certificado fitossantirário de origem -mapa

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Legislação fitossanitária brasileira

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  • Legislao Fitossanitria Brasileira

    PAULO PARIZZIPAULO PARIZZIFiscal Federal AgropecurioFiscal Federal AgropecurioEng. Agr. Eng. Agr. M.Sc. FitopatologiaM.Sc. Fitopatologia

    CURSO PARA HABILITAO DE ENG CURSO PARA HABILITAO DE ENG AGRNOMO PARA EMISSO DE CFO E CFOCAGRNOMO PARA EMISSO DE CFO E CFOC

    Janaba/MG, 27 a 29/10/2009Janaba/MG, 27 a 29/10/2009

  • PIB

    EMPREGOS

    EXPORTAES (US$ 160 bilhes)

    (27,9%)

    37,0%

    PIB do AgronegcioR$ 538 bilhes

    AgriculturaR$ 378 bilhes

    (70,3%)

    PecuriaR$ 160 bilhes

    (29,7%)

    (R$ 1.929 bilhes)

    AgronegcioUS$ 60 bilhes

    (37,5%)No AgronegcioUS$ 100 bilhes

    (62,5%)Fontes: CEPEA-USP / CNA, MAPA e IPEA

    PIB no decorrente do Agronegcio R$ 1.391 bilhes (72,1%)

    AgronegcioProfissionalizao crescenteProfissionalizao crescente

  • Grfico - Evoluo anual da balana comercial brasileira e do agronegcio - 1989 a 2007 - (em US$ bilhes)

    0

    20

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    180

    1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

    EXP. TOTAL IMP. TOTAL EXP. AGRONEGCIO IMP. AGRONEGCIOFonte: AgroStat Brasil, a partir de dados da SECEX/MDIC Elaborao: CGOE/ DPI/ SRI/ MAPA

    US$ Bilhes

  • Grfico 1 Grfico 1 -- Balana Comercial do AgronegcioBalana Comercial do AgronegcioEvoluo Mensal das Exportaes e Importaes: 2007 e 2008Evoluo Mensal das Exportaes e Importaes: 2007 e 2008

    Fonte: Elaborado pela SRI / MAPA a partir de dados da SECEX / MDIC

    -

    1.000

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    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

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    h

    e

    s

    Exp 2007

    Imp 2007

    Exp 2008

    Imp 2008

  • Grfico 1 Grfico 1 -- Balana Comercial do AgronegcioBalana Comercial do AgronegcioEvoluo Mensal das Exportaes e Importaes: 2008 e 2009Evoluo Mensal das Exportaes e Importaes: 2008 e 2009

    Fonte: Elaborado pela SRI / MAPA a partir de dados da SECEX / MDIC

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    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    U

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    h

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    s

    Exp. 2008

    Imp. 2008

    Exp. 2009

    Imp. 2009

  • Fontes: USDA e F.O. Litchs

    Ranking Ranking -- Produo e ExportaoProduo e Exportao

    Produo Exportao

    Acar 1 1Caf 1 1

    Suco de Laranja 1 1lcool 2 1Carne Bovina 2 1

    Complexo Soja 2 1Tabaco 2 1

    Carne de Frango 3 1

    Frutas 3 -

    Milho 3 -

    Carne Suna 4 4

    Principais ProdutosRanking Mundial - Brasil

  • Exportaes Brasileiras: Exportaes Brasileiras: Principais MercadosPrincipais Mercados

    Fonte: MAPA

    sia (exclui Oriente Mdio e

    China)12,7%

    E U A13,7%

    U E 32,5%

    Mercosul3,0%

    Oceania0,4%

    frica6,5%

    Amrica (outros)6,9%

    Oriente Mdio7,0%

    China7,1%

    Europa (outros)10,3%

  • AGRONEGCIO MINEIROAGRONEGCIO MINEIRO

  • O.M.C.O.M.C.Organizao Mundial do ComrcioOrganizao Mundial do Comrcio

  • CaractersticasCaractersticas Nova verso do GATT Organizao mundial Tribunal de solues Supervisiona o comrcio internacional Examina regulamentos e regimes

    comerciais dos membros Atua como consultor em gestes de

    comrcio mundial

  • Acordos VinculadosAcordos Vinculados AGRICULTURA:

    Comercializao de produtos agrcolas em funo dos aspectos polticos (taxao, subsdios, etc.);

    TBT: Estabelece barreiras tcnicas ao comrcio

    (proteo ao consumidor);

    SPS: Estabelece barreiras sanitrias e

    fitossanitrias visando a proteo de plantas, animais e do homem.

  • Princpios do Acordo SPS Independncia:

    Restringe o comrcio quando necessrio para garantir a sade das plantas, animais e pessoas

    Harmonizao e equivalncia: Fomenta utilizao de normas

    internacionais; direito de aplicar medidas mais restritas e dever de aceitar medidas de proteo diferentes das prprias, se tiverem o mesmo efeito

  • Transparncia: Notificao das medidas adotadas

    Tratamento no discriminatrio: Requerimentos iguais para pases com iguais

    condies fitossanitrias

    Controvrsias: Utiliza procedimentos da OMC

    Avaliao de Risco:- Determinao do nvel adequado de proteo fitossanitria

  • LegislaoLegislaoFFitossanitriaitossanitria

    BrasileiraBrasileira

  • CDIGO CIVIL

    NINGUM SE ESCUSA DECUMPRIR A LEI

    ALEGANDO QUE A NO CONHECE

    Decreto NDecreto NOO 4.657/424.657/42Art. 3Art. 3OO

  • CDIGO PENAL, ART. 259

    Difundir doena ou praga queDifundir doena ou praga que possa possa causar dano a floresta,causar dano a floresta,pplantao ou lantao ou animais de animais de uutilidade econmica:tilidade econmica:PENA: Recluso de 2 a 5 anos, e PENA: Recluso de 2 a 5 anos, e MultaMulta

  • Leis, Decretos, Portarias,Instrues Normativas,

    etc.

    ExistemExistem

    Porque existem Porque existem

    Onde encontrarOnde encontrar

  • SECRETARIASECRETARIAEXECUTIVAEXECUTIVA

    MINISTRIO DA AGRICULTURA,MINISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA EPECURIA EABASTECIMENTOABASTECIMENTO

    ( MAPA )( MAPA )

    SECRETARIA SECRETARIA POLTICA POLTICA AGRCOLAAGRCOLA

    SECRETARIA DE SECRETARIA DE PRODUO E PRODUO E

    COMERCIALIZAOCOMERCIALIZAO

    SECRETARIA DE SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO AGROPECURIO E AGROPECURIO E COOPERATIVISMO COOPERATIVISMO

    SECRETARIA DE SECRETARIA DE DEFESA DEFESA

    AGROPECURIAAGROPECURIA

    SECRETARIA DE SECRETARIA DE RELAES RELAES

    INTERNACIONAIS INTERNACIONAIS DO DO

    AGRONEGCIOAGRONEGCIO

    ASSESSORIA DE ASSESSORIA DE GESTO ESTRATGICAGESTO ESTRATGICA

    CONSULTORIA CONSULTORIA JURDICAJURDICA

  • SECRETSECRETARIAARIA DE DEFESA AGROPECURIA ( SDA )DE DEFESA AGROPECURIA ( SDA )

    Departamento de Fiscalizao Departamento de Fiscalizao de Insumos Pecuriosde Insumos Pecurios

    Departamento de Inspeo de Departamento de Inspeo de Produtos de Origem AnimalProdutos de Origem Animal

    Departamento de Sanidade Departamento de Sanidade AnimalAnimal

    DEPARTAMENTO DE SANIDADE DEPARTAMENTO DE SANIDADE VEGETAL VEGETAL (ONPF)(ONPF)

    Departamento de Inspeo de Departamento de Inspeo de Produtos de Origem VegetalProdutos de Origem Vegetal

    Departamento de Fiscalizao Departamento de Fiscalizao de Insumos Agrcolasde Insumos Agrcolas

  • IMPORTNCIA DA DEFESA SANITRIA

    VEGETAL

  • PRAGAPRAGA (CIPP - FAO)QualquerQualquer espcie,espcie, raaraa ououbiotipobiotipo dede vegetais,vegetais, animaisanimaisouou agentesagentes patognicos,patognicos,nocivosnocivos parapara osos vegetaisvegetais ououprodutosprodutos vegetaisvegetais..

    Ex.: Insetos, fungos, bactrias, nematides, Ex.: Insetos, fungos, bactrias, nematides, vrus, virides, micoplasmas, ervas daninhas, vrus, virides, micoplasmas, ervas daninhas,

    etc.etc.

  • A NVEL MUNDIALA NVEL MUNDIAL

    A.C. A.C. -- GAFANHOTOGAFANHOTO

    1845 1845 -- MELA DA BATATA MELA DA BATATA (IRLANDA)(IRLANDA)

  • 1910 1910 -- CANCRO CTRICO (EUA)CANCRO CTRICO (EUA)19121912-- Lei de quarentena VegetalLei de quarentena Vegetal

    1863 1863 -- FILOXERA DA VIDEIRA (FRANA)FILOXERA DA VIDEIRA (FRANA)18811881-- Conveno Internacional Contra a Conveno Internacional Contra a Filoxera da Videira (CIPF, Roma,1929)Filoxera da Videira (CIPF, Roma,1929)

  • BRASILBRASIL

    1905 - MOSCA DAS FRUTAS (C. capitata)1945 - TRISTEZA DOS CITROS1957 - CANCRO CTRICO1970 - FERRUGEM DO CAF1976 - MOKO DA BANANEIRA1979 - FERRUGEM AMERICANA DA SOJA1983 - BICUDO DO ALGODO1986 - FERRUGEM DA CANA-DE-AUCAR

  • BRASIL ( cont.)BRASIL ( cont.)1988 VESPA DA MADEIRA1991 - CYDIA POMONELLA1992 - NEMATIDE DA SOJA1996 - MINADOR DOS CITROS1996 MOSCA DA CARAMBOLA1998 - SIGATOKA NEGRA2001 - MOSCA NEGRA DOS CITROS2001 - FERRUGEM ASITICA DA SOJA2004 - GREENING

  • 2004Greening asitico

    Greening africanoGreening americano+

    Greening asitico

  • Vassoura de BruxaVassoura de Bruxa Cacau (1988): 700 mil ha (Bahia 600 mil

    ha); 140 mil empregos; produo mdia antes da Vassoura de Bruxa 300-400 mil toneladas; US$ 1 bilho de exportaes

    Endmica na Amaznia. Introduzida na Bahia em 1989

    1995: 200 mil ha infectados; Produo de 150 mil toneladas; 50 mil empregos perdidos

    Custo para Recuperao da Regio: R$ 75 milhes

  • Legislao BsicaLegislao Bsica- Decreto n 24.114 de 12/04/1934- Lei n 8.171 de 17/01/1991 (Lei Agrcola)- Decreto n 5.741 de 30/04/2006 (SUASA)- Conveno Intern. de Proteo de Plantas- Acordos e Convnios Internacionais

    Legislao ComplementarLegislao Complementar Portarias; Instrues Normativas; Atos Administrativos; etc

  • Regulamento de Defesa Sanitria Vegetal(Decreto no 24.114 de 12/04/1934)

    em reviso Normatizar as atividades de defesa

    fitossanitria, atendendo as diretrizes nacionais e internacionais (acordos dos quais o Brasil signatrio, como por exemplo a Conveno Internacional de Proteo de Plantas - FAO, OMC, MERCOSUL, etc.), visando a proteo, defesa e garantia da produo e da produtividade sustentada de alimentos do pas.

  • A Lei Agrcola Lei n. 8.171/91

    Informao Produo

    Extenso RuralMecanizao

    Credito Fundirio

    Habitao

    Pesquisa

    Investimentos

    Assistncia Tcnica

    Meio Ambiente

    Garantias

    Planejamento

    Formao Educao

    Credito Rural

    Seguro

    Tributos

    Comercializao

    Abastecimento

    Eletrificao

    Incentivos Fiscais

    Cooperativismo

    Irrigao

    Associativismo

    Defesa Agropecuria

  • SISTEMA UNIFICADO DE ATENO SISTEMA UNIFICADO DE ATENO SANIDADE AGROPECURIA SANIDADE AGROPECURIA

    SUASASUASA

    Decreto n 5.741 de 30/04/2006Decreto n 5.741 de 30/04/2006

    Regulamenta os arts 27Regulamenta os arts 27--A e 28A e 28--A A da Lei n 8.171 de 17/01/1991da Lei n 8.171 de 17/01/1991

  • Sistema Unificado de Ateno Sanidade Agropecuria

    Quem participa?1. servios e instituies oficiais;

    Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento Secretarias Estaduais de Agricultura, rgos de Defesa Agropecuria

    nas Unidades da Federao Servios Municipais de Defesa Agropecuria

    2. produtores e trabalhadores rurais, suas associaes e cooperativas; e tcnicos que lhes prestam assistncia;

    Veterinrios Agrnomos Zootecnistas Tcnicos Agrcolas Outros

    3. rgos de fiscalizao das categorias profissionais 1. CREA2. CRMV3. Outros

    4. entidades gestoras de fundos organizados

  • OBJETIVOOBJETIVO

    Garantir, de forma integrada, a proteo Garantir, de forma integrada, a proteo da sade dos animais e a sanidade dos da sade dos animais e a sanidade dos vegetais, a idoneidade dos insumos e vegetais, a idoneidade dos insumos e

    dos servios utilizados na dos servios utilizados na agropecuria, e identidade, qualidade e agropecuria, e identidade, qualidade e

    segurana higinicosegurana higinico--sanitria e sanitria e tecnolgica dos produtos tecnolgica dos produtos

    agropecurios, desde o local da agropecurios, desde o local da produo primria at a colocao do produo primria at a colocao do produto final no mercado interno ou produto final no mercado interno ou

    exportao.exportao.

  • ESTNCIA CENTRAL E SUPERIORESTNCIA CENTRAL E SUPERIOR

    ESTNCIAS INTERMEDIRIASESTNCIAS INTERMEDIRIAS

    ESTNCIAS LOCAISESTNCIAS LOCAIS

  • INSTNCIA CENTRAL E SUPERIORINSTNCIA CENTRAL E SUPERIOR

    Responde pelas atividades privativas do Governo Federal, de

    natureza poltica, estratgica, normativa, reguladora,

    coordenadora, supervisora, auditora, fiscalizadora e

    inspetora, incluindo atividades de natureza operacional, se assim determinar o interesse nacional

    ou regional (MAPA)

  • INSTNCIAS INTERMEDIRIASINSTNCIAS INTERMEDIRIAS

    Responsveis pela execuo das atividades de natureza estratgica,

    normativa, reguladora, coordenadora e operativa de interesse da Unio, e

    tambm as privativas dos Estados ou do Distrito Federal, em seus respectivos mbitos de atuao e nos termos das regulamentaes federal, estadual ou

    distrital pertinentes (Regies geogrficas; grupos de Estados; Estado ou o Distrito Federal, individualmente; plos produtivos; e regio geogrfica

    especfica)

  • INSTNCIAS LOCAISINSTNCIAS LOCAIS

    Vinculada Instncia Intermediria, responsveis pela execuo de aes de

    interesse da Unio, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municpios, no mbito de sua atuao, nos termos das

    legislaes federal, estadual, distrital ou municipal pertinentes (Municpios, incluindo micro-regio, territrio,

    associao de Municpios, consrcio de Municpios ou outras formas associativas

    de Municpios)

  • Conveno Internacional de Proteo de Conveno Internacional de Proteo de Plantas (CIPP)Plantas (CIPP)

    um tratado multilateral confiado ao Diretor Geral da Organizao das Naes Unidas para a Agricultura e a Alimentao (FAO) e administrado atravs da Secretaria da CIPP, que est no Servio de Proteo Vegetal da FAO. Atualmente 116 governos so partes contratantes da CIPP.

  • Organizao mundial em blocos econmicos NAFTA, CE, MERCOSUL, etc.

    Necessidade de Harmonizao de requisitos, procedimentos e normas fitossanitrias Organizao Mundial do Comrcio e

    Acordo SPS FAO - Conveno Internacional de Proteo

    Fitossanitria Organizaes Regionais de Proteo

    Fitossanitria Organizaes Nacionais de Proteo

    Fitossanitria

  • DISTRIBUIO - ORPFs

    COMIT DE SANIDADE VEGETAL DO CONE SUL

    (COSAVE)

    COMUNIDADE ANDINA (CA)

    COMISSO DE PROTEO

    FITOSSANITRIA PARA O CARIBE

    (CPPC)

    ORGANISMO INTERNACIONAL

    REGIONALDE SANIDADE

    AGROPECURIA (OIRSA)

    ORGANIZAO NORTE AMERICANADE PROTEO DAS PLANTAS

    (NAPPO)

    CONSELHOFITOSSANITRIO INTERAFRICANO

    (IAPSC)

    ORGANIZAO EUROPIA E

    MEDITERRNEA DE PROTEO DAS PLANTAS (EPPO)

    COMISSO DE PROTEO FITOSSANITRIA PARA ASIA E O PACFICO

    (APPPC)

    ORGANIZAO DE PROTEO

    FITOSSANITRIA PARA O PACFICO

    (PPPO)

  • www.cosave.orgwww.cosave.org

  • Objetivos Reforar a fitossanidade Regional

    Desde1993, com o estabelecimento do MERCOSUL, passou a ter como objetivo especfico principal, a harmonizao dos procedimentos, normas e requisitos fitossanitrios da regio.

  • COSAVE

    Organizao tcnica

    Estandares tratam de conceitos, definies, procedimentos e mtodos gerais (Filosofia da fitossanidade). Estandares horizontais

    MERCOSUL

    Organizao comercial

    Estandares so dirigidos ao uso prtico dos conceitos desenvolvidos pelo COSAVE na harmonizao da regulamentao fitossanitria com objetivo de facilitar o comrcio regional e internacional. Estandares verticais

    Funes ComparativasFunes Comparativas

  • DepoisDepois

    AntesAntes

  • Panorama Geral

    ONPFMelhorar

    Eficincia eEficcia

    Aumento dos RiscosFitossanitrios

    Liberalizao da EconomiaBlocos Econmicos

    Incremento Comercial

    NovaRegulamentao

    Regras OMC/SPS/CIPF

    RiscoMnimo

    IntroduoPerda de MercadosCustos de ProduoCustos Sociais

  • Pragas RegulamentadasPragas Regulamentadas(CIPF)(CIPF)

    Quarentenrias - PQ

    No Quarentenrias Regulamentadas - PNQR

  • PragasPragasQuarentenriasQuarentenrias

    Uma praga de importncia econmica

    potencial para uma rea posta em perigo

    e onde no est presente, ou se est, no

    se encontra amplamente distribuda e

    oficialmente controlada

    IN 52/2007

  • Ex.:

    Pragas QuarentenriasAusente (A1)

  • Anastrepha ludens

  • Fmea Adulta de Cochonilha RosadaMaconellicoccus hirsutus (Green)

  • ALERTA QUARENTENRIO N 06COCHONILHA ROSADA

    Maconellicoccus hirsutus (Green)

    PRAGA POLFAGA DE HORTALIAS, FRUTFERAS, ORNAMENTAIS E ESSNCIAS FLORESTAIS

    1- Identidade2- Distribuio Geogrfica3- Plantas Hospedeiras4- Danos e Identificao5- Controle6- Risco Fitossanitrio7- Bibliografia

  • Besouro Colorado da batata

  • Trogoderma Granarium:Besouro do arroz e outros gros

  • ALERTA QUARENTENRIO N 051 Edio - 1997

    BESOURO DO ARROZ E OUTROS GROSTrogoderma granarium

    1- Identidade2- Distribuio Geogrfica3- Plantas Hospedeiras4- Danos e Identificao5- Controle6- Risco Fitossanitrio7- Bibliografia

  • Fogo Bacteriano das Pomceas

  • ALERTA QUARENTENRIO N 04FOGO BACTERIANO DAS POMCEAS

    (Erwinia amylovora (Burrill) Winslow et al)

    Praga de Plantas Frutferas e Ornamentais

    1- Identidade2- Distribuio Geogrfica3- Plantas Hospedeiras4- Deteco e Identificao5- Prejuzos6- Controle7- Bibliografia

  • Moniliophthora roreri (Monilia)

  • O fruto a nica parte do cacaueiro que afetada, em

    qualquer fase de desenvolvimento. At agora ausente no Brasil, j se

    encontra em pases vizinhos produtores de cacau como o Peru, Equador, Venezuela e Colmbia, causando danos de 50 a 100% da

    produo.

  • Ex.:

    Pragas QuarentenriasPresente (A2)

  • Jefferson Fernandes do Nascimento Jefferson Fernandes do Nascimento UFRRUFRRSolange Maria Bonaldo Solange Maria Bonaldo UEMUEMFabrcio vila Rodrigues Fabrcio vila Rodrigues -- UFVUFV

  • Treinamento para ReconhecimentoTreinamento para Reconhecimentoe Monitoramento da Mosca Negrae Monitoramento da Mosca Negra

    Estado do Par Estado do Par -- BrasilBrasil

    Julho/2001Julho/2001

    Aleurocanthus wogleumi

  • Instruo Normativa N 23, de 29 de abril de 2008.

    Restringe o trnsito de plantas e suas partes, exceto sementes e material in vitro, das espcies hospedeiras da mosca negra dos citros (Aleurocanthus woglumi) constantes da lista oficial de Pragas Quarentenrias Presentes no Brasil, quando oriundas de Unidades da Federao (UF) onde seja constatada, por laudo laboratorial, a presena da praga.

  • Mosca da Carambola Bactrocera carambolae, Drew & Hancock

  • DECRETO N 2.226, DE 19 DE MAIO DE 1997

    Considera de emergncia fitossanitriaa regio compreendida pelo Municpiodo Oiapoque e circunvizinhanas noEstado do Amap, para implementaodo plano de suspenso e erradicaoda praga Bactrocera carambolae,detectada naquela localidade.

  • Sigatoka Negra

  • UF STATUSAcre Presente

    Alagoas rea Livre IN 10, de 11/04/2007.Amap PresenteAmazonas Presente

    Bahia rea Livre IN 20, de 12/05/2006.Cear rea Livre IN 63, de 21/11/2006.Distrito Federal Indene providenciando solicitao de rea livre.Esprito Santo rea Livre IN 64, de 21/11/2006.Gois rea Livre IN 29, de 07/06/2006.Maranho rea Livre IN 62, de 09/11/2006.Minas Gerais Presente AL parcial IN 59, de 20/10/2006

    Mato Grosso Presente AL parcial em processo de reconhecimento.Mato Grosso do Sul Presente Par Presente Paraba rea Livre IN 48, de 13/09/2006.Paran PresentePernambuco rea Livre IN 44, de 19/12/2007.Piau rea Livre IN 22, de 15/06/2007.Rio de Janeiro rea Livre IN 34, de 29/06/2006.Rio Grande do Norte rea Livre IN 60, de 31/10/2006.Rio Grande do Sul PresenteRondnia PresenteRoraima PresenteSanta Catarina PresenteSo Paulo PresenteSergipe rea Livre IN 43, de 19/12/2007.Tocantins rea Livre IN 19, de 24/05/2007.

  • Larva de Cydia pomonella

  • Instruo Normativa N 48, de 23 de outubro de 2007 - Institui o Programa Nacional de Erradicao da Cydia pomonella

  • Sirex noctilio

  • Portaria n 125, de 03 de agosto de 1998, restringe o trnsito de madeira bruta, serrada e beneficiada de Pinus entre os estados de ocorrncia da praga e dos mesmos para os demais estados indenes, obrigando que as partidas sejam certificadas, com declarao de que o material est livre de Sirex noctilio

  • GREENINGGREENING(HUANGLONGBING)

    AbortadasNormais

  • INSTRUO NORMATIVA N 53, DE 16 DE SOUTUBRO DE 2008

    Estabelece os procedimentos de controle da praga nos

    estados contaminados pelas OEDSVs

  • Pragas No QuarentenriasRegulamentadas - PNQR

  • Pragas NoPragas No--QuarentenriasQuarentenriasRegulamentadasRegulamentadas

    Praga no quarentenria cuja presena em materiais de propagao influem no uso proposto destas plantas, comimpacto econmico inaceitvel e que,portanto, est regulamentada no

    territrio da parte contratante importadora

    DEFINIO: NOVO TEXTO CIPF / 97DEFINIO: NOVO TEXTO CIPF / 97

  • Ex.:

    Pragas No QuarentenriasRegulamentadas

  • Instruo Normativa N 12 Instruo Normativa N 12 de 10/06/2005de 10/06/2005DOU de 14/06/2005DOU de 14/06/2005

    TabelaTabela dede nveisnveis dede tolernciatolerncia paraparaPragasPragas NoNo QuarentenriasQuarentenriasRegulamentadasRegulamentadas (PNQR)(PNQR) paraparaBatataBatata--SementeSemente..

  • Viroses

  • Sarna comum

    Sarna PrateadaRhizoctonia

  • Leso

    NEMATIDESNEMATIDES

    BATATA

  • PNQR Consulta Pblica

    Portaria n 47 de 26/02/2009

    Projeto de Instruo Normativa

  • A R P A R P -- Anlise de Risco de Pragas Anlise de Risco de Pragas Evita barreiras comerciais injustificadas,Evita barreiras comerciais injustificadas,Evita barreiras comerciais injustificadas,Evita barreiras comerciais injustificadas, do ponto de vista fitossanitriodo ponto de vista fitossanitriodo ponto de vista fitossanitriodo ponto de vista fitossanitrio

    ComCom oo incrementoincremento dodo comrciocomrcio internacionalinternacional ......ocorreocorre tambmtambm aumentoaumento nono riscorisco dede introduointroduodede novasnovas pragaspragas......

    Ontem...Ontem... Hoje...Hoje...

  • Lista de Pragas Quarentenrias Lista de Pragas Quarentenrias Ausentes (A1) e Presentes (A2) e Ausentes (A1) e Presentes (A2) e aprova os procedimentos para aprova os procedimentos para

    as suas atualizaesas suas atualizaes

    Instruo Normativa nInstruo Normativa noo 52 52 20/11/2007 20/11/2007

  • A R P

    Identificao de Pragas de Importncia Quarentenria

  • INICIAO DA ANLISE DE RISCO INICIAO DA ANLISE DE RISCO DA PRAGADA PRAGA

    Consulta a Bases de Dados FAO EPPO CPPC

    Fontes de informao bibliogrfica sobre distribuio de Pragas

    Consulta com Especialistas

    LISTA DE PRAGAS DE LISTA DE PRAGAS DE LISTA DE PRAGAS DE LISTA DE PRAGAS DE IMPORTNCIA IMPORTNCIA IMPORTNCIA IMPORTNCIA QUARENTENRIA QUARENTENRIA QUARENTENRIA QUARENTENRIA POTENCIALPOTENCIALPOTENCIALPOTENCIAL

  • A R P

    Identificao de Pragas de Importncia Quarentenria

    Avaliao do Risco Fitossanitrio

  • IMPORTNCIA ECONMICA POTENCIALIMPORTNCIA ECONMICA POTENCIAL

    Perdas de mercado de exportaoPerdas de mercado de exportaoPerdas de mercado de exportaoPerdas de mercado de exportaoPerdas de mercado de exportaoPerdas de mercado de exportaoPerdas de mercado de exportaoPerdas de mercado de exportao

    Perdas no rendimento do cultivoPerdas no rendimento do cultivoPerdas no rendimento do cultivoPerdas no rendimento do cultivoPerdas no rendimento do cultivoPerdas no rendimento do cultivoPerdas no rendimento do cultivoPerdas no rendimento do cultivo

    Vetor de outras pragasVetor de outras pragasVetor de outras pragasVetor de outras pragasVetor de outras pragasVetor de outras pragasVetor de outras pragasVetor de outras pragas

    Danos ao ambienteDanos ao ambienteDanos ao ambienteDanos ao ambienteDanos ao ambienteDanos ao ambienteDanos ao ambienteDanos ao ambiente

  • OCEANO ATLNTICO

    OCEANOPACFICO

    Fase I: Nacional

    Fase II: Regional

    Fase III: Hemisfrica

    Perdas potenciais : US$ 84.000 milhes.

    Se a praga estabelecer em pases ainda livres, poder afetar em at 30% das exportaes.

    COCHONILHA ROSADACOCHONILHA ROSADA

    (Maconellicoccus hirsutus)

  • POTENCIAL BITICO DA PRAGAPOTENCIAL BITICO DA PRAGA

    Potencial de EstabelecimentoClimaClima HospedeirosHospedeirossusceptveissusceptveis

    Uso do Produto

  • POTENCIAL DE DISSEMINAO POTENCIAL DE DISSEMINAO OU DISPERSOOU DISPERSO

    Elenco de HospedeirosElenco de Hospedeiros Distribuio de hospedeiros Distribuio de hospedeiros Capacidade de movimentao Capacidade de movimentao da Pragada Praga Destino do ProdutoDestino do Produto

  • BESOURO PERFURADOR DE RAIZ - Diaprepes abbreviatus

  • MARIPOSA DAS FLORES - Prays citri

    Presente na sia, frica, Europa e Oceania.

  • MAL SECO - Phoma trachephila

  • Distribuio Geogrfica

    - Constatada pela primeira vez na ilha de Chios, no Mar Egeu, Grcia, em 1884, mas o agente causal s foi identificado em 1929;

    - comum nos pases da bacia do Mediterrneo, regio do Mar Negro (com exceo da Espanha, Portugal e Marrocos) e na sia Menor.

    - Considerada PQ A2 para a EPPO.

  • WITCHES BROOM (WBDL)Vassoura de Bruxa

    Fonte: www. ecoport.org

    Tem sido encontrada em muitos pases da sia, principalmente China e Japo; Atualmente existem relatos da praga na Grcia, Argentina e Austrlia.

  • A R P

    Manejo do Risco Fitossanitrio

    Identificao de Pragas de Importncia Quarentenria

    Avaliao do Risco Fitossanitrio

  • MANEJO DO RISCOMANEJO DO RISCOMedidas Fitossanitrias:Medidas Fitossanitrias:

    DIMINUIR O RISCO

  • MANEJO DO RISCO MANEJO DO RISCO

    -- incluso na lista de pragas proibidas;incluso na lista de pragas proibidas;

    -- inspeo fitossanitria e certificao antes da exportao (origem);inspeo fitossanitria e certificao antes da exportao (origem);-- tratamento do cultivo, campo ou lugar de produo;tratamento do cultivo, campo ou lugar de produo;

    -- proibio de importao de partes da espcie hospedeira;proibio de importao de partes da espcie hospedeira;

    -- proibio de importao do produto;proibio de importao do produto;

    -- rea livre de pragas (NIMF no 04, 1996);rea livre de pragas (NIMF no 04, 1996);-- local de produo livre de pragas (NIMF no 10, 1999);local de produo livre de pragas (NIMF no 10, 1999);-- quarentena psquarentena ps--entrada;entrada;

    -- tratamento do produto (qumico, trmico, irradiao, biolgico etc.);tratamento do produto (qumico, trmico, irradiao, biolgico etc.);-- restries ao uso do produto;restries ao uso do produto;

    -- certificado fitossanitrio (NIMF no 07, 1997).certificado fitossanitrio (NIMF no 07, 1997).-- nvel de tolerncia (NIMF no 21, 2004).nvel de tolerncia (NIMF no 21, 2004).

  • Local deLocal deProduoProduo

    Porto dePorto dede embarque de embarque

    Manejo Manejo ddo Risco:o Risco:Processos para ImplementaoProcessos para Implementao

    Inspeo e CertificaoInspeo e Certificaona Origemna Origem

    Inspeo eInspeo e CertificaoCertificao

    Porto dePorto dede ingressode ingresso

    InspeoInspeo

    Ingresso Ingresso no pasno pas

    Destruio,Destruio,devoluodevoluo

    TratamentoTratamento

    TransporteTransporte

    ImportadorImportador

    Exportador

    QuarentenaQuarentenapsps--entradaentrada

  • TratamentosTratamentos FitossanitriosFitossanitrios

    TrmicoTrmicoRadiaesRadiaes (T.I.E.) (T.I.E.) MecnicoMecnico

    agrotxicosagrotxicosreguladores de crescimentoreguladores de crescimentoquimioesterelizantesquimioesterelizantesatrativosatrativos

    parasitdesparasitdespredadorespredadores

    Qumicos:Qumicos:Fsicos:Fsicos:

    Biolgicos:Biolgicos:

  • CERTIFICAOCERTIFICAO

    FITOSSANITRIAFITOSSANITRIA

  • RASTREABILIDADERASTREABILIDADE

    CONCEITOS:

    Segundo os padres internacionais (ISO 8402),rastreabilidade definida como a habilidadede descrever a aplicao, processo e localizaode um produto a uma determinada organizao,por meio de registros e identificao.

    Rastrear manter os registros necessriospara identificar e informar os dados relativos origem e destino de um produto.

  • FUNDAMENTOS DA CERTIFICAO FUNDAMENTOS DA CERTIFICAO FITOSSANITRIAFITOSSANITRIA

    11)) GARANTIRGARANTIR AA ORIGEMORIGEM EE AA IDENTIDADEIDENTIDADE DEDEPLANTAS,PLANTAS, PARTESPARTES DEDE VEGETAISVEGETAIS OUOUPRODUTOSPRODUTOS DEDE ORIGEMORIGEM VEGETALVEGETALCERTIFICADOSCERTIFICADOS;;

    22)) DARDAR CREDIBILIDADECREDIBILIDADE AOAO PROCESSOPROCESSO DEDERASTREABILIDADERASTREABILIDADE;;

    33)) OBTER,OBTER, MANTERMANTER OUOU ELEVARELEVAR AACONFIANACONFIANA NANA CERTIFICAOCERTIFICAOFITOSSANITRIAFITOSSANITRIADECLARADADECLARADA..

  • INTERNACIONAL INTERNACIONAL Atender as exigncias da ONPF do Atender as exigncias da ONPF do pas importador para os requisitos pas importador para os requisitos fitossanitrios estabelecidos.fitossanitrios estabelecidos.

    OBJETIVOSOBJETIVOS

    NACIONALNACIONALImpedir ou retardar a disseminao de Impedir ou retardar a disseminao de Pragas que causam danos econmico, Pragas que causam danos econmico, impactos sociais e ambientais entre as impactos sociais e ambientais entre as Unidades de Federao. Unidades de Federao.

  • O art. 20 do Decreto 24.114/34 O art. 20 do Decreto 24.114/34 (Decreto(Decreto--Lei 5.478/43):Lei 5.478/43):

    livre, em todo territrio nacional, livre, em todo territrio nacional,o trnsito de plantas, partes de o trnsito de plantas, partes de vegetais, ou produtos de origemvegetais, ou produtos de origem

    vegetal.vegetal.

  • Pargrafo nico:Pargrafo nico:

    O Ministro da Agricultura, verificadaO Ministro da Agricultura, verificadaa irrupo, no pas, de pragas oua irrupo, no pas, de pragas ou

    doenas reconhecidamente nocivasdoenas reconhecidamente nocivass culturas, poder, em qualquers culturas, poder, em qualquertempo, mediante portaria, proibir,tempo, mediante portaria, proibir,restringir ou estabelecer condiesrestringir ou estabelecer condies

    para o trnsito de que trata opara o trnsito de que trata opresente artigo.presente artigo.

  • DOCUMENTOS QUE INTEGRAM O SISTEMA DE DOCUMENTOS QUE INTEGRAM O SISTEMA DE CERTIFICAO FITOSSANITRIA E CERTIFICAO FITOSSANITRIA E

    CONTROLE DO TRNSITO:CONTROLE DO TRNSITO:

    - CertificadoFitossanitrio de Origem CFO

    - Certificado Fitossanitrio de OrigemConsolidado CFOC

    - Permisso de Trnsito de Vegetais PTV

    - CertificadoFitossanitrio CF

    - CertificadoFitossanitrio Reexportao CFR

  • Certificado Fitossanitrio de Certificado Fitossanitrio de OrigemOrigem C.F.O. e C.F.O.CC.F.O. e C.F.O.C

    Atestar a qualidade fitossanitria na origem;

    Trnsito de produtos potenciais veculos de pragas A2 e PNQR;

    Comprovar as condies de reas livres e SMR de pragas;

    Atender exigncias do pas importador;

    Instruo NormativaInstruo Normativa NNOO 55 55 DE DE 04/12/200704/12/2007

  • EMISSO DO CFOCEMISSO DO CFOC

    - Na Unidade Centralizadora/Processadora UC;

    - Lotes, formados ou fracionados, de partidascertificadas na origem;

    - Um nico produto;

    - Lote: conjunto de produtos da mesma espcie, tamanho definido e que apresentam conformidade fitossanitria semelhantes.

  • INSTRUO NORMATIVA INSTRUO NORMATIVA NNOO 54 54 DE 04/12/2007DE 04/12/2007

    Aprova a Norma Tcnica e o Modelo da Aprova a Norma Tcnica e o Modelo da PERMISSO DE TRNSITOPERMISSO DE TRNSITO

    ObjetivoObjetivo::

    ImpedirImpedir ouou minimizarminimizar aa disseminaodisseminaodede pragaspragas dede regiesregies ondeonde algumalgum focofocofoifoi estabelecidoestabelecido parapara regiesregies indenesindenes..

  • BARREIRAS FITOSSANITRIAS FIXAS BARREIRAS FITOSSANITRIAS FIXAS -- MGMG

  • VEGETAIS E SEUS PRODUTOS

    Vegetal com potencial de veicular

    pragasregulamentadas?

    Trnsito livre

    NO

    SIM

    Exigncia de certificao Certificao de Origem CFO(RT-habilitado )

    Fiscalizao OEDSV/MAPA

    Permisso de Tr nsitode Vegetais - PTV

    Mercadoexterno?

    NOMercadointerno

    Fiscalizao Federal

    CERTIFICADO FITOSSANIT RIO

    SIM

  • - CADEIA PRODUTIVA: MANGA, MAMO, FLORES, OLERCOLAS, CITRUS, ALGODO, SOJA, etc...

    - PARCERIA- pblico-pblico: MAPA -OEDSV- pblico-privado: OEDSV-RT

    OEDSV-produtor- privado-privado: RT-produtor

    ASPECTOS DA CERTIFICAO

  • rea Livre de Praga

    Uma rea onde uma praga especfica no

    ocorre, demonstrada cientficamente,

    e na qual, quando corresponda, esta

    condio oficialmente mantida

    Ex.: IN 13/2006 rea Livre de Anastrepha grandis

  • Os requisitos para o estabelecimento Os requisitos para o estabelecimento e uso de ALPse uso de ALPs como medida fitossanitria como medida fitossanitria

    incluem:incluem:

    auditoria (reviso e avaliao); auditoria (reviso e avaliao);

    prospecesprospeces (delimitao, (delimitao, deteco, monitoramento);deteco, monitoramento);

    regulamentao e controle;regulamentao e controle;

    documentao documentao (informes, plano de trabalho).(informes, plano de trabalho).

  • O estabelecimento e uso de O estabelecimento e uso de ALP possibilita:ALP possibilita:

    O movimento de vegetais e, ou,produtos vegetais desta rea (livre), sem a necessidade de aplicao de medidas fitossanitrias adicionais,

    quando se cumprem certos requisitos, minimizando custos e

    abrindo mercados.

  • REA DE BAIXA PREVALNCIA REA DE BAIXA PREVALNCIA DE PRAGADE PRAGA

    Uma rea identificada pelas Uma rea identificada pelas autoridades competentes, na autoridades competentes, na qual uma praga especfica qual uma praga especfica ocorre a baixos nveis e que ocorre a baixos nveis e que

    est sujeita a medidas efetiva est sujeita a medidas efetiva de vigilncia, de controle ou de vigilncia, de controle ou

    de erradicao.de erradicao.

  • SYSTEM APPROACH

    Conjunto de prticas complementares, aplicadas em um cultivo durante suaproduo, pr-colheita, colheita e ps-colheita, que garantam a segurana quarentenria requerida e possibilite o movimento de plantas ou produtos vegetais livres de determinadas pragas.

    Sistema Integrado de Medidas para Sistema Integrado de Medidas para

    Mitigao de RiscoMitigao de Risco

  • Exemplos:

    IN n: 13IN n: 13IN n: 13IN n: 13IN n: 13IN n: 13IN n: 13IN n: 13, de 31/03/06, de 31/03/06, de 31/03/06, de 31/03/06, de 31/03/06, de 31/03/06, de 31/03/06, de 31/03/06

    IN n: 16IN n: 16IN n: 16IN n: 16IN n: 16IN n: 16IN n: 16IN n: 16, de 05/03/06, de 05/03/06, de 05/03/06, de 05/03/06, de 05/03/06, de 05/03/06, de 05/03/06, de 05/03/06

    rea Livre de rea Livre de Anastrepha grandisAnastrepha grandis

    Sistema de Manejo de Risco de Sistema de Manejo de Risco de Anastrepha grandisAnastrepha grandis

  • IN 13 IN 13 IN 13 IN 13 ALP / IN 16 ALP / IN 16 ALP / IN 16 ALP / IN 16 ---- SMRSMRSMRSMR

    CERTIFICAO E RASTREABILIDADE

    SENASA-ARG E APHIS:

    CFO/CFOC

    CF emitido no campo ou na casa de embalagem

    PTV CF

  • NVEL DE TOLERNCIANVEL DE TOLERNCIA

  • Instruo Normativa N 12 de 10/06/2005Instruo Normativa N 12 de 10/06/2005DOU de 14/06/2005DOU de 14/06/2005

    PNQR batataPNQR batataNaNa produo,produo, importaoimportao eecomercializaocomercializao dede batatabatata--semente,semente,serser utilizadautilizada aa tabelatabela dede nveisnveis dedetolernciatolerncia parapara PragasPragas NoNoQuarentenriasQuarentenrias RegulamentadasRegulamentadas(PNQR),(PNQR), danosdanos ee misturas,misturas,aprovadaaprovada pelapela ComissoComisso TcnicaTcnica dedeBatataBatata--SementeSemente..

  • TABELA DE NVEIS DE TOLERNCIA, EM PORCENTAGEM DE TUBRCULOSATACADOS, PARA PRAGAS NO-QUARENTENRIAS REGULAMENTADAS EPARA DEFEITOS DA BATATA-SEMENTE A SER PRODUZIDA, IMPORTADA ECOMERCIALIZADA NO PAS

    TOLERNCIA (%)

    PRAGAS E DEFEITOS CLASSES

    BSICA CERTIFICADA DE 1

    GERAO

    CERTIFICADA DE 2

    GERAOA - VIROSES:

    PVX 2,0 3.0 5,0

    PVY 3,0 6,0 8,0

    PLRV 2,0 5,0 6,0

    PVS 2,0 3,0 5,0

    Limite 4,0 8,0 12,0

  • Sistema de Vigilncia Sistema de Vigilncia Agropecuria Agropecuria InternacionalInternacional

    VIGIAGROVIGIAGROMISSO :MISSO :

    Estar permanentemente alerta para Estar permanentemente alerta para impedir a introduoimpedir a introduo e e disseminao de pragas que disseminao de pragas que constituam ou possam constituirconstituam ou possam constituirriscos agricultura, de forma a riscos agricultura, de forma a garantir a sanidade dosgarantir a sanidade dos produtos produtos importados e exportados.importados e exportados.

  • rea de Atuao do VIGIAGRO

    ControleControle ee fiscalizaofiscalizao dodo trnsitotrnsitointernacionalinternacional dede produtosprodutos ee insumosinsumosagropecuriosagropecurios;;

    pontos de ingresso (recintos lfandegados) pontos de ingresso (recintos lfandegados) portos, aeroportos, postos de portos, aeroportos, postos de fronteira e aduanas especiaisfronteira e aduanas especiais

    a fiscalizao atividade exclusiva dos: a fiscalizao atividade exclusiva dos: Fiscais Federais Agropecurios Fiscais Federais Agropecurios

    (normas internacionais)(normas internacionais)

  • n PONTOS DE FRONTEIRAS - 26

    nADUANAS ESPECIAIS - 27

    n PORTOS ORGANIZADOS - 31

    nAEROPORTOS INTERNACIONAIS - 26

    Situao Atual

    Sistema de Vigilncia Sistema de Vigilncia Agropecuria InternacionalAgropecuria Internacional

    --VIGIAGROVIGIAGRO--

    110 U V

  • CERTIFICADO CERTIFICADO

    FITOSSANITRIOFITOSSANITRIO

  • o documento oficial emitido pelo MAPA, segundo modelo de

    certificado da CIPV, para atestar a condio

    fitossanitria da partida nas exportaes.

  • A inspeo e a emisso do CF dapartida ser realizada nos recintosalfandegados, nos quais houverUnidade do VIGIAGRO.

    Em casos especiais, a inspeo e aemisso do CF poder ser realizadaem outras Unidades do MAPA ou naorigem, quando para atenderexigncia fitossanitria do pasimportador.

  • UTRA-VI/DT-SFA/MGVila Gianetti, casa 38 - Campus

    da UFV - Viosa/MG

    Fone: 31 3899-2722Fax : 31 3891-1977

    e-mail: [email protected]

    OBRIGADO !