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ODONTOMETRIA Prof. Charles da Cunha Pereira UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CAMPUS CACHOEIRA DO SUL CURSO DE ODONTOLOGIA TECNICAS E MATERIAIS EM ENDODONTIA

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ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

Prof. Charles da Cunha PereiraProf. Charles da Cunha Pereira

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASILCAMPUS CACHOEIRA DO SUL

CURSO DE ODONTOLOGIATECNICAS E MATERIAIS EM

ENDODONTIA

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASILCAMPUS CACHOEIRA DO SUL

CURSO DE ODONTOLOGIATECNICAS E MATERIAIS EM

ENDODONTIA

ConceitoConceito

É a determinação do comprimento do

dente para fins endodônticos.

É a determinação do comprimento do

dente para fins endodônticos.

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

Diagnóstico

Abertura coronária

Esvaziamento do canal radicular

Preparo químico-mecânico

Medicação intra-canal

Obturação do canal

Proservação

Diagnóstico

Abertura coronária

Esvaziamento do canal radicular

Preparo químico-mecânico

Medicação intra-canal

Obturação do canal

Proservação

Fases da Terapia EndodônticaFases da Terapia Endodôntica

??QUAL O CAMPO DE AÇÃO DO

ENDODONTISTA

QUAL O CAMPO DE AÇÃO DO

ENDODONTISTA

ODONTOMETRIA

“O forame apical nem sempre coincide com o vértice apical da raiz”

“O forame apical nem sempre coincide com o vértice apical da raiz” KUTTLER, 1961

“Instrumento localizado ao nível do ápice radiográfico indica sobre-extensão do mesmo de 1mm ou mais para além do forame apical”

“Instrumento localizado ao nível do ápice radiográfico indica sobre-extensão do mesmo de 1mm ou mais para além do forame apical” PALMER et al., 1971

ODONTOMETRIA

JUNÇÃO CDC

Limite de segurança

JUNÇÃO CDC

Limite de segurança

CLÍNICO

HISTOLÓGICO

JURÍDICO

RADIOGRÁFICO SUCESSO

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

Sediar as manobras no canal dentinário

Garantir tranqüilidade pós-operatória

Dar condições para cicatrização apical

Permitir condições técnicas para a obturação

Evitar acidentes

Sediar as manobras no canal dentinário

Garantir tranqüilidade pós-operatória

Dar condições para cicatrização apical

Permitir condições técnicas para a obturação

Evitar acidentes

ObjetivosObjetivos

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

Sinestésico

Radiográfico

Eletrônico

Sinestésico

Radiográfico

Eletrônico

MétodosMétodos

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

• Precisão

• Fácil execução

• Segurança nos resultados

• Facilmente confirmado

• Precisão

• Fácil execução

• Segurança nos resultados

• Facilmente confirmado

RequisitosRequisitos

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

Radiografia de Diagnóstico

• Configuração interna dental

• Comprimento estimado do dente

• Local de saída do canal

• Configuração interna dental

• Comprimento estimado do dente

• Local de saída do canal

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

TÉCNICA DE INGLETÉCNICA DE INGLETÉCNICA DE INGLETÉCNICA DE INGLE

1. Medir o CAD;

2. Obter o CRI;

1. Medir o CAD;

2. Obter o CRI;

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

Medida na radiografia que tem por referência o vértice apical radicular e o

bordo incisal ou oclusal.

Medida na radiografia que tem por referência o vértice apical radicular e o

bordo incisal ou oclusal.

COMPRIMENTO APARENTE DO DENTE

– CAD –

COMPRIMENTO APARENTE DO DENTE

– CAD –

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

Vértice apical radiográfico e Bordo incisal / oclusalVértice apical radiográfico e Bordo incisal / oclusal

Pontos de ReferênciaPontos de Referência

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

CRI = CAD – 3mmCRI = CAD – 3mm

COMPRIMENTO REAL DO INSTRUMENTO

– CRI –

COMPRIMENTO REAL DO INSTRUMENTO

– CRI –

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

3. Transferir a medida do CRI para uma lima endodôntica com cursores, sendo que esta deve ficar justa no canal radicular;

3. Transferir a medida do CRI para uma lima endodôntica com cursores, sendo que esta deve ficar justa no canal radicular;

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

4. Introduzir a lima no canal até que o cursor tangencie o ponto de referência;

5. Fazer uma nova radiografia;

4. Introduzir a lima no canal até que o cursor tangencie o ponto de referência;

5. Fazer uma nova radiografia;

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

6. Medir o “ X ”;

7. Obter o CRD, somando a medida do “ X ” ao CRI;

6. Medir o “ X ”;

7. Obter o CRD, somando a medida do “ X ” ao CRI;

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

Espaço entre a ponta da lima e o vértice apical radiográfico

Espaço entre a ponta da lima e o vértice apical radiográfico

“ X ““ X “

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

CRD = CRI + X CRD = CRI + X

COMPRIMENTO REAL DO DENTE

– CRD –

COMPRIMENTO REAL DO DENTE

– CRD –

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

8. Estabelecer o CRT de acordo com o caso;

9. Fazer uma radiografia de confirmação com o instrumento calibrado na medida do CRT;

8. Estabelecer o CRT de acordo com o caso;

9. Fazer uma radiografia de confirmação com o instrumento calibrado na medida do CRT;

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

CRT = CRD – 1 a 2mm CRT = CRD – 1 a 2mm

COMPRIMENTO REAL DE TRABALHO

– CRT –

COMPRIMENTO REAL DE TRABALHO

– CRT –

POLPA VIVAPOLPA VIVA

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

CRT = CRD – 1mm CRT = CRD – 1mm

COMPRIMENTO REAL DE TRABALHO

– CRT –

COMPRIMENTO REAL DE TRABALHO

– CRT –

POLPA MORTAPOLPA MORTA

O “ X “ PODE SER NEGATIVO ?

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

• Imagem bidimensional

• Variação de angulação

• Anatomia apical

• Interpretação radiográfica

• Sobreposição de estruturas

• Imagem bidimensional

• Variação de angulação

• Anatomia apical

• Interpretação radiográfica

• Sobreposição de estruturas

Método RadiográficoMétodo Radiográfico

LIMITAÇÕES

LIMITAÇÕES

ODONTOMETRIAODONTOMETRIA

Anotações na ficha clínica

Instrumentos adequados

Cursores de silicone

Confirmação da medida na régua milimetrada

Canal úmido (hipoclorito de sódio 1%)

Ponto de referência

Anotações na ficha clínica

Instrumentos adequados

Cursores de silicone

Confirmação da medida na régua milimetrada

Canal úmido (hipoclorito de sódio 1%)

Ponto de referência

Considerações FinaisConsiderações Finais