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07.12.2014 Tribuna do Norte

Veículo Página

Tribuna do Norte Economia - 04

Tamanho

75 cm

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Tribuna do Norte Especial MAIS RN - 03

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Tribuna do Norte Especial MAIS RN - 14

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Tribuna do Norte Especial MAIS RN - 14

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Tribuna do Norte Especial MAIS RN - 18

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Tribuna do Norte Especial MAIS RN - 18

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Tribuna do Norte Especial MAIS RN - 18

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18 600 cm

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Tribuna do Norte Especial MAIS RN - 18

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07.12.2014 Tribuna do Nor

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Tribuna do Norte Esportes - 01

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300 cm

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07.12.2014 Tribuna do Norte

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Tribuna do Norte Esportes - 01

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300 cm

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07.12.2014 Tribuna do Norte

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Tribuna do Norte Esportes - 01

CONTINUA

Tamanho

300 cm

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07.12.2014 Tribuna do Norte

Veículo Página

Tribuna do Norte Esportes - 01

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Tamanho

300 cm

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Data Veículo

06.12.2014 Tribuna do Norte

Veículo Página

Tribuna do Norte Geral- 07

Tamanho

104 cm

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Data Veículo

07.12.2014 Novo Jornal

Veículo Página

Novo Jornal Economia - 11

CONTINUA

Tamanho

300 cm

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07.12.2014 Novo Jornal

Veículo Página

Novo Jornal Economia - 11

FIM

Tamanho

300 cm

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Data Veículo

06.12.2014 Novo Jornal

Veículo Página

Novo Jornal Sá de Paula- 12

Tamanho

07 cm

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Data Veículo

05.12.2014 Jornal de Hoje

Veículo Página

Jornal de Hoje Hoje na Economia - 07

Tamanho

7 11 cm

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Data Veículo

06.12.2014 Jornal de Hoje

Veículo Página

Jornal de Hoje Hoje na Economia - 07

Tamanho

7 14 cm

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Data Veículo

06.12.2014 Jornal de Hoje

Veículo Página

Jornal de Hoje Hoje na Economia - 07

Tamanho

07 26 cm

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Data Veículo

07.12.2014 Gazeta do Oeste

Veículo Página

Gazeta do Oeste Cidades - 04

Tamanho

20 cm

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Data Veículo

06.12.2014 O Mossoroense

Veículo Página

O Mossoroense Gerais - 05

Tamanho

45 cm

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Data Veículo

05.12.2014 Portal no Ar

Rede de Centros Internacionais de Negócios define prioridades para 2015

Gerentes da Rede selecionam setores produtivos que serão o fo

Internacionais de Negócios

Por Portal da Indústria

As ações da Rede de Centros Internacionais de Negócios (CIN) em 2015 serão direcionadas para nove setores

industriais. Alimentos e bebidas, têxteis e calçados, constr

energéticos, softwares e borracha e plásticos terão prioridade na estratégia nacional da Rede CIN. A seleção dos

setores saiu de deliberação realizada nesta quinta

Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília.

A definição de prioridades servirá para orientar o planejamento do ano que vem. Os centros vão avaliar as

principais oportunidades e gargalos da internacionalização das empresas de

adequação do uso das ferramentas, produtos e serviços oferecidos pela Rede CIN às empresas. Representantes de

todos os centros participaram da votação, com exceção do Amapá e do Distrito Federal.

“A partir das demandas de setores identificados aqui, temos condições de montar um plano de trabalho

sistemático para as empresas em todo o Brasil, começando com ações de capacitação empresarial, avançando

para um coaching para o mercado internacional e também no apoio ao investi

essas empresas”, detalhou a coordenadora da Rede CIN, Sarah Saldanha.

A escolha de prioridades nacionais não significa que as áreas que ficaram de fora da lista serão excluídas pelos

centros. As unidades estaduais têm au

promoção de negócios de outros setores produtivos.

PARCERIAS – O trabalho da Rede CIN conta com aliados de peso para o desenvolvimento e suporte das

atividades. Além da renovação do convê

Investimentos (Apex-Brasil) e dos projetos feitos em parceria com o Bando Interamericano de Desenvolvimento

(BID), a CNI se uniu ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae)

uma estratégia conjunta de inserção competitiva de negócios de menor porte nas cadeias globais de valor.

http://portalnoar.com/rede-de-centros

Veículo Página

Portal no Ar

Rede de Centros Internacionais de Negócios define prioridades para 2015

Gerentes da Rede selecionam setores produtivos que serão o foco da atuação estratégica dos Centros

As ações da Rede de Centros Internacionais de Negócios (CIN) em 2015 serão direcionadas para nove setores

industriais. Alimentos e bebidas, têxteis e calçados, construção, móveis, químicos, maquinários e equipamentos,

energéticos, softwares e borracha e plásticos terão prioridade na estratégia nacional da Rede CIN. A seleção dos

setores saiu de deliberação realizada nesta quinta-feira (4), durante o encontro de gerente

Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília.

A definição de prioridades servirá para orientar o planejamento do ano que vem. Os centros vão avaliar as

principais oportunidades e gargalos da internacionalização das empresas desses setores. O contexto balizará a

adequação do uso das ferramentas, produtos e serviços oferecidos pela Rede CIN às empresas. Representantes de

todos os centros participaram da votação, com exceção do Amapá e do Distrito Federal.

e setores identificados aqui, temos condições de montar um plano de trabalho

sistemático para as empresas em todo o Brasil, começando com ações de capacitação empresarial, avançando

para um coaching para o mercado internacional e também no apoio ao investidor, identificando tecnologias para

essas empresas”, detalhou a coordenadora da Rede CIN, Sarah Saldanha.

A escolha de prioridades nacionais não significa que as áreas que ficaram de fora da lista serão excluídas pelos

centros. As unidades estaduais têm autonomia para desenvolver ações individuais ou parcerias regionais na

promoção de negócios de outros setores produtivos.

O trabalho da Rede CIN conta com aliados de peso para o desenvolvimento e suporte das

atividades. Além da renovação do convênio com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e

Brasil) e dos projetos feitos em parceria com o Bando Interamericano de Desenvolvimento

(BID), a CNI se uniu ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae)

uma estratégia conjunta de inserção competitiva de negócios de menor porte nas cadeias globais de valor.

centros-internacionais-de-negocios-define-prioridades

Tamanho

Rede de Centros Internacionais de Negócios define prioridades para 2015

co da atuação estratégica dos Centros

As ações da Rede de Centros Internacionais de Negócios (CIN) em 2015 serão direcionadas para nove setores

ução, móveis, químicos, maquinários e equipamentos,

energéticos, softwares e borracha e plásticos terão prioridade na estratégia nacional da Rede CIN. A seleção dos

feira (4), durante o encontro de gerentes da Rede na sede da

A definição de prioridades servirá para orientar o planejamento do ano que vem. Os centros vão avaliar as

sses setores. O contexto balizará a

adequação do uso das ferramentas, produtos e serviços oferecidos pela Rede CIN às empresas. Representantes de

todos os centros participaram da votação, com exceção do Amapá e do Distrito Federal.

e setores identificados aqui, temos condições de montar um plano de trabalho

sistemático para as empresas em todo o Brasil, começando com ações de capacitação empresarial, avançando

dor, identificando tecnologias para

A escolha de prioridades nacionais não significa que as áreas que ficaram de fora da lista serão excluídas pelos

tonomia para desenvolver ações individuais ou parcerias regionais na

O trabalho da Rede CIN conta com aliados de peso para o desenvolvimento e suporte das

nio com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e

Brasil) e dos projetos feitos em parceria com o Bando Interamericano de Desenvolvimento

(BID), a CNI se uniu ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) para estabelecer

uma estratégia conjunta de inserção competitiva de negócios de menor porte nas cadeias globais de valor.

prioridades-para-2015/

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Data Veículo

05.12.2014 Portal

Com sorvetes de frutas do cerrado, marca brasileira vai exportar para os

Frutos do Brasil deseja iniciar exportação já no próximo ano. Outro plano é converter suas 37 lojas em franquias

Araça, brejaúba, buriti e gabiroba são apenas quatro dos 68 sabores diferentes de picolés que o Clóvis José de

Almeida produz na Frutos do Brasil. Junto com os filhos Ismael, Cláudia e Wenceslau, o goiano administra a

marca que, em 2014, alcançou 37 lojas distribuídas por oito estados brasileiros. Os planos para 2015 são ainda

mais ambiciosos: levar os picolés de frutas tipicamente brasi

Clóvis é mestre sorveteiro há mais de 20 anos. Na década de 1980, o empreendedor era dono de uma famosa

sorveteria em São Luís de Montes Belos (GO). Mas, em 1990, o negócio não resistiu à alta inflacionária d

Plano Collor e faliu. Sem dinheiro, a família foi buscar trabalho em Goiânia.

Segundo Ismael de Almeida, o filho mais velho, seu pai enfrentou muita dificuldade para encontrar um trabalho

na capital. “Ele estudou pouquíssimo e não tinha um currículo vers

Foi, então, que Clóvis virou representante de uma marca de sorvetes na capital goiana. “Meu tio nos ajudou

comprando os ingredientes para os primeiros picolés, que meu pai produzia e vendia pela cidade em car

Todos os dias ele caminhava, no mínimo, 20 quilômetros”, afirma.

A dedicação da família na produção dos picolés era tanta que, em 1996, eles transformaram a própria casa em

uma sorveteria. Entretanto, a profissionalização da produção e do negócio ve

quando o Sebrae ofereceu mentoria e ajuda na gestão da empresa.

Em 2006 a Frutos do Brasil atingiu o ápice, com a montagem da fábrica de sorvetes de massa e picolés. Desde

então, de acordo com Ismael, a marca cresce 20% ao ano

plano de negócios mudou. Por isso, estamos transformando as lojas em franquias. A ideia é converter todos os

nossos negócios até 2016”, afirma.

Veículo Página

Portal JH

Com sorvetes de frutas do cerrado, marca brasileira vai exportar para os

Frutos do Brasil deseja iniciar exportação já no próximo ano. Outro plano é converter suas 37 lojas em franquias

Araça, brejaúba, buriti e gabiroba são apenas quatro dos 68 sabores diferentes de picolés que o Clóvis José de

s do Brasil. Junto com os filhos Ismael, Cláudia e Wenceslau, o goiano administra a

marca que, em 2014, alcançou 37 lojas distribuídas por oito estados brasileiros. Os planos para 2015 são ainda

mais ambiciosos: levar os picolés de frutas tipicamente brasileiras para comercialização nos Estados Unidos.

Clóvis é mestre sorveteiro há mais de 20 anos. Na década de 1980, o empreendedor era dono de uma famosa

sorveteria em São Luís de Montes Belos (GO). Mas, em 1990, o negócio não resistiu à alta inflacionária d

Plano Collor e faliu. Sem dinheiro, a família foi buscar trabalho em Goiânia.

Segundo Ismael de Almeida, o filho mais velho, seu pai enfrentou muita dificuldade para encontrar um trabalho

na capital. “Ele estudou pouquíssimo e não tinha um currículo versátil, pois sempre trabalhou com sorvetes”, diz.

Foi, então, que Clóvis virou representante de uma marca de sorvetes na capital goiana. “Meu tio nos ajudou

comprando os ingredientes para os primeiros picolés, que meu pai produzia e vendia pela cidade em car

Todos os dias ele caminhava, no mínimo, 20 quilômetros”, afirma.

A dedicação da família na produção dos picolés era tanta que, em 1996, eles transformaram a própria casa em

uma sorveteria. Entretanto, a profissionalização da produção e do negócio veio dois anos depois, em 1998,

quando o Sebrae ofereceu mentoria e ajuda na gestão da empresa.

Em 2006 a Frutos do Brasil atingiu o ápice, com a montagem da fábrica de sorvetes de massa e picolés. Desde

então, de acordo com Ismael, a marca cresce 20% ao ano. Hoje, são 37 lojas, quase todas licenciadas. “Nosso

plano de negócios mudou. Por isso, estamos transformando as lojas em franquias. A ideia é converter todos os

CONTINUA

Tamanho

Com sorvetes de frutas do cerrado, marca brasileira vai exportar para os EUA

Frutos do Brasil deseja iniciar exportação já no próximo ano. Outro plano é converter suas 37 lojas em franquias

Araça, brejaúba, buriti e gabiroba são apenas quatro dos 68 sabores diferentes de picolés que o Clóvis José de

s do Brasil. Junto com os filhos Ismael, Cláudia e Wenceslau, o goiano administra a

marca que, em 2014, alcançou 37 lojas distribuídas por oito estados brasileiros. Os planos para 2015 são ainda

leiras para comercialização nos Estados Unidos.

Clóvis é mestre sorveteiro há mais de 20 anos. Na década de 1980, o empreendedor era dono de uma famosa

sorveteria em São Luís de Montes Belos (GO). Mas, em 1990, o negócio não resistiu à alta inflacionária do

Segundo Ismael de Almeida, o filho mais velho, seu pai enfrentou muita dificuldade para encontrar um trabalho

átil, pois sempre trabalhou com sorvetes”, diz.

Foi, então, que Clóvis virou representante de uma marca de sorvetes na capital goiana. “Meu tio nos ajudou

comprando os ingredientes para os primeiros picolés, que meu pai produzia e vendia pela cidade em carrinho.

A dedicação da família na produção dos picolés era tanta que, em 1996, eles transformaram a própria casa em

io dois anos depois, em 1998,

Em 2006 a Frutos do Brasil atingiu o ápice, com a montagem da fábrica de sorvetes de massa e picolés. Desde

. Hoje, são 37 lojas, quase todas licenciadas. “Nosso

plano de negócios mudou. Por isso, estamos transformando as lojas em franquias. A ideia é converter todos os

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Data Veículo

05.12.2014 Portal JH

Na fábrica de Goiânia são produzidos, diariamente, mais de 1,6 mil litros de sorvete de massa e 15 mil picolés.

De acordo com Ismael, o local tem capacidade para triplicar a produção sem mudanças estrutur

Clóvis é responsável pela captação das frutas no cerrado. Já os três filhos se dividem na expansão da marca em

diferentes regiões do país.

Além da adesão completa das lojas aofranchising

no próximo ano. “O contrato de exportação já entrou em vigor desde novembro. Agora, estamos fechando com

os clientes que vão revender os sorvetes por lá”, diz Ismael.

http://jornaldehoje.com.br/com-sorvetes

Veículo Página

Portal JH

Na fábrica de Goiânia são produzidos, diariamente, mais de 1,6 mil litros de sorvete de massa e 15 mil picolés.

De acordo com Ismael, o local tem capacidade para triplicar a produção sem mudanças estrutur

Clóvis é responsável pela captação das frutas no cerrado. Já os três filhos se dividem na expansão da marca em

franchising, a meta da Frutos do Brasil é exportar seus picolés

no próximo ano. “O contrato de exportação já entrou em vigor desde novembro. Agora, estamos fechando com

os clientes que vão revender os sorvetes por lá”, diz Ismael.

sorvetes-de-frutas-cerrado-marca-brasileira-vai

FIM

Tamanho

Na fábrica de Goiânia são produzidos, diariamente, mais de 1,6 mil litros de sorvete de massa e 15 mil picolés.

De acordo com Ismael, o local tem capacidade para triplicar a produção sem mudanças estruturais. Atualmente,

Clóvis é responsável pela captação das frutas no cerrado. Já os três filhos se dividem na expansão da marca em

, a meta da Frutos do Brasil é exportar seus picolés aos EUA já

no próximo ano. “O contrato de exportação já entrou em vigor desde novembro. Agora, estamos fechando com

vai-exportar-para-os-eua/

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Data Veículo

08.12.2014 Portal No Minuto

Ambulantes retiram estruturas usadas no Carnatal

Na manhã desta segunda, no entorno do estádio Arena das Dunas restavam apenas uma das barracas

montadas.

A folia nos corredores do Carnatal acabou para os foliões na madrugada deste domingo (7). Para quem estava

trabalhando na festa, o Carnatal demorou um pouco mais: na manhã desta segunda

que montaram estrutura de bebidas e lanches desmontaram

No entorno do estádio Arena das Dunas restavam apenas algumas das barracas montadas e que fizeram a festa

dos foliões de quinta a domingo.

Nas ruas laterais a festa na Rua Moraes Navarro (próximo ao Sebrae), na Padre João Damasceno (rua

a passarela em frente a igreja Universal) reservadas aos trabalhadores do comércio informal já foram

liberadas.

A equipe do Nominuto flagrou a última barraca a deixar a Rua Moraes Navarro no início da manhã desta

segunda. A iluminação da Rua Padre João Damasceno (rua próxima a passarela em frente a igreja Universal)

ainda estava acessa, mostrando a estrutura ainda montada para a micaret

Ambulantes retiram últimas estruturas do Carnatal na manhã desta segunda.

http://www.nominuto.com/noticias/carnata

Veículo Página

Portal No Minuto

Ambulantes retiram estruturas usadas no Carnatal

Na manhã desta segunda, no entorno do estádio Arena das Dunas restavam apenas uma das barracas

corredores do Carnatal acabou para os foliões na madrugada deste domingo (7). Para quem estava

trabalhando na festa, o Carnatal demorou um pouco mais: na manhã desta segunda

que montaram estrutura de bebidas e lanches desmontaram suas barracas.

No entorno do estádio Arena das Dunas restavam apenas algumas das barracas montadas e que fizeram a festa

Nas ruas laterais a festa na Rua Moraes Navarro (próximo ao Sebrae), na Padre João Damasceno (rua

a passarela em frente a igreja Universal) reservadas aos trabalhadores do comércio informal já foram

flagrou a última barraca a deixar a Rua Moraes Navarro no início da manhã desta

segunda. A iluminação da Rua Padre João Damasceno (rua próxima a passarela em frente a igreja Universal)

ainda estava acessa, mostrando a estrutura ainda montada para a micareta.

Ambulantes retiram últimas estruturas do Carnatal na manhã desta segunda.

http://www.nominuto.com/noticias/carnatal-2014/ambulantes-retiram-as-estruturas

carnatal/119480/

Tamanho

Na manhã desta segunda, no entorno do estádio Arena das Dunas restavam apenas uma das barracas

corredores do Carnatal acabou para os foliões na madrugada deste domingo (7). Para quem estava

trabalhando na festa, o Carnatal demorou um pouco mais: na manhã desta segunda-feira (8), os ambulantes

No entorno do estádio Arena das Dunas restavam apenas algumas das barracas montadas e que fizeram a festa

Nas ruas laterais a festa na Rua Moraes Navarro (próximo ao Sebrae), na Padre João Damasceno (rua próxima

a passarela em frente a igreja Universal) reservadas aos trabalhadores do comércio informal já foram

flagrou a última barraca a deixar a Rua Moraes Navarro no início da manhã desta

segunda. A iluminação da Rua Padre João Damasceno (rua próxima a passarela em frente a igreja Universal)

estruturas-usadas-no-