H oje, quando t od a a r ad i calid ad e c rí t ir a se t o rnou inútil , quando t od aa n eg ati vidadl' foi re sol vida nu m mund o qu e finge se r -alizar, quando o pr óprio espírito c rí tico e ncon t ro u 11 0 s od alismo s ua residência secund ár i a e qu e o l t 'ilo do d es ej o finalmente j á pa ssou há ha stallh u -mpo, o qu e no s re st a al ém de re po r a s t Clisas em seu ponto zero l'niglll :íl it'o' O r a , o enigma se in ver t eu : ou t ro ra t'ra a Es finge qu e punha para o ho m em a qm 's lao do homem, que Édipo pensou te r r esolvido l' I m ' , dt'pois d ele, todos nó s pensamos ter re s olvido hojt ' ° homem qu e leva à Esfin ge,ao i u u nuum , a quest ão do inumano , do fatal , da dl 'sl'nvollllra do nrundo co m nossos empreendilll l'ntos, d a dt 'st'U\ ollllra do mundo quant o às l eis oh jl'liva s . ) ohjt'to ( l'sfinge), mais sutil , n ão res polldl'. t' inc ' ita vt' l qu desobedecendo às l eis, dl sa r m u u ln o t1t 'SljO, i le r espond ae m s l gn do a ai '11111 t 'nigllla. O qu e no s r e st a , a l é m dt, p assai ' para o lado ma , op hauui l's tr a t{-gia s falais ' J H I . I\N ' 12, 06 07 -0 I ) 7HH532 5 6 7 { str tégi s f t is U RILL R