clipping 12/08/2013

13
Clipping do Varejo

Upload: retail-lab-varejo

Post on 23-Mar-2016

214 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Clipping Agosto

TRANSCRIPT

Page 1: Clipping 12/08/2013

Clipping do Varejo

Page 2: Clipping 12/08/2013

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

Page 3: Clipping 12/08/2013

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1

Page 4: Clipping 12/08/2013

Lei obriga que supermercados mantenham caixas funcionando

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 2

Super & Hiper

A Assembleia Legislativa promulgou a Lei 4.395, de autoria do deputado Marquinhos Trad (PMDB), que dispõe sobre o preenchimento obrigatório com funcionários dos caixas de supermercados e hipermercados estabelecidos em Mato Grosso do Sul.A lei prevê punição aos estabelecimentos que

possuam seis ou mais caixas de pagamento, onde somente uma pequena porcentagem atende aos clientes. O objetivo da nova norma é evitar uma espera longa e desnecessária diante de caixas fechados e sem funcionários operando.Os supermercados e hipermercados deverão fixar, em local e tamanho visíveis,

cópia da lei, com o número 151 e a inscrição “disque-denúncia / Procon-MS”. Marquinhos Trad alega que a falta de preenchimento dos caixas com funcionários nos dias de promoção caracteriza desrespeito ao consumidor.(Correio do Estado – 08/08/2013)

Page 5: Clipping 12/08/2013

Lei determina gôndola exclusiva para orgânicos em MG

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 3

Super & Hiper

Desde sexta-feira (2/8), os supermercados de Minas Gerais estão obrigados a dispor de um local específico para a venda dos alimentos orgânicos – isentos de hormônios e agrotóxicos –, conforme determina a Lei 20.833/2013, publicada no Diário Oficial de Minas Gerais.De acordo com Eugênio Resende, coordenador de Apoio à Agroecologia da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, a legislação chega para reforçar o momento de transição que o consumidor vive e para facilitar o acesso aos alimentos mais saudáveis. “Há anos consumimos produtos com agrotóxico, mas, agora, isso está mudando. É preciso haver uma fase de adaptação”, afirma.Para contribuir com aqueles que já aderiram à alimentação isenta de insumos artificiais, a CeasaMinas está desenvolvendo um projeto

que prevê a criação de um pavilhão climatizado voltado para o comércio de hortaliças orgânicas, com horário de atendimento diferenciado do restante do entreposto.“Queremos estimular não só o consumo, mas, também, a produção de orgânicos no Estado. Sabemos da importância deles na vida do consumidor”, diz Wilson Guide, chefe do departamento técnico da CeasaMinas.

Produção em baixaApesar do aumento na demanda, a produção de alimentos orgânicos, em Minas, ainda é considerada incipiente. Atualmente, o cultivo está concentrado no Cinturão Verde de Belo Horizonte, onde predominam as hortaliças, e no Sul do Estado, dedicado ao café e ao morango.“É um mercado que está ganhando força, mas Minas

ainda está muito aquém do seu potencial. E o problema não está no custo da produção, mas na falta de conhecimento e capacitação de técnicos e agricultores, que ignoram a tecnologia disponível para o cultivo de orgânicos”, afirma Fernando Tinoco, coordenador técnico regional de olericultura da Emater-MG.Diante do desequilíbrio entre oferta e demanda, o consumidor ainda tem dificuldades para encontrar alimentos orgânicos à venda. Atualmente, alguns supermercados de Belo Horizonte e feiras livres da cidade comercializam os produtos, que devem ser devidamente identificados. “Todo produto orgânico vendido em lojas e mercados tem que apresentar o selo de certificação em seu rótulo”, diz Gil Teixeira Filho, coordenador da Comissão da Produção Orgânica em Minas.(Supermercado Moderno – 05/08/2013)

Page 6: Clipping 12/08/2013

MercadoMicro e pequenas empresas representam 85% do varejo alimentar brasileiro

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 4

É o que aponta estudo da Serasa Experian. O levantamento aponta que 85% dos estabelecimentos atuantes no segmento são micro – 47% do total, com faturamento anual entre R$ 60 e R$ 360 mil – e pequenos negócios – 38%, com ganhos entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões ao ano. Os empreendedores individuais representam 12,7% deste mercado e faturam até R$ 60 mil anualmente.O estudo mostra ainda a distribuição regional dos estabelecimentos. Metade do total (50,2%) está alocada

no Sudeste; 20% no Sul e 18% do varejo alimentar são da região Nordeste. Já as regiões Centro Oeste e Norte concentram, respectivamente, 7,1% e 4,5% do setor.Outro dado revelado diz respeito à representatividade de empreendedores individuais em cada região do Brasil. No Nordeste, para cada 100 varejistas de alimentos, 17 são empreendedores individuais. Na região Norte esta relação é ainda maior, chegando a 21% de empreendedores individuais. No Centro-Oeste,

eles são 16, no Sudeste 11 e no Sul 8 empresários individuais a cada 100 estabelecimentos alimentares.“Os números ressaltam o papel fundamental do atacadista na cadeia produtiva nacional”, diz Nilson Gomes, diretor do segmento atacado da Serasa Experian. “O grande varejo compra diretamente da indústria, enquanto o pequeno estabelecimento conta com a alta capilaridade de atuação do atacadista distribuidor”, conclui. (Supermercado Moderno – 06/08/2013)

Page 7: Clipping 12/08/2013

MercadoPresente para o Dia dos Pais varia até R$ 691 entre lojas

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 5

As opções de presentes para o Dia dos Pais podem ter uma variação de preço de até R$ 691 entre uma loja e outra, de acordo com pesquisa realizada pelo Procon-SP na capital.Esse é o caso do notebook Acer Aspire, de 4 GB, com tela de 15.6”, encontrado por R$ 2.090 no Magazine Luiza e por R$ 1.399 no Ponto Frio.O levantamento, divulgado na última sexta-feira (2), foi realizado nos dias 3, 4 e 5 de julho, em dez unidades das lojas Casas Bahia, Lojas Cem, Ponto Frio, Walmart, Americanas, Fast Shop, Magazine Luiza, Carrefour, Extra e Pernambucanas.Ao todo, foram pesquisados 34 produtos incluindo grills, barbeadores, máquinas de corte de cabelo, câmeras fotográficas digitais, notebooks e ultrabooks de modelos e marcas diferentes.Quando se leva em conta a diferença percentual, a

variação chega a 149,25% –a maior encontrada na pesquisa– no caso do Grill George Foreman portátil, modelo Essentials Jumbo. O produto foi encontrado por R$ 249 no Walmart e por R$ 99,90 no Extra e nas Casas Bahia.

A dica é pesquisarA recomendação da diretora de estudos e pesquisas do Procon-SP, Valéria Garcia, é para que o consumidor pesquise muito antes de comprar o presente do Dia dos Pais. Ela sugere que consultas sejam feitas em lojas físicas e também pela internet para que o cliente não pague valores muito altos.“Além dos preços e modelos, também devem ser comparadas e avaliadas as formas de pagamento, os descontos, os juros no caso de parcelamento e a eventual cobrança de frete”, afirma.

O Procon alerta ainda que as variações e os preços encontrados podem ser diferentes, pois referem-se aos dias em que foi realizado o levantamento. Os valores podem mudar, dependendo de descontos e promoções.Pontofrio e Casas Bahia informaram que “mantêm o compromisso de oferecer um mix de produtos, sempre com os melhores preços”. As outras lojas não responderam.(Varejista - 08/08/2013)

Page 8: Clipping 12/08/2013

MercadoDeputados querem desonerar produção de leite

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 6

Preocupados com a possibilidade real de isenção da tarifa de importação de lácteos de países de fora do Mercosul, parlamentares da Subcomissão de Acompanhamento do Leite na Câmara querem que a produção nacional também seja desonerada.Nesta terça-feira (6/7), um grupo de parlamentares se reuniu com Dyogo Oliveira, secretário-executivo do Ministério da Fazenda, para garantir que o produto nacional se mantenha competitivo frente aos importados. Na prática, os produtores não querem pressionar mais suas margens e

procuram aproveitar os elevados preços atuais para compensar as quedas do ano passado.O governo, porém, busca reduzir o impacto do leite na inflação. A primeira proposta feita pelos deputados foi a isenção do PIS/Cofins para as rações destinadas à pecuária leiteira. A medida, inclusive, foi proposta em 2012, através de projeto de lei do deputado Alceu Moreira (PMDB-RS). A ração concentrada e os suplementos correspondem a um custo de 5 centavos de real por litro, segundo Moreira.A segunda medida seria a criação de um grupo técnico

de trabalho do Ministério da Fazenda e do setor para propor que os atacadistas reduzam a margem de lucro que, segundo Moreira, são da ordem de 40%.Segundo Vicente Nogueira, coordenador da Câmara de Leite da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), o governo poderia aproveitar a alta dos preços no mercado internacional para investir na produção brasileira. Os estímulos, segundo ele, poderiam representar um aumento da produção para que o Brasil volte a se tornar um exportador de leite.(Supermercado Moderno – 08/08/2013)

Page 9: Clipping 12/08/2013

MercadoSetor atacadista cresce 3,4% no primeiro semestre

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 7

O segmento atacadista distribuidor cresceu 3,4%, já descontada a inflação, no primeiro semestre de 2013 em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo levantamento realizado pela FIA (Fundação Instituto de Administração), ligada à Universidade de São Paulo. “A economia vive um período de volatilidade, mas está se recuperando. Nossa previsão, de acordo

com o histórico do setor, é de crescimento mais acentuado no segundo semestre”, afirma José do Egito Frota Lopes Filho, presidente da Abad (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores). Na segunda metade do ano, vale lembrar, os resultados costumam ser impulsionados pelas vendas de natal e ano novo.O resultado do primeiro semestre foi influenciado pela

desoneração de produtos essenciais, iniciada em abril e sancionada definitivamente pelo governo em julho. Com a aquisição de produtos da indústria já desonerados, os preços para o varejista e, por tabela, para o consumidor devem continuar em baixa, favorecendo o controle da inflação e ajudando a manter o volume de compras.( Supermercado Moderno - 08/08/2013)

Page 10: Clipping 12/08/2013

MercadoSem líder claro, icônicas lojas da Apple perdem brilho

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 8

A procura da Apple Inc. por um novo diretor para suas operações de varejo está se arrastando para o décimo mês, num momento em que as lojas precisam de atenção extra — a empresa divulgou recentemente sua primeira queda nas vendas dessas lojas em pelo menos quatro anos.Em 2001, a Apple mudou o cenário do varejo ao abrir as portas das Apple Stores. Com interior moderno e iluminado, elas eram completamente diferentes das lojas de eletrônicos da época, que pareciam depósitos cheios de cabos e acessórios, e se tornaram verdadeiros templos para todos os produtos da marca.Demora na busca por diretor de varejo está afetando as vendas, dizem analistas.Hoje, tanto os produtos da Apple quanto o modelo das suas lojas se tornaram lugar comum.A empresa está voltando a investir e revertendo decisões que desagradaram clientes

durante os seis meses que durou a gestão de John Browett, contratado em abril de 2012 para comandar as lojas Apple. Tim Cook, o diretor-presidente, vem chefiando as lojas desde que anunciou a saída de Browett, em outubro.A busca da Apple por um substituto, a cargo de uma firma de recrutamento de executivos, tem sido lenta, dizem pessoas a par do assunto, e a empresa ainda não escolheu um finalista, depois de entrevistar vários candidatos externos. A Apple não está considerando candidatos internos, segundo outra pessoa.Alguns possíveis candidatos hesitam em assumir o comando das lojas Apple, dizendo que a cúpula da empresa não expressou seus planos claramente, disse um recrutador do setor tecnológico.“Estamos procurando ativamente um diretor de

varejo”, disse uma porta-voz da Apple. “Temos uma forte rede de líderes que continuarão o excelente trabalho que vêm fazendo há dez anos para servir nossos clientes.”Mesmo sem um diretor para o setor, Cook fez do varejo uma elemento essencial da sua estratégia para reanimar as vendas. Ele disse que planeja expandir agressivamente o número de lojas na China, diante de uma desaceleração nas vendas naquele país.Não há dúvida que as vendas das Apple Stores continuam causando inveja a outros varejistas. Elas geraram US$ 64.271 por metro quadrado em 2012, 17% mais que os US$ 54.874 por metro quadrado do ano anterior, segundo a consultoria de varejo Customer Growth Partners (CGP). (The Wall Street Journal – 05/08/2013)

Notícia completa em varejo.espm.br

Page 11: Clipping 12/08/2013

MercadoMaioria dos consumidores lê rótulos de alimentos mas não entende

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 9

É o que aponta pesquisa realizada pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). Por exemplo, três biscoitos recheados de uma marca tradicional têm 141 calorias, 6 g de gorduras totais e 78 mg de sódio, suprindo, respectivamente, 7%, 11% e 3% da dieta média estabelecida para um adulto.Esse tipo de informação desperta o interesse da maioria dos consumidores. No entanto, parte significativa do público não entende plenamente o que está escrito.Foram ouvidas 807 mulheres – principais responsáveis pelas compras dos alimentos – com idades entre 20 e 65 anos, de todas as faixas de renda, em Porto Alegre, São Paulo, Goiânia e Salvador.Um pouco mais de seis em dez mulheres disse ler, “sempre ou às vezes”, a tabela nutricional nos rótulos. Dessas, 40% entendem

os dados só parcialmente ou muito pouco, ou ainda simplesmente não entendem o que está lá descrito.“Apesar de a informação ser procurada, ela ainda é de difícil entendimento pelos consumidores”, avalia Ana Paula Bortoletto, nutricionista e pesquisadora do Idec.Os indicadores mais populares entre as consumidoras, aponta o levantamento, são a quantidade de calorias, proteínas, sódio e carboidratos.O Idec defende uma abordagem mais ousada, com a inclusão de alertas nas embalagens de produtos com altos teores de açúcares, sal ou gorduras. Outra possibilidade é o uso de cores que sinalizem claramente produtos que devem ser consumidos com cautela.Para 78% das entrevistadas, as informações nutricionais ficariam mais compreensíveis se fosse adotado um modelo

de gradação de cores, a depender do percentual de substâncias como sódio e gordura (o chamado “semáforo nutricional”).E 96% delas declararam que frases de alerta ajudariam na escolha dos alimentos mais saudáveis.A rotulagem, no Brasil, segue acordos do Mercosul. Desde 2006, é obrigatório imprimir informações nutricionais em todos os alimentos.Antonia Aquino, gerente de produtos especiais da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), relativiza a vantagem da inclusão de frases de alerta.“É preciso pensar na alimentação de forma global. Você não pode tornar um alimento o vilão”, afirma.(Supermercado Moderno – 05/08/2013)

Notícia completa em varejo.espm.br

Page 12: Clipping 12/08/2013

EconomiaInadimplência cai pela primeira vez no ano, aponta SPC Brasil

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 0

A inadimplência no comércio registrou a primeira queda do ano no resultado de julho ante mesmo mês do ano anterior. A variação negativa de 1,94% nessa base de comparação é a menor do indicador mensal do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, desde janeiro de 2012.Na comparação mensal, frente a junho deste ano, a taxa cresceu 0,73%. A entidade ressalva, no entanto, que, o efeito calendário, as manifestações e a Copa das Confederações tornam junho uma base mais fraca de comparação.Para a CNDL, inflação mais salgada e a alta dos juros levaram o brasileiro a reduzir a inadiplência, mas também a consumir menos, o que fez o movimento no comércio se retrair. As vendas a prazo no varejo desaceleraram com alta de 0,82% em julho frente

ao mesmo período do ano passado. Esse é o segundo pior resultado desde janeiro de 2012 e perde somente para junho deste ano, quando as vendas variaram 0,67%.Na avaliação do presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, os números de julho atestam uma forte desaceleração no comércio brasileiro. No acumulado do ano, de janeiro a julho de 2013, as vendas registraram crescimento de 5,51% frente ao mesmo período em 2012. ‘O varejo deve fechar o ano crescendo em torno de 5%, já descontada a inflação. É menor do que o resultado apresentado no ano passado, mas desempenho melhor do que o PIB’, concluiu.

Efeito calendárioAs vendas registradas no mesmo período tiveram alta de 1,21%. Segundo o presidente da CNDL, o resultado reflete o chamado efeito calendário

(julho teve três dias úteis a mais do que o mês anterior).Para a CNDL, as manifestações e a Copa das Confederações no mês passado também contribuíram para fazer com que junho se tornasse uma base fraca de comparação mensal. ‘Os protestos fizeram com que o comércio fechasse as portas mais cedo. Já a Copa das Confederações teve sua influência sentida pelos lojistas por causa dos feriados decretados nas cidades-sede que receberam jogos’, afirma Pelizzaro Jr.O indicador mensal do SPC Brasil é extraído do banco de dados do serviço, formado por mais de 150 milhões de consumidores cadastrados em 800 mil pontos de vendas no Brasil.(Varejista – 08/08/2013)

Page 13: Clipping 12/08/2013

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

12/08/2013