boletim abnt, v. 12, n. 144, mar/abr 2015 crise hÍdrica: uma

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boletim ABNT, v. 12, n. 144, Mar/Abr 2015 CRISE HÍDRICA: UMA REALIDADE BRASILEIRA

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EDITORIAL

EDITORIALMar/Abr 2015 | boletim ABNT • 3

ÁGUA: fonte da vidaSabemos que a água é um recurso essencial à vida.

Nossa dependência vai além das necessidades biológicas: precisamos dela para limpar nossas casas, lavar nossas roupas, irrigar plantações, gerar energia e outras utilida-des. Sem contar que nossa saúde depende fundamental-mente da qualidade da água que consumimos.

A e�ciência do abastecimento e a gestão da infraestru-tura hídrica englobam poder público, empreendedores, e usuários de água em geral, desde a sua captação até o seu uso e disposição �nal.

Uma vez que já existem ferramentas e tecnologia para a obtenção de e�ciência hídrica devemos aplicá-las, en-tretanto é fato que precisamos repensar nosso compor-tamento social e culturalmente arraigados para reduzir o consumo, reciclar, reutilizar, e abolir o desperdício.

A normalização busca, cada vez mais, desenvolver normas que proporcionam qualidade e segurança para os recursos naturais através do conhecimento de centenas de especialistas apresentado pelos países membros da ISO e outras organizações que trabalham com a norma ISO.

E a ABNT disponibiliza em seu acervo um conjunto de normas que estabelecem critérios para a qualidade da água, e para o consumo mais sustentável, como a nor-ma para reutilização da água para �ns não potáveis. Essa é uma forma simples de preservação desse patrimônio mundial, pois as pequenas ações de economia, quando somadas, geram grandes resultados.

Neste momento crítico de crise hídrica, nada melhor do que �car atento para evitar o desperdício. Utilize a água com mais parcimônia e inteligência!

Ricardo Fragosodiretor-geral

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Conselho Deliberativo - Presidente: Dr. Pedro Buzatto Costa Vice-Presidente: Dr. Pierangelo Rossetti São Membros Natos: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Ministério do Desenvolvimento, Indús-tria e Comércio Exterior, Ministério da Defesa. Sócios Mantenedores: Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Confederação Nacional da In-dústria (CNI), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Petróleo Brasileiro S/A (Pe-trobras), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Siemens Ltda., Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo (Sinaees), Sindicato da Indústria de Máquinas (Sindimaq), WEG Equipamentos Elétricos S/A. Sócio Contribuinte: Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece), Associação Brasileira da Indústria de Máqui-nas e Equipamentos (Abimaq), Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Associa-ção Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Schneider Electric Brasil, Instituto Aço Brasil, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon/SP). Sócio Contribuinte Microempresa: MÉTRON Acústica Engenharia e Arquitetura Ltda. Sócio Colaborador: Mario William Esper. Conselho Técnico – Presidente: Haroldo Mattos de Lemos. Comitês Brasileiros: Co-mitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos (ABNT/CB-04), Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-18), Comitê Brasileiro Odonto-médico-hospitalar (ABNT/CB-26).

CONSELHO FISCALPresidente: Nelson CarneiroSão membros eleitos pela Assembléia Geral - Sócio Coletivo Mantenedor: Associação Brasileira da Indústria Óptica (Abióptica). Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) / Sócio Individual Colaborador: Marcello Lettière Pilar

CONSELHO TÉCNICO:Presidente: Haroldo Mattos de Lemos (ABNT/CB-38)

DIRETORIA EXECUTIVA:Diretor Geral – Ricardo Rodrigues Fragoso/ Diretor de Relações Externas – Carlos Santos Amorim Júnior/ Diretor Técnico – Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone/ Diretor Adjunto de Certificação - Antonio Carlos Barros de Oliveira/ Diretor Adjunto de Negócios – Odilão Baptista Teixeira

ESCRITÓRIOS:Rio de Janeiro: Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar – Centro – 20031-901 – Rio de Janeiro/ RJ – Tele-fone: PABX (21) 3974-2300 – Fax (21) 3974-2346 ([email protected]) – São Paulo: Rua Conselheiro Nebias, 1131 – Campos Elíseos – 01203-002 – São Paulo/SP – Telefone: (11) 3017-3600 – Fax (11) 3017.3633 ([email protected]) – Minas Gerais: Rua Bahia, 1148, grupo 1007 – 30160-906 – Belo Horizonte/MG – Telefone: (31) 3226-4396 – Fax: (31) 3273-4344 ([email protected]) - Brasília: SCS – Q. 1 – Ed. Central – sala 401 – 70304-900 – Brasília/DF – Telefone: (61) 3223-5590 – Fax: (61) 3223-5710 ([email protected]) – Paraná: Rua Lamenha Lins, 1124 – 80250-020 – Curitiba/ PR – Telefone: (41) 3323-5286 (atendimento. [email protected]) – Rio Grande do Sul: Rua Siqueira Campos, 1184 – conj. 906 – 90010-001 – Porto Alegre/RS – Telefone: (51) 3227-4155 / 3224-2601 – Fax (51) 3227-4155 ([email protected]) – Bahia: Av. Sete de setembro, 608 – sala 401 – Piedade – 40060-001 – Salvador/BA – Telefone: (71) 3329-4799 ([email protected])

EXPEDIENTE – BOLETIM ABNT:Produção Editorial: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) / Tiragem: 5.000 exemplares/ Publicidade: [email protected] / Jornalistas responsáveis: Monalisa Zia (MTB 50.448) e Priscila Souza (MTB 69.096) / Coordenação, Redação e Revisão: Monalisa Zia e Priscila Souza / Colaboração: Oficina da Palavra / Assessoria de Imprensa: Approach Comunicação Integrada. Boletim ABNT: Mar/Abr 2015 – Volume 12 – Nº144 / Periodicidade: Bimestral / Projeto Gráfico, Diagramação e Capa: Dídio Art & Design ([email protected]) / Impressão: Mais Type.

PARA SE COMUNICAR COM A REVISTA:www.abnt.org.br – Telefone: (11) 3017-3660 – Fax: (11) 3017-3633

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6

International Organization Standardization

International Electrotechnical Commission

Comisión Panamericana de Normas Técnicas

Asociación Mercosur de Normatización

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Mar/Abr 2015 | boletim ABNT • 5

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Sucesso entre EMPREENDEDORES

Em seu esforço permanente para disseminar a normalização téc-nica aos mais diversos segmentos da sociedade, a Associação Brasi-leira de Normas Técnicas (ABNT) começou bem a sua participação no circuito de feiras e eventos setoriais de 2015. Na Feira do Em-preendedor de São Paulo, realizada nos dias 7 a 10 de fevereiro no Pavilhão Anhembi, seu estande foi visitado por 1.800 pessoas.

A Feira do Empreendedor é uma iniciativa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), na qual os visitan-tes têm a oportunidade de receber consultorias individuais e coleti-vas sobre abertura e manutenção de um negócio próprio, participar de palestras e conhecer tendências, entre outras informações.

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Mar/Abr 2015 | boletim ABNT • 7

ABNT i t i e e ti i te em

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Parceira do Sebrae por meio de convênio que possibilita o acesso às normas técnicas para em-preendedores dos mais diversos setores, a ABNT ainda atraiu cerca de 120 participantes em duas palestras, nos dias 7 e 9 de fevereiro, com o tema “Normas Técnicas: Competitividade para seu Ne-gócio”. Ambas foram ministradas pelo coordena-dor do Centro de Informação Tecnológica e para Negócios (CIT), Rafael Sorrija, e pelo gerente de Articulação Nacional, Roberto Silva Santos.

A ABNT também marcou presença na Feira Internacional de Revestimentos, a Expo Revestir 2015, que aconteceu nos dias 3 a 6 de março, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. Promo-vido pela Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimento (Anfacer) com apoio da ApexBrasil, o evento chegou à sua 13ª edição, considerada a melhor de todos os tempos, rece-bendo mais de 60 mil visitantes em busca de novi-dades em soluções e acabamentos. No seu estande, a ABNT fez cerca de 500 atendimentos.

As feiras de negócios têm sido um importante canal para a ABNT divulgar seus produtos e ser-viços. Além de apresentar as normas técnicas ao público, também distribui em seu estande boletins, gibis e folders sobre cursos e oferece informações sobre os sistemas ABNTColeção e ABNTCatálogo.

A Gerência de Articulação Nacional da ABNT ainda participou de dois eventos, em janeiro: no dia 6, a cerimônia de transmissão do cargo à nova secretária do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Patrícia Iglecias Lemos; e no dia 9, a cerimônia de posse do secretário de Estado de Sa-neamento e Recursos Hídricos, Benedito Braga; do superintendente do Departamento de Energia Elétrica (DAEE), Ricardo Borsari, e do presidente da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Jerson Kelman.  O gerente Roberto Silva Santos representou o presidente e demais diretores da ABNT.

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Dia do consumidor15 de MarçoPag Dupla.indd 2 13/03/15 16:53Dia_consumidor_ABNT_144.indd 8 07/04/2015 17:05:16

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www.abnt.org.br

Caneta esferográfica - ABNT NBR 16108:2012 - Caneta esferográfica, gel e roller - Comprimen-to de escrita - Método de ensaio, estabelece o método de ensaio para a determinação do com-primento da escria e seus modos de falha para canetas esferográficas, roller, gel e outras que utilizam esfera como sistema de desposição da tinta, carregáveis ou não carregáveis, para uso geral.

Tamanhos de anéis - ABNT NBR 16058:2012 - Versão corrigida: 2013 - Joias - Tamanhos de anéis - Classificação, estabelece a classificação das medidas utilizadas para a aferição de anéis para fins de joalheria.

Joias folheadas a ouro - ABNT NBR 15876:2010 - Joias folheadas a ouro - Classificação do re-vestimento de ouro, especifica a quantidade de ouro puro a ser aplicada nos revestimentos de joias folheadas, expressas em milésimos de quilogramas.

Secadores - ABNT NBR IEC 60335-2-23:2--2- Se-gurança de aparelhos eletrodomésticos e simila-res - parte 2-23: Requisitos particulares para apa-relhos para cuidados da pele ou cabelo, trata da segurança de aparelhos para cuidados da pele ou cabelo de pessoas ou animais e destinados para utlização doméstica e propósitos similares, cuja tensão nominal não seja superior a 250v.

Óculos de sol - ABNT NBR 15111:2013 - Óculos para proteção solar, filtros para proteção solar para uso geral e filtros para observação direta ao sol, estabelece as características físicas (me-cânicas, ópticas etc.) para óculos de proteção solar, filtros de proteção solar com poder óptico nominal nulo, que não sejam lentes para óculos corretivos e que se destinem a proteger contra radiação solar para uso geral, para fins sociais e domésticos, entre os quais transitar e dirigir.

Saltos - ABNT NBR 15195:2015 - Construção inferior do calçado - Saltos - Determinação da resistência ao arrancamento de pregos e para-fusos.

15 de Março

As normas técnicas são uma poderosa arma para o consumidor lutar por seus direitos. Ao estabelecer padrões reguladores capazes de garantir a qualidade de produtos industriais, a racionalização da produção e processos, entre outros aspectos, a normalização também contribui para que fornecedores adotem boas práticas e, dessa forma, evitem prejuízos para os consumidores.

A conscientização de todas as partes envolvidas ‒ produtores, comerciantes, órgãos de governo, entidades de defesa ‒ entretanto, é o elemento fundamental para que, ano a ano, os direitos do consumidor se consolidem. Entre lutas e vitórias, o dia 15 de março será sempre um motivo para comemoração. A ABNT está sempre presente no seu dia a dia, visando a qualidade e o bem-estar dos consumidores. Fique atento aos produtos que você consome. Feliz dia do Consumidor!

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FEIRAS

FEIRAS

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FEIRAS

FEIRA + FÓRUM HOSPITALAR22ª Feira Internacional de Produtos, Equipamentos, Serviços e Tecnologia para Hospitais, Laboratórios, Farmácias, Clínicas e Consultórios.

e m io e Local: o e te No te o lo Mais informações: o it l om

APOIOS

2ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL SOBRE RUÍDO, VIBRAÇÃO E PERTURBAÇÃO SONORA

e b il e e e b il e NA i te io l

o ie ti o ob e o o Local: m i i l e o lo l o Nob e

e i e te o o B il it Al io A iet i to e Bel i t o lo

Mais informações: o e e i i o om b

8ª EDIÇÃO FELOC EXPO RENTAL 2015 E EVENTO SIMULTÂNEO:8ª Edição do ALUGAR BRASIL, Encontro Brasileiro de Locadores de Equipamentos.

e e m io e Local: T otel o e tio Atib i

o o i om e o m i Atib i Mais informações: le o b

FEIPLASTICFeira Internacional do Plástico

e io e Local: il o e o i e o A embi A l o o to o lo Mais informações: ei l ti om b

TECNOMULTIMEDIA INFOCOMM BRASIL –FEIRA INTERNACIONAL DE SISTEMAS AUDIOVISUAL, DOMÓTICA, SINAL DIGITAL E COMUNICAÇÃO CORPORATIVA

e m io Local: o lo o ibitio o e tio e te

o o i o mi te m o lo Mais informações: te om ltime i om b

EXPOSEC – FEIRA INTERNACIONAL DE SEGURANÇA

e m io Local: o lo o ibitio o e tio e te

o o i o mi te m o lo Mais informações: e o e tm b

TISSUE WORLD SÃO PAULOCategoria: Indústria de Papel e Celulose.

e m io e Local: T m i o e teA io ill Bo o i e to Am o o lo Mais informações: ti e o l om o lo

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FEIRASFEIRAS Mar/Abr 2015 | boletim ABNT • 11

11ª EDIÇÃO REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA/2015 4ª EDIÇÃO DO ILUMEXPO/2015 - 4ª EXPOSIÇÃO E FÓRUM DE GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

e o e Local: e t o e o e e ei eMais informações: mb il om b

M&T EXPO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, FEIRA E CONGRESSO.

e o e Local: o lo o ibitio o e tio e te

o o i o mi te m o lo Mais informações: mte o om b

III PRÊMIO NACIONAL DE SUSTENTABILIDADE LEGAL

e o e e t e o mioLocal: i T i l be

B i o e Belo o i o te Mais informações: e e i om b emio

14º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

e o e Realização: IBI – Instituto Brasileiro de ImpermeabilizaçãoLocal: o A A

io o lo Mais informações: ibib il o b

FORN&CER8º Encontro Internacional de Fornecedores, Cerâmica e Mineração

e o e Local: e e A A e o N

t e t e t el o o i i to m

Mais informações: e om b ot iteo e e

ROOFING EXPO BRASIL 2015Feira Internacional de Telhados, Coberturas e Impermeabilização

e o e Local: T m i o e teA io ill Bo o i e to Am o o lo Mais informações: oo i e ob il om b

BRASIL OFFSHOREFeira e Conferência da Indústria de Petróleo e Gás

e o e Local: e t o

o Am l ei oto m B eto Mais informações: b ilo o e om

FFIC – FEIRA DE FORNECEDORES DA INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES

e o e Local: e te io l e o i e i o

eio ibei oA e i olombo i Mais informações: i et i om b

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NEGÓCIOSPEQUENOS

Reparo de VEÍCULO

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Cada vez mais o setor de Reparo de Veícu-lo evolui com as normas técnicas, não por acaso essa é uma das áreas que mais desenvolveu nor-mas, justamente para balizar e aperfeiçoar os pro-cedimentos adotados durante a reparação de um veículo que é algo complexo e exige além de co-nhecimento técnico e precisão, também responsa-bilidade pro�ssional, que visa tomar todo o cuida-do para garantir o bom funcionamento do veículo sem colocar em risco sua segurança.

No Brasil, há mais de 90 mil o�cinas mecânicas e, embora sejam na maioria Pequenos Negócios, elas geram mais de 700 mil empregos diretos e res-pondem pela manutenção de 80% da frota circu-lante estimada em 32,5 milhões de veículos, entre automóveis comerciais leves, caminhões e ônibus.

Para que essas pequenas empresas do setor au-tomotivo mantenham-se competitivas, são condi-ções primordiais atender padrões cada vez mais elevados para produtos e serviços, além da quali-dade e o atendimento a requisitos técnicos.

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NEGÓCIOSPEQUENOS

Contudo, o acordo �rmado entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empre-sas (Sebrae) e a ABNT, possibilita que os Pequenos Negócios também participem do processo de nor-malização e passem a usufruir dos benefícios das normas técnicas.

Além do acesso às normas técnicas, sentia-se a necessidade de despertar nos pequenos empre-sários o desejo de absorver os conhecimentos que as mesmas podem agregar ao seu negócio (norma de especi�cação de produto, norma de ensaio de produto, norma de processos de gestão, entre ou-tras). Assim surgiram as O�cinas de Aplicação de Normas Técnicas direcionadas ao empresário de Pequenos Negócios.

o o i m o e t e o e i o B ilei o e A oio i o e e e m e

eb e e ABNT o ibilit e o e e o Ne io t mb m ti i em o o e o

e o m li o e em i o be e io o m t i

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Mar/Abr 2015 | boletim ABNT • 15

m e io e e t o e e ol e ti i e em e e o em e ol e m o te i t i o e t o e o m o Te ol i e

Ne io T ABNT

Esta técnica se difere de um curso ou de um workshop, porque na O�cina ocorrem dinâmi-cas em que há práticas realizadas pelo próprio empresário, supervisionadas pelo educador. O Empresário é despertado para desenvolver ativi-dades na sua empresa que podem envolver um suporte à distância do Centro de Informação Tecnológica e para Negócios (CIT), da ABNT, através de seus serviços e desta forma, a empresa poderá chegar até a maturidade para a implanta-ção de uma norma técnica. Para este caso, serão utilizados programas de suporte como, a exem-plo do Sebraetec, em ações presenciais coletivas, individuais e à distância, que o apoiará na correta implantação da norma, bem como a contratação de certi�cadoras, para aquelas que desejam vir a buscar uma certi�cação.

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16 • boletim ABNT | Mar/Abr 2015

NEGÓCIOSPEQUENOS

O conteúdo das O�cinas procura transmitir de forma convincente, que através do uso das normas técnicas, o empresário poderá introduzir inova-ções nos seus produtos e processos, melhorando assim sua produtividade e qualidade. Consequen-temente, tornará sua empresa mais competitiva, alavancando novos serviços, produtos e resultados �nanceiros.

Como resultado espera-se que a norma técni-ca seja implantada com sucesso, podendo reverter em ganhos produtivo e �nanceiro para o empre-endimento.

Dentro da metodologia, foram previstos dois formatos de o�cinas:

Tipo 1: Neste modelo se enquadram os Peque-nos Negócios que ainda não possuem conheci-mento de uma norma técnica e dos processos que envolvem a normalização, cujo grau de maturida-de ainda é insipiente - entenda-se grau de matu-ridade, a empresa que tenha condição de utilizar o conjunto de elementos ligados a concorrência, qualidade, inovação e sustentabilidade, propor-cionando sua competitividade no mercado global. Nesta o�cina o foco é preparar o empresário para o uso da norma técnica no seu negócio.

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Mar/Abr 2015 | boletim ABNT • 17

Neste tipo, deverão ser enquadradas àquelas que:• Temprodutos,processosouserviçossimi-

lares aos seus concorrentes;• Nãofazemusodenenhumsistemadeafe-

rição de qualidade (5 “S”);• Inovaçãonãofazpartedaestratégiadeseu

negócio – não trabalha com ferramentas de marketing e nem com redes sociais, e não possui sistemas automatizados (controle de estoque, CRM, ERP, gestão de negócios e etc);

• Temcrescimentoeconômicoigualouinfe-rior aos seus concorrentes.

Tipo 2: Aqui se enquadram os Pequenos Negó-cios que já ouviram falar a respeito de uma norma técnica, confundem-na com regulamento técnico, tem noção do processo de normalização mas não entendem como podem participar, e estão viven-ciando algum tipo de desa�o, podendo ser enqua-dradas àquelas que:

• Possuem produtos ou serviços com valoragregado;

• áconhecemouatéjáfazemusodealgumtipo de sistema de aferição de qualidade (5 “S”, gabaritos e etc);

• Estãobuscandoinovardeformaesporádi-ca, sem ser um processo contínuo);

• Têm crescimento igual ou superior aosconcorrentes.

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Por demanda dos projetos de encadeamento produtivo e carteira de projetos setoriais do Se-brae, além da demanda direta do mercado, o pú-blico não deve exceder 20 inscritos por o�cina, pelo tipo de resultado que se espera alcançar.

Na parceria �rmada com o Sebrae, a ABNT contratou a empresa Indexare - Assessoria em Ges-tão da Informação, que concebeu a ideia do pro-jeto, observando as reinvindicações dos parceiros.

Como parte do método, foram realizadas em março, duas O�cinas-piloto, do tipo 2, sendo uma no segmento de Reparo de Veículo, com dois en-contros em Fortaleza (CE) e Varejo da Moda, de encontro único, em Maringá (PR). Em ambas, o resultado foi acima das expectativas dos parceiros, com participação de empresários, 100% do proje-tado para o número recomendável.

“Com esta entrega a ABNT con�rma sua per-cepção de que o pequeno empresário está ávido por conteúdo de qualidade e de fácil acesso e compreensão”, palavras do gestor do convênio e diretor Adjunto de Negócios da ABNT, Odilão B. Teixeira, que vem se empenhando em demonstrar para o parceiro Sebrae a importância de se ter ações com medição de resultado na ponta. Sua diretoria, que é voltada para o mercado, está preocupada em fazer do acervo de normas da ABNT, que gira hoje em torno de 9 000, ser realmente utilizado pelo Pequeno Negócio. “Não adianta fazermos normas, se não as usamos” - visto o interesse e empenho

o m e li em m o i iiloto o ti o e o m o e me to e

e o e e lo om oi e o t o e e o o e e o t o i o

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demonstrado pelos gestores de carteira dos pro-jetos setoriais, Srs. Luiz Claudius Coelho Ferreira Leite – Unidade de Atendimento Coletivo – Ser-viços (Reparo de Veículo) e Wilsa Sette (Varejo de moda).

Os próximos passos a serem dados com este produto tem dois focos, sendo um as entregas des-tes dois segmentos temáticos para a Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia (UAIT) que em parceria com a Universidade Corporativa Sebrae (UCE), divisão responsável pela formação dos educadores deverão em parceria com a Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia (UAIT) e ABNT, repassar a metodologia através da formação de um ou mais grupos de instrutores, que ministrarão num futuro próximo as o�cinas, em nível nacio-nal, sob a coordenação do Sistema Sebrae. O outro foco é a continuidade, pelo convênio, através da equipe da Indexare, empresa contratada para de-senvolvimento das o�cinas do desenvolvimento de mais 08 segmentos para o�cinas do tipo 2, as quais não terão execução de piloto.

o t o o o o ti i e elo o io t e i e e e

em e o t t e e ol ime to o i i o e e ol ime to e m i e me to o i i o ti o

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Da mesma forma, a ABNT irá estruturar um banco de instrutores e incluirá as o�cinas em sua grade de cursos, como um novo produto, uma nova forma de realizar o fomento do mercado por normas técnicas.

Mais de 30 normas técnicas elaboradas no âm-bito do Comitê Brasileiro Automotivo (ABNT/CB-05) compõem a coleção para o setor de reparo. São documentos sobre retí�ca de motores, radia-dores, bomba elétrica de combustível, reparação e pintura de componentes de carroçaria, critério de seleção de pneus para reforma, eletrônico e ilumi-nação, sistema elétrico, entre outros temas.

Devido a parceria ABNT/Sebrae, essa e outras coleções estão disponíveis gratuitamente para os Pequenos Negócios, além de normas técnicas por 1/3 do preço de mercado, mediante cadastro na página http://portalmpe.abnt.org.br/

i e o m t i el bo o mbito o omit B ilei o

A tomoti o ABNT B om em ole o o eto e e o

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CRISE HÍDRICA: uma realidade brasileira

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i e o e e i li t m o t o o e io e ol e e e e io e t li mo e olo mo em ti

O momento é mais que propício para apren-dermos a valorizar mais a água e utilizá-la com parcimônia e inteligência. As pessoas podem e devem contribuir e muito, mudando hábitos que reduzam o consumo da água e usando tecnologias e equipamento poupadores da mesma, devido à crise hídrica, e consequentemente energética, por problemas enfrentados pelos sistemas de abasteci-mento de água em algumas regiões do Brasil, onde mais de 14 milhões de pessoas da região metro-politana de São Paulo e de municípios do interior dependem do abastecimento de água do Sistema Cantareira. Desde meados do ano passado, o nível baixo do reservatório fez com que o sistema preci-sasse recorrer ao chamado volume morto, reserva abaixo do nível baixo da captação da represa.

Todavia, essa situação não é vivenciada somen-te pela população de São Paulo. No Rio de Janeiro, por exemplo, o nível do reservatório de Paraibuna, principal sistema que abastece o Estado, alcançou o volume morto no último mês. Fatores como crescimento populacional, desmatamento, urba-nização descontrolada, esgoto, uso indiscrimina-do de agrotóxicos, emissão de poluentes, entre ou-tros, alteraram o ciclo natural da água, causando as secas e as enchentes modi�cando sua composi-ção, o que constitui grande risco à saúde.

Em entrevista ao Boletim ABNT, especialistas no assunto falaram das suas atuações neste cená-rio, suas perspectivas e opiniões em relação a crise.

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ANA

A Agência Nacional de Águas (ANA) tem ba-sicamente três missões importantes: regular o acesso a água bruta em bacias hidrográ�cas fede-rais, monitorar esses corpos d’água e coordenar o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh). Em tempos de crise hídrica como a que estamos vivendo, quando os índices pluviométricos registrados têm sido muito bai-xos desde 2012 no Nordeste e desde 2013 no Su-deste, todas essas vertentes ganharam ainda mais importância e destaque, pois, como toda crise, a oportunidade que estamos tendo com o atual re-gime hidrológico é, além de aprimorar o Sistema, ajudar a sociedade a conhecer mais sobre gestão de recursos hídricos no Brasil.

É importante salientar que a ANA não atua so-bre o setor de serviços de saneamento, incluindo a distribuição de água tratada. E essa é uma ques-tão que a crise hídrica tem ajudado a esclarecer. A atuação da ANA encontra-se focada na outra ponta, na disponibilidade de água bruta, dos rios e reservatórios, e na sua utilização compartilhada entre os diversos usuários, dentre os quais as com-

panhias de saneamento. É o que chamamos de re-gulação dos usos da água.

“A ANA autoriza o uso da água em rios fede-rais, por meio de outorgas e �scaliza o seu cum-primento, além de de�nir, junto com o Operador Nacional do Sistema Elétrico, no caso das usinas hidrelétricas, regras de operação de reservatórios. A regulação dos serviços de saneamento é uma atribuição local, que cabe aos Estados, como ge-ralmente é o caso de grandes regiões metropolita-nas, ou aos municípios”, comenta Gisela Forattini, diretora da Área de Planejamento (AP), da ANA.

Segundo a diretora, em sua missão de fortale-cer o Singreh, a ANA vem trabalhando fortemen-te em articulação com os estados e setores usuá-rios, para o melhor encaminhamento de ações no sentido de minimizar os efeitos da crise hídrica. Além disso, desde 2013, a Agência tem oferecido recursos �nanceiros de seu orçamento, por meio do programa Progestão, para os Estados aprimo-rarem a gestão de suas águas. Os recursos são desembolsados mediante o cumprimento de me-tas estabelecidas conjuntamente entre a ANA e o Estado. Esses são bons exemplos do que a ANA vem fazendo de novo.

i el o tti i i eto e e l e me to

A ANA

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Com relação à sua vertente regulatória, a ANA vem atuando fortemente, principalmente no Nor-deste e no Sudeste, onde a seca tem sido severa. Na região sudeste, suas ações se deram principalmen-te sobre as bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) e sobre os reservatórios da bacia do rio Paraíba do Sul. No Cantareira, as ações regu-latórias �xadas pela ANA e pelo Departamento de Água e Energia do Estado de São Paulo (DAEE), para atual período crítico, incluem a redução gra-dual da retirada de água dos reservatórios do Sis-tema Cantareira, por parte da Sabesp, e a gestão e acompanhamento dos usos da reserva estratégica, conhecida como volume morto.

A ANA defende a adoção de regras mais con-servadoras e restritas no Cantareira, que promo-vam maior e�ciência na utilização dos volumes disponíveis dos reservatórios, face às incertezas do atual evento climático com relação ao futuro e isso tem sido um debate constante com o Estado de São Paulo.

“No Paraíba do Sul, acabamos de chegar a um acordo histórico com os três estados que dividem a bacia: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, com relação à renovação das regras de operação dos reservatórios da Bacia, para que as regiões afe-tadas, caso enfrentem, no futuro, uma nova seca como a atual, estejam mais preparadas para lidar com os riscos. Além disso, em articulação com os Estados, foram de�nidas as condições para aprovar a proposta feita por São Paulo de interligar os re-servatórios Jaguari (no Rio Jaguari, a�uente do Pa-raíba do Sul, em SP) e Atibainha (Sistema Canta-reira), em prol da segurança hídrica”, a�rma Gisela.

No Nordeste, a ANA tem concentrado sua atuação sobre a bacia do rio São Francisco e em diversos reservatórios de abastecimento localiza-dos nessa região, além de de�nir regras especí�cas que vão de revezamento à suspensão da irrigação para garantir o abastecimento público, como por exemplo no açude Armando Ribeiro Gonçalves, no Rio Grande do Norte, e nos sistemas Curema--Mãe D’água e Eng. Ávidos-São Gonçalo e o açude Epitácio Pessoa, na Paraíba.

Junto com o Ministério da Integração, a ANA vem desenvolvendo o Plano Nacional de Seguran-ça Hídrica, com o objetivo de de�nir diretrizes, conceitos e critérios que permitam a seleção e de-talhamento de intervenções estratégicas no País, para garantir oferta de água para o abastecimento humano e uso em atividades produtivas e ainda reduzir os riscos associados a eventos críticos, como secas e inundações.

Segundo Gisela Forattini, considerando a va-riabilidade natural das chuvas e as incertezas que existem nos processos de previsão climática, é necessário ampliar as capacidades de adaptação e de resposta a futuros eventos hidrológicos crí-ticos por meio do fortalecimento do Sistema de Gerenciamento dos Recursos Hídricos, principal-mente dos órgãos gestores estaduais e dos comitês de bacia, que são a esfera participativa da gestão dos recursos hídricos. Além disso, o poder públi-co precisa discutir o aumento da reserva de água e, para isso, é preciso que os governos, em todas as esferas, executem obras estratégicas e reforcem o planejamento futuro, considerando as incertezas climáticas que estamos vivendo. Isto, de certa for-ma, está sendo nacionalmente debatido no âmbito do Plano Nacional de Segurança Hídrica. Tam-bém é preciso modernizar a regulação e fortalecer a articulação setorial e interinstitucional visando a resolução de con�itos.

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“As normas técnicas são sempre elementos balizadores da boa técnica e são utilizadas na elaboração de diversos estudos realizados pelas instituições envolvidas na regulação de recursos hídricos, no cumprimento das atribuições le-gais, assim como pelos setores usuários de água quando da elaboração de projetos de empreen-dimentos que usam a água no seu negócio ou processo produtivo,” relata Gisela.

Segundo a diretora, as normas técnicas ainda são essenciais para garantir a con�abilidade das medições em campo, exigidas em resoluções da ANA em suas ações regulatórias ou de �scaliza-ção, como também para simulações hidrológicas de diferentes cenários. Exemplo disto é a Resolu-ção ANA nº 425, de 2004, que estabelece critérios para medição de volume de água captada para grandes usuários em bacias prioritárias.

Em 2005, a ANA participou da Comissão de Estudo Especial de Recursos Hídricos, da ABNT, para normalizar sistemas de medição de vazão e volume de água bruta e de e�uentes.

Recursos Hídricos

A Comissão de Estudos Especial de Recursos Hídricos (ABNT/CEE-65), da ABNT, foi criada em 2005 a partir de uma demanda da Agência Na-cional de Águas (ANA) que na época identi�cou a carência de normas brasileiras que pudessem dar sustentação técnica na elaboração de resoluções de outorga, �scalização e uso de recursos hídricos em corpos d’água de domínio da União. Na época, foi elaborado um plano onde foram criados seis Grupos de Trabalho (GT).

Atualmente a Comissão, atua com três grupos de trabalho denominados por GT de Águas, GT de E�uentes e GT de Irrigação, focados especi�-camente na criação e adequação de normas ISO que tratam da medição de vazão/volume de águas (bruta, tratada e de reuso) e de e�uentes (domésti-co, comercial e industrial).

“Tínhamos a água como um recurso inesgotá-vel que hoje atingiu níveis críticos e poderá che-gar ao colapso total, principalmente em grandes metrópoles, devido a aspectos de planejamento e gestão. Precisamos estar preparados para enfren-tar crises”, relata o coordenador da ABNT/CEE-65, Nilson Massami Taira.

Nil o mi T i oo e o ABNT

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Segundo o coordenador, as ações de planeja-mento dependem fortemente de métricas con�áveis para que a gestão seja efetiva. As métricas da “indús-tria da água” merecem especial atenção, em especial quando se busca a e�ciência hídrica e energética.

A Comissão vem trabalhando na criação de nor-mas que buscam melhorar a con�abilidade das mé-tricas da indústria da água por meio de recomen-dações para especi�cação, aplicação e calibração de sistemas de medição de vazão e volume de água e e�uentes. Como observado pela ANA em 2005, ain-da existe uma grande carência de normas que deem suporte técnico cientí�co nos projetos, operação e manutenção de soluções de engenharia no setor.

A falta de normas especí�cas reconhecidas pela sociedade e seus representantes di�culta as ações das agências reguladoras na �scalização das ativi-dades das empresas e concessionárias de cada setor.

Um dos objetivos da ABNT/CEE-65 é a norma-lização para os sistemas de medição de vazão e volu-me nas capacitações de água bruta, para os diversos �ns, nos lançamentos de e�uentes e para os proces-sos de uso racional da água na agricultura irrigada no que concerne aos requisitos e métodos de ensaio.

No momento a Comissão está trabalhando na adoção da ISO 16399 - Meters for irrigation water.

Embasa

Empresa associada a Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (AESB).

Graças à prioridade de governo, com a criação do Programa Água para Todos – maior programa em execução no país, com mais de 8,5 bilhões de investimentos - ao planejamento e investimento de mais de 4 bilhões na execução de obras estru-turantes e de ações emergenciais realizadas pela Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. (Embasa) e pelo governo estadual nos últimos oito anos, a Bahia não corre risco iminente de en-frentar uma situação de crise hídrica equivalente à que vem ocorrendo no sudeste do País. Nesse período, foram bene�ciadas mais de 6,6 milhões de pessoas no estado.

Dentre as ações de segurança hídrica realizadas pela Embasa desde 2007, destacam-se a implanta-ção de onze grandes adutoras, algumas com mais de 200 quilômetros de extensão, cinco barragens, ampliação de dezenas de sistemas integrados de abastecimento de água e obras emergenciais, que ajudaram minimizar e mitigar os efeitos da maior estiagem dos últimos 60 anos no estado.

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Principais obras (Barragens): • Barragem de Cristalândia, para atender a

região de Brumado;• BarragemdeRiachode antana,paraaten-

der a sede do município e localidades ru-rais vizinhas;

• BarragemdorioTijuco,paraatenderasse-des dos municípios de Mulungu do Morro e Souto Soares, além de diversas localida-des da região;

• Barragemde erraPreta,queatendeàsse-des de Planalto e Barra do Choça;

• Barragemde agoadoTorta,naregiãodosmunicípios de Igaporã e Matina;

• Barragem do Colônia, para atender aosmunicípios de Itabuna e Itapé (em processo licitatório);

• BarragemdoRioCatolé,paraatenderaosmu-nicípios de Vitória da Conquista, Belo Campo e Tremendal (em processo licitatório).

Principais Obras (Grandes adutoras): • Adutorado ão rancisco: levaaáguado

São Francisco para a microrregião de Irecê por meio de 132 km de tubulações. Foi a al-ternativa encontrada para viabilizar o for-necimento na região, anteriormente abas-tecida pela Barragem de Mirorós, cujos níveis vinham diminuindo constantemen-te;

• Adutora do Algodão: leva a água do ãoFrancisco para a região de Guanambi, por meio de 265 km de tubulações;

• Etapadaadutoradoalgodão-com 5 mde adutora para atender ao município de Caetité e mais quatro municípios e 34 pequenas localidades;

• AdutoradePedrasAltas:interligouaBar-ragem de Pedras Altas, em Capim Grosso, ao sistema de abastecimento de água do Si-sal, bene�ciando 12 sedes e 173 localidades de 21 municípios da região;

• AdutoradoCatolé:obraemergencialcon-cluída em seis meses pela Embasa, para levar água às barragens de Água Fria I e II, que abastecem Vitória da Conquista. É composta de 15,3 km de tubulação, três es-tações elevatórias e um barramento no rio Catolé Grande.

Principais obras (Sistemas de abastecimento de água):

• dentreosváriossistemasdeabastecimentode água implantados, destacam-se o siste-ma integrado de Santana, para atender ao município de Santana e mais quatro muni-cípios no oeste baiano, o de Pedro Alexan-dre, Cafarnaum, e a ampliação e melhorias do sistema integrado de abastecimento de Serrinha-Conceição do Coité, servindo a sete municípios e bene�ciando mais de 300 mil pessoas.

Principais obras (ampliações de sistemas):• uplicaçãodeadutorasdeáguabrutaetra-

tada e duplicação da Estação de Tratamen-to – ETA Principal;

• Ampliação do istema integrado de eirade Santana.

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Situação dos Reservatórios

Na Região Metropolitana de Salvador, os prin-cipais reservatórios estão com nível dentro do previsto para esta época do ano. As barragens de Ipitanga I e II estão com 95% de sua capacidade máxima de acumulação, a barragem Joanes I está com 75%, a Joanes II está com 86%, a barragem de Santa Helena está com 94,22% e a barragem de Pedra do Cavalo está com 70%. Em todo o estado, das 19 principais barragens utilizadas pela Emba-sa, 16 estão com volume percentual acima de 70%, sendo que 11 delas estão com mais de 90% da sua capacidade.

Dos 364 municípios baianos onde a empresa atua, apenas Caetité, um pequeno município no sudoeste baiano, encontra-se em situação de ra-cionamento. A solução de�nitiva ocorrerá com a entrada em operação da segunda etapa da adutora do Algodão, que abastecerá o município com água do Rio São Francisco. A obra, que já conta com 84% de execução, tem previsão de conclusão para julho de 2015.

“Temos que fazer a gestão e gerenciamento dos recursos hídricos de forma adequada, com pla-nejamento, recuperação das nascentes e das ma-tas ciliares, recuperação e revitalização de bacias. Fazer campanhas, não apenas em épocas de crise, do uso racional e consciente de água, combater as perdas nos sistemas de abastecimento de água. Realizar estudos de novas alternativas de abasteci-mento e aproveitar o máximo a prática de utiliza-ção de água de chuva, não apenas no semiárido, mas principalmente nas grandes cidades, revendo o padrão de construção para dotar os imóveis para a sua captação e desenvolver estudos de aplicação em larga escala do reuso de águas servidas. Além disso, devemos realizar investimentos em técnicas mais adequadas, modernas e e�cientes de irriga-ção, evitando-se o desperdício, a�nal mais de 70% dos recursos hídricos são utilizados na irrigação. Cultivar culturas adequadas a cada região. No caso da energia, rever a matriz energética brasileira com utilização de novas formas alternativas de produ-ção de energia, a exemplo da eólica e solar”, relata Abelardo de Oliveira Filho, presidente da Embasa.

Segundo o presidente, o investimento em téc-nicas mais e�cientes de irrigação e o desenvol-vimento de sistemas sanitários mais modernos, como descargas mais econômicas, são etapas im-portantes no combate ao desperdício. Mas um dos primeiros passos é �scalizar melhor o sistema de coleta e distribuição de água.

Abel o e li ei il o e i e te

mb

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No Brasil, cerca de 40% da água tratada por esse sistema acaba perdida antes de chegar à po-pulação por vazamentos nos canos, ligações clan-destinas e redes com defeitos por falta de manu-tenção. “É uma perda muito acima do considerado adequado. A meta do Plano Nacional de Sanea-mento, de�nido em junho de 2013, é que o Brasil diminua esse índice de perdas na distribuição de água para 31% até 2033. Mas ainda é um número bem modesto: em algumas cidades da Alemanha e do Japão, esse índice é de apenas 11%. Na Austrá-lia, que passou por um período histórico de secas, a média sobe para 16%, ainda bem menos que a gente”, a�rma Abelardo.

Temos uma excelente ei Nacional de Re-cursos Hídricos, a 9.433. O que temos que fazer é colocá-la em prática, a exemplo da instalação e funcionamento pleno dos Comitês de Bacias, a cobrança pelo uso da água e a utilização desses re-cursos nas próprias bacias e envolver toda a socie-dade para a importância da utilização de todos os instrumentos da lei”, �naliza Abelardo.

Temo m e ele te ei N io l e

e o i o e temo

e e olo l em ti

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Dia Mundial da Água

No dia 22 de março, foi comemorado o Dia Mundial da Água. Sabemos que esse é um recur-so essencial para a vida humana e a importância da sua preservação, a�m de garantir um futuro melhor para toda população. A reutilização da água para �ns não potáveis é uma forma simples de preservação desse patrimônio mundial, pois as pequenas ações de economia quando somadas ge-ram grandes resultados.

A normalização busca cada vez mais desenvol-ver normas que proporcionam qualidade e segu-rança para os recursos naturais através do conhe-cimento de centenas de especialistas apresentado pelos países membros da ISO, e outras organiza-ções que trabalham com a norma ISO.

A ABNT disponibiliza em seu acervo a norma ABNT NBR ISO 24512:2012 - Atividades relacio-nadas aos serviços de água potável e de esgoto — Diretrizes para a gestão dos prestadores de serviços de água e para a avaliação dos serviços de água po-tável. Esta Norma fornece diretrizes para a gestão dos prestadores de serviços de água e para a ava-liação dos serviços de água potável. Além disso, é aplicável aos prestadores de serviços de água de propriedade pública ou privada. Ela não favorece qualquer modelo relativo à propriedade ou à pres-tação dos serviços.

É importante analisarmos quais atitudes es-tamos tomando para a preservação dos recursos hídricos, buscando sermos mais racionais, favore-cendo o desenvolvimento humano, econômico e sustentável.

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Cursos - Destaques de Abril e Maio de 2015Acessibilidade

Acessibilidade a edifi-cações, vias públicas e sistemas de transporte co-letivo - Interpretação da ABNT NBR 9050:2004São Paulo - 18 a 20/05

Acústica

Acústica ‒ Medição e aval-iação em ambientes in-ternos a edificações. Per-spectivas e tendências na revisão da norma ABNT NBR 10152Belo Horizonte - 13 e 14/04

Alimentos

Serviços de alimentação - Requisitos de boas práti-cas higiênico-sanitárias e controles operacionais essenciais - ABNT NBR 15635:2008São Paulo ‒ 19 e 20/05

APPCC / HACCP - Sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle - ABNT NBR NM 323:2010São Paulo ‒ 27 e 28/04

Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis

Armazenamento de líqui-dos inflamáveis e com-bustíveis - ABNT NBR 17505:2013 São Paulo ‒ 20 a 22/05

Construção

Desempenho de edifi-cações habitacionais - ABNT NBR 15575:2013São Paulo ‒ 15 e 16/04Belo Horizonte ‒ 28 e 29/05

Sistema de Avaliação de Conformidade de Empre-

sas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC)do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat ‒ PBQP-HBelo Horizonte ‒ 23 e 24/04

Eletricidade

Sistemas de aterramen-to, projeto, construção, medições e manutençãoPorto Alegre ‒ 14 a 16/04Rio de Janeiro ‒ 12 a 14/05

Instalações elétricas de baixa tensão III - ABNT NBR 5410:2004 - Edificações de grande porteSão Paulo - 27 a 30/04

Instalações elétricas de baixa tensão I - ABNT NBR 5410:2004 - Proteção e se-gurança São Paulo - 12 a 15/05

Instalações elétricas de média tensão I - ABNT NBR 14039:2005 - De 1 kV até 36,2 kV Cálculo de curto-circuito, subestações e es-pecificação de disjuntores e fusíveisSão Paulo ‒ 14 a 17/04

Instalações elétricas de média tensão II - ABNT NBR 14039:2005; ABNT NBR 15751:2009 - De 1 kV até 36,2 k V Proteção, coorde-nação, seletividade e ater-ramentoSão Paulo - 26 a 29/05

Gestão de Ativos

Gestão de ativos - Siste-mas de gestão - Requisitos ABNT NBR ISO 55001:2014São Paulo - 13 a 15/05

Gestão de Riscos

Gestão de riscos - Princípi-os e diretrizes - ABNT NBR ISO 31000:2009 Rio de Janeiro - 14 e 15/04

Técnicas APP (Análise pre-liminar de perigos) e WHAT IF na identificação de peri-gosSão Paulo ‒ 07/05

Informação e Documentação

Padronização de livros e periódicosSão Paulo ‒ 07 e 08/05

Trabalhos acadêmicosPorto Alegre ‒ 04 e 05/05Rio de Janeiro ‒ 25 e 26/05

Laboratórios

Sistemas de Gestão da medição - Requisitos para os processos de medição e equipamentos de medição - ABNT NBR ISO 10012:2004São Paulo ‒ 18 e 19/05

Requisitos gerais para competência de labo-ratórios de ensaio e cali-bração - ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005São Paulo ‒ 04 e 05/05

Requisitos gerais para com-petência de laboratórios, conforme a norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 e NIT - DICLA-035 (BPL) São Paulo - 13 a 15/04

Cálculo de incerteza de mediçãoRio de Janeiro ‒ 04 e 05/05São Paulo - 11 e 12/05

Meio Ambiente

Sistemas da gestão ambi-ental - Requisitos com ori-entações para uso - ABNT NBR ISO 14001:2004 São Paulo - 11 e 12/05Salvador - 20 e 21/05

Rotulagem ambiental - ABNT NBR ISO 14020 e ABNT NBR ISO 14021São Paulo - 21 e 22/05

Avaliação do ciclo de vida - Requisitos e orientações - ABNT NBR ISO 14044:2009São Paulo - 04 e 05/05

Passivo ambiental em solo e água subterrânea - ABNT NBR 15515-1, ABNT NBR 15515-2 e ABNT NBR 15515-3Rio de Janeiro - 25 a 28/05

Água de chuva - Aprovei-tamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis - ABNT NBR 15527:2007 - RequisitosSão Paulo ‒ 27/05

Resíduos de equipamen-tos eletroletrônicos - Re- quisitos para atividade de manufatura reversa - ABNT NBR 16156:2013São Paulo ‒ 13/05

Auditoria interna ambi-ental - (ABNT NBR ISO 14001:2004) - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012São Paulo ‒ 14 e 15/05Salvador ‒ 25 e 26/05

Gestão dos Aspectos e Im-pactos Ambientais - con-forme a ABNT NBR ISO 14001:2004 Rio de Janeiro ‒ 13 e 14/04Belo Horizonte ‒ 04 e 05/05

Dimensionamento de Bue-iros ou travessiasSão Paulo ‒ 29/04

Gestão de Riscos e Crises Ambientais São Paulo ‒ 13 e 14/04

Curso de manejo de águas pluviais - Parte 1 - Quanti-dadeSão Paulo ‒ 24/04

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Qualidade

Satisfação do cliente - Di-retrizes para o tratamento de reclamações nas or-ganizações - ABNT NBR ISO 10002:2005 Rio de Janeiro ‒ 15/05

Diretrizes para a aplicação da ABNT NBR ISO 9001 nas organizações educacionais - ABNT NBR 15419:2006São Paulo ‒ 20/05

Como Implantar o Sistema de Gestão da Qualidade em Prefeituras ABNT NBR ISO 18091:2014 - Dire-trizes para a aplicação da ABNT NBR ISO 9001:2008 em prefeituras São Paulo ‒ 16 e 17/04

Auditoria interna da quali-dade - (ABNT NBR ISO 9001:2008) - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012 Belo Horizonte ‒ 23 e 24/04Rio de Janeiro ‒ 06 e 07/05Salvador ‒ 12 e 13/05São Paulo - 28 e 29/05

Planos de amostragem e procedimentos na ins- peção por atributosSão Paulo ‒ 22 a 24/04

Programa 5S - Organi-zação, limpeza e disciplinaSalvador ‒ 16/04

Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos - ABNT NBR ISO 9001:2008 e Visão geral da ISO 9001:2015São Paulo ‒ 16 a 17/04 e 25 a 26/05Rio de Janeiro ‒ 27 e 28/04Salvador - 04 e 05/05Belo Horizonte - 07 e 08/05

Gestão da qualidade por processosSalvador - 18/05São Paulo ‒ 29/05

Formação de Auditor Líder em Sistema de gestão da qualidade - ABNT NBR ISO 9001 Rio de Janeiro ‒ 18 a 22/05

Interpretação de Certifi-cados e Relatórios de Cali-bração São Paulo ‒ 27 e 28/04

Ferramentas da Qualidade Belo Horizonte - 16 e 17/04Salvador - 28 e 29/05

Indicadores gerenciais e da qualidade Salvador - 27/04Belo Horizonte - 27/05

MASP - Métodos para análise e solução de prob-lemas Rio de Janeiro ‒ 17/04São Paulo ‒ 11/05Belo Horizonte - 22/05

Avaliação e Qualificação de FornecedoresSalvador - 21/04Rio de Janeiro ‒ 20/05

Capacitação de RD (Repre-sentante da direção) para Sistemas de gestão da qualidadeSão Paulo ‒ 06/05Rio de Janeiro ‒ 06/05

Tratamentos de ocorrên-cias para SGQ ISO 9001São Paulo ‒ 24/04

Normalização e regu-lamentação

Guia de Boas Práticas de Regulamentação TécnicaSão Paulo ‒ 27 e 28/04

Responsabilidade So-cial

Responsabilidade social - ABNT NBR 16001:2012 e ABNT NBR ISO 26000:2010 São Paulo ‒ 13 e 14/04

Saúde

Produtos para saúde - Sis-temas de gestão da quali-

dade - Requisitos para fins regulamentares - ABNT NBR ISO 13485:2004São Paulo ‒ 23 e 24/04

Saúde e Segurança Ocupacional

Sistema de gestão da segu-rança e saúde ocupacional - OHSAS 18001:2007 Rio de Janeiro ‒ 16 e 17/04Belo Horizonte - 14 e 15/05

Segurança da Infor-mação

Gestão de riscos de segu-rança da informação - ABNT NBR ISO/IEC 27005:2011São Paulo ‒ 23 e 24/04

Têxtil

Vestuário - Referenciais de medidas do corpo humano - Vestibilidade para ho-mens corpo tipo normal, atlético e especial - ABNT NBR 16060:2012São Paulo ‒ 19/05

Transporte e Seguran-ça Viária

Ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ) - ABNT NBR 14725-4:2012 São Paulo ‒ 07 e 08/05

Informações e inscrições: [email protected] Tel.: (11) 2344 1722 / 1723

Veja a programação também no sitewww.abnt.org.br/catalogo

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34 • boletim ABNT | Mar/Abr 2015

AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE em pauta

No dia 20 de março, foi realizada a primeira reunião da Comissão de Estudo de Avaliação da Conformidade (ABNT/CE – 25:000.04) - espelho do ISO-CASCO, pertencente ao Comitê Brasileiro da Qualidade – (ABNT/CB-25).

Os objetivos da reunião foram:– Criar o grupo espelho do ISO-CASCO no

Brasil.– Criar um grupo de pessoas capaz de parti-

cipar da discussão sobre os temas relativos ao CASCO e difundi-los no país;

– Dar apoio técnico aos coordenadores de cada WG (Working Group), independen-temente do WG ter um grupo de trabalho especí�co ou não;

– Incumbir ao grupo espelho do ISO-CASCO elaborar a posição brasileira para tomada de decisão sobre as votações e posiciona-mentos relativos às normas e documentos do CASCO;

– Criar um grupo de pessoas que entendam do tema avaliação da conformidade, e não só de uma Norma especí�ca.

– Fazer dos membros da comissão um grupo que possa dar suporte ao especialista que está trabalhando em uma Norma especí�ca.

– Que todos os membros da comissão rece-bam os documentos atualizados do CASCO, os pedidos de votação, e que possam opinar sobre estes.

– É papel do grupo espelho monitorar e orientar os WG que venham a ser estabele-cidos.

– Propor revisões das normas do CASCO, assim como novos temas a serem trabalha-dos pelo Comitê.

– Que a participação seja aberta, assim, espe-cialistas podem ser indicados para contri-buírem na Comissão de Estudo.

A ideia é que em cada reunião, cada coordena-dor dos WG’s possa atualizar os status do trabalho e responder dúvidas.

Participaram da reunião representantes das en-tidades ABNT, Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Labelo e TÜV Rheinland.

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36 • boletim ABNT | Mar/Abr 2015

Qual é a norma referente à avaliação de bens para imóveis urbanos?

Marco Aurélio Freitas – A.B. PIMPÃO – CONSULTORIA – ME - Curitiba – PR

A ABNT responde: Para avaliação de imóvel urbano (imóvel situado dentro do perímetro urba-no definido por lei), temos a ABNT NBR 14653-2:2004 – Avaliação de bens - Parte 2: Imóveis urbanos.

Esta parte da norma fornece os procedimentos para a avaliação de imóveis urbanos, quanto a:

• classificaçãodasuanatureza;• instituição de terminologia, definições, símbo-

loseabreviaturas;• descriçãodasatividadesbásicas;• definiçãodametodologiabásica;• especificaçãodasavaliações;• requisitosbásicosdelaudosdeavaliação.Visatambémdetalharosprocedimentosgeraisda

ABNTNBR14653-1,noquedizrespeitoàavaliaçãodeimóveisurbanos,inclusiveglebasurbanizáveis,uni-dadespadronizadaseservidõesurbanas.

Qual norma que especi�ca o modo de determinação para as dimensões de roupas masculinas?

Marcelo Ribeiros dos Santos – INTER INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONFECÇÕES LTDA – ME – São Paulo.

A ABNT responde: Para medidas de vestibilidade de roupas masculinas, temos a Norma Técnica ABNT NBR 16060:2012 – Vestuário — Referenciais de me-didas do corpo humano — Vestibilidade para ho-mens corpo tipo normal, atlético e especial.

Esta Norma estabelece um sistema de indicação de tamanhos de roupas para homens de corpo tipo nor-mal, atlético e especial (incluindo roupa de malha e roupadebanho).

Pergunte à

A B N T

ParaessanormavejanoPortalMPE- www.abnt.org.br/paginampe,publicaçõesdeinteresse:

Gibi - ABNT NBR 16060 - Que roupa se encaixa ao meu tamanho de corpo?

GuiadeImplementação-NormalizaçãoparaCon-fecção.

Qual é a norma da ABNT para cabo de aço de uso em pontes rolantes?

João Gabriel Gonçalves – KLB INDÚSTRIA DE CABOS DE AÇO LTDA – Criciúma – SC

A ABNT responde: Para cabo de aço para pon-tes rolantes e outros equipamentos de movimentação decarga, temosaNormaTécnica- ABNT NBR ISO 4309:2009 - Equipamentos de movimentação de carga - Cabos de aço - Cuidados, manutenção, insta-lação, inspeção e descarte.

Esta Norma detalha diretrizes para os cuidados,instalação, manutenção e inspeção do cabo de aço em serviço em um equipamento de movimentação de car-ga,bemcomorelacionaoscritériosdedescarteaseremaplicadosparapromoverousosegurodoequipamentodemovimentaçãodecarga.

Éaplicávelaosseguintestiposdeequipamentodemovimentaçãodecarga:

• Pórticosdecabo;• Guindastes em balanço (guindaste de coluna,

guindastemóveldeparedeeguindastevelocípe-de);

• Guindastesdeconvés;• Guindastesestacionários;• Guindastesflutuantes;• Guindastesmóveis;• Pontesrolantes;• Pórticosesemipórticosrolantes;• Guindastescompórticooucomsemipórtico;• Guindasteslocomotivas;• Grua.

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Mar/Abr 2015 | boletim ABNT • 37

Tambéméaplicávelaequipamentosdemovimen-taçãodecargaqueutilizamgancho,garra,eletroímãecaçamba, assim como para escavação ou empilhamen-to, podendo ser operados manual, mecânica, elétrica ouhidraulicamente,eemtalhasemoitõesqueutilizamcabosdeaço.

Qual a norma da ABNT utilizada para o reaproveitamento da água de chuva?

Luiz Alberto Antunes – DELTA ENGENHARIA – Recife – PB

A ABNT responde:Paraaproveitamentodeáguade chuva, temos a Norma Técnica – ABNT NBR 15527:2007 – Água de chuva—Aproveitamento decoberturasemáreasurbanasparafinsnãopotáveis—Requisitos.

Esta Norma fornece os requisitos para o aproveita-mentodeáguadechuvadecoberturasemáreasurba-nasparafinsnãopotáveis.

EstaNormaseaplicaausosnãopotáveisemqueaságuasdechuvapodemserutilizadasapóstratamentoadequadocomo,porexemplo,descargasembaciassa-nitárias,irrigaçãodegramadoseplantasornamentais,lavagemdeveículos,limpezadecalçadaseruas,limpe-zadepátios,espelhosd’águaeusosindustriais.

Águadechuva-águaresultantedeprecipitaçõesat-mosféricas coletada em coberturas, telhados, onde não hajacirculaçãodepessoas,veículosouanimais.

Gostaria de saber sobre normas da ABNT para produção de própolis e também se é possível alimentar a col-meia arti�cialmente?

Diassis Leite dos Santos - Estudante - Belo Horizonte – MG

A ABNT responde: Para própolis temos a Norma Técnica - ABNT NBR 16168:2013 - Apicultura — Própolis — Sistema de produção no campo.

EstaNormaespecificaosrequisitosparainstalaçãodoapiário,manejodascolmeias,coleta,acondiciona-mento,transporteearmazenamentodaprópolis.

Quantoàalimentaçãoartificialdeabelhasestanor-ma informa que esta alimentação, deve ser utilizadaexclusivamente para a manutenção e fortalecimento dascolmeias.

Osinsumosutilizadosparaaalimentaçãoartificialcomo pólen, mel, açúcares e outros, devem ter a ori-geme/oucomposiçãoconhecidaenãopodemserfon-tedecontaminaçãodacolmeiaedeseusprodutos.

Quando houver necessidade de alimentação artificialdascolônias,oapicultordeverealizarmanejoespecíficoparagarantirqueessapráticanãocontami-neaproduçãodaprópolis.

Pretendemos montar uma fábrica de argamassa colante para assentamento de piso cerâmico e gostaríamos de co-nhecer as normas para esse produto.

Eliezer Sanches – São Paulo -SP

A ABNT responde: Paraargamassacolanteindus-trializada,temosasseguintesnormas:

ABNT NBR 14081-1:2012 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâ-micas - Parte 1: Requisitos.

Estanormaestabeleceosrequisitosparaargamassascolantes industrializadas destinadas ao assentamentodeplacascerâmicaspelométododecamadafina.

ABNT NBR 14081-2:2012 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmi-cas - Parte 2: Execução do substrato-padrão e aplica-ção da argamassa para ensaios

Esta norma estabelece os procedimentos para exe-cuçãoecaracterizaçãodosubstratopadrãoeparaapli-caçãodaargamassacolanteindustrializadaparaosen-saiosde tempoemaberto, resistênciade aderência àtraçãoedeslizamento..

ABNT NBR 14081-3:2012 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâ-micas - Parte 3: Determinação do tempo em aberto.

Esta norma estabelece um método para determina-çãodotempoemabertoparaargamassacolanteindus-trializadadestinadaaoassentamentodeplacascerâmi-cas empisos eparedespelométododacamadafina,utilizandocargaestática..

ABNT NBR 14081-4:2012 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâ-micas - Parte 4: Determinação da resistência de ade-rência à tração.

Esta norma estabelece um método p ara deter-minação da resistência de aderência, medida através de arrancamentopor tração simples para argamassacolanteindustrializadadestinadaaoassentamentodeplacas cerâmicas em pisos e paredes pelo método da camadafina.

ABNT NBR 14081-5:2012 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmi-cas - Parte 5: Determinação do deslizamento.

Esta norma estabelece o método para determinação dodeslizamentodeplacascerâmicas,quandoassenta-dascomargamassacolanteindustrializadaemparede,pelométododacamadafina.

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38 • boletim ABNT | Mar/Abr 2015

Esta seção é destinada à divulgação de processos, termos e curiosida-des utilizados na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e relacionados à normalização. Nesta edição destacamos os canais de atendimento e comunicação disponíveis aos usuários de normas.

Para atingir um crescimento econômico que seja desenvolvido sustentavelmente, é preciso re�etir qual o caminho a seguir para alcançar os resultados espera-dos. E esses resultados podem ser alcançados por meio do uso de um ativo importantíssimo, a informação!

A Norma Técnica, como informação relevante, é indis-pensável para que qualquer organização possa to-mar as decisões mais acertadas é, sobretudo, um documento que é elaborado para garantir que pro-dutos e serviços estejam alinhados às demandas da sociedade.

Assim, a ABNT dispõe de diversos canais para atender seus usuários:

Para seu CONHECIMENTOEsta seção é destinada à divulgação de processos, termos e curiosida-

des utilizados na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e relacionados à normalização. Nesta edição destacamos os canais de atendimento e comunicação disponíveis

o caminho a seguir para alcançar os resultados espera-dos. E esses resultados podem ser alcançados por meio

é indis-

-dutos e serviços estejam alinhados às demandas da

Assim, a ABNT dispõe de diversos canais para atender seus usuários:

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CERTIFICADAS

CERTIFICADASMar/Abr 2015 | boletim ABNT • 39

ABNT NBR 13430:2000 • Escadas domésticas metálicas.

ABNT NBR ISO 9001:2008• Sistema de Gestão da Qualidade – Requisitos.

ABNT NBR 15860• Móveis – Berços e Berços dobráveis infantis tipo doméstico.

ABNT NBR 15786:2010• Móveis para escritório – móveis para teleatendimento, call center e telemarketing – Requisitos e métodos de ensaio.

ABNT NBR 13961:2010• Móveis para escritório – Armários

ABNT NBR 13966:2008 • Móveis para escritório – Mesas – Classificação e características físicas dimensionais e requisitos e métodos de ensaio

ISO 9001:2008• Quality Management Systems – Requirements.

ISO 9001:2008• Quality Management Systems – Requirements.

ISO 9001:2008• Quality Management Systems – Requirements.

ISO 9001:2008• Quality Management Systems – Requirements.

ISO 9001:2008• Quality Management Systems – Requirements.

ABNT NBR 13579-1:2011• Colchão e colchonetes de espuma flexível de poliuretano e bases. Parte 1: Requisitos e métodos de ensaio.

ABNT NBR 13579-2:2011• Colchão e colchonetes de espuma flexível de poliuretano e bases. Parte 2: Revestimentos.

ISO 9001:2008• Quality Management Systems – Requirements.

CERTIFICADAS

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40 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015

O que rolou nas redes sociais

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Page 42: boletim ABNT, v. 12, n. 144, Mar/Abr 2015 CRISE HÍDRICA: UMA

42 • boletim ABNT | Mar/Abr 2015

Uma imagem re�etida sem distorções e defeitos é o que garante um espelho que aten-de a Norma Técnica - ABNT NBR 14696:2015 - Espelhos de prata - Requisitos e méto-dos de ensaio.

Esta Norma especi�ca os requisitos gerais e métodos de ensaio para avaliar a dura-bilidade e a qualidade dos es-

ESPELHOS de prata

Nov

os s

ócio

s

NOME CATEGORIA ASSOCIADO

FORMAX QUIMIPLAN COMPONENTES PARA CALÇADOS LTDA. COLETIVO CONTR. - C

PRO-RAD CONSULTORES EM RADIOPROTEÇÃO S/S LTDA. COLETIVO CONTR. - C

IBA – INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ÁRVORES COLETIVO CONTR. - D

2TREE CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA. COL. CONTR.M.EMP.

AVENA AR CONDICIONADO LTDA. - ME COL. CONTR.M.EMP.

DEMETER - PROJETOS AGRONÔMICOS E REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS LTDA. - ME

COL. CONTR.M.EMP.

INCONTROL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MEDIDORES DE VAZÃO E NÍVEL LTDA.

COL. CONTR.M.EMP.

ISABELLA DE CASTRO TEIXEIRA - ME COL. CONTR.M.EMP.

J.F. DE OLIVEIRA VIEIRA & CIA LTDA. ME COL. CONTR.M.EMP.

LABORATÓRIO LABCO NOUS DO BRASIL LTDA. COL. CONTR.M.EMP.

OTIMIZA COMÉRCIO DE MÓVEIS E SERVIÇOS LTDA. - ME COL. CONTR.M.EMP.

SULBRINQUEDOS IND. E COM. LTDA. COL. CONTR.M.EMP.

SYSTEM SAFETY COMÉRCIO MANUTENÇÃO E SUPRESSÃO A INCÊNDIO LTDA. - ME

COL. CONTR.M.EMP.

FRANCISCO GLICIO DA SILVA CAXEIXA INDIVIDUAL

GILBERTO SELESTRIM INDIVIDUAL

LINDENBERG DE SOUSA LIMA INDIVIDUAL

MARTIN KRUEL ELBERN INDIVIDUAL

PAULO FERREIRA GUIMARÃES INDIVIDUAL

ROGÉRIO ABEN ATHAR DE SOUSA INDIVIDUAL

ROGÉRIO MACHADO BATISTA INDIVIDUAL

RONALDO LIMA PEREIRA INDIVIDUAL

SIMONE ALBUQUERQUE DA ROCHA INDIVIDUAL

pelhos de prata manufatura-dos, utilizados na construção civil e na indústria moveleira.

Este espelho é um produto obtido pelo processo de de-posição de um �lme de prata sobre um substrato de vidro plano incolor ou colorido.

Esta Norma não se aplica a espelhos curvos, metalizados e automotivos.

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