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Prezados amigos,É uma satisfação muito grande oferecer aos consumidores brasileiros uma gama tão variada de vinhos muito bons, de tantas origens e estilos diferentes. Continuamos a inovar, buscando opções instigantes e meticulosamente selecionadas, capazes de alargar os horizontes dos enófilos exigentes.A principal novidade é o acréscimo de mais um país – Espanha – ao nosso portfólio. No final de 2013 trouxemos uma pequena partida de vinhos produzidos na Rioja (Contador) e na Catalunha (Vins del Massis) por Benjamín Romeo, e agora incorporamos opções variadas da Rioja (Valenciso, Aldonia e Valdeguinea), Ribera del Duero (Tomás Postigo) e Rueda (Sanz), escolhidas com os mesmos cuidados de expressividade das origens e preços competitivos. Ainda no Velho Mundo, apresentamos novidades da França: de Chablis (Domaine Collet), do Roussillon (Domaine Ferrer-Ribière), região pouco conhecida e que reserva grandes surpresas, e do sul do Rhône (Château Terre Forte); da Itália, estamos trazendo Donnachiara com vinhos impecáveis da Campânia.Fizemos uma importante reformulação no nosso portfólio da Argentina, passando a trazer os vinhos Fabre Montmayou, já conhecidos dos brasileiros e apreciados pela elegância, Ricardo Santos/Tercos, um renomado produtor de grandes Malbecs, e Revancha, projeto que tem a mão de Roberto de la Mota, um dos mais renomados enólogos argentinos.Este ano é especialmente importante. Completamos 15 anos, com uma trajetória de sucesso, tanto em termos comerciais como em conceito junto ao mercado. Inauguramos nossa nova sede, em uma casa tombada pelo Patrimônio Histórico, que reflete bem a nossa história de busca pelas tradições e elegância, e onde podemos receber nossos clientes com bastante conforto. E reformulamos o estilo do catálogo, buscando uma abordagem mais pessoal de cada vinícola, mostrando também quem está por trás desses vinhos que trazemos com muito orgulho e prazer.

Rodrigo Fonseca e Orlando Rodrigues

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SUMÁRIO

Minho – Vinhos VerdesDona Paterna 19Quinta de Linhares 19

Península de SetúbalJoão Barbosa 20

TejoJoão Barbosa – Porta de Teira 21Vale d’Algares 21

ITÁLIACampâniaDonnachiara 22

PiemonteBrovia 23Domenico Clerico 24-25Socré 25

PugliaPaololeo 26

SicíliaMusìta 27

ToscanaCastello di Volpaia 28-29Fontemorsi 30Monte Bernardi 31Podere la Vigna 31Tiberini 32

VênetoAzienda Agricola Villa Erbice 33

ESPANHACatalunhaVins del Massis 6

Ribera del DueroTomás Postigo 7

RiojaBenjamín Romeo/Bodega Contador 8Bodegas Aldonia 9Compañía Bodeguera de Valenciso 10Finca Valdeguinea 10

RuedaVinos Sanz 11

PORTUGALAlentejoJoão Barbosa – Valle de Junco 12

BairradaQuinta das Bágeiras 13

DãoCasa da Passarella 14

Douro – Vinhos de MesaQuinta das Apegadas 15Vinhas da Ciderma 16

Douro Porto Porto Quevedo 17Quinta do Infantado 17

LisboaQuinta da Sapeira 18

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ChampagnePaul Bara 50Pierre Gimonnet & Fils 51

Languedoc e RoussillonDomaine Collin 52Domaine Ferrer-Ribière 53

LoireChéreau Carré 54Domaine Huet 55Domaine Vigneau-Chevreau 56Fournier Père & Fils 55Frédéric Mabileau 54

ProvenceChâteau Saint-Hilaire 57

Norte do RhôneAndré Perret 58Marc Sorrel 59Patrick Jasmin 60

Sul do RhôneChâteau d’Or et de Gueules 61Château Terre Forte 61Clos Bellane 62Clos des Papes 62Domaine Font de Michelle 63Domaine La Monardière 63Domaine Raspail-Ay 63

FRANÇAAlsáciaDomaine Valentin Zusslin et Fils 34-35

BordeauxChâteau Clos Bel Air 40Château de Camarsac 36Château de Viaud-Lalande 39Château de Villegeorge 38Château Desmirail 39Château Domeyne 43Château Doyac 38Château Lamartine 37Château Les Tuileries 37Château Liot 43Château Melin 40Château Pavie 42Château Teynac 43Château Tour Bicheau 38Château Valoux 39Jonathan Maltus 40/41

BorgonhaDomaine de Bellene 44Hubert Lamy 46Maison Roche de Bellene 45Marquis d’Angerville 46Nicolas Potel 47Patrick Javillier 47

Borgonha (Chablis)Domaine Christian Moreau Père et Fils 48Domaine Jean Collet et Fils 49

SUMÁRIO

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Waiheke Island (Ilha Norte)Fallen Angel Wines by Stonyridge 77Stonyridge Vineyard 77

CHILEVale de Colchagua (Marchigüe)Agrícola La Viña (Polkura) 78

Vale de San Antonio (Leyda)Agrícola La Viña (Polkura) 79

Vale do ElquiViña Falernia 80-81

Vale do Maipo Garage Wine Co. 83Viña Casa Rivas 82Viña La Montaña 83

ARGENTINAMendozaBenvenuto de La Serna 84Fabre Montmayou 85Revancha 86Ricardo Santos/Tercos 86

PatagôniaFabre Montmayou 87

URUGUAICanelonesBodega De Lucca 88

SudoesteChâteau Lamartine 64Clos Lapeyre 65Domaine Berthoumieu 65

NOVA ZELÂNDIACanterbury (Ilha Sul)Pegasus Bay 66

Central Otago (Ilha Sul)Rippon Vineyard and Winery 67

Marlborough (Ilha Sul)Allan Scott 68Foley Family Wines 70Hunter’s Wines 69Jackson Estate 70

Nelson (Ilha Sul)Neudorf Vineyards 71

Gisborne (Ilha Norte)Vinoptima 72

Hawke’s Bay (Ilha Norte)Brookfields Vineyards 73Clearview Estate 74Trinity Hill 74

Martinborough (Ilha Norte)Ata Rangi Vineyard 75Palliser Estate Wines of Martinborough 76

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Vins del MassisAlém de vinhedos na Rioja, a Bodega Contador está associada ao projeto “Vins del Massis”, em Olesa de Bonesvalls, na Catalunha, onde produz os brancos Massis e Macizo. O embrião do projeto surgiu em 2006, durante uma visita ao Massis del Garraf, com o objetivo de produzir vinhos brancos de qualidade. Conduzido por Benjamín Romeo, Patxi Fernández Bengoa e Belén Sánchez, foi colocado em marcha em 2008, quando foi estabelecida também a vinícola, em uma antiga fábrica de 1936. As uvas usadas são as variedades locais Garnacha Blanca e Xarel.lo.

BrancosVins del Massis Massis

Vins del Massis Macizo

CATALUNHARegião autônoma e vasta, mais conhecida

pela quase totalidade da produção de

cava no país, colocou-se na vanguarda da

modernização vinícola ocorrida nas últimas

décadas do século XX, quando também foram

introduzidas variedades internacionais. A

gama de vinhos que produz em suas nove

denominações de origem é bem diversificada,

de brancos mais leves a tintos encorpados.

Recentemente foi criada a DO Catalunya,

englobando vinhos produzidos com uvas

das diversas DOs. Vinhedos antigos de

Garnacha Blanca e Xarel-lo têm sido usados

para a elaboração de vinhos tranquilos, com

excelentes resultados.

ESPANHA

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Tomás Postigotomaspostigo.es

Químico e enólogo, Tomás Postigo passou a se dedicara vinhedos e vinhos após curta carreira como pesquisador. Tendo chegado à região em 1984, acumulou grande experiência trabalhando para a cooperativa local. Posteriormente, como enólogo, ajudou a transformar uma das vinícolas regionais em um dos expoentes da denominação. Hoje, produz seus próprios vinhos: um branco bastante longevo 100% Verdejo, produzido em Rueda, cuja primeira safra foi a de 2008; e um tinto,produzido desde 2009, que demonstra que vale a penaser obstinado na busca pela perfeição. O corte finaltem predominantemente Tempranillo, com CabernetSauvignon, Merlot e Malbec. O resultado é um vinhoelegante, sutil, suculento e realmente excepcional.

BrancoTomás Postigo Verdejo – Rueda

TintoTomás Postigo Crianza

RIBERA DEL DUEROEstende-se pelo vale do rio Duero, do leste

de Valladolid a Aranda de Duero, e é

a mais importante DO (reconhecida em 1982)

de Castilla y León. Tem clima continental,

com verão quente e curto, e grandes

variações de temperatura entre o dia e a

noite, proporcionando acidez marcante

nos vinhos. A variedade dominante é a

Tempranillo, aí chamada de Tinto Fino

ou Tinta del País. São cultivadas ainda

Garnacha, Cabernet Sauvignon, Merlot e

Malbec. Os vinhos são concentrados, muitas

vezes potentes, em estilo que em geral

contrasta com os da Rioja. A qualidade varia

bastante, tornando a seleção de produtores

extremamente importante.

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Benjamín Romeo/Bodega Contadorwww.bodegacontador.com

A Bodega Contador foi fundada em 1995, na Rioja, pelo enólogo Benjamín Romeo. Perfeccionista, ele foi adquirindo propriedades com vinhas antigas, em locais que considerava extremamente privilegiados. O ícone da vinícola é o Contador, um tinto estruturado e potente, que recebeu a pontuação máxima de 100 pontos do crítico Robert Parker nas safras 2004 e 2005, ganhando fama mundial. Além dos tintos, produz brancos surpreendentes como o Qué Bonito Cacareaba. Inicialmente, esse vinho se chamava El Contador de Gallocanta, mas por pressão da vinícola americana Gallo teve seu nome mudado. A história e a qualidade esplendorosa criaram uma aura em torno desse vinho. A Bodega Contador também está associada a um projeto na Catalunha.

BrancosBenjamín Romeo Predicador Blanco

Benjamín Romeo Qué Bonito Cacareaba

TintosBenjamín Romeo Predicador Tinto

Benjamín Romeo La Cueva Del Contador

Benjamín Romeo Carmen Hilera Grande Reserva

Benjamín Romeo La ViñaDe Andrés Romeo

Benjamín Romeo Contador

RIOJAÉ a mais tradicional e conceituada região

vinícola espanhola, com predominância de

vinhos tintos, mas produzindo ainda brancos

estilosos, além de rosados. As altitudes,

climas e solos bastante variados, as diversas

variedades de uvas e os estilos tradicional

e moderno contribuem para tornar essa

região uma clássica produtora de vinhos finos

reconhecida mundialmente. Hoje a Rioja

conta com vinícolas modernas, produtores

com os pés no vinhedo e mente aberta,

experimentos ousados e equipamentos de

última geração. Em seus quase 100 km de

extensão noroeste-sudeste, a Rioja divide-se

em Rioja Alta, Rioja Alavesa e Rioja Baja.

ESPANHA

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Bodegas Aldoniawww.aldoniawinery.com

Vinícola jovem, que lançou seus primeiros vinhos da safra 2004, é dirigida pelos irmãos Iván e Mario Santos, que iniciaram o projeto nos vinhedos de família, dos quais já cuidavam desde 1994. Seus 19 ha de vinhedos espalham-se por 12 diferentes locais, principalmente na Rioja Baja. As instalações de vinificação são novas e processam cerca de 120 toneladas de uvas a cada colheita, sendo 40% de Garnacha. O Aldonia 100 é elaborado com 100% Garnacha de vinhedos de mais de 100 anos. Em todos os vinhos destacam-se o equilíbrio, com o uso sensato da madeira, ótimo frescor, pureza de fruta e extração elegante. Não por outros motivos, Aldonia entrou logo no radar das melhores publicações especializadas.

TintosAldonia

Aldonia Vendimia

Aldonia 100

Bodega Contador Mario e Iván Santos

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Compañía Bodeguera de Valencisowww.valenciso.com

Os proprietários, Luis Valentín e Carmen Enciso, cujos sobrenomes combinados batizaram o empreendimento, já tinham 25 anos de experiência no ramo quando produziram sua primeira safra em 1998. Com uma nova e bem equipada vinícola (de 2008) em Ollauri, na Rioja Alta, região da qual provém a totalidade das uvas que utilizam, produzem um tinto Reserva, de excepcional dimensão aromática e finesse, com grande predominância de Tempranillo, que em breve terá a companhia de um Joven. O branco, excepcionalmente elegante, é um corte de Viura e Garnacha Blanca, fermentado em carvalho russo, de poros muito finos. Para o Reserva utilizam 100% de barricas francesas, sendo um terço novas, onde os vinhos permanecem por no máximo 16 meses.

TintoValenciso Reserva

Finca Valdeguineawww.fincavaldeguinea.net

Essa empresa da família Sáenz-Comunión, com tradição no cultivo e elaboração de vinhos desde o século XIX, tem hoje no comando Luis Juan Sáenz Comunión, que se dedica sobretudo aos 25 ha de vinhedos, na Rioja Alta, a cerca de 600 metros de altitude, mas acompanha passo a passo a produção das quantidades limitadas de cada vinho. Todos os vinhedos são em vaso (gobelet) e a colheita é manual. A idade mínima das vinhas é de 30 anos, tendo alguns vinhedos mais de 100 anos, que fornecem as mudas para replantio/reposição. O 6 FV, um semicrianza que passa seis meses em carvalho francês e americano, provém de vinhedos de 80 anos, e o Edición Limitada é elaborado com uvas exclusivamente de vinhedos centenários.

BrancoFinca Valdeguinea Blanco (Joven)

TintosFinca Valdeguinea Tinto (Joven)

Finca Valdeguinea 6 F.V. (Semicrianza)

Finca Valdeguinea Crianza

Finca Valdeguinea Etiqueta Negra 15 meses

ESPANHA

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Vinos Sanzwww.vinossanz.com

Empresa tradicional de 1870, a Vinos Sanz é a mais antiga da denominação Rueda e está há seis gerações na família. Adaptou-se com brilhantismo aos novos tempos, cuidando especificamente dos vinhedos, mas sem descuidar da vinificação. Os vinhos têm extrema pureza e vivacidade. São cerca de 100 ha de vinhedos próximos ao Duero, principalmente na Finca La Colina, que são os mais antigos dessa DO, com vinhas de mais de 60 anos. O Clásico mescla Verdejo e 30% de Viura, enquanto os outros dois vinhos são 100% Verdejo. A edição de abril de 2014 da revista Decanter concedeu 18 pontos (máximo 20) para o Finca La Colina Verdejo Cien x Cien 2012, proveniente de um vinhedo único de vinhas muito antigas.

Sanz Clásico

Sanz Clásico 375 ml

Sanz Verdejo

Finca La Colina Verdejo Cien x Cien

RUEDARueda ocupa um vasto planalto a cerca de

750 metros de altitude às margens do Duero,

principalmente a esquerda. A partir da

década de 1970, alguns produtores passaram

a acreditar na variedade Verdejo e iniciaram

uma trajetória de sucesso, com vinhos

frescos, minerais, com boa fruta,

geralmente sem uso de carvalho. Isso

levou a região a receber o status de DO em

1980. Além da Verdejo, são cultivadas Viura

e Sauvignon Blanc. A produção de tintos

é bem pequena, e ainda há produção de

vinhos fortificados no estilo de Jerez, com

Palomino, mas declinante.

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João Barbosa – Valle de Junco João Barbosa vem de família ligada há várias gerações aos vinhos portugueses. Com boa experiência no setor, ele adquiriu terras no Alentejo em 1997, estabelecendo-se no Valle de Junco, distrito de Portalegre, onde produz a linha Lapa dos Gaivões. É uma região junto à serra de São Mamede, que tem clima bem temperado, dando elegância aos vinhos. Além de trabalhar com uvas portuguesas, ele inclui variedades francesas na elaboração de seus vinhos. Produz vinhos também no Tejo e na península de Setúbal. O enólogo consultor é Pedro Pereira Gonçalves.

TintosLapa dos Gaivões

Lapa dos Gaivões Escolha

Lapa dos Gaivões Reserva

Lapa dos Gaivões Grande Reserva

ALENTEJOTrata-se da maior província de Portugal,

cobrindo quase um terço do país e

estendendo-se do Tejo, ao norte, ao Algarve,

ao sul, com oito sub-regiões. A agricultura

é vasta e realizada em latifúndios, ao

contrário de nas demais regiões. A produção

de vinhos finos desabrochou na década

de 1980 e cresceu muito mais na década

seguinte, dando fama internacional à região.

As variedades tintas que se destacam são

Trincadeira, Aragonez, Alfrocheiro e Alicante

Bouschet, que atinge no Alentejo uma

expressão surpreendente. Dentre as brancas,

destacam-se Roupeiro, Antão Vaz, Arinto e

Chardonnay. Essa região é famosa também

pela grande produção de cortiça e azeite.

PORTUGAL

Page 15: Catálog Premium 2014/2015

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Quinta das BágeirasEssa vinícola tradicional fica no pequeno lugarejo de Fogueira, em Sangalhos. Seu proprietário, Mário Sérgio Alves Nuno, é um perfeccionista, que usa as mais modernas técnicas para fazer vinhos clássicos, trabalhando com uvas autóctones que expressam com brilhantismo o melhor da Bairrada. O Garrafeira Tinto 2005 foi incluído por João Paulo Martins na lista dos dez melhores vinhos portugueses da década 2000-2009, o único da Bairrada. O Garrafeira Branco 2009 foi eleito “O Melhor Vinho do Ano” entre todos os portugueses pelo renomado crítico/jornalista Rui Falcão em seu guia de vinhos de 2012. Segundo Rui Falcão, os vinhos da Quinta das Bágeiras são reconhecidos por estarem entre os melhores da Bairrada e de Portugal.

Espumantes/ Espumante RoséQuinta das Bágeiras Bruto Natural Reserva

Quinta das Bágeiras Bruto Natural Super Reserva

Quinta das Bágeiras Bruto Natural Grande Reserva

Quinta das Bágeiras Bruto Natural Rosé Colheita

BrancosQuinta das Bágeiras Colheita

Quinta das Bágeiras Garrafeira

Quinta das Bágeiras Garrafeira Pai Abel

TintosQuinta das Bágeiras Colheita

Quinta das Bágeiras Reserva

Quinta das Bágeiras Garrafeira

AguardentesQuinta das Bágeiras Bagaceira 500 ml

Quinta das Bágeiras Aguardente Vínica Velha 500 ml

BAIRRADARegião que encanta um público mais

exigente, a Bairrada atrai turistas tanto por

sua cozinha, com pratos famosos como o

leitão da Bairrada, quanto por seus vinhos.

A caprichosa Baga, principal uva tinta da

região, se traduz em vinhos expressivos,

gastronômicos e longevos, quando bem

trabalhada. Os brancos, que recebem

a influência do Atlântico, apresentam

mineralidade e frescor, e os espumantes são

produzidos pelo método tradicional. Com

a chegada das variedades internacionais,

alguns puristas formaram o grupo “Baga

Friends”, do qual faz parte Mário Sérgio Alves

Nuno, da Quinta das Bágeiras.

Page 16: Catálog Premium 2014/2015

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Casa da Passarellawww.casadapassarella.pt

A Casa da Passarella foi fundada em 1892, antes portanto da demarcação da região do Dão, em 1908. Desde sua fundação, tornou-se uma das mais emblemáticas vinícolas de Portugal. O primeiro registro de engarrafamento é de um vinho da marca Villa Oliveira, com data de 1893. Essa marca esteve durante algumas décadas fora do circuito comercial, sendo resgatada em 2009 como forma de homenagear a história e o patrimônio da vinícola. Os vinhos com esse rótulo são produzidos apenas em anos de qualidade excepcional e em quantidades muito reduzidas, com garrafas numeradas. A marca Somontes presta homenagem a uma senhora aristocrata de origem espanhola que comandou durante algumas décadas a Casa da Passarella.

BrancosSomontes Colheita

Somontes Encruzado

Villa Oliveira Encruzado

RoséSomontes Rosé

TintosSomontes Colheita

Somontes Reserva

Villa Oliveira Touriga Nacional

DÃOCom o renascimento do Dão, principalmente

após a entrada de Portugal para a União

Europeia em 1986 e o fim dos monopólios das

grandes cooperativas, produtores com foco

em qualidade e terroir passaram finalmente

a expressar-se por meio de vinhos muito

finos, que se encontram entre os melhores de

Portugal. A Touriga Nacional é a principal uva

tinta, mas a Jaen (Mencía na Galícia), a Tinto

Cão e a Alfrocheiro também são usadas em

cortes. Entre as brancas, a Encruzado, típica

da região, está se revelando fina, elegante

e complexa, quando trabalhada pelos bons

produtores. Assim como a Bairrada, o Dão

oferece vinhos para os que querem sair do

lugar-comum.

PORTUGAL

Page 17: Catálog Premium 2014/2015

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DOURO – VINHOS DE MESAMundialmente famoso pelo Porto – vinho

fortificado de caráter único e de diferentes

estilos –, o Douro tem apresentado, nos

últimos anos, uma crescente produção de

brancos e, principalmente, de tintos de mesa

de alta qualidade (denominação Douro, cerca

de 50% da produção total), mostrando que a

região tem vocação para ir muito além de seu

ícone. Os brancos vão de frescos e frutados

a bastante complexos, enquanto muitos dos

tintos estão entre os mais impressionantes do

país, possuindo pureza, riqueza e intensidade

que somente castas nobres oriundas de um

terroir privilegiado podem oferecer.

Quinta das Apegadas www.apegadas.co.pt

Em 2003, Cândida e António Amorim decidiram investir no Douro, em dois locais: a Quinta das Apegadas, em Cidadelhe, Mesão Frio, que tem 2 ha de vinhedos, e a Quinta Velha, propriedade centenária situada na margem direita do Douro, na freguesia de Canelas, Concelho da Régua, que tem uma frente de 300 metros voltada para o rio, com 10 ha de vinhedos classificados como letra A, sendo 6 ha com vinhas de mais de 30 anos. Os primeiros vinhos foram elaborados em 2004 e comercializados em 2006, sendo logo reconhecidos por sua qualidade. Robert Parker chamou a atenção para a “harmonia e capacidade de desenvolvimento na adega”, referindo-se ao Tinto e ao Tinto Reserva. Apesar de predominarem os tintos, o Apegadas Branco Premium é um vinho que encanta pela complexidade, equilíbrio e frescor.

BrancosApegadas

Apegadas Premium

TintosApegadas Quinta Velha

Apegadas Quinta Velha Reserva

Apegadas Quinta Velha Grande Reserva

Page 18: Catálog Premium 2014/2015

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Vinhas da Cidermawww.vinhasdaciderma.com

Em 2002, a engenheira Mónica Figueiredo adquiriu essa propriedade após longa procura de vinhedos com mais de 20 anos e exposição sul junto ao rio. Uma cantina com 160 anos também foi adquirida e remodelada, preservando-se os lagares de granito para pisa a pé e incorporando-se as tecnologias indispensáveis. Os primeiros vinhos, da safra 2004, foram comercializados em 2006. Os prêmios não tardaram e, além das ótimas avaliações de João Paulo Martins, o Vinhas da Ciderma Reserva Tinto e o Donzel Colheita Tinto foram bem pontuados pela Wine Spectator. Os vinhedos são cultivados em sistema de produção integrada e estão licenciados para produzir Vinho do Porto Letra A.

BrancoVinhas da Ciderma Fura

TintosVinhas da Ciderma Fura

Vinhas da Ciderma Donzel Colheita

Vinhas da Ciderma Donzel Reserva

Vinhas da Ciderma Grande Reserva

DOURO – PORTOPatrimônio da humanidade, o Douro

produz vinhos desde tempos imemoriais,

tendo sido demarcado em 1756 (é a mais

antiga região demarcada do mundo)

por decreto do Marquês de Pombal.

Somente a partir de meados do século XVIII,

o vinho fortificado e doce Porto, originário

das encostas quase verticais que margeiam

o rio Douro, consolidou seu prestígio e se

converteu em um dos clássicos mundiais.

Várias transformações ocorreram nos

últimos 30 anos, sendo a principal delas

a que permitiu aos produtores

comercializar seus vinhos diretamente

e exportá-los sem intermediários.

PORTUGAL

Page 19: Catálog Premium 2014/2015

19

Porto Quevedowww.quevedoportwine.com

Vindos de uma família de mais de cem anos de tradição na viticultura, Oscar Quevedo e sua esposa, Beatriz, radicaram-se na região do Douro no fim dos anos 1970 e começaram a produção de uvas. Em 1990, deram início à construção da vinícola, que hoje abriga a sede da Quevedo. São 100 ha cultivados no Cima-Corgo e Douro Superior, onde predominam as castas tradicionais do Douro (Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinto Cão e Tinta Barroca). Desde 1999, Cláudia, a filha do casal, é a enóloga da empresa. Oscar, seu irmão, cuida do marketing e das exportações. A Quevedo produz Portos safrados e não safrados, além de um rosé pouco comum. Seus vinhos são intensos, com doçura bastante equilibrada.

Porto Rosé

Porto Quevedo

Portos Tintos

Porto Quevedo Tawny

Porto Quevedo Ruby

Porto Quevedo LBV

Porto Quevedo Colheita

Porto Quevedo Vintage

Quinta do Infantadowww.quintadoinfantado.pai.pt

Localizada na margem direita do Douro, essa propriedade foi adquirida há mais de um século pelos avós dos atuais proprietários, a família Roseira. A Quinta do Infantado foi pioneira na venda de Portos engarrafados na propriedade – vinhos do Porto de Quinta –, deixando de vender a empresas de Vila Nova de Gaia. Esse importante passo conduziu ao fim do monopólio das empresas de Gaia no engarrafamento e comercialização do vinho do Porto, em 1986. A vinícola, que pratica a agricultura orgânica e sustentável, se destaca tanto no mercado português como na Europa e em outros países, com seus vários estilos de Porto, marcados pela elegância, equilíbrio e menor teor de açúcar, mesmo nos vinhos mais básicos. A área de vinhedos soma 46 ha, todos classe A, com vinhas de 5 a 80 anos de idade.

Porto BrancoQuinta do Infantado Porto White

Portos TintosQuinta do Infantado Porto Tawny

Quinta do Infantado Porto Ruby

Quinta do Infantado Porto Reserva Especial Ruby

Quinta do Infantado PortoReserva Tawny Dona Margarida

Quinta do Infantado Porto LBV

Quinta do Infantado Porto Tawny 10 anos

Quinta do Infantado Porto Vintage

Quinta do Infantado Porto Vintage 375 ml

Page 20: Catálog Premium 2014/2015

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LISBOAOs vinhos de Indicação Geográfica Lisboa

provêm de uma região com forte tradição

vinícola, que abrange todos os concelhos da

faixa atlântica ao norte do estuário do Tejo,

confinando a norte com a região de Beiras e

a leste com a de Tejo. É uma das maiores do

país em área cultivada e produção de vinho,

dando origem a tintos, brancos, rosados,

vinhos leves e espumantes. Engloba diversas

denominações de origem conhecidas pela

sua tradição e prestígio: Bucelas, Carcavelos,

Colares, Alenquer, Arruda, Torres Vedras,

Lourinhã, Óbidos, além de Encostas d’Aire e

suas duas sub-regiões, Alcobaça e Ourém.

Quinta da Sapeirawww.quintadasapeira.pt

Empreendimento familiar situado próximo a Leiria, na região demarcada de Encostas d’Aire. A produção de uvas é antiga e foi iniciada por Henrique Bernardino, ocupando hoje 9 ha de vinhedos reconhecidos como os mais bem cuidados da região, onde são cultivadas algumas das mais notáveis castas tradicionais portuguesas: Touriga Nacional, Castelão, Aragonês, Alfrocheiro, Baga, Fernão Pires e Arinto. Os primeiros vinhos foram engarrafados em 1995, e atualmente, a filha de Henrique Bernardino, Inês, é a responsável pela produção.

BrancosQuinta da Sapeira Alta Estremadura Branco

Quinta da Sapeira Branco DOC Encostas d’Aire

Quinta da Sapeira Alta Estremadura Alvarinho

TintosQuinta da Sapeira Alta Estremadura Alfrocheiro

Quinta da Sapeira AltaEstremadura Castelão

Quinta da Sapeira Tinto DOC Encostas d’Aire

Quinta da Sapeira Touriga Nacional HB Reserva DOC Encostas d’Aire

PORTUGAL

Page 21: Catálog Premium 2014/2015

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MINHO – VINHOS VERDESA Região Demarcada dos Vinhos Verdes

situa-se no entorno e principalmente ao

norte da cidade do Porto, indo até a divisa

com a Espanha, e se estende do Atlântico

às serras interiores, em elevações suaves.

Produz vinhos brancos, rosados, tintos e

espumantes, com acentuada acidez e frescor

e graduação alcoólica a partir de 8,5%.

Os mais populares no Brasil são os brancos,

que, por serem leves e frescos, são ideais

para nosso clima. O Vinho Verde é o vinho

português não licoroso mais vendido no

mundo, resultado de sua crescente qualidade

e características únicas.

Dona PaternaA família Codesso produz e vende uvas em Paderne, região de Melgaço, desde 1974. Em 1990, Carlos Alberto Codesso resolveu produzir seus próprios vinhos com as excepcionais uvas Alvarinho de seu vinhedo, com a marca Dona Paterna. São 17,5 ha de vinhedos em terrenos graníticos, voltados para o sul, sendo 4,5 ha deles com cultivo orgânico. A produção gira em torno de apenas 120 mil garrafas por ano. Seus vinhos têm uma ótima estrutura, toques salinos e minerais e uma grande capacidade de envelhecimento. O enólogo consultor é Fernando Moura, experiente e muito respeitado na região.

BrancosDona Paterna Alvarinho-Trajadura

Dona Paterna Alvarinho

Dona Paterna Alvarinho Colheita Selecionada

Dona Paterna Alvarinho Reserva

Quinta de Linhareswww.agri-roncao.pt

Localizada na sub-região do Sousa, a Quinta de Linhares, cujas primeiras vinhas foram plantadas em 2001, tornou-se uma das vinícolas mais premiadas de Portugal nos últimos anos. O Quinta de Linhares Avesso 2008 foi escolhido como “Best of Vinhos Verdes” pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes. O Azal é um sucesso, tendo sido mencionado na Revista de Vinhos de Portugal como “Expressivo e intenso... Um Azal de referência”. O Colheita Selecionada mescla Loureiro, Trajadura e Avesso, um corte que resulta em um vinho expressivo e delicioso. O enólogo-consultor, contratado em meados de 2011, é Anselmo Mendes, uma referência na região.

BrancosQuinta de Linhares Vinho Verde Arinto

Quinta de Linhares Vinho Verde Azal

Quinta de Linhares Vinho Verde Avesso

Quinta de Linhares Vinho Verde Colheita Seleccionada

RoséQuinta de Linhares Vinho Verde Rosé

TintoQuinta de Linhares Vinho Verde Tinto

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João Barbosa Além de produzir excelentes brancos e tintos no Alentejo (Lapa dos Gaivões) e no Tejo (Ninfa), João Barbosa elabora esse intenso Moscatel de Setúbal. As uvas, Moscatel de Alexandria (mínimo de 85%) e Arinto, são adquiridas sempre dos mesmos agricultores, escolhidas, processadas e vinificadas. O envelhecimento ocorre em pipas de carvalho nacional de 500 litros, na região de Setúbal. A primeira safra, de 1999, foi comercializada em 2004.

DoceJoão Barbosa Moscatel de Setúbal 500 ml

PENÍNSULA DE SETÚBALLocalizada entre os rios Tejo e Sado, a DOC

Península de Setúbal é conhecida por seu

vinho doce generoso e longevo, o Moscatel

de Setúbal (e o Moscatel Roxo, mais raro),

que faz ótima parceria com panetone e bolo

inglês, além dos flãs portugueses. Trata-se

de um vinho fortificado muito doce,

produzido com a uva Moscatel de Alexandria,

que macera com as cascas longamente

após a interrupção da fermentação e

envelhece em cascos por muitos anos antes

de ser engarrafado. O resultado é um vinho

muito aromático, saboroso e com uma

gama de cores que varia de acordo com

o tempo de envelhecimento.

PORTUGAL

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TEJOA partir de 2009, a região de Ribatejo foi

rebatizada como Tejo para facilitar sua

identificação por consumidores de todo o

mundo. A região é cortada ao meio pelo rio

Tejo, apresenta grandes variações de solos e

geografia e baixa precipitação pluviométrica,

favorecendo a produção de uvas viníferas.

O caráter macio da maioria dos vinhos faz

com que sejam bons parceiros da mesa.

A produção predominante é de brancos,

principalmente da aromática Fernão Pires,

mas outras castas como Viognier e Alvarinho

têm surpreendido pela alta qualidade.

A Castelão (Periquita) é a uva tinta mais

importante, usada com Baga, Camarate,

Trincadeira, Castelão Francês e outras.

João Barbosa - Porta de TeiraEssa vinícola de apenas 3,5 ha, com produção cuidadosa eobjetivo de máxima qualidade, está situada nas encostasda serra d’Aire, em Rio Maior. João Barbosa, que tem vinhedos no Alentejo, produz na Porta de Teira a linha Ninfa, sendo a primeira safra a de 2007. Além das uvas nativas, os vinhos incluem variedades francesas como a Syrah. Seus tintos são expressivos, o espumante feito com Pinot Noir pelo método tradicional esbanja elegância, e o branco, que combina Sauvignon Blanc (predominante) e Fernão Pires, encanta por seu equilíbrio e frescor.

EspumanteNinfa Blanc de Noirs

BrancoNinfa

TintosNinfa

Ninfa Escolha

Ninfa Escolha Pinot Noir

Ninfa Touriga Nacional-Syrah

Vale d’AlgaresOs vinhos produzidos pelo enólogo Pedro Pereira Gonçalves,que fez treinamentos em vários países, incluindo NovaZelândia, refletem sua criatividade. Elaborados com castascuidadosamente selecionadas, podem incluir variedades locaise algumas ousadias, como a combinação de Alvarinho e Viognier. O resultado se traduz em rótulos cuja qualidade é inquestionável, como no caso da linha “D” (devaneio). O enólogo também é consultor dos vinhos de João Barbosa.

BrancosVale d’Algares Guarda Rios

Vale d’Algares Selection

Vale d’Algares D Alvarinho

Vale d’Algares Viognier

TintosVale d’Algares Guarda Rios

Vale d’Algares Selection

Vale d’Algares D Syrah+Viognier

DoceVale d’Algares Late Harvest

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Donnachiarawww.donnachiara.it

Situada nas colinas próximas a Avellino, Donnachiara foi estabelecida em 2005 pelo casal Chiara e Umberto Petitto. Ligados à produção de uvas e vinhos por cinco gerações na Irpinia, cultivam somente as castas locais e usam tecnologias modernas para preservar a delicadeza dos brancos e obter o máximo de expressão da tinta Aglianico. Revitalizaram antigos vinhedos familiares que se localizam em Torre le Nocelle e Montefalcione, junto aos quais implantaram uma moderna vinícola. A Wine Spectator afirma que “Donnachiara produz finos exemplares de Fiano di Avellino e Greco di Tufo” e deu nota 94 ao Fiano Campania Esoterico 2011. A revista diz também que “Taurasi é uma das melhores fontes de vinhos italianos de guarda”, sendo os Donnachiara outstanding.

BrancosDonnachiara Fiano di Avellino DOCG

Donnachiara Greco di Tufo DOCG

Donnachiara Esoterico Campania Fiano IGT

TintosDonnachiara Campania Aglianico IGT

Donnachiara Irpinia Aglianico DOC

Donnachiara Taurasi DOCG

CAMPÂNIAApesar de ser conhecida pela costa

deslumbrante, é na região interior

montanhosa da Irpinia que se encontram

as condições ideais para a produção de

brancos e tintos de alta qualidade. Em

torno da comuna de Avellino, os verões

longos e frescos, a boa insolação e os solos

pobres de origem vulcânica favorecem o

amadurecimento perfeito das uvas brancas

Fiano e Greco, e da tinta Aglianico. As

brancas dão origem a vinhos de incrível

elegância e frescor, e Jancis Robinson MW

observa que “...os melhores vinhos têm uma

dimensão aromática que poucas outras

variedades italianas podem igualar”. A

Aglianico atinge seu apogeu na DOC Taurasi.

ITÁLIA

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BroviaFundada por Giacinto Brovia em 1863, essa vinícola seencontra no coração da área produtora de Barolo, comsede em Castiglione Falletto, sendo conduzida hoje porElena e Cristina Brovia, quarta geração da família, e porAlex Sanches, marido de Elena. Seus vinhedos ocupamuma área de 19,2 ha, sendo os quatro mais importantesRocche, Villero e Garblèt Sué, em Castiglione Falletto,e Ca’Mia (ou Brea, como também é chamado), emSerralunga d’Alba. A vinificação segue a linha tradicional,e a filosofia de produzir vinhos de grande personalidade semantém geração após geração. Seus tintos são clássicose elegantes, enquanto o branco, produzido com a uvaRoero Arneis, típica do Piemonte, é um vinho para os queprocuram algo diferenciado.

BrancoBrovia Roero Arneis DOC

TintosBrovia Sorì del Drago Barbera d’Alba

Brovia Brea Barbera d’Alba DOC

Brovia Valmaggione Nebbiolo d’Alba DOC

Brovia Barolo DOCG

Brovia Rocche dei Brovia Barolo

Brovia Ca’Mia Barolo DOCG

Brovia Garblèt Sué Barolo DOCG

Brovia Villero Barolo DOCG

PIEMONTEÉ a região de origem dos clássicos Barolo

e Barbaresco, elaborados com a Nebbiolo,

uva que dá origem a vinhos tânicos e

perfumados, concentrados, elegantes e de

longa guarda, quando proveniente das regiões

mais nobres. Entre as outras variedades

cultivadas na região, o Dolcetto é frutado,

jovem, fresco e tânico, enquanto o Barbera

tem caráter frutado puro e poucos taninos,

podendo ou não passar por barricas, ambos

bem gastronômicos. Entre os brancos, o

Roero Arneis e o Moscato d’Asti são os mais

importantes. A região tem diversos vinhedos

de grande distinção (crus) e espaço para os

tradicionalistas e modernistas, apesar da linha

pouco nítida que os separa.

Cristina Brovia, Elena Brovia e Alex Sanches

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ITÁLIAA moderna vinícola de Domenico Clerico

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Socréwww.socre.it

Marco Piacentino, pequeno proprietário, arquiteto e enólogo, cuida de 8 ha de vinhedos que pertencem à sua família desde 1871. Parte de sua produção vem do excelente vinhedo Roncaglie, um dos grandes crus de Barbaresco, famoso desde o século XIX pela delicadeza, elegância e profundidade que aporta à Nebbiolo. Defensor do uso de barricas, irrita-se com a comparação de estilos tradicional e moderno: “Faço apenas vinhos bons. Usar barricas ou não é de menor importância”, comenta ele, que faz uso da madeira com maestria – seus vinhos jamais mostram predominância de carvalho sobre fruta e sempre exibem suculência, taninos muito finos e equilíbrio perfeito.

TintosSocré Dolcetto d’Alba DOC

Socré Barbera d’Alba DOC

Socré Langhe Nebbiolo DOC

Socré Barbaresco DOCG

Socré Barbaresco Roncaglie DOCG

Domenico Clericowww.domenicoclerico.it

Domenico Clerico é uma lenda viva. Em 1976, assumiu os 5 ha que seu pai cultivava e se propôs a fazer vinhos de vinhedos específicos. Experimentou diferentes estilos e seus vinhos logo tiveram impacto na mídia especializada. Autodidata e mundialmente reconhecido, Domenico Clerico tem hoje 21 ha de vinhedos em Monforte d’Alba, pequena parcela em Serralunga, além de uma moderníssima e cinematográfica vinícola com áreas envidraçadas com vistas para as colinas cobertas de vinhedos. Seus vinhos têm notável concentração de cor, o buquê é intenso, com toques de especiarias, a fruta tem excelente maturidade; na boca mostram-se sempre carnudos e ricos em sabores, fazendo com que seus taninos sejam sempre palatáveis desde jovens. Envelhecem muito bem, ganhando elegância e complexidade.

TintosDomenico Clerico Visadì Langhe DOC Dolcetto

Domenico Clerico Trevigne Barbera d’Alba DOC

Domenico Clerico Capisme-e Langhe DOC Nebbiolo

Domenico Clerico Arte Langhe DOC

Domenico Clerico Aeroplanservaj Barolo DOCG

Domenico Clerico Ciabot Mentin Barolo DOCG

Domenico Clerico Pajana Barolo DOCG

Domenico Clerico Percristina Barolo DOCG

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Paololeowww.paololeo.it

A história dessa vinícola, estabelecida no coração de Salento, na Puglia, tem início com Antonio Leo, na virada do século XIX, quando possuía 20 ha de vinhedos. No início dos anos 1950, a quarta geração da família replantou esses vinhedos exclusivamente com Negroamaro, Primitivo e Malvasia Nera. Hoje, é conduzida por Paolo Leo, da quinta geração, que adquiriu mais 6 ha de vinhedos e modernizou a vinícola, considerada uma das mais avançadas da região. Seus vinhos são estilosos e ricos em fruta e nem de longe lembram os antigos, alcoólicos e oxidados vinhos que tanto marcaram o sul da Itália.

BrancosPaololeo Malvasia Bianca Salento IGT

Paololeo Pinot Grigio Tarantino IGT

TintosPaololeo Primitivo Salento IGT

Paololeo Negroamaro Salento IGT

Paololeo Passo del Cardinale Primitivo di Manduria DOP

Paololeo Aglianico Puglia IGT

Paololeo Salice Salentino Riserva DOC

Paololeo Orfeo Negroamaro Puglia IGT

Paololeo Fiore di Vigna Primitivo Salento IGT

PUGLIAEssa é uma vasta região onde o clima

mediterrâneo ameno, as baixas precipitações,

os solos pobres e o relevo pouco ondulado

contribuíram decisivamente para que se

tornasse produtora de grandes volumes

de vinho. Entretanto, nos últimos 20 anos,

o volume produzido caiu para perto da

metade, enquanto a qualidade cresceu

exponencialmente. Os melhores vinhos são

produzidos na península de Salento, onde

a influência dos mares Adriático e Jônico

ameniza o calor. Nessa região, onde as

variedades predominantes são Negroamaro

e Primitivo, os rendimentos são menores.

Outras variedades cultivadas são Aglianico,

Malvasia Nera, Malvasia e Pinot Grigio.

ITÁLIA

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Musìtawww.musita.it

No fim do século XIX, Ignazio Ardagna plantou as primeiras vinhas de Catarratto, variedade típica da região. Hoje, a família Ardagna conta com uma adega nova e equipada para produzir seus vinhos expressivos e equilibrados, que bem refletem o terroir. Nos 50 ha de vinhedos, localizados a uma altitude de até 500 metros, são cultivadas as variedades brancas Catarratto, Grillo e Chardonnay, e as tintas Cabernet Sauvignon, Syrah e Nero d’Avola, em quatro parcelas diferentes (Baronia, Fontana Bianca, Baglio Guarani e Mokarta). O italiano Giorgio Flessati, sócio e enólogo da chilena Viña Falernia, é enólogo-consultor e sócio da Musìta.

BrancosMusìta Catarratto Sicilia DOC

Musìta Grillo Sicilia DOC

TintosMusìta Syrah Sicilia IGP

Musìta Nero D’Avola Sicilia IGP

SICÍLIAEssa belíssima ilha do Mediterrâneo tem

produzido vinhos de excelente qualidade,

mostrando o expressivo desenvolvimento

pelo qual passou a região nos últimos

tempos. Nos mais variados terroirs são

cultivadas variedades autóctones, como

as brancas Catarratto, Grillo e Inzolia, e as

tintas Nero d’Avola e Nerello Mascalese

(Etna), além das internacionais Chardonnay,

Cabernet Sauvignon, Merlot e Syrah.

Embora estas últimas tenham feito a fama

da Sicília, com a produção de vinhos de

classe internacional, existe hoje uma maior

valorização das uvas locais.

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Castello di Volpaiawww.volpaia.com

Construído no século XI como um vilarejo fortificado, oCastello di Volpaia fica entre Florença e Siena, na regiãodo Chianti Classico, e ainda mantém o estilo medieval,sendo um dos mais preservados desse período. A adega seespalha por diversas casas antigas e igrejas, convertidasem instalações modernas de vinificação. O terroir e oscuidados nos vinhedos, de cultivo orgânico, resultam emvinhos elegantes e suculentos, que se destacam por seuestilo. Os guardiões desse tesouro são Carlo e GiovannellaStianti Mascheroni, cuja família adquiriu a propriedade noinício dos anos 1960. Desde 2007, os filhos do casal, Nicolòe Federica, trabalham na empresa. O enólogo consultor é Riccardo Cotarella, e o Castello di Volpaia está entre os top ten Chianti Classico no guia de Hugh Johnson.

TintosVolpaia Citto IGT Toscana

Volpaia Chianti Classico DOCG

Volpaia Chianti Classico DOCG 375 ml

Volpaia Chianti Classico Riserva DOCG

Volpaia Coltassala Chianti Classico Riserva DOCG

Volpaia Balifico IGT Toscana

Volpaia Il Puro Casanova Chianti Classico DOCG

TOSCANACom 7.000 ha demarcados, diversos

bosques preservados, vilarejos e castelos

históricos, e um relevo bastante difícil, a

Toscana produz alguns clássicos italianos

com a Sangiovese, que estão entre os

melhores vinhos do mundo: Brunello,

Chianti e Vino Nobile. É também um local

de experimentações de sucesso, como

os supertoscanos, vinhos renomados que

incluem variedades internacionais. As sub-

regiões de Chianti Classico, Brunello di

Montalcino, Vino Nobile di Montepulciano e

Bolgheri têm reconhecimento internacional

dos consumidores exigentes, enquanto

Montescudaio é outra joia à espera

de ser descoberta.

ITÁLIAFamília Stianti Mascheroni

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Fontemorsiwww.fontemorsi.it

A Fontemorsi possui 22 ha na denominação Montescudaio, 20 km ao norte de Bolgheri, sendo a maior parte plantada com vinhedos, além de oliveiras. Em 2002, foi adquirida por Laura Berlucchi, que vislumbrou nessa pequena propriedade o potencial de produzir vinhos de alta qualidade. Os quatro fundadores da Fontemorsi, Francesco Benasaglio, Alberto Cavaliere, Roberto Ligasacchi e Carlo Sanvitale, permanecem na empresa. Nos vinhedos, de cultivo orgânico, encontram-se variedades tradicionais da Toscana, como Sangiovese, Canaiolo e Malvasia Rossa, além das internacionais Merlot e Cabernet Sauvignon. Para a produção do branco, são cultivadas a Chardonnay e a Viognier. Os solos estão cobertos por conchas fossilizadas, que inspiraram o logotipo da vinícola.

BrancoFontemorsi Tresassi Toscana IGT

RoséFontemorsi Rosato di Fontemorsi Toscana IGT

TintosFontemorsi Spazzavento Montescudaio DOC

Fontemorsi Guadipiani Toscana IGT

ITÁLIAVinhedos da Fontemorsi

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Podere la Vignawww.poderelavigna.it

Localizada 7 km a nordeste de Montalcino, a Podere la Vigna pertence à família Rubegni desde 1958. Os 4 ha de vinhedos, plantados com diferentes clones de Sangiovese em solos que combinam argila e turfa, têm excelente exposição solar e se encontram a uma altitude entre 320 e 340 metros. Atualmente, a vinícola é dirigida por Adriano Rubegni e sua esposa, Sonia, que cuidam do vinhedo como de um jardim e acabam de construir uma nova vinícola. Safras recentes comprovam o trabalho meticuloso no cultivo e na vinificação.

Podere la Vigna Rosso di Montalcino DOC

Podere la Vigna Brunello di Montalcino DOCG

Podere la Vigna Brunello di Montalcino Riserva DOCG

Monte Bernardiwww.montebernardi.com

Localizada em Panzano in Chianti, um pequeno vilarejo no coração do Chianti Classico, a Monte Bernardi possui 53 ha de vinhedos de cultivo biodinâmico, sendo 9,5 ha com vinhas de mais de 40 anos. Em 2003, foi adquirida pela família Schmelzer, que desde então tem investido fortemente nos vinhedos e na adega. Michael Schmelzer é agrônomo e enólogo e exprime com intensidade sua paixão pela Sangiovese. Um dos seus rótulos, Retromarcia (marcha à ré), representa um retorno à natural elegância e ao charme da Sangiovese. Além dessa variedade, que responde por 80% da produção, são cultivadas Merlot (5%), Cabernet Sauvignon (5%), Cabernet Franc (5%) e Petit Verdot (5%).

TintosMonte Bernardi Fuoristrada Toscana IGT

Monte Bernardi Retromarcia Chianti Classico DOCG

Monte Bernardi ‘Monte Bernardi’ Chianti Classico Riserva DOCG

Monte Bernardi Sa’etta Chianti Classico Riserva DOCG

Monte Bernardi Tzingana Toscana IGT

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Tiberiniwww.tiberiniwine.com

Há seis gerações a família Tiberini produz vinhos em Podere Le Caggiole, propriedade de 16,5 ha de vinhedos. Le Caggiole já era considerado pelos etruscos e romanos como uma das áreas mais nobres para a produção do Vino Nobile di Montepulciano. Hoje, estão à frente da vinícola os irmãos Luca e Fabio, que seguem a filosofia da família na produção de vinhos tradicionais, que confirmam o prestígio crescente que essa região passou a ter nos últimos tempos. O Maturato é produzido somente em anos excelentes com a uva Pulcinculo, que é colhida após longa maturação, resultando em um vinho rico e fascinante. Os tintos são equilibrados, agradáveis no paladar, concentrados e bastante gastronômicos.

BrancoTiberini Maturato Bianco IGT

TintosTiberini Podere Le Caggiole Chianti Colli Senesi DOCG

Tiberini Podere Le Caggiole Rosso di Montepulciano DOC

Tiberini Podere Le Caggiole Vino Nobile di Montepulciano DOCG

Tiberini Vigneto Campaccio Vino Nobile di Montepulciano Riserva DOCG

ITÁLIALuca Tiberini

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VÊNETOEssa região, que se estende de Veneza ao

lago de Garda e, ao norte, até a fronteira

com a Áustria, é uma das maiores da Itália

e tem diversas sub-regiões. Entre seus

vinhos mais conhecidos estão Valpolicella,

Soave, Bardolino, Prosecco e Amarone, o

de maior prestígio. Alguns desses vinhos

se tornaram nomes de sucesso mundial e

sua produção em larga escala, muitas vezes

com uvas provenientes de vinhedos de pouco

prestígio e de grandes rendimentos, denegriu

seu conceito, que está sendo lentamente

recuperado por produtores cuidadosos e

vinhedos nas melhores encostas da região.

Azienda Agricola Villa Erbicewww.villaerbice.it

A história da Villa Erbice teve início em 1870 e seu nome sempre esteve associado a vinhos de ótima qualidade, provenientes de vinhedos próprios. São cerca de 13 ha plantados, dos quais 1,4 ha de Soave Superiore DOCG e o restante de Valpolicella DOC, situados a altitudes entre 250 a 450 metros. Seus vinhos são expressivos e têm ótima estrutura e capacidade de envelhecimento. Localizada em Mezzane di Sotto, próximo a Verona, essa imponente vila-vinícola é dirigida hoje pelos irmãos Silvio e Alberto Erbice, da terceira geração da família. Buscando qualidade em primeiro lugar, produzem vinhos destacados das denominações Soave, Recioto di Soave, Valpolicella, Amarone e Recioto della Valpolicella.

BrancosVilla Erbice Soave Superiore DOCG

Villa Erbice Soave Superiore ‘Vigneto Panvinio’ DOCG

TintosVilla Erbice Valpolicella Superiore ‘Vigneto Monte Tombole’ DOC

Villa Erbice Valpolicella Superiore Ripasso DOC

Villa Erbice Amarone della Valpolicella ‘Vigneto Tremenel’ DOC

DoceVilla Erbice Recioto della Valpolicella ‘Vigneto Torazzine’ DOC 500 ml

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ALSÁCIAEssa região de história turbulenta mescla

influências das culturas francesa e alemã nos

vinhos, na gastronomia e na arquitetura. Seus

vinhos varietais, em sua maioria brancos

(secos, semissecos, doces e espumantes),

são bastante expressivos e versáteis. As

regulamentações da denominação incluem

classificação de vinhedos (os melhores são

Grands Crus), do método de elaboração do

crémant d’Alsace (espumante) e dos vinhos

doces (vendange tardive – colheita tardia – e

sélection de grains nobles SGN – mais doce

que o anterior, feito com cachos afetados

pela podridão nobre).

Domaine Valentin Zusslin et Filswww.zusslin.com

Fundado em 1691 por Jodocus Cisle (antigo nome da vinícola), o Domaine Valentin Zusslin está hoje na 13ª geração da família de viticultores e reúne duas gerações da família Zusslin. Os irmãos Marie e Jean-Paul Zusslin estão no comando da empresa desde o ano 2000. Os vinhedos estão localizados ao redor de Orschwihr, ao sul de Colmar, em três locais excepcionais: Bollenberg, Clos Liebenberg e o Grand Cru Pfingstberg. Em 1997, os vinhedos foram convertidos para o cultivo biodinâmico, e em 2000 seus vinhos receberam o certificado biodinâmico oficial. Tradição, ótimos vinhedos, respeito à natureza e incorporação de novas técnicas têm proporcionado uma qualidade consistentemente crescente nos últimos anos. São vinhos expressivos e com ótimo potencial de guarda.

EspumanteDomaine Zusslin Crémant d’Alsace Prestige

BrancosDomaine Zusslin Riesling Bollenberg

Domaine Zusslin Gewurztraminer Bollenberg

Domaine Zusslin Pinot Gris Orschwihr

Domaine Zusslin Riesling Clos Liebenberg

Domaine Zusslin Riesling Grand Cru Pfingstberg

DocesDomaine Zusslin Gewurztraminer Bollenberg Vendange Tardive

Domaine Zusslin Riesling Grande Réserve Clos Liebenberg 500 ml

FRANÇA

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BORDEAUXOs vinhos de Bordeaux são reconhecidos pela

elegância e complexidade, além de terem

a capacidade de evoluir muito bem com o

passar dos anos. Trata-se da mais nobre

região vinícola do mundo, com mais de 50

sub-regiões, onde são produzidos desde

rótulos da mais alta expressão àqueles do

dia a dia. Os tintos, elaborados com Cabernet

Sauvignon, Merlot e Cabernet Franc,

representam as grandes glórias de Bordeaux,

mas os brancos secos de Graves, feitos

principalmente com Sémillon e Sauvignon

Blanc, são encantadores, enquanto os

Sauternes, com grande capacidade de

envelhecimento, são considerados entre os

melhores vinhos doces do mundo.

ENTRE-DEUX-MERSChâteau de Camarsacwww.camarsac.com

Localizado no coração de Entre-Deux-Mers, o Château de Camarsac está sediado em uma fortaleza imponente, datada do século XII. Adquirido por Lucien Lurton em 1973, é administrado por seu filho Thierry Lurton desde 2007. Em 2012, foram concluídas as novas instalações de produção, moderníssimas e “verdes”, gerando grande parte da energia consumida por meio de painéis solares. Os 67 ha de vinhedos estão plantados com 64% de Merlot, 27% de Cabernet Sauvignon e 9% de Cabernet Franc. Hoje, o Château de Camarsac representa o arquétipo do petit château da região e reflete em suas cuvées o caráter essencial e tradicional de Bordeaux.

TintosChâteau de Camarsac Bordeaux Supérieur

Château de Camarsac Bordeaux Supérieur 375 ml

Château de Camarsac Bordeaux Supérieur Fût de Chêne

Château de Camarsac Bordeaux Supérieur Fût de Chêne 375 ml

Château de Camarsac Bordeaux Supérieur Prestige

FRANÇA

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Château Les TuileriesO Château Les Tuileries está localizado na região deEntre-Deux-Mers, entre os rios Dordogne e Garonne, a leste da cidade de Bordeaux, cujo terroir é famoso pelos deliciosos vinhos brancos secos, mas onde são produzidos também ótimos tintos. Os brancos têm 80% de Sauvignon Blanc e 20% de Sémillon e são elaborados a partir de vinhas com mais de 40 anos de idade. Os tintos têm Merlot (70%) eCabernet Sauvignon (30%) e não passam por madeira. Essapropriedade foi selecionada pela qualidade de seus vinhos,que são simples, mas típicos, elaborados com o cuidado devalorizar o caráter frutado e o equilíbrio.

BrancoChâteau les Tuileries Entre-Deux-Mers

TintoChâteau les Tuileries Bordeaux

CÔTES DE CASTILLONChâteau Lamartinewww.chateaulamartine.sitew.com

Essa pequena propriedade de 18 ha pertence à família Gourraud, que está na terceira geração de viticultores. Localizada na denominação Côtes de Castillon, bem próxima de Saint-Émilion, apresenta um terroir ideal para a Merlot, que gera vinhos intensos, com aromas potentes. Os vinhedos são plantados com Merlot (85%), Cabernet Sauvignon (10%) e Cabernet Franc (5%). Os vinhos são elaborados de maneira bem tradicional, com cerca de 20 dias de maceração total e 18 meses em tanques. O objetivo é preservar a pureza e a intensidade da fruta, e o resultado é um delicioso “mini-Saint-Émilion”, cuja qualidade cresce a cada ano.

TintoChâteau Lamartine Côtes de Castillon

Vinhedos do Château de Camarsac

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Château de Villegeorgewww.marielaurelurton.com

Conduzido desde 1992 pela enóloga Marie-Laure Lurton, que herdou a propriedade do pai, Lucien Lurton, o Château de Villegeorge atingiu um invejável patamar de excelência. Localizado na denominação Haut-Médoc, possui 20 ha plantados com Cabernet Sauvignon e Merlot, com idade média de 29 anos. Em 2003, o château obteve o certificado de qualificação Terra Vitis pela forma de produção agrícola sustentável. O Château Peyremorin é o ótimo segundo vinho da casa.

TintosChâteau de Villegeorge Cru Bourgeois Supérieur Haut-Médoc

Château de Villegeorge Cru Bourgeois Supérieur Haut-Médoc 375 ml

Peyremorin de Villegeorge Haut-Médoc

FRANÇAGRAVESChâteau Tour Bicheauwww.chateau-tour-bicheau.fr

Essa pequena propriedade de 25 ha é comandada pela quinta geração de viticultores da família Daubas. Localizada no plateau Haut Portets, em Graves, tem vinhedos com idade superior a 50 anos, com produção pequena e uvas com ótima concentração. O enólogo Patrick Daubas combina com sabedoria a tradição transmitida por sua família com técnicas modernas, produzindo vinhos fiéis à região. As uvas cultivadas são Merlot (70%) e Cabernet Sauvignon (30%) para os tintos e Sémillon (70%) e Sauvignon Blanc (30%) para os brancos. A manutenção e o manejo do vinhedo são feitos manualmente.

BrancoChâteau Tour Bicheau Graves Blanc

TintoChâteau Tour Bicheau Graves Rouge

HAUT-MÉDOCChâteau Doyacwww.chateaudoyac.fr

Adquirida em 1998 por Max e Astrid de Pourtalès, essa magnífica propriedade de 30 ha, já mencionada na edição de 1850 do Bordeaux et ses vins – Ed. Féret, passou por importantes reformulações nos vinhedos e na adega. Situados em Saint-Seurin-de-Cadourne, no Haut-Médoc, os vinhedos têm solos argilo-calcários, sendo a idade média das vinhas de 20 anos. São cultivadas as uvas Merlot (80%) e Cabernet Sauvignon (20%), com uso de compostos orgânicos para manter o equilíbrio do solo. O Château Doyac adota o estilo tradicional de vinificação e conta com a consultoria do enólogo Eric Boissenot.

TintoChâteau Doyac Haut-Médoc

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LALANDE-DE-POMEROLChâteau de Viaud-LalandeEssa micropropriedade de 1,8 ha pertence a Philippe Durand-Teyssier e a seu filho Thomas. Os vinhedos de Merlot (70%) e Cabernet Franc (30%), com idade média de 20 anos, estão localizados na denominação Lalande-de-Pomerol, reconhecida pelo terroir de ótima qualidade. A produção é de apenas 10 mil garrafas e reflete a delicadeza e a complexidade dos vinhos dessa região.

TintoChâteau de Viaud-Lalande Lalande-de-Pomerol

PESSAC-LÉOGNANChâteau ValouxO Châteaux Valoux é uma antiga propriedade de Graves, situada na denominação Pessac-Léognan, que foi anexada em 1929 ao Château Bouscaut, Cru Classé de Graves para brancos e tintos. Sua produção expressa com elegância essa sub-região, famosa pela qualidade dos seus vinhos. O branco é fermentado em barrica e tem Sémillon e Sauvignon Blanc. No tinto, predomina a Merlot (50%), com Cabernet Sauvignon (35%), Cabernet Franc e Malbec. São vinhos típicos, elaborados com o cuidado de valorizar o caráter frutado e o equilíbrio.

BrancoChâteau Valoux Pessac-Léognan Blanc

TintoChâteau Valoux Pessac-Léognan Rouge

MARGAUXChâteau Desmirailwww.desmirail.com

Localizado na denominação Margaux, é comandado por Denis Lurton, filho de Lucien Lurton. Classificado como Grand Cru Classé, produz vinhos de qualidade excepcional, com aromas intensos e taninos elegantes, resultantes do terroir e da tradição dessa família de viticultores. O segundo vinho do château é o Fontarney.

TintoChâteau Fontarney Margaux

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SAINT-ÉMILIONChâteau Melinwww.chateaumelin.fr

Localizada na cidade de Libourne, 7 km a leste de Saint-Émilion, essa pequena propriedade produz vinhos muito finos e longevos sob o comando do enólogo Vincent Debacque e seu filho Thomas. Os vinhedos se estendem por 10,5 ha, com vinhas de mais de 40 anos, em média, distribuídas entre Merlot (75%) e Cabernet Franc (25%). A vinícola tem como base a agricultura sustentável, limitando o uso de fertilizantes e defensivos químicos e buscando o equilíbrio ambiental.

TintoChâteau Melin Saint-Émilion

POMEROLChâteau Clos Bel Airwww.chateauclosbelair.com

O Château Clos Bel Air é comandado pela quarta geração da família Lespine. Situado na comuna de Libourne, na denominação Pomerol, possui 2,35 ha de vinhedos em solos de cascalhos e areia, que permitem a ótima expressão da uva Merlot. A vinificação é tradicional, com controle de temperatura, e os vinhos permanecem de 12 a 18 meses em barricas novas de carvalho francês.

TintoChâteau Clos Bel Air Pomerol

FRANÇA

Jonathan Maltuswww.maltus.com

Jonathan Maltus é considerado um “estrangeiro” em Bordeaux, onde é chamado de “Englishman”. Em 1994, adquiriu o Château Teyssier, um Grand Cru de Saint-Émilion que remonta aos anos 1700. Agregou diversos pequenos vinhedos em locais privilegiados da denominação e construiu uma vinícola de última geração, onde produz uma gama invejável de vinhos, que chega ao mais alto nível da região com o fantástico Le Dôme. A safra de 2010 desse Grand Cru recebeu 100 pontos do crítico Robert Parker, enquanto vários outros vinhos ficaram acima dos 90 pontos: Les Astéries (96), Vieux Château Mazerat (95+), Château Laforge (94) e Château Teyssier (92).

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BrancoChâteau Pezat Bordeaux Blanc Sec

TintosChâteau Pezat Bordeaux Supérieur

Château Teyssier Saint-Émilion Grand Cru

Château Teyssier Saint-Émilion Grand Cru 375 ml

Château Teyssier Saint-Émilion Grand Cru Magnum

Château Grand Destieu

Château Laforge Saint-Émilion Grand Cru

Château Laforge Saint-Émilion Grand Cru 375 ml

Château Laforge Saint-Émilion Grand Cru Magnum

Vieux Château Mazerat Saint-Émilion Grand Cru

Vieux Château Mazerat Saint-Émilion Grand Cru Magnum

Les Astéries Saint-Émilion Grand Cru

Les Astéries Saint-Émilion Grand Cru Magnum

Le Dome Saint-Émilion Grand Cru

Le Dome Saint-Émilion Grand Cru Magnum

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Château Pavie/Gérard Persewww.vignoblesperse.com

Um dos grandes nomes de Bordeaux, o Château Pavie tem uma tradição vinícola que remonta ao século IV. Em 1998, foi adquirido pelo parisiense Gérard Perse, que fez grandes mudanças nos vinhedos e na adega, investindo em tecnologia de ponta, contratando os serviços do enólogo Michel Rolland e do arquiteto Alberto Pinto e transformando a vinícola em uma das belas e eficientes da região. Os cerca de 40 ha de vinhedos estão distribuídos em 60% Merlot, 30% Cabernet Franc e 10% Cabernet Sauvignon, em um terroir extraordinário. Em 2012, o Château Pavie recebeu a classificação Saint-Émilion Premier Cru Classé A. Seus vinhos são intensos e elegantes e estão entre os favoritos de Robert Parker.

TintosGérard Perse Esprit de Pavie Bordeaux AOC

Château Pavie Arômes de Pavie Saint-Émilion Grand Cru

FRANÇA

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SAUTERNESChâteau Liot www.chateauliot.com

Este château pertence à família David há várias gerações e hoje está sob o comando de Jerry David. Situado em Barsac, região de Sauternes, produz vinhos excelentes a preços competitivos, segundo a crítica internacional. O Château du Levant é o segundo vinho desse renomado château.

DoceChâteau du Levant Sauternes 375 ml

SAINT-ESTÈPHEChâteau Domeyne www.domeyne.fr

Essa propriedade foi adquirida em 2006 por Gonzague e sua esposa, Claire Villars-Lurton, proprietários dos Crus Classés Durfort-Vivens, Ferrière e Haut-Bages-Libéral. Desde então, eles vêm utilizando toda a sua expertise para tornar o Château Domeyne um dos expoentes da denominação. Os 8,3 ha de vinhedos são plantados com 40% de Cabernet Sauvignon e 60% de Merlot, e as vinhas têm, em média, 40 anos de idade. Os vinhos apresentam grande riqueza aromática e são bastante expressivos no paladar, com a tanicidade elegante típica dos bons vinhos dessa denominação.

TintoChâteau Domeyne Saint-Estèphe

SAINT-JULIENChâteau TeynacUma estrela ascendente em Saint-Julien, essa pequena propriedade pertence à família Pairault e se encontra na comuna de Beychevelle. Com 11 ha em produção (70% Cabernet Sauvignon, 28% Merlot e 2% Petit Verdot), os vinhedos têm idade média de quase 40 anos. Os Pairault são adeptos da vinificação tradicional, usam moderadamente barricas novas (30% do total) e fazem questão de rendimentos bastante baixos (média de apenas 43 hl/ha). Os vinhos refletem bem a denominação, com um frutado intenso e sofisticado, taninos muito sedosos e potencial de guarda de 5 a 15 anos.

TintoChâteau Teynac Saint-Julien

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BORGONHATrata-se da mais prestigiosa região do

mundo para vinhos elaborados com Pinot

Noir e Chardonnay, ótimos parceiros da boa

mesa que acompanham com elegância a rica

gastronomia local. Suas sub-regiões formam

um mosaico fascinante de terroirs variados,

que imprimem aos brancos e tintos nuances

e sutilezas características, seduzindo os

apaixonados pelos grandes vinhos. Existe um

grande número de pequenos proprietários

na Borgonha, e mais que em qualquer outra

região da França o conhecimento das sub-

regiões e dos produtores é essencial para a

identificação das melhores opções.

Domaine de Bellenewww.domainedebellene.com

Esse pequeno domaine foi criado em 2005 pelo enfant terrible Nicolas Potel, a partir de parcelas de vinhas velhas (de 50 a 110 anos) adquiridas em Savigny-lès-Beaune, e logo se estendeu a Santenay, Saint-Romain, Volnay, Beaune, Nuits-Saint-Georges e Vosne-Romanée. A moderna adega foi estabelecida em uma casa do século XVI restaurada, em Beaune (Bellene é o nome romano da cidade), e tem elevado grau de sustentabilidade, com uso de energia solar, aquecimento por material de podas e tratamento de efluentes. Tanto as vinhas quanto os vinhos são trabalhados de acordo com os métodos biodinâmicos e a vinificação é feita sem chaptalização ou acidificação.

TintosDomaine de Bellene Bourgogne Maison Dieu Pinot Noir Vieilles Vignes

Domaine de Bellene Savigny-lès-Beaune 1er Cru Les Hauts Jarrons

Domaine de Bellene Beaune 1er Cru Les Teurons

FRANÇA

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Maison Roche de BelleneCriado em 2008, este é o négoce de Nicolas Potel, que ao longo dos anos estabeleceu uma ampla rede de relacionamento nas mais diversas sub-regiões da Borgonha. Potel adquire uvas de ótimos vinhedos, fazendo todo o processo de vinificação, e também tem acesso a vinhos recentes e a tesouros longamente guardados que lhe são confiados por produtores criteriosos e guardiães das melhores tradições locais. Sua filosofia é sempre a mesma: oferecer os melhores vinhos, em cuvées limitadas.

TintosMaison Roche de Bellene Bourgogne Pinot Noir Vieilles Vignes

Maison Roche de Bellene Savigny-lès-Beaune Vieilles Vignes

Maison Roche de Bellene Volnay Vieilles Vignes

Maison Roche de Bellene Gevrey-Chambertin Vieilles Vignes

Maison Roche de Bellene Nuits-Saint-Georges Vieilles Vignes

Maison Roche de Bellene Chambolle-Musigny Vieilles Vignes

Maison Roche de Bellene Chambolle-Musigny 1er Cru Les Noirots

Maison Roche de Bellene Nuits-Saint-Georges 1er Cru Les Damodes

Maison Roche de Bellene Chambolle-Musigny 1er Cru Aux Echanges

Maison Roche de Bellene Gevrey-Chambertin 1er Cru Champeaux

Maison Roche de Bellene Clos de Vougeot Grand Cru

Maison Roche de Bellene Bonnes-Mares Grand Cru

Nicolas Potel e os vinhedos 1er Cru de Beaune (acima) e Gevrey-Chambertin

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Hubert Lamywww.domainehubertlamy.com

A família Lamy cultiva vinhedos na Borgonha desde 1640. O domaine foi criado em 1973, em Saint-Aubin, por Hubert Lamy. Em 1995, seu filho Olivier juntou-se à vinícola, trazendo novas ideias que elevaram os vinhos da denominação Saint-Aubin a patamares jamais alcançados. As pequenas parcelas nas vizinhas Chassagne e Puligny são igualmente notáveis. Hoje, o domaine produz vinhos puros, encantadores e cheios de energia, sendo os brancos de uma firmeza aristocrática, minerais e elegantíssimos, e os tintos típicos e de grande pureza. O domaine possui 18,5 ha de vinhedos, sendo 80% de Chardonnay. As vinhas estão em diversas denominações, como Saint-Aubin, Puligny-Montrachet, Chassagne-Montrachet e Santenay, sendo 20 parcelas no total.

BrancosHubert Lamy Saint-Aubin La Princée

Hubert Lamy Saint-Aubin 1er Cru Les Frionnes

Hubert Lamy Saint-Aubin 1er Cru Clos de La Chatenière

Hubert Lamy Chassagne-Montrachet Le Concis du Champs

TintoHubert Lamy Chassagne-Montrachet La Goujonne Vieilles Vignes

Marquis d’Angervillewww.domainedangerville.fr

Famoso por produzir os melhores vinhos de Volnay há séculos, esse domaine está sob o comando de Guillaume d’Angerville, que deu sequência à filosofia do pai e do avô, a partir de 2003. Hoje, ele é auxiliado pelo cunhado, o engenheiro agrônomo Renaud de Villette, e pela equipe, que foi reforçada em 2005 por François Duvivier – enólogo diplomado pela Universidade de Dijon –, que se juntou à vinícola com o objetivo principal de torná-la biodinâmica, o que ocorreu no ano seguinte. O domaine possui 15 ha, sendo pouco mais de 11 ha em oito vinhedos Premier Cru em Volnay, incluindo o Clos des Ducs, seu vinhedo mais prestigioso – e monopole –, com 2,15 ha.

TintosMarquis d’Angerville Volnay 1er Cru

Marquis d’Angerville Volnay 1er Cru Fremiet

Marquis d’Angerville Volnay 1er Cru Champans

Marquis d’Angerville Volnay 1er Cru Clos des Ducs

FRANÇAGuillaume d’Angerville

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Patrick Javillierwww.patrickjavillier.com

Localizado em Meursault, uma das denominações maisimportantes da Côte d’Or, esse domaine é conduzidopor Patrick Javillier, cuja família está estabelecida naregião há séculos como proprietária de vinhedos. Seusvinhos, de acidez firme, complexidade, corpo e grandepotencial de guarda, são especialmente apreciados porHugh Johnson. Patrick Javillier vinifica separadamente asuvas de cada parcela de cada vinhedo, a fim de preservaras características do terroir. Com base nessas suasexperiências, ele selecionou duas parcelas para criar cada uma de suas cuvées prestige: “Tête de Murger” e, mais recentemente, “Le Clousots”.

BrancosPatrick Javillier Bourgogne Cuvée des Forgets

Patrick Javillier Meursault Les Tillets

Patrick Javillier Meursault Les Clousots

Patrick Javillier Meursault Cuvée Tête de Murger

Nicolas Potelwww.nicolas-potel.fr

A Maison Nicolas Potel, fundada em 1995, produz um conjunto de excelentes tintos e brancos que englobam dezenas de denominações e, embora mantenha o nome do seu fundador, hoje pertence ao grupo Labouré-Roi, sendo sua marca de prestígio. O enólogo responsável pela variada produção dessa vinícola é Jean-Christophe Pascaud, que adota métodos tradicionais e busca refletir em cada vinho a tipicidade do terroir da região.

BrancosNicolas Potel Bourgogne Blanc Cuvée Vieilles Vignes

Nicolas Potel Bourgogne Chardonnay Vieilli en Fût de Chêne

Nicolas Potel Pernand-Vergelesses Vieilles Vignes

Nicolas Potel Puligny-Montrachet Vieilles Vignes

Nicolas Potel Chassagne-Montrachet Premier Cru Morgeot

Nicolas Potel Bâtard-Montrachet Grand Cru

TintosNicolas Potel Bourgogne Rouge Vieilles Vignes

Nicolas Potel Bourgogne Rouge Vieilles Vignes 375 ml

Nicolas Potel Savigny-lès-Beaune

Nicolas Potel Savigny-lès-Beaune 1er Cru Les Vergelesses

Nicolas Potel Volnay

Nicolas Potel Pommard Les Vignots

Nicolas Potel Nuits-Saint-Georges

Nicolas Potel Nuits-Saint-Georges 375 ml

Nicolas Potel Gevrey-Chambertin

Nicolas Potel Chambolle-Musigny Vieilles Vignes

Nicolas Potel Chambolle-Musigny 1er Cru Les Amoureuses

Nicolas Potel Vosne-Romanée

Nicolas Potel Clos de la Roche Grand Cru

Nicolas Potel Clos de Vougeot Grand Cru Magnum

Nicolas Potel Clos de Vougeot Grand Cru

Nicolas Potel Mazis-Chambertin Grand Cru

Nicolas Potel Bonnes Mares Grand Cru

Nicolas Potel Chambertin-Clos de Bèze Grand Cru

Nicolas Potel Chambertin

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BORGONHA (CHABLIS)

A região mais setentrional da Borgonha

dá origem a vinhos de grande classe e

personalidade, elaborados com a uva

Chardonnay. Entre outros fatores que

contribuem para a mineralidade e o frescor

típicos desses vinhos estão o clima frio e os

solos muito calcários, com grande presença

de conchas de pequenas ostras pré-

históricas. Os vinhos de Chablis constituem

talvez a mais pura expressão da Chardonnay,

pois raramente passam por carvalho,

a não ser os Premiers e Grands Crus.

A seleção cuidadosa de produtores é também

essencial para que o vinho mostre o

caráter desse terroir único.

Domaine Christian Moreau Père et Filswww.domainechristianmoreau.com

Christian Moreau tem ampla experiência internacional, sempre trabalhando em empresas de bebidas. Em 2001, recebeu de volta os vinhedos até então alugados e constituiu seu próprio domaine. É auxiliado por seu filho Fabien, da sexta geração da família no ramo de vinhos. Fabien estudou enologia em Dijon e administração de empresas em Bordeaux e passou um ano na Nova Zelândia antes de assumir os negócios com o pai, em 2002. Em outubro de 2007, a revista Decanter destacou o Chablis Grand Cru Vaudésir 2005 como “o melhor Chardonnay domundo”. Esse domaine está listado entre os dez produtoresdestacados de Chablis no guia de Hugh Johnson.

BrancosChristian Moreau Chablis

Christian Moreau Chablis 375 ml

Christian Moreau Chablis 1er Cru Vaillon

Christian Moreau Chablis 1er Cru Vaillon 375 ml

Christian Moreau Chablis 1er Cru Vaillon Cuvée Guy Moreau

Christian Moreau Chablis Grand Cru Valmur

Christian Moreau Chablis Grand Cru Vaudésir

Christian Moreau Chablis Grand Cru Les Clos

Christian Moreau Chablis

Grand Cru Les Clos, Clos des Hospices

FRANÇAFabien e Christian Moreau

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Domaine Jean Collet et Filswww.domaine-collet.fr

O Domaine Collet foi criado em 1952 por Jean Collet. Em 1979, Gilles juntou-se ao pai e a empresa passou a se chamar Domaine Jean Collet et Fils. Hoje, Romain, filho de Gilles, representa a quarta geração dos Collets em Chablis. As parcelas de vinhedos do domaine estão localizadas nas melhores encostas das margens esquerda e direita do rio Serein. A filosofia do Domaine Collet é trabalhar as vinhas com as práticas do cultivo sustentável, o que ajuda a valorizar o terroir único de Chablis. Esse domaine também está listado entre os dez produtores destacados de Chablis no guia de Hugh Johnson.

BrancosCollet Petit Chablis

Collet Chablis

Collet Chablis Vieilles Vignes

Vinhedos do Domaine Christian Moreau

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CHAMPAGNEUm dos grandes símbolos de glamour, o

champanhe tem estilo inimitável e está

presente em todo o mundo, resultado de

décadas de investimentos e promoções.

A região de Champagne é inteiramente

plantada, com qualidade média alta e regras

de produção bastante rígidas. A produção

divide-se basicamente entre três classes: as

grandes maisons, os récoltants-manipulants

(RM) e as cooperativas. Entre os RM, que

elaboram seus vinhos exclusivamente a

partir de vinhedos próprios, Gimonnet e Paul

Bara são considerados expoentes pelo expert

inglês Tom Stevenson.

Obs.: (NS, assim como NV, significa vinho não safrado.)

Paul Barawww.champagnepaulbara.com

Fundada em 1833, a Paul Bara está localizada em Bouzy, Montagne de Reims, um renomado vilarejo classificado em sua totalidade como Grand Cru e onde se encontram excelentes vinhedos de Pinot Noir, variedade que predomina nos 11 ha de vinhas. Essa maison tem sido conduzida por gerações da mesma família há mais de 180 anos e hoje é dirigida com maestria por Mme. Chantale Bara. Por todas essas décadas a Paul Bara tem mantido a tradição e a qualidade excepcional de seus vinhos, com pequenas produções de verdadeiras joias da enologia. Seus champanhes são sedutores e complexos, com ótimo potencial de guarda.

ChampanhesPaul Bara Champagne Brut Réserve Grand Cru NV

Paul Bara Champagne Brut Réserve Grand Cru Vintage

Paul Bara Champagne Spécial Club Grand Cru Brut

Paul Bara Champagne Comtesse Marie de France Grand Cru Brut

Champanhe RoséPaul Bara Champagne Grand Rosé Grand Cru Brut NV

FRANÇA

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Pierre Gimonnet & Filswww.champagne-gimonnet.com

Desde 1750, o nome Gimonnet está associado à região de Champagne, quando a família vendia sua produção aos negociantes. Fundada em 1955, a Pierre Gimonnet está situada em Cuis, no coração da Côte des Blancs, onde se localizam os melhores vinhedos de Chardonnay, e está hoje sob o comando dos irmãos Didier e Olivier Gimonnet. São cerca de 30 ha de vinhedos, que incluem vinhas de 30 e 40 anos de idade. Seus champanhes são produzidos exclusivamente com uvas provenientes de vinhedos Premiers e Grands Crus e o estilo da maison expressa a particularidade do terroir. Aclamados por Hugh Johnson, os champanhes Pierre Gimonnet frequentemente recebem altas pontuações em revistas especializadas, como Wine Spectator.

ChampanhesPierre Gimonnet Champagne Cuis 1er Cru Brut NS

Pierre Gimonnet Champagne Cuis 1er Cru Brut NS 375 ml

Pierre Gimonnet Champagne Gastronome 1er Cru Brut

Pierre Gimonnet Champagne Fleuron 1er Cru Brut

Pierre Gimonnet Champagne Fleuron 1er Cru Brut Magnum

Pierre Gimonnet Champagne Spécial Club 1er Cru Brut

Pierre Gimonnet Champagne Millésime de Collection Brut Magnum

Vinhedos da Maison Pierre Gimonnet

Olivier e Didier Gimonnet

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LANGUEDOC E ROUSSILLONO Languedoc e o Roussillon possuem

identidades bastante diferentes. O primeiro,

bem maior, engloba de planícies mais quentes

a regiões mais altas, com influência atlântica,

entre as quais se destaca a região de Limoux,

famosa pela produção de espumantes

pelo método tradicional, que antecede a de

Champagne. O Roussillon, nas encostas

áridas dos Pirineus, tem profunda influência

espanhola e vinhos geralmente com maior

frescor. Jancis Robinson MW aponta essa

região como o berço de alguns dos mais

interessantes tintos e brancos da França.

Produz também fortificados brancos e tintos, e

o Rancio, elaborado em soleras, como o Jerez.

Domaine CollinPhilippe Collin é natural da região de Champagne e levou sua experiência para o Languedoc, onde produz espumantes típicos da região de Limoux pelo método tradicional. Seus crémants, que permanecem cerca de 24 meses em contato com as borras da segunda fermentação na garrafa, são ricos e elegantes. Excelentes como aperitivos, são bastante gastronômicos e têm ótima relação custo-qualidade. O Prestige combina Chardonnay (75%) e Pinot Noir (25%), o Tradition tem Chenin Blanc (40%), Chardonnay (30%) e Pinot Noir (30%), enquanto o Rosé é um corte de Chardonnay (75%), Chenin Blanc (15%) e Pinot Noir (10%), com adição de 1% de Pinot Noir vinificada em tinto no corte final, criando sua bela cor.

EspumantesCollin Crémant de Limoux Brut Cuvée Tradition

Collin Crémant de Limoux Brut Cuvée Prestige

Espumante RoséCollin Crémant de Limoux Brut Cuvée Rosé

FRANÇA

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55

LOIREEssa região produz uma gama variada de

vinhos, de espumantes a doces. De Sancerre

e Pouilly-Fumé provêm os refinados e

longevos Sauvignon Blancs, minerais e

intensos. De Vouvray vêm os vinhos brancos

e espumantes elaborados com Chenin Blanc

– variedade nobre que nessa região atinge

seu ápice –, que podem ter variados graus

de doçura. Em Saint-Nicolas-de-Bourgueil

são produzidos alguns dos melhores tintos

do Loire com a Cabernet Franc. A região do

Pays Nantais, próxima ao Atlântico, produz o

famoso Muscadet, um branco fresco e ótimo

para acompanhar peixes e frutos do mar.

Domaine Ferrer-Ribièrewww.domaine-ferrer-ribiere.delicenet.com

Bruno Ribière e Denis Ferrer elaboram vinhos instigantes e elegantes em 44 ha cultivados biodinamicamente. Os Grenaches Blanc e Gris são finos e sofisticados, e o final da fermentação ocorre em barricas. Envelhecem 20 anos ou mais e melhoram após vários dias abertos. O Sans Interdit é um rancio seco, elaborado em soleras, e lembra um Jerez viejo. Os tintos têm fruta vivaz, frescor e charme. O Grenache Noir vem de vinhedos de 70 anos e tem elegância surpreendente. O vinhedo de Carignan tem 136 anos. O Mémoire des Temps passa por barricas de 400 litros, assim como o Cana, que tem a suculência e a complexidade de um Grand Cru Classé. O Muscat de Rivesaltes é estiloso, fresco e leve.

BrancosDomaine Ferrer-Ribière Cuvée F IGP Côtes Catalanes

Domaine Ferrer-Ribière Empreinte du Temps Grenache Gris IGP Côtes Catalanes

Domaine Ferrer-Ribière Cuvée Sans Interdit Sec Maccabeu

TintosDomaine Ferrer-Ribière Cuvée F IGP Côtes Catalanes

Domaine Ferrer-Ribière Tradition AOP Côtes du Roussillon

Domaine Ferrer-Ribière Empreinte du Temps Gde Pierres Grenache Noir IGP Côtes Catalanes

Domaine Ferrer-Ribière Empreinte du Temps Syrah IGP Côtes Catalanes

Domaine Ferrer-Ribière Empreinte du Temps Carignan IGP Côtes Catalanes

Domaine Ferrer-Ribière Mémoire des Temps AOP Côtes du Roussillon

Domaine Ferrer-Ribière Cana AOP Côtes du Roussillon

DoceDomaine Ferrer-Ribière Muscat de Rivesaltes

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FRANÇA

Chéreau Carréwww.chereau-carre.fr

A família Chéreau tem uma ligação com vinhos na região de Muscadet que remonta a 1412. Estabelecida no Château de Chasseloir, em Saint-Fiacre-sur-Maine, bem próximo de sua confluência com o Sèvre, essa vinícola é administrada por Bernard Chéreau, que comanda também os Châteaux l’Oiselinière e de la Chesnaie, propriedades da família. Com vinhas de mais de 100 anos, elabora essencialmente vinhos sur lie, técnica de vinificação muito antiga que agrega frescor, corpo e complexidade. O Muscadet Sèvre et Maine sur Lie, pouco conhecido nas décadas de 1960 e 1970, ganhou grande popularidade como típico vinho de bistrôs e brasseries parisienses, conquistando consumidores em diversas partes do mundo. Esse produtor tem vários vinhos pontuados entre 90 e 93 pontos pela Wine Spectator e por Robert Parker.

BrancosChéreau Carré La Griffe Bernard Chéreau Muscadet Sèvre et Maine Sur Lie

Chéreau Carré Château de Chasseloir Muscadet Sèvre et Maine Sur Lie

Chéreau Carré Le Clos du Château L’Oiselinière Muscadet Sèvre et Maine

Fournier Père & Filswww.fournier-pere-fils.fr

Com uma tradição de várias gerações, a Fournier Père & Fils possui cerca de 60 ha de vinhedos muito bem localizados, nas denominações Sancerre, Pouilly-Fumé e Menetou-Salon. Seus vinhos são altamente expressivos, mesmo no caso dos mais básicos, enquanto as cuvées especiais de Poully-Fumé e Sancerre atingem o mais alto nível dessas denominações. O Sancerre Rosé, produzido com Pinot Noir, é um vinho sedutor e versátil.

BrancosFournier Pouilly-Fumé

Fournier Pouilly-Fumé 375 ml

Fournier Pouilly-Fumé Vieilles Vignes

Fournier Sancerre L’Ancienne Vignes

Fournier Sancerre La Chaudouillonne

Rosé Fournier Sancerre Rosé

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Domaine Huetwww.huet-echansonne.com

Considerado uma referência do que melhor se produz na denominação Vouvray, o Domaine Huet foi fundado em 1928 por Gaston Huet. Seu genro, Noël Pinguet, esteve no comando da vinícola até 2012. A partir de então, Jean-Bernard Berthomé, que trabalhou com Noël Pinguet desde 1979, assumiu o comando da produção, assistido por Benjamin Joliveau, que trabalha na vinícola desde 2003. Ambos dão continuidade ao trabalho e à filosofia do Domaine Huet, que é reconhecido pela consistência da sua produção e pelos vinhos de vida longa. São 35 ha divididos em três propriedades: Le Haut-Lieu, Le Mont e Le Clos du Bourg, que geram vinhos de características únicas, com a acidez pronunciada típica da Chenin Blanc. Dos mais secos aos mais doces, são vinhos encantadores e extremamente versáteis gastronomicamente.

EspumanteHuet Vouvray Pétillant Brut

Brancos Huet Vouvray Sec Le Haut-Lieu

Huet Vouvray Sec Le Mont

Huet Vouvray Sec Clos du Bourg

Huet Vouvray Demi-Sec Le Haut-Lieu

Huet Vouvray Demi-Sec Le Mont

DocesHuet Vouvray Moelleux Le Haut-Lieu

Huet Vouvray Moelleux Le Clos du Bourg 1ère Trie

Huet Vouvray Moelleux Le Mont 1ère Trie

Huet Vouvray Moelleux Le Haut-Lieu 1ère Trie

Frédéric Mabileauwww.fredericmabileau.com

A família Mabileau está no ramo vinícola desde 1620. Frédéric Mabileau começou a se dedicar à produção de vinhos em 1988 em Saint-Nicolas-de-Borgueil e, desde então, tem se destacado pela excelência de seus rótulos. Seus 28 ha de vinhedos, a maioria deles com vinhas entre 35 e 50 anos de idade, receberam a certificação de orgânicos em 2010, motivando-o a produzir vinhos biodinâmicos. A obsessão de Frédéric Mabileau pelos detalhes, como o intenso trabalho manual nas vinhas, colheita 100% manual e duas mesas de seleção de uvas, resulta em vinhos equilibrados e de extrema elegância, valorizando a ainda pouco reconhecida Cabernet Franc. O Saumur, produzido com Chenin Blanc na parcela de Puy Notre Dame, é um vinho que combina riqueza e mineralidade e que pode levar simplesmente ao paraíso.

BrancoFrédéric Mabileau Saumur Chenin Du Puy

Tintos Frédéric Mabileau Saint-Nicolas-de-Bourgueil Les Rouillères

Frédéric Mabileau St-Nicolas-de- Bourgueil Les Rouillères 375 ml

Frédéric Mabileau Bourgueil Racines

Frédéric Mabileau Saint-Nicolas-de-Bourgueil Les Coutures

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Domaine Vigneau-Chevreauwww.vigneau-chevreau.com

Fundado em 1875, esse domaine se expandiu de 5 ha para 28 ha durante cinco gerações, sempre na denominação Vouvray. Atualmente sob o comando dos irmãos Christophe e Stéphane Vigneau, produz vinhos deliciosos com Chenin Blanc. Desde 1995, o Vigneau-Chevreau é um produtor biodinâmico certificado. Além dos vinhedos próprios, possui a concessão de um vinhedo histórico na Abadia de Marmoutier, berço da denominação Vouvray.

EspumantesVigneau-Chevreau Vouvray Brut

Vigneau Sélection Vouvray Brut

BrancoVigneau-Chevreau Vouvray Sec Cuvée Silex

DoceVigneau-Chevreau Vouvray Moelleux 375 ml

PROVENCEFamosa pela culinária e pelos deliciosos

rosés, a região de Provence está em grande

ascensão, produzindo também tintos e

brancos de ótima qualidade. A denominação

Coteaux d’Aix-en-Provence, localizada ao

norte de Marselha, é bem recente e data de

1985. A região é bastante seca e predominam

as castas típicas do Mediterrâneo francês,

como Grenache, Syrah, Mourvèdre e

Carignan, mas aparece também a Cabernet

Sauvignon, ao lado das brancas Rolle

(Vermentino), Grenache Blanc, Clairette

e Ugni Blanc, que nessa região adquire

expressão aromática notável.

FRANÇA

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Château Saint-HilaireA família Lapierre está envolvida no cultivo de vinhas na Provence desde o final do século XVIII. O Château Saint-Hilaire foi fundado em 1973 por Yves Lapierre, na ensolarada e bela região de Coudoux. São 58 ha de vinhedos plantados com as variedades Clairette, Ugni Blanc, Grenache, Cabernet Sauvignon, Syrah, Counoise e Mourvèdre. Os terrenos pedregosos e pouco férteis nas colinas são beneficiados por uma excelente exposição solar sul, e o clima recebe influências marítimas. O resultado são vinhos deliciosos e típicos da Provence.

Château Saint-Hilaire Tradition Coteaux d’Aix-en-Provence

Château Saint-Hilaire Cuvée ONE Coteaux d’Aix-en-Provence

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NORTE DO RHÔNE Nessa região são produzidos alguns dos

mais clássicos vinhos da França. Os tintos

são elaborados com Syrah e os brancos, com

Viognier, Marsanne e Roussane. O volume

de produção é pequeno, mas a região é

muito importante em termos de qualidade.

Os melhores vinhedos estão plantados em

colinas íngremes, onde a erosão é problema

constante e o cultivo de vinhas bastante difícil

e caro. O amadurecimento perfeito da uva é

trabalhoso, sendo a boa exposição solar e o

trabalho constante nos vinhedos, incluindo

controle dos rendimentos, fundamentais para

a produção dos melhores vinhos.

André Perretwww.andreperret.com

Os elegantes vinhos de André Perret, considerado por alguns como o “Rei de Condrieu”, expressam as condições excepcionais de cultivo das vinhas e a meticulosa atenção desse produtor. Seus vinhedos, localizados à margem direita do Rhône, ficam em terrenos inclinados, de difícil acesso, o que faz com que todo o trabalho seja manual. Com altas pontuações do crítico Robert Parker e em revistas como a inglesa Decanter, o Condrieu Chéry apresenta um buquê extraordinário e no paladar é pura elegância. Seus tintos, como o Saint-Joseph Les Grisières, são sempre muito bem avaliados e, segundo o Guide Bettane & Desseauve, as últimas safras são impecáveis.

BrancoAndré Perret Condrieu Chéry

TintosAndré Perret Saint-Joseph

André Perret Saint-Joseph Les Grisières

FRANÇA

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Marc Sorrelwww.marcsorrel.fr

Marc Sorrel, viticultor desde 1984, cultiva com grande sabedoria suas vinhas velhas, nos vinhedos localizados à margem esquerda do Rhône. Segundo a Revue du Vin de France, esse produtor elabora Hermitage e Crozes-Hermitage, tintos e brancos, de grande pureza e profundidade. São vinhos de estilo clássico, com excepcional qualidade de fruta e que refletem o máximo de cada safra. Acessíveis desde cedo, envelhecem muito bem, como no caso do Hermitage Le Gréal, produzido a partir de vinhas de mais de 60 anos, um tinto expressivo e complexo, com um potencial de guarda de 15 a 20 anos. O nível de qualidade dos vinhos de Marc Sorrel é altíssimo, o que faz com que custem mais do que alguns ícones da denominação, até mesmo na França.

BrancosMarc Sorrel Crozes-Hermitage Blanc

Marc Sorrel Hermitage Blanc

TintosMarc Sorrel Crozes-Hermitage Rouge

Marc Sorrel Hermitage Rouge

Marc Sorrel Hermitage Rouge Le Gréal

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SUL DO RHÔNE Trata-se de uma das regiões francesas

mais conhecidas em todo o mundo, que nos

últimos anos passou por um renascimento,

com melhoria substancial da qualidade geral

dos vinhos. Com a paisagem típica dos climas

marítimos (mediterrâneo), apresenta verões

quentes, secos e ensolarados, que favorecem

o amadurecimento mais regular da uva. Por

outro lado, a acidez dos vinhos é menos vivaz,

devido às maiores temperaturas médias. Os

vinhedos estão plantados principalmente

em largos terraços aluviais, antigos leitos do

rio, e predominam os tintos, elaborados com

Grenache (principalmente), Syrah e outras.

Patrick JasminPatrick Jasmin e sua esposa, Arlette, conduzem com extremo cuidado esse pequeno domaine de 5,5 ha que ele herdou do pai, nas desafiadoras encostas da Côte Rôtie. Mantendo as fortes bases da tradição familiar de viticultores, ele incorporou algumas técnicas mais precisas e refinadas de vinificação, e o nível dos seus vinhos está entre os melhores da denominação, mostrando suavidade e elegância extremamente sedutoras.

TintoJasmin Côte Rôtie

FRANÇA

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Château Terre Fortewww.terreforte.fr

A família Jauffret cultiva vinhas ininterruptamente desde 1856 e produz vinhos com rótulo próprio desde 2001, quando Pierre Jauffret retornou de uma temporada de aprendizado no Napa Valley e estabeleceu uma vinícola nas terras da família. Possuem 25 ha de Grenache, Syrah, Mourvèdre, Carignan, Viognier, Bourboulenc, Grenache Blanc e Picpoul, com vinhas de até 70 anos de idade, cultivadas organicamente, em diversas parcelas em Rochefort du Gard, entre Nîmes, Tavel e Avignon, com solos pedregosos predominantemente argilo-calcários. Produzem brancos e tintos deliciosos. O tinto Rouge! é um Côtes-du-Rhône puro, com aroma intenso de frutas, toques de especiarias, levemente tânico, fresco e com um equilíbrio que empolga. O Villages, que não passa por carvalho, tem mais taninos e nuances terrosas.

TintosChâteau Terre Forte Rouge! Côtes-du-Rhône

Château Terre Forte Côtes-du-Rhône Villages

Château d’Or et de Gueuleswww.chateau-or-et-gueules.com

Situado nas proximidades da região de Camargue, perto de Saint-Gilles, o Château d’Or et de Gueules está sob o comando de Diane de Puymorin desde 1998, quando adquiriu essa propriedade que hoje tem 100 ha. Com afinco e talento, Diane replantou vinhedos, mantendo os melhores, reequipou a vinícola, lançou novos rótulos e alcançou uma posição de alto prestígio na denominação Costières de Nîmes. Suas cuvées de prestígio – La Bolida (Mourvèdre), Castel Noù (Grenache de vinhas muito velhas) e Qu’es aQuo (Carignan de vinhas de mais de 80 anos) têm altas pontuações de Robert Parker.

TintosDomaine de La Petite Cassagne Costières de Nîmes

Château d’Or et de Gueules Costières de Nîmes

Château d’Or et de Gueules Costières de Nîmes Les Cimels

Château d’Or et de Gueules Costières de Nîmes Trassegum

Château d’Or et de Gueules Costières de Nîmes Qu’es aQuo

Château d’Or et de Gueules Costières de Nîmes Castel Noù

Château d’Or et de Gueules Costières de Nîmes La Bolida

Château d’Or et de Gueules Costières de Nîmes La Bolida Magnum

Diane de Puymorin com o marido Mathieu

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Clos des Papeswww.clos-des-papes.fr

A família Avril produz vinhos na região desde o século XIX. Uma referência na denominação Châteauneuf-du-Pape, Clos des Papes está hoje sob o comando de Paul-Vincent Avril, que mantém um estilo tradicional, mas com cuidados extremos, como seleção rigorosa das uvas, climatização das instalações e fermentações cuidadosas para a preservação do caráter frutado dos vinhos. Seus Châteauneufs-du-Pape alcançaram o nível máximo, com um histórico de ótimas avaliações nos últimos 15 anos que não encontra rivais nessa denominação. Os brancos envelhecem com elegância, adquirindo complexidade e mineralidade surpreendentes. Paul-Vincent Avril ressalta que o Petit Vin não é o segundo vinho, pois provém de outros vinhedos.

BrancoClos des Papes Châteauneuf-du-Pape

TintosLe Petit Vin d’Avril

Clos des Papes Châteauneuf-du-Pape

Clos des Papes Châteauneuf-du-Pape Magnum

FRANÇA

Clos Bellanewww.clos-bellane.com

Essa propriedade privilegiada de 48 ha, próxima a Valréas, estende-se por uma elevação que proporciona uma vista esplêndida da região, do monte Ventoux e dos Dentelles de Montmirail. Está situada na região setentrional do sul do Rhône, de clima mais ameno, com vinhedos bastante altos (400 m de altitude), cultivados organicamente em encostas de exposição sul-sudeste, boa parte com mais de 30 anos, fatores que contribuem para proporcionar elegância aos vinhos. No tinto, predomina a Grenache, com uma porcentagem de Syrah, enquanto no branco as uvas Roussanne, Marsanne e Viognier dividem seus papéis.

BrancoClos Bellane Côtes-du-Rhône Villages Valréas Blanc

TintoClos Bellane Côtes-du-RhôneVillages Valréas Rouge

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Domaine Raspail-AyPequeno produtor familiar há cinco gerações, esse tradicional domaine está situado em uma das mais nobres sub-regiões do sul do Rhône: Gigondas. Seus vinhos concentrados são produzidos com quase totalidade de Grenache (75%), que se manifesta nos aromas perfumados e na presença de frutas vermelhas frescas. A Syrah e a Mourvèdre completam o corte, adicionando taninos e acidez. São 18 ha de vinhedos, com vinhas de 45 anos de idade, em média, com as quais são produzidos vinhos elegantes e de grande longevidade.

TintosDomaine Raspail-Ay Gigondas

Domaine Raspail-Ay Gigondas 375 ml

Domaine Font de Michelle www.font-de-michelle.com

A família Gonnet está estabelecida na re gião desde 1600. Em 1950, Etienne Gonnet fundou o Font de Michelle, hoje conduzido pelos netos Bertrand e Guillaume. Localizado no sudeste de Châteauneuf-du-Pape, uma das melhores sub-regiões dessa denominação, esse domaine tem parcelas em La Crau, o “Grand Cru” de Châteauneuf. Seus brancos têm uma mineralidade deliciosa, enquanto os tintos são tradicionais e estilosos, com vinhos encorpados e elegantes, que são a pura expressão do terroir. Sua cuvée prestige é excepcional.

BrancoFont de Michelle Châteauneuf-du-Pape

TintosFont de Michelle Châteauneuf-du-Pape

Font de Michelle Châteauneuf-du-Pape Cuvée Etienne Gonnet

Domaine La Monardièrewww.monardiere.fr

Estabelecido por Martine e Christian Vache em 1987 na prestigiada denominação de Vacqueyras, ao redor de uma grande mansão rural, esse domaine é sombreado por antigas e frondosas árvores, no melhor estilo provençal. Os dois reformaram vinhedos e instalações, adotando como filosofia “uma viticultura natural, uma vinificação com mínima intervenção e vinhos autênticos”. Esse compromisso e paixão pelos vinhos fiéis à origem têm resultado em prestígio ascendente. São 20 ha de vinhedos, e alguns deles têm vinhas de mais de 60 anos de idade.

TintosDomaine La Monardière Vacqueyras Les 2 Monardes

Domaine La Monardière Vacqueyras Les 2 Monardes 500 ml

Domaine La Monardière Vacqueyras Vieilles Vignes

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SUDOESTEEssa região engloba diversas sub-regiões

que, apesar de terem características bem

distintas, têm em comum o emprego de uvas

nativas. De Jurançon, vêm os brancos intensos

e deliciosos elaborados com Petit Manseng,

Gros Manseng e Courbu, citados pos Jancis

Robinson como um dos best-values da França.

Em Madiran, os tintos têm predominância

de Tannat, variedade tânica que, quando

bem trabalhada, produz vinhos elegantes

e longevos que podem se assemelhar aos

melhores Bordeaux. Em Cahors, reina a

Malbec, com as coadjuvantes Merlot e Tannat,

gerando vinhos mais tânicos e com caráter

bem diverso daqueles do Novo Mundo feitos

com essa variedade.

Château Lamartinewww.cahorslamartine.com

Em Cahors, Alain Gayraud produz vinhos expressivos, nos quais predomina a Malbec, com perfumes sutis e fruta vivaz, emoldurados por taninos elegantes. Seu avô, Edouard Sérouge, foi um dos responsáveis pelo renascimento dos vinhos do Cahors. Nos 35 ha de vinhedos são cultivadas Malbec (maioria), além de Merlot e Tannat. A localização excepcional dos vinhedos, a oeste da denominação, favorece a boa maturação das uvas, garantindo a regularidade das safras. As cuvées especiais têm grande densidade e complexidade.

TintosChâteau Lamartine Cahors

Château Lamartine Cahors Cuvée Particulière

Château Lamartine Cahors Expression

FRANÇA

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Clos Lapeyrewww.jurancon-lapeyre.fr

Jurançon, uma região produtora de vinhos brancos localizada bem ao sul da França, aos pés dos Pirineus, é uma das menos conhecidas dos consumidores brasileiros. Nessa interessante denominação, Jean-Bernard Larrieu comanda o Clos Lapeyre, adotando as práticas da cultura orgânica e vinificando com arte suas pequenas obras-primas. Seus vinhos brancos secos, suaves e doces, elaborados com as variedades Gros Manseng e Petit Manseng, se posicionam entre os grandes rótulos franceses. Quem ousar experimentar esses vinhos será amplamente recompensado.

BrancosLapeyre Jurançon Sec

Lapeyre Jurançon Sec 375 ml

DocesLapeyre Jurançon Moelleux 375 ml

La Magendia de Lapeyre Jurançon 375 ml

Lapeyre Le Vent Balaguèr Jurançon Moelleux 500 ml

Domaine Berthoumieuwww.domaine-berthoumieu.com

No coração da pátria dos famosos mosqueteiros de Luís XIV, Didier Barré, sexta geração da família a conduzir esse domaine, produz vinhos brancos singulares e tintos francos e generosos. Trabalhando predominantemente com a variedade Tannat para a elaboração dos tintos e Gros Manseng e Petit Manseng para a elaboração de brancos, esse produtor demonstra que as denominações Madiran (tintos) e Pacherenc du Vic Bilh (brancos) podem ser fontes de vinhos clássicos e inesquecíveis. São 26 ha com predominância de uvas tintas (85%), conduzidos pela prática de agricultura sustentável.

BrancoDomaine Berthoumieu Pacherenc du Vic Bilh Vieilles Vignes

TintosDomaine Berthoumieu Rouge Pointé

Domaine Berthoumieu Madiran Haute Tradition

Domaine Berthoumieu Madiran Haute Tradition 375 ml

Domaine Berthoumieu Madiran Cuvée Charles de Batz

Domaine Berthoumieu Madiran Cuvée Charles de Batz 375 ml

DoceDomaine Berthoumieu Pacherencdu Vic Bilh Symphonie d’Automne Vendange de Novembre 500 ml

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CANTERBURY (ILHA SUL)

Essa região nos arredores de Christchurch

é reconhecida pela produção de ótimos

Rieslings, Chardonnays e Pinots Noirs. O

clima frio recebe influência marítima, os

dias são quentes no verão curto, com noites

muito frescas e outono seco, favorecendo

o amadurecimento prolongado das uvas

nos locais mais privilegiados e preservando

sua acidez. São três sub-regiões: Bank’s

Peninsula, ao sul de Christchurch, com

maior influência marítima; Waipara,

ao norte, protegida pelas cadeias de

montanhas nos arredores da baía de

Pegasus; e as planícies a oeste da cidade.

O risco de geadas em abril e outubro não é

desprezível nessa região.

Pegasus Baywww.pegasusbay.com

A família Donaldson está envolvida com viticultura desde o início dos anos 1970. Ivan Donaldson é neurologista, escreve sobre vinhos, é jurado de wine shows e plantou os vinhedos. Matthew, seu filho mais velho, é o enólogo, Edward cuida da parte comercial, e sua esposa, Belinda, responde pelo premiado restaurante da vinícola, enquanto Paul, o mais jovem, é o gerente-geral da empresa. A vinícola está localizada em Waipara, em um vale separado do oceano (baía de Pegasus) por uma cadeia de montanhas que o protege das frias brisas do Pacífico e dos ventos mais quentes de noroeste. Essas condições são ideais para o cultivo de variedades de clima frio, que desenvolvem intensidade e ótima acidez. Os Rieslings da Pegasus Bay são pequenas joias, o Pinot Noir é muito elegante, e o Sauvignon-Sémillon, simplesmente brilhante.

BrancosPegasus Bay Riesling

Pegasus Bay Sauvignon/Sémillon

Pegasus Bay Bel Canto Dry Riesling

TintosPegasus Bay Pinot Noir

Pegasus Bay Prima Donna

DocePegasus Bay Riesling Aria

NOVA ZELÂNDIA

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NOVA ZELÂNDIA

CENTRAL OTAGO (ILHA SUL)

Nessa região de clima frio com características

continentais a Pinot Noir reina, gerando

vinhos de grande elegância e fineza. O

clima frio favorece ainda a produção de uvas

brancas, como Pinot Gris, Chardonnay e

Riesling, que ali se adaptaram muito bem.

Os verões são quentes e curtos, os invernos,

frios, e há grande variação de temperatura

entre o dia e a noite. O outono é muito seco,

permitindo o prolongamento do período

de amadurecimento. Suas sub-regiões

têm nuances não desprezíveis, com as

temperaturas máximas variando bastante.

O número de produtores em Central Otago

aumentou consideravelmente nos últimos

anos, assim como a qualidade de seus vinhos.

Rippon Vineyard and Winerywww.rippon.co.nz

Considerada uma das mais belas vinícolas do mundo, a Rippon fica em Lake Wanaka, Central Otago, e foi pioneira nessa que é hoje a mais dinâmica e efervescente região do país. Seu Pinot Noir, em estilo clássico, ajudou a consolidar a fama da Nova Zelândia como exponencial produtora dessa variedade. Seus brancos, de Riesling e Gewürztraminer, são elegantes e típicos. Desde 2002, a Rippon é conduzida por Nick Mills, filho dos fundadores, graduado em enologia e viticultura em Beaune, Borgonha. Antes de assumir a empresa da família, ele trabalhou nos Domaines Jean-Jacques Confuron, de la Vougeraie e de la Romanée-Conti, e na Maison Nicolas Potel. A Rippon possui 15 ha de vinhedos, cultivados pelo método biodinâmico, sendo 8 ha de Pinot Noir.

BrancosRippon Riesling

Rippon Gewürztraminer

TintosRippon Jeunesse Pinot Noir

Rippon Mature Vine Pinot Noir

Rippon Emma’s Block Pinot Noir

Rippon Tinker’s Field Pinot Noir

Nick e Jo Mills

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MARLBOROUGH (ILHA SUL)

Essa região ficou famosa por produzir um

grande clássico mundial, o intenso Sauvignon

Blanc da Nova Zelândia. O elevado número

de horas de sol, noites frias e outono seco

proporcionam o amadurecimento prolongado

das uvas, que desenvolvem uma riquíssima

gama de aromas e sabores, preservando

a acidez natural característica dos vinhos

neozelandeses. Marlborough produz também

ótimos vinhos de Riesling (incluindo

Late Harvest), Chardonnay e Pinot Poir,

entre outras variedades. Estas duas

últimas são cultivadas tanto para

os vinhos tranquilos quanto para a

produção de espumantes, cuja qualidade

começa a ser descoberta.

Allan Scottwww.allanscott.com

Allan Scott e sua esposa, Catherine, estabeleceram-se nessa região em 1975. Os primeiros vinhos produzidos por eles foram lançados em 1990. Seus rótulos ganharam reputação como ótimas e consistentes opções de Marlborough, condição que tem se mantido após Josh Scott, filho de Allan, ter assumido a posição de enólogo-chefe em 2006. A filha mais velha do casal, Victoria, é responsável pelo marketing, e Sara, a mais jovem, também enóloga, cuida dos vinhedos.

BrancosAllan Scott Sauvignon Blanc

Allan Scott Gewürztraminer

NOVA ZELÂNDIA

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Hunter’s Wineswww.hunters.co.nz

A Hunter’s foi uma das primeiras vinícolas de Marlborough a conseguir projeção internacional, ainda na década de 1980, com seu impecável Sauvignon Blanc e uma das responsáveis por tornar a Nova Zelândia mundialmente famosa pela qualidade dos vinhos produzidos com essa uva. Logo na primeira safra (1982), o Hunter’s Sauvignon Blanc ganhou seis medalhas no concurso nacional de vinhos e nos anos seguintes ocupou o primeiro lugar no Sunday Times Wine Festival, de Londres. Ano a ano, a Hunter’s consolida a sua reputação de produzir vinhos da mais elevada qualidade e hoje acumula diversos prêmios por sua variada gama. A Hunter’s é dirigida pela australiana Jane Hunter, figura de destaque no cenário da viticultura da Nova Zelândia, com grande projeção internacional.

EspumantesHunter’s Miru Miru

Hunter’s Miru Miru Reserve Vintage

BrancosHunter’s Riesling

Hunter’s Sauvignon Blanc

Hunter’s Chardonnay

Stoneburn Sauvignon Blanc

TintosHunter’s Pinot Noir

Stoneburn Pinot Noir

DoceHunter’s Hukapapa Late Harvest Riesling 375 ml

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Jackson Estatewww.jacksonestate.co.nz

Há mais de 160 anos, as famílias Jackson e Stichbury cultivam terras na planície do rio Wairau, em Marlborough. Há três décadas, começaram a cultivar uvas e em 1991 produziram seus primeiros vinhos, cujo estilo ganhou fama rapidamente. A filosofia da vinícola é combinar tecnologia de ponta e o respeito à natureza. O Stich Sauvignon Blanc é considerado um dos melhores e mais consistentes do país, enquanto o aclamado Pinot Noir Gum Emperor – nome da mariposa Opodiphthera eucalypti, que faz sua moradia nesses vinhedos – é o resultado da produção de vinhedos de clima temperado, refletindo o estilo da região e da Nova Zelândia.

BrancoJackson Estate Stich Sauvignon Blanc

TintoJackson Gum Emperor Pinot Noir

Foley Family Wineswww.nzwineco.co.nz

A Foley Family Wines é uma empresa americana produtora e distribuidora de vinhos aclamados nos Estados Unidos (Califórnia e Washington) e na Nova Zelândia. Entre suas vinícolas neozelandesas está a Grove Mill, uma das que se destacam naquele país pela qualidade de seus vinhos, considerados clássicos pelos especialistas, e pelo fato de produzi-los com o mínimo impacto ambiental. A Grove Mill foi a primeira vinícola no mundo a ser certificada como CarboNZero, o que significa que compensa todas as emissões de gás carbônico, além de preservar o sapo Southern Bell, símbolo da vinícola, em uma área de conservação dentro da propriedade.

BrancosSanctuary Sauvignon Blanc

Grove Mill Riesling

Grove Mill Sauvignon Blanc

TintoSanctuary Pinot Noir

NOVA ZELÂNDIA

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NELSON (ILHA SUL)

Essa pequena região tem clima semelhante

ao da vizinha Marlborough, sendo

ligeiramente mais quente e com outonos

mais chuvosos. O clima é especialmente

privilegiado em algumas sub-regiões, como

Moutere Hills, onde as uvas encontram

condições ideais para amadurecer mais

lentamente, intensificando seus aromas e

sabores. As variedades produzidas são as

típicas de clima mais frio, como Pinot Noir,

Riesling, Sauvignon Blanc e Chardonnay.

Neudorf Vineyardswww.neudorf.co.nz

Com vinhedos em Moutere, Nelson e Brightwater, essa vinícola, que adota o sistema de produção orgânica e sustentável, é membro fundadora da associação New Zealand Sustainable Winegrowing. Tim Finn, proprietário e um dos mais aclamados enólogos neozelandeses, trabalha arduamente para obter em seus vinhos concentração com elegância, textura sedosa, equilíbrio, sutileza e complexidade. Sua excelente linha de vinhos inclui algumas preciosidades como o Moutere Chardonnay, produzido com vinhas de 30 anos de idade no estilo da Borgonha.

BrancosNeudorf Brightwater Riesling

Neudorf Sauvignon Blanc

Neudorf Chardonnay

Neudorf Moutere Chardonnay

TintosNeudorf Tom’s Block Pinot Noir

Neudorf Moutere Pinot Noir

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GISBORNE (ILHA NORTE)

Conhecida também como baía de Poverty,

Gisborne está no extremo oriental da Ilha

Norte. Tem vastas planícies costeiras que

recebem farta insolação, favorecendo o

amadurecimento das uvas. Nessa região de

solos variados, são cultivadas basicamente

uvas brancas (as tintas respondem por

apenas 10% da produção total), sendo a

Chardonnay a uva mais plantada. Segundo

Hugh Johnson, Gisborne é aclamada

pela produção de alguns dos mais finos

Gewürztraminers do mundo.

Vinoptimawww.vinoptima.co.nz

Com mais de 30 anos de atuação proeminente na indústria do vinho da Nova Zelândia, o enólogo Nick Nobilo decidiu, no ano 2000, dedicar-se a produzir o melhor Gewürztraminer do mundo. Ele sabia exatamente onde estava o terroir ideal e como trabalhar essa uva. Dentre as diversas citações e premiações que conquistou destacam-se a da revista Decanter, que classificou seu vinho como o melhor branco do Novo Mundo, “tão bom quanto os melhores Grands Crus da Alsácia”, segundo Stephen Spurrier, referindo-se ao Vinoptima Ormond Gewürztraminer 2003, a primeira safra. O Vinoptima Ormond Gewürztraminer Noble Late Harvest 2004 recebeu 97 pontos de Robert Parker, a maior nota dada a um rótulo neozelandês. Seus vinhos são longevos (10-15 anos) e ganham untuosidade e complexidade notáveis no decorrer dos anos.

BrancoVinoptima Ormond Gewürztraminer

DoceVinoptima Ormond Gewürztraminer Noble Late Harvest 375 ml

NOVA ZELÂNDIA

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HAWKE’S BAY (ILHA NORTE)

Apesar de ser uma região vinícola histórica

da Nova Zelândia, com o plantio de uvas

registrado desde meados do século XIX,

Hawke’s Bay começou a chamar a atenção

para seus vinhos somente nos anos 1990.

Trata-se da maior região produtora de

vinhos tintos do país, e sua sub-região mais

nobre é Gimblett Gravels, onde o clima

quente, porém suavizado pela proximidade

do oceano, favorece o amadurecimento

perfeito das uvas, gerando vinhos tintos

clássicos com as variedades bordalesas,

Syrahs de alta classe e excelentes brancos

de Viognier, Pinot Gris, Chardonnay e

Gewürztraminer. Nas sub-regiões mais frias,

cultivam-se Sauvignon Blanc e Pinot Noir.

Brookfields Vineyardswww.brookfieldsvineyards.co.nz

Fundada em 1937, a Brookfields Vineyards é a mais antiga vinícola-butique de Hawke’s Bay. Em 1977, foi comprada por Peter Robertson – atual proprietário e enólogo –, que a transformou numa das vinícolas líderes na produção de vinhos premium na Nova Zelândia. A filosofia da Brookfields é produzir vinhos acessíveis em sua juventude, gastronômicos e que evoluam com os anos de guarda. O Burnfoot Merlot é um vinho excelente para acompanhar refeições, enquanto o Gold Label é um clássico e refinado corte bordalês.

BrancoBrookfields Ohiti Estate Sauvignon Blanc

TintosBrookfields Burnfoot Merlot

Brookfields Ohiti Estate Cabernet Sauvignon

Brookfields Gold Label Cabernet Sauvignon/Merlot

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Trinity Hillwww.trinityhill.com

A grande expertise de John Hancock, sócio-proprietário, enólogo e gerente-geral da Trinity Hill, é reconhecida internacionalmente. Desde a primeira safra, em 1996,seus vinhos exibem elegância, complexidade, diversidade e alta qualidade em toda a sua variada gama. Irrequieto e inovador, John Hancock cultiva não apenas as variedades tradicionais como Chardonnay, Cabernet Sauvignon, Merlot, Syrah e Viognier, como outras variedades europeias menos comuns na Nova Zelândia, entre as quais Arneis, Touriga Nacional, Montepulciano e Tempranillo. O Homage Syrah é um ícone, e seu Viognier é considerado o melhor do país, segundo Hugh Johnson.

BrancosTrinity Hill Hawkes Bay Sauvignon Blanc

Trinity Hill Hawkes Bay Chardonnay

Trinity Hill Hawkes Bay Pinot Gris

Trinity Hill Gimblett Gravels Chardonnay

Trinity Hill Gimblett Gravels Viognier

TintosTrinity Hill Hawkes Bay Pinot Noir

Trinity Hill Hawkes Bay Syrah

Trinity Hill Hawkes Bay ‘The Trinity’

Trinity Hill Gimblett Gravels ‘The Gimblett’

Trinity Hill Gimblett Gravels Tempranillo

Trinity Hill Gimblett Gravels Syrah

Trinity Hill Homage Syrah

Clearview Estatewww.clearviewestate.co.nz

O produtor Tim Turvey não se intimidou com o fato de o local ser considerado frio demais para o cultivo de uvas e comprou essa propriedade em Te Awanga, próximo a Napier, em 1986. Com sua sócia, Helma van den Berg, plantou as primeiras vinhas em 1988, criando assim a Clearview Estate. Além de uvas, plantaram 2.500 árvores frutíferas, incluindo oliveiras. O vinhedo foi sendo ampliado aos poucos, as instalações de vinificação foram erguidas e os vinhos tornaram-se clássicos, sendo o Chardonnnay um ícone. Em 1992, estabeleceram um restaurante no local. Junto aos vinhedos e a poucos metros do mar, com uma paisagem absolutamente deslumbrante, o Red Shed Restaurant está entre os melhores do país.

BrancosClearview Sauvignon Blanc Reserve

Clearview Chardonnay Reserve

TintoClearview Old Olive Block

NOVA ZELÂNDIA

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MARTINBOROUGH (ILHA NORTE)

Essa região de clima temperado,

ligeiramente mais fria que Marlborough,

deu ao Pinot Noir da Nova Zelândia

relevância mundial. Com ótima insolação,

noites muito frescas, outono muito seco e

solos pouco férteis, Martinborough reúne

as condições ideais para o cultivo da Pinot

Noir, variedade mais plantada na região.

A grande exposição das vinhas aos ventos

reduz naturalmente os rendimentos, o

que gera maior concentração de sabores.

São cultivadas também Sauvignon Blanc,

Riesling, Chardonnay, Pinot Gris e outras

variedades de grande qualidade.

Ata Rangi Vineyardwww.atarangi.co.nz

Clive Paton fundou a Ata Rangi, em 1980, com apenas 5 ha e logo chamou a atenção do mundo para o Pinot Noir da Nova Zelândia. Hoje, com 24 ha de vinhedos próprios, além de outros sob contrato, ostenta sólida posição no mercado internacional, com variada gama de vinhos apreciados pela textura, intensidade e elegância. O Pinot Noir da Ata Rangi é a maior expressão da vinícola, e seu carro-chefe, tendo sido reconhecido em 2010 como Tipuranga Teitei o Aotearoa, ou “Grand Cru da Nova Zelândia”. São dois estilos de Pinot: o Crimson, para ser bebido jovem, e o Ata Rangi, ambos igualmente renomados. O Célèbre é um corte muito peculiar de Cabernet Sauvignon, Syrah e Merlot – “Rhône encontra Bordeaux”, como dizem os produtores. O Craighall é um dos grandes Chardonnays neozelandeses.

BrancoAta Rangi Craighall Chardonnay

TintosCrimson Pinot Noir

Ata Rangi Pinot Noir

Ata Rangi Célèbre Cabernet Sauvignon/Syrah/Merlot

Ata Rangi Célèbre Cabernet Sauvignon/Syrah/Merlot Magnum

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Palliser Estate Wines of Martinboroughwww.palliser.co.nz

A Palliser fez sua primeira colheita em 1989 e seus vinhos passaram a ser premiados desde então. Atualmente possui 92 ha de vinhedos próprios, principalmente com Pinot Noir e Sauvignon Blanc, além de Chardonnay, Riesling e Pinot Gris. Foram feitos investimentos contínuos em instalações, aprimoramento de vinhedos e em sustentabilidade, sendo a primeira vinícola do mundo a receber a certificação ISO 14001. A Palliser exporta para 18 países e tem seus vinhos em restaurantes finos de todo o mundo e nas melhores linhas aéreas.

BrancoPalliser Estate Sauvignon Blanc

TintosPencarrow Pinot Noir

Palliser Estate Pinot Noir

WAIHEKE ISLAND (ILHA NORTE)

Situada no golfo de Hauraki, próxima de

Auckland, Waiheke Island é famosa por

produzir grandes vinhos tintos graças ao

clima temperado/quente, com elevada

insolação e baixa precipitação. Nessa

região, a Cabernet Sauvignon amadurece

de maneira exuberante, e seus melhores

vinhos, em geral cortes com as variedades

bordalesas, rivalizam com os mais

conceituados do mundo em classe, fineza,

elegância e complexidade. A Stonyridge,

cujo nome é inspirado na longa cadeia de

montanhas que vai de uma costa a outra,

foi a primeira vinícola a reconhecer o clima

dessa ilha como ideal para os vinhos tintos

no estilo de Bordeaux.

NOVA ZELÂNDIA

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Stonyridge Vineyardwww.stonyridge.com

A Stonyridge é famosa pela produção daquele que é considerado o cult wine da Nova Zelândia – o Stonyridge Larose –, um magnífico corte bordalês do nível dos melhores Grands Crus Classés do Médoc, todo vendido en primeur para uma lista de compradores previamente selecionados. Por trás de sua criação está o irrequieto Stephen White, que reconheceu em Waiheke as condições ideais para produzir tintos ao estilo de Bordeaux. Buscando sempre o melhor terroir para seus vinhos da linha Fallen Angel em diferentes regiões, Stephen White fez parcerias com respeitáveis produtores em seu país e na Austrália. O nome Fallen Angel (Anjo Caído) é porque, segundo o produtor, “Nós somos anjos com apenas uma asa... somente abraçados conseguimos voar”.

Stonyridge WinesTintosStonyridge Faithful

Stonyridge Luna Negra Malbec

Stonyridge Larose

Stonyridge Larose Magnum

Fallen Angel Wines by Stonyridge BrancosFallen Angel Marlborough Riesling

Fallen Angel Marlborough Sauvignon Blanc

TintoFallen Angel Central Otago Pinot Noir

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VALE DE COLCHAGUA (MARCHIGÜE)

Marchigüe é uma sub-região de Colchagua,

no extremo oeste e a menos de 30 km do

oceano Pacífico. Apesar de a influência

marítima ser maior que no restante do vale,

a cordilheira da costa a modera, tornando o

clima ameno. Nessa região são produzidos

alguns dos grandes vinhos do Chile,

com variedades como Syrah, Cabernet

Sauvignon e Carménère, e há plantações de

Petit Verdot, Malbec e outras.

Agrícola La Viña (Polkura)www.polkura.cl

Os enólogos e colegas Sven Bruchfeld e Gonzalo Muñoz iniciaram em 2002 o projeto de fazer um vinho excepcional com a uva Syrah, criando a Polkura (pedra amarela, na língua mapuche, fazendo referência à grande quantidade de granito amarelo presente nos solos argilosos da região). Conhecendo a fundo os vinhedos chilenos, escolheram a região de Marchigüe, no extremo ocidental do Vale de Colchagua, como ideal, por possuir maior altitude, clima mais fresco e solos pobres em encosta, conjunto que oferece condições ideais de maturação das uvas. Os vinhos têm concentração, mineralidade, elegância, estrutura e frutuosidade. O Block g+i é uma seleção de parte destes lotes de meia-encosta. A Polkura está produzindo também um Sauvignon Blanc e um Pinot Noir em San Antonio. Sven é um dos mais ativos membros do Movi – Movimento de Viñateros Independientes.

TintosPolkura Malbec

Polkura Syrah

Polkura Syrah Block g+i

CHILE

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VALE DESAN ANTONIO (LEYDA)

Região relativamente nova, San Antonio é a

denominação de origem chilena mais próxima

do Pacífico e fortemente influenciada pela

corrente de Humboldt, que traz águas frias

polares, fazendo com que os ventos que

sopram do oceano sejam igualmente frios. Os

vinhedos, que podem chegar a apenas 4 km

do mar, estão plantados em solos graníticos.

Essa região favorece o cultivo de variedades

de clima frio, como Sauvignon Blanc,

Chardonnay e Pinot Noir. Os vinhos brancos

são frescos e minerais, enquanto os tintos são

elegantes e intensos, ambos ricos em aromas

e sabores. Esse vale está dividido em quatro

zonas: Leyda, Lo Abarca, Rosario e Malvilla.

Agrícola La Viña (Polkura)A linha Aylin é um projeto de Sven Bruchfeld e Gonzalo Muñoz, da Viña Polkura, que tem vinhedos em Marchigüe, no Vale de Colchagua. Os vinhedos se encontram na região de Leyda, no Vale de San Antonio, a poucos quilômetros do oceano Pacífico. O clima fresco e a influência marítima são ideais para a produção de Sauvignon Blanc e Pinot Noir. A dupla de enólogos imprime também nessa linha sua marca registrada: produzir vinhos em pequenas quantidades, que sejam o reflexo do terroir.

BrancoAylin Sauvignon Blanc

TintoAylin Pinot Noir

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CHILE

VALE DO ELQUISituado a cerca de 500 km ao norte de

Santiago, na entrada do deserto de Atacama,

o Vale do Elqui produzia apenas frutas

e uvas para pisco até que, em 1998, as

primeiras parreiras para a produção de

vinhos foram plantadas. Os resultados foram

muito promissores e alguns dos vinhos

ganharam notoriedade por reunirem intenso

caráter frutado e frescor, proporcionado

pela influência do oceano. A região é árida

e com alta insolação, porém irrigada, e as

diferenças de temperatura entre o dia e a

noite são elevadas, oferecendo condições

ideais para o amadurecimento lento das uvas.

A Syrah é o maior destaque dessa região.

Viña FalerniaO italiano Aldo Olivier, residente no Vale do Elqui desde 1951 e produtor de frutas variadas, inclusive uvas para a produção de pisco, fundou a Viña Falernia em 1998, com seu primo Giorgio Flessati, enólogo italiano. Nessa região semidesértica, implantaram vinhedos em vários locais para aproveitar os diferentes climas, solos e altitudes. Seus Syrahs, ao estilo do Rhône, são famosos e premiados, enquanto o ícone – o Number One – é um corte de Cabernet Sauvignon, Syrah e Carménère. Pioneira nessa região, a Viña Falernia produz com exclusividade um Pedro Ximénez branco, seco, mineral e com bastante frescor. A investida mais recente e bem-sucedida dessa vinícola foi o lançamento mundial, em 2013, do Pinot Noir, que teve excelente aceitação.

BrancosFalernia Viognier

Falernia Viognier 375 ml

Falernia Pedro Ximénez

Falernia Sauvignon Blanc

Falernia Sauvignon Blanc 375 ml

TintosFalernia Sangiovese

Falernia Cabernet Sauvignon

Falernia Carménère

Falernia Carménère 375 ml

Falernia Pinot Noir

Falernia Pinot Noir 375 ml

Falernia Syrah

Falernia Syrah 375 ml

Falernia Cabernet Sauvignon Reserva

Falernia Carménère/Syrah Reserva

Falernia Carménère Reserva

Falernia Pinot Noir Reserva

Falernia Syrah Reserva

Falernia Number One

Alta Tierra Syrah

Falernia Dona Maria Syrah – Vale de Limarí

DoceFalernia Late Harvest Moscatel/Sémillon 500 ml

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Viña Falernia

Aldo Olivier e Giorgio Flessati

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Viña Casa Rivaswww.vspt.cl

Fundada em 1992 em María Pinto, prestigiosa região costeira do Vale do Maipo, a Casa Rivas era, até recentemente a única vinícola dessa sub-região. Desde o início, seus vinhos encantaram todas as classes de consumidores por sua tipicidade, sutileza e frutuosidade, destacando-se como opções imbatíveis em suas faixas de preço. Seus vinhos de maior sucesso são os produzidos com Cabernet Sauvignon, Syrah e Carménère (o Carménère Gran Reserva já ganhou diversos prêmios internacionais), mas merecem destaque os brancos, frescos e equilibrados, que desde 2011 passaram a ser elaborados com uvas de Casablanca.

EspumanteCasa Rivas Brut Sparkling Wine

BrancosCasa Rivas Sauvignon Blanc

Casa Rivas Sauvignon Blanc 375 ml

Casa Rivas Sauvignon Blanc Reserva

Casa Rivas Chardonnay

Casa Rivas Chardonnay Reserva

Hacienda La Punta Sauvignon Blanc

RoséCasa Rivas Rosé

TintosCasa Rivas Cabernet Sauvignon

Casa Rivas Cabernet Sauvignon 375 ml

Casa Rivas Merlot

Casa Rivas Merlot 375 ml

Casa Rivas Carménère

Casa Rivas Carménère 375 ml

Casa Rivas Cabernet Sauvignon Reserva

Casa Rivas Merlot Reserva

Casa Rivas Carménère Reserva

Casa Rivas Carménère Gran Reserva

Casa Rivas Syrah Gran Reserva

Hacienda La Punta Cabernet Sauvignon

CHILE

VALE DO MAIPO Essa é a mais tradicional região vinícola do

Chile, famosa pelo característico Cabernet

Sauvignon de destaque mundial e outras

variedades tintas e brancas. A sub-região de

María Pinto, a noroeste, recebe a influência

oceânica e tem temperaturas noturnas

mais amenas, que retardam a maturação

das uvas, ampliando sua gama de aromas

e sabores e conferindo maior elegância

aos vinhos. A Carménère se adaptou

especialmente bem a esse local. As regiões

mais altas a leste, junto à cordilheira dos

Andes, têm clima mais temperado e são

berço de alguns dos melhores Cabernets

chilenos, de classe mundial.

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Garage Wine Co.www.garagewineco.cl

Essa vinícola, que faz parte do Movi (Movimiento de Viñateros Independientes), foi fundada em 2001 por Derek Mossman, Álvaro Peña e Pilar Miranda, na garagem da casa da família Mossman, com a filosofia de produzir vinhos de alta qualidade em pequena escala. O nome foi inspirado nos garage wines nascidos das pequenas produções com poucos recursos em Saint-Émilion, na França. A vinícola produz sempre menos de 50 barricas por safra, com as uvas Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc, do Vale do Maipo, e Carignan e Grenache, do Maule. O vinho cult dessa vinícola é o Carignan de vinhas muito velhas, não irrigadas, de Cauquenes, no Maule, de produção limitadíssima. O Vigno (Vignadores de Carignan), também produzido no Maule, é outro rótulo que enaltece essa uva.

TintosGarage Wine Cabernet Franc Lot # 28

Garage Wine Vigno Carignan – Vale do Maule

Garage Wine Cabernet Sauvignon Lot # 37

Garage Wine Carignan Lot # 35 – Vale do Maule

Viña La Montañawww.vinalamontana.cl

Localizada em Huelquén, no Maipo Alto – famoso pelos excelentes Cabernets Sauvignons –, a Viña La Montaña se encontra aos pés dos Andes, entre 600 e 800 metros de altitude, e tem seu nome inspirado na paisagem da região. São 2.500 ha de vegetação nativa, com infraestrutura para turismo de aventura, e apenas 4 ha de vinhedos de Cabernet Sauvignon, Merlot, Cot (ou Malbec) e Petit Verdot, plantados em 1992. A proposta de Andrés Pérez Cruz, proprietário dessa autêntica vinícola-butique, é produzir um vinho elegante e equilibrado, que seja sutil e profundamente chileno, evidenciando as condições ideais da região. A primeira safra desse corte, com 54% Cabernet Sauvignon, 32% Merlot, 8% Petit Verdot, 6% Cot, que passa cerca de 24 meses em carvalho francês, foi em 2002.

TintoLa Montaña Blend

Derek Mossman e os vinhedos da Garage Wine

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MENDOZABastante extensa, Mendoza é a maior região

produtora de vinhos finos da Argentina, onde

duas sub-regiões se destacam: Luján de

Cuyo, ao sul da cidade, e Vale de Uco, a cerca

de 100 km, também ao sul, de exploração

mais recente e clima ligeiramente mais

frio. As duas sub-regiões estão no sopé da

cordilheira dos Andes, com vinhedos entre

800 e 1.200 metros de altitude, ou até mais,

e têm insolação abundante, resultando

em vinhos com maturação perfeita, acidez

moderada e teor alcoólico médio/elevado.

A região é semidesértica, exigindo irrigação,

e está sujeita a geadas e granizo.

Benvenuto de La Sernawww.benvenutodelaserna.com

A Benvenuto de la Serna é conduzida por Silvio Benvenuto, Marcela de la Serna e os três filhos do casal. Após uma carreira bem-sucedida como empresário da indústria de alimentos, Silvio adquiriu em 1999 terras a oeste de Vista Flores, no Valle de Uco, região promissora de Mendoza, aos pés da cordilheira dos Andes e a 1.000 metros sobre o nível do mar, onde implantou os vinhedos e a vinícola, revivendo o sonho de seus avós genoveses. Além das uvas mais tradicionais, como Malbec, Merlot e Cabernet Sauvignon, produz Sangiovese, Viognier, Petit Verdot e Tannat. O Trisagio é uma feliz combinação de Malbec, Petit Verdot e Tannat, em igual proporção, e já recebeu o Troféu (prêmio mais alto) de “Red Blend” no Argentina Wine Awards 2011 e teve nota 90 de Robert Parker.

BrancosMil Piedras Viognier

Mil Piedras Viognier 375 ml

RoséMil Piedras Rosé

TintosMil Piedras Sangiovese

Mil Piedras Merlot

Mil Piedras Malbec

Mil Piedras Malbec 375 ml

Mil Piedras Cabernet Sauvignon

Benvenuto de La Serna Malbec/Merlot

Trisagio Malbec/Petit Verdot/Tannat

ARGENTINA

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Fabre Montmayouwww.bodegasfabre.com

Reconhecida pela elegância de seus vinhos, essa vinícola argentina pertence ao casal francês Diane e Hervé Joyaux Fabre. Nascido em Bordeaux, Hervé foi para Mendoza em 1992 e se encantou com o Malbec argentino. Adquiriu vinhedos antigos (1908) dessa variedade e de outras castas francesas e construiu uma vinícola em Vistalba, Luján de Cuyo, a 1.150 metros de altitude, junto aos primeiros 15 ha de Malbec adquiridos. A Fabre Montmayou foi eleita a melhor vinícola argentina do ano, em 2010, na Internacional Wine & Spirit Competition, em Londres. Seus vinhos são resultado dos terroirs privilegiados, da tecnologia de ponta e do toque de elegância francês. O Grand Vin mescla Malbec (predominante), Cabernet Sauvignon e Merlot, dos vinhedos mais antigos. O enólogo é Matías Riccitelli. A Fabre Montmayou produz também vinhos na Patagônia.

BrancoFabre Montmayou Reserva Chardonnay

TintosFabre Montmayou Reserva Cabernet Sauvignon

Fabre Montmayou Reserva Malbec

Fabre Montmayou Reserva Malbec 375 ml

Fabre Montmayou Reserva Merlot

Fabre Montmayou Gran Reserva Cabernet Sauvignon

Fabre Montmayou Gran Reserva Malbec

Fabre Montmayou Grand Vin

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Ricardo Santos/Tercos Ricardo Santos é uma lenda viva na história da viticulturaargentina e o primeiro a exportar Malbec para os Estados Unidos, há mais de 30 anos. Nascido em Buenos Aires, arquiteto de formação, trabalhou durante muito tempo nos Estados Unidos. Foi para Mendoza em 1971, rendendo-se à paixão pela produção de vinhos, e trabalhou na Bodega Norton, que pertencia à sua família, durante quase 18anos. Depois da venda da Norton, aposentou-se, mas voltou logo ao cenário vinícola para produzir o reconhecido Malbecde Ricardo Santos. Mais tarde estendeu a linha com umCabernet Sauvignon, um Sémillon e um Gran Malbec. Seusfilhos, Pedro e Patricio Santos (enólogo), seguiram seuspassos e fundaram em 2005 a Tercos (que significa “cabeçadura”). Além da Malbec, produzem vinhos com Bonarda,Sangiovese e com a branca Torrontés, de Salta.

BrancosRicardo Santos Sémillon

Tercos Torrontés – Salta

TintosRicardo Santos Cabernet Sauvignon

El Malbec de Ricardo Santos

El Gran Malbec de Ricardo Santos

Tercos Malbec

Tercos Bonarda

Tercos Sangiovese

Revanchawww.revanchavinos.com

Projeto assinado por um dos ícones da vitivinicultura argentina, o enólogo e produtor Roberto de la Mota e seu filho Rodrigo, o Revancha foi inspirado no jogo de xadrez e criado para celebrar a vida. Roberto sofreu um grave acidente de carro, em 2007, e quase perdeu a vida. Os rótulos dessa linha, cuja primeira safra foi a de 2009, trazem peças de xadrez como o rei e a torre e expressam a filosofia do produtor: “Quando a vida nos ganha uma partida, os perdedores perdem, os otimistas aprendem e analisam, decidem jogar uma ‘Revancha’... Estes grandes vinhos, pensados com as melhores peças de Mendoza, convidam a descobrir uma forma nova de ver a vida”.

TintosRevancha Malbec

La Primera Revancha Malbec

La Gran Revancha Blend

ARGENTINAPatricio e Pedro Santos

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PATAGÔNIARegião vinícola relativamente nova e a mais

austral da Argentina, apenas começa a

ser explorada, mas já conta com algumas

vinícolas de referência, principalmente

na região do alto rio Negro. A cerca de

1.600 km ao sul de Mendoza, tem clima

mais fresco, solos pouco férteis e baixas

precipitações, com longas horas de sol e

noites bastante frias, favorecendo o lento

amadurecimento das uvas e proporcionando

maior concentração de aromas e sabores,

com elegância e frescor. Predominam as

variedades tintas, e a Malbec gera vinhos

mais frescos e com maior acidez dos que os

produzidos em Mendoza.

Fabre MontmayouApós ter investido em Mendoza, o proprietário e diretor da Fabre Montmayou, Hervé Joyaux Fabre (com a esposa Diane, na foto), reconheceu as excelentes condições para produzir vinhos de classe também na Patagônia. Decidiu comprar vinhedos e vinícola no vale do alto rio Negro e começou a produzir com sucesso vinhos de personalidade própria, diferentes dos produzidos em Mendoza. Os cuidados são os mesmos: colheita manual após rigoroso controle do amadurecimento das uvas, seleção de fruta, uso de tecnologia de ponta e toque de elegância francês.

TintosFabre Montmayou Barrel Selection Cabernet Sauvignon

Fabre Montmayou Barrel Selection Malbec

Fabre Montmayou Gran Reserva Merlot

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CANELONESOs vinhos produzidos no Uruguai são os que

apresentam maior semelhança com os do

Velho Mundo, tanto na elegância quanto na

facilidade para a harmonização. Há ainda

maior variação entre as safras, o que traz

maior diversidade, mas em compensação faz

com que tenhamos de ser bastante seletivos

ao comprar um bom vinho. Canelones é a

maior, a mais tradicional e a mais prestigiosa

região produtora do país, que se tem

destacado pelos ótimos Tannats, com taninos

bastante presentes, combinados com o

caráter frutado intenso, o que os torna únicos

no nosso continente. Os Merlots também

tem muita classe, enquanto as variedades

brancas podem surpreender.

Bodega De Lucca Reinaldo De Lucca, cujas raízes se encontram no Piemonte, faz parte da segunda geração da família que produz vinhos. Com graduações nas universidades de Montevidéu, no Uruguai, Penn State, nos EUA, e Montpellier, na França, produz vinhos elegantes, vivos e originais, que refletem sua mentalidade inquieta e perfeccionista. O Río Colorado, um vinho no estilo do Velho Mundo, é o ícone da vinícola, sendo considerado um dos melhores tintos do Uruguai. Merecem destaque ainda o Libero, um Tannat para ser consumido mais jovem, mas não menos concentrado; e o Merlot Reserve, que na safra 2011 foi eleito pelo guia Descorchados o melhor do país com essa varietal. Entre os brancos, o Marsanne é para os que querem fugir do lugar-comum.

BrancosDe Lucca Sauvignon Blanc Reserva

De Lucca Chardonnay Reserva

De Lucca Marsanne Reserva

TintosDe Lucca Tannat/Merlot Reserva

De Lucca Merlot Reserva

De Lucca Pinot Negro

De Lucca Syrah Reserva

De Lucca Syrah Reserva Finca Antonella

De Lucca Syrah Reserva Finca Antonella 500 ml

De Lucca Tannat Reserva

De Lucca Tannat Reserva 500 ml

De Lucca Libero Tannat Reserva

De Lucca Cabernet Sauvignon Reserva

De Lucca Río Colorado

URUGUAI

Reinaldo De Lucca com a filha Agostina

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PREM1UMRua Prof. Estevão Pinto, 351 – Serra

30220-060 – Belo Horizonte – MG(31) 3282-1588

FILIAL SP: Rua Apinajés, 1718 – Sumaré01258-000 – São Paulo – SP

(11) 2574-8303

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