casa do comércio – salvador/ba, 03 de junho de 2009 · a taxa bruta de natalidade é um...
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INDICADORES SOCIAISINDICADORES SOCIAIS
SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA ––
SEISEI
José Ribeiro –
Diretoria de Pesquisas
Casa do Comércio –
Salvador/BA, 03 de junho de 2009
O Movimento dos Indicadores Sociais
O conceito de indicadores sociais e o movimento que levou este nome tiverem origem durante a década de 1960, quando os primeiros trabalhos nessa linha ganharam forma, inicialmente nos Estados Unidos e posteriormente em diferentes países da Europa.
A área dos indicadores sociais se desenvolve num contexto marcado pela insatisfação frente à
generalizada utilização do PIB per capita
como único
indicador de bem-estar de uma população.
Incapacidade de refletir a distribuição da renda interna em cada unidade territorial
Ser sensivelmente afetado pela variação cambial
Caráter unidimensional, ou seja, não capta outros aspectos essenciais, tais como a educação, saúde, meio ambiente, etc.
Definição de Indicador Social
• Um indicador social é uma medida em geral quantitativa dotada de significado social substantivo, usado para substituir, quantificar ou operacionalizar um conceito social abstrato, de interesse teórico (para pesquisa acadêmica) ou programático (para formulação de políticas).
• É um recurso metodológico, empiricamente referido, que informa algo sobre um aspecto da realidade social ou sobre mudanças que estão se processando na mesma.
Demografia: campo interdisciplinar de estudo Demografia: campo interdisciplinar de estudo
O objeto da demografia é a população humana no que O objeto da demografia é a população humana no que se refere ao comportamento dos componentes que se refere ao comportamento dos componentes que determinam seu volume, estrutura e crescimento.determinam seu volume, estrutura e crescimento.
(fecundidade, mortalidade e migração)(fecundidade, mortalidade e migração)
Adicionalmente preocupaAdicionalmente preocupa--se com os fatores relacionados se com os fatores relacionados às mudanças ou permanência destes componentes e as às mudanças ou permanência destes componentes e as explicação para mudanças (fatores sociais, econômicos, explicação para mudanças (fatores sociais, econômicos,
culturais e políticos).culturais e políticos).
Alguns importantes desafios a serem superadosAlguns importantes desafios a serem superados
As potencialidades da demografia para a vida econômica e social do país ainda estão pouco exploradas;
Algumas das mais importantes transformações do padrão demográfico brasileiro continuam sendo desconhecidas pelos políticos, pelos decisores e gestores e pelo grande público;
Muitos ainda acreditam, por exemplo, nos mitos da explosão demográfica e nas relações simplistas entre crescimento populacional e problemas como pobreza, criminalidade e degradação ambiental;
Principais Fontes de InformaPrincipais Fontes de Informaçções Demogrões Demográáficasficas
• Censo Demográfico-
Características de pessoas e domicílios
• Contagem da População –
sexo, idade, situação domicílio
• PNAD -
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Características de pessoas e domicílios para os
períodos intercensitários.
• Registro Civil
-
Serviço de Registros Vitais
-
Nascimentos-
Casamentos
-
Óbitos ( Fetais e Não-fetais)• Sistema de Mortalidade –
SIM
• Sistema de Nascidos Vivos –
SINASC • Pesquisa Nacional Demografia e Saúde Reprodutiva -
PNDS
Fontes de dados e estudos demogrFontes de dados e estudos demográáficos na Internetficos na Internet
Centro Latino-Americano de Demografia – CELADE
www.eclac.cl/celade
Centro de Desenv. e Planejamento Regional - CEDEPLAR
www.cedeplar.ufmg.br
Núcleo de Estudos Populacionais da UNICAMP – NEPO
www.nepo.unicamp.br
Escola Nacional de Ciências Estatísticas - ENCE/IBGE
www.ence.ibge.gov.br
Fontes de dados e estudos demogrFontes de dados e estudos demográáficos na Internetficos na Internet
IBGE – www.ibge.gov.br
DATASUS – www.datasus.gov.br
Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia –SEI –www.sei.ba.gov.br
Associação Brasileira de Estudos Populacionais – ABEPwww.abep.org.br
Fundo de População das Nações Unidas – UNFPA
www.unfpa.org.br
Componentes da dinâmica demogrComponentes da dinâmica demográáfica fica
Fecundidade
-
refere-se à fecundidade feminina. Expressa o desempenho reprodutivo de uma população.
Mortalidade
-
refere-se aos óbitos ocorridos numa população em um determinado período de tempo.
Movimentos Migratórios
-
são os deslocamentos populacionais entre as unidades administrativas de um mesmo território, entre territórios ou entre países.
r = rv
+ rm
= b -
d + i -
er = rv
+ rm
= b -
d + i -
e
CRESCIMENTO POPULACIONAL (r)
CRESCIMENTO POPULACIONAL (r)
NASCIMENTOS (b)
(Fecundidade)
ÓBITOS (d)
(Mortalidade
EMIGRAÇÃO (e)
IMIGRAÇÃO (i)
Fluxograma da equação do ritmo do crescimento global de uma população aberta
Fluxograma da equação do ritmo do crescimento global de uma população aberta
ATIVIDADE PRÁTICA DE REFLEXÃO
Qual a diferença entre Natalidade e Fecundidade????Quem acertar ganha uma edição do Best
Seller
esgotado (22 milhões de cópias vendidas) Demografia dos Negócios!!!
Taxa Bruta de Natalidade
É o quociente entre os nascidos vivos durante um ano civil e a população ao meio do período.
1000*/07/01 t
tt
PTBTBN =
Conceituação de Nascido Vivo -
Na ocasião do parto, a criança deve apresentar qualquer sinal de vida: pulsação do cordão umbilical, movimento voluntário de qualquer músculo,etc.
DefiniDefiniçção oficial de Nascido Vivo ão oficial de Nascido Vivo (ACREDITEM!!)(ACREDITEM!!)
Segundo a definição da Organização Mundial da Saúde Segundo a definição da Organização Mundial da Saúde (OMS), Nascido Vivo (OMS), Nascido Vivo é a expulsão ou extração completa é a expulsão ou extração completa do corpo da mãedo corpo da mãe, independentemente da duração da , independentemente da duração da gravidez, gravidez, de um produto de concepçãode um produto de concepção
que, depois da que, depois da
separação, respire ou apresente qualquer outro sinal de separação, respire ou apresente qualquer outro sinal de vida, tal como batimentos do coração, pulsações do vida, tal como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntáriade contração voluntária, estando ou não cortado o , estando ou não cortado o cordão umbilical e estando ou não desprendida da cordão umbilical e estando ou não desprendida da placenta. placenta.
Cada produtoCada produto
de um nascimento que reúna essas de um nascimento que reúna essas condições se considera como uma criança viva.condições se considera como uma criança viva.
A Taxa Bruta de Natalidade é um indicador associado à fecundidade que utiliza no denominador o total da população, ou seja, pessoas que podem estar ou não expostas ao risco de reprodução.
Exemplo: Taxa bruta de natalidade para a Bahia (2007).
Nº de Nascimentos Bahia (2007) = 217.013
População da Bahia em 01/07/2007 = 14.079.966
TBN 2007 = 217.013 / 14.079.966 = 15,4%o
Fontes de dados utilizadas : Numerador -
Estatísticas do Registro Civil.
Denominador –
Estimativa de População.
TBN 2007 publicada na Síntese de Indicadores Sociais = 19,7%o
Taxa de Fecundidade Total (TFT)
Número médio de filhos que teria uma mulher (de uma coorte hipotética) ao final do seu período reprodutivo, na população residente em determinado espaço geográfico no ano considerado.
Taxas de Fecundidade Total por Grandes Regiões, 1940-2000
3,182,68
2,10
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000
Fonte: IBGE. Censos Demográficos 1940-2000
TFT
Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Reposição
Comparação entre as TFTs das Regiões e Unidades da Federação, 1970
9,7
8,6
8,6
8,4
8,2
7,9
7,8
7,7
7,7
7,7
7,6
7,6
7,5
7,3
7,0
7,0
6,5
6,4
6,4
6,2
6,1
5,6
4,3
4,1
3,9
4,6
5,45,
8
6,4
7,5
8,2
9,9
1,5
2,5
3,5
4,5
5,5
6,5
7,5
8,5
9,5
10,5A
CR
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Bra
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DF
Sul
Sude
ste
RS
RJ
SP
Fonte: IBGE. Censo Demográfico de 1970
TFT
Comparação entre as TFTs das Regiões e Unidades da Federação, 20003,
63,
43,
43,
23,
2
3,2
3,1
3,0
2,8
2,8
2,7
2,7
2,6
2,5
2,5
2,5
2,5
2,4
2,3
2,3
2,2
2,2
2,2
2,2
2,1
2,0
2,0
2,1
2,22,
32,4
2,7
3,2
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
AP
AC
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ES
Sude
ste
SP RJ
DF
Fonte: IBGE. Censo Demográfico de 2000
TFT
Comparação entre as TFTs das Grandes Regiões e Unidades da Federação: Áreas Urbanas, 1970
8,8
8,1
7,9
7,8
7,3
7,2
7,1
6,8
6,7
6,6
6,5
6,5
6,5
6,4
6,4
6,1
5,5
5,2
5,2
5,0
5,0
4,7
4,7
3,7
3,6
3,4
4,1
4,1
4,7
6,6
6,5
5,2
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
RO AP
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MS
Cen
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MG SC
Bra
sil
PR Sul
Sude
ste
RJ
SP RS
Fonte: IBGE. Censo Demográfico de 1970
TFT
Comparação entre as TFTs das das Grandes Regiões e Unidades da Federação. Áreas Urbanas 2000
3,4
2,9
2,9
2,8
2,7
2,7
2,6
2,6
2,5
2,5
2,4
2,4
2,3
2,3
2,3
2,3
2,2
2,2
2,2
2,1
2,1
2,1
2,1
2,1
2,0
2,0
2,0
2,02,
12,22,2
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3,0
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RR
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MG
Sude
ste
RJ
SP DF
Fonte: IBGE. Censo Demográfico de 2000
TFT
Comparação entre as TFTs das Grandes Regiões e Unidades da Federação Área Rural, 1970
11,1
10,9
10,2
9,9
9,9
9,2
9,2
8,9
8,9
8,6
8,5
8,5
8,5
8,4
8,4
8,2
8,0
7,8
7,8
7,7
7,5
7,5
7,3
7,3
7,3
6,0
5,6
6,97,
3
8,08,
4
9,7
1,5
2,5
3,5
4,5
5,5
6,5
7,5
8,5
9,5
10,5
11,5
12,5
AC
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M
A RJ
SCSu
dest
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lSP R
S
Fonte: IBGE. Censo Demográfico de 2000
TFT
Comparação entre as TFT’s das Grandes Regiões e Unidades da Federação. Áreas Rurais 2000
6,2
5,3
5,2
4,6
4,5
4,4
4,3
4,0
4,0
3,9
3,8
3,6
3,5
3,4
3,3
3,3
3,2
3,1
3,0
2,9
2,8
2,8
2,8
2,7
2,6
2,5
2,5 2,
52,72,8
3,53,6
4,5
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
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6,5A
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A PIB
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te SC SP GO
Su
dest
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SR
SR
JSu
l
Fonte: Censo Demográfico de 2000
TFT
Diferenças entre as taxas de fecundidade total do estrato educacional até 3 anos de estudo e de 8 anos e mais, de mulheres em idade fértil segundo as Grandes Regiões, 1970-2000
5,28
4,03
3,98
4,56
3,94
2,79
2,67 2,
88
2,15
3,20
1,44 1,
70
1,61
5,51
4,54
4,34
4,16
2,77
1,361,
53
1,35
2,08
2,76
1,81
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste
Fonte: IBGE. Censos demográficos 1970-2000 1970 1980 1991 2000
Afinal, qual a diferença entre Natalidade e Fecundidade????
Natalidade
A Natalidade mede os nascimentos em termos de freqüência em
todo o conjunto da população. Por isso a Taxa Bruta de Natalidade é calculada para uma população média total.
Fecundidade
A Fecundidade também mede a freqüência dos nascimentos mas desta vez unicamente sobre a população que está diretamente relacionada com o fenômeno, ou seja a população feminina em
idade reprodutiva (15 a 49 anos).
O REJUVENESCIMENTO DA FECUNDIDADE
No Brasil, as taxas específicas de fecundidade de todos os grupos etários diminuíram, a exceção do grupo de 15 a 19 anos – representava 9,2% da taxa de fecundidade total em 1980, passou para 13% em 1991 e para 19,9% em 2000.
Na Bahia, em 2006, cerca de 16,0% das adolescentes de 15 a 19 anos tinham filhos – nas áreas rurais esta proporção era de 19,0%.
PROPORÇÃO DE NASCIMENTO DE ADOLESCENTES NO NÚMERO TOTAL DE NASCIMENTOSMUNICÍPIOS BAIANOS SELECIONADOS, 2005
% MãesMunicípios 15 a 19
AnosPorto Seguro 29,1Santa Cruz Cabrália 33,1Belmonte 30,7Itacaré 33,8Ilhéus 30,1Canavieiras 32,8Camamu 31,0Caravelas 35,9Prado 34,3Nova Viçosa 29,2Mucuri 27,6Alcobaça 27,5Lençóis 29,2Feira de Santana 18,6Salvador 17,2Mortugaba 16,2Quijingue 22,6Umburanas 34,6
Bahia 23,9Fonte: MS/SVS/DASIS - SINASC
ATIVIDADE PRÁTICA DE REFLEXÃO
Quais as causas da redução da fecundidade no Brasil?
Mencionem e justifiquem!!!!
ATIVIDADE PRÁTICA DE REFLEXÃO
Transformações estruturais
Industrialização
Expansão do trabalho assalariado
Expansão do mercado consumidor
Modernização das relações sociais
Urbanização
Participação da mulher no mercado de trabalho
ATIVIDADE PRÁTICA DE REFLEXÃO
Completando.....
Transformações institucionais e das políticas públicas
Instituições médicas
Saúde
Educação
Previdência social
Redução da mortalidade infantil
Telecomunicações / mídia de massa (TV)
Taxa Bruta de MortalidadeRepresenta a freqüência com que ocorrem os óbitos em uma população. É o quociente entre os óbitos ocorridos durante um ano civil e a população ao meio do período do mesmo ano.
1000*/07/01 t
tt
PTDTBM =
Observação: Da mesma forma que a TBN esta taxa utiliza no denominador a população total.
Crescimento Populacional
Absoluto
-
é a diferença entre a população no instante t e a população inicial: Pt - P0
.
Relativo
-
é a diferença percentual entre a população no instante t e a população inicial: (Pt - P0) / P0 .
Geométrico
-
é a raiz t da proporção entre a população no instante t e a população inicial:
(Pt / P0
)(1/t)
Taxa de Crescimento da PopulaçãoTaxa de Crescimento da População
Percentual de incremento médio anual da população residente, em Percentual de incremento médio anual da população residente, em determinado determinado espaço geográfico, no período considerado. espaço geográfico, no período considerado.
O valor da taxa refereO valor da taxa refere--se à média anual obtida para um período de anos se à média anual obtida para um período de anos compreendido entre dois momentos, em geral correspondente aos cecompreendido entre dois momentos, em geral correspondente aos censos nsos demográficos ou contagem da população. demográficos ou contagem da população.
Interpretação Interpretação
Indica o ritmo de crescimento da população. Indica o ritmo de crescimento da população.
A taxa é influenciada pela dinâmica da natalidade, da mortalidadA taxa é influenciada pela dinâmica da natalidade, da mortalidade e das e e das migrações. migrações.
Usos Usos
Analisar variações geográficas e temporais do crescimento populaAnalisar variações geográficas e temporais do crescimento populacional. cional.
Realizar estimativas e projeções populacionais, para períodos cuRealizar estimativas e projeções populacionais, para períodos curtos de tempo.rtos de tempo.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de polítSubsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas.icas.
Principal limitaçãoPrincipal limitação
Imprecisões da base de dados utilizada para o cImprecisões da base de dados utilizada para o cáálculo.lculo.
AplicaAplicaçção Prão Práática:tica:
Com base nos resultados do Censo 2000 a populaCom base nos resultados do Censo 2000 a populaçção do Estado ão do Estado da Bahia era de 13.070.250 habitantes ao passo em que no ano da Bahia era de 13.070.250 habitantes ao passo em que no ano de 1991 era 11.867.991 habitantes. Calcule:de 1991 era 11.867.991 habitantes. Calcule:
a) O crescimento ou incremento absoluto de populaa) O crescimento ou incremento absoluto de populaçção entre 1991 e ão entre 1991 e 2000:2000:
Pop 2000 Pop 2000 ––
Pop 1991 = 13.070.250 Pop 1991 = 13.070.250 --
11.867.991 = 11.867.991 = 1.202.259 hab.1.202.259 hab.
b)b)
O crescimento relativo ou percentual entre 1991 e 2000:O crescimento relativo ou percentual entre 1991 e 2000:
((Pop 2000 Pop 2000 ––
Pop 1991Pop 1991) x 100 = ) x 100 = 1.202.259 1.202.259 x 100 = x 100 = 10,1%10,1%Pop 1991 11.867.991 Pop 1991 11.867.991
AplicaAplicaçção Prão Práática:tica:
Com base nos resultados do Censo 2000 a populaCom base nos resultados do Censo 2000 a populaçção do Estado ão do Estado da Bahia era de 13.070.250 habitantes ao passo em que no ano de da Bahia era de 13.070.250 habitantes ao passo em que no ano de 1991 era 11.867.991 habitantes. Calcule:1991 era 11.867.991 habitantes. Calcule:
c)c)
A taxa de crescimento da populaA taxa de crescimento da populaçção ou taxa de crescimento ão ou taxa de crescimento mméédio anual:dio anual:
FFóórmula para crmula para cáálculo na planilha Excel:lculo na planilha Excel:
((((PopPop
22
/ / PopPop
11
)^(1/n))^(1/n)--1)*100 n= número de anos entre os períodos1)*100 n= número de anos entre os períodos
Na aplicação prática em questão:Na aplicação prática em questão:
((13.070.250 / 11.967.991)^(1/9)((13.070.250 / 11.967.991)^(1/9)--1)*100 = 1)*100 = 1,1% ao ano1,1% ao ano
POPULAÇÃO E TAXA DE CRESCIMENTO MUNICÍPIOS SELECIONADOS DA BAHIA, 1991/2007
1991 2000 2007 1991/2000 2000-2007Região Extremo Sul 533.219 664.850 711.535 2,48 1,02
Belmonte 22.070 20.032 21.479 -1,07 1,05Eunápolis 70.545 84.120 93.984 1,97 1,68Guaratinga 25.441 24.319 22.621 -0,50 -1,08Itabela 20.848 25.746 25.821 2,37 0,04Itagimirim 7.887 7.728 7.049 -0,23 -1,37Itapebi 11.078 11.126 11.520 0,05 0,52Porto Seguro 34.661 95.721 114.459 11,95 2,72Santa Cruz Cabrália 6.535 23.888 25.110 15,49 0,75
Região Litoral Sul 1.381.994 1.360.539 1.346.053 -0,17 -0,16Canavieiras 33.019 35.322 35.743 0,75 0,18Mascote 20.178 16.093 16.061 -2,48 -0,03Santa Luzia 16.319 15.503 15.184 -0,57 -0,31
Região Sudoeste 1.009.757 1.135.362 1.144.140 1,31 0,12Encruzilhada 21.362 32.924 22.525 4,92 -5,53Itapetinga 53.476 57.931 63.243 0,89 1,32Itarantim 17.216 16.923 17.615 -0,19 0,60Macarani 14.057 14.594 16.046 0,42 1,43Maiquinique 7.833 7.326 8.324 -0,74 1,93Potiraguá 10.389 14.579 10.350 3,84 -5,01
Fonte: IBGE - Censos Demográficos e Contagem da População 2007
População Taxa de Crescimento (em % ao ano)Região Econômica /
Municípios
BRASIL: Taxa média geométrica de crescimento anual (%)
Brasil -
1872-2000
2,01 1,98
2,91
1,49
2,39
2,992,89
2,48
1,93
1,64
1872/1890 1890/1900 1900/1920 1920/1940 1940/1950 1950/1960 1960/1970 1970/1980 1980/1991 1991/2000
Até 1940, Fecundidade e Mortalidade estável. Após, Declínio forte da Mortalidade, c/Fec. Estável até 60.Após, declínio lento da fecundidade a partir de 1960 acentuando-se durante a década de 70.
Evolução da taxa de natalidade e de mortalidade. Brasil, 1881-2000
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
1881 1890 1900 1910 1920 1930 1945 1955 1965 1975 1985 1995 2000
Fonte: IBGE. Censos demográficos
(%o)
TBM
Antibióticos
Esterilização
Pílula
Crescimento vegetativo
TBN
MUDANÇAS NOS ARRANJOS FAMILIARES
Redução do tamanho das famílias (queda da fecundidade)
Perda de poder do chefe provedor do sexo masculino
Enfraquecimento das relações hierárquicas referidas ao patriarcalismo
Aumento do percentual de famílias chefiadas por mulheres
Maior autonomia do jovem em vários aspectos da sua vida, com destaque para a sexualidade, a escolha da profissão e definição dos estilos de vida
Adiamento da independência financeira – retardamento da saída à casa dos pais e até retorno como estratégia de enfrentamento das dificuldades de inserção no Mtb.
FAMÍLIAS SEGUNDO TIPO DE ARRANJO FAMILIARBAHIA, 1996 E 2007
Tipos de arranjos familiares 1996 2007Unipessoal 9,7 11,4Casal sem filhos 10,6 13,4Casal com filhos 55,6 47,8Mulher sem cônjuge com filhos 17,6 19,6Outros tipos de arranjos 6,5 7,8
Total 100,0 100,0Fonte: IBGE - Síntese de Indicadores Sociais
Grau ou Taxa de UrbanizaçãoGrau ou Taxa de Urbanização
Percentual da população residente em áreas urbanas, em determinaPercentual da população residente em áreas urbanas, em determinado espaço do espaço
geográfico, no ano considerado. geográfico, no ano considerado.
Interpretação Interpretação
Indica a proporção da população total que reside em áreas urbanaIndica a proporção da população total que reside em áreas urbanas, segundo a s, segundo a divisão políticodivisão político--administrativa estabelecida pelas administrações municipais. administrativa estabelecida pelas administrações municipais.
Usos Usos
Acompanhar o processo de urbanização da população em diferentes Acompanhar o processo de urbanização da população em diferentes espaços espaços geográficos. geográficos.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de polítSubsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas, para icas públicas, para adequação e funcionamento da rede de serviços sociais e da infraadequação e funcionamento da rede de serviços sociais e da infra--estrutura urbana.estrutura urbana.
Método de CálculoMétodo de Cálculo
População urbana residente / População total residente X 100População urbana residente / População total residente X 100
Principal limitaçãoPrincipal limitação
Variações na aplicação dos critérios de classificação da situaçãVariações na aplicação dos critérios de classificação da situação do domicílios pelas o do domicílios pelas administrações municipais.administrações municipais.
Evolução da proporção da população residindo na área urbana, segundo as Grandes Regiões, 1940-2000
81,2
69,869,0
90,5
80,9
86,7
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000
Fonte: IBGE. Censos demográficos 1940-2000
(%)
Brasil
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro Oeste
Tabela 202 - População residente por sexo e situação
Município = Nova Viçosa - BA
Variável = População residente (Habitante)
Sexo = Total
Ano Situação
Total Urbana Rural
1991 25.570 9.374 16.196
2000 32.076 24.636 7.440
POPULAÇÃO TOTAL E TAXA MÉDIA GEOMÉTRICA DE CRESCIMENTO ANUALNOVA VIÇOSA, 1980-2000
1980 1991 2000 1980/1991 1991/2000População Total 18.587 25.570 32.076 2,94 2,55População Urbana 6.091 9.374 24.636 4,00 11,33População Rural 12.496 16.196 7.440 2,39 -8,28Grau de urbanização 32,7 36,6 76,8 - -Fonte: IBGE – Censos Demográficos
Área Geográfica População Total Taxa de Crescimento
Tabela 202 - População residente por sexo e situação
Variável = População residente (Habitante)
Sexo = Total
Município e Distrito Ano Situação
Total Urbana Rural
Nova Viçosa - BA 1991 25.570 9.374 16.196
2000 32.076 24.636 7.440
Nova Viçosa - Nova Viçosa - BA 1991 6.823 5.667 1.156
2000 8.968 8.090 878
Argolo - Nova Viçosa - BA 1991 3.193 2.172 1.021
2000 2.882 2.337 545
Helvécia - Nova Viçosa - BA 1991 15.554 1.535 14.019
2000 3.157 1.652 1.505
Posto da Mata - Nova Viçosa - BA 1991 - - -
2000 17.069 12.557 4.512
A Pirâmide EtA Pirâmide Etáária e sua naturezaria e sua natureza
Pirâmide Etária é uma representação gráfica (histograma) da composição da população classificada por sexo e idade.
Para melhor apreciação das suas características deve ser construída com os percentuais de homens e mulheres em cada faixa etária, com relação à população total.
4.537.326
4.782.006
5.086.841
5.500.154
5.922.533
6.183.587
6.325.530
6.686.760
7.471.116
8.180.216
7.898.203
7.328.196
7.258.397
6.815.054
5.265.131
3.815.882
5.175.376
4.373.460
4.613.891
4.913.428
5.325.242
5.759.261
6.043.860
6.215.369
6.613.216
7.450.055
8.244.885
8.086.537
7.694.811
7.893.936
7.754.703
6.403.819
5.095.350
8.573.332
9.500.000 8.038.462 6.576.923 5.115.385 3.653.846 2.192.308 730.769 730.769 2.192.308 3.653.846 5.115.385 6.576.923 8.038.462 9.500.000
0- 4
5- 9
10-14
15-19
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
70-74
75-79
80+
População de homens e mulheres por faixa de idade - Brasil - 2050
Feminino Masculino
Fonte: IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Gerência de Estudos e Dinâmica Demográfica. Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade para o Período 1980-2050
Razão de dependência
É uma medida que expressa o peso da população potencialmente inativa sobre a população potencialmente ativa.
Total
É o resultado da razão entre as populações de 0 a 14 anos mais a de 60 anos ou mais e o segmento populacional com idades entre
15 e 59 anos.
RDT = {[P(0-14) + P(60+)] / P(15-59)}*100
Interpretação: Mede o número de pessoas potencialmente inativas em uma população, em cada grupo de 100 pessoas potencialmente ativas.
Gráfico 53. Razão de dependência (total, crianças e idosos) e índice de envelhecimento Brasil - 1940-2020
89,29
61,7255,93
79,68
36,35
47,87
9,6013,84
19,5812,05
28,92
53,87
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2005 2010 2015 2020
Fonte: IBGE. Censos demográficos 1940-2000 e Projeto UNFPA/BRASIL (BRA/98/P08). Sistema Integrado de Prjeções e Estimativas Populacionais e Ind. Sóciodemográficos
TotalCriançasIdososIndice de envelhec.
Esperança de vida ao Nascer (eEsperança de vida ao Nascer (e00 ))
eexx : Esperança de vida na idade x : Esperança de vida na idade x –– éé o número médio de anos que um indivíduo que tenha alcançado uma idade x esperaria viver, considerando os riscos de mortalidade atuais.
Indicador sintético das condições de sobrevivência da população em um dado ambiente, considerando os riscos diferenciados de mortalidade ao longo do ciclo de vida.
É
um indicador melhor que a taxa de mortalidade, já que não sofre os efeitos composicionais
da estrutura etária.
Como existe um diferencial na mortalidade por sexo, predominando a sobremortalidade
masculina, a esperança de vida feminina é geralmente
superior à dos homens, levando este indicador a ser calculado em separado.
Brasil e Grandes Regiões : Esperança de Vida ao nascer. 1950/2020
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030Anos
Idad
es
BrasilNorteNordesteSudesteSulC.Oeste
Como se manifesta predominantemente o processo de envelhecimento?
Através do aumento do peso relativo das pessoas com mais de 60 anos de idade na população total
Pelo aumento da longevidade
Quais os seus principais fatores determinantes?
A queda da fecundidade
Aumento da esperança ou expectativa de vida
Na Bahia, a taxa de fecundidade que era:
De 7,2 filhos/mulher
em 1970
Caiu para
3,3 filhos/mulher
em 1991
Reduziu para
1,9 filho/mulher
em 2007
A expectativa de vida que era:
De
59,7 anos
em 1980▲
Subiu para
65,3 anos
em 1991 ▲
Alcançando 72,0 anos
em 2007
Fonte: IBGE. Censo Demografico de 1980.
PIRÂMIDE ETÁRIA DA POPULAÇÃO DA BAHIA1980
8,1
7,1
6,6
5,7
4,5
3,5
2,9
2,5
2,2
1,7
1,5
1,1
3,2
8,2
7,2
6,6
5,5
4,2
3,2
2,7
2,3
2,1
1,6
1,5
1,1
2,9
0 a 4
5 a 9
10 a 14
15 a 19
20 a 24
25 a 29
30 a 34
35 a 39
40 a 44
45 a 49
50 a 54
55 a 59
60 e mais
Fonte: IBGE. Censo Demografico de 1991.
1991PIRÂMIDE ETÁRIA DA POPULAÇÃO DA BAHIA
6,0
6,8
6,8
5,7
4,6
3,9
3,3
2,7
2,3
1,9
1,6
1,3
3,7
6,2
7,0
6,9
5,6
4,4
3,7
3,1
2,5
2,3
1,8
1,5
1,1
3,2
0 a 4
5 a 9
10 a 14
15 a 19
20 a 24
25 a 29
30 a 34
35 a 39
40 a 44
45 a 49
50 a 54
55 a 59
60 e mais
Fonte: IBGE. Censo Demografico de 2000.
2000PIRÂMIDE ETÁRIA DA POPULAÇÃO DA BAHIA
5,0
5,2
5,6
6,0
5,0
4,0
3,6
3,2
2,8
2,2
1,9
1,6
4,5
5,1
5,3
5,8
6,1
5,1
3,8
3,4
3,1
2,6
2,1
1,8
1,4
3,7
0 a 4
5 a 9
10 a 14
15 a 19
20 a 24
25 a 29
30 a 34
35 a 39
40 a 44
45 a 49
50 a 54
55 a 59
60 e mais
Fonte: IBGE/SEI. Projeções de População por Sexo e Idade.
2020PIRÂMIDE ETÁRIA DA POPULAÇÃO DA BAHIA
3,6
3,8
4,0
4,1
3,8
3,7
4,1
4,5
4,3
3,5
2,9
2,5
6,24,8
2,1
2,5
3,2
4,2
4,5
4,2
3,7
3,9
4,2
4,1
3,9
3,70 a 4
5 a 9
10 a 14
15 a 19
20 a 24
25 a 29
30 a 34
35 a 39
40 a 44
45 a 49
50 a 54
55 a 59
60 e mais
O NOSSO CONTEXTO DESFAVORÁVEL
Nos países em desenvolvimento (a exemplo do Brasil), o processo de envelhecimento é
mais complexo porque:
O envelhecimento ocorre com bem mais rapidez que nos países desenvolvidos
Vem ocorrendo num contexto desfavorável no qual:
-
O desenvolvimento econômico ainda é
insuficiente -
Ainda temos sérios problemas sociais
-
Há
uma relativa carência de instituições consolidadas
PESSOAS DE 60 ANOS OU MAIS DE IDADEBRASIL, NORDESTE, BAHIA E RMS, 2007
Área População % PopulaçãoGeográfica 60 anos e mais TotalBrasil 19.955.000 10,5 Nordeste 5.145.000 9,8 Bahia 1.400.000 9,9 RMS 254.000 7,3Fonte: IBGE - Síntese de Indicadores Sociais 2008
RECONHECER QUE A POPULAÇÃO IDOSA NÃO É UM GRUPO HOMOGÊNEO COM EXPERIÊNCIAS E NECESSIDADE COMUNS
Trata-se de um segmento que vivencia a última etapa da vida, composto tanto por:
Pessoas com total autonomia, com capacidade para contribuir para o desenvolvimento econômico e social e que desempenham papéis importantes na família
Pessoas que não são capazes de lidar com as atividades básicas do cotidiano e sem nenhum rendimento próprio, ou seja, um grupo com necessidades bastante diferenciadas.
Logo, há
uma heterogeneidade entre indivíduos no espaço, entre
grupos sociais e por atributos como idade, sexo e cor ou raça.
POPULAÇÃO DE 60 ANOS OU MAIS DE IDADE POR TIPO DE DEFICIÊNCIABAHIA, 2000
População de 60 anos ou mais 1.079.730 -Pelo menos uma das deficiências enumeradas 578.919 53,6 Deficiência mental permanente 40.721 3,8 Deficiência física 36.211 3,4 Tetraplegia, paraplegia ou hemiplegia permanente 27.538 2,6 Falta de membro ou de parte dele 8.673 0,8 Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de enxergar 418.161 38,7 Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de ouvir 206.801 19,2 Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de caminhar ou subir escadas 297.710 27,6 Fonte: IBGE - Censo 2000
RECONHECER QUE A POPULAÇÃO IDOSA NÃO É UM GRUPO HOMOGÊNEO COM EXPERIÊNCIAS E NECESSIDADE COMUNS
A
população idosa com mais de 80 anos cresce rapidamente:
Na Bahia, no ano de 2007, cerca de 212 mil idosos já possuíam 80 anos e mais de idade – representava 1,5% da população total e 15,1% da população idosa;
Neste grupo é maior a incidência de doenças crônicas, além de piores capacidades funcionais e menor autonomia. A proporção de idosos com algum tipo de deficiência cresce para 72,5%.
DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS
SAÚDE
Padrão de morbidade (doenças crônico-degenerativas)
Requer tratamentos mais complexos (aparelhos, procedimentos e recursos humanos)
Taxas de internação mais elevadasTaxa de utilização maior dos serviços.
PREVIDÊNCIA SOCIAL
A questão do aumento da esperança de vida
Demanda por novos benefícios – em dezembro de 2008, na Bahia, 138 mil idosos recebiam o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o volume de recursos transferidos durante este ano foi de R$ 651 milhões.
PESSOAS DE 60 ANOS OU MAIS DE IDADEPOR COBERTURA DE PLANO DE SAÚDEREGIÃO NORDESTE E ESTADOS NORDESTINOS, 2003
Área População População % SemGeográfica 60 anos e mais Não Coberta Cobertura Nordeste 4.543.810 3.922.783 86,3 Maranhão 495.534 462.291 93,3 Piauí 289.210 247.958 85,7 Ceará 743.775 642.731 86,4 Rio G. do Norte 267.193 238.418 89,2 Paraíba 381.325 332.428 87,2 Pernambuco 744.732 607.623 81,6 Alagoas 248.168 224.667 90,5 Sergipe 143.289 121.808 85,0 Bahia 1.230.584 1.044.859 84,9 Fonte: IBGE - PNAD
2005 (Ocorrências da Assistência Médico-Sanitária)
Itens Geográficos
Mantenedora, esfera administrativa
Total de postos de geriatras, número operação: Soma
Freqüência
Total 71 6.357
Público Federal - 25
Público Estadual 4 66
Público Municipal 9 3.487
Privado com fins lucrativos
38 2.297
Privado sem fins lucrativos
16 173
Bahia (Unidade da Federação)
Não informado 4 309
NÚMERO DE POSTOS DE GERIATRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO, 2007
Área Geográfica Número de População Geriatras porGeriatras Idosa Mil Idosos
Brasil 1.879 19.954.511 0,09 Espírito Santo 85 346.820 0,25 Distrito Federal 30 177.124 0,17 Santa Catarina 84 629.759 0,13 Rio de Janeiro 297 2.229.537 0,13 São Paulo 563 4.674.053 0,12 Minas Gerais 225 2.195.981 0,10 Mato Grosso do Sul 23 238.722 0,10 Roraima 2 20.947 0,10 Mato Grosso 19 219.048 0,09 Rio Grande do Sul 117 1.430.959 0,08 Paraná 88 1.100.874 0,08 Pará 40 516.541 0,08 Alagoas 23 297.324 0,08 Rio Grande do Norte 22 286.308 0,08 Sergipe 11 158.426 0,07 Pernambuco 57 846.319 0,07 Goiás 30 535.393 0,06 Bahia 71 1.400.081 0,05 Paraiba 20 407.858 0,05 Ceará 42 881.230 0,05 Piauí 11 328.941 0,03 Rondônia 3 107.479 0,03 Acre 1 38.762 0,03 Maranhão 11 538.243 0,02 Amazonas 3 195.499 0,02 Tocantins 1 119.983 0,01 Amapá 0 32.300 - Fonte: IBGE - PNAD E PESQUISA DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-SANITÁRIA
A EFETIVA IMAGEM DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL
Trata-se de reconhecer o envelhecimento populacional como uma conquista social e a contribuição dos idosos para com a família, a sociedade e o desenvolvimento econômico.
Essa visão está
expressa no artigo 6º
da declaração política do Plano de Madri na ocasião da Assembléia Mundial das Nações Unidas sobre o Envelhecimento (2002).
“Quando se considera o envelhecimento como uma conquista, o aproveitamento da capacidade e da experiência dos grupos de maior idade são naturalmente reconhecidos como um fator valioso para o
crescimento das sociedades maduras, plenamente integradas e humanas”.
A EFETIVA IMAGEM DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL
As transferências de apoio entre gerações no Brasil estão assumindo, cada vez mais, um caráter bidirecional.
As últimas crises econômicas e o aumento do desemprego, da concentração de renda, da violência e da instabilidade nas relações afetivas tem levado um número crescente de filhos adultos, a se tornar, de alguma maneira, dependente dos recursos de seus pais idosos.
Exemplo: Na Bahia, cerca de 45% dos idosos contribuem com mais de 50% do rendimento médio mensal familiar –
vale ressaltar que
29,2% contribuem com mais 90%.
Logo, de dependente dos recursos da família, o idoso passou a ser um dos seus principais provedores, principalmente no contexto da
estratégia de sobrevivência das famílias pobres.
AS OPORTUNIDADES DE DESENVOLVIMENTO
A partir da década de 1980, o idoso brasileiro vem tornando-se um ator político cada vez mais visível na sociedade:
Já representa 13% do eleitorado brasileiroVem ocupando mais espaço na mídiaVem ganhando mais atenção do mercado
As oportunidades de negócios ainda adormecidas
Na área habitacional
Lazer, turismo e entretenimento
Saúde e educação
Serviços e produtos específicos
Áreas da Saúde e Educação
Com a redução da fecundidade, daqui para frente, ter-se-á um menor número de crianças a escolarizar no Ensino Fundamental e a atender nas suas necessidades básicas de saúde, de cuidados pessoais e de lazer.
A população infantil baiana de 7 a 14 anos, que era de 2,55 milhões em 1996 reduziu para 2,25 milhões em 2007, representando um decréscimo de 300 mil crianças. Durante o mesmo período, o percentual destas crianças na escola evoluiu de 80,0% para 93,3%.
Também diminuirá a pressão e custos relacionados aos serviços de assistência pré-natal e de saúde materno-infantil.
Os numerosos contingentes de estudantes egressos do Ensino Médio representam uma grande oportunidade para a expansão da rede privada de ensino superior na medida em que a oferta de vagas na rede pública é bastante insuficiente frente à demanda.
A ONDA JOVEM
Contingentes numerosos de população, nascidos antes da acentuação da queda da fecundidade, estão chegando à idade de trabalhar e atingindo os grupos etários onde são mais elevadas as taxas de atividade –efeito da onda jovem.
Entretanto, este efeito da pressão demográfica juvenil já começa a atenuar na atual década.
POPULAÇÃO DE 15 A 29 ANOS DE IDADE E PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL NA POPULAÇÃO TOTALBAHIA, 1981/2007
Ano População de População % Pop. 15-2915 a 29 anos Total na Pop. Total
1981 2.517.511 9.737.674 25,9 1985 2.873.432 10.637.379 27,0 1990 3.116.094 11.736.830 26,5 1995 3.432.218 12.454.781 27,6 2001 3.841.641 13.306.960 28,9 2006 4.095.536 13.973.930 29,3 2007 3.985.547 14.109.125 28,2 Fonte: IBGE - PNAD
Redução da carga de dependência demográfica
A razão de dependência total brasileira que já
reduziu de 65,4% em 1991 para 54,9% em 2000 e para 48,6% em 2007, será
de aproximadamente
45,0% em 2020, ou seja, para cada 100 brasileiros em idade ativa existirão cerca de 45 crianças e idosos.
Na Bahia, em 2007, a razão de dependência era de 52,9%.
A importância desta “janela”
é
que a força de trabalho crescerá
mais rapidamente que a população depende dela e com isso haverá
mais
recursos para investimento na economia e no bem-estar das famílias – no caso, é
claro, da existência de políticas adequadas.
Conjuntura favorável para aumento da produtividade
Além da menor taxa de dependência demográfica e da idade mediana maior, há
também o aumento dos níveis de escolaridade e crescente
entrada de mulheres no mercado de trabalho.
Evolução da Razão de Dependência da População (%)Brasil: 1980 - 2050
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050 2055
Total
Jovens
Idosos
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Projeção da População do Brasil por sexo e Idade para o Período 1980-2050: Revisão 2004.
Principais Fontes de Informações em Educação
• Censo Escolar – MEC/Inep• Saeb e Prova Brasil – MEC/Inep• Demais pesquisas do Inep• Censos Demográficos • Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD)• Pesquisas amostrais específicas• Registros Administrativos do Ministério do Trabalho e
Emprego (RAIS e CAGED)
Taxa de Analfabetismo
• Um dos indicadores mais utilizados para retratar o nível de desenvolvimento socioeconômico em termos comparativos internacionalmente.
• Ainda hoje é um dos indicadores referidos nos anuários estatísticos e relatórios sociais, embora sua validade como medida de condições socioeconômicas venha diminuindo, à medida que avançam os programas de escolarização.
Taxa Indivíduos que não sabem ler/escreverde = --------------------------------------------------------x 100
analfabetismo População de 10 ou 15 anos ou mais
Taxa de Analfabetismo Funcional
• Nos países desenvolvidos, onde os avanços educacionais já
foram obtidos há
muito tempo, costuma-se empregar a taxa de analfabetismo
funcional.
• Costuma-se operacionalizar esse conceito no Brasil considerando-se as pessoas com até
três anos de estudos.
Taxa Analfabetismo =
Funcional
Proporção das pessoas com 15 anos ou mais de idade com dificuldade de compreensão e escrita de mensagens simples
TAXA DE ANALFABETISMO FUNCIONALBAHIA, 1993/2007
Fonte: IBGE / PNAD
33,8
40,8
55,2
1993 2002 2007
Brasil 2007 –
21,7%Nordeste –
33,5%Sudeste –
15,9%
Escolaridade média / Média de Anos de Estudos
• Indicador mais sensível às políticas ativas na área de educação.
• Refere-se à escolaridade média da população, que corresponde à média de anos de estudo concluídos por uma determinada população. Vale ressaltar que não se consideram os anos que a pessoa passou na escola, mas apenas aqueles em que ela teve aprovação.
Escolaridade = Média ponderada dos anos cursados com Média aprovação pela população de 10 ou 15 anos ou mais
Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres
Brasil 6,9 6,7 7,1 7,3 7,1 7,4Norte 6,3 6,0 6,7 6,8 6,4 7,1Nordeste 5,7 5,3 6,0 6,0 5,6 6,3
Maranhão 5,5 5,0 5,9 5,8 5,4 6,2Piauí 5,3 4,7 5,8 5,5 5,0 6,0Ceará 5,9 5,6 6,2 6,2 5,9 6,5Região Metropolitana de Fortaleza 7,2 7,0 7,3 7,6 7,4 7,7
Rio Grande do Norte 6,0 5,6 6,4 6,3 5,9 6,7Paraíba 5,5 5,0 5,9 5,7 5,3 6,1Pernambuco 5,9 5,6 6,3 6,2 5,9 6,5Região Metropolitana de Recife 7,4 7,3 7,5 7,8 7,7 7,9
Alagoas 5,1 4,8 5,4 5,3 5,0 5,6Sergipe 6,1 5,7 6,4 6,4 6,1 6,7Bahia 5,7 5,4 6,0 6,0 5,6 6,3Região Metropolitana de Salvador 7,9 7,7 8,0 8,3 8,3 8,4
Sudeste 7,6 7,5 7,6 7,9 7,9 8,0Rio de Janeiro 7,9 7,9 7,9 8,3 8,3 8,2Região Metropolitana do Rio de Janeiro 8,2 8,3 8,1 8,6 8,8 8,5
São Paulo 7,9 7,9 7,9 8,3 8,3 8,2Região Metropolitana de São Paulo 8,3 8,3 8,3 8,7 8,7 8,6
Sul 7,3 7,2 7,4 7,6 7,5 7,6Centro-Oeste 7,1 6,8 7,4 7,5 7,2 7,7
Fonte: IBGE - Síntese de Indicadores Sociais
15 anos ou maisSexo
Média de anos de estudo das pessoas de 10 anos ou mais de idade, por sexo e grupos de idadeGrandes Regiões, Unidades da Federação e Regiões Metropolitanas, 2007
Grandes Regiões,Unidades da Federação eRegiões Metropolitanas
Média de anos de estudo das pessoas de 10 anos ou mais de idade,
10 anos ou mais
Proporção de crianças de 7 a 14 anos matriculadas no ensino fundamental em relação ao total da população nessa faixa etária. Fornece indicação sobre o déficit de cobertura.
Taxa de Escolarização Líquida
Relação entre o total da matrícula no ensino fundamental, independentemente da idade dos alunos e o total da população de 7 a 14 anos, no caso do Ensino Fundamental.
Em razão do fenômeno da distorção idade/série, ainda acentuado no Brasil, permite verificar o excedente de
matrículas existentes.
Taxa de Escolarização Bruta
7 a 14 anos - no ensino fundamental 15 a 17 anos - no ensino médio
Brasil 94,6 48,0Norte 93,2 36,0Nordeste 93,6 34,5
Maranhão 91,7 36,0Piauí 94,2 29,8Ceará 94,8 42,2Região Metropolitana de Fortaleza 94,6 46,3
Rio Grande do Norte 95,0 38,4Paraíba 93,7 31,3Pernambuco 93,7 33,5Região Metropolitana de Recife 94,4 43,9
Alagoas 93,6 25,6Sergipe 92,6 32,8Bahia 93,5 33,1Região Metropolitana de Salvador 93,0 43,1
Sudeste 95,4 58,8Sul 95,2 55,0Centro-Oeste 94,7 49,6
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2007.
Taxa de escolarização líquida a estabelecimento de ensino da população residente de
Grandes Regiões,Unidades da Federação eRegiões Metropolitanas
Taxa de escolarização líquida da população residente de 7 a 17 anos de idade, por grupos de idade e nível de
ensino (%)
7 a 17 anos de idade, por grupos de idade e nível de ensino, segundo as Grandes Regiões,Unidades da Federação e Regiões Metropolitanas - 2007
Indicador de defasagem/distorção
série/idade
• Medida sensível para avaliação da progressão educacional.
Defasagem = Proporção de alunos com idade fora da faixasérie/idade normativa para a série cursada
• Criado pelo Inep
em 2007, combina num só
indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações.
• Por meio de seus resultados é
possível traçar metas de qualidade educacional para o sistema educacional.
• Calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do INEP: o Saeb, para as unidades da federação e o país, e a Prova Brasil, para os municípios.
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica –
IDEB
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica –
IDEB
Ferramenta para acompanhamento das metas de qualidade do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) para a educação básica.
O PDE estabelece, como meta, que em 2021 o IDEB do Brasil seja 6,0
–
média que corresponde a um
sistema educacional de qualidade comparável à dos países desenvolvidos
O IDEB varia em uma escala de 0 a 10.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA - IDEBEnsino Fundamental Regular - Séries Finais (5ª a 8ª série) REDE MUNICIPAL DAS CAPITAIS, 2007
Capital Valor do IDEB
Boa Vista 4,5 Campo Grande 4,5 Rio de Janeiro 4,3 Curitiba 4,2 Florianópolis 4,2 Teresina 3,9 São Paulo 3,9 Palmas 3,8 Macapá 3,6 Vitória 3,6 Cuiabá 3,5 São Luís 3,5 Belo Horizonte 3,4 Goiânia 3,3 Porto Alegre 3,3 Belém 3,2 Natal 3,2 Porto Velho 3,2 Aracaju 3,1 João Pessoa 3,0 Manaus 2,8 Fortaleza 2,7 Maceió 2,5 Recife 2,5 Salvador 2,4 Fonte: INEP/MEC
Transição Epidemiológica
•
Enfermidades/causas de morte do subdesenvolvimento
Doenças infecciosas e parasitárias
Doenças do aparelho respiratório
Transtornos mentais
Sintomas mal definidos
Nível de desenvolvimento socioeconômico
Enfermidades/causas de morte da modernidade
Doenças do coração e aparelho circulatório
Neoplasmas
Acidentes e violências
21,1
8,9
6,4
5,4
7,7
17,8
32,8
20,9
11,9
9,4
6,9
5,0
14,1
26,0
Doenças do aparelhocirculatório
Causas externas demorbidade e mortalidade
Neoplasias (tumores)
Doenças do aparelhorespiratório
Algumas doenças infecciosase parasitárias
Demais grupos de causas
Causas Mal Definidas
1990 2005
(%)
CAUSAS DE MORTE NA POPULAÇÃO RESIDENTE
BAHIA, 1990/2005
Taxa de Mortalidade Infantil
Expressa o número de óbitos de menores de um ano para cada grupo de 1000 nascidos vivos.
Seu cálculo baseia-se na razão entre o número de óbitos de menores de 1 ano de idade e os nascidos vivos no mesmo período.
1000*período no vivos nascidos de Nº
civil ano um durante ocorridos infantis óbitos de Nº=TMI
Indicador demográfico de ampla utilização na área de Saúde, para avaliar as condições de vida e saúde da população, de modo geral, e da população de crianças, em particular.
É um indicador sensível e específico a políticas de nutrição, saúde materno-infantil e saneamento básico.
CLASSIFICAÇÃO DAS TAXAS DE MORTALIDADE INFANTIL
Altas
50 por mil ou mais
Médias
Entre 20 e 49 por mil
Baixas
Inferior a 20 por mil
Evolução histórica da mortalidade infantil segundoas Grandes Regiões - 1930/2000
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
1930 1935 1940 1945 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000
Fonte: IBGE. Censo Demográfico 1940 a 2000
(‰)
B rasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Taxa de mortalidade por causas
•
• São indicadores mais específicos e sensíveis para elaboração de estudos de saúde pública.
• As causas de mortalidade estão muito associadas ao nível de desenvolvimento socioeconômico alcançado.
Taxa Óbitos decorrentes pela causa ide = --------------------------------------------- x 100.000
Mort.Causa i População total
• As taxas de mortalidade por causas violentas, provenientes do Registro Civil ou Estatísticas de Mortalidade do Ministério da Saúde, são indicadores usados pela maior confiabilidade e organização dos dados.
• Indicadores de violência computados pelos registros policiais ainda apresentam de problemas de confiabilidade e comparabilidade. Os indicadores de Pesquisas de Vitimização são produzidos pouco regularmente.
Taxa de Mortalidade por Causas Violentas / Agressões
• Os coeficientes técnicos de alocação de recursos financeiros, recursos humano (médico, enfermeiros, dentistas) ou de equipamentos físicos (leitos hospitalares, posto de saúde) por total de pessoas potencialmente usuárias são indicadores de provimento de recursos e serviços para atendimento à saúde (indicadores-insumos)
Coeficientede = Número de médicos, leitos, etc. X 1000
recursos Total da População
Coeficientes Técnicos de Recursos
Muito Obrigado pela paciência!!
José RibeiroJosé Ribeiro Diretoria de Pesquisas da SEI Diretoria de Pesquisas da SEI
[email protected]@sei.ba.gov.br