cláudia herminia de lima e silva [email protected] · as compras não apresentam...
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Joint Commission International (JCI) “Aumentar resultados desejados e diminuir resultados indesejados Donabedian "Qualidade é relação apropriada entre meios e fins . Os meios são as estratégias de atenção e os fins são as mudanças produzidas (o impacto) por estas estratégias e propõe, modelos de avaliação da estrutura, processos e resultados que devem ser aferidos.
Avedis Donabedian
1990 – ampliou o conceito utilizando o que chamou de sete pilares da Qualidade:
Eficácia – ações aplicáveis em condições ideais. Efetividade – ações aplicáveis em condições usuais. Eficiência – aplicabilidade ao menor custo. Otimização – melhor uso dos recursos. Aceitabilidade - atender as expectativas de todos. Legitimidade – reconhecimento pela sociedade. Eqüidade - justo em sua distribuição
“Equilíbrio entre as forças atuais de mercado e as
necessidades sociais, respeitando os pilares do SUS:
UNIVERSALIDADE, INTEGRALIDADE e EQÜIDADE, a um
custo aceitável socialmente”.
Durante atendimento à parada cardio-respiratória, foram administradas ao paciente seis ampolas de adenosina, no lugar de adrenalina. O hospital levanta há anos, como evento adverso, administração inadequada de medicamentos, com zero erro no período.
CirurgiaCirurgia emem membromembro erradoerrado.. AoAo acordaracordar oo pacientepaciente relembrarelembra àà equipeequipe queque oo joelhojoelho aa serser operadooperado eraera oo outrooutro;;
PerdaPerda dede 3030%% emem médiamédia dede dietasdietas adquiridasadquiridas dede instituiçãoinstituição terceirizadaterceirizada;;
RoupariaRouparia pesapesa rouparoupa nana saídasaída ee nana devoluçãodevolução pelapela lavanderialavanderia terceirizada(perdaterceirizada(perda dede 1010%% emem médiamédia dede enxoval/mês)enxoval/mês);; nãonão existeexiste controlecontrole dede distribuiçãodistribuição ee recolhimentorecolhimento dede roupasroupas parapara osos pacientespacientes..
Paciente evadiu de hospital com o pijama da instituição, foi atropelado, atendido em outro hospital e morreu. Família acionou o primeiro hospital judicialmente.
Enfermagem checa medicamentos não administrados aos pacientes, por não estarem disponíveis no hospital.
Hospital apresentando falta de medicamentos. O aviso é dado por comunicação verbal aos interessados. Médicos prescrevem medicamentos em falta, a enfermagem circula a prescrição e assinala com a anotação NT. As prescrições são mantidas e os pacientes não recebem medicação
Hospital possui contrato de comodato com fornecedores de equipamentos e paga religiosamente suas faturas. Descobre que os mesmos insumos são vendidos por preços muito menores, a laboratórios menores da sua região.
Hospital não apresenta sistema de gestão de custos. Os insumos são adquiridos e colocados em uso sem controle de consumo. As compras não apresentam regularidade, dependendo da disponibilidade de verbas e orçamento.
Licenciamento
� Governamental � Compulsório � Lei � Fiscalização � Penalidade
Acreditação
� Não governamental � Voluntário � Padrões e itens de orientação � Educação continuada � Níveis
PNASS -DATASUS
� Governamental � Avaliação � Auto-avaliação � SUS � Amostral
ACREDITAÇÃO É UM PROCESSO QUE AS ORGANIZAÇÕES UTILIZAM PARA AVALIAR E
IMPLEMENTAR A GESTÃO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
ISQUA, www.isqua.org Sociedade Internacional para a Qualidade em Cuidados de Saúde
É um sistema voluntário, periódico e reservado de avaliação e certificação da qualidade de um serviço de saúde, com base em padrões e normas pré-estabelecidas. Visa a melhoria na qualidade do atendimento prestado. Tem caráter eminentemente educativo, voltado para a melhoria continua, sem finalidade de fiscalização ou controle official.
� Ano 1992 – OPAS ”Acreditação de Hospitais para América Latina e Caribe”
� Ano 1995 – MS apresenta projeto acreditação ao PBQP
� Ano 1998 – 1a. Edição do Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar
� Ano de 1999 – Lançamento oficial do Programa
� Ano de 2001 - Reconhecimento oficial pelo Ministério da Saúde. PortariaNo. 538, 17 de abril de 2001
� Ano 2002- Reconhecimento oficial pela ANVISA-(RE no. 921, 9 de maio 2002)
FOI MARCADA POR UMA SÉRIE DE DIFICULDADES:
1-Foco excessivo na padronização e certificação proposta pela ISO
2-Falta de compreensão da essência do método
3-Negligência nos aspectos essenciais
4-Foco excessivo nos controles estatísticos dos processos em detrimento de medidas mais ousadas de delegação
5- Excessivos benchmarking de processos. Cópias de processos de outras instituições sem as devidas adequações necessárias.
6- Pouco rigor na utilização das ferramentas da qualidade
7- Utilização da Acreditação como principal estratégia competitiva.
Toda organização prestadora de Serviços de Saúde que tem como
atividade fim o atendimento e o cuidado a pessoas que buscam
serviços assistenciais ou auxiliares para identificação de problemas
Nível 1
SSEGURANÇA Nível 2
ORGANIZAÇÃO Nível 3
RESULTADOS Excelência Pleno Acreditado
Os NíveisOs Níveis
MANUAL DE ACREDITAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Atenção ao Paciente Cliente
Diagnóstico
Infra-Estrutura
Liderança e Administração
Apoio Técnico
Organização Profissional
Ensino e Pesquisa
Abastecimento Apoio Logístico
NÍVEL 1 - PADRÃO � Atende aos requisitos formais, técnicos e de
estrutura para a sua atividade conforme legislação correspondente
� Identifica riscos específicos e os gerencia com foco na segurança.
SEGURANÇA MÁXIMA RISCO MÍNIMO
SEGURANÇA MÍNIMA RISCO CONTROLADO
LICENCIAMENTO
NÍVEL 1- ACREDITAÇÃO
DIRETRIZ DA ANVISA
Nível 1 PRINCÍPIO: SEGURANÇA (ESTRUTURA)
GESTÃO DO RISCO • Ação político-administrativa, com preocupações sociais, econômicas e políticas, que avalia e calcula o risco antes de se chegar a uma decisão. (ONA-2011)
• São medidas de prevenção ou controle que devem ser adotadas para eliminar, prevenir ou minimizar um ou vários pontos de risco. (IQG – 2004)
IDENTIFICAÇÃO, GERENCIAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS
� Sanitários
� Ambientais
� Ocupacionais
� Responsabilidade civil
� Infecções
� Biossegurança
� Eventos adversos
PADRÃO – NÍVEL 2 � Gerencia processos e suas interações
sistemicamente
� Estabelece sistemática de medição e avaliação dos processos
� Possui programa de educação continuada e treinamento continuado, voltado para a melhoria dos processos
Nível 2 PRINCÍPIO: ORGANIZAÇÃO (PROCESSOS)
• Identificação dos Processos • Fluxo de tarefas de cada Processo • Descrição dos Procedimentos de cada Tarefa • Integração entre Fornecedores e Clientes dos Processos • Monitorar os Processos •Definição dos indicadores de desempenho e qualidade de cada processo
PROCESSO
� Conjunto de atividades interrelacionadas
ou interativas que transformam insumos (entradas) em produtos (saídas)
ENTRADA SAÍDA
INSUMOS PRODUTOS
PROCESSAMENTO
NÍVEL 3 PRINCÍPIO: EXCELÊNCIA NA GESTÃO
(RESULTADOS)
� Integração entre fornecedores e clientes dos processos
� Análise crítica dos indicadores
� Ações de melhoria nos diferentes processos
"Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que coordena, planeja, implementa e controla o fluxo e o armazenamento eficiente e
econômico de suprimentos (matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados),
bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes"
(Carvalho, 2002, p. 31).
Council of Supply Chain Management Professional (CSCMP)
A GESTÃO DA LOGÍSTICAA GESTÃO DA LOGÍSTICA
Envolve principalmente:Envolve principalmente:
--Recursos humanosRecursos humanos --Recursos físicosRecursos físicos
--Sistema de InformaçãoSistema de Informação
Deve garantir a geração informações relacionadas a
todas as atividades envolvidas durante o processo, desde o seu ponto de origem até o
ponto de consumo.
GERENCIAIS GERENCIAIS
Gestão da Logística no Abastecimento de Gestão da Logística no Abastecimento de SuprimentosSuprimentos
O SISTEMA DE SUPRIMENTOS SE DIVIDE
EM 3 CATEGORIAS DE PROCESSOS
TÉCNICOSTÉCNICOS DE DE
SUPRIMENTOSSUPRIMENTOS APOIOAPOIO
PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO
AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
ObtençãoObtenção
ArmazenamentoArmazenamento
DistribuiçãoDistribuição
ControleControle
NãoNão GerenciadosGerenciados p/suprimentop/suprimento
CapacitaçãoCapacitação
Tecnologia daTecnologia da informaçãoinformação
Não se Acredita uma área específica e sim toda Instituição. Logística não é uma área e sim a organização Lógica que confere a segurança e eficácia dos processos
Assim... Para Acreditar uma Organização de Saúde é imprescindível organizar e padronizar seus processos e fluxos logísticos com o Gerenciamento dos Riscos e monitoramento de seus indicadores.
GESTÃO DA DISTRI-
BUIÇÃO
GESTÃO DOS
ESTOQUES
GESTÃO DA
COMPRA
GESTÃO DA ARMAZE- NAGEM
GESTÃO
DO TRANSPOR-
TE
Visão de Otimização e Integração
PROCESSOS LOGÍSTICOS
Gestão da Distribuição
Gestão dos
ESTOQUES
CUSTO, VELOCIDADE, QUALIDADE
Gestão da
compra
Gestão do
Armaze- namento
Gestão do transporte
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHOAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
ATENDIMENTO PEDIDO
PPlanejamento, Organização, Direção, Coordenação e Controle
de todas as ações do
PROCESSO DE ABASTECIMENTO DOS SUPRIMENTOS NECESSÁRIOS ÀS
ATIVIDADES DO HOSPITAL
TRANS-PORTE
COMPRA
ARMAZENAGEM
MOVIMEN
TAÇÃO
GESTÃOGESTÃO
DEFINIR OS PONTOS
CRÍTICOS
MAPEAR CADA
PROCESSO
IDENTIFICAR PONTOS DE INTERAÇÃO
IMPLANTAR OS POPS
CAPACITAR OS PROFISSIONAIS DE
FORMA INTEGRADA
ELABORAR POPS PARA
CADA PROCESSO
ORGANIZAR ESTRUTURA
ANVISA
MONITORAR E GERENCIAR OS INDICADORES
IMPLANTAR SISTEMA DE
MONITORAMENTO DOS RISCOS
DDEFINIR CRITÉRIOS Ex: Estabelecer um sistema de pontuação e obter informações e criar planilha de comparação de dados entre fornecedores de mesmo grupo: (a)Nome dos fornecedores a serem comparados (b) Pesos relativos para cada critério de seleção (c) Pontuação específica de cada fornecedor para cada critério deseleção (d) Maior valor na escala de pontuação dos critérios Digitar os dados em planilha de controle que deve calcular a pontuação total de cada fornecedor indicando sua posição instantânea no processo de comparação.
UTILIZAR O POP DE RECEBIMENTO E SEUS INDICADORES PARA OBTENÇAO DE DADOS
ELABORAR O POP PARA SELEÇÃO DE FORNECEDORES
NA ÁREA HOSPITALAR
MEDICAMENTOS E CORRELATOS
MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
MATERIAIS PERMANENTES
MATERIAIS DE CONSUMO
Medicamentos, contrastes, Medicamentos, contrastes, protetores...protetores...
LABORATÓRIO
Materiais necessários à Materiais necessários à manutenção da terapêuticamanutenção da terapêutica
Alimentos e dietasAlimentos e dietas
Materiais de escritório/ Materiais de escritório/ informática, peças ...informática, peças ...
Equipamentos, mobiliário...Equipamentos, mobiliário...
Reagentes, solventes, Reagentes, solventes, meios de cultura ...meios de cultura ...
Simulação da análise de custo/tratamento para dois antibióticos com perfis de eficácia e segurança equivalentes para uma mesma indicação.
A especificação adequadaA especificação adequada Aquisição com Aquisição com qualidadequalidade
O QUÊ COMPRAR
Com a padronização obtém-se a descrição detalhada do material ou medicamento, incluindo suas características físicas e sua composição. Ex: -gaze 7,5 x 7,5cm com 13 fios e oito dobras -gaze 7,5 x 7,5cm com 13 fios, oito dobras, medindo 13x30cm, aberta, macia, rápida absorção, isenta de impurezas, tamanho uniforme, sem a presença de fios soltos. -Haloperidol gotas -Haloperidol solução oral gotas a 12mg/ml, frasco c/ 20ml.
O QUÊ COMPRAR
Planejamento das quantidades estimadas para cada material,
de acordo com critérios logísticos, visando maior segurança
na realização dos cálculos, para evitar variações irregulares
de estoque que possam comprometer o tratamento do
paciente.
•Quais os medicamentos ou materiais devem ser adquiridos? • Quando realizar o pedido?
•Quanto tempo entre realizar o pedido e o medicamento
estar disponível para dispensação?
• Em que se baseia a previsão de consumo?
• Quanto tempo de estoque de segurança?
• Qual o tempo de cobertura de estoque?
• Quanto Comprar?
APLICAÇAO DE FÓRMULAS E CONCEITOS LOGÍSTICOS DE PROGRAMAÇAO ES- Estoque de Segurança
PR- Ponto de Ressuprimento
TR- Tempo de Ressuprimento (Lead Time)
Emin - Estoque mínimo
Emax- Estoque máximo LC- Lote de Compra
CONSTRUÇÃO DA CURVA ABC
MENSAL/ SEMESTRAL
5% 80% C MENSAL 15% 15% B DIÁRIO 80% 5% A
Modalidade de acompanhamento
% recurso Financeiro
% Nº de itens
ITENS
CURVA ABC: Classifica os medicamentos ou materiais segundo sua importância financeira.
PRINCIPAIS INDICADORES DE QUALIDADE
Giro de Estoque Tempo de Cobertura de Estoque Nível de Atendimento % de itens com stock out no período % de itens vencidos no período avaliado
AQUISIÇÃO COM QUALIDADE Requisitos: Processo de Seleção adequada de fornecedores Processo de Padronização – Especificação Processo de Programação Eficiente
A IMPORTÂNCIA DA INTERAÇÃO ENTRE OS
PROCESSOS
PRINCIPAIS INDICADORES DE QUALIDADE
% de materiais adquiridos fora da especificação % de reclamações de usuários ( internos e externos)
RECEPÇÃORECEPÇÃO Área de DescargaÁrea de Descarga
CONFERÊNCIACONFERÊNCIA
INSPEÇÃOINSPEÇÃO DA QUALIDADEDA QUALIDADE
ANOMALIA?ANOMALIA?
ESTOCAGEMESTOCAGEM
Contactar Contactar CoordenadorCoordenador
QUARENTENAQUARENTENA SOLUÇÃO?SOLUÇÃO?
SOLUÇÃO?SOLUÇÃO?
DEVOLUÇÃODEVOLUÇÃO
SIMSIM
NãoNão
NãoNão
NãoNão
SIMSIM
SIMSIM
FLUXO FLUXO OPERACIONALOPERACIONAL
PARAPARA RECEBIMENTORECEBIMENTO
PRINCIPAIS INDICADORES DE QUALIDADE
% de materiais recebidos com anomalias % de materiais recebidos fora da especificação
• -
CONFERÊNCIACONFERÊNCIA
INSPEÇÃOINSPEÇÃO DA QUALIDADEDA QUALIDADE ANOMALIA?ANOMALIA?
ESTOCAGEMESTOCAGEM SEGUNDO NORMASSEGUNDO NORMAS
QUARENTENAQUARENTENA
SOLUÇÃO?SOLUÇÃO?
DEVOLUÇÃODEVOLUÇÃO
SIMSIM
NãoNão
NãoNão SIMSIM
FLUXO FLUXO OPERACIONALOPERACIONAL
PARA PARA ESTOCAGEMESTOCAGEM MATERIAISMATERIAIS
CONFERIR CONFERIR VALIDADES DOS LOTESVALIDADES DOS LOTES
ANTERIORESANTERIORES
IDENTIFICAR IDENTIFICAR LOCALIZAÇÃOLOCALIZAÇÃO
Setor Administrativo
Registro de Movimentação de estoques
Emissão de relatórios
Arquivo de dados
Recepção
Conferência
Quarentena
Organização interna do Almoxarifado (SubOrganização interna do Almoxarifado (Sub--áreas)áreas)
Armazenagem
Medicamentos
Organização interna do Almoxarifado (SubOrganização interna do Almoxarifado (Sub--áreas)áreas)
Mat. Médico SND OUTROS
Farmácia
Injetáveis grande volume
Injetáveis pequeno Volume
Medic. Sólidos uso oral
Medic. Líquidos
Medic. Semi-sólidos
Inflamáveis Termossensíveis
SOROS Ampolagens cápsulas
comprimidos
drágeas
pós
Oral
Injetáveis
Cremes/
pomadas/géis
supositórios
Temp.
2 a 8º C
Líquidos
voláteis
EXPEDIÇÃO
Liberação/ Entrega
Conferência
Organização interna doOrganização interna do
Almoxarifado (SubAlmoxarifado (Sub--áreas)áreas)
-Ao abrigo da luz, calor, umidade
-Permitir a visualização dos rótulos
-No local reservado para cada item.
-As caixas não podem tocar as paredes e
devem permitir a circulação de ar.
-Preservar a embalagem original
CRITÉRIOS DE ARMAZENAGEM
lotes diferentes devem ser agrupados e dispostos de forma a permitir a dispensação prioritária e sequencial, dos itens com prazo de validade mais próximos de expirar.
CRITÉRIOS DE ARMAZENAGEM
Medicamentos que necessitam refrigeração:
Em refrigeradores específicos
Temperatura monitorada diariamente.
Abertura programada.
No caso de refrigeradores comuns,
não armazenar nas portas,
ou próximo ao freezer
e permitir a circulação do ar.
CRITÉRIOS DE ARMAZENAGEM
AA IMPORTÂNCIA DA TI
Software adequado e eficiente Relatórios Gerenciais Indicadores de Monitoramento e Avaliação
FUNÇÕES DOS ESTOQUES
OPERACIONAL: Cuja existência decorre da impossibilidade de de dispormos dos materiais no exato momento em que as demandas ocorrem
PRECAUCIONAL: Cuja existência visa garantir segurança no atendimento ao cliente, em função de variações positivas das demandas durante o tempo de ressuprimento e atrasos nos fornecimentos
Quando não é necessário estoque?
OS ESTOQUES PODEM SER CLASSIFICADOS EM:
ESTOQUE ATIVO: Resulta de um planejamento prévio e destinado a uma Utilização conhecida.
ESTOQUE INATIVO: Sem perspectiva de utilização, total ou parcialmente, decorrente de mudanças nas políticas de estoques, conclusão e/ou alterações de programas e/ou cronogramas, devoluções ao estoque ou eventuais falhas de planejamento
DisponívelDisponível AlienávelAlienável
DESAFIO
Equilíbrio entre a necessidade de investir o menos possível em Equilíbrio entre a necessidade de investir o menos possível em
Estoques, e, ao mesmo tempo, garantir satisfação ao cliente,Estoques, e, ao mesmo tempo, garantir satisfação ao cliente,
atendendo suas necessidades de forma adequada.atendendo suas necessidades de forma adequada.
AA DISPENSAÇÃO POR DOSE UNITÁRIA
Atendimento de acordo com prescrição médica Por um período máximo de 24 horas Medicamentos pronto para o uso
SEGURANÇA PARA O PACIENTE
RACIONALIZAÇÃO DOS CUSTOS
Círculo perverso da desconfiança
�O usuário pede além do que
necessita
O usuário pedindo mais,
o sistema distribui
O usuário volta a
pedir mais
O sistema corta o pedido e fornece menos
Ref. Brasil,Ministério da Saúde. GESTHOS Gestão Hospitalar: Módulo III, p.69.Ref. Brasil,Ministério da Saúde. GESTHOS Gestão Hospitalar: Módulo III, p.69.
EVITAR
� Amplia a segurança dos pacientes e profissionais.
� Busca maior eficiência e efetividade do atendimento;
� Desenvolve e aprimora continuamente os RH; � Otimiza a utilização dos Recursos financeiros
e tecnológicos; � É o caminho da melhoria contínua
BUSCA DE INFORMAÇÃO PARA IMPLANTAR O PROCESSO DE ACREDITAÇÃO
� Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar –
Versão 2011 (www.ona.org.br)
� Diagnóstico Organizacional Simplificado –
DOS (www.ona.org.br)
� Instrumento Nacional para Inspeção de Serviços de Saúde (www.anvisa.gov.br)
� INSTITUIÇÕES ACREDITADORAS