clipping_11-03-2015

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SELEÇÃO DIÁRIA DE NOTÍCIAS NACIONAIS 11/03/2015 SELEÇÃO DIÁRIA DE NOTÍCIAS NACIONAIS ................................................................. 1 ÁFRICA.................................................................................................................................. 3 BBC Brasil - Crianças sequestradas pelo Boko Haram 'esqueceram suas identidades' .......................................................................... 3 AMÉRICA LATINA E CARIBE...................................................................................... 4 Folha de São Paulo - Unasul planeja reunião de cúpula pró- Venezuela, diz Correa .............................................................................................. 4 Folha de São Paulo - Unasul alertou a venezuelanos que não seria admissível ruptura democrática ........................................................... 4 O Globo - Unasul pede a governo e oposição respeito à democracia na Venezuela...................................................................................... 5 Folha de São Paulo - Maduro pede formalmente mais poder contra 'ameaça imperialista' ............................................................................... 6 Estadão - Fidel escreve carta elogiando Maduro por discurso contra decisões dos EUA ........................................................................................ 7 Folha de São Paulo - Cuba e aliados dão apoio a Maduro após sanções dos EUA à Venezuela............................................................................. 7 O Globo - EUA negam promover instabilidade na Venezuela .......... 8 O Globo - Maduro apresenta lei para ampliação de poderes na Assembleia Nacional................................................................................................. 9 O Globo - Eduardo Braga recebe ministro da Bolívia para ampliar integração energética ............................................................................................ 11 CUBA .................................................................................................................................... 12 Brasil Econômico - Turismo internacional em Cuba cresce 16% em janeiro..................................................................................................................... 12 COLÔMBIA E FARCS ..................................................................................................... 14

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  • SELEO DIRIA DE NOTCIAS NACIONAIS

    11/03/2015

    SELEO DIRIA DE NOTCIAS NACIONAIS ................................................................. 1

    FRICA .................................................................................................................................. 3

    BBC Brasil - Crianas sequestradas pelo Boko Haram

    'esqueceram suas identidades' .......................................................................... 3

    AMRICA LATINA E CARIBE ...................................................................................... 4

    Folha de So Paulo - Unasul planeja reunio de cpula pr-

    Venezuela, diz Correa .............................................................................................. 4

    Folha de So Paulo - Unasul alertou a venezuelanos que no

    seria admissvel ruptura democrtica ........................................................... 4

    O Globo - Unasul pede a governo e oposio respeito

    democracia na Venezuela ...................................................................................... 5

    Folha de So Paulo - Maduro pede formalmente mais poder

    contra 'ameaa imperialista' ............................................................................... 6

    Estado - Fidel escreve carta elogiando Maduro por discurso

    contra decises dos EUA ........................................................................................ 7

    Folha de So Paulo - Cuba e aliados do apoio a Maduro aps

    sanes dos EUA Venezuela ............................................................................. 7

    O Globo - EUA negam promover instabilidade na Venezuela .......... 8

    O Globo - Maduro apresenta lei para ampliao de poderes na

    Assembleia Nacional................................................................................................. 9

    O Globo - Eduardo Braga recebe ministro da Bolvia para ampliar

    integrao energtica ............................................................................................ 11

    CUBA .................................................................................................................................... 12

    Brasil Econmico - Turismo internacional em Cuba cresce 16%

    em janeiro ..................................................................................................................... 12

    COLMBIA E FARCS ..................................................................................................... 14

  • Folha de So Paulo - Colmbia anuncia suspenso de ataques

    areos s Farc ............................................................................................................ 14

    O Globo - Colmbia suspende durante um ms bombardeios em

    acampamentos das Farc ....................................................................................... 14

    CONFLITO NO IRAQUE ............................................................................................... 16

    O Globo - Exrcito iraquiano recupera outra cidade prxima a

    Tikrit ................................................................................................................................. 16

    Estado - Iraque anuncia estar perto de retomar Tikrit e Mossul

    do EI ................................................................................................................................. 16

    CONFLITO ISRAEL-HAMAS ...................................................................................... 18

    Folha de So Paulo - Autoridade Palestina prende membros de

    grupos radicais na Cisjordnia ......................................................................... 18

    MRE NAS REDES SOCIAIS ........................................................................................ 19

    Facebook - Post ......................................................................................................... 19

    Facebook - Post ......................................................................................................... 20

    TEMAS FINANCEIROS, ECONMICOS E COMERCIAIS ............................. 21

    Valor Econmico - Dilma diz que Brasil no tem mais "crise que

    paralisa o pas" .......................................................................................................... 21

    Brasil Econmico - 'Pas vai voltar a crescer at o fim do ano', diz

    Dilma ................................................................................................................................ 21

    Estado - A mistura da crise .............................................................................. 22

    Estado - Mercado financeiro espera do rebaixamento do Brasil

    ............................................................................................................................................. 24

    Estado - Real est entre as moedas emergentes mais

    vulnerveis alta dos juros nos EUA ........................................................... 25

    Estado - Dlar d trgua e fecha em queda de 0,45%, cotado a

    R$ 3,10 ........................................................................................................................... 25

    SEO DE LNGUAS ESTRANGEIRAS E CULTURA ....................................... 27

    The Economist - What the careers of two British designers reveal

    about the fashion industry ................................................................................. 27

    El Pas - Cerca del 90% del consumo cultural online es ilegal,

    segn un informe ..................................................................................................... 28

    Le Monde - Attribu Constable, un tableau estim 5 000

    euros est vendu 5 millions d'euros ................................................................ 30

  • FRICA

    BBC Brasil - Crianas sequestradas pelo Boko Haram 'esqueceram suas identidades'

    Boko Haram tem expandido sua atuao ao Camares

    Cerca de 80 crianas e adolescentes resgatados de um acampamento do grupo

    extremista nigeriano Boko Haram no conseguem lembrar de seus prprios nomes ou

    de suas origens, disse BBC uma autoridade que as visitou.Os jovens - de 5 a 18 anos

    de idade - foram encontrados em novembro, em um acampamento no vizinho

    Camares. Elas no falam ingls, francs ou idiomas locais, segundo Christopher

    Fomunyoh, diretor do Instituto Democrtico Nacional (NDI), organismo sediado nos

    EUA.O Boko Haram, que tem origem na Nigria, vem expandindo sua atuao ao

    Camares. Os militantes extremistas querem criar um califado islmico no nordeste

    nigeriano.O grupo atualmente controla diversas cidades e aldeias da regio e,

    recentemente, prometeu lealdade a outra organizao extremista, o autodenominado

    "Estado Islmico", que domina partes da Sria e do Iraque.'Perderam contato'As crianas

    foram resgatadas no Camares depois que foras de segurana tentaram desbaratar o

    que acreditava-se ser uma escola cornica.Fomunyoh disse BBC que visitou um

    orfanato onde as crianas esto sendo cuidadas.

    Leia mais: Relatos indicam que jihadistas esto mais bem armados que soldados na

    NigriaEle afirmou que elas passaram tanto tempo com seus captores, sendo

    doutrinadas na ideologia jihadista, que perderam noo de sua prpria identidade."Elas

    perderam contato com seus pais", disse ele. "Perderam contato com as pessoas de suas

    aldeias, no conseguiam mais articular, ajudar a identificar seus laos. Sequer

    conseguem dizer seus nomes."Enquanto isso, um atentado que acredita-se ser de autoria

    do Boko Haram matou ao menos seis pessoas em um mercado na cidade de Maiduguri,

    no norte da Nigria.A bomba teria sido detonada por uma mulher em um ataque suicida. Leia na ntegra: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/03/150310_bokoharam_meninas_nomes_pai

    http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/03/150310_bokoharam_meninas_nomes_paihttp://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/03/150310_bokoharam_meninas_nomes_paihttp://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/03/150310_bokoharam_meninas_nomes_pai

  • AMRICA LATINA E CARIBE

    Folha de So Paulo - Unasul planeja reunio de cpula pr-Venezuela, diz Correa

    DA REUTERS

    Os presidentes da Unasul esto planejando uma reunio de cpula na prxima semana

    para responder deciso do governo dos EUA de declarar a Venezuela uma ameaa ao

    seu pas, disse nesta tera-feira (10) o presidente do Equador, Rafael Correa.

    A declarao de Washington foi acompanhada de sanes a funcionrios venezuelanos

    ligados a instncias policiais, militares e judiciais, que foram impedidos de entrar nos

    Estados Unidos.

    "Nesta quinta, os chanceleres da Unasul renem-se em Montevidu para preparar uma

    cpula presidencial na prxima semana", Correa disse a reprteres.

    "E daremos a resposta adequada a essa interferncia grotesca, ilegal, sem vergonha,

    ultrajante, injustificada dos EUA em assuntos internos da Venezuela", afirmou ele.

    "Quem em s conscincia vai acreditar que a Venezuela um perigo?", acrescentou.

    O presidente equatoriano no forneceu mais detalhes sobre a reunio.

    A declarao de um pas como ameaa segurana nacional por Washington o

    primeiro passo no encaminhamento das sanes.

    Em resposta, o presidente da Venezuela, Nicols Maduro, pediu ao Legislativo poderes

    especiais para "defender a soberania" do pas.

    Nas ltimas semanas, os chanceleres dos pases da Unasul, alinhados com a Venezuela,

    declararam apoio ao governo de Maduro. Leia na ntegra: http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601073-unasul-planeja-reuniao-de-cupula-pro-venezuela-diz-correa.shtml

    Folha de So Paulo - Unasul alertou a venezuelanos que no seria admissvel ruptura democrtica

    DE SO PAULO

    Em comunicado divulgado nesta tera-feira (10) sobre a visita da comisso de

    chanceleres da Unasul Venezuela, o Itamaraty disse que o grupo informou a

    representantes do governo e da oposio que sero inadmissveis aes que quebrem a

    "normalidade institucional democrtica" no pas.

    A mensagem um recado tanto para opositores, acusados pelo presidente Nicols

    Maduro de planejar um golpe contra ele, quanto para o governo, que poderia usar o

    clima de instabilidade no pas para adiar as eleies legislativas previstas para o

    segundo semestre.

    "Em todos esses encontros [com governo e oposio], a comisso deixou claro que no

    so admissveis solues que signifiquem ruptura da normalidade institucional

    democrtica", diz o texto.

    http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601073-unasul-planeja-reuniao-de-cupula-pro-venezuela-diz-correa.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601073-unasul-planeja-reuniao-de-cupula-pro-venezuela-diz-correa.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601073-unasul-planeja-reuniao-de-cupula-pro-venezuela-diz-correa.shtml

  • Na ltima sexta (6), a comisso formada pelos chanceleres Mauro Vieira (Brasil), Mara

    ngela Holgun (Colmbia) e Ricardo Patio (Equador), alm do secretrio-geral da

    Unasul, Ernesto Samper, se reuniu, em Caracas, com Maduro e a chanceler

    venezuelana, Delcy Rodrguez, e com representantes dos partidos de oposio que

    integram a Mesa de Unidade Democrtica (MUD).

    O texto diz ainda que a situao dos opositores detidos, entre eles o ex-prefeito de

    Chacao, Leopoldo Lpez, e o prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, foi "tratada tanto

    com a oposio como com o governo". No fica claro, contudo, em que termos as

    controversas prises foram tratadas pela Unasul.

    "As autoridades judiciais venezuelanas prestaram esclarecimentos sobre os

    procedimentos jurdicos em curso em relao aos detidos", limita-se a dizer a nota.

    ELEIES

    Segundo o comunicado, a misso recebeu "garantias" de Maduro e do Conselho

    Nacional Eleitoral de que as eleies legislativas sero convocadas "em breve". "O CNE

    indicou que dever fixar o calendrio eleitoral no correr das prximas semanas", diz o

    texto.

    No ltimo fim de semana, a Unasul tinha divulgado, em nota, que as eleies no pas

    ocorreriam em setembro. Na segunda (9), Samper se desculpou pelo bloco ter

    determinado a data e disse que a escolha seria feita pelas autoridades locais.

    "Houve consenso quanto opo eleitoral como caminho para o equacionamento das

    atuais diferenas polticas", diz o texto, que anunciou ainda o envio de uma "misso de

    acompanhamento do processo eleitoral, j a partir de seus estgios iniciais".

    De acordo com a nota, o CNE informou ao grupo que organizar as chamadas eleies

    prvias, para a definio de candidatos dentro dos diferentes partidos, tanto para a

    MUD, em 17 de maio, como para o governista Partido Socialista Unido da Venezuela,

    em 28 de junho.

    "Ficou acertado, ainda, que a comisso de chanceleres dar seguimento a seus esforos

    de promoo do dilogo por meio de novas visitas ao pas para encontros com

    representantes do governo, dos partidos de oposio reunidos na MUD e de setores

    representativos da sociedade civil venezuelana", diz o texto. Leia na ntegra: http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600848-unasul-alertou-a-venezuelanos-que-nao-sera-admissivel-ruptura-

    democratica.shtml

    O Globo - Unasul pede a governo e oposio respeito democracia na Venezuela

    O GLOBO

    BRASLIA Chanceleres da Unasul (Unio das Naes Sul-americanas) avisaram a

    representantes do governo e da oposio na Venezuela que consideram inaceitveis

    qualquer tentativa de violao das regras democrticas no pas. Uma comisso de

    chanceleres formada por Mauro Vieira (Brasil), Mara ngela Holgun (Colmbia) e

    Ricardo Patio (Equador) esteve na Venezuela na semana passada. Em nota divulgada

    nesta tera-feira, o Ministrio das Relaes Exteriores fez um relato sobre a visita.

    A misso reuniu-se com autoridades do governo e representantes dos partidos de

    oposio que integram a Mesa de Unidade Democrtica/MUD. Em todos esses

    encontros, a comisso deixou claro que no so admissveis solues que signifiquem

    ruptura da normalidade institucional democrtica, diz o texto. A comisso se reuniu

    com o presidente Nicols Maduro e a Chanceler Delcy Rodrguez.

    http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600848-unasul-alertou-a-venezuelanos-que-nao-sera-admissivel-ruptura-democratica.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600848-unasul-alertou-a-venezuelanos-que-nao-sera-admissivel-ruptura-democratica.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600848-unasul-alertou-a-venezuelanos-que-nao-sera-admissivel-ruptura-democratica.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600848-unasul-alertou-a-venezuelanos-que-nao-sera-admissivel-ruptura-democratica.shtml

  • Teve encontros tambm com integrantes do Conselho Nacional Eleitoral, do Tribunal

    Supremo de Justia e da Procuradoria Geral. Esteve ainda com sete representantes de

    partidos que fazem parte da MUD, entre outros, o ex-candidato presidencial e

    Governador do Estado de Miranda, Henrique Capriles, o Governador do Estado de Lara,

    Henri Falcn, e Enrique Naime, do Comit de Organizao Poltica Eleitoral

    Independente.

    Durante as reunies com governo e oposio, os chanceleres fizeram perguntas sobre

    lderes oposicionistas como Leopoldo Lpez e Antonio Ledezma. As autoridades

    judiciais venezuelanas prestaram esclarecimentos sobre os procedimentos jurdicos em

    curso em relao aos detidos, diz o Itamaraty.

    O ministrio informa ainda que a comisso recebeu garantias do presidente Maduro e

    do Conselho Nacional Eleitoral de que as eleies legislativas previstas para o corrente

    ano sero convocadas em breve. O calendrio eleitoral deve ser fixado nas prximas

    semanas. Houve consenso quanto opo eleitoral como caminho para o

    equacionamento das atuais diferenas polticas, diz o texto. Leia na ntegra: http://oglobo.globo.com/mundo/unasul-pede-governo-oposicao-respeito-democracia-na-venezuela-15559275

    Folha de So Paulo - Maduro pede formalmente mais poder contra 'ameaa imperialista'

    SAMY ADGHIRNI DE CARACAS

    O presidente da Venezuela, Nicols Maduro, pediu formalmente Assembleia Nacional

    nesta tera (10) que lhe d poderes especiais, como parte da lei habilitante, para

    enfrentar o que chamou de "ameaa imperialista."

    O pedido uma resposta ao decreto do presidente americano, Barack Obama, que

    incluiu a Venezuela na lista dos pases considerados ameaa segurana nacional dos

    EUA e imps sanes a autoridades venezuelanas.

    O decreto firmado na segunda (9) foi justificado pela Casa Branca como retaliao a

    atos de corrupo e abusos de direitos humanos por parte dos funcionrios visados.

    Editoria de arte/ Folhatress

    A aprovao da lei habilitante dada como certa. Mas, contrariando expectativas, o teor

    e o prazo de vigncia do texto entregue aos deputados no foram divulgados.

    Apesar de os EUA ainda serem o maior comprador do petrleo venezuelano, o

    presidente afirmou ter informaes indicando que os americanos planejam invadir ou

    impor um bloqueio comercial e energtico Venezuela.

    "Vim pedir uma [lei] habilitante para defender a paz, a soberania e a prosperidade da

    Venezuela", discursou Maduro no Parlamento. "Com [ela] em mos, vamos aperfeioar

    o sistema jurdico para que no seja necessrio ativar o estado de exceo e para

    proteger nosso territrio."

    O presidente anunciou manobras militares no sbado para "marcar pontos defensivos" e

    pediu apoio da populao. "Devemos cerrar fileiras como um s homem, para alm das

    divergncias ideolgicas e polticas. Que a bota ianque nunca pise na nossa ptria. [...]

    Devemos garantir [a soberania] com a nossa prpria vida se necessrio", afirmou,

    exaltado.

    Horas antes, porm, a Casa Branca negou ter planos de desestabilizar a Venezuela.

    A lei habilitante um mecanismo da Constituio venezuelana que permite ao

    http://oglobo.globo.com/mundo/unasul-pede-governo-oposicao-respeito-democracia-na-venezuela-15559275http://oglobo.globo.com/mundo/unasul-pede-governo-oposicao-respeito-democracia-na-venezuela-15559275

  • presidente governar por decreto em temas especficos durante um prazo especfico.

    Maduro dispe do apoio mnimo de 60% do plenrio necessrio aprovao da lei: 99

    dos 165 deputados o respaldam. No est claro, porm, quando a votao ocorrer.

    A ltima habilitante durou um ano e expirou em novembro. Foi pedida meses aps

    Maduro ganhar a eleio para suceder ao mentor Hugo Chvez, morto de cncer.

    Na ocasio, o presidente justificou a medida alegando uma "guerra econmica" e

    sancionou cerca de 40 decretos, incluindo o que fixou limites de lucro s empresas.

    A oposio diz que a grave crise no pas (desabastecimento, inflao de quase 70% e

    alta criminalidade) culpa do chavismo. Crticos temem que Maduro use os poderes

    especiais para debilitar a oposio antes da eleio legislativa do segundo semestre.

    APOIO DE ALIADOS

    Nesta tera, a Alba (Aliana Bolivariana para os Povos da Nossa Amrica) condenou o

    decreto de Obama: "Quando mexem com um de ns, mexem com todos".

    Cuba, embora em fase de reaproximao com os EUA, qualificou de "arbitrria e

    agressiva" a deciso americana. Leia na ntegra: http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br

    /mundo/2015/03/1601108-maduro-pede-formalmente-mais-poder-contra-ameaca-imperialista.shtml

    Estado - Fidel escreve carta elogiando Maduro por discurso contra decises dos EUA

    O Estado de S. Paulo

    HAVANA - O ex-presidente de Cuba Fidel Castro parabenizou o presidente da

    Venezuela, Nicols Maduro, por seu "brilhante e valente" discurso diante dos "planos

    brutais" dos EUA contra seu pas, em uma breve carta divulgada nesta tera-feira, 10, na

    ilha.

    "Querido Nicols Maduro, presidente da Repblica Bolivariana da Venezuela: te

    parabenizo por teu brilhante e valente discurso frente aos brutais planos do governo dos

    Estados Unidos", afirmou Fidel na carta, datada de segunda-feira.

    "Tuas palavras passaro para a histria como prova de que a Humanidade pode e deve

    conhecer a verdade", disse o lder cubano. Madurou fez um discurso no Palcio de

    Miraflores, em Caracas, na segunda-feira rebatendo as declaraes de Barack Obama.

    A mensagem de Fidel, de 88 anos, se soma a uma declarao oficial do governo cubano,

    presidido por seu irmo, Ral Castro, expressando "apoio incondicional" Venezuela

    perante a situao de conflito com os EUA.

    Neste comunicado, o Executivo cubano qualificou de "arbitrria e agressiva" a ordem

    de Washington de declarar "emergncia nacional" diante do "risco extraordinrio" que

    representa a situao venezuelana para a segurana nacional americana.

    Alm disso, Havana ressaltou que "ningum tem direito de intervir nos assuntos

    internos de um Estado soberano nem declar-lo, sem fundamento algum, como ameaa

    sua segurana nacional". /EFE Leia na ntegra: http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,fidel-escreve-carta-elogiando-maduro-por-discurso-contra-decisoes-dos-eua,1647917

    Folha de So Paulo - Cuba e aliados do apoio a Maduro aps sanes dos EUA Venezuela

    DAS AGNCIAS DE NOTCIAS

    http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601108-maduro-pede-formalmente-mais-poder-contra-ameaca-imperialista.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601108-maduro-pede-formalmente-mais-poder-contra-ameaca-imperialista.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601108-maduro-pede-formalmente-mais-poder-contra-ameaca-imperialista.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601108-maduro-pede-formalmente-mais-poder-contra-ameaca-imperialista.shtmlhttp://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,fidel-escreve-carta-elogiando-maduro-por-discurso-contra-decisoes-dos-eua,1647917http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,fidel-escreve-carta-elogiando-maduro-por-discurso-contra-decisoes-dos-eua,1647917

  • O governo de Cuba deu nesta tera-feira (10) seu "apoio incondicional" Venezuela

    depois que os EUA declararam "situao de emergncia" diante do risco representado

    pela crise econmica e poltica do pas sul-americano.

    Em declarao no jornal "Granma", a Chancelaria cubana chamou de "arbitrria e

    agressiva" a ordem de Barack Obama e a considerou uma represlia s medidas

    intervencionistas das autoridades governamentais e do Congresso.

    Reuters

    Embaixadores em Cuba da Venezuela, Ali Rodriguez Araque, do Equador, Edgar

    Ponce, e de Dominica, Charles John Corbette, participam de coletiva em apoio a

    Caracas na Embaixada da Venezuela em Havana

    "Como a Venezuela ameaa os Estados Unidos? A milhares de quilmetros de

    distncia, sem armas estratgicas e sem empregar recursos nem funcionrios para

    conspirar contra a ordem constitucional americana", questionou a nota.

    Segundo o Executivo cubano, a ordem de Obama "em um ano em que se realizaro

    eleies legislativas na Venezuela reafirma, mais uma vez, o carter intervencionista da

    poltica externa americana".

    Tambm no dirio estatal cubano, o lder Fidel Castro parabenizou Maduro por seu

    "brilhante e valente" discurso diante dos "planos brutais" dos Estados Unidos contra seu

    pas, em uma breve carta divulgada nesta tera-feira na ilha.

    "Tuas palavras passaro para a histria como prova de que a Humanidade pode e deve

    conhecer a verdade", disse Fidel.

    Este um dos primeiros momentos de crtica de Cuba atuao dos Estados Unidos

    desde a volta das relaes diplomticas entre os dois pases, em dezembro.

    ALIADOS

    Alm de Cuba, outros pases aliados do governo de Nicols Maduro condenaram os

    Estados Unidos. "Se algum toca um de ns, toca todo mundo", disse, em nota, a

    Alternativa Bolivariana para os Povos das Amricas (Alba).

    O presidente do Equador, Rafael Correa, disse que o pronunciamento americano "uma

    tentativa clara e absolutamente ilegal de desestabilizao". "S faltou aplicar sanes

    aos eleitores", disse o mandatrio.

    Para o boliviano Evo Morales, as sanes mostram que "h, no fundo, a ameaa, por

    parte de Obama, de invadir a Venezuela". "No aceitamos no sculo 21 este tipo de

    interveno americana".

    O secretrio-geral da Unasul (Unio de Naes Sul-Americanas), Ernesto Samper,

    considerou a iniciativa dos EUA uma forma de radicalizar os nimos em meio s

    negociaes mediadas por Brasil, Colmbia e Equador. Leia na ntegra: http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600780-cuba-e-aliados-dao-apoio-a-maduro-apos-sancoes-dos-eua-a-venezuela.shtml

    O Globo - EUA negam promover instabilidade na Venezuela

    O Globo / Com Agncias Internacionais

    WASHINGTON O governo dos Estados Unidos no promovem a instabilidade na

    Venezuela, afirmou nesta tera-feira um porta-voz do Departamento americano de

    Estado, destacando que as sanes anunciadas nesta segunda-feira so uma tentativa de

    persuadir o governo venezuelano a mudar de comportamento.

    http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600780-cuba-e-aliados-dao-apoio-a-maduro-apos-sancoes-dos-eua-a-venezuela.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600780-cuba-e-aliados-dao-apoio-a-maduro-apos-sancoes-dos-eua-a-venezuela.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600780-cuba-e-aliados-dao-apoio-a-maduro-apos-sancoes-dos-eua-a-venezuela.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600780-cuba-e-aliados-dao-apoio-a-maduro-apos-sancoes-dos-eua-a-venezuela.shtml

  • Apesar das declaraes por parte de membros do governo venezuelano, no estamos

    promovendo instabilidade na Venezuela afirmou a porta-voz do Departamento de

    Estado, Jen Psaki, que classificou como falsas as alegaes de que Washington tenta

    minar o governo de Nicols Maduro.

    A casa Branca anunciou na segunda-feira um pacote de sanes contra sete membros do

    governo venezuelano, aplicando uma lei aprovada pelo Congresso no ano passado.

    De acordo com Psaki, o objetivo da sanes fazer com que o governo da Venezuela

    mude seu comportamento em meio a um nmero de denncias de violaes dos direitos

    humanos e perseguies de cidados opositores. Leia na ntegra: http://oglobo.globo.com/mundo/eua-negam-promover-instabilidade-na-venezuela-15555725

    O Globo - Maduro apresenta lei para ampliao de poderes na Assembleia Nacional

    O Globo

    CARACAS O presidente venezuelano, Nicols Maduro, anunciou nesta tera-feira,

    uma proposta para que possa emitir medidas com carter de lei aps a classificao do

    pas como uma ameaa segurana dos Estados Unidos, apresentada pelo presidente

    americano, Barack Obama. Com um discurso marcado por crticas histricas aos

    Estados Unidos, Maduro comparou as aes de Washington interferncia dos Estados

    Unidos nas naes latinoamericanas ao longo da Histria.

    Maduro chegou Assembleia Nacional vestindo a faixa presidencial e foi saudado por

    correligionrios e seguidores que gritavam em coro Maduro, mostre ao gringo.

    Quis entregar pessoalmente e assumir toda a responsabilidade por este projeto de lei

    que me d poderes para proteger a paz frente s ameaas. Essa lei surgiu com uma

    necessidades de ter poderes constitucionais para que eu possa me mover afirmou o

    presidente. Falei com presidentes da Amrica Latina e do Caribe, e o sentimento no

    mundo que ningum pode acreditar que a Venezuela seja uma ameaa contra os

    Estados Unidos. Isso uma mentira, pois somos um povo nobre, democrtico e lder em

    integrao social. H indignao e rechao em todo mundo lei aprovada pelo governo

    imperialista de Barack Obama, incluindo o de intelectuais, dirigentes sociais,

    congressistas e movimentos sociais nos Estados Unidos.

    Maduro comparou as aes do governo americano a momentos Histricos nos quais os

    Estados Unidos tentaram impor sua vontade sobre a Amrica Latina.

    Os Estados Unidos conseguiram a independncia da metrpole britnica juntamente

    com a ideia de construir um outro imprio em territrio americano. Um imprio

    dominado pelas elites que iria conquistar o mundo. Os conflitos de hoje no so nada

    alm de uma manifestao de uma Histria que j se estende por mais 200 anos

    afirmou Maduro. Eles usam os roteiros de Hollywood para nos enganar. Dizem

    defender os direitos humanos e bombardeiam a Lbia. Posam de democratas, mas so

    genocidas.

    Maduro afirmou que os Estados Unidos sempre se sentiram ameaados pela Amrica do

    Sul.

    Durante a Terceira Repblica Bolivariana, no Orinoco, foram capturados dois barcos

    cheios de armas vindas dos Estados Unidos para apoiar as tropas espanholas. No uma

    novidade que nos considerem uma ameaa. Sempre consideraram a independncia do

    Sul como uma ameaa. Perseguiram Bolvar, classificando-o como o louco do Sul,

    enquanto ele liderava a maior epopeia de liberdade de todos os tempos na Amrica

    afirmou o presidente. Desta terra, desta miscigenao, surgiu uma fora que nem os

    http://oglobo.globo.com/mundo/eua-negam-promover-instabilidade-na-venezuela-15555725http://oglobo.globo.com/mundo/eua-negam-promover-instabilidade-na-venezuela-15555725

  • espanhis nem os gringos puderam compreender. Aqueles que se juntam e conspiram

    para nos dividir e roubar nossas riquezas nunca podero compreender este amor e este

    sonho. Bolvar no se ajoelhou frente a frente com Irvine, e ns no nos ajoelharemos

    agora.

    O presidente venezuelano no deixou de fora homenagens ao seu antecessor, Hugo

    Chvez:

    Um dos legados de nosso comandante Hugo Chvez foi resgatar a Histria de nosso

    povo, os smbolos de nossa ptria e de sua grandeza. E ele deixou a todos os

    venezuelanos orgulhosos de sua terra, os que aplaudem e os que no aplaudem. De

    minha alma de revolucionrio eu lhes digo: ao custo de minha prpria vida se for

    preciso, eles no podero com a Venezuela! bradou Maduro, arrancando aplausos e

    declaraes de amor do pblico presente na Assembleia Nacional.

    O presidente voltou a confirmar a realizao de eleies parlamentares no pas em 2015.

    Chova, troveje ou relampeje, na Venezuela haver eleies parlamentrias este ano,

    querendo o imprio ou no afirmou Maduro. Se ganharmos, ganhamos. Se

    perdermos. Perdemos. Mas a deciso caber ao povo venezuelano.

    Maduro criticou a classificao da Venezuela como "ameaa segurana dos EUA".

    Obama diz que somos uma ameaa por dois motivos, os direitos humanos e a

    corrupo. Em defesa dos direitos humanos, o imprio mais corrupto do planeta quer

    invadir a Venezuela. Fao um apelo America Latina e ao Caribe, que juntos

    impeamos esta loucura. Podemos det-los afirmou o presidente venezuelano, que

    citou casos de jovens americanos mortos por policiais como Tamir Rice e Michael

    Brown. Obama diz que a Venezuela deve liberar todos os prisioneiros polticos,

    incluindo estudantes; o lder da oposio, Leopoldo Lpez, e os prefeitos Ceballos e

    Ledezma. Algum pas aceitaria isso? No sou um covarde e no me ajoelharei para

    aceitar ordens da Casa Branca. Estas so questes internas da Venezuela. Que moral

    pode ter o governo dos Estados Unidos quando todos os dias assassinam jovens negros

    e latinos? Como podem dizer algo se violam os direitos de seu prprio povo o tempo

    todo?

    O presidente aproveitou para expandir suas crticas ao governo americano.

    A nica ameaa contra os Estados Unidos est em Washington e so os polticos que

    no ligam para sade, habitao e educao. So os racistas que perseguem imigrantes.

    Assim digo com a voz livre da Venezuela que ningum calar. Esses assuntos sero

    decidos aqui, por homens e mulheres que votaro aqui, e no em Washington

    afirmou, dizendo que aceitaria assinar imediatamente um acordo defendendo qualquer

    resultado eleitoral no pas.

    Oposio ironiza projetoA sucesso de investidas dos EUA foi usada por Maduro

    para justificar novamente a medida excepcional, ainda na na noite de segunda-feira.

    Graas primeira Lei Habilitante, aprovada em novembro de 2013 e com durao de

    um ano, o presidente conseguiu, em um ano, promulgar 50 decretos que aumentaram o

    controle do Estado na economia e alavancaram alguns programas sociais. Agora, a

    oposio v a medida como uma tentativa de legalizar a autocracia, anulando o

    Parlamento.

    Esta uma lei anti-imperialista, destinada a preservar a paz, integridade e soberania

    da nao defendeu o presidente.

    Nesta tera-feira, antes mesmo que Maduro solicitasse a medida, Henrique Capriles, um

    dos lderes da oposio, referiu-se habilitante como mais uma manobra para evitar que

    se fale do aumento da criminalidade ou da grave crise econmica que o pas atravessa.

    O que vai fazer com seus poderes especiais, Nicols? Vai produzir sabo, fraldas e

    remdios? Vai baixar a inflao? ironizou o candidato da Mesa da Unidade

  • Democrtica.

    J a deputada cassada Mara Corina Machado disse tratar-se de uma medida

    desnecessria e inoportuna.

    Se eles j controlam a Assembleia Nacional e fazem com ela o que tm vontade, que

    necessidade tem a habilitante? Leia na ntegra: http://oglobo.globo.com/mundo/maduro-apresenta-lei-para-ampliacao-de-

    poderes-na-assembleia-nacional-15559025

    O Globo - Eduardo Braga recebe ministro da Bolvia para ampliar integrao energtica

    Danilo Fariello

    BRASLIA - O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, recebeu nesta tera-feira,

    representantes da Bolvia para tratar de formas para tornar mais intenso o intercmbio

    de energia entre os pases. Em nota, o Ministrio de Minas e Energia informou que essa

    negociao pode "aumentar a segurana energtica da regio e beneficiar as duas

    naes".

    Braga recebeu o ministro de Hidrocarbonetos e Energia da Bolvia, Luis Alberto

    Snchez Fernandz, na sede do ministrio em Braslia. A partir da reunio, foi criado

    um grupo de trabalho para procurar elevar essa integrao. A Bolvia fornece gs

    natural para o Brasil por meio de um gasoduto que atravessa a fronteira.

    O acordo vence em 2019, mas a Bolvia vem pressionando o governo brasileiro pela

    antecipao da negociao da prorrogao do contrato. Por sua vez, o governo conta

    com o gs da Bolvia para instalar usinas trmicas prximas aos centros de demanda de

    energia no pas para elevar a oferta de eletricidade em horrios de pico j em 2016.

    Segundo nota do MME, "Braga afirmou a Snchez, durante o encontro, que o gs

    disponvel na Bolvia pode ser importante na retomada do crescimento econmico do

    Brasil, com grandes oportunidades de cooperao bilateral". Leia na ntegra: http://oglobo.globo.com/economia/petroleo-e-energia/eduardo-braga-recebe-ministro-da-bolivia-para-ampliar-integracao-energetica-15558802

    http://oglobo.globo.com/mundo/maduro-apresenta-lei-para-ampliacao-de-poderes-na-assembleia-nacional-15559025http://oglobo.globo.com/mundo/maduro-apresenta-lei-para-ampliacao-de-poderes-na-assembleia-nacional-15559025http://oglobo.globo.com/economia/petroleo-e-energia/eduardo-braga-recebe-ministro-da-bolivia-para-ampliar-integracao-energetica-15558802http://oglobo.globo.com/economia/petroleo-e-energia/eduardo-braga-recebe-ministro-da-bolivia-para-ampliar-integracao-energetica-15558802

  • CUBA

    Brasil Econmico - Turismo internacional em Cuba cresce 16% em janeiro

    Redao Brasil Econmico

    [email protected] e AFP [email protected]

    Aps o degelo nas relaes entre Estados Unidos e Cuba, com o anncio, no dia 17 de

    dezembro, da retomada das relaes entre os dois pases pelos presidente Barack Obama

    e Ral Castro, derrubando os ltimos resqucios da Guerra Fria no continente latino-

    americano, o turismo internacional ilha comeou a aquecer. Apenas um ms aps o

    anncio histrico, registrou-se 16% de crescimento do setor, em janeiro,em comparao

    com o mesmo ms de 2014, segundo o Escritrio Nacional de Estatticas de Cuba

    (ONE, na sigla em espanhol). Um total de 371.160 turistas chegaram ilha no primeiro

    ms de 2015. Quase metade destes turistas veio do Canad (181.101). Mas foram

    registrados aumentos tambm de turistas alemes, britnicos, franceses e italianos.

    Embora o embargo comercial dos EUA ainda impea a visita de turistas deste pas a

    Cuba, Obama abriu a possibilidade de que americanos de 12 categorias possam visitar a

    ilha sem necessidade de pedir licenas, como o intercmbio cultural ou religioso.

    Polticos no precisam de autorizao. Por isso mesmo a viagem deste tipo de visitantes

    tem sido constante. Houve um aumento de 14% das categorias outros, onde se

    contabilizam os americanos que visitam Cuba, que saltaram de 66.195 para 75.435 entre

    janeiro de 2014 e janeiro de 2015. O nmero de turistas de cruzeiro tambm cresceu:

    passou de 928 pessoas em janeiro de 2014 a 3.937 um ano depois. O turismo o

    segundo tipo de entrada a Cuba, depois das visitas por procura de servios profissionais,

    principalmente mdicos. Segundo a ONE , em 2014 Cuba ultrapassou pela primeira vez

    a barreira de trs milhes de turistas que trouxeram ao pas US$ 1,8 bilho.

    Vrias celebridades j visitaram Cuba aps o anncio do degelo, como a cantora

    Beyonc, a modelo Naomi Campbell, e os atores Jack Nicholson e Conan O'brien. O

    comediante OBrien gravou h poucos dias o primeiro Late Night Show em Cuba.

    Eu fiz incontveis amigos e tive uma das melhores experincias de minha vida, disse

    em um Tweet. No vejo a hora de voltar a Havana, completou.

    No processo de aproximao com Cuba, EUA e Unio Europeia parecem rivais, mas os

    dois esforos podero contribuir para avanos polticos na ilha com melhorias no

    captulo dos direitos humanos, afirmam analistas. As negociaes entre UE e Cuba

    esto congeladas desde 2003, mas h 11 meses os dois lados passaram a negociar um

    Acordo de Dilogo Poltico e Cooperao. Em janeiro, a UE elogiou o histrico

    reposicionamento, mas alguns pases do bloco pediram pediram pressa no processo de

    negociaes com Havana, preocupados em no perder terreno em relao a Washington,

    principalmente em matria comercial. Foi o caso da Espanha, que ressaltou a

    possibilidade de as empresas da UE competirem com as empresas dos Estados Unidos,

    que desembarcaro em massa se houver uma abertura na ilha.

    evidente que os europeus veem os EUA como um aliado, mas tambm como um

  • competidor em termos de investimentos e intercmbio comercial com Cuba. um

    interesse poltico, mas tambm claramente econmico, analisa Peter Schechter, do

    Atlantic Council, um centro de estudos americano.

    Um sinal de que os europeus esto fazendo esforos para no ficar para trs, a

    presidncia francesa anunciou que Franois Hollande far uma visita oficial ilha em

    11 de maio. Ser a primeira viagem de um chefe de Estado francs a Cuba. No

    momento, os europeus parecem ter a vantagem do calendrio, pois se comprometeram

    antes, em abril de 2014, com a normalizao das relaes bilaterais e seus pontos de

    divergncia so bem menos numerosos em comparao queles dos velhos inimigos de

    Cuba na Guerra Fria.

    Embora os americanos estejam a caminho de restabelecer as relaes diplomticas com

    Cuba, com a possvel reabertura de embaixadas em abril, alguns assuntos como o fim

    do embargo econmico e as indenizaes pelos bens de norte-americanos

    nacionalizados pela Revoluo Cubana ainda esto longe de serem resolvidos. Ainda

    assim, Obama anunciou uma flexibilizao das exportaes para Cuba em matria de

    telecomunicaes e Internet e medidas favorveis ao pequeno setor privado.

    Ao fim da terceira rodada de negociaes, na ltima quinta-feira, em Havana, o

    negociador-chefe europeu, Christian Leffler, procurou negar, no entanto, que haja

    concorrncia entre UE e os EUA nos processos de aproximao com Cuba. As duas

    sries de negociaes no so contraditrias, mas complementares, embora o processo

    com os EUA tenha caractersticas muito especficas, opinou Marc Hanson, da ONG

    Washington Office for Latin America (WOLA). Para o especialista, os europeus podem

    inclusive mostrar aos americanos que um dilogo srio com os cubanos

    perfeitamente possvel. Leia na ntegra: http://brasileconomico.ig.com.br/mundo/2015-03-10/turismo-internacional-em-cuba-cresce-16-em-janeiro.html

    http://brasileconomico.ig.com.br/mundo/2015-03-10/turismo-internacional-em-cuba-cresce-16-em-janeiro.htmlhttp://brasileconomico.ig.com.br/mundo/2015-03-10/turismo-internacional-em-cuba-cresce-16-em-janeiro.html

  • COLMBIA E FARCS

    Folha de So Paulo - Colmbia anuncia suspenso de ataques areos s Farc

    DAS AGNCIAS DE NOTCIAS

    O presidente da Colmbia, Juan Manuel Santos, anunciou nesta tera (10) que as Foras

    Armadas da Colmbia vo suspender os ataques areos aos guerrilheiros marxistas das

    Farc (Foras Armadas Revolucionrias da Colmbia) por um ms.

    A suspenso se d em reconhecimento ao cessar-fogo unilateral decretado pela guerrilha

    no dia 18 de dezembro, em meio s negociaes por um acordo de paz entre as Farc e o

    governo.

    Em discurso na TV, Santos declarou que a interrupo dos bombardeios considerados

    o meio mais letal de ataque aos rebeldes pode se estender se os guerrilheiros

    continuarem a manter a trgua.

    "No que diz respeito ao cessar-fogo unilateral e por tempo indeterminado declarado

    pelas Farc em 18 de dezembro, temos de reconhecer que eles o cumpriram", declarou o

    presidente.

    Iniciadas no final de 2012, as negociaes entre o governo da Colmbia e as Farc, em

    Havana (Cuba), visam pr fim a uma guerra que j dura cinco dcadas e matou um

    nmero estimado em 220 mil pessoas no pas.

    Santos frisou que as foras do governo voltaro a recorrer aos ataques areos caso a

    guerrilha ameace civis ou retome as hostilidades. Leia na ntegra: http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601090-colombia-anuncia-suspensao-de-ataques-aereos-as-farc.shtml

    O Globo - Colmbia suspende durante um ms bombardeios em acampamentos das Farc

    O Globo / Com agncias internacionais

    BOGOT - A Colmbia decidiu suspender durante um ms os bombardeios em

    acampamentos das Farc, anunciou nesta tera-feira o presidente Juan Manuel Santos,

    buscando assim acelerar o processo de paz para por fim a um conflito armado de mais

    de cinco dcadas.

    Santos comunicou em um discurso televisionado esta medida sem precedentes,

    destinada a acelerar as negociaes que mantm desde novembro de 2012 em Cuba com

    as Foras Armadas Revolucionrias da Colmbia (Farc) , principal grupo rebelde do

    pas.

    O chefe de Estado, que at agora tinha negado decretar uma trgua militar antes de um

    acordo definitivo por considerar que fortaleceria a guerrilha, disse que responde assim

    ao gesto das Farc, que no final do ano iniciou um histrico cessar-fogo.

    Em relao ao cessar-fogo unilateral e indefinido que anunciaram as Farc, em 18 de

    dezembro, tenho que reconhecer que est sendo cumprido indicou Santos.

    Santos destacou que medida ser reavaliada pelos comandos militares em um ms, mas

    http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601090-colombia-anuncia-suspensao-de-ataques-aereos-as-farc.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601090-colombia-anuncia-suspensao-de-ataques-aereos-as-farc.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601090-colombia-anuncia-suspensao-de-ataques-aereos-as-farc.shtml

  • esclareceu que isto no implica uma renncia a ataques areos em caso de ameaa

    iminente.

    O presidente anunciou tambm a criao de uma Comisso Assessora para a Paz,

    integrada por polticos de esquerda e de direita, em particular de partidrios de seu

    antecessor, o ex-presidente lvaro Uribe, frreo opositor ao dilogos com as Farc, alm

    de religiosos, ex-guerrilheiros, empresrios e lderes indgenas,

    Ser um um grupo que vai me assessorar e acompanhar a conduo desta ltima fase

    do processo de paz afirmou. Leia na ntegra: http://oglobo.globo.com/mundo/colombia-suspende-durante-um-mes-bombardeios-em-acampamentos-das-farc-15560605

    http://oglobo.globo.com/mundo/colombia-suspende-durante-um-mes-bombardeios-em-acampamentos-das-farc-15560605http://oglobo.globo.com/mundo/colombia-suspende-durante-um-mes-bombardeios-em-acampamentos-das-farc-15560605

  • CONFLITO NO IRAQUE

    O Globo - Exrcito iraquiano recupera outra cidade prxima a Tikrit

    O Globo / Com agncias internacionais

    BAGD - Foras de seguranas iraquianas recuperaram o controle de uma rea prxima

    a Tikrit, que estava sob o comando do grupo jihadista Estado Islmico, informaram

    oficiais do Exrcito do pas. Os militares entraram em Alam na manh desta quarta-feira

    e horas depois tomaram o controle do local.

    O conflito em Tikrit, cidade natal do ditador Sadam Hussien, um importante teste para

    as tropas iraquianas que lutam para retomar o poder de cidades maiores controladas pelo

    Estado Islmico no Iraque.

    Ahamed al-Karim, chefe do conselho da provncia de Saladino, disse que o avano na

    regio tinha sido lento devido s bombas caseiras e ataques de franco-atiradores. Tikrit,

    capital de Saladino, est a 130 quilmetros ao norte de Bagd. Militantes do Estado

    Islmico assumiram o controle do local em meados do ano passado.

    Alm de Alam, outras cidades foram recuperadas como da regio Dawr ao sul de Tikrit.

    Autoridades dos Estados Unidos afirmaram que a misso militar no pas comear

    provavelmente ser em abril ou maio, e contar com 25 mil soldados iraquianos. Leia na ntegra: http://oglobo.globo.com/mundo/exercito-iraquiano-recupera-outra-cidade-

    proxima-tikrit-15560474

    Estado - Iraque anuncia estar perto de retomar Tikrit e Mossul do EI

    O Estado de S. Paulo

    BAGD - Foras de segurana iraquianas e uma milcia xiita tomaram o centro de uma

    cidade ao norte de Tikrit do controle do Estado Islmico (EI) nesta tera-feira, 10,

    enquanto se aproximam da cidade natal de Saddam Hussein.

    A campanha para retomar Tikrit, que comeou h uma semana, a maior desde que o

    EI conquistou terreno no norte no ltimo ano. O governo espera que os ataques vo

    reverter o domnio militante.

    Al-Alam a ltima fortaleza do grupo jihadista que precisa ser desobstruda antes de as

    foras do governo e milicianos entrarem em Tikrit, que est sob controle extremista

    desde o ano passado.

    Comandantes militares disseram que militantes do EI ainda estavam em casas na parte

    norte de al-Alam, mas o Exrcito e principalmente a milcia xiita retomaram o centro da

    cidade e estavam se preparando para conflitos nas ruas para tomar o restante.

    "Atiradores de elite e armadilhas esto retardando nosso avano para o controle de todas

    as partes da cidade", disse o capito do Exrcito Wisam Ibrahiam, falando sobre al-

    Alam. "Estamos esperando os helicpteros militares protegerem o caminho para um

    avano das tropas."

    O Estado Islmico enviou reforos para Tikrit de outras partes do autoproclamado

    califado, onde sofreu ataque na segunda-feira de foras curdas perto da cidade petroleira

    de Kirkuk.

    Outra retomada. Em Mossul, a aviao do Exrcito iraquiano lanou nesta tera

    http://oglobo.globo.com/mundo/exercito-iraquiano-recupera-outra-cidade-proxima-tikrit-15560474http://oglobo.globo.com/mundo/exercito-iraquiano-recupera-outra-cidade-proxima-tikrit-15560474

  • milhares de panfletos para informar aos habitantes que a cidade est perto de ser

    libertada do domnio do EI.

    O chefe do comit de segurana do Conselho da provncia de Ninawa, cuja capital

    Mossul, Mohammed al Bayati, explicou que os panfletos recomendam s pessoas que se

    afastem dos quartis e sedes do grupo jihadista.

    O Exrcito tambm pediu aos moradores para no colaborarem com o EI e prometeu

    que as Foras Armadas do pas no atacaro os civis quando entrarem na cidade. Os

    panfletos tm a assinatura do Ministrio iraquiano de Defesa. /EFE e REUTERS Leia na ntegra: http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,iraque-anuncia-estar-perto-de-retomar-tikrit-e-mossul-do-ei,1647928

    http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,iraque-anuncia-estar-perto-de-retomar-tikrit-e-mossul-do-ei,1647928http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,iraque-anuncia-estar-perto-de-retomar-tikrit-e-mossul-do-ei,1647928

  • CONFLITO ISRAEL-HAMAS

    Folha de So Paulo - Autoridade Palestina prende membros de grupos radicais na Cisjordnia

    DA AGNCIAS DE NOTCIAS

    Foras de segurana da Autoridade Nacional Palestina (ANP) anunciaram, nesta

    segunda-feira (9), a deteno de cerca de 50 membros do Hamas e da Jihad Islmica na

    Cisjordnia, s vsperas das eleies em Israel.

    O jornal israelense "Haaretz" disse que a operao foi feita para evitar um possvel

    ataque terrorista dias antes das eleies israelenses, marcadas para a prxima tera-feira

    (17).

    Segundo o jornal, um atentado neste momento poderia beneficiar eleitoralmente o

    Likud, partido do atual premi Binyamin Netanyahu.

    De acordo com o deputado do Conselho Legislativo Palestino (PLC), Aiman Daragme,

    as prises foram efetuadas em vrios pontos da Cisjordnia, especialmente em Hebron e

    no campo de refugiados de Balata, no distrito de Nablus.

    Abed Al Haslhamoun/Efe

    Policial palestino busca evidncias durante operao em Hebron; 50 militantes foram

    presos na Cisjordnia

    A famlia de um dos detidos em Hebron disse que as foras de segurana palestinas

    entraram em sua casa e levaram Nizar Ramadam, estudante da Universidade de Hebron.

    Em Nablus, um grande nmero de agentes de segurana palestinos realizou uma

    operao qualificada de "brutal" pelos moradores locais.

    O Hamas disse que a operao uma resposta deteno de um dirigente do Fatah por

    foras de segurana em Gaza e classificou de "polticas" as detenes, acusando a ANP

    de "traio" por colaborar com Israel.

    O porta-voz da ANP, Adnan Al Damiri, disse que "todas as prises foram efetuadas de

    acordo com as polticas da ANP e a legislao palestina, sem levar em conta nenhuma

    considerao poltica".

    Em abril de 2014, foi assinado um pacto de unidade entre o Fatah, que administra a

    ANP e partes da Cisjordnia, e o Hamas, que controla a faixa de Gaza. O Hamas

    deveria transferir o controle sobre Gaza, criando condies para a realizao de eleies

    gerais.

    No entanto, o acordo no foi levado adiante por conta da operao militar israelense em

    Gaza, entre julho e agosto, e por desentendimentos a respeito de salrios e do controle

    sobre Gaza. Leia na ntegra: http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600811-autoridade-palestina-prende-membros-de-grupos-radicais-na-cisjordania.shtml

    http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600811-autoridade-palestina-prende-membros-de-grupos-radicais-na-cisjordania.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600811-autoridade-palestina-prende-membros-de-grupos-radicais-na-cisjordania.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600811-autoridade-palestina-prende-membros-de-grupos-radicais-na-cisjordania.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600811-autoridade-palestina-prende-membros-de-grupos-radicais-na-cisjordania.shtml

  • MRE NAS REDES SOCIAIS

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    MREBrasil

    A comisso de Chanceleres da UNASUL sobre a situao na Venezuela, composta

    pelos Chanceleres do Brasil, Mauro Vieira, da Colmbia, Mara ngela Holgun, e do

    Equador, Ricardo Patio, realizou visita a Caracas no dia 6 de maro, em cumprimento

    ao mandato de promoo do dilogo entre os diferentes atores polticos venezuelanos.

    Participaram, ainda, da misso o Secretrio-Geral da UNASUL, Ernesto Samper, e

    representante da Presidncia Pro-Tempore da organizao, neste momento ocupada pelo

    Uruguai.

    A misso reuniu-se com autoridades do governo e representantes dos partidos de

    oposio que integram a Mesa de Unidade Democrtica/MUD. Em todos esses

    encontros, a comisso deixou claro que no so admissveis solues que signifiquem

    ruptura da normalidade institucional democrtica.

    Houve reunies com o Presidente Nicols Maduro e a Chanceler Delcy Rodrguez, alm

    de encontros com os titulares do Conselho Nacional Eleitoral, do Tribunal Supremo de

    Justia e da Procuradoria Geral.

    Da reunio com a oposio, ocorrida na sede da Nunciatura Apostlica, participaram

    sete representantes de partidos que fazem parte da MUD, entre outros, o ex-candidato

    presidencial e Governador do Estado de Miranda, Henrique Capriles, o Governador do

    Estado de Lara, Henri Falcn, e Enrique Naime, do Comit de Organizao Poltica

    Eleitoral Independente COPEI.

    A situao dos opositores detidos, inclusive Leopoldo Lpez e Antonio Ledezma, foi

    tratada tanto com a oposio como com o governo. As autoridades judiciais

    venezuelanas prestaram esclarecimentos sobre os procedimentos jurdicos em curso em

    relao aos detidos.

    A misso recebeu garantias do Presidente Maduro e do Conselho Nacional Eleitoral de

    que as eleies legislativas previstas para o corrente ano sero convocadas em breve. O

    CNE indicou que dever fixar o calendrio eleitoral no correr das prximas semanas.

    O CNE informou ainda que organizar proximamente, a pedido dos interessados, as

    chamadas eleies prvias, para a definio de candidatos dentro dos diferentes

    partidos, tanto para a MUD (17 de maio), como para o Partido Socialista Unido da

    Venezuela (28 de junho).

    Ficou acertado que a UNASUL enviar misso de acompanhamento do processo

    eleitoral, j a partir de seus estgios iniciais.

    Houve consenso quanto opo eleitoral como caminho para o equacionamento das

    atuais diferenas polticas.

  • A UNASUL hoje o nico organismo internacional que conta com a aprovao tanto

    do governo como da oposio para levar adiante a promoo do dilogo entre os

    venezuelanos.

    Ficou acertado, ainda, que a comisso de Chanceleres dar seguimento a seus esforos

    de promoo do dilogo por meio de novas visitas ao pas para encontros com

    representantes do governo, dos partidos de oposio reunidos na MUD e de setores

    representativos da sociedade civil venezuelana.

    Leia na ntegra:

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    MREBrasil

    Entre os dias 6 e 15 de maro ocorre o Miami International Film Festival, que contar,

    nesta edio, com quatro filmes brasileiros.

    Sero apresentados The Pilgrim No Pare na Pista: A Melhor Histria de Paulo

    Coelho, de Daniel Augusto; Blue Blood Sangue Azul, de Lrio Ferreira; The

    Architecture of Color A Arquitetura Da Cor, de Jos Henrique Fonseca e Priscila

    Lopes; The Salt of the Earth O Sal da Terra, de Juliano Ribeiro Salgado e Wim

    Wenders.

    Acompanhe tambm a pgina no Facebook do Consulado-Geral do Brasil em

    Miami: http://goo.gl/W5m8gX

    Leia na ntegra:

    ../../../profile.phphttp://l.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fgoo.gl%2FW5m8gX&h=mAQHY-llk&s=1

  • TEMAS FINANCEIROS, ECONMICOS E COMERCIAIS

    Valor Econmico - Dilma diz que Brasil no tem mais "crise que paralisa o pas"

    SO PAULO - Em meio a problemas polticos e econmicos enfrentados pelo

    governo federal, a presidente Dilma Rousseff fez nesta tera-feira um apelo a

    empresrios e pediu que os investimentos futuros no pas no sejam contaminados por

    incertezas conjunturais. Dilma reconheceu que o pas enfrenta uma desacelerao,

    mas ressaltou, por diversas vezes, que a economia brasileira tem fundamentos slidos e

    que o Brasil vai superar os desafios econmicos.

    No deixem que as incertezas conjunturais determinem sua viso de futuro do Brasil,

    afirmou Dilma a uma plateia esvaziada de empresrios, ao participar da abertura do

    Salo Internacional da Construo, no Anhembi, na capital paulista. A economia tem

    fundamento slido e temos todas as condies de passar a uma nova etapa. Vamos fazer

    todo esforo para que at o fim do ano os sinais de recuperao comecem a acontecer,

    disse a presidente.

    Dilma defendeu as medidas de ajuste fiscal anunciadas pelo ministro da Fazenda,

    Joaquim Levy, e disse que o governo no abdicou das condies. Estamos fazendo

    ajustes, mas no abdicamos as condies para que no prazo mais rpido possvel

    tenhamos economia mais dinmica. Em seguida, pediu apoio dos empresrios. Temos

    que contar com vocs. Sozinhos no conseguiremos enfrentar esse processo. A

    presidente afirmou que o governo no est tomando as medidas de correo e ajuste

    para voltar a um momento ureo da economia do passado.

    Estamos tomando medidas porque achamos que podemos sermos melhores do que

    fomos. Temos condies de superar os desafios, disse. Iremos mais uma vez superar

    os desafios que temos pela frente, reforou a presidente. Dilma afirmou que o pas no

    tem mais crise que paralisa e quebra o pas. Por isso temos condio de avanar para

    um novo patamar, disse.

    Antes de discursar, a presidente foi cobrada pelo presidente da Associao Brasileira

    dos Materiais de Construo, Walter Cover. O dirigente afirmou que o setor produtivo

    acredita e confia no pacote de ajuste fiscal anunciado pelo governo, mas cobrou

    medidas compatveis para manter a competitividade. Tenho presenciado que o

    empresrio tem mantido o equilbrio, quer a governabilidade, quer a permanncia do

    processo democrtico. Est fazendo a crtica cirrgica, no a simplista e generalista,

    afirmou o presidente da associao. O empresrio citou que o pas est vivendo um

    momento delicado, mas ponderou que o setor produtivo quer a permanncia do

    processo democrtico.

    Ao falar sobre as investigaes da Operao Lava-Jato, com a punio de dirigentes de

    empreiteiras, Cover disse que preciso punir os envolvidos em casos de corrupo,

    mas afirmou que o governo precisa encontrar uma soluo institucional que as

    pequenas e mdias empresas no fiquem paralisadas pelas obras. O presidente da

    associao disse que muitas empresas do setor da construo esto sem vender material

    porque esto com medos de no receber. Leia na ntegra: http://www.valor.com.br/politica/3946488/dilma-diz-que-brasil-nao-tem-mais-crise-que-paralisa-o-pais

    Brasil Econmico - 'Pas vai voltar a crescer at o fim do ano', diz Dilma

    http://www.valor.com.br/politica/3946488/dilma-diz-que-brasil-nao-tem-mais-crise-que-paralisa-o-paishttp://www.valor.com.br/politica/3946488/dilma-diz-que-brasil-nao-tem-mais-crise-que-paralisa-o-pais

  • Reuters

    [email protected] e Agncia Brasil [email protected]

    A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira que at o fim do ano o Brasil

    voltar a ter "um certo crescimento", mas afirmou ser necessrio "amainar conflitos",

    pois o pas est passando por uma fase aprofundada da crise econmica.

    "Acho que at o final deste ano ns voltamos a ter um certo crescimento. isso que ns

    esperamos. Vamos ter um esforo agora para ser compensado depois. Essa a condio

    em qualquer hiptese", disse Dilma a jornalistas, no Palcio do Planalto.

    Sobre a legitimidade de manifestao prevista para 15 de maro pedindo o impeachment

    da presidente, ela disse ser necessrio caracterizar razes para isso, e no um terceiro

    turno da eleio.

    Um dia aps fazer pronunciamento em cadeia nacional que foi alvo de panelao e vaias,

    a presidente afirmou que manifestao no representa nem a legalidade nem a

    legitimidade de pedidos que rompem a democracia.

    Dilma considera protestos naturais mas no aceita pedidos de impeachment

    A presidenta Dilma Rousseff considerou os protestos contra ela e o governo ocorridos

    ontem como naturais de um pas democrtico, mas disse que no h razes para que o

    contedo dessas manifestaes sejam pedidos de impeachment. Aqui [no Brasil] as

    pessoas podem se manifestar. Eu sou de uma poca em que se a gente se manifestasse,

    acabava na cadeia, podia ser torturado ou morto. Chegamos democracia e temos que

    conviver com a manifestao. O que ns no podemos aceitar a violncia, declarou

    em entrevista a jornalistas.

    Enquanto o pronunciamento de Dilma Nao era exibido, em cadeia nacional de rdio

    e TV, houve manifestaes contrrias presidenta em diversas capitais do pas, nas

    formas depanelao e buzinao. Pelas mdias sociais, foram registrados protestos desse

    tipo em regies de Braslia, do Rio de Janeiro, de So Paulo, Belo Horizonte, Goinia e

    Curitiba.

    Perguntada se as manifestaes so vlidas at quando pedem o seu impeachment, ela

    disse que, nesse caso, trata-se de outra questo, de contedo. Acho que h que

    caracterizar as razes para impeachment, e no o terceiro turno das eleies. O que no

    possvel no Brasil a gente tambm no aceitar a regra do jogo democrtico. A

    eleio acabou, houve primeiro e segundo turno. Terceiro turno das eleies, para

    qualquer cidado brasileiro, no pode ocorrer a no ser que voc queira ruptura

    democrtica. Se se quiser uma ruptura democrtica, eu acredito que a sociedade

    brasileira no aceitar rupturas democrticas.

    Ela disse que quem convocar protestos pode convocar do jeito que quiser. Ela

    [manifestao] vai ter as caractersticas que tiverem seus convocadores; agora, ela em si

    no representa nem a legalidade nem a legitimidade de pedidos que rompem a

    democracia, declarou. Leia na ntegra: http://brasileconomico.ig.com.br/brasil/economia/2015-03-09/pais-vai-voltar-a-crescer-ate-o-fim-do-ano-diz-dilma.html

    Estado - A mistura da crise

    Celso Ming

    http://brasileconomico.ig.com.br/brasil/economia/2015-03-09/pais-vai-voltar-a-crescer-ate-o-fim-do-ano-diz-dilma.htmlhttp://brasileconomico.ig.com.br/brasil/economia/2015-03-09/pais-vai-voltar-a-crescer-ate-o-fim-do-ano-diz-dilma.html

  • Quando afirma que a crise da economia conjuntural e passageira, a presidente Dilma

    comete dois equvocos.

    O primeiro desqualificar a crise e suas propores; e o segundo, tentar abafar seu

    custo, como se a atitude do brasileiro devesse se resumir a ter pacincia e aguentar por

    um tempo (curto) algum aperto de cintos. como se dizia nos velhos tempos: antes de

    casar, sara.

    A crise grave e pode ser duradoura se a dosagem do ajuste no for alta o suficiente

    para reverter o atual desarranjo como tem alertado o ministro da Fazenda, Joaquim

    Levy. A retomada do crescimento econmico sustentvel e do emprego depende da

    eficcia do corretivo.

    Se quis dizer que esta crise diferente das grandes anteriores, a presidente Dilma no

    deixa de ter razo. Esta no uma crise de pagamentos, como a que o Brasil enfrentou

    no final dos anos 70 e na primeira metade dos 80, a que ficou sendo conhecida como a

    crise da dvida. Nem se parece com a crise da hiperinflao, que veio em seguida e s

    comeou a ser vencida com o Plano Real, de 1994.

    Ela pode, sim, descambar para uma crise de pagamentos (como a da Argentina e da

    Venezuela) e, tambm, para uma disparada da inflao, se os dois rombos e o das contas

    pblicas o das contas externas, no forem contidos e revertidos.

    O rombo das contas pblicas resulta das despesas dos governos mais altas do que a

    arrecadao. Em 2014 chegou a R$ 330,4 bilhes (inclusive juros). Essa diferena

    corresponde a 6,1% de tudo quanto o Pas deve ter produzido tambm em 2014 (PIB).

    O dficit em Transaes Correntes (conta do balano de pagamentos onde so lanadas

    entradas e sadas de dlares com comrcio de mercadorias, servios e transferncias) j

    ultrapassou os US$ 90 bilhes. Ou seja, a economia est gastando mais dlares do que

    est faturando, na proporo de 4% do PIB.

    Essa diferena est sendo apenas parcialmente compensada com entrada de moeda

    estrangeira de longo prazo, o Investimento Estrangeiro Direto, que em 2014 chegou a

    US$ 63 bilhes. Cada vez mais so os capitais especulativos que vm cobrindo a

    diferena e estes podem levantar voo a qualquer momento.

    Por enquanto, ainda h US$ 362 bilhes em reservas externas, mas esta uma proviso

    que pode ficar insuficiente se a dvida do Brasil for rebaixada para o grau especulativo e

    a crise interna se acirrar, porque as torneiras externas do investimento e do crdito

    podem se fechar.

    Apostar em que ser crise conjuntural e passageira, como est sugerindo a presidente

    Dilma, pode levar a outro equvoco, na medida em que ela ignora a face mais

    importante do problema: a que envolve as relaes de poder. Segunda-feira, o

    presidente da Cmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), advertia que a crise

    essencialmente poltica.

    uma observao correta e carregada de significado. So duas dimenses muito

    misturadas da mesma crise. Se no for prontamente revertida, a dimenso poltica da

    crise pode contaminar a econmica e vice-versa. E essa mistura pode perpetuar o que

    poderia ser passageiro e tirar o cho do crescimento e do emprego.

    CONFIRA

    Apesar da estiagem

    As novas projees de safra so muito parecidas. O IBGE estima 199,6 milhes de

    toneladas (mais 3,5% em relao a 2014) e a Conab, 198,5 milhes (mais 2,6%). Vo se

    confirmando novos recordes de produo e produtividade, apesar dos efeitos da

    estiagem. Mesmo a soja, uma das culturas mais atingidas, ter aumento de produo de

    8,9%, segundo o IBGE, ou de 8,3%, de acordo com a Conab. Leia na ntegra: http://economia.estadao.com.br/blogs/celso-ming/a-mistura-da-crise/

    http://economia.estadao.com.br/blogs/celso-ming/a-mistura-da-crise/

  • Estado - Mercado financeiro espera do rebaixamento do Brasil

    Fbio Alves

    O mercado financeiro est se preparando para o anncio de um rebaixamento da

    classificao de risco soberano brasileiro no curto prazo por uma das trs principais

    agncias internacionais de rating.

    Por enquanto, investidores e analistas no esto embutindo nas suas apostas para os

    preos dos ativos brasileiros que o Brasil v perder em 2015 o status de grau de

    investimento que as agncias de rating ainda atribuem na classificao de risco soberano

    do Pas.

    Todavia, mesmo sem perder o grau de investimento, uma piora na avaliao de risco

    soberano neste ano vai afetar negativamente o ambiente em relao economia

    brasileira em meio a uma crise poltica entre o Executivo e o Legislativo, alm de uma

    conjuntura de inflao em alta e projeo de queda no Produto Interno Bruto (PIB).

    J est embutido nos preos do dlar, das aes em bolsa e dos juros futuros um corte

    da nota pela agncia Moodys. Tambm se espera um rebaixamento do outlook (ou

    perspectiva) pela Fitch Ratings, o que seria o primeiro passo para uma reduo da nota

    soberana. Essa piora na nota pela Moodys e do outlook pela Fitch deve acontecer nos

    prximos dois meses, segundo a expectativa de interlocutores desta coluna.

    A agncia Standard & Poors (S&P) atribui a nota mais baixa ao rating soberano do

    Brasil: BBB- com perspectiva estvel. Um novo corte jogaria a classificao de risco

    brasileira para a categoria de grau especulativo, ou junk. A Fitch Ratings avalia o

    Brasil com nota BBB e perspectiva estvel. J a Moodys tem uma avaliao do crdito

    brasileiro num patamar semelhante a da Fitch, atribuindo classificao Baa2, mas tem

    uma perspectiva negativa, ou seja, h o risco de que o seu prximo movimento seja de

    downgrade, ou rebaixamento da nota.

    Assim, o que preocupa realmente o governo Dilma Rousseff a perda do grau de

    investimento pela S&P, o que poderia reduzir o fluxo de capital para o Pas, alm de

    tornar mais caro o financiamento externo pelo governo e pelas empresas brasileiros. No

    entanto, uma piora na avaliao pela Moodys e Fitch vai tornar mais difcil a

    recuperao da confiana na economia brasileira.

    A Moodys vem dando sinais de que um rebaixamento est por vir, especialmente

    depois que cortou a classificao de risco da Petrobras, retirando da estatal o status de

    grau de investimento. Em relatrio divulgado na segunda-feira, a Moodys disse que as

    investigaes de corrupo na Petrobras podem afetar negativamente vrios setores do

    setor pblico e privado do Brasil, e que o governo estaria inclinado a dar suporte

    financeiro a estatal.

    Interlocutores desta coluna disseram que os representantes da S&P, aps visita ao Brasil

    na semana passada, se mostraram mais pacientes com o Pas. J estava nos clculos da

    S&P a dificuldade que o governo teria para conseguir aprovar as medidas do ajuste

    fiscal no Congresso, abrindo espao para concesses no tamanho do corte de gastos que

    a equipe econmica est propondo para atingir a meta de supervit primrio de 1,2% do

    PIB neste ano.

    Pesar favoravelmente na opinio dos analistas da S&P o esforo que o ministro da

    Fazenda, Joaquim Levy, est fazendo para colocar a poltica fiscal brasileira num

    caminho sustentvel de mdio e longo prazos.

    Nesta semana a vez de representantes da Fitch Ratings se encontrarem com

    autoridades brasileiras no Ministrio da Fazenda, do Banco Central e de outras esferas

  • do governo.

    O que ainda no est embutido na avaliao das trs agncias de rating uma agenda

    negativa do Congresso como reflexo da crise poltica deflagrada aps a divulgao da

    lista de parlamentares a serem investigados no mbito da Operao Lava Jato.

    Essa agenda negativa no Congresso no se restringe apenas a possveis derrotas do

    governo das medidas do ajuste fiscal, mas principalmente a aprovao de projetos

    contrrios ao interesse do governo e que representem aumento de gastos permanentes,

    como a votao de uma poltica permanente de reajuste do salrio mnimo.

    A disparada do dlar, que acumula valorizao de 17,5% sobre o real em 2015, tambm

    preocupa a analistas e investidores, mas seu efeito negativo sobre as mtricas

    importantes para a classificao soberana do Pas, como a relao dvida pblica/PIB,

    deve ser neutralizado em grande parte pela reviso da metodologia de clculo do PIB

    brasileiro.

    A nova frmula do clculo desse indicador, que ser divulgada pelo IBGE, deve elevar

    o PIB nominal brasileiro, o que tende a melhorar a relao dvida/PIB.

    Mas um rebaixamento da nota soberana do Brasil no curto prazo pela Moodys, mesmo

    que no represente a perda do grau de investimento, colocar mais presso de alta sobre

    o dlar. Por tabela, novo salto na cotao da moeda americana pode afetar mais ainda a

    inflao e colocar um fardo maior sobre a poltica monetria.

    ([email protected])

    * Fbio Alves jornalista do Broadcast

    Leia tambm:

    Fantasma do rebaixamento do Brasil ronda o mercado financeiro

    Brasil pode ter nota rebaixada pela Moodys

    Leia na ntegra: http://economia.estadao.com.br/blogs/fabio-alves/2015/03/10/mercado-financeiro-a-espera-do-rebaixamento-do-brasil/

    Estado - Real est entre as moedas emergentes mais vulnerveis alta dos juros nos EUA

    O Estado de S. Paulo

    As expectativas de elevao dos juros bsicos nos EUA pelo Federal Reserve (Fed, o

    banco central dos Estados Unidos) e as preocupaes com a Grcia, que ainda precisa

    de ajuda financeira de seus parceiros da zona do euro, formaram o cenrio perfeito para

    pressionar as moedas emergentes com maior retorno, afirmou Bernd Berg, estrategista

    do banco Socit Gnrale.

    Segundo Berg, entre essas moedas as mais vulnerveis so o real brasileiro e o peso

    mexicano, que so mais sensveis a uma mudana na poltica monetria do Fed, e

    aquelas dependentes de fluxos de entrada de capital de curto prazo, como a lira turca e o

    rand sul-africano.

    s 8h40 (de Braslia), o dlar subia para 15,56 pesos mexicanos, de 15,48 pesos no fim

    da tarde desta segunda-feira. A moeda norte-americana tambm avanava para 2,64

    liras turcas e para 12,25 rands sul-africanos. Fonte: Dow Jones Newswires. Leia na ntegra: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,real-esta-entre-as-moedas-

    emergentes-mais-vulneraveis-a-alta-dos-juros-nos-eua,1647845

    Estado - Dlar d trgua e fecha em queda de 0,45%, cotado a R$ 3,10

    http://economia.estadao.com.br/blogs/fabio-alves/2015/03/10/mercado-financeiro-a-espera-do-rebaixamento-do-brasil/http://economia.estadao.com.br/blogs/fabio-alves/2015/03/10/mercado-financeiro-a-espera-do-rebaixamento-do-brasil/http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,real-esta-entre-as-moedas-emergentes-mais-vulneraveis-a-alta-dos-juros-nos-eua,1647845http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,real-esta-entre-as-moedas-emergentes-mais-vulneraveis-a-alta-dos-juros-nos-eua,1647845

  • Clarissa Mangueira - O Estado de S. Paulo

    (Texto atualizado s 17h)

    SO PAULO - A alta de mais de 9% acumulada pelo dlar no incio de maro

    desencadeou uma realizao de lucros nesta tera-feira. O dlar fechou o prego em

    queda ante o real, contrariando o avano registrado ante outras divisas internacionais

    diante das expectativas de que os juros dos EUA devem ser elevados j no meio deste

    ano. O declnio do dlar aliviou a presso sobre as taxas de juros futuras, que tambm

    terminaram o dia em baixa.

    O dlar vista fechou com queda de 0,45%, aos R$ 3,109. Em maro, a divisa ainda

    acumula alta de 8,8%. J em 2015, a valorizao de 17,1%.

    O dlar abriu a sesso em alta, alinhado ao desempenho ante outras divisas no exterior,

    caminhando para registrar sua stima sesso de ganhos consecutiva. Na mxima,

    chegou a atingir R$ 3,168. No entanto, um movimento de realizao de lucros, depois

    de ter fechado nesta segunda-feira no maior nvel desde o fim de junho de 2004 e

    acumulado alta de 10,92% nas seis sesses anteriores, acabou puxando a moeda para

    territrio negativo ainda pela manh.

    No decorrer do prego, o dlar teve uma negociao voltil, mas se firmou em baixa na

    volta do almoo, renovando mnimas seguidas logo depois. Naquele momento,

    operadores tambm atriburam a queda do desempenho do dlar ao ajuste observado

    desde cedo e a uma antecipao a alguma possvel ao do Banco Central, como a

    eventual ampliao da rolagem dos swaps que vencem em abril.

    Hoje, o Banco Central vendeu os 2 mil contratos de swap cambial ofertados na operao

    diria, para os dois vencimentos, totalizando US$ 97,9 milhes. Na oferta para rolagem,

    a instituio vendeu 7,4 mil contratos de swap cambial ofertados com liquidao em 1

    de abril de 2015. O valor total da operao foi de US$ 354,1 milhes.

    Porm, declaraes feitas pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, sobre o cmbio

    reforaram a percepo de interveno menor neste mercado e alimentaram as grandes

    incgnitas sobre a inflao. Em entrevista por e-mail ao jornal O Globo, o ministro

    disse que a recente valorizao do dlar resultado de um fenmeno mundial e que a

    volatilidade cambial dos ltimos dias no deve ser repassada inflao.

    Quanto necessidade do ajuste fiscal, Levy afirmou que "a grande maioria das pessoas

    entende que sem o equilbrio fiscal no vamos crescer". Levy ressaltou ainda que para

    que haja retomada do crescimento econmico, o ajuste fiscal "tem que ser rpido".

    Levy disse ainda, nesta tera-feira, depois de se reunir com o presidente do Senado,

    Renan Calheiros (PMDB-AL), que o governo deve aceitar a proposta de escalonar o

    reajuste na tabela do Imposto de Renda Pessoa Fsica (IRPF), um dos pontos centrais do

    ajuste fiscal implantado pela equipe econmica. O ministro disse acreditar que o

    governo e o Congresso encontraram "um encaminhamento" para o assunto.

    A ideia da proposta que seja conferida uma correo maior na tabela para as faixas

    salariais mais baixas. Para quem ganha mais, o reajuste seria aquele defendido

    originalmente pela equipe econmica, de 4,5%, que o centro da meta de inflao.

    Questionado, o ministro diz que o governo vai se esforar para tentar um reajuste de

    6,5% para as faixas de menor renda, mas no deu detalhes do escalonamento das

    correes em cada uma das faixas de contribuies. Leia na ntegra: http://economia.estadao.com.br/noticias/mercados,dolar-da-tregua-e-

    fecha-em-queda-de-0-45-cotado-a-r-3-10,1647843

    http://economia.estadao.com.br/noticias/mercados,dolar-da-tregua-e-fecha-em-queda-de-0-45-cotado-a-r-3-10,1647843http://economia.estadao.com.br/noticias/mercados,dolar-da-tregua-e-fecha-em-queda-de-0-45-cotado-a-r-3-10,1647843

  • SEO DE LNGUAS ESTRANGEIRAS E CULTURA

    The Economist - What the careers of two British designers reveal about the fashion industry

    From the print edition

    Gods and Kings: The Rise and Fall of Alexander McQueen and John Galliano. By Dana

    Thomas. Penguin Press; 420 pages; $29.95. Allen Lane; 25.

    Alexander McQueen: Blood Beneath the Skin.. By Andrew Wilson. Simon & Schuster;

    369 pages; 25. To be published in America by Scribner in September.

    Heading towards disaster

    The end is not nigh

    Murder, she wrote

    A mismatch made in heaven

    Two butterflies, one wheel

    Making a good Impression

    SAVAGE BEAUTY, a glitzy retrospective of the designs of Alexander McQueen,

    will open at the Victoria & Albert Museum in London later this month, just over five

    years after his suicide. This is being advertised as something of a homecoming for a

    London-born designer, and a commercial coup for the museum: the show attracted

    661,000 visitors to the Metropolitan Museum in New York in 2011, making it the

    eighth-most-viewed exhibition in the Mets history.

    John Galliano, another British designer, has also been in the news recently. Few would

    have been willing to predict a successful rehabilitation after footage emerged of him

    yelling anti-Semitic abuse at a woman in a Parisian caf. But earlier this year Mr

    Gallianos comeback show for Maison Margiela couture was praised by the industry

    just four years after his disgrace. Cate Blanchett, an Australian actress, wore his designs

    to the recent Oscars ceremony, ensuring further acclaimand sales. This is a good time,

    then, for the publication of Dana Thomass new book about the pair, and Andrew

    Wilsons new McQueen biography.

    Gods and Kings benefits immensely from both Ms Thomass insiders view and the

    knowledge she brings as a longtime fashion journalist. Woven through this tale of the

    careers of two of fashions enfants terribles is another: the rise and the subsequent

    battles of two French luxury conglomerates, LVMH (run by Bernard Arnault) and PPR

    (now Kering, run by Franois-Henri Pinault). When McQueen and Mr Galliano worked

    at Givenchy and Dior respectively, Mr Arnault was their boss. But in 2001 Mr Pinault

    spirited both McQueen and his namesake label away from LVMH when he bought a

    controlling interest in a deal worth a reported $25m.

    The era most closely associated with the two designersthe 1990s and 2000swere

    the luxury industrys gold-rush days. Some of the figures are staggering: at the time of

    his death, aged 40, McQueen had a 20m ($28m) fortune. A ten-minute Dior show

    staged by the extravagant Mr Galliano is said to have cost $2m. In 2002 Diors sales

    rose by 41% to $536m, while sales at Mr Gallianos own label totalled $30m. Even the

    brands couture shows, which had been in decline for years, began to flourish. The

    mantra of the new luxury tycoons, particularly Mr Arnault, was publicity, and plenty of

    it, which was something show-pony designers like McQueen and Mr Galliano could

  • certainly generate. Their shows might cost $1m to produce, but they could make 25

    times that in advertising. Even if not a single couture garment was sold, the hype would

    shift millions of bottles of perfume, handbags and shoesproducts with the largest

    markups.

    The books are critical of this publicity- and profit-hungry new model. Mr Galliano

    began his career producing two collections a year; the need for constant media coverage

    meant that by 2011 he was overseeing 32. The go-go pace was unsustainable, Ms

    Thomas writes, and the wreckage it caused astounding.

    She and Mr Wilson present McQueen and Mr Galliano as troubled, bombastic and

    sometimes cruel, but hugely talented nonetheless. Gay men from humble backgrounds,

    both were bullied at school, but their talents were recognised while they were young and

    their careers took off. Some of the anecdotes relating to their private livesparticularly

    in Mr Wilsons close-up of McQueenare excruciating. The turn of the millennium

    found Mr Galliano so removed from reality that he was unable to send an e-mail or use

    an ATM. McQueen, who was apparently abused by his brother-in-law as a child, had

    rapacious appetites for sex and drugs and took huge risks with his health. When Sarah

    Burton, the creative director of his eponymous label, arrived as a young intern she was

    warned her duties could be unorthodox: You could be washing up a shitty dildo. At

    points, the narratives are so sordid and the pair so dislikeable that readers might struggle

    to believe they were simultaneously creating clothes filled with drama and lan. But

    what will surprise no one, given the huge strains of their professional careers, is how

    poorly they coped in their turbulent private lives. Leia na ntegra: http://www.economist.com/news/books-and-arts/21645714-what-careers-

    two-british-designers-reveal-about-fashion-industry-two?fsrc=rss|bar

    El Pas - Cerca del 90% del consumo cultural online es ilegal, segn un informe

    Tommaso Koch / Fernando Navarro

    Si el ao pasado pag por ver online, por ejemplo, la cuarta temporada de Juego de

    tronos o por escuchar el ltimo lbum de Beck o Fito y Fitipaldis, que sepa que, segn

    los datos de la industria, es el nico de una mesa de diez personas que lo hizo. Lo de

    pagar, claro. Porque el resto piratearon esa serie, pelcula o disco a travs de Internet.

    Esa es la conclusin ms contundente del ltimo Observatorio de la piratera y hbitos

    de consumo de contenidos digitales, presentado ayer por la Coalicin de Creadores. El

    87,94% de los contenidos culturales consumidos online en Espaa en 2014 fueron

    ilegales en 2013 fue del 84%, segn denunciaron.

    Con estos nmeros, la industria cultural espaola, que batalla tambin contra el 21% de

    IVA cultural y la crisis econmica, vino a repetir una vez ms que la piratera es su

    enemigo pblico nmero uno. Los niveles en Espaa son apabullantes, asegur

    Carlota Navarrete, directora de la Coalicin de Creadores. Cada ao, el Observatorio

    llega por estas fechas a respaldar a base de datos las tesis de la industria. Y, cada ao, el

    estudio denuncia nuevos y ms graves rcords de piratera. De entre la marea de

    nmeros del estudio para 2014, elaborado por la consultora GfK, destacan en especial

    dos: a lo largo del ao se accedi ilegalmente a 4.455 millones de contenidos digitales

    y, sobre todo, hubo un lucro cesante de 1.700 millones de euros para la industria, dinero

    que hubiese ayudado a crear ms de 29.000 empleos.

    Esta conclusin de la industria ha sido a menudo cuestionada por el mtodo. Este ao, la

    frmula es la siguiente: un usuario que haya accedido a 100 contenidos ilcitos habra

    http://www.economist.com/news/books-and-arts/21645714-what-careers-two-british-designers-reveal-about-fashion-industry-two?fsrc=rss|barhttp://www.economist.com/news/books-and-arts/21645714-what-careers-two-british-designers-reveal-about-fashion-industry-two?fsrc=rss|bar

  • podido consumir ocho legales, con un precio medio de 10 euros. El resultado es que la

    industria pierde 80 euros por consumidor.

    A la caza de soluciones, el Observatorio apunta varias pistas. Las dos medidas que los

    encuestados consideran ms efectivas (65%) son el cierre del acceso a webs y campaas

    de sensibilizacin. Seguramente tambin influyan la nueva Ley de Propiedad Intelectual

    (LPI), en vigor desde enero con multas de hasta 600.000 euros para las pginas

    incriminadas, y condenas rcord como los seis aos de crcel que la Audiencia Nacional

    impuso la semana pasada a los dos responsables de YouKioske, una web que pona a

    disposicin cientos de revistas y peridicos europeos de forma gratuita e ilegal.

    Navarrete denunci, sin embargo, que la LPI no funciona. Los creadores afirman

    sentirse injustamente tratados por parte del Ministerio de Cultura y la Secretara de

    Estado, con los que se han reunido tres veces en 2015. Se quejan del poco entusiasmo

    para aplicar la LPI. Pedimos un trato igualitario, como el de cualquier otro sector. Si

    alguien piratea con productos farmacuticos o con recambios de automviles, al da

    siguiente, ese negocio est cerrado. Queremos que suceda igual con las pginas de

    contenido ilegal, explic Navarrete.

    Cuesta encontrar en la industria respuestas que no sigan la corriente tradicional de la

    piratera como nico culpable y principal imputado. Lo intent, hace un ao, Jeff

    Bewkes, director ejecutivo de Time Warner, propietaria de la cadena HBO, quien

    afirm que los rcords de piratera de Juego de tronos beneficiaban a la serie ms que

    un Emmy. El gui