aula11_obras_internas

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    AULA 11:

    ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

    Disciplina: Portos, Rios e Canais II

    OBRAS PORTU RIASINTERNAS

    Patrcia Dalsoglio Garcia

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    OBRAS PORTURIAS INTERNAS

    Estruturas acostveis

    Instalao de movimentao e armazenamento de carga

    Tipos de carga carga geral: acondicionada em qualquer tipo de invlucro (sacaria,

    fardos, barris, caixas, bobinas, etc.) em pequenas quantidades.

    Granis lquidos (carga sem embalagem, como os minrios)

    Containers

    Pesqueiros

    de lazer (marinas)

    militares (bases navais) etc

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    ESTRUTURAS

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    INTRODUO

    so estruturas macias para resistir a:

    Elevadas cargas horizontais de atracao e amarrao

    Cargas verticais concentradas na movimentao de cargas Empuxos horizontais de terra e hidrostticos nos arrimos

    Soluo mais indicada tecnicamente funo de:

    Condies geotcnicas

    Empuxo de terra e capacidade de carga da fundao

    Anlise de possveis recalques das estruturas

    Metodologias e custos de dragagem

    Escavaes e estaqueamento

    Nveis dgua, correntes, ventos e agitao

    Ataque de corrosividade pelo solo/gua do mar sobre a estrutura

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    TIPOS DE ESTRUTURAS

    Obras contnuas ou cais corrido

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    TIPOS DE ESTRUTURAS

    Obras contnuas ou cais corrido

    As funes de acesso, suporte de equipamentos, atracao e

    amarrao das embarcaes esto integradas na plataformaprincipal

    Cais de paramento fechado com ou sem plataforma de alvio

    Cais de paramento aberto

    Peres com duas frentes acostveis Equipamento de movimentao de carga deslocam-se ao longo

    do cais

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    TIPOS DE ESTRUTURAS

    Obras contnuas ou cais corrido

    Porto da ALUMAR MA paramento fechado

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    TIPOS DE ESTRUTURAS

    Obras contnuas ou cais corrido

    Arranjo geral das obras de

    acostagem com dois ladosacostveis. (MASON, 1981) Arranjo geral do per de Ponta do Ubu (ES).(SIEGMANN & JACOBSEN, 1977)

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    TIPOS DE ESTRUTURAS

    Obras contnuas ou cais corrido

    Cais de cortina atirantada com fundaes independentes para suporte do

    equipamento deslizante. (MASON, 1981)

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    TIPOS DE ESTRUTURAS

    Obras em estruturas discretas

    Comuns em grandes terminais de minrio

    Funes especificas de cada obras: Acesso, Suporte,Atracao, Amarrao

    Maior segurana e reduo do porte das obras pela separaode funes

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    TIPOS DE ESTRUTURAS

    Obras em estruturas discretas

    Vista area do Per I e Bero dos Rebocadores do Complexo

    Porturio de Ponta da Madeira da CVRD em So Lus (MA).

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    TIPOS DE ESTRUTURAS Obras em estruturas discretas

    Terminal para leo, TEBIG,

    Angra dos Reis. (SALLES,1993)

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    DEFENSAS

    interface embarcao / estrutura para amortecer impactos

    Requisitos:

    Capacidade de absoro de energia transmitida pelasembarcaes, mantendo a fora na estrutura nos limites capazesde serem suportados

    No causar danos aos cascos das embarcaes (presses

    mximas admissveis nos cascos de 20 a 40 tf/m2) Impedir o contato direto dos navios com as partes desprotegidas

    da obra

    Boa capacidade de absoro de esforos localizados sobre

    pequeno nmero de elementos protetores, principalmente namanobra de atracao

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    DEFENSAS

    Segundo cais do PORTOCEL em Barra doRiacho, Aracruz (ES). Vista das defensas

    provisrias com pneus de tratores e cabeo deamarrao

    Cabeos e defensas instaladas comparamento frontal no cais da ALUMAR em

    So Lus (MA)

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    DEFENSAS

    Defensa celular. (MASON, 1981)

    Porto de Itaqui (EMAP) em So Lus (MA). Vista dos painis das defensascelulares e cabeos de amarrao do Cais 102

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    CABOS DE AMARRAO

    Manter a embarcao atracada com segurana no berode forma a permitir uma operao de movimentao de

    carga dentro dos limites operacionais tolerveis

    Planos de amarrao em caiscorrido e terminal com dlfinsde atracao (cabos springs-

    3) e de amarrao (traveses-2 e lanantes-1). (MASON,

    1981)

    Traveses e semi-traveses:resistir esforos transversais

    Springs: resistir esforos

    longitudinais

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    CABOS DE AMARRAO

    Equipamentos de amarrao em terra: cabeos, ganchos

    de desengate rpido, cabrestante

    Tipos de cabeos de amarrao de cais.(MASON, 1981)

    Conjunto de ganchos de desengaterpido e cabrestante. (MASON, 1981)

    Terminal de Petrleo Cais 106 do Portode Itaqui (EMAP) em So Lus (MA).

    Ganchos de desengate rpido em dlfimde amarrao.

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    INSTALAES DEMOVIMENTAO E

    CARGA

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    LARGURA TOTAL DA REA NO TARDOZ DA

    FRENTE DO CAIS

    Com uma plataforma de 20 a 40 m, uma estocagem cobertaou ptio de estocagem com largura de 40 a 60 m e uma

    largura de 20 a 30 m de acessos de via de rodagem e/ouferrovia no tardoz, totaliza-se uma largura total entre 80 e130 m no tardoz da frente do cais. Em havendo necessidadede armazns adicionais (de segunda ou terceira linha), ptiose estocagem no tar oz as insta a es e estocagem em

    trnsito, a largura total aumenta consideravelmente. Deve-seconsiderar que estas reas envolvidas no processo dearmazenamento esto sujeitas a limitaes fsicas efinanceiras, ligadas s dimenses das bacias porturias,

    disponibilidade de material para terraplenos e topografia.

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    EQUIPAMENTOS CARGA GERAL

    guindastes, empilhadeiras, carretas, etc.

    Porto de Santos (SP). Vista area das instalaes demovimentao de carga e armazenamento

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    EQUIPAMENTOS CARGA GERAL

    Guindastes Capacidade: 2 40t

    Verstil: pode ser usado para todos os tipos de cargas(somente erguimento da carga)

    Porto de Santos (SP). Guindastes de prtico e composioferroviria

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    EQUIPAMENTOS CARGA GERAL

    Empilhadeiras Capacidade: 2-4,5t erguimento: 2,5 5

    Indicado para transporte de curta distncia

    Cais do PORTOCEL em Barra do Riacho, Aracruz (ES).

    Movimentao de fardos de celulose por empilhadeira do porto eembarque com auxlio do guindaste em prtico do navio

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    EQUIPAMENTOS CARGA GERAL

    Carretas Usado somente para transporte horizontal

    Barato e fcil de manter

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    EQUIPAMENTOS TERMINAIS DE

    CONTINERES Portainers, transtainers, etc.

    A uniformizao e modulao da carga em comprimentos de 20 e 40

    ps, com largura de 8 ps, fez com que se adotasse a unidade detrfego equivalente (TEU) em 20 ps (o container de 40 pscorresponde a 2 TEUs).

    Terminal para containers (TECON) de Conceiozinha, Porto de Santos (SP). (CODESP, 1989)

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    EQUIPAMENTOS TERMINAIS DE

    CONTINERES

    Portainers

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    EQUIPAMENTOS TERMINAIS DE

    CONTINERES

    Transtainers

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    EQUIPAMENTOS TERMINAIS DE

    CONTINERES

    Empilhadeiras e carretas

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    EQUIPAMENTOS ROLL-ON / ROLL-OFF

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    EQUIPAMENTOS GRANIS LQUIDOS

    Grau de periculosidade alto: terminais afastados

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    EQUIPAMENTOS GRANIS SLIDOS

    Mquina recuperadora de roda de caambas deminrio de ferro (capacidade de 8.000 toneladas por

    hora)TPPM So Luis (MA)

    Carregador de navios do Per I (capacidadede 16.000 toneladas por hora)TPPM So

    Luis (MA)

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    EQUIPAMENTOS GRANIS SLIDOS

    Descarregador de navios do Porto da ALUMAR emSo Lus (MA). Esquema de um descarregador mecnico

    de caambas

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    ARMAZENAMENTO

    Armazenamento coberto: galpo industrial semcolunas

    Sacarias, caixas, fardos

    Porto de Santos (SP). Galpes para armazenamento de carga geral

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    ARMAZENAMENTO

    Armazenamento a cu aberto ptio deestocagem

    Veculos, maquinaria encaixotada, madeira, produtossiderrgicos, bobinas, lingotes de metal, etc.

    Porto de Itaqui (EMAP) em So Lus (MA). Ptio com lingotes

    de alumnio para embarque e ao fundo silos vertical de gros