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AVALIAÇÃO ESTADUAL DECULTIVARES DE MILHOSEGUNDA SAFRA 2016
AVALIAÇÃO ESTADUAL DECULTIVARES DE MILHOSEGUNDA SAFRA 2016
Pedro Sentaro ShiogaPedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos GerageAntonio Carlos Gerage
Pedro Mário de AraújoPedro Mário de Araújo
Rodolfo BiancoRodolfo Bianco
Alberto Sérgio do Rego BarrosAlberto Sérgio do Rego Barros
Adriano Augusto de Paiva CustódioAdriano Augusto de Paiva Custódio
Pedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos Gerage
Pedro Mário de Araújo
Rodolfo Bianco
Alberto Sérgio do Rego Barros
Adriano Augusto de Paiva Custódio
Pedro Sentaro ShiogaPedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos GerageAntonio Carlos Gerage
Pedro Mário de AraújoPedro Mário de Araújo
Rodolfo BiancoRodolfo Bianco
Alberto Sérgio do Rego BarrosAlberto Sérgio do Rego Barros
Adriano Augusto de Paiva CustódioAdriano Augusto de Paiva Custódio
Pedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos Gerage
Pedro Mário de Araújo
Rodolfo Bianco
Alberto Sérgio do Rego Barros
Adriano Augusto de Paiva Custódio
CARLOS ALBERTO RICHAGovernador do Estado do Paraná
NORBERTO ANACLETO ORTIGARASecretário de Estado da Agriculturae do Abastecimento
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR FLORINDO DALBERTODiretor-Presidente
TIAGO PELLINIDiretor de Pesquisa
ALTAIR SEBASTIÃO DORIGODiretor de Administração e Finanças
ADELAR ANTONIO MOTTERDiretor de Gestão de Pessoas
JOSÉ ANTÔNIO TADEU FELISMINODiretor de Inovação e Transferência de Tecnologia
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁLondrina
2016
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHOSEGUNDA SAFRA 2016
Pedro Sentaro ShiogaAntonio Carlos GeragePedro Mário de Araújo
Rodolfo BiancoAlberto Sérgio do Rego Barros
Adriano Augusto de Paiva Custódio
BOLETIM TÉCNICO Nº 88DEZEMBRO/2016
ISSN 0100-3054
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Comitê EditorialLuciano Grillo Gil – CoordenadorSolange Monteiro de Toledo Piza Gomes CarneiroTelma PassiniÁlisson Néri
Editor ExecutivoÁlisson Néri
Revisão e DiagramaçãoMultCast
CapaCelso B. B. Junior
DistribuiçãoÁrea de Negócios Tecnológicos – [email protected] | (43) 3376-2398
Tiragem: 600 exemplares
Trabalho realizado em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO).
Impresso na Gráfica do IAPAR.
Todos os direitos reservados.É permitida a reprodução parcial, desde que citada a fonte.É proibida a reprodução total desta obra.
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ
Impresso no Brasil / Printed in Brazil2016
Avaliação estadual de cultivares de milho segunda safra 2016por Pedro Sentaro Shioga e outros. Londrina: IAPAR, 2016.52 p. il. (IAPAR. Boletim técnico, 88)
ISSN 0100-3054
1. Zea mays. 2. Avaliação de cultivar. 3. Produtividade. 4. Doenças. 5. Insetos-pragas. 6. Brasil - Paraná. I. Shioga, Pedro Sentaro. II. Gerage, Antonio Carlos. III. Araújo, Pedro Mário de. IV. Bianco, Rodolfo. V. Barros, Alberto Sérgio do Rego. VI. Custódio, Adriano Augusto de Paiva. VII. Instituto Agronômico do Paraná, Londrina, PR. VII. Série.
CDD 633.15
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AUTORES
Pedro Sentaro ShiogaEngenheiro-agrônomo, M. Sc.
Pesquisador [email protected]
Antonio Carlos GerageEngenheiro-agrônomo, M. Sc.
Pesquisador melhorista [email protected]
Pedro Mário de AraújoEngenheiro-agrônomo, D. Sc.
Pesquisador melhorista [email protected]
Rodolfo BiancoEngenheiro-agrônomo, D. Sc.Pesquisador entomologista
Alberto Sérgio do Rego BarrosEngenheiro-agrônomo, M. Sc.
Pesquisador [email protected]
Adriano Augusto de Paiva CustódioEngenheiro-agrônomo, D. Sc.Pesquisador fitopatologista
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EQUIPE TÉCNICA
Técnicos agrícolas Antônio Alves Ferreira, Dionathan Willian Lujan, Luiz Eduardo Garcia Forteza e Nelcir Aparecido Rodrigues.
AGRADECIMENTOS
À Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO), pela parceria na organização e administração dos trabalhos desenvolvidos com o IAPAR e com as empresas obtentoras de cultivares de milho.
Ao departamento técnico da Cooperativa Agroindustrial de Campo Mourão (COAMO) e da Cooperativa Agroindustrial de Maringá (COCAMAR), pela parceria e apoio.
Ao técnico agrícola do IAPAR Londrina, Antônio Alves Ferreira, pela disponibilidade na tabulação dos dados, análises e elaboração de gráficos e tabelas.
Aos agricultores Adilson de Oliveira (Primeiro de Maio) e Milton Martinez (Sertanópolis), pelo apoio na implantação e condução dos experimentos em suas propriedades agrícolas.
Ao editor executivo do IAPAR, Álisson Néri, pelas críticas e empenho.
À equipe de apoio técnico e aos administradores das Estações Experimentais do IAPAR nos municípios de Londrina, Cambará e Santa Helena.
Ao pesquisador Pablo Ricardo Nitsche, pela elaboração dos gráficos de precipitação mensal do Monitoramento Agroclimático realizado pelo IAPAR.
A todos que, direta ou indiretamente, colaboraram para a realização deste trabalho.
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Precipitação total mensal no Paraná de fevereiro a agosto de 2016.................................................................................... 22
Figura 2. Precipitação e temperatura do ar, de fevereiro a agosto de 2016, em Londrina. IAPAR, Segunda safra 2016........................................................................................... 23
Figura 3. Precipitação e temperatura do ar, de fevereiro a agosto de 2016, em Cambará. IAPAR, Segunda safra 2016........................................................................................... 24
Figura 4. Precipitação e temperatura do ar, de fevereiro a agosto de 2016, em Campo Mourão. IAPAR, Segunda safra 2016........................................................................... 25
Figura 5. Precipitação e temperatura do ar, de fevereiro a agosto de 2016, em Santa Helena. IAPAR, Segunda safra 2016........................................................................................... 26
Figura 6. Desempenho das cultivares geneticamente modificadas, de acordo com sua posição relativa local (PRL), classificadas com desempenho: ótimo (terço superior), bom (terço médio) e regular (terço inferior), nos seis locais avaliados (Tabela 21). IAPAR, Segunda safra 2016.............................................................................................. 51
Figura 7. Desempenho das cultivares convencionais, de acordo com sua posição relativa local (PRL), classificadas com desempenho: ótimo (terço superior ), bom (terço médio) e regular (terço inferior), nos seis locais avaliados (Tabela 22). IAPAR, Segunda safra 2016............................................................. 52
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Região, localidade de implantação, altitude, datas, colaborador, tipo e número de ensaio. IAPAR, Segunda safra 2016............................................................................ 27
Tabela 2. Características das cultivares de milho. IAPAR, Segunda safra 2016............................................................................ 28
Tabela 3. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem fungicida, em Londrina. IAPAR, Segunda safra 2016................ 31
Tabela 4. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, com fungicida, em Londrina. IAPAR, Segunda safra 2016................ 32
Tabela 5. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem fungicida, em Londrina. IAPAR, Segunda safra 2016.......................................... 33
Tabela 6. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, com fungicida, em Londrina. IAPAR, Segunda safra 2016.......................................... 34
Tabela 7. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem fungicida, em Sertanópolis. IAPAR, Segunda safra 2016........................................................................................... 35
Tabela 8. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem fungicida, em Sertanópolis. IAPAR, Segunda safra 2016................................... 36
Tabela 9. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem fungicida, em Primeiro de Maio. IAPAR, Segunda safra 2016............................................................................................... 37
Tabela 10. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem fungicida, em Primeiro de Maio. IAPAR, Segunda safra 2016.......................... 38
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Tabela 11. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem fungicida, em Cambará. IAPAR, Segunda safra 2016........................................................................................... 39
Tabela 12. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem fungicida, em Cambará. IAPAR, Segunda safra 2016......................................... 40
Tabela 13. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem fungicida, em Campo Mourão. IAPAR, Segunda safra 2016............................................................................................. 41
Tabela 14. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, com fungicida, em Campo Mourão. IAPAR, Segunda safra 2016............................................................................................... 42
Tabela 15. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem fungicida, em Campo Mourão. IAPAR, Segunda safra 2016............................ 43
Tabela 16. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, com fungicida, em Campo Mourão. IAPAR, Segunda safra 2016............................ 44
Tabela 17. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem fungicida, em Santa Helena. IAPAR, Segunda safra 2016............................................................................................... 45
Tabela 18. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem fungicida, em Santa Helena. IAPAR, Segunda safra 2016............................................ 46
Tabela 19. Resultado médio estadual do grupo de cultivares geneticamente modificadas. IAPAR, Segunda safra 2016............................................................................................... 47
Tabela 20. Resultado médio estadual do grupo de cultivares convencionais. IAPAR, Segunda safra 2016............................... 48
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Tabela 21. Resultado médio (kg ha-1) de rendimento de grãos local (RML), posição relativa local (PRL) e rendimento médio (kg ha-1) estadual (RME), do desempenho produtivo do grupo de milho geneticamente modificado. IAPAR, Segunda safra 2016....................................... 49
Tabela 22. Resultado médio (kg ha-1) de rendimento de grãos local (RML), posição relativa local (PRL) e rendimento médio (kg ha-1) estadual (RME), do desempenho produtivo do grupo de milho convencional. IAPAR, Segunda safra 2016.................................... 50
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................... 11
MATERIAL E MÉTODOS................................................................................. 13
RESULTADOS E DISCUSSÃO........................................................................ 17
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................. 19
REFERÊNCIAS.................................................................................................... 20
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11Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2016
INTRODUÇÃO
O cultivo do milho segunda safra tem se consolidado através dos anos graças aos avanços das tecnologias incorporadas pelos agricultores no sistema produtivo. Essa constatação é compro-vada pela evolução gradual da área cultivada, assim como nas produtividades ao longo do tempo. Mesmo em anos com adver-sidades climáticas como ocorrido nessa safra, com o registro de estresses hídricos, baixas temperaturas e baixa luminosidade que prejudicaram o desenvolvimento das plantas de milho.
Os aumentos em produtividade vêm ocorrendo modestamen-te, no entanto, houve significativo aumento na área em todos os estados que adotam essa modalidade de cultivo. Com isso, a pro-dução total de milho no Brasil alcançou patamares ao redor de 84 milhões de toneladas de grãos (BRASIL, 2016) e o milho segun-da safra foi responsável por cerca de 64% dessa produção. Diante desse cenário, ao mesmo tempo que favorecia a cadeia de carnes, houve um forte desequilíbrio na oferta e demanda, pressionando a redução dos preços do milho. A forte desvalorização cambial ocor-rida em 2015 foi o estímulo necessário para restabelecer o equi-líbrio entre oferta e demanda, pelo aumento das exportações de milho, que atingiu a marca de 28,9 milhões de toneladas de grãos (BRASIL, 2016). Essa elevada exportação provocou falta de milho no mercado interno, causando sérios problemas de abastecimen-to na cadeia agroindustrial de carnes, que resultou em aumentos substanciais dos preços do grão. Isso foi excelente para os produ-tores de milho, mas ruim para todo o segmento de carnes, em es-pecial para o consumidor final, que pagou mais caro pela carne.
O planejamento do plantio do milho segunda safra 2016 ini-ciou sob o impacto desse desequilíbrio entre oferta e demanda, que sinalizava bons preços no mercado interno. Isso estimulou
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Boletim Técnico Nº 8812
os agricultores paranaenses a aumentarem a área de cultivo, que alcançou 2,19 milhões de hectares (PARANÁ, 2016). Apesar do aumento da área de cultivo na safra de 2016, houve menor pro-dutividade média em relação à safra anterior, de 5.863 kg ha-1 em 2015 para 4.989 kg ha-1 em 2016, devido principalmente às con-dições climáticas adversas mencionadas. Com isso, a produção total decresceu para 10,91 milhões de toneladas de grãos ante ao recorde da safra anterior, de 11,29 milhões de toneladas.
A condição climática no período de cultivo do milho segunda safra foi caracterizada pela transição do fenômeno El Niño para a neutralidade, com a predominância de atuação do fenômeno El Niño no início da safra. Em abril, houve a ocorrência de altas tem-peraturas, que associadas à baixa precipitação prejudicaram as lavouras de milho. Temperaturas baixas a partir do mês de maio e a incidência de geadas em meados de junho foram outros fenôme-nos climáticos que afetaram negativamente as lavouras de milho. Além disso, em consequência de frentes frias frequentes a partir de maio, verificaram-se fortes vendavais que causaram prejuízos como acamamento e quebramento das plantas de milho.
Essas variações climáticas anormais, muito aquém dos pa-drões considerados bons para o desenvolvimento da cultura, provocam condições altamente estressantes para a cultura, o que predispõe as plantas às doenças. Para manejar essa diversi-dade de doenças, não existe apenas uma forma de controle sus-tentável, mas um conjunto de medidas que busquem uma me-lhor efetividade de manejo no sistema de produção. Para isso, boas práticas agronômicas na lavoura, utilização de cultivares com maiores níveis de resistência genética associadas ao uso de fungicidas com comprovada eficiência tornam-se igualmente importantes e fundamentais.
O manejo integrado de doenças do milho são medidas ado-tadas para prevenir a entrada ou o estabelecimento dos patóge-
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13Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2016
nos na lavoura, ou ainda para reduzir os danos causados por eles. Para isso, sugere-se um conjunto de medidas que envolvam a uti-lização de sementes sadias e tratadas com defensivos agrícolas, a adoção adequada da rotação de culturas com plantas não hospe-deiras, pulverizações com fungicidas eficientes para o controle de doenças foliares sempre que necessário, a utilização de cultivares resistentes e a adoção de boas práticas agrícolas como época de semeadura e densidade populacional corretas, além do manejo adequado da fertilização do solo.
Este trabalho objetivou avaliar o comportamento agronômi-co de cultivares de milho convencionais e geneticamente modi-ficadas na segunda safra de milho 2016 no Estado do Paraná. As informações obtidas subsidiarão a tomada de decisão dos agentes de assistência técnica e agricultores.
MATERIAL E MÉTODOS
Para assegurar diferentes condições edafoclimáticas nas principais regiões produtoras do milho segunda safra no Estado, os ensaios foram implantados e conduzidos em oito municípios, seguindo a época de plantio e o sistema de cultivo da região (Ta-bela 1). As cultivares de milho foram divididas em dois grupos, cada um constituindo um experimento:
1) Cultivaresgeneticamentemodificadas;e,2) Cultivares convencionais.
Nas localidades de Londrina - PR e Campo Mourão - PR, os ensaios foram duplicados, constituindo-se dois experimentos: com e sem fungicida para controlar doenças foliares do milho.
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Boletim Técnico Nº 8814
Para observar a resposta das cultivares ao tratamento com fun-gicidas foram realizadas três aplicações, nos seguintes estádios de crescimento:
• 1ªaplicação:estádiosV7/V8;e,• 2ª e 3ª aplicações: intervalos de 15 dias e 30 dias após a
1ª aplicação, respectivamente.
Os fungicidas sintéticos utilizados foram piraclostrobina + epoxiconazol (0,75 l ha-1) do produto comercial (p.c.), mancozebe (2,50 kg ha-1) do produto comercial e óleo mineral (0,5 l ha-1).
O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com três repetições. As parcelas foram constituídas por duas fileiras de cinco metros de comprimento, espaçadas em 0,80 m entre linhas, mantendo-se cinco plantas por metro linear após o desbaste. Na coleta dos dados, exceto para doenças foliares, quando foram con-sideradas apenas as plantas centrais da parcela, as duas fileiras foram integralmente consideradas como área útil (8,00 m2).
Os tratos culturais como adubações de plantio e cobertura, controle de plantas daninhas e outros foram efetuados confor-me recomendações técnicas para a cultura do milho. As semen-tes foram tratadas para proteção contra percevejos com produto comercial à base de neonicotinoides. Para controle químico dos percevejos via aplicação foliar, foram utilizados produtos à base de tiametoxan e lambdacialotrina (200 ml ha-1) do produto co-mercial. O controle foi efetuado apenas quando havia, em média, um percevejo por metro linear de plantio.
Nos ensaios de cultivares geneticamente modificadas foi realizado o controle químico da lagarta-do-cartucho somente nas parcelas onde houve furos nas folhas do cartucho em 15-20% das plantas. Os inseticidas preferencialmente utilizados foram à base de:
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15Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2016
• Espinosade (100 ml ha-1dep.c.);• Lufenuron (300 ml ha-1dep.c.);• Clorantraniliprole (125 ml ha-1dep.c.);• Nuvalurom (200 ml ha-1dep.c.);• Metomil (800 ml ha-1 de p.c.).
Para atender a norma de coexistência (CTNBio, 2016), foi mantida a distância de isolamento de, no mínimo, 100 metros en-tre a área com o milho Bt e a área em pousio, com plantio de outra cultura, ou foi realizado o plantio de, no mínimo, 10 linhas de mi-lho convencional de mesmo ciclo e porte, além de uma distância de 20 metros de isolamento.
As variáveis avaliadas para comparação entre os tratamen-tos foram:
• Alturadaplanta(cm):dasuperfíciedosoloàcurvaturadafolhabandeira;
• Alturadaespiga(cm):dasuperfíciedosoloatéopontodeinserçãodaespigasuperior;
• Estandefinal(plantasha-1): a partir das plantas colhidas naáreaútildasparcelas;
• Plantas acamadas (%): determinada pela contagem das plantas que, na colheita, apresentavam ângulo de incli-naçãoigualousuperiora45°emrelaçãoàvertical;
• Plantas quebradas (%): determinada pela contagem das plantas que, na colheita, apresentavam colmo quebrado abaixodainserçãodasespigas;
• Índice de espigas: determinado pelo número de espigas colhidasdivididopeloestandefinaldaparcela;
• Floração (dias): período decorrido da emergência das plantas ao florescimento feminino (emissão do estilo--estigma)em50%dasplantas;
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Boletim Técnico Nº 8816
• Grau de umidade (%): teor de água nos grãos, determi-nadoimediatamenteapósacolheita;
• Peso de grãos: com o grau de umidade corrigido para o padrão de 14,5%, a partir da pesagem dos grãos de todas asespigascolhidasnaáreaútildasparcelas;e,
• Severidade de doenças foliares (%): avaliação das doen-ças foliares com ocorrência natural no campo, realizada aos 40 dias após o florescimento. Ométodo direto deestimação visual foi realizado com o auxílio de um dia-gramadedoenças(AGROCERES,1996;CAPUCHOetal.,2010;VIEIRAetal.,2014;WARDetal.,1997),comrepre-sentações de níveis selecionados de severidade.
As doenças avaliadas foram:
• Ferrugem polysora, causada por Puccinia polysora;• Ferrugem comum, causada por Puccinia sorghi;• Mancha de cercospora, causada por Cercospora
zeae-maydis;• Mancha de turcicum, causada por Exserohilum turcicum;• Mancha branca, causada por Pantoea ananatis e/ou
Phaeosphaeria maydis.
Os dados de peso de grãos de milho nas parcelas experimen-tais foram transformados em rendimento de grãos (kg ha-1) (Ta-belas 3 a 18).
O rendimento médio de grãos local (RML) é o valor médio obtido por cada cultivar, em quilos por hectare, para cada local de avaliação (Tabelas 3 a 18).
O rendimento médio de grãos estadual (RME) é o valor mé-dio da somatória do rendimento de grãos de todos os locais ava-liados (Tabelas 19 e 20), sem aplicação de fungicida.
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17Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2016
A posição relativa local (PRL) é a classificação de cada culti-var em função do seu rendimento médio de grãos de cada local (RML) (Tabelas 21 e 22), sem aplicação de fungicida.
Para elaborar as Figuras 6 e 7, referentes ao desempenho produtivo de cada grupo de cultivares de milho, considerou-se a posição relativa local (PRL). Após realizada a classificação da po-sição relativa local, as cultivares de cada experimento foram divi-didas em três subgrupos e, por ordem, classificadas como de:
• Desempenho ótimo, quando posicionadas nas tabelas no terçosuperior;
• Desempenho bom, quando posicionadas nas tabelas no terçomédio;e,
• Desempenho regular, quando posicionadas nas tabelas no terço inferior.
Quando o número de cultivares do experimento não era múl-tiplo de três, o excedente foi agrupado no terço inferior.
Dados de precipitação (mm) e temperatura máxima e míni-ma do ar (°C) foram obtidos nas estações meteorológicas do Si-mepar e do IAPAR (Figuras 1 a 5).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados obtidos foram muito influenciados pela condi-ção climática durante a safra. Houve temperaturas muito elevadas associadas com baixa precipitação e, também, em certos períodos ocorreram temperaturas mais baixas que o normal e a incidência de geadas. A entrada de frentes frias provocou fortes vendavais, que causaram elevados índices de acamamento e quebramento de plantas.
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Boletim Técnico Nº 8818
Os resultados de rendimentos médios de grãos estão apre-sentados nas Tabelas 3 a 18. Os melhores resultados de rendimen-tos foram registrados em Londrina e Campo Mourão (Tabelas 3 a 6 e 13 a 16), porém esses locais não expressaram o potencial de produção verificado em anos anteriores com condições climáti-cas mais favoráveis. Altas temperaturas associadas às baixas pre-cipitações em abril e baixas temperaturas em maio afetaram os resultados dos ensaios. Os resultados obtidos em Sertanópolis e Cambará (Tabelas 7, 8, 11 e 12) foram inferiores aos de Londrina e Campo Mourão, em função da intensidade do estresse hídrico. Os piores resultados de rendimentos de grãos foram obtidos nas localidades de Primeiro de Maio e Santa Helena (Tabelas 9, 10, 17 e 18), em função da maior exposição ao estresse hídrico nessas regiões de cultivo. Os experimentos de Palotina e Floresta foram descartados em virtude dos estresses hídricos mais severos, pela incidência de geadas e altos índices de acamamento ocorrido já no estádio de pós-florescimento.
As variáveis acamamento e quebramento de plantas apre-sentaram índices elevados nos experimentos de Sertanópolis e Campo Mourão (Tabelas 7, 8, 13 e 15) devido, principalmente, aos fortes vendavais ocorridos nesses locais. Em Campo Mourão (Tabelas 13 a 16), onde os experimentos foram duplicados apli-cando-se fungicidas para controlar doenças foliares em um dos experimentos, observou-se menores índices de acamamento e quebramento de plantas.
As principais doenças foliares observadas nesta safra foram: ferrugem polysora, ferrugem comum, ferrugem tropical, mancha de turcicum, mancha branca, mancha de cercóspora, mancha de Bipolaris maydis, mancha foliar de diplódia e antracnose. De ma-neira geral, as condições climáticas não foram favoráveis ao de-
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19Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2016
senvolvimento dessas doenças, conforme pode ser atestado pela baixa severidade na maioria dos locais (Tabelas 3 a 18). Deve-se destacar que apenas em Campo Mourão houve maior severidade de doenças foliares (Tabelas 13 e 15). Vale destacar também que, onde houve o controle químico com fungicidas sintéticos em Lon-drina e Campo Mourão (Tabelas 4, 6, 14 e 16), observou-se efetiva redução na severidade das doenças foliares. Porém, devido à bai-xa pressão de doenças esses resultados não refletiram necessa-riamente em incrementos de produtividade.
As médias gerais de rendimentos de grãos (RME) e dos da-dos médios obtidos para todas as variáveis avaliadas em todos os locais foram agrupadas para permitir a visualização do compor-tamento médio das cultivares nas diversas regiões do Estado do Paraná (Tabelas 19 e 20).
A posição relativa por rendimento médio de grãos (kg ha-1) de cada cultivar em cada local (PRL) de milho geneticamente modifi-cado foi classificada com desempenho ótimo aquelas com PRL de 1 a 4, bom com PRL de 5 a 9 e regular as com PRL de 10 a 14 (Tabela 21). Para o grupo de cultivares de milho convencional, foram clas-sificadas com desempenho ótimo aquelas com PRL de 1 a 5, bom com PRL de 6 a 10 e regular com PRL de 11 a 15 (Tabela 22). Essa estratificação das cultivares nos experimentos foi utilizada para produzir as Figuras 6 e 7, que fornecem um importante indicativo para análise da estabilidade e da adaptabilidade das cultivares nos diferentes ambientes do Paraná em que foram avaliadas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O controle de doenças foliares baseado na integração de me-didas genéticas, químicas e culturais deve ser adotado.
8 Livro_Milho_Segunda Safra_2016 - 13-12-16.indb 19 15/12/2016 14:30:32
Boletim Técnico Nº 8820
A estratégia do manejo integrado de doenças deve ser consi-derada no planejamento do empreendimento, já na sua fase inicial.
A escolha de cultivares com resistência às doenças foliares é uma ferramenta fundamental visando estabilidade, segurança e sustentabilidade do sistema produtivo. Fungicidas podem ser rentáveis para controlar doenças foliares em milho, mas isso ocorre tipicamente apenas quando híbridos suscetíveis são culti-vados em ambientes favoráveis à epidemia.
REFERÊNCIAS
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8 Livro_Milho_Segunda Safra_2016 - 13-12-16.indb 20 15/12/2016 14:30:32
21Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2016
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8 Livro_Milho_Segunda Safra_2016 - 13-12-16.indb 21 15/12/2016 14:30:32
Boletim Técnico Nº 8822
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Abril de 2016 Maio de 2016
Figura 1. Precipitação total mensal no Paraná de fevereiro a agosto de 2016.
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Junho de 2016 Julho de 2016
Fonte: IAPAR (2016)
8 Livro_Milho_Segunda Safra_2016 - 13-12-16.indb 22 15/12/2016 14:30:33
23Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2016
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8 Livro_Milho_Segunda Safra_2016 - 13-12-16.indb 23 15/12/2016 14:30:33
Boletim Técnico Nº 8824
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8 Livro_Milho_Segunda Safra_2016 - 13-12-16.indb 24 15/12/2016 14:30:33
25Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2016
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8 Livro_Milho_Segunda Safra_2016 - 13-12-16.indb 25 15/12/2016 14:30:33
Boletim Técnico Nº 8826
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27Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2016
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Boletim Técnico Nº 8828
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29Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2016
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Boletim Técnico Nº 8830
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8 Livro_Milho_Segunda Safra_2016 - 13-12-16.indb 30 15/12/2016 14:30:33
31Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2016
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35Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2016
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Boletim Técnico Nº 8838
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8 Livro_Milho_Segunda Safra_2016 - 13-12-16.indb 38 15/12/2016 14:30:34
39Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2016
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Boletim Técnico Nº 8840
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41Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2016
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8 Livro_Milho_Segunda Safra_2016 - 13-12-16.indb 41 15/12/2016 14:30:35
Boletim Técnico Nº 8842
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4.Resultadosm
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Boletim Técnico Nº 8846
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8 Livro_Milho_Segunda Safra_2016 - 13-12-16.indb 46 15/12/2016 14:30:35
47Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2016
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9.Resultadomédioestadualdogrupodecultivaresgeneticam
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8 Livro_Milho_Segunda Safra_2016 - 13-12-16.indb 47 15/12/2016 14:30:36
Boletim Técnico Nº 8848
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49Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2016
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8 Livro_Milho_Segunda Safra_2016 - 13-12-16.indb 49 15/12/2016 14:30:36
Boletim Técnico Nº 8850
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72
4.29
35
6.47
0JM
2M
607.
636
46.
350
67.
088
15.
793
66.
540
44.
811
46.
370
JM 2
m88
7.82
93
6.44
35
4.30
615
7.03
51
6.30
87
6.11
51
6.33
9JM
2M
806.
464
86.
603
36.
796
26.
432
27.
944
13.
758
86.
333
JM 2
m22
6.96
07
6.33
27
6.16
35
6.20
93
6.49
65
5.21
03
6.22
8JM
3M
518.
065
16.
838
25.
262
94.
647
117.
019
34.
281
66.
019
JM 4
M50
7.14
95
6.99
11
5.66
86
5.93
55
6.25
58
2.37
915
5.73
0JM
3M
407.
131
65.
833
106.
265
45.
687
75.
984
93.
382
115.
714
JM 2
m33
6.07
410
5.33
513
5.66
17
5.49
18
6.34
26
2.54
114
5.24
1Ex
p 94
2494
5.50
412
6.54
44
4.87
110
4.19
413
5.80
510
4.14
07
5.17
6Ex
p 92
9791
5.80
011
6.01
59
4.72
112
5.33
19
4.16
315
3.57
510
4.93
4Ex
p 97
8791
4.75
415
5.39
612
4.79
611
3.23
714
5.38
912
3.69
09
4.54
4Ex
p 93
294
5.09
513
5.00
515
4.39
014
4.56
512
5.00
113
2.93
212
4.49
8Ex
p 92
7394
4.78
714
5.16
814
4.55
913
3.06
515
4.38
614
2.64
313
4.10
1
Méd
ia6.
502
6.05
35.
491
5.24
76.
075
3.93
25.
550
CV%
15,2
8,2
16,8
11,4
10,8
18,4
8 Livro_Milho_Segunda Safra_2016 - 13-12-16.indb 50 15/12/2016 14:30:36
51Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2016
Figura 6. Desempenhodascultivaresgeneticamentemodificadas,deacor-docomsuaposição relativa local (PRL), classificadas comde-sempenho: ótimo (terço superior), bom (terço médio) e regular (terço inferior), nos seis locais avaliados (Tabela 21). IAPAR, Se-gunda safra 2016.
0 1 2 3 4 5 6Locais
Ótimo Bom Regular
60XB14 Bt
LG 6033 PRO2
2A401 PW
2B346 PW
2B633 PW
BM 812 PRO2
2B210 PW
2B610 PW
AS 1633 PRO2
MG 652 PW
MG 600 PW
MG 699 PW
MG 580 PW
LG 3055 PRO
8 Livro_Milho_Segunda Safra_2016 - 13-12-16.indb 51 15/12/2016 14:30:36
Boletim Técnico Nº 8852
Figura 7. Desempenho das cultivares convencionais, de acordo com suaposiçãorelativalocal(PRL),classificadascomdesempe-nho: ótimo (terço superior ), bom (terço médio) e regular (terço inferior), nos seis locais avaliados (Tabela 22). IAPAR, Segunda safra 2016.
0 1 2 3 4 5 6Locais
Ótimo Bom Regular
Exp 927394
Exp 93294
Exp 978791
Exp 929791
Exp 942494
JM 2m33
BM 815
JM 3M40
JM 4M50
JM 3M51
JM 2m22
JM 2M80
JM 2m88
JM 2M60
JM 2M77
8 Livro_Milho_Segunda Safra_2016 - 13-12-16.indb 52 15/12/2016 14:30:36
CARLOS ALBERTO RICHAGovernador do Estado do Paraná
NORBERTO ANACLETO ORTIGARASecretário de Estado da Agriculturae do Abastecimento
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR FLORINDO DALBERTODiretor-Presidente
TIAGO PELLINIDiretor de Pesquisa
ALTAIR SEBASTIÃO DORIGODiretor de Administração e Finanças
ADELAR ANTONIO MOTTERDiretor de Gestão de Pessoas
JOSÉ ANTÔNIO TADEU FELISMINODiretor de Inovação e Transferência de Tecnologia
BO
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DA
SA
FRA
20
16
AVALIAÇÃO ESTADUAL DECULTIVARES DE MILHOSEGUNDA SAFRA 2016
AVALIAÇÃO ESTADUAL DECULTIVARES DE MILHOSEGUNDA SAFRA 2016
Pedro Sentaro ShiogaPedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos GerageAntonio Carlos Gerage
Pedro Mário de AraújoPedro Mário de Araújo
Rodolfo BiancoRodolfo Bianco
Alberto Sérgio do Rego BarrosAlberto Sérgio do Rego Barros
Adriano Augusto de Paiva CustódioAdriano Augusto de Paiva Custódio
Pedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos Gerage
Pedro Mário de Araújo
Rodolfo Bianco
Alberto Sérgio do Rego Barros
Adriano Augusto de Paiva Custódio
Pedro Sentaro ShiogaPedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos GerageAntonio Carlos Gerage
Pedro Mário de AraújoPedro Mário de Araújo
Rodolfo BiancoRodolfo Bianco
Alberto Sérgio do Rego BarrosAlberto Sérgio do Rego Barros
Adriano Augusto de Paiva CustódioAdriano Augusto de Paiva Custódio
Pedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos Gerage
Pedro Mário de Araújo
Rodolfo Bianco
Alberto Sérgio do Rego Barros
Adriano Augusto de Paiva Custódio