aula 1 curso segurança no trabalho

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CURSO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO TÉCNICO RESPONSÁVEL: Rosilane Menezes Pontes FACILITADORA: ENFª ESPª Nyara Cristiane M. Santos SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO – SESC UNIDADE OPERACIONAL DE CAXIAS – MA

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Page 1: Aula 1   curso segurança no trabalho

CURSO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO

TÉCNICO RESPONSÁVEL: Rosilane Menezes PontesFACILITADORA: ENFª ESPª Nyara Cristiane M. Santos

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO – SESCUNIDADE OPERACIONAL DE CAXIAS – MA

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Histórico Fatos mais marcantes após a edição do Decreto Lei nº 5452 de 1943

(Consolidação das Leis do Trabalho – CLT):

• Decreto Lei nº 7.036 de 10 de novembro de 1.944 - Criação da Comissão

Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA);

• Lei nº 5.161 de 21 de outubro de 1.966 - Criação da Fundação Centro

Nacional de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho (Fundação Jorge

Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho-FUNDACENTRO);

• Lei nº 5.316 de 14 de setembro de 1.967 - Integração do Seguro de

acidentes do Trabalho à Previdência Social;

• Portaria nº 3.237 de 17 de julho de 1972 - Criação obrigatória dos Serviços

Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho;

Page 3: Aula 1   curso segurança no trabalho

C.I.P.A

CONCEITOS:

• Comissão: Grupo de pessoas formado por representantes do empregador e empregado,com o objetivo de prevenção de acidentes e doenças do trabalho.

• Interna: Seu campo de atuação está restrito a própria empresa.

• Prevenção: Antecipar-se a situações de riscos quando nos deparamos com elas, dando exemplos de pró-atividade e trabalho correto.

• Acidentes: Qualquer ocorrência inesperada que interfere no andamento normal do trabalho causando danos materiais, perda de tempo ou lesão ao trabalhador.

Page 4: Aula 1   curso segurança no trabalho

C.I.P.A

OBJETIVO DA CIPA:• Tem como objetivo primordial “prevenir os acidentes e as

doenças do trabalho”.

CONSTIUIÇÃO:• Toda empresa pública ou privada deverá constituir CIPA, por

estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento com o objetivo de assegurar aos trabalhadores um ambiente saudável.

• A CIPA será composta de representantes do empregador e dos empregados de acordo com dimensionamento previsto na NR 5.

• Os representantes do empregador serão indicados pelo

empregador.

Page 5: Aula 1   curso segurança no trabalho

C.I.P.A• Os representantes dos empregados serão eleitos por meio de voto

secreto.

• O mandato terá a duração de 1 ano, permitida uma reeleição.

• O cipeiro não poderá sofrer dispensa arbitrária desde o registro de sua candidatura até um ano após o final do seu mandato, salvo o exposto no capítulo V, artigos 158 e alíneas, e 482, da CLT.

• O empossamento será no 1º dia útil após o término do mandato anterior.

• Serão indicados um secretário (a) e seu substituto.

• Ata de reeleição e de posse e calendário anual das reuniões ordinárias deverá ser protocolada em até 10 dias úteis no MT

Page 6: Aula 1   curso segurança no trabalho

C.I.P.A

ATRIBUIÇÕES GERAIS DA CIPA:• Identificar os riscos do processo de trabalho;

• Realizar periodicamente verificação nos ambientes e condições de trabalho;

• Elaborar plano de trabalho;

• Realizar após cada reunião, a verificação do cumprimento das metas fixadas;

• Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho;

• Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras;

Page 7: Aula 1   curso segurança no trabalho

C.I.P.A• Participar em conjunto com o SESMT da análise das causas das

doenças e acidentes do trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados;

• Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;

• Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção à AIDS e outros programas de saúde.

Page 8: Aula 1   curso segurança no trabalho

C.I.P.A

ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE

• Convocar os membros para as reuniões da CIPA.

• Coordenar as reuniões.

• Manter o empregador informado sobre as decisões da CIPA.

• Coordenar e supervisionar as atividades do secretário.

• Delegar atribuições ao Vice-Presidente.

Page 9: Aula 1   curso segurança no trabalho

C.I.P.A

ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE

• Executar as atribuições que lhe forem delegadas.

• Substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais e nos seus afastamentos temporários.

ATRIBUIÇÕES DA(O) SECRETÁRIO

• Redigir a ata, que deverá ser bem clara em relação ao que foi discutido e votado.

• Preparar correspondência.

• Elaborar relatórios estatísticos.

Page 10: Aula 1   curso segurança no trabalho

C.I.P.A

ATRIBUIÇÕES EM CONJUNTO

• Cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias para o desenvolvimento de seus trabalhos;

• Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para que seus objetivos sejam alcançados;.

• Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT;

• Divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores do estabelecimento;

• Encaminhar os pedidos de reconsideração da CIPA;

• Constituir Comissão Eleitoral.

Page 11: Aula 1   curso segurança no trabalho

C.I.P.A

O PAPEL DO CIPEIRO

• Atividades principais do cipeiro:

• Identificar os riscos de acidentes no trabalho

• Realizar verificações e inspeções nos locais de trabalho

• Planejar a SIPAT em conjunto com o SESMT

• Elaborar Mapa de Riscos e Plano de Trabalho

• Atividades participativas:

• Participar

Page 12: Aula 1   curso segurança no trabalho

C.I.P.A• Colaborar;

• Divulgar;

• Orientar;

• O cipeiro é um professor de adultos. Não tem autoridade segundo a Lei, mas conquista a confiança através da autoridade moral, baseada no exemplo e na prestação de serviço no trabalho. Sua atividade é de ensinar.

Page 13: Aula 1   curso segurança no trabalho

C.I.P.AFUNCIONAMENTO DA CIPA

• A CIPA terá reuniões ordinárias mensais de acordo com o calendário pré-estabelecido e poderão ser realizadas reuniões extraordinárias em situações específicas.

REUNIÕES ORDINÁRIAS

• Serão realizadas durante o expediente normal de trabalho.• Terão atas assinadas pelos presentes.• Todos os membros da CIPA deverão participar das reuniões, tanto

titulares quanto suplentes.• O membro titular perderá o mandato, sendo substituído pelo suplente,

quando faltar a mais de quatro reuniões ordinárias sem justificativas.• No caso de afastamento definitivo do Presidente, a empresa indicará

o substituto em dois dias úteis, preferencialmente entre membros da CIPA.

Page 14: Aula 1   curso segurança no trabalho

C.I.P.AREUNIÕES ORDINÁRIAS

• No caso de afastamento definitivo do Vice-Presidente, os membros titulares da representação dos empregados, escolherão o substituto entre seus titulares, em dois dias úteis.

• Devem ser coordenadas pelo Presidente ou Vice-Presidente.

• Deverá ser respeitado calendário pré-estabelecido.

• Tratar exclusivamente de assuntos da CIPA.

• Execução do Plano de Trabalho.

• Utilização adequada do tempo.

Page 15: Aula 1   curso segurança no trabalho

C.I.P.AREUNIÕES EXTRAORDINÁRIAS

As reuniões extraordinárias ocorrerão em situações específicas:

• Acidentes de trabalho grave ou fatal.• Denúncia de risco grave e iminente.• Quando houver solicitação expressa de uma das representações.• Seqüência Sugerida• Abertura (Presidente).• Leitura da ata da reunião anterior (Secretário).• Avaliar as pendências e suas soluções.• Sugestões de medidas preventivas.• Determinação dos responsáveis e prazos para realização das

medidas preventivas.• Discussão sobre os acidentes ocorridos no período. • Discussão das Inspeções de Segurança.• Avaliação do cumprimento das metas fixadas.

Page 16: Aula 1   curso segurança no trabalho

SEGURANÇA DO TRABALHO CONCEITOS

Segurança do trabalho é o conjunto de medidas que são

adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças

ocupacionais, bem como proteger a integridade do trabalhador e sua

capacidade de trabalho.

É o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, perda ou redução, permanente ou temporária da capacidade para o trabalho. (Lei nº 8.213/91 da Previdência Social )

é toda ocorrência não programada que interfere no andamento normal do trabalho dos quais resultem, separadamente ou em conjunto, lesões, danos materiais ou perda de tempo. (PREVENCIONISTA)

Page 17: Aula 1   curso segurança no trabalho

SEGURANÇA DO TRABALHO EQUIPARAM-SE AO ACIDENTE DO TRABALHO

• DOENÇA PROFISSIONAL

Assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social.

Ex.: Tendinite nos digitadores.

Ex.: Um trabalhador que trabalhe numa cerâmica onde é utilizada a sílica, vindo a adquirir silicose, bastará comprovar que trabalhou na

cerâmica, para ficar comprovada a doença profissional, dispensando qualquer tipo de outra prova

Page 18: Aula 1   curso segurança no trabalho

SEGURANÇA DO TRABALHO EQUIPARAM-SE AO ACIDENTE DO TRABALHO

Page 19: Aula 1   curso segurança no trabalho

SEGURANÇA DO TRABALHO EQUIPARAM-SE AO ACIDENTE DO TRABALHO

• ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO:•Quando outra pessoa “provoca o acidente”.

•Culposo - sem intenção, por negligência, imprudência.•Doloso – Com intenção, por sabotagem, ofensa física.

Page 20: Aula 1   curso segurança no trabalho

SEGURANÇA DO TRABALHO EQUIPARAM-SE AO ACIDENTE DO TRABALHO

• ACIDENTE POR FORÇA MAIOR:Oriunda de fenômenos da natureza, incêndios, inundações,

descargas elétricas (raios), desde que ocorridas no local e horário de trabalho.

• ACIDENTE FORA DO LOCAL DE TRABALHO:Cumprimento de Ordem de Serviço, sob autoridade da

empresa.Ex.: Viagens a serviço, sob qualquer meio de locomoção.

Page 21: Aula 1   curso segurança no trabalho

NSST - 2005 21

Comunicação deAcidente do Trabalho

De acordo com a legislação, todo acidente do trabalho deve ser imediatamente comunicado à empresa pelo acidentado ou por qualquer pessoa que dele tiver conhecimento.

Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à autoridade policial.

A empresa por sua vez, deve comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência.

Page 22: Aula 1   curso segurança no trabalho

SEGURANÇA DO TRABALHO EQUIPARAM-SE AO ACIDENTE DO TRABALHO

• ACIDENTE DE TRAJETO:É quando o empregado sofre um acidente no percurso da sua

residência para o trabalho ou do trabalho para sua residência.

NÃO IMPORTANDO

• O meio de locomoção• O caminho

Page 23: Aula 1   curso segurança no trabalho

SEGURANÇA DO TRABALHO O QUE PODE DESCARACTERIZAR O ACIDENTE DE TRAJETO

• Exceder o tempo habitual - Realização do percurso além do tempo habitual;

• Se ocorrer uma parada entre esses dois pontos (residência/trabalho – trabalho/residência) o acidente de trajeto poderá ser descaracterizado, sendo de responsabilidade do acidentado e não da empresa, qualquer despesa salvo, se em jurisprudência for decidido em contrário.

Page 24: Aula 1   curso segurança no trabalho

CAUSAS DOS ACIDENTES São três as causas primárias:

ATOS INSEGUROS

CONDIÇÕES INSEGURS

FATORES PESSOAIS DE INSEGURANÇA

Page 25: Aula 1   curso segurança no trabalho

CAUSAS DOS ACIDENTES ATOS INSEGUROS: São atitudes, atos, ações ou comportamentos do trabalhador contrários às normas de segurança.

Exemplos:• Não usar o EPI.• Deixar materiais espalhados pelo corredor.• Operar máquinas e equipamentos sem habilitação.• Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho.• Utilizar ferramentas inadequadas.• Manusear, misturar ou utilizar produtos químicos sem

conhecimento.• Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas.• Carregar peso superior ao recomendado ou de modo a dificultar

visão.• Desligar dispositivos de proteção coletiva de máquinas e/ou

equipamentos.

Page 26: Aula 1   curso segurança no trabalho

CAUSAS DOS ACIDENTES CONDIÇÕES INSEGURAS: São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas instalações físicas, máquinas e equipamentos que presentes no ambiente podem causar acidentes de trabalho.

Exemplos:• Falta de corrimão em escadas.• Falta de guarda-corpo em patamares.• Piso irregular.• Escadas inadequadas.• Equipamentos mal posicionados.• Falta de sinalização.• Falta de proteção em partes móveis.• Ferramentas defeituosas.• Falta de treinamento.

Page 27: Aula 1   curso segurança no trabalho

CAUSAS DOS ACIDENTES

FATORES PESSOAIS DE INSEGURANÇA: São as características físicas ou mentais de um indivíduo que podem interferir no trabalho que está sendo realizado (ex.: instabilidade emocional, falta de coordenação motora).

Page 28: Aula 1   curso segurança no trabalho

Etapas da Investigação

Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido;

Analisar o acidente, identificando suas causas;

Definir as medidas preventivas, acompanhando sua execução.

Page 29: Aula 1   curso segurança no trabalho

NSST - 2005 29

Inspeção de Segurança

É a parte do controle de riscos que consiste em efetuar vistorias nas áreas e meios de trabalho, com o objetivo de descobrir e corrigir situações que comprometam a segurança dos trabalhadores.

Uma inspeção para ser bem aproveitada precisa ser planejada, e o primeiro passo é definir o que se pretende com a inspeção e como fazê-la.

Page 30: Aula 1   curso segurança no trabalho

Tipos de Inspeção

Inspeção geral: Realizada quando se quer ter uma visão panorâmica de todos os setores da empresa. Pode ser realizada no início do mandato da CIPA.

Inspeção parcial:Realizada onde já se sabe da existência de problemas, seja por queixas dos trabalhadores ou ocorrência de doenças e acidentes do trabalho. Deve ser uma inspeção mais detalhada e criteriosa.

Inspeção específica: É uma inspeção em que se procura identificar problemas ou riscos determinados. Como exemplo podemos citar o manuseio de produtos químicos, postura de trabalho, esforço físico, etc.

Page 31: Aula 1   curso segurança no trabalho

Etapas da Inspeção

1ª Fase - Observar os atos das pessoas, as condições de máquinas, equipamentos, ferramentas e o ambiente de trabalho.

2ª Fase - Registrar o que foi observado e o que deve ser feito, contendo, entre outros, os dados do local da realização, dos riscos encontrados, de pontos positivos, dos problemas ou das propostas feitas pelos inspecionados, colocando-se data e assinatura. Existem formulários denominados “Relatórios de Inspeção” especiais para o registro dos dados observados.

Page 32: Aula 1   curso segurança no trabalho

Etapas da Inspeção

3ª Fase - Analisar e Recomendar medidas que visem a eliminar, isolar ou, no mínimo sinalizar riscos em potencial advindos de condições ambientais ou atos e procedimentos inseguros.

4ª Fase - Encaminhar para os responsáveis para providenciar as medidas corretivas, necessárias.

5ª Fase - Acompanhar as providências até que ocorra a solução final.

Page 33: Aula 1   curso segurança no trabalho

A conclusão da comissão deverá ser encaminhada ao responsável pelo local ou serviço inspecionado e mantida na pendência até a regularização.

Todas as fases da inspeção deverão ser registrados em ata, inclusive o acompanhamento das providências.

Os riscos com grande potencial deverão ser informados de imediato ao responsável e, quando possível, corrigidos no ato. Caso a solução seja mediata, recomenda-se uma análise de risco em busca da melhor solução.

Page 34: Aula 1   curso segurança no trabalho

RISCOS AMBIENTAIS

São considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes/mecânicos que possam trazer ou ocasionar danos à saúde do trabalhador nos ambientes de trabalho, em função de sua natureza, concentração, intensidade e tempo de exposição ao agente.

Page 35: Aula 1   curso segurança no trabalho

RISCOS AMBIENTAIS

Tais agentes são:

RISCOS FÍSICOS;

RISCOS QUÍMICOS;

RISCOS BIOLÓGICOS

RISCOS ERGONÔMICOS

RISCOS DE ACIDENTES MECÂNICOS

Page 36: Aula 1   curso segurança no trabalho

RISCOS FÍSICOS

São representados por fatores ou

agentes existentes ambiente de trabalho que

podem afetar a saúde dos trabalhadores

como: ruídos, vibrações, radiações, frio,

calor, pressões anormais e umidade.

Page 37: Aula 1   curso segurança no trabalho
Page 38: Aula 1   curso segurança no trabalho

RISCOS QUÍMICOS

São identificados pelo grande

número de substâncias que podem

contaminar o ambiente de trabalho e

provocar danos à integridade física e mental

dos trabalhadores, a exemplo de poeiras,

fumos, névoas, neblinas, gases, vapores,

substâncias, compostos ou outros produtos

químicos.

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Page 45: Aula 1   curso segurança no trabalho

RISCOS BIOLÓGICOS

Estão associados ao contato do homem

com vírus, bactérias, protozoários, fungos,

parasitas, bacilos e outras espécies de

microorganismos.

Page 46: Aula 1   curso segurança no trabalho

RISCO BIOLÓGICOS CONSEQUÊNCIAS

Vírus

X Hepatite, poliomielite, herpes, varíola, febre amarela, raiva (hidrofobia), rubéola, aids, dengue, meningite.

Bactérias/Bacilos

Protozoários

Fungos

Hanseniese, tuberculose, tétano, febre tifóide, pneumonia, difteria, cólera, leptospirose, disenterias.

Malária, mal de chagas, toxoplasmose, disenterias.

Alergias, micoses.

Page 47: Aula 1   curso segurança no trabalho

RISCOS ERGONÔMICOS

Estão ligados à execução de tarefas, à organização e às relações de trabalho, ao esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, mobiliário inadequado, posturas incorretas, controle rígido de tempo para produtividade, imposição de ritmos excessivos, trabalho em turno e noturno, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia, repetitividade e situações causadoras de estresse

Page 48: Aula 1   curso segurança no trabalho

RISCO ERGONÔMICO CONSEQUÊNCIASXEsforço físico intenso

Levantamento e transporte manual de peso

Exigência de posturainadequada

Controle rígido de produtividade

Imposição de ritmos excessivos

Trabalho em turno ou noturno

Jornada prolongada de trabalho

Monotonia e repetitividade

Outras situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico

De um modo geral, devendo haver

uma análise mais detalhada,

caso a caso, tais riscos podem

causar:

cansaço, dores musculares,

fraquezas, doenças como

hipertensão arterial, úlceras, doenças

nervosas, agravamento do diabetes,

alterações do sono,da libido, da vida

social com reflexos na saúde e no

comportamento, acidentes,

problemas na coluna vertebral,

taquicardia, cardiopatia (angina,

infarto), agravamento da asma,

tensão, ansiedade, medo,

comportamentos estereotipados.

Page 49: Aula 1   curso segurança no trabalho

RISCOS DE ACIDENTESSão muito diversificados e estão

presentes no arranjo físico inadequado, pisos pouco resistentes ou irregulares, material ou matéria-prima fora de especificação, máquina e equipamentos sem proteção, ferramentas impróprias ou defeituosas, iluminação excessiva ou insuficiente, instalações elétricas defeituosas, probabilidade de incêndio ou explosão, armazenamento inadequado, animais peçonhentos e outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes.

Page 50: Aula 1   curso segurança no trabalho
Page 51: Aula 1   curso segurança no trabalho

MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS

• Técnicas (EPC / EPI)• Médicas• Administrativas• Educativas

Page 52: Aula 1   curso segurança no trabalho

MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS

Técnicas (EPC / EPI)

Page 53: Aula 1   curso segurança no trabalho

EPC EPI

AMBIENTE HOMEM

O RISCO A LESÃO

elimina/neutraliza/sinaliza evita ou diminui

Medidas TécnicasMedidas Técnicas

Page 54: Aula 1   curso segurança no trabalho

Mapa de Riscos

O Mapa de Riscos é a

representação gráfica do

reconhecimento dos riscos

existentes nos setores de

trabalho, por meio de

círculos de diferentes cores

e tamanhos.

Page 55: Aula 1   curso segurança no trabalho

Mapeamento de RiscosEtapas de Elaboração

Þ Conhecer o processo de trabalho no local analisado;Þ Identificar os riscos existentes no local analisado;Þ Identificar as medidas preventivas existentes e sua

eficácia;Þ Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no

local;Þ Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da empresa,

indicando através de círculos, colocando em seu interior o risco levantado (cor), agente especificado e número de trabalhadores expostos.

Page 56: Aula 1   curso segurança no trabalho

É atribuição da CIPA a elaboração do Mapeamento de Riscos.

DIAGNÓSTICO CONSENSO DO GRUPO A VALIDAÇÃO DOS RISCOS

MAPA DE

RISCOS

Page 57: Aula 1   curso segurança no trabalho

2º ETAPA - IDENTIFICAR OS RISCOS AMBIENTAIS EXISTENTES

Riscos Físicos

Riscos Químicos Riscos Biológicos

Riscos Ergonômicos

Riscos de Acidentes

Ruído Poeiras Vírus Esforço Físico Intenso

Arranjo físico inadequado

Vibrações Fumos Bactérias Levantamento e transporte manual

de peso

Máquinas e equipamentos sem

proteção

Radiações Ionizantes

Névoas Protozoários Exigência de postura inadequada

Ferramentas inadequadas ou

defeituosas

Radiações não Ionizantes

Neblinas Fungos Controle rígido de produtividade

Iluminação inadequada

Frio Gases Parasitas Imposição de ritmos excessivos

Eletricidade

Calor Vapores Bacilos Trabalhos em turno diurno e noturno

Probabilidade de Incêndio ou Explosão

Pressões Anormais

Substâncias compostas ou

produtos químicos em geral.

- Jornadas de trabalho

prolongadas

Armazenamento inadequado

Umidade - - Monotonia e repetitividade

Animais peçonhentas

- - - Outras situações Outras situações

Page 58: Aula 1   curso segurança no trabalho

C24

BACK OFFICE

LOJA

COPA

WC

WC

LEGENDA

RISCOS ENCONTRADOS NºEXPOSTOS

01 Riscos Biológicos 06

02 Desconforto Acústico 05

03 Mobília Inadequada 04

04 Iluminação deficiente 03

05 Instalação Elétrica Inadequada

01

1

1

4

4

2 / 3

5

FísicoQuímicoBiológicoErgonômicoAcidentes

Page 59: Aula 1   curso segurança no trabalho

MAPA DE RISCOS AMBIENTAISO significado

MAPA DE RISCOS AMBIENTAISO significado

PEQUENO MÉDIO GRANDE

CÍRCULO = GRAU DE INTENSIDADE

COR = TIPO DO RISCO

VERDE FísicosVERMELHO QuímicosMARROM BiológicosAMARELO ErgonômicosAZUL De Acidentes

Page 60: Aula 1   curso segurança no trabalho

Círculo Pequeno: risco pequeno por sua essência

ou por ser risco médio já protegido;

Círculo Médio: risco que gera relativo incômodo mas

que pode ser controlado;

Círculo Grande: risco que pode matar, mutilar, gerar

doenças e que não dispõe de mecanismo para

redução, neutralização ou controle.

Page 61: Aula 1   curso segurança no trabalho

Mapa de Riscos

a) reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho na empresa;

Objetivos

b) possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os trabalhadores, bem como estimular a sua participação nas atividades de prevenção.

C25

Page 62: Aula 1   curso segurança no trabalho

• o grupo a que pertence o risco, conforme as cores classificadas;

• o número de trabalhadores expostos ao risco, o qual deve ser anotado dentro doCírculo;

• a especificação do agente (por exemplo: amônia, ácido clorídico; ou ergonômico - repetitividade, ritmo excessivo) que deve ser anotado também dentro do círculo; e • a intensidade do risco, de acordo com a percepção dos trabalhadores, que deve ser representada por tamanhos proporcionalmente diferentes dos círculos.

Elaborar o Mapa de Riscos, sobre uma planta ou desenho do local de trabalho, indicando através do círculo:

Page 63: Aula 1   curso segurança no trabalho

Levantamento dos Riscos

Elaborar o Mapa

Afixar o Mapa de Riscos Ambientais para Conhecimento dos Trabalhadores

Propor Medidas Corretivas

Mapa de Riscos Ambientais-Providências -

Mapa de Riscos Ambientais-Providências -

C26

Page 64: Aula 1   curso segurança no trabalho

CIPA (*)

TRABALHADORES de todos os setores do estabelecimento (*)

(*) Com colaboração do SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho

MAPA DE RISCOS AMBIENTAISQuem elabora?

MAPA DE RISCOS AMBIENTAISQuem elabora?

IMPORTANTE

Imprescindível a participação dos TRABALHADORES devido ao:

• CONHECIMENTO DA ÁREA• ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS

C27

Page 65: Aula 1   curso segurança no trabalho

PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

Trabalho em grupo Não há hierarquização Confiança total Não há busca de culpados Total transparência Aprender com os nossos próprios erros

Metodologia da Investigação dos Acidentes

Metodologia da Investigação dos Acidentes

C29

Page 66: Aula 1   curso segurança no trabalho
Page 67: Aula 1   curso segurança no trabalho

ALGUMAS OPÇÕES DE RISCO

Page 68: Aula 1   curso segurança no trabalho
Page 69: Aula 1   curso segurança no trabalho
Page 70: Aula 1   curso segurança no trabalho
Page 71: Aula 1   curso segurança no trabalho

71

Saiba Mais !

DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO EM VIGOR, - portaria nº 26, de 06 de maio de 1998, A FALTA DO MAPA DE RISCO OCASIONA MULTAS PESADAS, POR EXEMPLO:

Uma empresa com 01 a 250 empregados pode pagar uma multa variando de 630 a 1.241 ufir.Uma empresa com 250 a 500 empregados pode pagar uma multa entre de 1.242 a 1.374 ufir.Uma empresa com 501 a 1.000 empregados pode pagar uma multa entre 1.375. A 1.646 ufir

Page 72: Aula 1   curso segurança no trabalho

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

• EPC (equipamentos de proteção coletiva): são medidas e equipamentos de proteção que visam proteger muitos trabalhadores ao mesmo tempo;

•EPI (equipamentos de proteção individual): é todo dispositivo de uso individual, destinado à proteção de uma pessoa.

Page 73: Aula 1   curso segurança no trabalho

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

OBRIGAÇÕES LEGAISCabe ao empregador:

• adquirir o tipo adequado à atividade do empregado;• fornecer gratuitamente ao empregado somente EPI aprovado

pelo Ministério do Trabalho e Emprego através do Certificado de Aprovação - CA;

• orientar o trabalhador sobre o seu uso;• tornar obrigatório o uso;• substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou

extraviado; e• responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção

periódica.

Page 74: Aula 1   curso segurança no trabalho

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

OBRIGAÇÕES LEGAISCabe ao empregado:

• usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;• responsabilizar-se por sua guarda e conservação; e• comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne

impróprio para uso.

Page 75: Aula 1   curso segurança no trabalho

PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

Page 76: Aula 1   curso segurança no trabalho

PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

A - EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇAA.1 – Capacete

• capacete de seguranca para protecao contra impactos de objetos sobre o cranio;

• capacete de seguranca para protecao contra choques eletricos;

• capacete de seguranca para protecao do cranio e face contra riscos provenientes de fontes geradoras de calor nos trabalhos de combate a incendio.

Page 77: Aula 1   curso segurança no trabalho

PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

A - EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇAA.2 – Capuz

• b) capuz de seguranca para protecao do cranio e pescoco contra respingos de produtos quimicos;

• c) capuz de seguranca para protecao do cranio em trabalhos onde haja risco de contato com partes giratorias ou moveis de maquinas.

Page 78: Aula 1   curso segurança no trabalho

PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

B – EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE

B.1 - Óculos• a) óculos de segurança para protecao dos olhos contra impactos

de partículas volantes;• b) óculos de segurança para protecao dos olhos contra

luminosidade intensa;• c) oculos de seguranca para protecao dos olhos contra radiacao

ultra-violeta;• d) oculos de seguranca para protecao dos olhos contra radiacao

infra-vermelha;• e) oculos de seguranca para protecao dos olhos contra respingos

de produtos quimicos.

Page 79: Aula 1   curso segurança no trabalho

PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

B – EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE

B.2 – Protetor facial

• a) protetor facial de segurança para proteção da face contra

impactos de partículas volantes;

• b) protetor facial de segurança para proteção da face contra

respingos de produtos químicos;

• c) protetor facial de segurança para proteção da face contra

radiação infravermelha;

• d) protetor facial de segurança para proteção dos olhos contra

luminosidade intensa.

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PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

B – EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE

B.3 – Máscara de Solda• mascara de solda de segurança para proteção dos olhos

e face contra impactos de partículas volantes;• mascara de solda de segurança para proteção dos olhos

e face contra radiação ultravioleta;• mascara de solda de segurança para proteção dos olhos

e face contra radiação infravermelha;• mascara de solda de segurança para proteção dos olhos

e face contra luminosidade intensa.

Page 81: Aula 1   curso segurança no trabalho

PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

C – EPI PARA PROTEÇÃO AUDITIVA

C.1 – Protetor auditivo• protetor auditivo circum-auricular: contra níveis de

pressão sonora superiores ao estabelecido na NR – 15, Anexos I e II;

• protetor auditivo de inserção: contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR – 15, Anexos I e II;

• protetor auditivo semi-auricular: contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR – 15, Anexos I e II.

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ANEXO Nº 1 - LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

Page 84: Aula 1   curso segurança no trabalho

PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

D – EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES

D.1 – Luva protetor auditivo• contra agentes cortantes e perfurantes;• contra choques eletricos;• contra agentes termicos;• contra agentes biologicos;• contra agentes quimicos;• contra vibracoes;• contra radiacoes ionizantes.

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PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

E – EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES

E.1 – Calçado• contra impactos de quedas de objetos sobre os• artelhos;• contra choques eletricos;• contra agentes termicos;• contra agentes cortantes e escoriantes;• contra umidade proveniente de operacoes com uso de agua;• contra respingos de produtos quimicos.

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ERGONOMIA

• Na percepção ergonômica, todo e qualquer trabalho possui dois componentes:

• O físico e o mental;• As pessoas possuem estaturas e constituição física

diferentes. • A capacidade de suportar sobrecarga física e mental

também varia de indivíduo para indivíduo.

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ERGONOMIA

Posições de trabalho

Em pé• As tarefas que exigem que o trabalhador fique

constantemente em pé provocam uma sobrecarga nas pernas.

• Estas podem ficar inchadas, pois os músculos não se movimentam o suficiente para bombear a quantidade adequada de sangue de volta para o coração.

• Em conseqüência, aparecem o cansaço e a redução da capacidade de concentração.

Page 91: Aula 1   curso segurança no trabalho

Quando se trabalha em pé é importante que:

• os objetos necessários à execução da tarefa sejam de fácil alcance;• a altura da bancada esteja ajustada à estatura do trabalhador, de

forma que, quando este estiver em pé, a superfície de trabalho esteja ao nível dos cotovelos, deste modo ele poderá ficar com as costas eretas e os ombros relaxados;

• o trabalhador fique em uma posição ereta em frente à bancada e próximo dela, com o peso distribuído igualmente entre as duas pernas;

• a superfície sobre a qual o trabalhador esteja em pé seja adequada e resistente às condições de trabalho; e

• os calçados sejam adequados, diminuindo a sobrecarga das costas e pernas.

• O ideal é que o trabalhador possa alternar entre as posições sentado e em pé, e inclusive revezar entre uma tarefa mais sedentária e outra que exija maior movimentação.

Page 92: Aula 1   curso segurança no trabalho

ERGONOMIA

Posições de trabalho

Sentado

• Durante tarefas que não exigem muita força muscular e que podem ser executadas em áreas limitadas, o trabalhador deve estar sentado. Toda a área deve estar ao alcance do trabalhador, sem que ele necessite esticar ou torcer o corpo.

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Page 94: Aula 1   curso segurança no trabalho

ERGONOMIA

Posições de trabalho

Levantamento de cargas

• O levantamento e o transporte manual de cargas pesadas devem ser evitados, devendo ser realizados por equipamentos mecânicos.

• O levantamento de peso deve ser realizado com o auxílio das pernas e não das costas.

• A postura correta deve ser com os ombros para trás, as costas arqueadas e os joelhos dobrados.

• O peso deve ser mantido o mais próximo possível do corpo.

Page 95: Aula 1   curso segurança no trabalho

ERGONOMIA

Posições de trabalho

Levantamento de cargas

Para levantar a carga, manter as costas retas e, aos poucos, esticar as pernas, observando:

•a carga próxima ao corpo;•os pés separados e o peso do corpo corretamente distribuído;•a carga apoiada nas duas mãos os joelhos dobrados;•o pescoço e as costas alinhados;•as costas retas e as pernas em movimento de esticar.

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MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS

MÉDICAS

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• Desenvolver o Programa de Controle Médico de Saúde ocupacional (PCMSO);

• Promover a prevenção, o rastreamento e o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, além da constatação da existência de doenças profissionais ou de danos à saúde dos trabalhadores;

• Submeter os trabalhadores à exames médicos: Admissional, Demissional, Periódico, Retorno ao Trabalho e Mudança de Função.

Page 99: Aula 1   curso segurança no trabalho

• Submeter os trabalhadores expostos ao ruído ocupacional a exames de audiometria para prevenir a PAIRO.

• Promover campanhas de vacinação contra Gripe, Hepatite, etc.

• Controlar e avaliar as causa de Absenteísmo.

• Realizar atendimento de primeiros socorros.

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MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS

MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

Page 101: Aula 1   curso segurança no trabalho

São ações administrativas para controlar a exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais, tais como:

• Revezamento e Rodízio de atividades;• Pausas programadas;• Realização de ginástica laboral; Etc.

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MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS

MEDIDAS EDUCATIVAS

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São programas de treinamentos, palestras e cursos destinados a informar e capacitar os trabalhadores na execução segura de suas atividades.

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NORMAS REGULAMENTADORAS

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