É noite...Ouço esta música e me aquieto

Na solidão constante,E na suavidade das coisas adormecidas

Tudo parece estático,Vida, lembranças, sentimentos.

É noite...Ouço esta música e me aquieto

Na solidão constante,E na suavidade das coisas adormecidas

Tudo parece estático,Vida, lembranças, sentimentos. EnterEnter

Não curti as flores que planteiNão curti as flores que planteiE nem vi mais o luar colorindo o meu jardim.E nem vi mais o luar colorindo o meu jardim.

Deixei tudo escondido em meu silêncio,Deixei tudo escondido em meu silêncio,Machucado o coração. Machucado o coração.

Busco encontrar meu ser,Busco encontrar meu ser, Perdido neste emaranhado de tormentasPerdido neste emaranhado de tormentas

Nos espaços vazios e distantes.Nos espaços vazios e distantes.

Não curti as flores que planteiNão curti as flores que planteiE nem vi mais o luar colorindo o meu jardim.E nem vi mais o luar colorindo o meu jardim.

Deixei tudo escondido em meu silêncio,Deixei tudo escondido em meu silêncio,Machucado o coração. Machucado o coração.

Busco encontrar meu ser,Busco encontrar meu ser, Perdido neste emaranhado de tormentasPerdido neste emaranhado de tormentas

Nos espaços vazios e distantes.Nos espaços vazios e distantes. EnterEnter

Tempo que deixou marcasTempo que deixou marcasE sequelas na alma...E sequelas na alma...Fingir, sorrir e vagar...Fingir, sorrir e vagar...

Como o vento sussurrante Como o vento sussurrante Despindo as mangueiras ressequidas.Despindo as mangueiras ressequidas.

Na encruzilhada do destino,Na encruzilhada do destino,Pura indecisão.Pura indecisão.

O medo, a busca, a ausência. O medo, a busca, a ausência. Que machuca e dói.Que machuca e dói.

Tempo que deixou marcasTempo que deixou marcasE sequelas na alma...E sequelas na alma...Fingir, sorrir e vagar...Fingir, sorrir e vagar...

Como o vento sussurrante Como o vento sussurrante Despindo as mangueiras ressequidas.Despindo as mangueiras ressequidas.

Na encruzilhada do destino,Na encruzilhada do destino,Pura indecisão.Pura indecisão.

O medo, a busca, a ausência. O medo, a busca, a ausência. Que machuca e dói.Que machuca e dói. EnterEnter

Depois...Depois...A nítida certeza do não ser,A nítida certeza do não ser,

Nesta visão turva dos porquês,Nesta visão turva dos porquês,Indefinidamente o caminhar vago e distante...Indefinidamente o caminhar vago e distante...

Hoje, apenas sombras alienadas e frias,Hoje, apenas sombras alienadas e frias,Neste paradoxo conturbado.Neste paradoxo conturbado.

Que devora tudoQue devora tudoRumo ao ocaso irreversível. Rumo ao ocaso irreversível.

Depois...Depois...A nítida certeza do não ser,A nítida certeza do não ser,

Nesta visão turva dos porquês,Nesta visão turva dos porquês,Indefinidamente o caminhar vago e distante...Indefinidamente o caminhar vago e distante...

Hoje, apenas sombras alienadas e frias,Hoje, apenas sombras alienadas e frias,Neste paradoxo conturbado.Neste paradoxo conturbado.

Que devora tudoQue devora tudoRumo ao ocaso irreversível. Rumo ao ocaso irreversível. EnterEnter

Texto: Zilneide RibeiroTexto: Zilneide RibeiroFormatação: Jô AbreuFormatação: Jô AbreuMúsica: Música: Ernesto Cortazar Ernesto Cortazar Somewhere In My SoulSomewhere In My Soul

Texto: Zilneide RibeiroTexto: Zilneide RibeiroFormatação: Jô AbreuFormatação: Jô AbreuMúsica: Música: Ernesto Cortazar Ernesto Cortazar Somewhere In My SoulSomewhere In My Soul