capitulo ii - elaboração de projectos - 2.4 e 2.5
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Análise de investimentosTRANSCRIPT
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2.4.1 – Fontes de Financiamento2.4.1.1 – De Curto Prazo2.4.1.2 – De Médio e Longo Prazo
2.4 – Estudo Financeiro
Análise de Investimentos
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Fontes de Financiam
ento
Curto Prazo
Internas
Externas
Médio e Longo Prazo
Internas
Externas
2.4 – Estudo Financeiro
Análise de Investimentos
Activo Não CorrenteCapital Próprio
+ Passivo Não Corrente
Activo Corrente Passivo Corrente
Regra do Equilíbrio Financeiro
Mínimo
2.4 – Estudo Financeiro
Análise de Investimentos3
Empréstimo de Outras Empresas
Adiantamento de Clientes
Suprimentos de Sócios
Microcrédito
Capital de Risco
Empréstimos Bancários
0% 20% 40% 60% 80%
Financiamento do Investimento Inicial
Fonte: IAPMEI, 2008
2.4 – Estudo Financeiro
Análise de Investimentos4
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2.4.1.1 - Fontes de Financiamento de Curto Prazo
OBJECTIVO:Destinam-se essencialmente a apoiar as operações de tesouraria das empresas.
Análise de Investimentos
1. Ajustamento entre o PMR e o PMP
2. Empréstimos Bancários
3. Factoring
4. SFAC’s
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1. Ajustamento entre o PMR e o PMP• Fonte de financiamento interna• PMR < PMP
2. Empréstimos Bancários• Fonte de financiamento externa• Contrato pelo qual uma instituição financeira coloca à
disposição da empresa um determinado montante de fundos, ficando a empresa obrigada a reembolsar, numa data fixada antecipadamente (<1 ano), o capital recebido acrescido de juros previamente convencionados. Análise de Investimentos
2.4.1.1 - Fontes de Financiamento de Curto Prazo
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3. Factoring
• Fonte de financiamento externa• Consiste na tomada por uma instituição financeira (a
factor), dos créditos a curto prazo que os fornecedores de bens e serviços (aderentes a um contrato de factoring), constituem sobre os seus clientes (devedores).
Análise de Investimentos
2.4.1.1 - Fontes de Financiamento de Curto Prazo
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Processo do Factoring:
Adiantamento Pagamento
Cedência de crédito Venda
Aderente(fornecedor)
Factor Devedor(cliente)
Análise de Investimentos
2.4.1.1 - Fontes de Financiamento de Curto Prazo
Tipos de
Factoring
Factoring
completo
Bulk factorin
g
Maturity
factoring
Factoring
confidencial
Factoring com
recurso
Factoring sem
recurso
Análise de Investimentos9
2.4.1.1 - Fontes de Financiamento de Curto Prazo
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Vantagens do Factoring: Permite uma redução dos prazos médios de recebimento com a inerente antecipação dos recebimentos; Transferência do risco e da responsabilidade de cobrança para a Factor, a qual possui métodos adequados para efectuar cobranças de uma forma mais eficiente; Redução da carga administrativa inerente às operações de controle de crédito e cobrança de facturas. Análise de Investimentos
2.4.1.1 - Fontes de Financiamento de Curto Prazo
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Desvantagens do Factoring: A Factor pode, mediante o incumprimento persistente dos clientes do Aderente, efectuar uma suspensão do crédito;
Relativamente à totalidade dos créditos que o Aderente possa propor, a Factor reserva o direito de aceitar apenas alguns deles de acordo com o critério de selecção que utiliza para a sua avaliação.
Análise de Investimentos
2.4.1.1 - Fontes de Financiamento de Curto Prazo
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4. SFAC’s• Fonte de financiamento externa• Corresponde a sociedades financeiras para aquisições a
crédito, que têm por objecto o financiamento da aquisição a crédito de bens e serviços, excepto: aquisição, construção, recuperação, beneficiação ou ampliação de imóveis, e aquisição de valores mobiliários.
Análise de Investimentos
2.4.1.1 - Fontes de Financiamento de Curto Prazo
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2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo PrazoOBJECTIVO:Destinam-se essencialmente a financiar as operações de investimento das empresas. Autofinanciamento
Capital PróprioEmpréstimo de SóciosEmpréstimo BancárioEmpréstimos ObrigacionistasLeasingAluguer de Longa DuraçãoCapital de RiscoGarantia de MútuoIncentivos
Análise de Investimentos
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Vantagens do Autofinanciamento: Fonte gratuita de fundos; Aumenta a capacidade de endividamento da empresa; Reforça a imagem da empresa; Possibilita uma melhor definição da estratégia da empresa; Facilita a expansão da actividade; Permite uma maior flexibilidade na tomada de decisões de
investimento; Assegura a independência financeira da empresa. Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
1. Autofinanciamento
• Fonte de financiamento interna• Corresponde aos meios financeiros obtidos e retidos na empresa • Autofinanciamento = RLR + AM + PR
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Desvantagens do Autofinanciamento:
Pode lesar os interesses dos sócios/accionistas, dado significar uma diminuição dos dividendos, podendo dificultar futuros aumentos de capital social;
Se o autofinanciamento for excessivo, pode levar a encorajar investimentos desnecessários.
Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
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a) Aumento de Capital
Existem várias modalidades de aumento de capital:- Entrada em numerário ou em espécie;- Incorporação de reservas;- Conversão de dívidas em capital.
Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo2. Financiamento através de Capitais Próprios
b) Prestações Suplementares (Outros Instrumentos de Capital Próprio)
- Correspondem a entradas em numerário para reforço do capital próprio da empresa, que podem ser exigidas por contrato aos sócios.
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3. Empréstimos de Sócios
•Fonte de Financiamento externa;•Os sócios da empresa poderão efectuar suprimentos, isto é, empréstimos à sociedade, podendo haver ou não lugar a pagamento de juros;•Quando os suprimentos não são restituídos aos sócios são designados de suprimentos consolidados, podendo ser convertidos em capital próprio. Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
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4. Empréstimos Bancários
• Fonte de Financiamento externa;• Contrato pelo qual uma instituição financeira coloca à
disposição da empresa um determinado montante de fundos, ficando a empresa obrigada a reembolsar, numa data fixada antecipadamente (>1 ano), o capital recebido acrescido de juros previamente convencionados.
Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
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5. Empréstimos Obrigacionistas
• Fonte de financiamento externa;• São empréstimos feitos através da emissão de
obrigações.• Obrigações: títulos de crédito que representam
fracções iguais de um empréstimo, proporcionando ao seu titular o direito de receber juros e o reembolso do capital numa determinada data.
Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
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Características gerais das Obrigações:- São títulos de crédito com força executiva, isto é, basta a sua apresentação para se poder exigir os direitos que conferem;- São títulos negociáveis, transmissíveis e indivisíveis, podendo estar cotados na Bolsa de Valores;- Os juros são normalmente pagos semestralmente e postecipadamente em datas pré-estabelecidas;- As obrigações podem ser emitidas ao par, abaixo do par e acima do par.
Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
Análise de Investimentos21
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
Tipos de Obrigações
Obrigações de taxa fixa
Obrigações de taxa variável
Obrigações de cupão
zero
Obrigações de
capitalização automática
Obrigações convertíveis
Obrigações hipotecárias
Obrigações de caixa
Obrigações participantes
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Tipos de Obrigações:
Obrigações de taxa fixa - obrigações emitidas a uma taxa fixa para o período de vida da obrigação.
Obrigações de taxa variável - obrigações cuja taxa de juro pode variar ao longo do período de vida das obrigações, no sentido de se ajustarem às mudanças das taxas de juro do mercado.
Obrigações de cupão zero - obrigações que não pagam juros periodicamente; no final do período de vida o emissor reembolsa o capital e os juros capitalizados.
Obrigações de capitalização automática – Obrigações que podem ser emitidas com ou sem cupão, sendo a taxa de juro aplicada ao capital acumulado no início de cada período, em vez de ser aplicada ao valor nominal.
Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
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Obrigações convertíveis - obrigações que podem ser convertidas em outros títulos, nomeadamente em acções do emitente, após um período definido ou num momento futuro definido. Obrigações hipotecárias - são obrigações clássicas que, adicionalmente, conferem ao seu titular um direito creditório especial sobre bens imóveis, cuja hipoteca é afectada à emissão das referidas obrigações.Obrigações de caixa - a sua emissão é restrita a certas entidades: bancos, sociedades de investimento e sociedades de leasing e o seu reembolso é efectuado de uma só vez, havendo lugar a reembolso antecipado. Obrigações participantes - obrigações que conferem além de um juro fixo um direito a um rendimento suplementar, juro ou prémio de reembolso, cuja existência e montante dependem do montante de lucros da sociedade emitente.
Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo PrazoTipos de obrigações (cont.):
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6. Leasing
• Fonte de financiamento externa;• Contrato pelo qual uma das partes (locador) se obriga,
mediante retribuição, conceder a outra (locatário), o gozo temporário de uma coisa, móvel ou imóvel, adquirida ou construída por indicação desta e que o locatário poderá comprar, decorrido o prazo estabelecido e por um preço (valor residual) determinado ou indeterminável nos termos do próprio contrato. Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
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Leasing Mobiliário Leasing Imobiliário
Objecto
- Veículos (Passageiros, Mistos e Mercadorias)- Máquinas Industriais- Material Informático- Equipamento Médico- Equipamento de Construção Civil- Outros
- Lojas e Estabelecimentos Comerciais- Escritórios- Consultórios- Armazéns- Instalações Industriais- Outros
Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
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Leasing Mobiliário Leasing Imobiliário
MontanteAté 100% do investimento
Até 100% do investimento (podendo incluir: IMT, custos de escritura e registos)
PrazoMínimo: Não háMáximo: Vida útil do bemMais Comum: 24 a 48 meses
Mínimo: Não háMáximo: 30 anosMais Comum: 7 a 10 anos
Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
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Leasing Mobiliário Leasing Imobiliário
Valor Residual
Não há limite fixado na lei
Mais Comum: 2 a 6% do valor do contrato
Não há limite fixado na lei
Mais Comum: 10% do valor do contrato
RendasMais Comum: rendas antecipadas, de termos constantes, mensais ou trimestrais.
Idem.
Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
Vantagens do Leasing: Tipo de financiamento de fácil acesso e simples em termos processuais; Obtenção de uma resposta rápida às solicitações; Financia integralmente a médio e longo prazo os investimentos pretendidos; Defende a empresa do risco de obsolescência técnica dos equipamentos; Evita a necessidade de prestar garantias reais.
Desvantagens do Leasing:
A empresa não dispõe da propriedade do bem durante o período contratual. Na prática o locatário, possui a propriedade física do bem e o locador a propriedade jurídica do mesmo; Penalizações significativas por incumprimentos contratuais, ou por exemplo, por resolução antecipada do contrato.
Análise de Investimentos28
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7. Aluguer de Longa Duração (ALD)
• Fonte de financiamento externa;• É um regime de financiamento similar ao Leasing,
caracterizando no entanto, pela entrega de uma parte do valor do activo no acto da celebração do contrato. No final do contrato de aluguer o locatário torna-se proprietário do bem, mas se este não pretender o bem ser-lhe-á devolvida a caução;
• Geralmente é aplicado a bens móveis. Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
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8. Capital de Risco
• É um instrumento financeiro que consiste na participação temporária e minoritária de uma Sociedade de Capital de Risco no capital social de uma empresa.
• Objectivo: Proporcionar recursos financeiros estáveis e duradouros à empresa financiada, ou seja, dotá-la de uma estrutura financeira sólida.
• Objecto: Empresas com potencial crescimento.Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
Tipo de investimento
Seed Capital
Start-up
Early Stage
ExpansãoSubstituição
Turnaround
Management Buy-Out
Management Buy-In
Análise de Investimentos31
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
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Tipos de Investimento em Capital de Risco:• “Seed Capital”- consiste num financiamento que beneficia a pesquisa, avaliação ou desenvolvimento de uma ideia antes da fase da criação e/ou lançamento da empresa; • “Start-Up”– consiste num financiamento dirigido a empresas recém-criadas ou em fase de constituição e que ainda não iniciaram a exploração comercial dos bens ou serviços. • “Early Stage” – o capital é investido em empresas que já concluíram a fase de desenvolvimento do produto, mas necessitam de fundos adicionais para iniciar a produção ou vendas.
Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
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Tipos de Investimento em Capital de Risco (cont.): Expansão – o capital é aplicado numa empresa para apoiar o seu crescimento e expansão. Substituição – possibilita que os accionistas/sócios actuais adquiram parte ou a totalidade do capital dos restantes accionistas/sócios. “Turnaround” – destina-se a apoiar alterações de gestão, organização interna e estrutura financeira.Management Buy-Out – tem como objectivo financiar a aquisição de um montante significativo do capital da empresa pela sua equipa de gestão actual. Management Buy-In – tem como objectivo financiar a aquisição da empresa por uma equipa de gestão externa à empresa.
Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
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Benefícios do Capital de Risco: A SCR presta serviços de aconselhamento administrativo, financeiro, estratégico, comercial, etc..; A SCR apoia a empresa na procura de outros tipos de financiamento, tornando mais fácil a obtenção de créditos de médio e longo prazo junto de instituições financeiras; A SCR não tem como objectivo controlar as empresas participadas;
Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
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Benefícios do Capital de Risco (cont.):
A SCR partilha com o empresário o risco decorrente do seu investimento; A SCR não exige a prestação de garantias reais ou pessoais, nem o pagamento de encargos financeiros; O empresário tem a oportunidade de desenvolver um projecto financiado por fundos permanentes.
Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
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9. Garantia Mútua
• É um produto prestado pelas Sociedades de Garantia Mútua, que facilita a obtenção por parte das Micro e Pequenas e Médias Empresas de crédito em condições de preço e prazo adequadas aos seus investimentos, podendo libertar as empresas e os seus proprietários da constituição de garantias reais ou pessoais. Análise de Investimentos
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
10. Incentivos
QREN - Quadro de Referência Estratégica
Nacional
IEFP – Instituto de Emprego e
Formação Profissional
Análise de Investimentos37
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
10. Incentivos
PRODER – Programa de
Desenvolvimento Rural do
ContinentePROMAR – PO
PESCA – Programa Operacional para
o Sector das Pescas
Análise de Investimentos38
2.4.1.2 - Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazo
2.5.1 Breve Revisão sobre o Papel e a Natureza da Demonstração de Resultados e do Balanço
2.5.2 Plano de Investimento2.5.3 Plano de Exploração2.5.4 Plano de Financiamento
2.5 – Elementos Base para a Avaliação de Projectos
Análise de Investimentos39
Ver Portaria nº 986/2009, de 7 de
Setembro.
2.5.1 – Breve Revisão sobre o Papel e a Natureza da Demonstração de Resultados e do Balanço
Análise de Investimentos40
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2.5.2 - Plano de Investimento
Mapa que comporta a descrição, valoração e calendarização das despesas de investimento (Quadro 07).
a) COMPOSIÇÃO DO PLANO DE INVESTIMENTO• Activo Fixo Tangível (Quadro 03)• Activo Intangível (Quadro 03)• Activo Circulante – Investimento em Fundo de Maneio (Quadro 16)
Análise de Investimentos
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2.5.3 - Plano de Exploração
Mapa que apresenta as contas de exploração previsionais para cada um dos anos de vida útil esperada para o projecto (Quadro 08).
a) COMPOSIÇÃO DO PLANO DE EXPLORAÇÃO• Rendimentos – resultantes das previsões de vendas obtidas a partir do estudo de mercado (Quadro 09);• Gastos – recolhidos a partir do estudo técnico e desagregados nos mapas de custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
(Quadro 10), de fornecimentos e serviços externos (Quadro 12), de gastos com o pessoal (Quadro 13) e de depreciação e de amortização (Quadro 14).
• Além destes, agrega também os gastos e rendimentos financeiros, calculados no Plano de Financiamento. Análise de Investimentos
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2.5.4 - Plano de Financiamento
a) COMPOSIÇÃO DO PLANO DE FINANCIAMENTO
• Plano de Financiamento• Mapa de Fundo de Maneio• Mapa de Serviço da Dívida• Orçamento de Tesouraria• Balanço
Análise de Investimentos
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O Plano de Financiamento corresponde à demonstração de origens e aplicações de fundos (DOAF) onde se apresenta as origens de fundos necessárias ao investimento e à exploração do projecto (Quadro 17).
Este mapa, além de reunir informação oriunda do plano de investimento e de exploração, agrega também informação constante no Mapa de Serviço da Dívida (Quadro 18) que reúne informação sobre o reembolso da dívida e sobre os gastos financeiros, essencialmente.
Análise de Investimentos
2.5.4 - Plano de Financiamento
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Neste âmbito pode-se elaborar o Orçamento de Tesouraria (Quadro 19) que demonstra a variação dos Meios Financeiros Líquidos a partir dos pagamentos e recebimentos de um período.
O Balanço Previsional é um mapa de conclusão que se obtém da conjugação dos vários planos.
Representa a situação patrimonial previsional do projecto e permite analisar a solvabilidade e a liquidez do projecto (Quadro 20).
Análise de Investimentos
2.5.4 - Plano de Financiamento