clipping_11-03-2015
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SELEO DIRIA DE NOTCIAS NACIONAIS
11/03/2015
SELEO DIRIA DE NOTCIAS NACIONAIS ................................................................. 1
FRICA .................................................................................................................................. 3
BBC Brasil - Crianas sequestradas pelo Boko Haram
'esqueceram suas identidades' .......................................................................... 3
AMRICA LATINA E CARIBE ...................................................................................... 4
Folha de So Paulo - Unasul planeja reunio de cpula pr-
Venezuela, diz Correa .............................................................................................. 4
Folha de So Paulo - Unasul alertou a venezuelanos que no
seria admissvel ruptura democrtica ........................................................... 4
O Globo - Unasul pede a governo e oposio respeito
democracia na Venezuela ...................................................................................... 5
Folha de So Paulo - Maduro pede formalmente mais poder
contra 'ameaa imperialista' ............................................................................... 6
Estado - Fidel escreve carta elogiando Maduro por discurso
contra decises dos EUA ........................................................................................ 7
Folha de So Paulo - Cuba e aliados do apoio a Maduro aps
sanes dos EUA Venezuela ............................................................................. 7
O Globo - EUA negam promover instabilidade na Venezuela .......... 8
O Globo - Maduro apresenta lei para ampliao de poderes na
Assembleia Nacional................................................................................................. 9
O Globo - Eduardo Braga recebe ministro da Bolvia para ampliar
integrao energtica ............................................................................................ 11
CUBA .................................................................................................................................... 12
Brasil Econmico - Turismo internacional em Cuba cresce 16%
em janeiro ..................................................................................................................... 12
COLMBIA E FARCS ..................................................................................................... 14
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Folha de So Paulo - Colmbia anuncia suspenso de ataques
areos s Farc ............................................................................................................ 14
O Globo - Colmbia suspende durante um ms bombardeios em
acampamentos das Farc ....................................................................................... 14
CONFLITO NO IRAQUE ............................................................................................... 16
O Globo - Exrcito iraquiano recupera outra cidade prxima a
Tikrit ................................................................................................................................. 16
Estado - Iraque anuncia estar perto de retomar Tikrit e Mossul
do EI ................................................................................................................................. 16
CONFLITO ISRAEL-HAMAS ...................................................................................... 18
Folha de So Paulo - Autoridade Palestina prende membros de
grupos radicais na Cisjordnia ......................................................................... 18
MRE NAS REDES SOCIAIS ........................................................................................ 19
Facebook - Post ......................................................................................................... 19
Facebook - Post ......................................................................................................... 20
TEMAS FINANCEIROS, ECONMICOS E COMERCIAIS ............................. 21
Valor Econmico - Dilma diz que Brasil no tem mais "crise que
paralisa o pas" .......................................................................................................... 21
Brasil Econmico - 'Pas vai voltar a crescer at o fim do ano', diz
Dilma ................................................................................................................................ 21
Estado - A mistura da crise .............................................................................. 22
Estado - Mercado financeiro espera do rebaixamento do Brasil
............................................................................................................................................. 24
Estado - Real est entre as moedas emergentes mais
vulnerveis alta dos juros nos EUA ........................................................... 25
Estado - Dlar d trgua e fecha em queda de 0,45%, cotado a
R$ 3,10 ........................................................................................................................... 25
SEO DE LNGUAS ESTRANGEIRAS E CULTURA ....................................... 27
The Economist - What the careers of two British designers reveal
about the fashion industry ................................................................................. 27
El Pas - Cerca del 90% del consumo cultural online es ilegal,
segn un informe ..................................................................................................... 28
Le Monde - Attribu Constable, un tableau estim 5 000
euros est vendu 5 millions d'euros ................................................................ 30
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FRICA
BBC Brasil - Crianas sequestradas pelo Boko Haram 'esqueceram suas identidades'
Boko Haram tem expandido sua atuao ao Camares
Cerca de 80 crianas e adolescentes resgatados de um acampamento do grupo
extremista nigeriano Boko Haram no conseguem lembrar de seus prprios nomes ou
de suas origens, disse BBC uma autoridade que as visitou.Os jovens - de 5 a 18 anos
de idade - foram encontrados em novembro, em um acampamento no vizinho
Camares. Elas no falam ingls, francs ou idiomas locais, segundo Christopher
Fomunyoh, diretor do Instituto Democrtico Nacional (NDI), organismo sediado nos
EUA.O Boko Haram, que tem origem na Nigria, vem expandindo sua atuao ao
Camares. Os militantes extremistas querem criar um califado islmico no nordeste
nigeriano.O grupo atualmente controla diversas cidades e aldeias da regio e,
recentemente, prometeu lealdade a outra organizao extremista, o autodenominado
"Estado Islmico", que domina partes da Sria e do Iraque.'Perderam contato'As crianas
foram resgatadas no Camares depois que foras de segurana tentaram desbaratar o
que acreditava-se ser uma escola cornica.Fomunyoh disse BBC que visitou um
orfanato onde as crianas esto sendo cuidadas.
Leia mais: Relatos indicam que jihadistas esto mais bem armados que soldados na
NigriaEle afirmou que elas passaram tanto tempo com seus captores, sendo
doutrinadas na ideologia jihadista, que perderam noo de sua prpria identidade."Elas
perderam contato com seus pais", disse ele. "Perderam contato com as pessoas de suas
aldeias, no conseguiam mais articular, ajudar a identificar seus laos. Sequer
conseguem dizer seus nomes."Enquanto isso, um atentado que acredita-se ser de autoria
do Boko Haram matou ao menos seis pessoas em um mercado na cidade de Maiduguri,
no norte da Nigria.A bomba teria sido detonada por uma mulher em um ataque suicida. Leia na ntegra: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/03/150310_bokoharam_meninas_nomes_pai
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AMRICA LATINA E CARIBE
Folha de So Paulo - Unasul planeja reunio de cpula pr-Venezuela, diz Correa
DA REUTERS
Os presidentes da Unasul esto planejando uma reunio de cpula na prxima semana
para responder deciso do governo dos EUA de declarar a Venezuela uma ameaa ao
seu pas, disse nesta tera-feira (10) o presidente do Equador, Rafael Correa.
A declarao de Washington foi acompanhada de sanes a funcionrios venezuelanos
ligados a instncias policiais, militares e judiciais, que foram impedidos de entrar nos
Estados Unidos.
"Nesta quinta, os chanceleres da Unasul renem-se em Montevidu para preparar uma
cpula presidencial na prxima semana", Correa disse a reprteres.
"E daremos a resposta adequada a essa interferncia grotesca, ilegal, sem vergonha,
ultrajante, injustificada dos EUA em assuntos internos da Venezuela", afirmou ele.
"Quem em s conscincia vai acreditar que a Venezuela um perigo?", acrescentou.
O presidente equatoriano no forneceu mais detalhes sobre a reunio.
A declarao de um pas como ameaa segurana nacional por Washington o
primeiro passo no encaminhamento das sanes.
Em resposta, o presidente da Venezuela, Nicols Maduro, pediu ao Legislativo poderes
especiais para "defender a soberania" do pas.
Nas ltimas semanas, os chanceleres dos pases da Unasul, alinhados com a Venezuela,
declararam apoio ao governo de Maduro. Leia na ntegra: http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601073-unasul-planeja-reuniao-de-cupula-pro-venezuela-diz-correa.shtml
Folha de So Paulo - Unasul alertou a venezuelanos que no seria admissvel ruptura democrtica
DE SO PAULO
Em comunicado divulgado nesta tera-feira (10) sobre a visita da comisso de
chanceleres da Unasul Venezuela, o Itamaraty disse que o grupo informou a
representantes do governo e da oposio que sero inadmissveis aes que quebrem a
"normalidade institucional democrtica" no pas.
A mensagem um recado tanto para opositores, acusados pelo presidente Nicols
Maduro de planejar um golpe contra ele, quanto para o governo, que poderia usar o
clima de instabilidade no pas para adiar as eleies legislativas previstas para o
segundo semestre.
"Em todos esses encontros [com governo e oposio], a comisso deixou claro que no
so admissveis solues que signifiquem ruptura da normalidade institucional
democrtica", diz o texto.
http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601073-unasul-planeja-reuniao-de-cupula-pro-venezuela-diz-correa.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601073-unasul-planeja-reuniao-de-cupula-pro-venezuela-diz-correa.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601073-unasul-planeja-reuniao-de-cupula-pro-venezuela-diz-correa.shtml
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Na ltima sexta (6), a comisso formada pelos chanceleres Mauro Vieira (Brasil), Mara
ngela Holgun (Colmbia) e Ricardo Patio (Equador), alm do secretrio-geral da
Unasul, Ernesto Samper, se reuniu, em Caracas, com Maduro e a chanceler
venezuelana, Delcy Rodrguez, e com representantes dos partidos de oposio que
integram a Mesa de Unidade Democrtica (MUD).
O texto diz ainda que a situao dos opositores detidos, entre eles o ex-prefeito de
Chacao, Leopoldo Lpez, e o prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, foi "tratada tanto
com a oposio como com o governo". No fica claro, contudo, em que termos as
controversas prises foram tratadas pela Unasul.
"As autoridades judiciais venezuelanas prestaram esclarecimentos sobre os
procedimentos jurdicos em curso em relao aos detidos", limita-se a dizer a nota.
ELEIES
Segundo o comunicado, a misso recebeu "garantias" de Maduro e do Conselho
Nacional Eleitoral de que as eleies legislativas sero convocadas "em breve". "O CNE
indicou que dever fixar o calendrio eleitoral no correr das prximas semanas", diz o
texto.
No ltimo fim de semana, a Unasul tinha divulgado, em nota, que as eleies no pas
ocorreriam em setembro. Na segunda (9), Samper se desculpou pelo bloco ter
determinado a data e disse que a escolha seria feita pelas autoridades locais.
"Houve consenso quanto opo eleitoral como caminho para o equacionamento das
atuais diferenas polticas", diz o texto, que anunciou ainda o envio de uma "misso de
acompanhamento do processo eleitoral, j a partir de seus estgios iniciais".
De acordo com a nota, o CNE informou ao grupo que organizar as chamadas eleies
prvias, para a definio de candidatos dentro dos diferentes partidos, tanto para a
MUD, em 17 de maio, como para o governista Partido Socialista Unido da Venezuela,
em 28 de junho.
"Ficou acertado, ainda, que a comisso de chanceleres dar seguimento a seus esforos
de promoo do dilogo por meio de novas visitas ao pas para encontros com
representantes do governo, dos partidos de oposio reunidos na MUD e de setores
representativos da sociedade civil venezuelana", diz o texto. Leia na ntegra: http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600848-unasul-alertou-a-venezuelanos-que-nao-sera-admissivel-ruptura-
democratica.shtml
O Globo - Unasul pede a governo e oposio respeito democracia na Venezuela
O GLOBO
BRASLIA Chanceleres da Unasul (Unio das Naes Sul-americanas) avisaram a
representantes do governo e da oposio na Venezuela que consideram inaceitveis
qualquer tentativa de violao das regras democrticas no pas. Uma comisso de
chanceleres formada por Mauro Vieira (Brasil), Mara ngela Holgun (Colmbia) e
Ricardo Patio (Equador) esteve na Venezuela na semana passada. Em nota divulgada
nesta tera-feira, o Ministrio das Relaes Exteriores fez um relato sobre a visita.
A misso reuniu-se com autoridades do governo e representantes dos partidos de
oposio que integram a Mesa de Unidade Democrtica/MUD. Em todos esses
encontros, a comisso deixou claro que no so admissveis solues que signifiquem
ruptura da normalidade institucional democrtica, diz o texto. A comisso se reuniu
com o presidente Nicols Maduro e a Chanceler Delcy Rodrguez.
http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600848-unasul-alertou-a-venezuelanos-que-nao-sera-admissivel-ruptura-democratica.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600848-unasul-alertou-a-venezuelanos-que-nao-sera-admissivel-ruptura-democratica.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600848-unasul-alertou-a-venezuelanos-que-nao-sera-admissivel-ruptura-democratica.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600848-unasul-alertou-a-venezuelanos-que-nao-sera-admissivel-ruptura-democratica.shtml
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Teve encontros tambm com integrantes do Conselho Nacional Eleitoral, do Tribunal
Supremo de Justia e da Procuradoria Geral. Esteve ainda com sete representantes de
partidos que fazem parte da MUD, entre outros, o ex-candidato presidencial e
Governador do Estado de Miranda, Henrique Capriles, o Governador do Estado de Lara,
Henri Falcn, e Enrique Naime, do Comit de Organizao Poltica Eleitoral
Independente.
Durante as reunies com governo e oposio, os chanceleres fizeram perguntas sobre
lderes oposicionistas como Leopoldo Lpez e Antonio Ledezma. As autoridades
judiciais venezuelanas prestaram esclarecimentos sobre os procedimentos jurdicos em
curso em relao aos detidos, diz o Itamaraty.
O ministrio informa ainda que a comisso recebeu garantias do presidente Maduro e
do Conselho Nacional Eleitoral de que as eleies legislativas previstas para o corrente
ano sero convocadas em breve. O calendrio eleitoral deve ser fixado nas prximas
semanas. Houve consenso quanto opo eleitoral como caminho para o
equacionamento das atuais diferenas polticas, diz o texto. Leia na ntegra: http://oglobo.globo.com/mundo/unasul-pede-governo-oposicao-respeito-democracia-na-venezuela-15559275
Folha de So Paulo - Maduro pede formalmente mais poder contra 'ameaa imperialista'
SAMY ADGHIRNI DE CARACAS
O presidente da Venezuela, Nicols Maduro, pediu formalmente Assembleia Nacional
nesta tera (10) que lhe d poderes especiais, como parte da lei habilitante, para
enfrentar o que chamou de "ameaa imperialista."
O pedido uma resposta ao decreto do presidente americano, Barack Obama, que
incluiu a Venezuela na lista dos pases considerados ameaa segurana nacional dos
EUA e imps sanes a autoridades venezuelanas.
O decreto firmado na segunda (9) foi justificado pela Casa Branca como retaliao a
atos de corrupo e abusos de direitos humanos por parte dos funcionrios visados.
Editoria de arte/ Folhatress
A aprovao da lei habilitante dada como certa. Mas, contrariando expectativas, o teor
e o prazo de vigncia do texto entregue aos deputados no foram divulgados.
Apesar de os EUA ainda serem o maior comprador do petrleo venezuelano, o
presidente afirmou ter informaes indicando que os americanos planejam invadir ou
impor um bloqueio comercial e energtico Venezuela.
"Vim pedir uma [lei] habilitante para defender a paz, a soberania e a prosperidade da
Venezuela", discursou Maduro no Parlamento. "Com [ela] em mos, vamos aperfeioar
o sistema jurdico para que no seja necessrio ativar o estado de exceo e para
proteger nosso territrio."
O presidente anunciou manobras militares no sbado para "marcar pontos defensivos" e
pediu apoio da populao. "Devemos cerrar fileiras como um s homem, para alm das
divergncias ideolgicas e polticas. Que a bota ianque nunca pise na nossa ptria. [...]
Devemos garantir [a soberania] com a nossa prpria vida se necessrio", afirmou,
exaltado.
Horas antes, porm, a Casa Branca negou ter planos de desestabilizar a Venezuela.
A lei habilitante um mecanismo da Constituio venezuelana que permite ao
http://oglobo.globo.com/mundo/unasul-pede-governo-oposicao-respeito-democracia-na-venezuela-15559275http://oglobo.globo.com/mundo/unasul-pede-governo-oposicao-respeito-democracia-na-venezuela-15559275
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presidente governar por decreto em temas especficos durante um prazo especfico.
Maduro dispe do apoio mnimo de 60% do plenrio necessrio aprovao da lei: 99
dos 165 deputados o respaldam. No est claro, porm, quando a votao ocorrer.
A ltima habilitante durou um ano e expirou em novembro. Foi pedida meses aps
Maduro ganhar a eleio para suceder ao mentor Hugo Chvez, morto de cncer.
Na ocasio, o presidente justificou a medida alegando uma "guerra econmica" e
sancionou cerca de 40 decretos, incluindo o que fixou limites de lucro s empresas.
A oposio diz que a grave crise no pas (desabastecimento, inflao de quase 70% e
alta criminalidade) culpa do chavismo. Crticos temem que Maduro use os poderes
especiais para debilitar a oposio antes da eleio legislativa do segundo semestre.
APOIO DE ALIADOS
Nesta tera, a Alba (Aliana Bolivariana para os Povos da Nossa Amrica) condenou o
decreto de Obama: "Quando mexem com um de ns, mexem com todos".
Cuba, embora em fase de reaproximao com os EUA, qualificou de "arbitrria e
agressiva" a deciso americana. Leia na ntegra: http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br
/mundo/2015/03/1601108-maduro-pede-formalmente-mais-poder-contra-ameaca-imperialista.shtml
Estado - Fidel escreve carta elogiando Maduro por discurso contra decises dos EUA
O Estado de S. Paulo
HAVANA - O ex-presidente de Cuba Fidel Castro parabenizou o presidente da
Venezuela, Nicols Maduro, por seu "brilhante e valente" discurso diante dos "planos
brutais" dos EUA contra seu pas, em uma breve carta divulgada nesta tera-feira, 10, na
ilha.
"Querido Nicols Maduro, presidente da Repblica Bolivariana da Venezuela: te
parabenizo por teu brilhante e valente discurso frente aos brutais planos do governo dos
Estados Unidos", afirmou Fidel na carta, datada de segunda-feira.
"Tuas palavras passaro para a histria como prova de que a Humanidade pode e deve
conhecer a verdade", disse o lder cubano. Madurou fez um discurso no Palcio de
Miraflores, em Caracas, na segunda-feira rebatendo as declaraes de Barack Obama.
A mensagem de Fidel, de 88 anos, se soma a uma declarao oficial do governo cubano,
presidido por seu irmo, Ral Castro, expressando "apoio incondicional" Venezuela
perante a situao de conflito com os EUA.
Neste comunicado, o Executivo cubano qualificou de "arbitrria e agressiva" a ordem
de Washington de declarar "emergncia nacional" diante do "risco extraordinrio" que
representa a situao venezuelana para a segurana nacional americana.
Alm disso, Havana ressaltou que "ningum tem direito de intervir nos assuntos
internos de um Estado soberano nem declar-lo, sem fundamento algum, como ameaa
sua segurana nacional". /EFE Leia na ntegra: http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,fidel-escreve-carta-elogiando-maduro-por-discurso-contra-decisoes-dos-eua,1647917
Folha de So Paulo - Cuba e aliados do apoio a Maduro aps sanes dos EUA Venezuela
DAS AGNCIAS DE NOTCIAS
http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601108-maduro-pede-formalmente-mais-poder-contra-ameaca-imperialista.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601108-maduro-pede-formalmente-mais-poder-contra-ameaca-imperialista.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601108-maduro-pede-formalmente-mais-poder-contra-ameaca-imperialista.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601108-maduro-pede-formalmente-mais-poder-contra-ameaca-imperialista.shtmlhttp://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,fidel-escreve-carta-elogiando-maduro-por-discurso-contra-decisoes-dos-eua,1647917http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,fidel-escreve-carta-elogiando-maduro-por-discurso-contra-decisoes-dos-eua,1647917
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O governo de Cuba deu nesta tera-feira (10) seu "apoio incondicional" Venezuela
depois que os EUA declararam "situao de emergncia" diante do risco representado
pela crise econmica e poltica do pas sul-americano.
Em declarao no jornal "Granma", a Chancelaria cubana chamou de "arbitrria e
agressiva" a ordem de Barack Obama e a considerou uma represlia s medidas
intervencionistas das autoridades governamentais e do Congresso.
Reuters
Embaixadores em Cuba da Venezuela, Ali Rodriguez Araque, do Equador, Edgar
Ponce, e de Dominica, Charles John Corbette, participam de coletiva em apoio a
Caracas na Embaixada da Venezuela em Havana
"Como a Venezuela ameaa os Estados Unidos? A milhares de quilmetros de
distncia, sem armas estratgicas e sem empregar recursos nem funcionrios para
conspirar contra a ordem constitucional americana", questionou a nota.
Segundo o Executivo cubano, a ordem de Obama "em um ano em que se realizaro
eleies legislativas na Venezuela reafirma, mais uma vez, o carter intervencionista da
poltica externa americana".
Tambm no dirio estatal cubano, o lder Fidel Castro parabenizou Maduro por seu
"brilhante e valente" discurso diante dos "planos brutais" dos Estados Unidos contra seu
pas, em uma breve carta divulgada nesta tera-feira na ilha.
"Tuas palavras passaro para a histria como prova de que a Humanidade pode e deve
conhecer a verdade", disse Fidel.
Este um dos primeiros momentos de crtica de Cuba atuao dos Estados Unidos
desde a volta das relaes diplomticas entre os dois pases, em dezembro.
ALIADOS
Alm de Cuba, outros pases aliados do governo de Nicols Maduro condenaram os
Estados Unidos. "Se algum toca um de ns, toca todo mundo", disse, em nota, a
Alternativa Bolivariana para os Povos das Amricas (Alba).
O presidente do Equador, Rafael Correa, disse que o pronunciamento americano "uma
tentativa clara e absolutamente ilegal de desestabilizao". "S faltou aplicar sanes
aos eleitores", disse o mandatrio.
Para o boliviano Evo Morales, as sanes mostram que "h, no fundo, a ameaa, por
parte de Obama, de invadir a Venezuela". "No aceitamos no sculo 21 este tipo de
interveno americana".
O secretrio-geral da Unasul (Unio de Naes Sul-Americanas), Ernesto Samper,
considerou a iniciativa dos EUA uma forma de radicalizar os nimos em meio s
negociaes mediadas por Brasil, Colmbia e Equador. Leia na ntegra: http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600780-cuba-e-aliados-dao-apoio-a-maduro-apos-sancoes-dos-eua-a-venezuela.shtml
O Globo - EUA negam promover instabilidade na Venezuela
O Globo / Com Agncias Internacionais
WASHINGTON O governo dos Estados Unidos no promovem a instabilidade na
Venezuela, afirmou nesta tera-feira um porta-voz do Departamento americano de
Estado, destacando que as sanes anunciadas nesta segunda-feira so uma tentativa de
persuadir o governo venezuelano a mudar de comportamento.
http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600780-cuba-e-aliados-dao-apoio-a-maduro-apos-sancoes-dos-eua-a-venezuela.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600780-cuba-e-aliados-dao-apoio-a-maduro-apos-sancoes-dos-eua-a-venezuela.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600780-cuba-e-aliados-dao-apoio-a-maduro-apos-sancoes-dos-eua-a-venezuela.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600780-cuba-e-aliados-dao-apoio-a-maduro-apos-sancoes-dos-eua-a-venezuela.shtml
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Apesar das declaraes por parte de membros do governo venezuelano, no estamos
promovendo instabilidade na Venezuela afirmou a porta-voz do Departamento de
Estado, Jen Psaki, que classificou como falsas as alegaes de que Washington tenta
minar o governo de Nicols Maduro.
A casa Branca anunciou na segunda-feira um pacote de sanes contra sete membros do
governo venezuelano, aplicando uma lei aprovada pelo Congresso no ano passado.
De acordo com Psaki, o objetivo da sanes fazer com que o governo da Venezuela
mude seu comportamento em meio a um nmero de denncias de violaes dos direitos
humanos e perseguies de cidados opositores. Leia na ntegra: http://oglobo.globo.com/mundo/eua-negam-promover-instabilidade-na-venezuela-15555725
O Globo - Maduro apresenta lei para ampliao de poderes na Assembleia Nacional
O Globo
CARACAS O presidente venezuelano, Nicols Maduro, anunciou nesta tera-feira,
uma proposta para que possa emitir medidas com carter de lei aps a classificao do
pas como uma ameaa segurana dos Estados Unidos, apresentada pelo presidente
americano, Barack Obama. Com um discurso marcado por crticas histricas aos
Estados Unidos, Maduro comparou as aes de Washington interferncia dos Estados
Unidos nas naes latinoamericanas ao longo da Histria.
Maduro chegou Assembleia Nacional vestindo a faixa presidencial e foi saudado por
correligionrios e seguidores que gritavam em coro Maduro, mostre ao gringo.
Quis entregar pessoalmente e assumir toda a responsabilidade por este projeto de lei
que me d poderes para proteger a paz frente s ameaas. Essa lei surgiu com uma
necessidades de ter poderes constitucionais para que eu possa me mover afirmou o
presidente. Falei com presidentes da Amrica Latina e do Caribe, e o sentimento no
mundo que ningum pode acreditar que a Venezuela seja uma ameaa contra os
Estados Unidos. Isso uma mentira, pois somos um povo nobre, democrtico e lder em
integrao social. H indignao e rechao em todo mundo lei aprovada pelo governo
imperialista de Barack Obama, incluindo o de intelectuais, dirigentes sociais,
congressistas e movimentos sociais nos Estados Unidos.
Maduro comparou as aes do governo americano a momentos Histricos nos quais os
Estados Unidos tentaram impor sua vontade sobre a Amrica Latina.
Os Estados Unidos conseguiram a independncia da metrpole britnica juntamente
com a ideia de construir um outro imprio em territrio americano. Um imprio
dominado pelas elites que iria conquistar o mundo. Os conflitos de hoje no so nada
alm de uma manifestao de uma Histria que j se estende por mais 200 anos
afirmou Maduro. Eles usam os roteiros de Hollywood para nos enganar. Dizem
defender os direitos humanos e bombardeiam a Lbia. Posam de democratas, mas so
genocidas.
Maduro afirmou que os Estados Unidos sempre se sentiram ameaados pela Amrica do
Sul.
Durante a Terceira Repblica Bolivariana, no Orinoco, foram capturados dois barcos
cheios de armas vindas dos Estados Unidos para apoiar as tropas espanholas. No uma
novidade que nos considerem uma ameaa. Sempre consideraram a independncia do
Sul como uma ameaa. Perseguiram Bolvar, classificando-o como o louco do Sul,
enquanto ele liderava a maior epopeia de liberdade de todos os tempos na Amrica
afirmou o presidente. Desta terra, desta miscigenao, surgiu uma fora que nem os
http://oglobo.globo.com/mundo/eua-negam-promover-instabilidade-na-venezuela-15555725http://oglobo.globo.com/mundo/eua-negam-promover-instabilidade-na-venezuela-15555725
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espanhis nem os gringos puderam compreender. Aqueles que se juntam e conspiram
para nos dividir e roubar nossas riquezas nunca podero compreender este amor e este
sonho. Bolvar no se ajoelhou frente a frente com Irvine, e ns no nos ajoelharemos
agora.
O presidente venezuelano no deixou de fora homenagens ao seu antecessor, Hugo
Chvez:
Um dos legados de nosso comandante Hugo Chvez foi resgatar a Histria de nosso
povo, os smbolos de nossa ptria e de sua grandeza. E ele deixou a todos os
venezuelanos orgulhosos de sua terra, os que aplaudem e os que no aplaudem. De
minha alma de revolucionrio eu lhes digo: ao custo de minha prpria vida se for
preciso, eles no podero com a Venezuela! bradou Maduro, arrancando aplausos e
declaraes de amor do pblico presente na Assembleia Nacional.
O presidente voltou a confirmar a realizao de eleies parlamentares no pas em 2015.
Chova, troveje ou relampeje, na Venezuela haver eleies parlamentrias este ano,
querendo o imprio ou no afirmou Maduro. Se ganharmos, ganhamos. Se
perdermos. Perdemos. Mas a deciso caber ao povo venezuelano.
Maduro criticou a classificao da Venezuela como "ameaa segurana dos EUA".
Obama diz que somos uma ameaa por dois motivos, os direitos humanos e a
corrupo. Em defesa dos direitos humanos, o imprio mais corrupto do planeta quer
invadir a Venezuela. Fao um apelo America Latina e ao Caribe, que juntos
impeamos esta loucura. Podemos det-los afirmou o presidente venezuelano, que
citou casos de jovens americanos mortos por policiais como Tamir Rice e Michael
Brown. Obama diz que a Venezuela deve liberar todos os prisioneiros polticos,
incluindo estudantes; o lder da oposio, Leopoldo Lpez, e os prefeitos Ceballos e
Ledezma. Algum pas aceitaria isso? No sou um covarde e no me ajoelharei para
aceitar ordens da Casa Branca. Estas so questes internas da Venezuela. Que moral
pode ter o governo dos Estados Unidos quando todos os dias assassinam jovens negros
e latinos? Como podem dizer algo se violam os direitos de seu prprio povo o tempo
todo?
O presidente aproveitou para expandir suas crticas ao governo americano.
A nica ameaa contra os Estados Unidos est em Washington e so os polticos que
no ligam para sade, habitao e educao. So os racistas que perseguem imigrantes.
Assim digo com a voz livre da Venezuela que ningum calar. Esses assuntos sero
decidos aqui, por homens e mulheres que votaro aqui, e no em Washington
afirmou, dizendo que aceitaria assinar imediatamente um acordo defendendo qualquer
resultado eleitoral no pas.
Oposio ironiza projetoA sucesso de investidas dos EUA foi usada por Maduro
para justificar novamente a medida excepcional, ainda na na noite de segunda-feira.
Graas primeira Lei Habilitante, aprovada em novembro de 2013 e com durao de
um ano, o presidente conseguiu, em um ano, promulgar 50 decretos que aumentaram o
controle do Estado na economia e alavancaram alguns programas sociais. Agora, a
oposio v a medida como uma tentativa de legalizar a autocracia, anulando o
Parlamento.
Esta uma lei anti-imperialista, destinada a preservar a paz, integridade e soberania
da nao defendeu o presidente.
Nesta tera-feira, antes mesmo que Maduro solicitasse a medida, Henrique Capriles, um
dos lderes da oposio, referiu-se habilitante como mais uma manobra para evitar que
se fale do aumento da criminalidade ou da grave crise econmica que o pas atravessa.
O que vai fazer com seus poderes especiais, Nicols? Vai produzir sabo, fraldas e
remdios? Vai baixar a inflao? ironizou o candidato da Mesa da Unidade
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Democrtica.
J a deputada cassada Mara Corina Machado disse tratar-se de uma medida
desnecessria e inoportuna.
Se eles j controlam a Assembleia Nacional e fazem com ela o que tm vontade, que
necessidade tem a habilitante? Leia na ntegra: http://oglobo.globo.com/mundo/maduro-apresenta-lei-para-ampliacao-de-
poderes-na-assembleia-nacional-15559025
O Globo - Eduardo Braga recebe ministro da Bolvia para ampliar integrao energtica
Danilo Fariello
BRASLIA - O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, recebeu nesta tera-feira,
representantes da Bolvia para tratar de formas para tornar mais intenso o intercmbio
de energia entre os pases. Em nota, o Ministrio de Minas e Energia informou que essa
negociao pode "aumentar a segurana energtica da regio e beneficiar as duas
naes".
Braga recebeu o ministro de Hidrocarbonetos e Energia da Bolvia, Luis Alberto
Snchez Fernandz, na sede do ministrio em Braslia. A partir da reunio, foi criado
um grupo de trabalho para procurar elevar essa integrao. A Bolvia fornece gs
natural para o Brasil por meio de um gasoduto que atravessa a fronteira.
O acordo vence em 2019, mas a Bolvia vem pressionando o governo brasileiro pela
antecipao da negociao da prorrogao do contrato. Por sua vez, o governo conta
com o gs da Bolvia para instalar usinas trmicas prximas aos centros de demanda de
energia no pas para elevar a oferta de eletricidade em horrios de pico j em 2016.
Segundo nota do MME, "Braga afirmou a Snchez, durante o encontro, que o gs
disponvel na Bolvia pode ser importante na retomada do crescimento econmico do
Brasil, com grandes oportunidades de cooperao bilateral". Leia na ntegra: http://oglobo.globo.com/economia/petroleo-e-energia/eduardo-braga-recebe-ministro-da-bolivia-para-ampliar-integracao-energetica-15558802
http://oglobo.globo.com/mundo/maduro-apresenta-lei-para-ampliacao-de-poderes-na-assembleia-nacional-15559025http://oglobo.globo.com/mundo/maduro-apresenta-lei-para-ampliacao-de-poderes-na-assembleia-nacional-15559025http://oglobo.globo.com/economia/petroleo-e-energia/eduardo-braga-recebe-ministro-da-bolivia-para-ampliar-integracao-energetica-15558802http://oglobo.globo.com/economia/petroleo-e-energia/eduardo-braga-recebe-ministro-da-bolivia-para-ampliar-integracao-energetica-15558802
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CUBA
Brasil Econmico - Turismo internacional em Cuba cresce 16% em janeiro
Redao Brasil Econmico
[email protected] e AFP [email protected]
Aps o degelo nas relaes entre Estados Unidos e Cuba, com o anncio, no dia 17 de
dezembro, da retomada das relaes entre os dois pases pelos presidente Barack Obama
e Ral Castro, derrubando os ltimos resqucios da Guerra Fria no continente latino-
americano, o turismo internacional ilha comeou a aquecer. Apenas um ms aps o
anncio histrico, registrou-se 16% de crescimento do setor, em janeiro,em comparao
com o mesmo ms de 2014, segundo o Escritrio Nacional de Estatticas de Cuba
(ONE, na sigla em espanhol). Um total de 371.160 turistas chegaram ilha no primeiro
ms de 2015. Quase metade destes turistas veio do Canad (181.101). Mas foram
registrados aumentos tambm de turistas alemes, britnicos, franceses e italianos.
Embora o embargo comercial dos EUA ainda impea a visita de turistas deste pas a
Cuba, Obama abriu a possibilidade de que americanos de 12 categorias possam visitar a
ilha sem necessidade de pedir licenas, como o intercmbio cultural ou religioso.
Polticos no precisam de autorizao. Por isso mesmo a viagem deste tipo de visitantes
tem sido constante. Houve um aumento de 14% das categorias outros, onde se
contabilizam os americanos que visitam Cuba, que saltaram de 66.195 para 75.435 entre
janeiro de 2014 e janeiro de 2015. O nmero de turistas de cruzeiro tambm cresceu:
passou de 928 pessoas em janeiro de 2014 a 3.937 um ano depois. O turismo o
segundo tipo de entrada a Cuba, depois das visitas por procura de servios profissionais,
principalmente mdicos. Segundo a ONE , em 2014 Cuba ultrapassou pela primeira vez
a barreira de trs milhes de turistas que trouxeram ao pas US$ 1,8 bilho.
Vrias celebridades j visitaram Cuba aps o anncio do degelo, como a cantora
Beyonc, a modelo Naomi Campbell, e os atores Jack Nicholson e Conan O'brien. O
comediante OBrien gravou h poucos dias o primeiro Late Night Show em Cuba.
Eu fiz incontveis amigos e tive uma das melhores experincias de minha vida, disse
em um Tweet. No vejo a hora de voltar a Havana, completou.
No processo de aproximao com Cuba, EUA e Unio Europeia parecem rivais, mas os
dois esforos podero contribuir para avanos polticos na ilha com melhorias no
captulo dos direitos humanos, afirmam analistas. As negociaes entre UE e Cuba
esto congeladas desde 2003, mas h 11 meses os dois lados passaram a negociar um
Acordo de Dilogo Poltico e Cooperao. Em janeiro, a UE elogiou o histrico
reposicionamento, mas alguns pases do bloco pediram pediram pressa no processo de
negociaes com Havana, preocupados em no perder terreno em relao a Washington,
principalmente em matria comercial. Foi o caso da Espanha, que ressaltou a
possibilidade de as empresas da UE competirem com as empresas dos Estados Unidos,
que desembarcaro em massa se houver uma abertura na ilha.
evidente que os europeus veem os EUA como um aliado, mas tambm como um
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competidor em termos de investimentos e intercmbio comercial com Cuba. um
interesse poltico, mas tambm claramente econmico, analisa Peter Schechter, do
Atlantic Council, um centro de estudos americano.
Um sinal de que os europeus esto fazendo esforos para no ficar para trs, a
presidncia francesa anunciou que Franois Hollande far uma visita oficial ilha em
11 de maio. Ser a primeira viagem de um chefe de Estado francs a Cuba. No
momento, os europeus parecem ter a vantagem do calendrio, pois se comprometeram
antes, em abril de 2014, com a normalizao das relaes bilaterais e seus pontos de
divergncia so bem menos numerosos em comparao queles dos velhos inimigos de
Cuba na Guerra Fria.
Embora os americanos estejam a caminho de restabelecer as relaes diplomticas com
Cuba, com a possvel reabertura de embaixadas em abril, alguns assuntos como o fim
do embargo econmico e as indenizaes pelos bens de norte-americanos
nacionalizados pela Revoluo Cubana ainda esto longe de serem resolvidos. Ainda
assim, Obama anunciou uma flexibilizao das exportaes para Cuba em matria de
telecomunicaes e Internet e medidas favorveis ao pequeno setor privado.
Ao fim da terceira rodada de negociaes, na ltima quinta-feira, em Havana, o
negociador-chefe europeu, Christian Leffler, procurou negar, no entanto, que haja
concorrncia entre UE e os EUA nos processos de aproximao com Cuba. As duas
sries de negociaes no so contraditrias, mas complementares, embora o processo
com os EUA tenha caractersticas muito especficas, opinou Marc Hanson, da ONG
Washington Office for Latin America (WOLA). Para o especialista, os europeus podem
inclusive mostrar aos americanos que um dilogo srio com os cubanos
perfeitamente possvel. Leia na ntegra: http://brasileconomico.ig.com.br/mundo/2015-03-10/turismo-internacional-em-cuba-cresce-16-em-janeiro.html
http://brasileconomico.ig.com.br/mundo/2015-03-10/turismo-internacional-em-cuba-cresce-16-em-janeiro.htmlhttp://brasileconomico.ig.com.br/mundo/2015-03-10/turismo-internacional-em-cuba-cresce-16-em-janeiro.html
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COLMBIA E FARCS
Folha de So Paulo - Colmbia anuncia suspenso de ataques areos s Farc
DAS AGNCIAS DE NOTCIAS
O presidente da Colmbia, Juan Manuel Santos, anunciou nesta tera (10) que as Foras
Armadas da Colmbia vo suspender os ataques areos aos guerrilheiros marxistas das
Farc (Foras Armadas Revolucionrias da Colmbia) por um ms.
A suspenso se d em reconhecimento ao cessar-fogo unilateral decretado pela guerrilha
no dia 18 de dezembro, em meio s negociaes por um acordo de paz entre as Farc e o
governo.
Em discurso na TV, Santos declarou que a interrupo dos bombardeios considerados
o meio mais letal de ataque aos rebeldes pode se estender se os guerrilheiros
continuarem a manter a trgua.
"No que diz respeito ao cessar-fogo unilateral e por tempo indeterminado declarado
pelas Farc em 18 de dezembro, temos de reconhecer que eles o cumpriram", declarou o
presidente.
Iniciadas no final de 2012, as negociaes entre o governo da Colmbia e as Farc, em
Havana (Cuba), visam pr fim a uma guerra que j dura cinco dcadas e matou um
nmero estimado em 220 mil pessoas no pas.
Santos frisou que as foras do governo voltaro a recorrer aos ataques areos caso a
guerrilha ameace civis ou retome as hostilidades. Leia na ntegra: http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601090-colombia-anuncia-suspensao-de-ataques-aereos-as-farc.shtml
O Globo - Colmbia suspende durante um ms bombardeios em acampamentos das Farc
O Globo / Com agncias internacionais
BOGOT - A Colmbia decidiu suspender durante um ms os bombardeios em
acampamentos das Farc, anunciou nesta tera-feira o presidente Juan Manuel Santos,
buscando assim acelerar o processo de paz para por fim a um conflito armado de mais
de cinco dcadas.
Santos comunicou em um discurso televisionado esta medida sem precedentes,
destinada a acelerar as negociaes que mantm desde novembro de 2012 em Cuba com
as Foras Armadas Revolucionrias da Colmbia (Farc) , principal grupo rebelde do
pas.
O chefe de Estado, que at agora tinha negado decretar uma trgua militar antes de um
acordo definitivo por considerar que fortaleceria a guerrilha, disse que responde assim
ao gesto das Farc, que no final do ano iniciou um histrico cessar-fogo.
Em relao ao cessar-fogo unilateral e indefinido que anunciaram as Farc, em 18 de
dezembro, tenho que reconhecer que est sendo cumprido indicou Santos.
Santos destacou que medida ser reavaliada pelos comandos militares em um ms, mas
http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601090-colombia-anuncia-suspensao-de-ataques-aereos-as-farc.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601090-colombia-anuncia-suspensao-de-ataques-aereos-as-farc.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1601090-colombia-anuncia-suspensao-de-ataques-aereos-as-farc.shtml
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esclareceu que isto no implica uma renncia a ataques areos em caso de ameaa
iminente.
O presidente anunciou tambm a criao de uma Comisso Assessora para a Paz,
integrada por polticos de esquerda e de direita, em particular de partidrios de seu
antecessor, o ex-presidente lvaro Uribe, frreo opositor ao dilogos com as Farc, alm
de religiosos, ex-guerrilheiros, empresrios e lderes indgenas,
Ser um um grupo que vai me assessorar e acompanhar a conduo desta ltima fase
do processo de paz afirmou. Leia na ntegra: http://oglobo.globo.com/mundo/colombia-suspende-durante-um-mes-bombardeios-em-acampamentos-das-farc-15560605
http://oglobo.globo.com/mundo/colombia-suspende-durante-um-mes-bombardeios-em-acampamentos-das-farc-15560605http://oglobo.globo.com/mundo/colombia-suspende-durante-um-mes-bombardeios-em-acampamentos-das-farc-15560605
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CONFLITO NO IRAQUE
O Globo - Exrcito iraquiano recupera outra cidade prxima a Tikrit
O Globo / Com agncias internacionais
BAGD - Foras de seguranas iraquianas recuperaram o controle de uma rea prxima
a Tikrit, que estava sob o comando do grupo jihadista Estado Islmico, informaram
oficiais do Exrcito do pas. Os militares entraram em Alam na manh desta quarta-feira
e horas depois tomaram o controle do local.
O conflito em Tikrit, cidade natal do ditador Sadam Hussien, um importante teste para
as tropas iraquianas que lutam para retomar o poder de cidades maiores controladas pelo
Estado Islmico no Iraque.
Ahamed al-Karim, chefe do conselho da provncia de Saladino, disse que o avano na
regio tinha sido lento devido s bombas caseiras e ataques de franco-atiradores. Tikrit,
capital de Saladino, est a 130 quilmetros ao norte de Bagd. Militantes do Estado
Islmico assumiram o controle do local em meados do ano passado.
Alm de Alam, outras cidades foram recuperadas como da regio Dawr ao sul de Tikrit.
Autoridades dos Estados Unidos afirmaram que a misso militar no pas comear
provavelmente ser em abril ou maio, e contar com 25 mil soldados iraquianos. Leia na ntegra: http://oglobo.globo.com/mundo/exercito-iraquiano-recupera-outra-cidade-
proxima-tikrit-15560474
Estado - Iraque anuncia estar perto de retomar Tikrit e Mossul do EI
O Estado de S. Paulo
BAGD - Foras de segurana iraquianas e uma milcia xiita tomaram o centro de uma
cidade ao norte de Tikrit do controle do Estado Islmico (EI) nesta tera-feira, 10,
enquanto se aproximam da cidade natal de Saddam Hussein.
A campanha para retomar Tikrit, que comeou h uma semana, a maior desde que o
EI conquistou terreno no norte no ltimo ano. O governo espera que os ataques vo
reverter o domnio militante.
Al-Alam a ltima fortaleza do grupo jihadista que precisa ser desobstruda antes de as
foras do governo e milicianos entrarem em Tikrit, que est sob controle extremista
desde o ano passado.
Comandantes militares disseram que militantes do EI ainda estavam em casas na parte
norte de al-Alam, mas o Exrcito e principalmente a milcia xiita retomaram o centro da
cidade e estavam se preparando para conflitos nas ruas para tomar o restante.
"Atiradores de elite e armadilhas esto retardando nosso avano para o controle de todas
as partes da cidade", disse o capito do Exrcito Wisam Ibrahiam, falando sobre al-
Alam. "Estamos esperando os helicpteros militares protegerem o caminho para um
avano das tropas."
O Estado Islmico enviou reforos para Tikrit de outras partes do autoproclamado
califado, onde sofreu ataque na segunda-feira de foras curdas perto da cidade petroleira
de Kirkuk.
Outra retomada. Em Mossul, a aviao do Exrcito iraquiano lanou nesta tera
http://oglobo.globo.com/mundo/exercito-iraquiano-recupera-outra-cidade-proxima-tikrit-15560474http://oglobo.globo.com/mundo/exercito-iraquiano-recupera-outra-cidade-proxima-tikrit-15560474
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milhares de panfletos para informar aos habitantes que a cidade est perto de ser
libertada do domnio do EI.
O chefe do comit de segurana do Conselho da provncia de Ninawa, cuja capital
Mossul, Mohammed al Bayati, explicou que os panfletos recomendam s pessoas que se
afastem dos quartis e sedes do grupo jihadista.
O Exrcito tambm pediu aos moradores para no colaborarem com o EI e prometeu
que as Foras Armadas do pas no atacaro os civis quando entrarem na cidade. Os
panfletos tm a assinatura do Ministrio iraquiano de Defesa. /EFE e REUTERS Leia na ntegra: http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,iraque-anuncia-estar-perto-de-retomar-tikrit-e-mossul-do-ei,1647928
http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,iraque-anuncia-estar-perto-de-retomar-tikrit-e-mossul-do-ei,1647928http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,iraque-anuncia-estar-perto-de-retomar-tikrit-e-mossul-do-ei,1647928
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CONFLITO ISRAEL-HAMAS
Folha de So Paulo - Autoridade Palestina prende membros de grupos radicais na Cisjordnia
DA AGNCIAS DE NOTCIAS
Foras de segurana da Autoridade Nacional Palestina (ANP) anunciaram, nesta
segunda-feira (9), a deteno de cerca de 50 membros do Hamas e da Jihad Islmica na
Cisjordnia, s vsperas das eleies em Israel.
O jornal israelense "Haaretz" disse que a operao foi feita para evitar um possvel
ataque terrorista dias antes das eleies israelenses, marcadas para a prxima tera-feira
(17).
Segundo o jornal, um atentado neste momento poderia beneficiar eleitoralmente o
Likud, partido do atual premi Binyamin Netanyahu.
De acordo com o deputado do Conselho Legislativo Palestino (PLC), Aiman Daragme,
as prises foram efetuadas em vrios pontos da Cisjordnia, especialmente em Hebron e
no campo de refugiados de Balata, no distrito de Nablus.
Abed Al Haslhamoun/Efe
Policial palestino busca evidncias durante operao em Hebron; 50 militantes foram
presos na Cisjordnia
A famlia de um dos detidos em Hebron disse que as foras de segurana palestinas
entraram em sua casa e levaram Nizar Ramadam, estudante da Universidade de Hebron.
Em Nablus, um grande nmero de agentes de segurana palestinos realizou uma
operao qualificada de "brutal" pelos moradores locais.
O Hamas disse que a operao uma resposta deteno de um dirigente do Fatah por
foras de segurana em Gaza e classificou de "polticas" as detenes, acusando a ANP
de "traio" por colaborar com Israel.
O porta-voz da ANP, Adnan Al Damiri, disse que "todas as prises foram efetuadas de
acordo com as polticas da ANP e a legislao palestina, sem levar em conta nenhuma
considerao poltica".
Em abril de 2014, foi assinado um pacto de unidade entre o Fatah, que administra a
ANP e partes da Cisjordnia, e o Hamas, que controla a faixa de Gaza. O Hamas
deveria transferir o controle sobre Gaza, criando condies para a realizao de eleies
gerais.
No entanto, o acordo no foi levado adiante por conta da operao militar israelense em
Gaza, entre julho e agosto, e por desentendimentos a respeito de salrios e do controle
sobre Gaza. Leia na ntegra: http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600811-autoridade-palestina-prende-membros-de-grupos-radicais-na-cisjordania.shtml
http://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600811-autoridade-palestina-prende-membros-de-grupos-radicais-na-cisjordania.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600811-autoridade-palestina-prende-membros-de-grupos-radicais-na-cisjordania.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600811-autoridade-palestina-prende-membros-de-grupos-radicais-na-cisjordania.shtmlhttp://redir.folha.com.br/redir/online/mundo/rss091/*http:/www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1600811-autoridade-palestina-prende-membros-de-grupos-radicais-na-cisjordania.shtml
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MRE NAS REDES SOCIAIS
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MREBrasil
A comisso de Chanceleres da UNASUL sobre a situao na Venezuela, composta
pelos Chanceleres do Brasil, Mauro Vieira, da Colmbia, Mara ngela Holgun, e do
Equador, Ricardo Patio, realizou visita a Caracas no dia 6 de maro, em cumprimento
ao mandato de promoo do dilogo entre os diferentes atores polticos venezuelanos.
Participaram, ainda, da misso o Secretrio-Geral da UNASUL, Ernesto Samper, e
representante da Presidncia Pro-Tempore da organizao, neste momento ocupada pelo
Uruguai.
A misso reuniu-se com autoridades do governo e representantes dos partidos de
oposio que integram a Mesa de Unidade Democrtica/MUD. Em todos esses
encontros, a comisso deixou claro que no so admissveis solues que signifiquem
ruptura da normalidade institucional democrtica.
Houve reunies com o Presidente Nicols Maduro e a Chanceler Delcy Rodrguez, alm
de encontros com os titulares do Conselho Nacional Eleitoral, do Tribunal Supremo de
Justia e da Procuradoria Geral.
Da reunio com a oposio, ocorrida na sede da Nunciatura Apostlica, participaram
sete representantes de partidos que fazem parte da MUD, entre outros, o ex-candidato
presidencial e Governador do Estado de Miranda, Henrique Capriles, o Governador do
Estado de Lara, Henri Falcn, e Enrique Naime, do Comit de Organizao Poltica
Eleitoral Independente COPEI.
A situao dos opositores detidos, inclusive Leopoldo Lpez e Antonio Ledezma, foi
tratada tanto com a oposio como com o governo. As autoridades judiciais
venezuelanas prestaram esclarecimentos sobre os procedimentos jurdicos em curso em
relao aos detidos.
A misso recebeu garantias do Presidente Maduro e do Conselho Nacional Eleitoral de
que as eleies legislativas previstas para o corrente ano sero convocadas em breve. O
CNE indicou que dever fixar o calendrio eleitoral no correr das prximas semanas.
O CNE informou ainda que organizar proximamente, a pedido dos interessados, as
chamadas eleies prvias, para a definio de candidatos dentro dos diferentes
partidos, tanto para a MUD (17 de maio), como para o Partido Socialista Unido da
Venezuela (28 de junho).
Ficou acertado que a UNASUL enviar misso de acompanhamento do processo
eleitoral, j a partir de seus estgios iniciais.
Houve consenso quanto opo eleitoral como caminho para o equacionamento das
atuais diferenas polticas.
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A UNASUL hoje o nico organismo internacional que conta com a aprovao tanto
do governo como da oposio para levar adiante a promoo do dilogo entre os
venezuelanos.
Ficou acertado, ainda, que a comisso de Chanceleres dar seguimento a seus esforos
de promoo do dilogo por meio de novas visitas ao pas para encontros com
representantes do governo, dos partidos de oposio reunidos na MUD e de setores
representativos da sociedade civil venezuelana.
Leia na ntegra:
Facebook - Post
MREBrasil
Entre os dias 6 e 15 de maro ocorre o Miami International Film Festival, que contar,
nesta edio, com quatro filmes brasileiros.
Sero apresentados The Pilgrim No Pare na Pista: A Melhor Histria de Paulo
Coelho, de Daniel Augusto; Blue Blood Sangue Azul, de Lrio Ferreira; The
Architecture of Color A Arquitetura Da Cor, de Jos Henrique Fonseca e Priscila
Lopes; The Salt of the Earth O Sal da Terra, de Juliano Ribeiro Salgado e Wim
Wenders.
Acompanhe tambm a pgina no Facebook do Consulado-Geral do Brasil em
Miami: http://goo.gl/W5m8gX
Leia na ntegra:
../../../profile.phphttp://l.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fgoo.gl%2FW5m8gX&h=mAQHY-llk&s=1
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TEMAS FINANCEIROS, ECONMICOS E COMERCIAIS
Valor Econmico - Dilma diz que Brasil no tem mais "crise que paralisa o pas"
SO PAULO - Em meio a problemas polticos e econmicos enfrentados pelo
governo federal, a presidente Dilma Rousseff fez nesta tera-feira um apelo a
empresrios e pediu que os investimentos futuros no pas no sejam contaminados por
incertezas conjunturais. Dilma reconheceu que o pas enfrenta uma desacelerao,
mas ressaltou, por diversas vezes, que a economia brasileira tem fundamentos slidos e
que o Brasil vai superar os desafios econmicos.
No deixem que as incertezas conjunturais determinem sua viso de futuro do Brasil,
afirmou Dilma a uma plateia esvaziada de empresrios, ao participar da abertura do
Salo Internacional da Construo, no Anhembi, na capital paulista. A economia tem
fundamento slido e temos todas as condies de passar a uma nova etapa. Vamos fazer
todo esforo para que at o fim do ano os sinais de recuperao comecem a acontecer,
disse a presidente.
Dilma defendeu as medidas de ajuste fiscal anunciadas pelo ministro da Fazenda,
Joaquim Levy, e disse que o governo no abdicou das condies. Estamos fazendo
ajustes, mas no abdicamos as condies para que no prazo mais rpido possvel
tenhamos economia mais dinmica. Em seguida, pediu apoio dos empresrios. Temos
que contar com vocs. Sozinhos no conseguiremos enfrentar esse processo. A
presidente afirmou que o governo no est tomando as medidas de correo e ajuste
para voltar a um momento ureo da economia do passado.
Estamos tomando medidas porque achamos que podemos sermos melhores do que
fomos. Temos condies de superar os desafios, disse. Iremos mais uma vez superar
os desafios que temos pela frente, reforou a presidente. Dilma afirmou que o pas no
tem mais crise que paralisa e quebra o pas. Por isso temos condio de avanar para
um novo patamar, disse.
Antes de discursar, a presidente foi cobrada pelo presidente da Associao Brasileira
dos Materiais de Construo, Walter Cover. O dirigente afirmou que o setor produtivo
acredita e confia no pacote de ajuste fiscal anunciado pelo governo, mas cobrou
medidas compatveis para manter a competitividade. Tenho presenciado que o
empresrio tem mantido o equilbrio, quer a governabilidade, quer a permanncia do
processo democrtico. Est fazendo a crtica cirrgica, no a simplista e generalista,
afirmou o presidente da associao. O empresrio citou que o pas est vivendo um
momento delicado, mas ponderou que o setor produtivo quer a permanncia do
processo democrtico.
Ao falar sobre as investigaes da Operao Lava-Jato, com a punio de dirigentes de
empreiteiras, Cover disse que preciso punir os envolvidos em casos de corrupo,
mas afirmou que o governo precisa encontrar uma soluo institucional que as
pequenas e mdias empresas no fiquem paralisadas pelas obras. O presidente da
associao disse que muitas empresas do setor da construo esto sem vender material
porque esto com medos de no receber. Leia na ntegra: http://www.valor.com.br/politica/3946488/dilma-diz-que-brasil-nao-tem-mais-crise-que-paralisa-o-pais
Brasil Econmico - 'Pas vai voltar a crescer at o fim do ano', diz Dilma
http://www.valor.com.br/politica/3946488/dilma-diz-que-brasil-nao-tem-mais-crise-que-paralisa-o-paishttp://www.valor.com.br/politica/3946488/dilma-diz-que-brasil-nao-tem-mais-crise-que-paralisa-o-pais
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Reuters
[email protected] e Agncia Brasil [email protected]
A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira que at o fim do ano o Brasil
voltar a ter "um certo crescimento", mas afirmou ser necessrio "amainar conflitos",
pois o pas est passando por uma fase aprofundada da crise econmica.
"Acho que at o final deste ano ns voltamos a ter um certo crescimento. isso que ns
esperamos. Vamos ter um esforo agora para ser compensado depois. Essa a condio
em qualquer hiptese", disse Dilma a jornalistas, no Palcio do Planalto.
Sobre a legitimidade de manifestao prevista para 15 de maro pedindo o impeachment
da presidente, ela disse ser necessrio caracterizar razes para isso, e no um terceiro
turno da eleio.
Um dia aps fazer pronunciamento em cadeia nacional que foi alvo de panelao e vaias,
a presidente afirmou que manifestao no representa nem a legalidade nem a
legitimidade de pedidos que rompem a democracia.
Dilma considera protestos naturais mas no aceita pedidos de impeachment
A presidenta Dilma Rousseff considerou os protestos contra ela e o governo ocorridos
ontem como naturais de um pas democrtico, mas disse que no h razes para que o
contedo dessas manifestaes sejam pedidos de impeachment. Aqui [no Brasil] as
pessoas podem se manifestar. Eu sou de uma poca em que se a gente se manifestasse,
acabava na cadeia, podia ser torturado ou morto. Chegamos democracia e temos que
conviver com a manifestao. O que ns no podemos aceitar a violncia, declarou
em entrevista a jornalistas.
Enquanto o pronunciamento de Dilma Nao era exibido, em cadeia nacional de rdio
e TV, houve manifestaes contrrias presidenta em diversas capitais do pas, nas
formas depanelao e buzinao. Pelas mdias sociais, foram registrados protestos desse
tipo em regies de Braslia, do Rio de Janeiro, de So Paulo, Belo Horizonte, Goinia e
Curitiba.
Perguntada se as manifestaes so vlidas at quando pedem o seu impeachment, ela
disse que, nesse caso, trata-se de outra questo, de contedo. Acho que h que
caracterizar as razes para impeachment, e no o terceiro turno das eleies. O que no
possvel no Brasil a gente tambm no aceitar a regra do jogo democrtico. A
eleio acabou, houve primeiro e segundo turno. Terceiro turno das eleies, para
qualquer cidado brasileiro, no pode ocorrer a no ser que voc queira ruptura
democrtica. Se se quiser uma ruptura democrtica, eu acredito que a sociedade
brasileira no aceitar rupturas democrticas.
Ela disse que quem convocar protestos pode convocar do jeito que quiser. Ela
[manifestao] vai ter as caractersticas que tiverem seus convocadores; agora, ela em si
no representa nem a legalidade nem a legitimidade de pedidos que rompem a
democracia, declarou. Leia na ntegra: http://brasileconomico.ig.com.br/brasil/economia/2015-03-09/pais-vai-voltar-a-crescer-ate-o-fim-do-ano-diz-dilma.html
Estado - A mistura da crise
Celso Ming
http://brasileconomico.ig.com.br/brasil/economia/2015-03-09/pais-vai-voltar-a-crescer-ate-o-fim-do-ano-diz-dilma.htmlhttp://brasileconomico.ig.com.br/brasil/economia/2015-03-09/pais-vai-voltar-a-crescer-ate-o-fim-do-ano-diz-dilma.html
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Quando afirma que a crise da economia conjuntural e passageira, a presidente Dilma
comete dois equvocos.
O primeiro desqualificar a crise e suas propores; e o segundo, tentar abafar seu
custo, como se a atitude do brasileiro devesse se resumir a ter pacincia e aguentar por
um tempo (curto) algum aperto de cintos. como se dizia nos velhos tempos: antes de
casar, sara.
A crise grave e pode ser duradoura se a dosagem do ajuste no for alta o suficiente
para reverter o atual desarranjo como tem alertado o ministro da Fazenda, Joaquim
Levy. A retomada do crescimento econmico sustentvel e do emprego depende da
eficcia do corretivo.
Se quis dizer que esta crise diferente das grandes anteriores, a presidente Dilma no
deixa de ter razo. Esta no uma crise de pagamentos, como a que o Brasil enfrentou
no final dos anos 70 e na primeira metade dos 80, a que ficou sendo conhecida como a
crise da dvida. Nem se parece com a crise da hiperinflao, que veio em seguida e s
comeou a ser vencida com o Plano Real, de 1994.
Ela pode, sim, descambar para uma crise de pagamentos (como a da Argentina e da
Venezuela) e, tambm, para uma disparada da inflao, se os dois rombos e o das contas
pblicas o das contas externas, no forem contidos e revertidos.
O rombo das contas pblicas resulta das despesas dos governos mais altas do que a
arrecadao. Em 2014 chegou a R$ 330,4 bilhes (inclusive juros). Essa diferena
corresponde a 6,1% de tudo quanto o Pas deve ter produzido tambm em 2014 (PIB).
O dficit em Transaes Correntes (conta do balano de pagamentos onde so lanadas
entradas e sadas de dlares com comrcio de mercadorias, servios e transferncias) j
ultrapassou os US$ 90 bilhes. Ou seja, a economia est gastando mais dlares do que
est faturando, na proporo de 4% do PIB.
Essa diferena est sendo apenas parcialmente compensada com entrada de moeda
estrangeira de longo prazo, o Investimento Estrangeiro Direto, que em 2014 chegou a
US$ 63 bilhes. Cada vez mais so os capitais especulativos que vm cobrindo a
diferena e estes podem levantar voo a qualquer momento.
Por enquanto, ainda h US$ 362 bilhes em reservas externas, mas esta uma proviso
que pode ficar insuficiente se a dvida do Brasil for rebaixada para o grau especulativo e
a crise interna se acirrar, porque as torneiras externas do investimento e do crdito
podem se fechar.
Apostar em que ser crise conjuntural e passageira, como est sugerindo a presidente
Dilma, pode levar a outro equvoco, na medida em que ela ignora a face mais
importante do problema: a que envolve as relaes de poder. Segunda-feira, o
presidente da Cmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), advertia que a crise
essencialmente poltica.
uma observao correta e carregada de significado. So duas dimenses muito
misturadas da mesma crise. Se no for prontamente revertida, a dimenso poltica da
crise pode contaminar a econmica e vice-versa. E essa mistura pode perpetuar o que
poderia ser passageiro e tirar o cho do crescimento e do emprego.
CONFIRA
Apesar da estiagem
As novas projees de safra so muito parecidas. O IBGE estima 199,6 milhes de
toneladas (mais 3,5% em relao a 2014) e a Conab, 198,5 milhes (mais 2,6%). Vo se
confirmando novos recordes de produo e produtividade, apesar dos efeitos da
estiagem. Mesmo a soja, uma das culturas mais atingidas, ter aumento de produo de
8,9%, segundo o IBGE, ou de 8,3%, de acordo com a Conab. Leia na ntegra: http://economia.estadao.com.br/blogs/celso-ming/a-mistura-da-crise/
http://economia.estadao.com.br/blogs/celso-ming/a-mistura-da-crise/
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Estado - Mercado financeiro espera do rebaixamento do Brasil
Fbio Alves
O mercado financeiro est se preparando para o anncio de um rebaixamento da
classificao de risco soberano brasileiro no curto prazo por uma das trs principais
agncias internacionais de rating.
Por enquanto, investidores e analistas no esto embutindo nas suas apostas para os
preos dos ativos brasileiros que o Brasil v perder em 2015 o status de grau de
investimento que as agncias de rating ainda atribuem na classificao de risco soberano
do Pas.
Todavia, mesmo sem perder o grau de investimento, uma piora na avaliao de risco
soberano neste ano vai afetar negativamente o ambiente em relao economia
brasileira em meio a uma crise poltica entre o Executivo e o Legislativo, alm de uma
conjuntura de inflao em alta e projeo de queda no Produto Interno Bruto (PIB).
J est embutido nos preos do dlar, das aes em bolsa e dos juros futuros um corte
da nota pela agncia Moodys. Tambm se espera um rebaixamento do outlook (ou
perspectiva) pela Fitch Ratings, o que seria o primeiro passo para uma reduo da nota
soberana. Essa piora na nota pela Moodys e do outlook pela Fitch deve acontecer nos
prximos dois meses, segundo a expectativa de interlocutores desta coluna.
A agncia Standard & Poors (S&P) atribui a nota mais baixa ao rating soberano do
Brasil: BBB- com perspectiva estvel. Um novo corte jogaria a classificao de risco
brasileira para a categoria de grau especulativo, ou junk. A Fitch Ratings avalia o
Brasil com nota BBB e perspectiva estvel. J a Moodys tem uma avaliao do crdito
brasileiro num patamar semelhante a da Fitch, atribuindo classificao Baa2, mas tem
uma perspectiva negativa, ou seja, h o risco de que o seu prximo movimento seja de
downgrade, ou rebaixamento da nota.
Assim, o que preocupa realmente o governo Dilma Rousseff a perda do grau de
investimento pela S&P, o que poderia reduzir o fluxo de capital para o Pas, alm de
tornar mais caro o financiamento externo pelo governo e pelas empresas brasileiros. No
entanto, uma piora na avaliao pela Moodys e Fitch vai tornar mais difcil a
recuperao da confiana na economia brasileira.
A Moodys vem dando sinais de que um rebaixamento est por vir, especialmente
depois que cortou a classificao de risco da Petrobras, retirando da estatal o status de
grau de investimento. Em relatrio divulgado na segunda-feira, a Moodys disse que as
investigaes de corrupo na Petrobras podem afetar negativamente vrios setores do
setor pblico e privado do Brasil, e que o governo estaria inclinado a dar suporte
financeiro a estatal.
Interlocutores desta coluna disseram que os representantes da S&P, aps visita ao Brasil
na semana passada, se mostraram mais pacientes com o Pas. J estava nos clculos da
S&P a dificuldade que o governo teria para conseguir aprovar as medidas do ajuste
fiscal no Congresso, abrindo espao para concesses no tamanho do corte de gastos que
a equipe econmica est propondo para atingir a meta de supervit primrio de 1,2% do
PIB neste ano.
Pesar favoravelmente na opinio dos analistas da S&P o esforo que o ministro da
Fazenda, Joaquim Levy, est fazendo para colocar a poltica fiscal brasileira num
caminho sustentvel de mdio e longo prazos.
Nesta semana a vez de representantes da Fitch Ratings se encontrarem com
autoridades brasileiras no Ministrio da Fazenda, do Banco Central e de outras esferas
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do governo.
O que ainda no est embutido na avaliao das trs agncias de rating uma agenda
negativa do Congresso como reflexo da crise poltica deflagrada aps a divulgao da
lista de parlamentares a serem investigados no mbito da Operao Lava Jato.
Essa agenda negativa no Congresso no se restringe apenas a possveis derrotas do
governo das medidas do ajuste fiscal, mas principalmente a aprovao de projetos
contrrios ao interesse do governo e que representem aumento de gastos permanentes,
como a votao de uma poltica permanente de reajuste do salrio mnimo.
A disparada do dlar, que acumula valorizao de 17,5% sobre o real em 2015, tambm
preocupa a analistas e investidores, mas seu efeito negativo sobre as mtricas
importantes para a classificao soberana do Pas, como a relao dvida pblica/PIB,
deve ser neutralizado em grande parte pela reviso da metodologia de clculo do PIB
brasileiro.
A nova frmula do clculo desse indicador, que ser divulgada pelo IBGE, deve elevar
o PIB nominal brasileiro, o que tende a melhorar a relao dvida/PIB.
Mas um rebaixamento da nota soberana do Brasil no curto prazo pela Moodys, mesmo
que no represente a perda do grau de investimento, colocar mais presso de alta sobre
o dlar. Por tabela, novo salto na cotao da moeda americana pode afetar mais ainda a
inflao e colocar um fardo maior sobre a poltica monetria.
* Fbio Alves jornalista do Broadcast
Leia tambm:
Fantasma do rebaixamento do Brasil ronda o mercado financeiro
Brasil pode ter nota rebaixada pela Moodys
Leia na ntegra: http://economia.estadao.com.br/blogs/fabio-alves/2015/03/10/mercado-financeiro-a-espera-do-rebaixamento-do-brasil/
Estado - Real est entre as moedas emergentes mais vulnerveis alta dos juros nos EUA
O Estado de S. Paulo
As expectativas de elevao dos juros bsicos nos EUA pelo Federal Reserve (Fed, o
banco central dos Estados Unidos) e as preocupaes com a Grcia, que ainda precisa
de ajuda financeira de seus parceiros da zona do euro, formaram o cenrio perfeito para
pressionar as moedas emergentes com maior retorno, afirmou Bernd Berg, estrategista
do banco Socit Gnrale.
Segundo Berg, entre essas moedas as mais vulnerveis so o real brasileiro e o peso
mexicano, que so mais sensveis a uma mudana na poltica monetria do Fed, e
aquelas dependentes de fluxos de entrada de capital de curto prazo, como a lira turca e o
rand sul-africano.
s 8h40 (de Braslia), o dlar subia para 15,56 pesos mexicanos, de 15,48 pesos no fim
da tarde desta segunda-feira. A moeda norte-americana tambm avanava para 2,64
liras turcas e para 12,25 rands sul-africanos. Fonte: Dow Jones Newswires. Leia na ntegra: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,real-esta-entre-as-moedas-
emergentes-mais-vulneraveis-a-alta-dos-juros-nos-eua,1647845
Estado - Dlar d trgua e fecha em queda de 0,45%, cotado a R$ 3,10
http://economia.estadao.com.br/blogs/fabio-alves/2015/03/10/mercado-financeiro-a-espera-do-rebaixamento-do-brasil/http://economia.estadao.com.br/blogs/fabio-alves/2015/03/10/mercado-financeiro-a-espera-do-rebaixamento-do-brasil/http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,real-esta-entre-as-moedas-emergentes-mais-vulneraveis-a-alta-dos-juros-nos-eua,1647845http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,real-esta-entre-as-moedas-emergentes-mais-vulneraveis-a-alta-dos-juros-nos-eua,1647845
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Clarissa Mangueira - O Estado de S. Paulo
(Texto atualizado s 17h)
SO PAULO - A alta de mais de 9% acumulada pelo dlar no incio de maro
desencadeou uma realizao de lucros nesta tera-feira. O dlar fechou o prego em
queda ante o real, contrariando o avano registrado ante outras divisas internacionais
diante das expectativas de que os juros dos EUA devem ser elevados j no meio deste
ano. O declnio do dlar aliviou a presso sobre as taxas de juros futuras, que tambm
terminaram o dia em baixa.
O dlar vista fechou com queda de 0,45%, aos R$ 3,109. Em maro, a divisa ainda
acumula alta de 8,8%. J em 2015, a valorizao de 17,1%.
O dlar abriu a sesso em alta, alinhado ao desempenho ante outras divisas no exterior,
caminhando para registrar sua stima sesso de ganhos consecutiva. Na mxima,
chegou a atingir R$ 3,168. No entanto, um movimento de realizao de lucros, depois
de ter fechado nesta segunda-feira no maior nvel desde o fim de junho de 2004 e
acumulado alta de 10,92% nas seis sesses anteriores, acabou puxando a moeda para
territrio negativo ainda pela manh.
No decorrer do prego, o dlar teve uma negociao voltil, mas se firmou em baixa na
volta do almoo, renovando mnimas seguidas logo depois. Naquele momento,
operadores tambm atriburam a queda do desempenho do dlar ao ajuste observado
desde cedo e a uma antecipao a alguma possvel ao do Banco Central, como a
eventual ampliao da rolagem dos swaps que vencem em abril.
Hoje, o Banco Central vendeu os 2 mil contratos de swap cambial ofertados na operao
diria, para os dois vencimentos, totalizando US$ 97,9 milhes. Na oferta para rolagem,
a instituio vendeu 7,4 mil contratos de swap cambial ofertados com liquidao em 1
de abril de 2015. O valor total da operao foi de US$ 354,1 milhes.
Porm, declaraes feitas pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, sobre o cmbio
reforaram a percepo de interveno menor neste mercado e alimentaram as grandes
incgnitas sobre a inflao. Em entrevista por e-mail ao jornal O Globo, o ministro
disse que a recente valorizao do dlar resultado de um fenmeno mundial e que a
volatilidade cambial dos ltimos dias no deve ser repassada inflao.
Quanto necessidade do ajuste fiscal, Levy afirmou que "a grande maioria das pessoas
entende que sem o equilbrio fiscal no vamos crescer". Levy ressaltou ainda que para
que haja retomada do crescimento econmico, o ajuste fiscal "tem que ser rpido".
Levy disse ainda, nesta tera-feira, depois de se reunir com o presidente do Senado,
Renan Calheiros (PMDB-AL), que o governo deve aceitar a proposta de escalonar o
reajuste na tabela do Imposto de Renda Pessoa Fsica (IRPF), um dos pontos centrais do
ajuste fiscal implantado pela equipe econmica. O ministro disse acreditar que o
governo e o Congresso encontraram "um encaminhamento" para o assunto.
A ideia da proposta que seja conferida uma correo maior na tabela para as faixas
salariais mais baixas. Para quem ganha mais, o reajuste seria aquele defendido
originalmente pela equipe econmica, de 4,5%, que o centro da meta de inflao.
Questionado, o ministro diz que o governo vai se esforar para tentar um reajuste de
6,5% para as faixas de menor renda, mas no deu detalhes do escalonamento das
correes em cada uma das faixas de contribuies. Leia na ntegra: http://economia.estadao.com.br/noticias/mercados,dolar-da-tregua-e-
fecha-em-queda-de-0-45-cotado-a-r-3-10,1647843
http://economia.estadao.com.br/noticias/mercados,dolar-da-tregua-e-fecha-em-queda-de-0-45-cotado-a-r-3-10,1647843http://economia.estadao.com.br/noticias/mercados,dolar-da-tregua-e-fecha-em-queda-de-0-45-cotado-a-r-3-10,1647843
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SEO DE LNGUAS ESTRANGEIRAS E CULTURA
The Economist - What the careers of two British designers reveal about the fashion industry
From the print edition
Gods and Kings: The Rise and Fall of Alexander McQueen and John Galliano. By Dana
Thomas. Penguin Press; 420 pages; $29.95. Allen Lane; 25.
Alexander McQueen: Blood Beneath the Skin.. By Andrew Wilson. Simon & Schuster;
369 pages; 25. To be published in America by Scribner in September.
Heading towards disaster
The end is not nigh
Murder, she wrote
A mismatch made in heaven
Two butterflies, one wheel
Making a good Impression
SAVAGE BEAUTY, a glitzy retrospective of the designs of Alexander McQueen,
will open at the Victoria & Albert Museum in London later this month, just over five
years after his suicide. This is being advertised as something of a homecoming for a
London-born designer, and a commercial coup for the museum: the show attracted
661,000 visitors to the Metropolitan Museum in New York in 2011, making it the
eighth-most-viewed exhibition in the Mets history.
John Galliano, another British designer, has also been in the news recently. Few would
have been willing to predict a successful rehabilitation after footage emerged of him
yelling anti-Semitic abuse at a woman in a Parisian caf. But earlier this year Mr
Gallianos comeback show for Maison Margiela couture was praised by the industry
just four years after his disgrace. Cate Blanchett, an Australian actress, wore his designs
to the recent Oscars ceremony, ensuring further acclaimand sales. This is a good time,
then, for the publication of Dana Thomass new book about the pair, and Andrew
Wilsons new McQueen biography.
Gods and Kings benefits immensely from both Ms Thomass insiders view and the
knowledge she brings as a longtime fashion journalist. Woven through this tale of the
careers of two of fashions enfants terribles is another: the rise and the subsequent
battles of two French luxury conglomerates, LVMH (run by Bernard Arnault) and PPR
(now Kering, run by Franois-Henri Pinault). When McQueen and Mr Galliano worked
at Givenchy and Dior respectively, Mr Arnault was their boss. But in 2001 Mr Pinault
spirited both McQueen and his namesake label away from LVMH when he bought a
controlling interest in a deal worth a reported $25m.
The era most closely associated with the two designersthe 1990s and 2000swere
the luxury industrys gold-rush days. Some of the figures are staggering: at the time of
his death, aged 40, McQueen had a 20m ($28m) fortune. A ten-minute Dior show
staged by the extravagant Mr Galliano is said to have cost $2m. In 2002 Diors sales
rose by 41% to $536m, while sales at Mr Gallianos own label totalled $30m. Even the
brands couture shows, which had been in decline for years, began to flourish. The
mantra of the new luxury tycoons, particularly Mr Arnault, was publicity, and plenty of
it, which was something show-pony designers like McQueen and Mr Galliano could
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certainly generate. Their shows might cost $1m to produce, but they could make 25
times that in advertising. Even if not a single couture garment was sold, the hype would
shift millions of bottles of perfume, handbags and shoesproducts with the largest
markups.
The books are critical of this publicity- and profit-hungry new model. Mr Galliano
began his career producing two collections a year; the need for constant media coverage
meant that by 2011 he was overseeing 32. The go-go pace was unsustainable, Ms
Thomas writes, and the wreckage it caused astounding.
She and Mr Wilson present McQueen and Mr Galliano as troubled, bombastic and
sometimes cruel, but hugely talented nonetheless. Gay men from humble backgrounds,
both were bullied at school, but their talents were recognised while they were young and
their careers took off. Some of the anecdotes relating to their private livesparticularly
in Mr Wilsons close-up of McQueenare excruciating. The turn of the millennium
found Mr Galliano so removed from reality that he was unable to send an e-mail or use
an ATM. McQueen, who was apparently abused by his brother-in-law as a child, had
rapacious appetites for sex and drugs and took huge risks with his health. When Sarah
Burton, the creative director of his eponymous label, arrived as a young intern she was
warned her duties could be unorthodox: You could be washing up a shitty dildo. At
points, the narratives are so sordid and the pair so dislikeable that readers might struggle
to believe they were simultaneously creating clothes filled with drama and lan. But
what will surprise no one, given the huge strains of their professional careers, is how
poorly they coped in their turbulent private lives. Leia na ntegra: http://www.economist.com/news/books-and-arts/21645714-what-careers-
two-british-designers-reveal-about-fashion-industry-two?fsrc=rss|bar
El Pas - Cerca del 90% del consumo cultural online es ilegal, segn un informe
Tommaso Koch / Fernando Navarro
Si el ao pasado pag por ver online, por ejemplo, la cuarta temporada de Juego de
tronos o por escuchar el ltimo lbum de Beck o Fito y Fitipaldis, que sepa que, segn
los datos de la industria, es el nico de una mesa de diez personas que lo hizo. Lo de
pagar, claro. Porque el resto piratearon esa serie, pelcula o disco a travs de Internet.
Esa es la conclusin ms contundente del ltimo Observatorio de la piratera y hbitos
de consumo de contenidos digitales, presentado ayer por la Coalicin de Creadores. El
87,94% de los contenidos culturales consumidos online en Espaa en 2014 fueron
ilegales en 2013 fue del 84%, segn denunciaron.
Con estos nmeros, la industria cultural espaola, que batalla tambin contra el 21% de
IVA cultural y la crisis econmica, vino a repetir una vez ms que la piratera es su
enemigo pblico nmero uno. Los niveles en Espaa son apabullantes, asegur
Carlota Navarrete, directora de la Coalicin de Creadores. Cada ao, el Observatorio
llega por estas fechas a respaldar a base de datos las tesis de la industria. Y, cada ao, el
estudio denuncia nuevos y ms graves rcords de piratera. De entre la marea de
nmeros del estudio para 2014, elaborado por la consultora GfK, destacan en especial
dos: a lo largo del ao se accedi ilegalmente a 4.455 millones de contenidos digitales
y, sobre todo, hubo un lucro cesante de 1.700 millones de euros para la industria, dinero
que hubiese ayudado a crear ms de 29.000 empleos.
Esta conclusin de la industria ha sido a menudo cuestionada por el mtodo. Este ao, la
frmula es la siguiente: un usuario que haya accedido a 100 contenidos ilcitos habra
http://www.economist.com/news/books-and-arts/21645714-what-careers-two-british-designers-reveal-about-fashion-industry-two?fsrc=rss|barhttp://www.economist.com/news/books-and-arts/21645714-what-careers-two-british-designers-reveal-about-fashion-industry-two?fsrc=rss|bar
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podido consumir ocho legales, con un precio medio de 10 euros. El resultado es que la
industria pierde 80 euros por consumidor.
A la caza de soluciones, el Observatorio apunta varias pistas. Las dos medidas que los
encuestados consideran ms efectivas (65%) son el cierre del acceso a webs y campaas
de sensibilizacin. Seguramente tambin influyan la nueva Ley de Propiedad Intelectual
(LPI), en vigor desde enero con multas de hasta 600.000 euros para las pginas
incriminadas, y condenas rcord como los seis aos de crcel que la Audiencia Nacional
impuso la semana pasada a los dos responsables de YouKioske, una web que pona a
disposicin cientos de revistas y peridicos europeos de forma gratuita e ilegal.
Navarrete denunci, sin embargo, que la LPI no funciona. Los creadores afirman
sentirse injustamente tratados por parte del Ministerio de Cultura y la Secretara de
Estado, con los que se han reunido tres veces en 2015. Se quejan del poco entusiasmo
para aplicar la LPI. Pedimos un trato igualitario, como el de cualquier otro sector. Si
alguien piratea con productos farmacuticos o con recambios de automviles, al da
siguiente, ese negocio est cerrado. Queremos que suceda igual con las pginas de
contenido ilegal, explic Navarrete.
Cuesta encontrar en la industria respuestas que no sigan la corriente tradicional de la
piratera como nico culpable y principal imputado. Lo intent, hace un ao, Jeff
Bewkes, director ejecutivo de Time Warner, propietaria de la cadena HBO, quien
afirm que los rcords de piratera de Juego de tronos beneficiaban a la serie ms que
un Emmy. El gui