Estreia em Blu-ray e DVD a sexta temporada de Game of Thrones

ENTRETENIMENTOAs preferidas dos arquitetos, elas são

cada vez mais utilizadas em home theaters e som ambiente

CAIXAS DE EMBUTIR

Quer uma automação 100% satisfatória? Então, arregace as mangas e se envolva com o projeto

NÃO BASTA SER CLIENTE, TEM QUE PARTICIPAR!

ANO - 11 - #143

LENDA AMERICANA

CARIOCA DA GEMA!

Referência em equipamentos para custom installation, prestigiada marca Russound passa a ser representada no país pela Som Maior

Os ambientes deslumbrantes da Casa Cor Rio de Janeiro, realizada

em um charmoso casarão da Gávea

EFICIÊNCIA E ESTILO

Residência em São Paulo combina som, imagem e automação de altíssima qualidade com um décor clássico

ÁUDIO VIDEOÁUDIO VIDEO&D E S I G N A U T O M A Ç Ã O

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Afinal: pode o clássico conviver em perfeita harmonia com a última tecnologia sem que um elemento contradiga ou “tire o brilho” do outro? Esta é uma per-gunta bem relevante, que suscita divergências e debates. Mas o nosso veredicto é “sim” – isto é possível, desde que os profissionais responsáveis pela decora-ção e pelos sistemas A/V e de automação se entendam. Foi precisamente o que aconteceu na residência destacada na seção Home Theater desta edição.

Repare como os técnicos da QI Automação e o arquiteto Milton Romero combinaram satisfatoriamente suas visões em um projeto transbordante de es-tilo e modernidade. A casa foi equipada com um home theater principal, além de outros sistemas A/V “satélites” que estão em outros pontos da casa. E apesar de toda essa “parafernália” de soluções tecnológicas, os ambientes têm uma distinção e uma elegância a toda prova. O resultado é um empreendimento que, bem planejado sob todos os aspectos, entregou plena satisfação ao cliente.

Ainda nesta edição, deleite-se com os deslumbrantes ambiente da Casa Cor Rio de Janeiro, que, em 2016, aconteceu em um casarão da Gávea. As soluções em decoração aproveitaram até um enorme jardim assinado por Burle Marx, o que conferiu ainda mais valor e beleza à mostra. No passado, a propriedade foi palco de festas memoráveis, quando o imóvel pertenceu à família Rocha Miranda. Durante a Casa Cor, seus ambientes reviveram aqueles dias de con-fraternização, agora, reunindo alguns dos melhores profissionais das áreas de arquitetura e tecnologia.

Também voltamos a um tema importante para os que almejam adquirir soluções de automação residencial, tornando as funções da casa mais “inte-ligentes” para as pessoas que a habitam: a necessidade do cliente participar ativamente da definição do projeto. Isto porque, para corresponder exatamente às suas expectativas (e às de seus familiares), o modelo de automação adotado deve se basear em rotinas e preferências de quem vive na propriedade. Do contrário, você comprará um “elefante branco” e todo o investimento feito em sua “casa inteligente” será posto a perder.

Sem esquecer das colunas dos especialistas que, todos os meses, enrique-cem ainda mais o nosso conteúdo editorial. Em Multicanal, Fabio Tucci explica porque a nossa atual “dependência de tecnologia” tem um aspecto positivo. Em Multi Room, Fernando Ramos fala sobre as caixas de embutir, que se tornaram as “queridinhas” dos arquitetos. E em Mundo Conectado, José Assunção Rodri-gues dá o seu recado: mais do que casas inteligentes, precisamos de tecnolo-gias que tenham um impacto positivo em nossas vidas. Palavra de mestre!

Boa leitura. •

Crazy Turkey Editora

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ÁUDIO VÍDEOÁUDIO VÍDEOD E S I G N A U T O M A Ç Ã O

Editorial - Por Eduardo Torelli

TUDO “JUNTO”

E MISTURADO!

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Sum

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NESTA Edição

NA WEB 06Áudio & Vídeo – Design e Automação na Web As últimas notícias do segmento

NEWS 08 Novidades sobre o mundo do áudio e do vídeo

VITRINE 10 Prestigiada marca Russound, uma referência em equipamentos para custom installation, passa a ser representada no país pela Som Maior

TECNOLOGIA 26TVs SUHD, da Samsung, utilizam o padrão HDR 1.000, o mesmo adotado em conteúdos exibidos pela Netflix e Amazon

SUSTENTABILIDADE 44Escritório Mindlin Loeb + Dotto assina o projeto do Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (PISAC), no DF DICAS ARQUITETOS 58Turbine os seus ambientes com macetes e truques ensinados por especialistas

MÍDIA EM MOVIMENTO 64Vendas de celulares voltam a apresentar números positivos. É o que mostra um estudo da IDC Brazil Mobile Phone Tracker Q2 realizado pela IDC Brasil

MAKING OF 68A Lenda de Tarzan estreia em Blu-ray 3D, Blu-ray e DVD. Filme apresenta o universo ficcional criado por Edgar Rice Burroughs às novas gerações

ENTRETENIMENTO 72As surpresas e revelações da sexta temporada de Game of Thrones

Edição 2016 do evento aconteceu em um charmoso casarão na Gávea. Confira alguns dos belos ambientes da mostra

ESPECIAL CASA COR RJHOME THEATER

Eficácia tecnológica inserida em um projeto

de decoração clássico. Uma casa de “encher

os olhos”!

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COLUNASMULTICANAL 24 Sim, nos tornamos dependentes da modernidade. Mas isso é algo muito positivo!

MULTI-ROOM 28Uma “mão na roda”, caixas de embutir se tornaram as “queridinhas” de decoradores e arquitetos

MUNDO CONECTADO 1 30Mais do que “casas inteligentes”, precisamos de tecnologias que tenham um impacto positivo em nossas vidas46

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Se você quer uma automação residencial bem-sucedida,

saiba que também terá que se envolver no projeto. Afinal:

o cliente é você!

ESPECIAL CASA COR RJ

MUNDO CONECTADO 2MUNDO CONECTADO 232

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ESPAÇO PARA OS GAMERS Saraiva do Shopping Eldorado (em São Paulo/SP) agora tem um espaço voltado

exclusivamente para games e tecnologia, em parceria com a Microsoft. A proposta: potencializar a experiência do usuário.

EM PROL DO MEIO AMBIENTE

A DSM, empresa holandesa com foco em ciência, estimula ideias inovadoras

relacionadas à energia solar e armazena-mento de energia. Campanha Bright Minds Challenge quer ouvir as sugestões de estu-

dantes e cientistas.

ENTRETENIMENTO X TAREFASUm estudo da Brown University School of Public Health mostrou a relação entre o

tempo gasto assistindo TV, jogando video-games ou usando um smartphone e tablet e as chances de uma criança não terminar

o dever de casa.

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NOVIDADE DA KRAMER

TV POR ASSINATURA EM CRISEA Anatel registrou uma queda de assinantes de TV a cabo no mês de agosto: 27,78% das residências contavam com o serviço, quando, no mês de julho, eram 28,03%. A porcen-tagem é ainda mais relevante quando comparada ao mesmo período do ano de 2015, quando a TV por assinatura estava em 29,53% dos lares brasileiros. Operadoras via satélite DTH (direto para casa) foram o destaque da pesquisa. A facilidade deste meio em chegar a regiões de menor densidade é consi-derada uma vantagem quando comparada à TV a cabo, pois

as operadoras não levam o cabeamento até determinadas regiões sem perspectiva de mercado, como cidades do norte e centro-oeste, que já representam, juntos, cerca de 11% dos assinantes, enquanto a região sudeste continua predominan-te, com mais de 60% das TVs por assinatura do país. Parte das operadoras temem a ascensão de serviços de streaming de vídeos, sobre o qual a pesquisa da Anatel não se aprofunda. Dados mais recentes, coletados em setembro, confirmaram essa tendência de queda.

O novo produto da linha Via apresentado pela Kramer no evento InfoComm Índia 2016 é o Via Go, uma solu-ção que reúne conexão sem fio e tecnologia de apresen-tação. Pensado para ambientes de reunião, o aparelho é compatível com sistemas iOS, Android, Chromebook, PC e Mac. Também pode ser instalado em qualquer rede interna ou pareado por Wi-Fi. Segundo Marcel Briant, diretor executivo da Kramer do Brasil, um dos diferen-ciais é o preço justo: “Esta solução Kramer é ideal para usuários que queiram usufruir de alta tecnologia de apresentação sem fio e com alta qualidade para peque-nos e médios ambientes, incluindo huddle spaces (espa-ços informais) a um custo baixo de investimento”. O Via Go faz parte da linha Via, que conta com o Via Connect Pro, voltado a pequenos e médios espaços; o Via Col-lage, para qualquer tamanho de sala; o Via Campus, para ambientes corporativos, salas de aula ou salas de treinamento; e o Via Site Management, um software que permite ao administrador de TI gerenciar os diferentes dispositivos de uma só rede.

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NOVA EXPERIÊNCIA PARA OS GAMERS

TUDO CONECTADO

Para permitir maior imersão e per-formance nos videogames, as TVs curvas presentes no portfolio da Sam-sung têm sido a grande tendência. A constante atualização do mercado de produção de jogos fez com que a marca sul-coreana desse um passo à frente em inovação: com as TVs de design curvo, o usuário sente-se dentro do jogo e tem um cansaço visual muito baixo se comparado a uma TV normal, já que todos os pontos de imagem ficam a uma mesma distância dos olhos. “Desen-volvemos essa tecnologia para que o gamer sinta que está dentro da tela enquanto estiver jogando”, explica Erico Traldi, gerente sênior da área de áudio e vídeo da Samsung Brasil. Para atrair ainda mais gamers, as TVs Samsung também possuem exclusiva

plataforma de jogos via streaming: a Gamefly, que, por R$ 32,95 por mês, permite que o consumidor jogue videogame sem a necessidade de um

console, bastando um joystick com-patível e uma conexão de internet de pelo menos 8MB. O serviço já está disponível no Brasil!

A Samsung aposta na conectividade para facilitar as vidas dos usuários. Os smartphones e tablets podem se conectar rapi-damente a uma Smart TV para assistir ao conteúdo da TV na tela do dispositivo móvel usando o Quick Connect. O apli-cativo SideSync, que permite o espelhamento de telas, tem o desempenho otimizado para os notebooks da linha Essentials All in One, principalmente no modelo novo Style S50, que pareiam os smarthopnes das famílias Galaxy S6, S7, Note 5 e o recém-lançado Galaxy A9. “Através de um ecossistema ex-

clusivo, os novos aparelhos revolucionam a interatividade do consumidor, tornando a experiência mais prática e intuitiva”, afirma Erico Traldi, Gerente Sênior da área de Áudio e Vídeo da Samsung Brasil, que ainda inclui o WiFi Transfer, que permite o compartilhamento de fotos, vídeos e documentos entre os dispositivos conectados à rede Wi-Fi. “Se o cliente já tem uma TV Samsung e comprou um Smartphone Galaxy S7, por exemplo, tanto a TV quando o smartphone irão alertar que um novo disposto foi encontrado”, explica Erico.

QUALIDADE A TODA PROVA

›› Com quase meio século de atuação no mercado de equipamentos para custom installation, a famosa empresa estadunidense Russound passou a ser representada no Brasil pela Som Maior. É uma ótima notícia para quem adora músicas e não abre mão de levá-las para os vários ambientes da casa por meio de soluções específicas e de qualidade. Soluções, estas, que passam a estar ao alcance de instaladores que trabalham com os produtos distribuídos pela empresa.

Com sede na cidade de Newmarket, em New Hampshire (EUA), a Russound se notabilizou por produtos inovadores, fáceis de instalar e de utilização amigável. A marca dispõe de uma linha completa de sistemas de áudio multiroom, equipamentos fonte, controles de volume, am-plificadores, controles remotos, streamers de áudio, caixas acústicas e sistemas de intercomunicação.

TOP DE LINHADentre as muitas opções de controladores multiroom para oito zonas/oito fontes, seis zonas/seis fontes e quatro zonas/quatro fontes Russound, destaca-se o top de linha MCA-88, de 40W RMS por canal (para as zonas de 1 a 6) para oito zonas/oito fontes (ampliáveis para 48 am-

bientes), que oferece várias opções para atender a cada ambiente em um sistema residencial (ou mesmo em uma pequena empresa).

O produto conta com entradas para até oito fontes analógicas e três digitais – estas, compatíveis com áudio de alta resolução (HRA) de até 192kHz/24 bits –, além de uma entrada para conexão com um transmissor/receptor de sinais Bluetooth versão aptX, que permite a instalação do MCA-88 em um rack e o transmissor/receptor a até 90 metros de distância do local onde a fonte Bluetooth esti-ver localizada.

Na versão MCA-88X, o controlador vem com o strea-mer XSource já integrado, para acesso direto a serviços como Spotify e TuneIn, a todas as fontes de áudio ligadas à rede e a dispositivos com o padrão DLNA, como notebooks e computadores. O aplicativo MyRussound controla con-fortavelmente todo o sistema e apresenta metadados através da utilização de tablets e smartphones com sistemas opera-cionais iOS e Android.

MULTICANAL E ESTÉREOAlém do streamer XSource, a Russound tem em linha o XZone 4, capaz de cobrir até quatro zonas de áudio com

Som Maior passa a representar no Brasil a prestigiada marca norte-americana Russound, uma referência em equipamentos para custom installation

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acesso a quatro fontes de streaming independentes, cada, além de oferecer todos os recursos do XSource. E ainda há uma linha de excelentes amplificadores multicanal e esté-reo: o D1650 e o D850 (que oferecem o recurso Auto Sen-sing, para serem ligados automaticamente ao receberem um sinal da fonte conectada, e eficientes circuitos de pro-teção para funcionamento sob condições extremas) e os modelos estéreo A2100, P125, P75. D250LS e o TVA2.1.

O P75 pode ser ligado ou desligado mediante a presen-ça (ou não) de sinais em suas entradas, por meio do recurso Signal Sensing, e apresenta entradas de nível de linha Pri-mary e Secondary com saída para outra zona, receiver ou outro aparelho da zona secundária. Sua potência de saída é de 75W por canal em 4Ʊ e 60W por canal em 8Ʊ. Também pode ser ligado em ponte, proporcionando uma potência de 160W para uso com um subwoofer passivo ou com caixas de uso externo.

OUTROS PRODUTOSJá o TVA2.1 é um discreto amplificador Classe D de 2 x 30W em 8Ʊ, desenvolvido pela Russound para uma per-feita integração com as TVs de tela fina, proporcionando um som de melhor qualidade em relação aos alto-falan-tes internos desses equipamentos. Possui entradas digitais óptica e coaxial, entrada analógica estéreo e saída para subwoofer. O conversor DAC interno do TVA2.1 de alta precisão é compatível com áudio PCM digital de até 96kHz/24 bits, para uma fiel reprodução de trilhas sono-ras e programas musicais.

Sem esquecer a eclética linha de caixas acústicas de uso interno e externo e de alto-falantes de fixação no teto (in-ceiling) ou nas paredes (in-wall). Isto inclui a família OutBack Rock de caixas acústicas, que simulam a aparên-cia de rochas (e que, portanto, são ideais para sonorizar jardins, decks e áreas próximas a piscinas), e as sete opções de caixas acústicas OutBack de duas vias de uso interno e externo nas cores branca ou preta (5B65-S, 5B65-W, 5B65-B, 5B55-W, 5B55-B, 5B45-W e 5B45-B). Todas foram projetadas para resistir ao uso externo em todas as estações do ano e possuem terminais de conexões banhados a ouro, que oferecem maior resistência à corrosão.

Para a formação de um sistema de áudio estéreo ou de home theater de alta qualidade, a Russound ainda ofere-ce o alto-falante in-ceiling e in-wall de duas vias modelo RSF-610, com woofer de 6,5" com cone de polipropileno e tweeter direcional. •

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ANIVERSÁRIO EM GRANDE ESTILO›› O aniversário de 70 anos da Sony foi comemorado com um novo produto Premium: a linha de TVs XBR-Z9D. Anunciadas no final do mês de outubro, as TVs são fruto de um desafio entregue aos engenheiros: criar a melhor TV já produzida pela marca.

O resultado desse esforço já está à disposição dos consumidores brasileiros: com 75", o modelo XBR-75Z9D oferece brilho intenso combinado com tons pretos profun-dos, obtidos pela tecnologia Backlight Master Drive, que controla as faixas de iluminação de modo preciso, sem distorcer tons escuros ao refletir os tons claros. Ou seja: contrastes aperfeiçoados para uma nova experiência. O preço sugerido do produto é R$44.999,99.

Também disponível no Brasil, o modelo XBR-49X835D conta com a tecnologia Triluminus, que proporciona tons mais naturais. Outro diferencial é o MotionFlow, tecnolo-gia que apresenta até 8x mais quadros por segundo que

uma TV convencional. O recurso permite mais nitidez em cenas de mo-vimento, fiel às reproduções de filmes de ação ou esportes, por exemplo.

Em comum, os modelos XBR-Z9D têm compatibilidade com o formato 4K HDR. O sistema opera-cional da linha é o Android, que é sinônimo de ampla conectividade. Zapear entre filmes e séries disponí-veis no Google Cast e Netflix ficou muito mais fácil graças ao comando de voz, e os recursos de limpeza de imagem e som permitem que con-teúdos de baixa resolução sejam otimizados.

Para saber mais, clique aqui.

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›› As caixas de embutir JBL Arena chegam em três mo-delos cheios de discrição. São produtos com a tecnologia exclusiva da marca Guia de Ondas HDI. O design permite que as caixas sejam acopladas às paredes ou tetos dos lares de forma totalmente discreta (afinal, é possível adaptar as caixas à pintura do ambiente). A ideia é combinar potência e design, já que os produtos chegam ao mercado após ri-gorosos testes, a fim de garantir fidelidade sonora em todos os pontos da sala. A Arena 6IC chega a 86dB com resposta de frequência que vai de 38Hz a 20kHz, em seus 203cm de diâmetro. A potência recomendada é de 80W, assim como o modelo 6IC, que difere pelo design retangular. Já a Arena 8IW chega a 100W de potência, possui maiores dimensões e chega a 88dB. Os produtos estão disponíveis em www.jblaudio.com.br.

OUÇO, MAS NÃO VEJO!

›› A nova Soundbar da JBL leva o som de cinema a um novo patamar. Com design compacto e de fácil instala-ção, a JBL Cinema SB 150 conta com um subwoofer de fácil instalação à TVs de tela plana (ou até mesmo, celu-lares e tablets), graças à conectividade Bluetooth. A equa-lização pode ser configurada para “Notícias”, “Cinema” ou “Música”, o que proporciona uma melhor experiência de áudio para qualquer conteúdo através dos seus 150W de potência sonora (o alcance é de 96dB). O preço su-gerido do produto é de R$ 1.699,00. Disponível na loja online www.jblaudio.com.br.

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›› A Devialet trouxe a Gold Phantom (considerado o gadget mais poderoso e preciso do mundo) ao Brasil em outubro. Com 4.500W de potência e entregando zero distorção de áudio entre 14 Hz e 27kHz, zero saturação e zero barulho de fundo, a caixa, banhada em ouro rosé de 22 quilates, é um dos sound systems mais luxuosos para os amantes de música e design. Com a tecnologia ADH (patenteada pela marca) – que recebe a música por Wi-Fi, bluetooth, ethernet ou cabo de fibra óptica de diferentes fontes (smartphone, tablet, computador, tele-visão etc.) –, trata o sinal e emite o som, sem a necessi-dade de acoplar caixas sonoras. A potência do produto é tão alta que ela gera um som que só poderia ser criado com caixas 20 vezes maiores. No Brasil, cada exemplar custa R$ 26.990,00.

UM GADGET QUE VALE OURO!

CINEMA “PARADISO”!

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COLEÇÃO SUSTENTÁVEL

QUERIDINHAS DOS ARQUITETOS

›› A Hunter Douglas apresenta sua coleção de rolos, romanas, painéis e skyline produzidos com plásticos retirados do oceano. A coleção Sea-Tex apresenta um grande apelo sustentável. Já a linha Green Screen Evolve é desenvolvida com garrafas PET. A cortina, além de pro-porcionar controle da luz, conforto térmico e bloqueio da radiação solar, auxilia na redução do uso de ar condi-

cionado e o aumento da vida útil dos móveis e objetos de decoração expostos no ambiente. Um detalhe fundamen-tal é a escolha do tecido, uma vez que, com cores mais escuras, melhoram a visibilidade externa e protegem dos raios UV. Já os mais claros garantem maior aproveitamen-to da luz natural, diminuindo o gasto de energia elétrica. Mais informações: www.hunterdouglas.com.br

›› A RFS (Radio Frequency Systems) apresenta ao mercado brasileiro as antenas transparentes de banda larga e ultra banda larga indoor/outdoor com baixo impacto visual da linha AllClear. Trata-se de uma solução versátil, que visa atender às tendências de integração dos equipamentos wireless aos ambientes em que são instalados, de modo a se adaptar a qualquer projeto de rede, em especial, redes small cell. Devido ao material transparente, as antenas po-dem ser montadas tanto em paredes como em postes, pois

se integram à arquitetu-ra do prédio. As antenas suportam conexões 2G ao 4G, em bandas de frequência que podem variar de 1695 a 2690 MHz. Mais informa-ções: RFS World www.rfsworld.com.

COLEÇÃO SUSTENTÁVEL

ESTILO EPERFORMANCEInserido em uma decoração clássica, projeto de áudio e vídeo e automação criado para residência paulista é um exemplo de eficácia e modernidade

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PERFORMANCE

›› Há várias maneiras de se equipar uma propriedade com som e imagem, ou mesmo com automação. Não fosse as-sim, não haveria uma tamanha diversidade de projetos do gênero sendo implementados diariamente em residências de todos os tamanhos e com os mais variados estilos. Mas a verdade é que os melhores sistemas partem de um estudo minucioso não só das características da casa ou do aparta-mento que receberá a tecnologia, como, também, das roti-nas de quem habita aquele espaço. Com um bom planeja-mento, as chances de sucesso são praticamente garantidas.

A residência que destacamos nesta edição conta com um desses “superprojetos”. A propriedade ganhou um home theater principal caprichado, além de outros sistemas A/V que atendem a outros pontos da casa. Mas o entretenimento é apenas a ponta-de-lança da residên-cia, já que a proposta, aqui, foi implementar um projeto

multidisciplinar que, além de áudio e vídeo integrados, contemplasse automação (cortinas, lareira, iluminação e aparelhos de ar-condicionado), som ambiente, câmeras de monitoramento, telefonia, rede cabeada e wireless. Um empreendimento e tanto, que foi pensado para entregar bons resultados em todas as suas frentes.

SISTEMA 7.1Segundo o fundador da QI Automação, André Comitre Neto, o cliente chegou até a empresa por indicação do arquiteto Milton Romero. Ele também revela que o projeto de áudio e vídeo foi subdividido em quatro seções, sendo, a primeira, o majestoso home theater principal – turbinado com um potente sistema 7.1 (caixas torres e bookshelves) e com desnível de piso, para a instalação de confortáveis poltronas motorizadas.

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A segunda seção (espaço gourmet) conta com um home theater 5.1 e um multiroom da Savage. “Isto permite a integração de duas zonas de áudio e vídeo diferentes, sendo uma o próprio Espaço Gourmet e a outra, a acade-mia, onde há um televisor alimentado por um cabo HDMI via fibra óptica”, prossegue André. O multiroom da Savage ainda permite o controle integrado de outras quatro zonas de áudio, que contam com caixas Klipsch indoor (sala de almoço, sala de jantar e churrasqueira) e outdoor (piscina).

Já na sala íntima (que fica junto à suíte máster) há uma terceira configuração A/V, constituída por um home theater 5.1 com caixas Loud frontais e surround de embutir e caixa central satélite da Boston Acoustics. O subwoofer é um Polkaudio PSW 111. “Trata-se de um projeto mais básico, para atender às necessidades cotidianas do casal”, pontua André. “Por fim, temos o som ambiente individualizado, presente em alguns ambientes da casa. Isto permite aos proprietários gerenciar o que desejam ouvir naquele local determinado usando o próprio smartphone, através da tecnologia Bluetooth. Nestes ambientes, há caixas Loud e amplificadores da mesma marca.”

André destaca que o desejo do cliente era um sistema de alta performance. Portanto, aspectos como qualidade e desempenho nortearam a escolha dos equipamentos

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que compõem o projeto. “Ainda, por se tratar de uma sala dedicada, foi possível utilizar, no home theater principal, caixas torre e um sistema 7.1, sem que isto gerasse qual-quer tipo de interferência estética nas áreas sociais”, con-clui André. A diversão é garantida neste ambiente, no qual as imagens são exibidas em uma robusta TV da LG com 85”. O desempenho e a segurança do sistema são garanti-dos por um condicionador de energia da Panamax.

FUNÇÕES INTELIGENTESPor se tratar de um imóvel amplo, a QI Automação optou por um sistema cabeado para assegurar a eficácia das funcionalidade “inteligentes” da casa. Desse modo, a auto-mação ganhou não apenas mais segurança, como um bom tempo na respostas dos comandos.

“A solicitação do proprietário era por um controle integrado e completo dos sistemas de iluminação, cor-tinas, lareira, áudio e vídeo e do ar-condicionado”, diz Mauro Ferreira, diretor comercial da QI Automação. “A automação permite o controle de todas as áreas de con-vívio e das suítes da propriedade. Só não estão incluídas as áreas de serviço, cozinha, brinquedoteca e garagem.” O projeto de iluminação foi desenvolvido pelo arquiteto Milton Romero e, basicamente, utiliza lâmpadas de LED.

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Segundo Mauro, dois aspectos se destacam nas con-veniências de áudio e vídeo proporcionadas pelo projeto (que, desde o planejamento à implementação propriamen-te dita, foi desenvolvido ao longo de dois anos): o primeiro é o home theater principal, que, por se encontrar em um ambiente dedicado, entrega uma experiência completa em se tratando de entretenimento. As caixas utilizadas são de grande porte e proporcionam uma autêntica imersão do espectador durante a exibição de filmes e shows.

Além disso, o uso de uma TV (ao invés de uma tela e um projetor) garante imagens de ótimo brilho e contraste mesmo quando algumas das janelas ficam abertas. “O som ambiente é outro ponto alto do sistema, já que per-mitiu integrar toda a área comum e manteve a opção de controles individuais para cada nicho distinto da casa”, conclui Mauro.

ATENÇÃO AOS DETALHES

A excelência técnica do sistema, claro, requeria um projeto de decoração à altura, que não só combinasse harmonicamente as funcionalidade da casa e seus atri-butos estéticos como assegurasse a seus ambientes uma atmosfera confortável, própria de um “lar, doce lar”. Nes-se sentido, foi determinante a contribuição do arquiteto Milton Romero, que idealizou espaços que esbanjam requinte e personalidade.

“A concepção para o projeto de decoração foi clás-sica”, diz Milton. “Os proprietários viram, em meu site, o projeto que criei para outra residência e optaram por um estilo semelhante”. Assim, dos lustres e móveis, pas-sando pelos materiais utilizados, a casa foi ganhando um “ar” nobre e marcante, que encanta em seus mínimos detalhes. No home theater, uma bancada especialmente criada para este projeto se encarrega de sustentar os equi-pamentos de áudio e vídeo que garantem a diversão dos proprietários (providenciando, inclusive, espaço para a ventilação dos eletroeletrônicos).

A elegância e sobriedade dos ambientes é realçada por peças de mármore, belos papéis de parede e por detalhes clássicos que estão em todos os lugares (inclusive no teto do home theater). “É um belo trabalho”, conclui Milton. “Estou muito satisfeito com o resultado alcançado.” •

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PROJETO DE ÁUDIO, VÍDEO E AUTOMAÇÃOQI Automação Site: www.qiautomacao.com.brFone: (11) 2865-3331

PROJETO DE DECORAÇÃOMilton Romero ArquiteturaSite: miltonromero.com.br

HOME THEATER PRINCIPAL (SALA DE CINEMA)• Condicionador de Energia Panamax M-5400-PM• TV LG (85”)• Receiver Marantz SR-7008• Blu-ray Marantz UD-5007• Caixas torre (L-R) Klipsch RF-7 II• Caixa central Klipsch RP450C• Caixas surround (L-R) Klipsch RP 250S• Caixas back-surround (L-R) Klipsch RS 14S

HOME LAZER • Condicionador de energia Panamax M-5400-PM• TV Sony 75”• TV Samsung 42” (Zona 2)• Receiver Denon AVR-X4200W• Multiroom Savage IHM084PW• Blu-ray Marantz UD-5007• Caixas de embutir Klipsch PRO4650W• Caixas outdoor (L-R) Klipsch KHO-7 HOME SALA ÍNTIMA• Condicionador de Energia Savage DMA-1500• TV Sony 75”• Receiver Denon AVR-X3000• Caixas de embutir Loud• Caixa central Boston XS• Subwoofer Polk Audio PW111

Caminhamos para uma realidade em que a tecnologia será indissociável do cotidiano. Nos tornamos dependentes da modernidade, mas de forma positiva

TUDO CONECTADO!›› A tecnologia está cada vez mais presente em nossas vidas, algo que ninguém pode contestar. Imagine-se por uma semana sem acesso à internet ou com o smartphone desligado: passar dias sem abrir um único aplicativo, não ler as mensagens recebidas pelo celular, não acessar as redes sociais, não utilizar o GPS ou, ainda, desconectar os serviços de streaming de música e filmes! Parece uma tarefa impossível, não?

Com o rápido avanço da IOT (Internet das Coisas / Internet of Things), vemos cada vez mais objetos se co-nectando para facilitar a vida do usuário. Por exemplo, os aparelhos já frequentemente usados pelas pessoas em seu dia-a-dia, como Smart TVs, lâmpadas inteligentes, sistemas

de monitoramento por câmeras, utensílios de cozinha co-mandados à distância... Ou ainda, dispositivos para vestir, como os smartwatches, todos já atendendo às solicitações das pessoas e devidamente conectados à rede.

Eis mais algumas aplicações da tecnologia já implemen-tadas em certos países: parquímetros inteligentes conectados em rede (que avisam os usuários onde estão as vagas dispo-níveis em uma rua) e termostatos conectados à fechadura da porta que reconhecem a entrada e a saída do morador, acio-nando e ajustando a temperatura desejada de acordo com a ocupação da casa. Todo esse conforto gera uma economia de energia e tempo para o usuário mais conectado, que se torna dependente da tecnologia, porém, de forma produtiva.

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TUDO CONECTADO! SEQUÊNCIA DE AÇÕES

Um sistema de automação residencial básico apresenta uma certa tecnologia a ser administrada: a partir de determinada programação, criam-se tarefas que disparam uma sequência de ações específicas combinadas. Por exemplo: ao ligar o home theater, as luzes se apagam, o ar-condicionado é acio-nado e as persianas descem. Também é possível ligar as luzes e o ar-condicionado remotamente, do seu carro, antes mes-mo de chegar em casa. E estas são só algumas comodidades permitidas pelos sistemas automatizados da atualidade.

O uso constante e excessivo da tecnologia através de Wi-Fi e Bluetooth, assim como a chegada da Internet das Coisas, certamente tem prós e contras. Já existe o risco real, no caso do sistema de segurança de uma casa, apre-sentar uma falha no software ou ser invadido por hackers mal intencionados. Sem contar os possíveis e inevitáveis bugs das conexões de internet. Para quem não viu, re-comendo o filme Ex Machina, do diretor britânico Alex Garland, que ganhou vários prêmios, incluindo Oscar de Efeitos Visuais. O longa-metragem aborda os temas da inteligência artificial e das casas “ultra” automatizadas.

O setor de tecnologia no Brasil cresce de 10% a 15% ao ano. A empregabilidade de profissionais altamente valorizados, ligados à área de tecnologia (TI, Ciências da

Computação etc.), é imediata. Porém, em todo o país, há um déficit de pessoal qualificado, neste momento. Por se tratar de um setor transversal, com pessoas de perfis de áreas e qualificações variadas, a profissão de Tecnologia da Informação (TI) ainda não é regulamentada (embora esteja caminhando para isso).

Serão necessários muitos “tecnólogos” para gerenciar infinitos objetos conectados, e que terão, como principal desafio, conseguir traduzir tudo isso em uma linguagem amigável para o usuário (que, por sua vez, não dispõe de tempo para se aprofundar no funcionamento de toda a tecnologia que o cerca atualmente). •

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Fabio Tuccié proprietário da FT Audio Video

Design, especializada em projetos de Home Theater, iluminação eletrônica e automação de ambientes residen-ciais e corporativos.

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TVs SUHD, da Samsung, utilizam o padrão HDR 1.000, o mesmo que já é adotado em conteúdos exibidos pela Netflix, Amazon e TV Globo

DE ENCHER OS OLHOS!›› Quando o assunto é entretenimento caseiro, o único limite é o da imaginação. E as empresas que produzem tecnologia aplicada a este segmento estão firmemente comprometidas em assegurar que a diversão seja cada vez maior nos home theaters e salas de TV dos consumidores. A Samsung é uma das marcas que mais apostam nesta evolução. Líder no mercado de TVs há dez anos, a empresa anuncia, em seu novo line up de equipamentos, a melhor qualidade de imagem (com níveis de brilho e contraste inéditos em aparelhos deste tipo).

O aumento progressivo da resolução de imagem foi apenas o primeiro passo de uma longa evolução (há um bom tempo, por exemplo, os aficionados por imagem vêm adotando os televisores 4K, que causa-ram um grande alvoroço quando foram anunciados pela primeira vez). Já o HDR (High Dynamic Range) é um avanço mais recente: por meio dele, o espectador experimenta um notável aumento no brilho e no con-traste da TV.M

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O resultado obtido supera em até 10 vezes o que os apa-relhos convencionais proporcionam. O alto desempenho fica patente na reprodução de cenas com muitos detalhes escuros (um céu estrelado, por exemplo), ou naqueles “picos” de brilho que notamos em imagens com muita incidência de sol. É em tais situações que o HDR age com maior eficácia, am-pliando consideravelmente a definição do que vemos na tela.

“ECOSSISTEMA”O HDR já está presente em equipamentos fotográficos, além de ser muito popular nos smartphones (como um recurso para produzir imagens com alto nível de detalha-mento). Para que o consumidor seja plenamente benefi-ciado por esta tecnologia, é necessária a criação de um “ecossistema” que abranja toda a indústria – o que inclui câmeras habilitadas a gravar conteúdos mais nítidos e uma cooperação dos estúdios e produtoras que realizam esses conteúdos, no sentido de incorporarem os novos formatos.

Isto já aconteceu com o 4K e o 4K HDR (razão pelo qual há uma vasta gama de atrações nestes formatos à disposição dos consumidores). O caminho escolhido para a transmissão foi o streaming, ou seja: a transmissão do conteúdo via inter-

net. Este tipo de distribuição tem baixo custo e possibilita que qualquer pessoa consiga disponibilizar vídeos com essa nova tecnologia, seja uma produção de cinema ou um vídeo casei-ro gravado com um smartphone.

INVESTIMENTOChegou a vez do HDR ganhar terreno e conquistar a prefe-rência dos espectadores. As TVs SUHD, da Samsung, utili-zam o padrão HDR 1.000, o mesmo que já é adotado por grandes exibidoras de conteúdo, como a Netflix, a Ama-zon e a própria TV Globo. O padrão também é adotado na produção do Blu-ray 4K.

Para apreciar propriamente os benefícios oferecidos pelas mais recentes e bem-sucedidas atrações que estão pipocando na “telinha”, é preciso contar com uma televisão compatível com as conquistas tecnológicas que definem os rumos do segmento. O investimento, porém, vale a pena: seu longa-metragem ou série predileta terá uma outra “cara” quando visto na TV – mais detalhes de expressão em cenas escuras ou brilhantes e um nível de realismo que tornará a sua “sessão de cinema” realmente memorável. Todos prontos para uma nova era de imagens surpreendentes e fascinantes? •

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DE ENCHER OS OLHOS!

Elas são as queridinhas dos decoradores e arquitetos e conquistaram seu espaço nos bons projetos de áudio e vídeo

›› Práticas e charmosas, as caixas de embutir são imbatí-veis no que se refere à discrição, permitindo a instalação de um sistema 7.1 sem que nenhum produto do gênero fique à vista. Também estão disponíveis em várias opções de formatos (podem ser redondas, quadradas ou retangula-res) e com diversas cores e acabamentos.

Com a entrada dos fabricantes nacionais e a redução dos preços, o mercado de caixas de embutir está bem aquecido. Nos últimos dois a três anos, os custos caíram de 10% a 15% e, hoje, o usuário encontra modelos para as mais diversas aplicações.

Neste segmento, há as caixas de parede, chamadas de in-wall, e as de teto (in-ceiling). Quase todas aceitam os dois tipos de posicionamento, embora a maioria dos proje-tistas/usuários prefira embutir as caixas no forro de gesso. Muito tradicional nas residências estadunidenses, a instala-ção em parede é pouco explorada no Brasil. O motivo é a dificuldade de encontrar paredes de dry-wall (gesso acarto-nado), que são ideais para receber os modelos in-wall.

EXIGÊNCIASMas será que as caixas de embutir são todas iguais? A res-posta é “não”! Em primeiro lugar, não se pode esperar que caixas de embutir apresentem o mesmo rendimento dos

modelos tradicionais. Por outro, se o forro de gesso estiver bem estruturado (medida que evita vibrações) e os canais, posicionados corretamente, elas tocarão muito bem.

As exigências também são diferentes. Em geral, as cai-xas de embutir são mais utilizadas em som ambiente e nos canais surround dos sistemas de home theater. Caixas em-butidas para som ambiente precisam ter elevada sensibili-dade, para que possam tocar mais alto quando alimentadas por um receiver de potência reduzida. É comum aproveitar o receiver do próprio home theater para abastecer um par (ou até dois) de caixas de multi-room. E, nesse caso, contar com caixas de maior sensibilidade ajuda a aumentar o ren-dimento sonoro, inclusive nas áreas externas, como jardins e varandas. Nos projetos em que há um amplificador ou receiver exclusivo para o som ambiente, a preocupação com a sensibilidade não é tão intensa.

Quando assumem o papel de canais surround, os mode-los de embutir precisam ter outras qualidades. O mais impor-tante é que acompanhem o mesmo timbre das caixas frontais. Embora a maioria das caixas seja criada a partir de princípios técnicos semelhantes, o design, a construção e os compo-nentes internos variam de acordo com o fabricante. Para que a reprodução do áudio seja sempre homogênea e agradável, todas devem ter a mesma sonoridade (ou timbre). Na dúvida,

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CAIXAS DE EMBUTIR PARA HOME THEATER

lembre-se de que fica mais fácil preser-var a assinatura musical do conjunto se todas as caixas forem da mesma marca e, de preferência, da mesma série.

MODELOS ESPECIAISMas há projetos em que o proprietário faz questão de deixar todas as caixas escondidas, inclusive as frontais. Para esses casos, surgiram algumas caixas embutidas especiais, como as angula-das, pivotantes e motorizadas. Graças a um ajuste mecânico, algumas fabri-cantes produzem caixas com painel frontal inclinado que podem ser posicionadas no teto, mantendo ângulos de 14º a 45º. Tal regulagem permite um melhor direcionamento do áudio para os ouvintes em salas de diferentes tamanhos. Em ambientes pequenos (um quarto ou cozinha, por exemplo), a caixa frontal angulada de embutir deve ficar bem inclinada, característica que deixa o som mais direcional.

Nas pivotantes, o painel da caixa fica instalado no pró-prio forro de gesso. Nesse caso, quem se movimenta são os falantes. Em geral, o tweeter também pivota, mas o mercado ainda oferece modelos em que o woofer também pode ser di-recionado para a posição de audição. E no topo da pirâmide estão as caixas motorizadas, que custam a partir de R$ 2 mil (a peça) e que são acionadas eletricamente. A seguir, listamos para o leitor os tipos de caixas encontradas no mercado:

Fixas tradicionaisSão indicadas para som ambiente e para os canais surround. Diferentemente do que acontece com as frontais, o som repro-duzido pelas caixas traseiras não precisa chegar diretamente aos ouvidos do espectador. Precisa apenas realçar a sensação de envolvimento no ambiente. Então, a dica é posicionar as caixas de embutir tradicionais no forro de gesso a cerca de 1m80 do piso (e com os falantes voltados para baixo).

Com painel anguladoGraças ao painel frontal angulado, esses modelos de em-butir conseguem direcionar melhor o som na área de au-dição. Podem, assim, ser utilizados até nos canais frontais. Desse modo, os principais sons e os diálogos dos filmes são direcionados para os ouvidos do espectador sentado no sofá.

Com tweeter pivotanteSemelhantes às tradicionais, levam vantagem por oferecer um tweeter móvel (pivotante). Com isso, é possível dire-cionar as altas frequências para os ouvidos dos espectado-res, característica que habilita o uso dessas caixas também nos canais frontais. Se for utilizá-las nos canais surround, procure direcionar o tweeter para as paredes, evitando que os sons secundários dos filmes sejam encaminhados dire-tamente para os ouvintes.

Com tweeter e woofer móveisEstas caixas possibilitam a movimentação simultânea de todo o conjunto – tweeter (sons graves) e woofer (graves e

médios) –, formando praticamente uma corneta. Também podem ser utilizadas nos canais frontais. Já na parte trasei-ra da sala, o ideal é direcionar os falantes para as paredes, preservando o envolvimento surround.

MotorizadasSão as caixas de embutir mais sofisticadas. Elas ficam ocul-tas no teto até o momento em que o home theater é aciona-do. Quando isso acontece, saem da moldura, projetando o áudio diretamente para a plateia (ângulo de até 45º). Subwoofers de paredeSão a solução ideal para quem quer esconder todas as caixas do home theater. Recomenda-se que sejam instala-dos na parede de alvenaria (frontal ou lateral) a cerca de 35cm do piso e, de preferência, perto das caixas frontais. Já o posicionamento no teto é pouco indicado e requer a consultoria de um engenheiro acústico.

COMO INSTALAR?A instalação das caixas de embutir é simples, mas exige o acompanhamento de um profissional especializado. Antes de fazer o forro de gesso, já procure deixar prontas as tubulações para a passagem dos cabos e da fiação dos equipamentos. Protelar essa tarefa só irá atrapalhar a vida do instalador, au-mentando as chances do gesso se quebrar durante as obras.

Concluído o forro de gesso (opte pelo acartonado, se o seu orçamento permitir), o instalador começa, literal-mente, a por a mão na massa! É hora de fazer os recortes das caixas no gesso, levando em conta os moldes dispo-nibilizados pelos fabricantes. As caixas fixas tradicionais e pivotantes exigem um recuo de 10 a 15cm no gesso. Já as motorizadas necessitam de, em média, 16 a 20cm. Por fim, basta instalar a caixa, que ficará firme no gesso graças às travas com molas e parafusos. Abrasom!•

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é consultor de áudio e vídeo, sócio-proprietário da FJ Áudio, Vídeo e Representações e colaborador da Áudio & Vídeo - Design Automação.

Fernando Ramos

Discrição: caixas de embutir garantem um ambiente tecnologicamente clean

MODERNIDADE A SERVIÇO DO HOMEM Mais do que “casas inteligentes”, precisamos de tecnologias que tenham um impacto positivo em nossas vidas

›› Como já fora prometido no início do ano, Mark Zuckerberg anuncia a conclusão do seu projeto de in-teligência artificial para residências: o “Jarvis”. Essa tão aguardada novidade promete uma mudança radical no que se refere à automação residencial ou domótica, um marco divisório entre o passado e o futuro dos sistemas do gênero. Mas será verdade?

O conceito do sistema tem o apelo dos filmes de super-heróis e uma tecnologia que anda de elevador ultra-rápido, enquanto todo o resto, onde ele se pro-põe a criar facilidades, anda de escada. Porém, como já vimos em muitos casos, a imaginação aplicada nos filmes, em algum momento, acaba se tornando real.

BENEFÍCIOSO surgimento de sistema avançados para automação residencial e predial só mostra a pouca evolução dos

conceitos, cultura e forma de trabalho dos profissionais envolvidos nos setores da construção, instalações e integração desses produtos.

Tudo parece uma receita de bolo, seguindo formas tradicionais e conceitos ultrapassados em nome do pou-co investimento e máximo lucro. Lembrando que toda mudança exige constante atualização de conhecimento se ousadia na forma de propor conceitos de vanguarda, visando,especialmente, os benefícios para os usuários.

O objetivo principal dos projetos de arquitetura (e principalmente, a implantação dos sistemas de automa-ção, com ou sem inteligência artificial) é o próprio ser hu-mano. A visão da tecnologia pela tecnologia naufragou já no início, ou seja: encher um ambiente de tecnologia sem propósito poderá criar mais problemas do que soluções.

Não é necessário ser Zuckerberg para desenvol-ver novas tecnologias que facilitem o dia-a-dia das

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é consultor de áudio e vídeo, sócio-proprietário da FJ Áudio, Vídeo e Representações e colaborador da Áudio & Vídeo - Design Automação.

JOSÉ ASSUNÇÃO R. JUNIOR

pessoas. Basta imaginar que toda a tecnologia só é im-portante se puder ser compartilhada com todos. Que a tecnologia possa realmente fazer alguma diferença para melhorar a vida das pessoas, assim como ao meio am-biente e à coletividade.

“UTOPIA”?Mais do que uma “casa do futuro”, precisamos de uma “casa do presente” pensada, planejada e construída para a facilitar as nossas vidas, promover bem-estar e segurança e que seja motivadora e agradável. Será isso uma “utopia”?

Depois do “Jarvis”, Zuckerberg poderia aproveitar a evolução deste sistema e criar uma inteligência artificial superior para ajudar a resolver alguns probleminhas bá-sicos. Temos até uma lista pronta! Que tal, por exemplo, inventar um roteador com um marcador de consumo de sinal de internet, como o de energia e água, por meio do qual possamos pagar somente pelos Mb que consumi-mos, entre download e upload, e conforme a velocidade apresentada (não a contratada)? Assim, teríamos controle sobre o consumo – e as empresas fornecedoras entrariam em colapso!

Mas sejamos otimistas: que esta novidade seja muito bem-vinda nesse“admirável mundo novo” com problemas “muito velhos”! •

Sistemas avançados de automação já foram previstos nos filmes de super-heróis. A vida imita a arte!

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APOSTA CERTAO sucesso da automação residencial não está apenas nas soluções adquiridas, mas em um conjunto de fatores que inclui o próprio cliente

›› Todo mundo quer tranquilidade! E a vida corrida dos dias atuais não facilita muito essa busca... Imagine-se o pai ou a mãe de uma família com dois filhos adolescen-tes. Você trabalha fora e seus filhos estudam de manhã, dedicando-se a outras atividades durante a tarde. O apar-tamento em que vocês vivem é espaçoso. Uma diarista vem duas vezes por semana. Ela chega depois que todos saíram, pela manhã, e sai no meio da tarde.

Imagine, também, que você tem uma casa de praia, onde a família passa os finais de semana. E que seus pais (ou sogros) moram sozinhos e que, apesar de já terem certa idade (que inspira cuidados), se sentem e se comportam como pessoas independentes e autossufi-cientes. Ter tranquilidade não é “doentiamente” acom-panhar, à distância, os acontecimentos da família e da

casa; ou ficar ligando para os filhos e para os pais a toda hora, para saber como eles estão e se precisam de algo naquele momento.

Ter tranquilidade é saber que, somente no caso de algo sair do normal, você será notificado. É confiar que as pessoas que lhe são queridas dispõem de ferramentas eficientes, que o avisarão se houver algum problema. Quando isto acontece, todos ganham em segurança, conforto e comodidade.

MULTI-TAREFASMas, afinal: como conseguir isto? Comecemos pela rotina diária da casa. Aquela correria, todos se preparando para ir à escola, trabalho etc. Depois que todos saíram, vêm as perguntas: o último se lembrou de trancar a porta? Ficaram luzes acesas ou aparelhos de ar-condicionado ligados,

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gastando energia à toa? E a diarista? Chegou na hora? Mais do que você ser avisado sobre cada evento, que tal ter um sistema de automação residencial que tome ações e o notifique sobre coisas fora do previsto?

O sistema pode verificar se todos já deixaram a resi-dência, desligar as luzes e os aparelhos de ar-condicio-nado e trancar a porta. E até lhe mandar uma mensagem, sem muito alarde, dizendo que está tudo desligado. Quan-do a diarista chega, o sistema libera sua entrada através de uma senha ou impressão digital, registra sua chegada e deixa a informação disponível para sua consulta. Em sua saída, o sistema volta a registrar o evento e verifica se está tudo apagado e desligado (se os filhos não estiverem em casa). E, se você quiser, pode combinar de usar essas infor-mações como livro de ponto!

E quanto aos filhos? Não se preocupe! O sistema pode lhe dizer a que horas eles chegaram e se estão em casa. E, se você quiser, pode avisá-lo se voltaram a sair. Quanto à sua casa na praia, tampouco há com que se preocupar: a automação também pode se encarregar dela, com toda a eficiência.

MAIS SEGURANÇAAlém de fazer a vigilância normal, por meio de câmeras e sensores de presença, o sistema pode monitorar o con-sumo de água e de eletricidade, o que indicará algum problema na instalação ou um eventual uso indevido por parte de pessoas que têm autorização para entrar na casa de praia em sua ausência. Pode, ainda, permitir que você atenda à campainha pelo celular e, assim,

você poderá responder pelo sistema e acompanhar pela câmera, para saber se é alguém conhecido (e até liberar sua entrada).

Durante sua ausência, pequenas tarefas poderão ser exe-cutadas automaticamente e acompanhadas por você, à dis-tância. Isto inclui: irrigação do jardim e simulação de presen-ça por meio do acionamento inteligente da iluminação. Você conta, então, com a tranquilidade de saber que tudo está sob controle em sua casa de praia (e não será incomodado, a não ser que surja algum problema). Outra coisa: antes de ir para a sua propriedade de veraneio, você pode programar ações que aumentarão o seu nível de conforto, como ligar o ar-condicionado meia hora antes de sua chegada ou filtrar a água da piscina, entre outras conveniências.

Já quanto aos seus pais ou sogros, que prezam a própria independência, mas que moram sozinhos: o sistema pode acompanhar o dia-a-dia deles, verificando itens de segu-rança (por exemplo: portas que ficaram destrancadas, va-zamentos de gás e presença de fogo e de fumaça). Também pode lembrar os moradores de tomarem uma determinada medicação ou oferecer um botão de pânico, por meio do qual eles poderão solicitar alguma ajuda. Câmeras poderão lhe proporcionar uma visão do que ocorre em determina-das partes da casa. E campainhas inteligentes transferirão a “chamada” para o seu celular em horários escolhidos.

ETAPAS IMPORTANTESTodas essas funções podem ser implementadas em siste-mas de automação com certa facilidade, mas há etapas muito importantes para que o investimento realmente

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traga o “sossego” almejado. A primeira é o aprendizado. Você deve buscar “entender” o que um sistema pode fazer por você. A Internet pode ajudar, mas, cuidado: ali há soluções que não estão disponíveis no Brasil, ou que ainda nem saíram do papel. Se você estiver construindo ou reformando, seu arquiteto pode auxiliá-lo. Amigos que já tenham instalado o sistema são fontes muito boas para um aprendizado sobre o “que não fazer” em se tratando do assunto. Você também pode contratar um consultor, que o ajudará a definir aquilo que você real-mente necessita.

A etapa seguinte é estabelecer seus objetivos. Não se preocupe com detalhes técnicos, pense mais em funciona-lidade. Envolva todos os possíveis usuários, incluindo seus filhos, cônjuge e empregados. Tenho certeza de que eles poderão contribuir com ótimas ideias. Ao fim dessa etapa, você terá um documento (ou, ao menos, uma lista) de tudo o que quer que o sistema faça.

Agora, sim, você está pronto para a terceira etapa: ir ao mercado, procurando fornecedores para entender melhor custos e passos para a instalação do sistema. É hora de pro-curar um integrador. Ele fechará o elo entre os fabricantes e você. Já que cada integrador tem, em seu portfolio, dois ou três fabricantes, sugiro que você procure, pelo menos, dois que trabalhem com fabricantes diferentes, o que aumentará o leque de ofertas e a chance de ter seus requisitos bem atendidos.

Converse bastante com o integrador. Mostre a ele o que você preparou em se tratando de requisitos. Faça-o entender o que você espera do sistema e ele,

com certeza, achará a melhor opção e lhe explicará o que está envolvido. O especialista também lhe fará mais algumas perguntas e quererá saber se a residência está pronta ou em construção, se você pretende ex-pandir o sistema no futuro etc., com o objetivo de lhe apresentar a melhor solução.

E lembre-se: a melhor forma do integrador conseguir novos negócios é por meio do “boca a boca” (indicação). Ele fará de tudo para você estar totalmente satisfeito, já que você será o canal para suas próximas vendas (ao comentar com amigos e vizinhos sobre o quão satisfeito você ficou).

Tenha sempre em mente que o sistema é concebido para atendê-lo. Sistemas instalados sem muita parti-cipação do cliente final acabam abandonados ou são utilizados de má-vontade, tornando-se uma propaganda negativa para algo que é muito bom (quando bem plane-jado e moldado de acordo com necessidades específicas). Afinal: você é o cliente! •

GEORGE WOOTON

é Diretor Comercial da DomóticaBR Automação Ltda. e se dedica à automação há mais de 30 anos, tendo trabalhado em grandes projetos inovadores no Brasil, em empresas nacionais e multinacionais. Ele também é Diretor Técnico da Aureside – Associação Brasileira de Automação Residencial e Predial.

A participação do cliente (e de seus familiares) no projeto é um trunfo a mais para o sucesso da automação

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EM CASO DE EMERGÊNCIA...A automação residencial já dispõe de sistemas que garantem uma vida mais segura e controlada aos idososM

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›› Nos últimos 100 anos, a expectativa de vida da popula-ção mundial mais que dobrou. Se,em1900, viver além dos 40 anos de idade era para poucos, hoje, dependendo da região do globo, é muito fácil encontrar grandes contin-gentes de pessoas com mais de 80 anos de idade.

Isto gera consequências no sistema previdenciário do país, de modo a se acomodar este crescente universo de pessoas mais longevas, e cria outros problemas, que devemos conside-rar: dificuldades cognitivas (essencialmente, de memória), que podem exigir a administração de medicamentos ou cuidados básicos; e fragilidades físicas,as quais podem ser causas de aci-dentes domésticos (resultando, frequentemente, em fraturas).

Se, por um lado, a vida em um lar para idosos (sob cuidados constantes) pode ser uma solução, por outro, tais

pessoas prezam cada vez mais sua liberdade, preferindo se manter em seus “ninhos”, aos quais já estão acostumadas. Esta permanência evita a ansiedade, os traumas e os altos custos que podem advir de uma mudança de moradia e no modo de vida. Ao mesmo tempo, pode proverindependên-cia, o que se traduz em mais confiança.

AMBIENTES ACESSÍVEISEntretanto, para isto, há que se tornar o ambiente acessí-vel. E não estamos falando apenas da colocação de barras de apoio, tapetes antiderrapantes, cadeiras elevatórias, assentos sanitários adaptados ou remanejamento de in-terruptores, mas do acendimento automático das luzes noturnas de suporte e do desligar automático de banheiras, cafeteiras e outros equipamentos domésticos. Tudo da maneira mais simples possível.

Temos, atualmente, uma vasta oferta dos chamados sistemas de emergência pessoal. Mas estes dependem de a pessoa estar próxima de botões de acionamento e, claro, de estarem conscientes. Sistemas automáticos, que são parte da chamada domótica assistiva, podem monitorar continuamente sinais vitais, imagens de câmeras e senso-res (como os tradicionais detectores de fumaça, tempera-tura, inundação e movimento), que monitoram as ações da pessoa pela casa e emitem alertas a parentes ou equipes de socorro (no caso de situações anômalas).

Estas soluções podem, ainda, tomar providências lo-cais que incluem o disparar de sirenes, o desligamento dos registros de gás e de água etc.

SENSORESEsta é a Casa Inteligente, que faz parte do novo universo da Internet das Coisas, combinando equipamentos de sensoriamento, robôs de assistência e comunicação re-mota para assistir aos que possuem deficiências físicas ou cognitivas, quer devido a doenças ou deficiências, quer ao envelhecimento. Os sensores podem estar incorporados às roupas, mobiliário ou mesmo a equipamentos de higiene e saúde (escovas de dentes, caixas de pílulas etc.). São os

Monitoramento permite que ações sejam tomadas caso a saúde e a segurança da pessoa estejam em risco

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sistemas de saúde incorporados, que coletam dados e, a partir daí, confrontam a rotina do morador dentro de um padrão esperado e alertam sobre mudanças bruscas.

Eis um exemplo de como agem esses sistemas: o idoso se levanta de noite e, distraído, tenta sair de casa. A aber-tura da porta provoca a emissão de um aviso para uma central (ou para algum parente). O sistema assistivo detecta não se tratar de arrombamento e sinalizaa movimentação inesperada, o que pode provocar o envio de uma equipe ou o acionamento do parente mais próximo. Paralelamen-te é emitido um alarme sonoro,lembrando o morador do horário e pedindo que retorne à cama.

“AGING IN PLACE”Essas checagens e procedimentos podem ser aplicados ao cotidiano da pessoa. Movimentação errática, uma caixa de remédios que não foi aberta, o banheiro que não foi acessado e discrepâncias nos sinais vitais obtidos por sensores próximos ou incorporados à vestimenta do idoso irão disparar alarmes e medidas emergenciais poderão ser acionadas automaticamente.

Trata-se do “aging in place”, o “envelhecer em seu pró-prio local”, mas com conforto e segurança. É uma tendência que está se consolidando e da qual a sociedade não poderá mais prescindir. Não é um substituto para os cuidados, mas uma suplementação bem-vinda, que, assim como os treinamentos cognitivos, fornece uma camada adicional de proteção aos idosos. •

ROBERTO BLATTengenheiro eletrônico pela POLI/USP e MBA pela FGV/SP, onde é professor no curso de Pós-Adm, é sócio da WEILAI, empresa de projetos e consultoria em automação residencial, LEDs e eficiência energética - www.weilai.com.br. Atuou em empresas nacionais e multinacionais dos segmentos Auto-motivo, Serviços, Eletroeletrônico e Telecomunicações. Foi revisor técnico da tradução do livro “Liderança Apreciativa” (Whitney, Trosten-Bloom e Rader) e é coautor do livro “Con-sultoria Empresarial” (Editora Ser Mais, 2013).

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Por seu know-how e boa reputação mundial em se tratan-do de sonorização e tecnologia de segurança, a Bosch foi escolhida para implementar diversas soluções integradas nas lojas Chloe e Salvatore Ferragamo, em Xangai (China). Ao toque de um botão, é possível ligar ou desligar a mú-sica, acionar um alarme de incêndio ou disparar alertas de emergência. A seleta clientela que circula por esses estabelecimentos (incluindo celebridades, empresários e políticos) ganhou, assim, mais segurança e comodidade

na hora das compras. No que se refere à sonorização, os amplificadores Plena Mixer garantem fácil operação e controle, além de uma dose de personalização: é possível, por exemplo, criar um som mais vibrante para os clientes da Chloe, ou uma trilha sonora mais “clássica” para o consumidor da Salvatore Ferragamo. Já no que diz respeito à segurança, a tecnologia permite que, ao toque de um botão, a música seja prontamente interrompida, dando lugar ao soar de um alarme.

SOM E SEGURANÇA NA PONTA DOS DEDOS

Em outubro, a AURESIDE realizou a 15ª edição do Con-gresso Habitar durante a IV Feicon Nordeste. Os dois eventos aconteceram no Centro de Convenções de Per-nambuco. A opção pelo Nordeste, ao invés de São Paulo – que sediou as demais edições – se deveu ao crescente interesse por novas tecnologias de construção naquela região. Especialistas de todo o país apresentaram e discu-tiram temas relacionados à sustentabilidade e à eficiência energética das edificações. Alguns dos destaques foram a apresentação do projeto PISAC (Parque de Inovação e Sus-tentabilidade do Ambiente Construído), a ser implantado na Universidade de Brasília, e a discussão sobre edifícios de consumo quase nulo. Também se debateu a crescente adoção de selos de sustentabilidade e o conforto ambien-tal, sempre sob a óptica de especialistas no assunto. Os organizadores acreditam que o evento cumpriu suas metas de provocar o debate e de esclarecer os profissionais quan-to à utilização das mais recentes tecnologias.

CONGRESSO HABITAR

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Fácil de operar, o teclado Palladiom também se destaca pela sutileza e o estilo. Trata-se do primeiro dispositivo do gênero a apresentar botões e painéis frontais confeccio-nados com o mesmo material (metal, plástico ou vidro), no intuito de entregar uma estética coordenada. E isso não é tudo: a linha conta com uma ampla variedade de cores e os teclados permitem o controle de luzes, sombras, cortinas, aquecimento e ar-condicionado. O botão e as programações ainda são customizáveis, assegurando a pronta adição de qualquer função extra. Botões grandes e anatômicos (com contraluz e texto em alto relevo) tornam seu manuseio descomplicado até em ambientes imersos na

escuridão, e a contraluz de intensidade variável controlada por meio do DynamicBacklight Mana-gement da Lutron propor-ciona o brilho certo para qualquer condição de ambiente. O Palladiom alia-se ao HomeWorks, sistema de controle total de iluminação residencial da Lutron.

SUTIL E ELEGANTE

Durante a IFA 2016, maior feira de tecnologia do mun-do (realizada em Berlim, na Alemanha), a Philips exibiu diversas inovações para o segmento de monitores profis-sionais e domésticos. Chamou atenção, particularmente, o maior monitor 4K de tela curva do mercado, o Brillance Curved de 40”. O equipamento proporciona uma nova experiência visual: espectadores sentados à frente do painel têm as mesmas distâncias de visualização das bordas e do centro da tela, o que reduz a necessidade de virar a cabeça para enxergar os conteúdos reproduzidos nas bordas. Sem contar a imagem de alta qualidade e resolução. Já a tecnologia UltraColor é um destaque do monitor mais fino do mercado – a linha C7 da Philips,

com tela de 24” Ultra Slim Full HD. Com espessura de apenas 5.2mm, o modelo apresenta 90% da gama de cores NTSC, incluindo a tecnologia Flicker-free e um amplo ângulo de visão. Outra curiosidade anunciada pelo fabricante é o 272B7QPTKEB, primeiro monitor da marca com uma webcam pop-up, que reforça a seguran-ça e a privacidade dos usuários. Graças à câmera que aparece apenas quando é necessário (ela fica escondida na moldura do produto quando não está sendo utilizada), o equipamento (de 27”) bloqueia qualquer potencial brecha para hackers invadirem o sistema e espiarem pela webcam. Por enquanto, não há previsão para a chegada desses monitores ao Brasil.

NOVIDADES DA PHILIPS

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A Samsung Wisenet (marca adquirida pelo grupo coreano Hanwha Techwin America), fornecedora global de produtos de videovigilância e segurança eletrônica, anuncia as novas câmeras da linha Wisenet Série Q, que trazem a codifica-ção H.265. Este recurso garante qualidade de imagem com uma redução de até 50% no consumo de banda na rede em comparação ao padrão anterior, de H.264. Os 24 modelos de câmeras da Série Q ainda possuem a tecnologia de com-pressão WiseStream, da Hanwha Techwin, que equaciona qualidade de imagem e compressão baseada em movimen-to dentro de uma cena. Combinado com os gravadores de vídeo XRN e software de gerenciamento, os usuários podem configurar uma solução completa do formato H.265. "As tecnologias por trás desta nova linha de câmeras bullet e dome combinam-se para que as câmeras da Série Q estejam entre as mais modernas disponíveis atualmente", diz Fernan-do Tomasiello, vice-presidente da Hanwha Techwin America para América Latina. "As câmeras Wisenet Série Q ainda têm preços competitivos, o que não compromete a alta qualidade de imagens ou seus recursos, sendo acessíveis aos usuários que buscam reduzir o custo total de propriedade.” Disponíveis nas resoluções de 2MP e 4MP, os equipamentos destinam-se à área de videovigilância para educação, ban-cos, varejo, saúde, ambientes corporativos e vigilância pú-blica. Outros de seus atributos são: detecção de movimento, detecção de perda de foco e violação e armazenamento de borda (NAS ou micro SD / SDHC / SDXC até 128 GB).

SEGURANÇA EM ALTA

Imagine uma câmera de segurança com a tecnologia fo-tográfica profissional de uma fabricante como a Canon... Bem, não é mais preciso imaginar: este produto existe. Trata-se da AXIS Q1659, primeira câmera da Axis Commu-nications (empresa-líder em vídeo em rede) a combinar avançados recursos de videomonitoramento com imagem fotográfica de alta qualidade. O equipamento estabelece um novo padrão de desempenho ao utilizar a tecnologia das lentes EF com um sensor de imagem de ponta. A resolução é de até 20 Megapixels e o produto ofe-rece toda a praticidade de uso das câmeras Axis com a filosofia de imagem DSLR da Canon (e sete opções de lentes). O resultado dessa combinação é uma imagem que permite observar objetos a longas distâncias em áreas amplas, com um notável índice de detalha-mento. “A AXIS Q1659 também pode ser facilmente integrada a ambientes de videomo-nitoramento existentes, devido ao amplo suporte a softwares utilizados pelo mercado”, observa Sergio Fukushima, gerente técnico da Axis.

O MELHOR DE DOIS MUNDOS

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Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (PISAC) tem a pro-posta de fomentar inovações tecnológicas com menor impacto ambiental

PESQUISA E MEIO AMBIENTE›› Caracterizado por um trabalho de constante experimen-tação (e focado em soluções que contribuam para uma convivência mais harmônica com o planeta), o escritório paulistano Mindlin Loeb + Dotto apresentou o projeto do que será o Parque de Inovação e Sustentabilidade do Am-biente Construído (PISAC), que ficará no campus da Uni-versidade de Brasília (UnB) no Gama, no Distrito Federal.

Baseado nos conceitos de sustentabilidade, construção industrializada e resiliência, o projeto arquitetônico tem a proposta de dispor a sede do PISAC em quatro edifícios de funções distintas, interligados por passarelas e edificados com a utilização de sistemas construtivos industrializados. O PISAC é um projeto financiado pela FINEP e resulta de

uma parceria entre a UnB, a Building Research Establish-ment (BRE) e a Câmara Brasileira da Indústria da Constru-ção (CBIC).

MÍNIMA INTERFERÊNCIAA missão do PISAC será fomentar inovações a um só tem-po tecnológicas e sustentáveis. Por essa razão, o projeto previu uma “Praça de Protótipos”, idealizada para poder abrigar quinze unidades de demonstração de tecnologia com foco em habitações, edificações escolares, comerciais e de saúde, além de um Centro de Energias Renováveis (os quais serão construídos por meio de redes colaborativas).

Atendendo à certificação BREEAM, o conceito do

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PESQUISA E MEIO AMBIENTE

projeto visa a integração com o meio-ambiente a partir de diretrizes de mínima interferência no solo, bem como a mínima supressão dos elementos arbóreos. Esta norma determinará a locação dos edifícios de forma distribuída e interligada por passarelas e a suspensão das edificações em relação ao solo.

O Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído segue o exemplo de outras iniciativas do gêne-ro já implementadas em outros países. Como tal, se dispõe a contribuir para um futuro em que este setor passe a ser uma atividade com menor impacto ambiental.

TRAJETÓRIAO fundador do escritório Mindlin Loeb + Dotto – o ar-quiteto Rodrigo Mindlin Loeb – criou uma plataforma de colaborações iniciada com o desenvolvimento de um

projeto para a nova Embaixada do Irã em Brasília (por sua vez, assinado pelo arquiteto Bahram Shirdel). Associado desde 2011, o arquiteto Caio Atílio Dotto também integra esta plataforma.

Em 2013, o escritório concluiu sua obra mais relevan-te: a Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, elaborada em parceria com o arquiteto Eduardo de Almeida. Neste trabalho, foi responsável pelo gerenciamento técnico dos projetos e da construção, além de desenhar os interiores e peças especiais de mobiliário.

Pela Biblioteca Brasiliana, a empresa recebeu, com Eduardo de Almeida, o Prêmio de Melhor Obra de 2013 da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). A obra será uma das representantes da Arquitetura Brasileira dos últimos 100 anos no Pavilhão do Brasil da Bienalle de Veneza 2014. •

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ROSA É A COR MAIS BELARealizada em um casarão na Gávea, edição 2016 da Casa Cor Rio foi uma festa para os sentidos

Em 2016, a Casa Cor Rio voltou a ter como palco uma residência (após ocupar locais bem diferentes, como as tribunas do Jockey Club da Gávea e o edifício do antigo Hotel Sete de Setembro): trata-se da “Casa Rosa”, nome atribuído a uma construção de 1938 que pertence à famí-lia Rocha Miranda. A mostra, realizada entre 11 de outu-bro e 20 de novembro, apresentou 45 ambientes internos e externos concebidos por 67 profissionais cariocas. E o que é melhor: as soluções de decoração aproveitaram até um enorme jardim (assinado por Burle Marx) e recantos bucó-licos, como um lago e uma fonte.

Originalmente, o casarão pertenceu à família de Álvaro Soares Sampaio. O imóvel foi adquirido pelo empresário Celso da Rocha Miranda, em 1977, e coube ao arquiteto Alcides Rocha Miranda (irmão de Celso) realizar uma re-forma na casa, para que esta atendesse às expectativas dos novos proprietários. “Eles queriam poucos quartos e muitas salas e espaços de convivência”, recorda a neta, Anna Izabel da Rocha Miranda Guinle. “Justamente para haver muito espaço para receber amigos e reunir a família. Pelo menos quatro vezes por ano estávamos todos juntos lá.”

Com a 26ª edição da Casa Cor, o charmoso casarão relembrou seus dias de festa, além de legitimar a proposta do evento: brindar o público com um panorama abrangen-te e eclético das últimas tendências em arquitetura, design e paisagismo. Vamos conhecer alguns dos encantadores ambientes da Casa Cor Rio?

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ACONCHEGO E SOFISTICAÇÃO

Paola Ribeiro assinou o Living, imprimindo ao espaço o seu estilo marcante: uma sintonia afinada entre o clássi-co e o contemporâneo, o aconchego e a sofisticação. “O ambiente permitia o exercício da decoração propriamen-te dita e possibilitou uma integração de referências clás-

sicas com um olhar atual”, diz a arquiteta. Dessa forma, peças do antiquário Arnaldo Danemberg foram combina-das a móveis de Jader Almeida e Pedro Useche. Obras de arte de Jaume Plensa, Cildo Meireles, Cabelo, Alexandre Rato e Oscar Niemeyer, entre outros, deram um toque final de estilo e personalidade ao projeto.

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BOA LEITURA!

A inspiração para o Escritório e Sala de Leitura veio da extinta companhia de aviação Panair (que tinha como principal acionista Celso da Rocha Miranda, dono do casarão). A proposta foi apresentar um ambiente para leitores inveterados e, ao mesmo tempo, render uma homenagem à empresa: em primeira mão, foram expos-tos objetos, suvenires, maquetes, fotos e documentos da Panair. A mesa Fuselagem, assinada por Mário Santos, foi inspirada nas asas de um avião. O mobiliário de design era um destaque do layout, com seus tons amadeirados, cinza e cobre polido e luz indireta abaixo dos olhos (para dar um ar acolhedor).

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VISTA PARA A FELICIDADE

Assinada por Maurício Nóbrega, a Varanda (com piscina, ducha com cascata refrescante e deck) sintetizava à perfeição o estilo de morar dos cariocas. O projeto era a perfeita expressão do “viver bem”. O arquiteto enfatizou um contraste como proposta do espaço: um lounge que mistura mobiliário atual a peças de antiquário. Atrás, o deck com três piscinas em fibra pastilhada da iGUi, em alturas diferentes, e um grande banco com um nicho para fogo.

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AMBIENTE ACOLHEDOR

Com 40 m², o Quarto do Casal apresentou vários ambientes em um mesmo espaço. A autoria é das arquitetas Adriana Valle e Patricia Carvalho, amigas de infância que, a partir de 2006, começaram a trabalhar juntas. “Queríamos que o ambiente fosse uma parte da casa onde o casal pudesse e quisesse

passar o dia inteiro”, diz Adriana. Há o canto de dormir, de ler e relaxar, estar e escritório. Tons natu-rais (branco, cinza, cru e fendi), com pinceladas de azul e amarelo, emolduravam peças assinadas por Isay Weinfeld, Aristeu Pires, Maria Cândida Macha-do e Etel Carmona, que dialogavam tranquilamente com peças de antiquário.

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JUNTOS E MISTURADOS

Bem na proposta do casarão que recebeu a mostra, a Sala de Receber era um espaço de 65 m² feito sob medida para “todo mundo ficar junto e misturado”. O arquiteto Erick Figueira de Melo definiu seu ambiente como um lugar para reunir os amigos de maneira informal, seja para um joguinho, um drin-

que ou uma refeição rápida. No layout, destaque para um estar com sofá de 4,80m, além de uma mesa de jogos e uma ilha gourmet, onde funcionava uma cozinha-bar para a preparação de quitutes. Ali, Erick posicionou uma instalação da ceramista Denise Stewart. “Prova de que lugar de cozinha é na sala e que lugar de arte também é na cozinha”, conclui o arquiteto.

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TRANSPARÊNCIAS

Gabriela Eloy e Carolina Freitas criaram a Casa de Vidro, um cenário que mesclava bucolismo e modernidade, além de presença e estilo. Suas linhas contemporâneas se integravam perfeitamente às curvas do mestre do paisagismo, Burle Marx. O lançamento da cadeira Gaia

(desenho inédito de Sergio Rodrigues e executado pelo designer Fernando Pinto, primo do arquiteto) se destacava no mobiliário. A iluminação foi definida pelo expert Ma-neco Quinderé. Utilizando um par de óculos especiais, o visitante era transportado para cenários de praia ou de serra. Mais do que um ambiente, a Casa de Vidro propor-cionava uma “experiência” ao público da mostra.

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UM CANTINHO ESPECIAL!

Na entrada do casarão, encontramos um dos “xodós” da família Rocha Miranda: o jardim que Burle Marx projetou para eles. O lugar encantou a paisagista Daniela Infante, que ali compôs o Jardim da Fonte. “É um desafio incrí-vel, pois Burle Marx é uma referência para mim”, disse

Daniela. “Fazer este trabalho foi uma reverência a ele”. A revitalização providenciada pela paisagista manteve as características originais da obra do mestre, utilizando espécies pesquisadas e usadas por ele. Outro desafio foi restaurar a antiga fonte, com um trabalho de impermeabi-lização e verificação do encanamento.

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PASSADO E PRESENTEO estilo do Studio Ro+Ca, de Carlos Carvalho e Rodri-go Beze, é descolado e jovem. Mas a dupla teve que se render ao majestoso e imponente piso de mármore do casarão. “Imediatamente as ideias começaram a surgir”, afirmou Carlos. “Decidimos que teria o requinte da década de 1920 misturado a uma ‘pegada’ bem atual”,

completou Rodrigo. No Roca Estar, o dourado e o veludo conviviam com uma parede em zigue-zague, que provo-cava uma ilusão de óptica nos visitantes. Arandelas de antiquários dividiam espaço com uma reedição da cadei-ra Vivi, de Sergio Rodrigues, um lustre de 1970, assinado por Gaetano Sciolari, e uma estante revestida por uma membrana iluminada.

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FRANCO-CARIOCA

Depois de se formar em arquitetura pela Ecole Speciale d’Architecture, em Paris, trabalhar com renomados arquitetos e designers e de restaurar marcos históricos parisienses, como o Grand Palais, o Palais Royal e a Ópera Garnier, o arquiteto francês Jean de Just Jean se apaixonou pelo Brasil, onde chegou em 2014. O Lavabo da Praia era uma combina-ção de seu passado francês e de seu cotidiano carioca: com muitas peças desenhadas por ele (como as sancas, bancada e abajur em gesso; penden-tes em madeira e ferro, desenho para as paredes), cortinas bordadas com papagaios dividiam espaço com um móvel francês do tipo Serge Roche, dos anos 1930. No chão, um detalhe bem carioca: areia da praia!

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MOBILIDADE TOTAL Fábio Bouillet e Rodrigo Jorge formam uma dupla afiada há 13 anos, desde que abriram a Artis Design+. Ambos têm, como marca, uma linha mais projetual, com mistura de materiais, texturas e revestimentos, e um desenho de iluminação que privilegia o conforto. No Family Room,

os arquitetos buscaram inspiração no minimalismo ita-liano e lançaram mão de poucos móveis e de uma distri-buição que permitisse à família vários usos. Em madeira, cinza, preto e tons de verde, o ambiente seguia a ten-dência de se ter "vazios", com mobiliário na medida do conforto e mais espaço para mobilidade. •

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DISPOSIÇÃO E INOVAÇÃO›› A sala de estar é um dos principais ambientes de uma casa, senão “o principal”. Afinal, é neste espaço social que costumamos nos reunir com a família e com os amigos, seja para assistirmos a filmes, conversar ou descansar. Novamente no topo da lista de decoração, a sala de estar ganha uma relevância ainda maior quando lançamos mão de alguns artifícios para “customizá-la” ao nosso gosto. Os profissionais da L'art Prime (loja especializada em móveis feitos sob medida) aponta a disposição dos objetos como um dos fatores mais im-portantes dessa “personalização”. O sofá, por exemplo,

requer atenção especial: a partir de sua escolha é que se definirá a “essência” de todo o ambiente. "Seja grande, pequeno, macio, luxuoso ou colorido, o importante é trabalhar com a tendência que mais agrada ao morador da casa, levando em consideração a metragem do sofá e sua qualidade, que deve ser de primeira”, afirma, Caio Strufaldi, diretor da L´art Prime. Já equipamentos como TV, som, DVD, Blu-ray e home theaterpodem ser posi-cionados de várias formas, inclusive, em estantes que abrangem toda a parede ou raques menores (dependen-do do estilo da residência).

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JOGO DE ESPELHOS›› Proporcionando ainda mais charme e autenticidade a qualquer ambiente, os espelhos soltos e adornados estão de volta ao cenário da decoração. De acordo com a arquiteta Fabiana Couto (sócia-proprietária da CoGa Arquitetura), a utilização desses objetos dá mais liberdade na hora de mudar a “cara” de um cômodo da residência. "As pessoas querem se sentir livres para mudar de casa, ou mesmo, mudar a composição quando quiserem. E os espe-lhos soltos permitem isso. Além disso, esse tipo de espelho se torna mais um elemento decorativo, que é, também, superacessível financeiramente", afirma. Os espelhos sol-tos mais utilizados em decorações são os venezianos, os bisotados e os que possuem molduras. "Os venezianos têm um design mais provençal, rebuscado”, explica a arquiteta Vanessa Figueiredo. “Já os bisotados são, na verdade, um acabamento do espelho, que dá à peça um design dife-renciado. Os que possuem molduras são espelhos com uma linguagem mais contemporânea e que podem ser emoldurados por MDF laqueado, couro e metal.” Luciana Araújo, sócia-proprietária do escritório Óbvio Arquitetura, arremata: “Os espelhos soltos, disponíveis em vários tipos, podem ser usados em qualquer decoração. Como são um elemento decorativo, com design marcante, o ideal é que sejam eleitos como peças de destaque no espaço. Os de-mais elementos devem ser utilizados de maneira a compor o ambiente de forma neutra.”

MIL E UMA UTILIDADES›› Lembra do bom e velho “carrinho de chá e bar da vovó”? Pois esta peça nostálgica, charmosa e útil voltou a ocupar espaços, mas com design repaginado e características multi-funcionais. Os carrinhos estão em alta em composições de ambientes retrô e contemporâneos. “É uma peça com forte apelo estético e que pode cumprir o papel de dar suporte a bebidas,pequenos lanches e até mesmo, se tornar um aparador”, ex-plica a arquiteta Estela Netto. “Basta criatividade para transformá-lo no que melhor compõe com a realidade de cada cliente”. Antes, os carrinhos de chá e bar eram mais peças decorativas

do que funcionais. Agora, a praticida-de, além do design interessante, é o maior destaque desses produtos. Para agregar beleza e funcionalidade, o carrinho deve fazer sentido no lugar em que estiver inserido, se tornando um elemento importante dentro de um ambiente (mas sem torná-lo um “apoio de bagunças”). “Qualquer cantinho da casa e qualquer tipo de decoração abraçam muito bem os carrinhos”, opina a designer de inte-riores Iara Santos. “Eles ainda podem trazer vasos de plantas ou adornos pequenos. Até dentro do banheiro os carrinhos podem ser utilizados”, afir-ma a profissional.

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CADA QUADRO EM SEU LUGAR›› Os quadros são bem-vindos em qualquer lugar da casa, por darem vida e personalidade aos ambientes. Entretanto, é necessário tomar um certo cuidado no que diz respeito à es-colha das artes e disposições dos objetos para uma decoração mais contemporânea, deixando de lado o conservadorismo. A arquiteta Carmen Calixto explica que uma das formas de utilizar os quadros é apoiá-los em painéis ou estantes, o que dispensa a necessidade de furar paredes e ainda contempla um bom resultado estético (de quebra, ainda é uma boa

opção para quem mora ou trabalha em imóveis alugados). Outro ponto a se preocupar é a composição dos quadros: é necessário investir em disposições assimétricas, com volume e cores de maneira leve e espontânea. Segundo a designer de interiores Iara Santos, não se deve ter medo de mesclar mol-duras, tamanhos e estilos. "Quadros não precisam combinar entre si. O mais importante é que as peças escolhidas toquem os donos da morada de alguma forma, pois estarão sempre em evidência no espaço", complementa a designer.

Um desafio da arquitetura de interiores é acomodar os vários colaboradores de um escritório em espaços peque-nos, sem que isto afete a qualidade e a produtividade da empresa. A arquiteta Sonia Acciaris, sócia do escritório Casa3 Arquitetura (e especialista em arquitetura corpora-tiva), revela que usar cores claras em ambientes peque-nos ajuda a ampliar o espaço. A inserção estratégica da marca, ou ainda, o destaque de alguns detalhes arquitetô-nicos com cores, podem ser boas opções. Outra solução eficiente é um mobiliário compacto, que permita o me-lhor aproveitamento do espaço e garanta melhor circu-

lação. “Se possível, opte por um mobiliário sob medida, pois esse tipo de projeto aproveita cada pequeno nicho disponível, otimizando ainda mais o escritório”, explica a arquiteta Sonia. As estantes, nichos e prateleiras possibi-litam a criação de novos espaços para o armazenamento de materiais e documentos. Segundo Sonia, a utilização desses itens verticais libera mais espaço no piso, que pode ser utilizado para a instalação de mais estações de trabalho. A boa organização de estantes, prateleiras e nichos também pode levar os funcionários a manterem suas estações mais bem-arrumadas.

SOLUÇÕES PARA ESCRITÓRIOS PEQUENOS

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LINDO E NOSTÁLGICO›› A boutique Cristiana Bertolucci Estúdio, em São Paulo (SP), apresenta uma nova peça de abajur. Inspirado na infância da designer, a peça Sacaí é composta por aço com pátina em prata, ouro ou bronze. A altura chega a 73cm, com uma cúpula de 38cm de diâmetro por 24cm de altura, feita de algodão. A peça pode ser um destaque em ambientes externos ou internos e custa R$ 1.998,70. A designer é conhecida por criar peças que fazem alusões à Natureza.

LUZ & AÇÃO›› O modo como a luz se insere em um projeto arquite-tônico é vital para o seu sucesso. Mas a influência deste elemento vai além de apenas destacar certos aspectos da decoração. O efeito da luz também pode provocar sen-sações e estimular ações nas pessoas. E, de acordo com Katalin Stammer, supervisora dos cursos de Design de Interiores, Decoração de Ambientes, Design de Jardins e Design de Produto do Centro Europeu, profissionais capa-citados podem investigar essas sensações. “A maioria das pessoas não conseguirá dizer qual o tipo exato da lâmpada que a agrada, mas poderá remeter a exemplos comerciais, de mostras de decoração ou de lugares em comum nos quais exista a combinação perfeita da iluminação, em sua opinião”, comenta. A especialista crê que um projeto resi-

dencial pode ter uma proposta de iluminação mais cênica, ou seja, enfatizar objetos ou gerar um clima mais intimista. Já para iluminação comercial ou institucional, é neces-sário atender prontamente o uso funcional. “Em casos de boutiques e lojas de grife, que querem passar o status e o glamour de seus produtos, um ponto essencial são as vitri-nes e provadores. Nesses locais a iluminação deve trazer a maior ênfase das cores do produto e da qualidade da ima-gem refletida no espelho”, complementa Katalin. Lembran-do que o Índice de Reprodução de Cor (IRC) representa como as cores são vistas de fato. Dependendo do IRC da lâmpada, vê-se uma roupa mais azulada ou esverdeada, por exemplo. Este índice vai de 0 a 100, e quanto mais próximo de 100, melhor a reprodução da cor.

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LUMINÁRIA KLI, POR MANECO QUINDERÉ

ILUMINAÇÃO SUSTENTÁVEL

SOBE E DESCE!

›› O renomado iluminador e designer Maneco Quinderé apresentou sua nova coleção de luminárias feitas em ce-râmica na IDA (Exposição Internacional de Design e Arte) 2016, que aconteceu entres os dias 28 de setembro e 02 de outubro. A escolha do material simboliza inspirações étnicas: “Após uma pesquisa, descobri o trabalho de ce-ramistas contemporâneos brasileiros de alta qualidade e, com isso, pude desenvolver peças de formas simples e mi-nimalistas, com pequenas linhas de cor, priorizando tons de preto, cinza e branco, misturados a metais como cobre, latão, aço inox e galvanizado", afirma Maneco. As lumi-nárias KLI receberam o nome em referência à escola de design Bauhaus e já estão sendo comercializadas no país.

›› Uma parceria entre a marca de iluminação Bertolucci com a ONG de artesãs Orientavida resultou na linha Tifa, composta por dois pendentes e um abajur. A confecção é feita em fibras secas de taboa, uma planta aquática comum no Vale do Paraíba (região de onde vem a ONG). O design da peça valoriza a matéria-prima, com inspiração no tran-çado dos arreios do século XIX. O processo de criação é minucioso: depois de cortada, a taboa fica no sol por doze dias, para secar. Na sequência, começa o trabalho das artesãs, que revestem a estrutura de metal manualmente.

A Bertolucci completou, em 2016, 60 anos de atividades, se destacan-do no cenário do design brasileiro como sinônimo de história, produ-ção semiartesanal e tradição em de-sign. Já a ONG Orientavida foi fun-dada 1999, no município de Potim, com o objetivo de ajudar pessoas menos favorecidas a combaterem a falta de oportunidades.

›› A Trans-Elétrica Iluminação apresenta o Pendente Sobe e Desce. Feita em alumí-nio lixado ou pintado, a peça, moderna e alegre, conta com um fio que permite sua

regulagem – daí o nome. A cúpula metálica (disponível em diversas cores) dá um toque descolado ao pendente, ideal para compor ambientes modernos. Em atividade desde 1992, a Trans-Elétrica fornece materiais elétricos em geral, além de lâmpadas especiais, tomadas e fios. Já no âmbito da iluminação, atua nas áreas decorativas para residências, escritórios, consultórios, lojas, restaurantes, hotéis e shopping centers.

LINDO E NOSTÁLGICO

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CELULARES EM ALTASegundo um estudo da IDC Brazil Mobile Phone Tracker Q2 realizado pela IDC Brasil (líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunica-ções), a venda de celulares voltou a crescer no país. Entre abril e junho de 2016, foram comercializadas mais de 12 milhões de unidades, sendo 10.779 smartphones e 1.265 feature phones. O número é 23,1% superior ao apresen-tado no primeiro trimestre de 2016 e apenas 1,7% menor em relação ao mesmo período de 2015. “Os feature pho-nes estão reaquecendo o mercado”, avaliou Diego Silva, analista de pesquisa da IDC Brasil. “Em 2015, houve

falta de opções de aparelhos desse tipo. Hoje, a oferta é muito maior. Além disso, os celulares convencionais atendem muito bem à demanda das áreas rurais, onde o 3G funciona mal e o 4G ainda não chegou.” De acordo com o estudo, o ticket médio dos smartphones passou de R$ 1.152,00 no primeiro trimestre para R$ 1.045,00 no segundo. Hoje, 64,2% dos smartphones vendidos estão na faixa de preço que varia de R$ 499,00 a R$ 999,00. “Os fabricantes que até 2015 tinham pouca expressão no mercado brasileiro começaram a investir em produtos mais avançados e estão ganhando cada vez mais espa-ço”, avalia o analista da IDC.

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FUNCIONAL E DIVERTIDO ›› O Moto G4 Play (“irmão” mais novo da quarta gera-ção da Família Moto G), ganhou mais uma versão, com frente branca e uma capa dourada. Ideal para quem busca diversão a qualquer momento, o smartphone possui tela HD de 5” e processador quad-core e 2GB de memória RAM. É compatível com redes 4G, conta com bateria de 2.800mAh e apresenta a tecnologia Dual Chip inteligente. A câmera principal é de 8MP com pixels grandes e a frontal, de 5MP. O armazena-mento interno (de 16GB) é expansível até 128GB, com um cartão microSD. A funcionalidade Dual Chip da Motorola sugere ou seleciona automaticamente um chip (SIM) para a ligação de voz com base na opera-dora de seu contato ou histórico de chamadas. O chip selecionado para conexão de dados é prontamente definido como 3G/4G, de forma a usar a tecnologia mais rápida de conexão de dados, independentemente do slot em que o SIM card esteja inserido. Já o chip sem conexão de dados é automaticamente definido para somente 2G, de acordo com a tecnologia atual de funcionamento para aparelhos Dual Chip.

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Nada é mais frustrante do que precisar abrir mão de imagens e vídeos armazenados para assegurar o bom funcionamento de um smartphone. Para quem se cansou dessa chateação, uma boa nova: a versão mais recente do sistema Android 6.0 Marshmallow introduziu uma nova maneira de usar cartões de memória microSD, permitindo que o armazenamento externo seja adotado e funcione como armazenamento interno. Ao escolher o recurso Internal Mode, o Marshmallow permite armazenar tudo no cartão de memória, incluindo fotos, vídeos e aplicati-vos (assim como os dados associados a estes). Inserindo um cartão de memória pela primeira vez no telefone, o usuário só precisará escolher a opção “usar como arma-zenamento interno” para que o microSD passe a arma-zenar fotos, vídeos, músicas, arquivos e aplicativos que ocupem mais espaço (por exemplo, redes sociais, mapas, jogos etc.). Outra possibilidade é utilizar o microSD para armazenamento interno: ao escolher a opção “usar como armazenamento portátil”, é possível mover fotos e outras mídias entre dispositivos. E basta retirar o microSD do smartphone para utilizá-lo em outros dispositivos. Os cartões SanDisk Ultra microSD UHS-I têm capacidade de até 256GB para capturar, transportar e guardar arqui-vos, atingindo velocidade de transferência de até 95MB/s¹, com Classe 10 para vídeo Full HD4. À prova d'água, à prova de raios-X, à prova de temperatura e à prova de choques, eles vêm acompanhados de um adaptador SD, para compatibilidade com câmeras digitais. Estão dispo-níveis a partir de R$ 79,90.

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ARMAZENAMENTO “EXTRA”

DESEMPENHO A TODA PROVAA Sony anunciou, em outubro, o novo XperiaTM XZ. Apresentado durante a IFA (a mais importante feira de tecnologia da Europa) no início do ano, o primeiro flagship da série X chega ao mercado pelo valor de R$ 3.999,00. "Com o lançamento, queremos ajudar o consumidor com o que mais lhe importa no dia a dia”, afirmou Ana Peretti, diretora de marketing da Sony Mobile no Brasil. “Por meio do aprendizado de seus hábitos, tornamos seu dia-a-dia mais conveniente fazendo recomendações personalizadas e maximizando o desempenho do smartphone.” O novo XperiaTM chega ao Brasil em três diferentes cores, que se destinam a diversos perfis de consumidor: azul, grafite e prata (com capas correspondentes a cada uma dessas cores). “Com o XperiaTM XZ é possível capturar cada momento como eles realmente são”, acrescenta Renato Cechetti, gerente de negócios da Sony Mobile no Brasil. “Com a tecnologia exclusiva de sensor de imagem triplo embarcada no produto, as imagens capturadas durante o dia ou à noite não sofrem distorções e as cores são muito

fiéis à realidade.” Além do sensor Exmor RS, dois outros foram adicionados ao smartphone, o que resultou em uma nova tecnologia de sensor de imagem triplo. Já o design ergonômico foi inspirado por uma forma monolítica, en-quanto o metal Alkaleido brilhante e puro proporciona uma sensação de profundidade que apenas realça seu design Premium.

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O REI DA SELVAUm dos primeiros heróis de ação de que se tem notícia, o “Homem-Macaco” volta às telas “repaginado” em A Lenda de Tarzan

›› Para bem e para mal, o cinema aprendeu uma lição: em caso de escassez de novas ideias, faça um remake. E se der para “turbinar” um pouco o original, adicionando-lhe novos efeitos e um discurso mais contemporâneo, próprio das gerações que, hoje,pagam pelos ingressos, ainda melhor. Os realizadores de A Lenda de Tarzan (superprodução que es-treia em Blu-ray 3D, Blu-ray e DVD pelo selo Warner) segui-ram à risca essa fórmula, repaginando o universo ficcional

do ilustre “Homem Macaco” criado pelo escritor Edgar Rice Burroughs em 1912. O resultado é uma aventura com pique moderno, mas que bebe inspiração na mitologia do icônico personagem (tanto nos livros escritos por Burroughs como em outras versões cinematográficas anteriores).

Antes de A Lenda de Tarzan, a versão mais “moderni-nha” das estripulias do Homem-Macaco fora Greystoke (1984), um excelente drama dirigido por Hugh Hudson

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e estrelado por Christophe Lambert. Mais centrado nos dramas do personagem que em suas qualidades heroicas, o filme mostrava Tarzan como um homem dividido entre a selva e a civilização. Isto porque, depois de ser “adotado” por um clã de chimpanzés em criança, ele era levado para a Inglaterra, onde a nobreza local tentava “culturizá-lo”. Sem dúvida, era uma abordagem muito mais sofisticada do mito no cinema em comparação aos primeiros filmes so-bre Tarzan produzidos no início do século passado e estre-lados por Johnny Weissmuller(que, apesar de charmosos, se limitavam a mostrar o mocinho interagindo com a bela Jane e combatendo vilões que ameaçavam a floresta).

MEIO-TERMOEsta nova versão é um meio-termo entre a proposta de Greystoke e os Tarzans clássicos, já que, apesar de ter um pano de fundo antropológico e histórico, o filme se espe-lha um pouco nos modernos épicos da Marvel e da DC para mostrar os feitos do Homem-Macaco. Até Samuel L. Jackson (mais famoso por interpretar o chefão da orga-

nização SHIELD nas aventuras do Homem de Ferro, Ca-pitão América e congêneres) está em A Lenda de Tarzan, que também abusa de cenas feitas à base de “tela verde” e toneladas de efeitos digitais inseridos na pós-produção. O visual, portanto, é de “encher os olhos”.

Quando o filme começa, vemos Tarzan (Alexander Skarsgard) já casado com Jane Porter (Margot Robbie) e vivendo em Londres, onde ostenta o título de John Clayton III, Lorde Greystoke. Anos se passaram desde que ele dei-xou as selvas da África, local em que cresceu e onde estão suas mais vívidas memórias. Convidado para regressar ao Congo como emissário do Parlamento, Lorde Greystoke se verá obrigado a utilizar novamente suas habilidades de sobrevivente, combatendo a ganância e a crueldade dos homens civilizados em uma grande aventura.

ROTEIRO “CATIVANTE”A direção de A Lenda de Tarzan ficou a cargo de um vete-rano da série Harry Potter: David Yates, que assinou quatro longas-metragens com o famoso bruxinho. O realizador

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afirmou que, depois dessa experiência, sonhava com ou-tro projeto cinematográfico de grande porte. A resposta a essa ambição foi o novo filme de Tarzan, que, segundo o cineasta, propunha uma abordagem inteiramente nova do herói, assim como de seu curioso universo.

Esse entusiasmo é partilhado pelo astro do filme, Ale-xander Skarsgard, que se encantou com o projeto assim que leu o roteiro. Skarsgard detectou, na história, toda a excitação e adrenalina que o público de hoje quer ver em um filme de ação, além de personagens críveis e tridimen-sionais que se relacionavam de maneira interessante – o

que, sob a óptica de um ator, muitas vezes é determinante para aceitar ou não um papel. “O script realmente me cativou”, disse o astro.

“Tarzan é um dos primeiros heróis de ação, mas o fil-me surpreenderá as pessoas que acham que conhecem sua história”, afirmou o produtor David Barron na época do lançamento de A Lenda de Tarzan nos cinemas. “O herói cresceu na selva, onde foi criado por macacos – assim, seus superpoderes são uma força incrível e seus sentidos extremamente apurados”. Uma das inovações desta versão é mostrar o herói combatendo perigos da própria floresta,

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já que os antigos inimigos de Tarzan no Congo nunca se esqueceram dele. Agora que é obrigado a voltar ao lugar onde cresceu, esses inimigos terão uma nova oportunidade de derrota-lo.

FILME DE FÉRIASA direção e o elenco trabalharam com afinco para tor-nar essa proposta convincente e interessante na tela, mas quem merece colher a maior parte dos louros pelo êxito do projeto são os roteiristas Adam Cozad e Craig Brewer, que foram beber inspiração nos romances origi-nais de Edgar Rice Burroughs na hora de bolar a trama do filme. Ali, encontraram situações e ideias que sempre haviam sido negligenciadas em versões anteriores dos livros para o telão. Muitos desses elementos se acham na nova adaptação.

“Sempre fui um grande fã dos livros”, afirmou Craig Brewer. “Achei, portanto, crucial adicionar certos perso-nagens e lugares que apareciam nas histórias clássicas de Burroughs. Também baseamos a trama em eventos histó-ricos ligados à ocupação do Congo pelo Rei Leopoldo II, da Bélgica. Foi interessante conectar os personagens com pessoas que viveram naquele tempo e lugar.”

As edições em Blu-ray vêm acompanhadas de uma enxurrada de extras, incluindo o mini-documentário O Renascimento de Tarzan – Descubra Como Tarzan foi Reestilizado para as Novas Gerações e as apresentações especiais: Criando Uma Selva Virtual: Saiba Como um Estúdio em Londres se Transformou num Habitat Selvagem da África e Batalhas e Lutas Ferozes (este, mostrando o trabalho dos dublês e dos técnicos em efeitos visuais que tornaram possíveis as cenas mais emocionantes do filme). Um bom programa para as férias!•

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UNIVERSOEM FANTASIADrama, aventura e magia se misturam na sexta temporada de Game of Thrones, que estreia em Blu-ray, Blu-ray 3D e DVD

›› Cersei, John Snow, Daenerys, AryaStark… O público li-gado em séries de TV aprendeu a amar esses personagens, que são alguns dos protagonistas do maior fenômeno tele-visivo dos últimos tempos: Game of Thrones. Baseada em uma coleção de livros de R. R. Martin, a atração (ambien-tada em uma era medieval e com franca inclinação para o fantástico e o sobrenatural) é um coquetel que mistura doses precisas de drama, erotismo, humor e terror.

As intrigas políticas e situações bizarras que movi-mentam o fictício Reino de Westeros deixarão saudades quando o programa (que caminha para sua conclusão) deixar de ser exibido. Mas os fãs continuarão a cultuá-lo por meio do Blu-ray e do DVD, já que todas as temporadas têm sido lançadas nesses formatos, com a adição de extras

que mostram o hercúleo esforço da equipe de produção para materializar, na tela, todos os devaneios dos roteiris-tas. Em novembro, chegam às lojas os discos com a sexta temporada de Game of Thrones, que foi um marco na vito-riosa trajetória da série (originalmente exibida na HBO).

RESSURREIÇÃOE olhe que as expectativas quanto ao sexto ano eram altas, considerando que a quinta temporada terminou com um “estrondo”: a malévola Cersei (Lena Headey), com todos os seus poderes subtraídos, se tornara uma prisioneira em seu próprio reino, usurpado pelo Alto Septão (Jonathan Pryce). E o mocinho incontestável da série, o guerreiro John Snow (Kit Harrington) fora assassinado em uma conspiração interna da En

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Patrulha da Noite (um tipo de “força-tarefa” incumbida de proteger Westeros dos mortos-vivos e demais horrores que habitam as terras inexploradas além das fronteiras do Norte.

Mas, em se tratando de Game of Thrones, o jogo só está decidido quando acaba: novas reviravoltas mudaram drastica-mente os destinos dos personagens, levando a trama por rumos surpreendentes. John Snow, por exemplo, foi ressuscitado pela magia da bruxa Melisandre (Carice van Houten), reassumindo seu papel central na história. E isso não é tudo: a sexta tempo-rada também guarda algumas revelações bombásticas sobre este personagem, supostamente o filho bastardo de um nobre de Westeros, mas que, à luz de novos acontecimentos, assume uma relevância maior na série a partir de agora.

CRIATIVIDADE EM ALTAAs maquinações de Cersei, uma megera obcecada pelo poder, também atingem uma espécie de ápice no sexto ano da série. Para não sair disparando spoilers, é bom não falar muito sobre isso, mas o espectador pode se preparar para outro desfecho de temporada memorável (novamente, por cortesia da Rainha Loura e malvada, que não poupa esforços ou vidas para ter a palavra final nos assuntos do

Reino). Deve-se tirar o chapéu para a criatividade dos roteiristas do programa, que sempre conseguem criar “gan-chos” que deixam o público ansioso por conferir os próxi-mos desdobramentos da trama.

A tão esperada “guerra dos tronos” (prometida desde os primeiros episódios da série) também começa a se de-linear em detalhes nesta temporada. As tensões entre os vários pretendentes ao comando geral de Westeros conver-gem de forma dramática, inclusive, criando alianças sur-preendentes entre os personagens. Os próximos episódios deverão ser bastante movimentados (razão pela qual já há uma grande expectativa em relação à sétima temporada, que promete ser a mais impactante de todas).

Caso ainda não tenha aderido ao “fenômeno” Game of Thrones, esta é uma boa oportunidade de mergulhar no universo mágico e irresistível da série (todas as temporadas já foram lançadas no Brasil). O sexto ano chega às lojas pelo selo Warner, com uma batelada de apresentações especiais que farão a alegria dos fãs: cenas deletadas, comentários em áudio e os featurettes: A Batalha dos Bastardos, 18 Horas no Estú-dio Paint Hal e Recriando o Mundo Dothraki. •

Esta temporada é rica em surpresas e reviravoltas. Em Game of Thrones, o jogo só está decidido quando acaba

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A Ç Ã O

THE WALKING DEAD (SEXTA TEMPORADA)A segurança de Alexandria sofre múltiplas ameaças. Para sobreviver, a população local terá que aprender com Rick algumas lições, enquanto o grupo de Rick terá que abrir mão da violência com a qual estavam acostumados. Essa troca de valores não ocorrerá sem conflitos. Mas Rick e seu grupo lutam por algo muito maior do que a sobrevivência: eles querem ter um lar e se defenderão a qualquer custo de qualquer amea-ça (sejam os mortos-vivos que herdaram o planeta ou as demais pessoas de Alexandria). Disponível em Blu-ray e DVD. (Playarte)

BETTER CALL SAUL (SEGUNDA TEMPORADA)Famoso coadjuvante de Breaking Bad, o advogado “picareta” e bem-humorado Saul (especialista em tirar os piores criminosos da cadeia) ganhou sua própria série. Nesta segunda temporada, ele ainda reluta em abraçar de vez a corrupção, tentando vencer na vida à custa dos próprios esforços. Mas uma sucessão de acontecimentos bizarros vai definindo seu destino e estreitando suas relações com o submundo. Disponí-vel em DVD. (Sony)

OS CAÇA-FANTASMASPesquisadora da Universidade de Columbia, espe-cialista no sobrenatural, perde o emprego e cria um grupo dedicado a investigar e combater espíri-tos e outras manifestações do “outro mundo” que ameaçam a população de Nova York. Remake do clássico de 1984 (só que estrelado por um elenco majoritariamente feminino), o filme segue à risca a história do original, apenas inovando na tecnologia de efeitos especiais. Disponível em DVD, Blu-ray e Blu-ray 3D. (Sony)

S É R I E D E T V

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I N F A N T I L

A V E N T U R A

F A N T A S I A

LABIRINTO – A MAGIA DO TEMPOIncumbida de cuidar do irmão caçula, uma adoles-cente entra em desespero quando o “Rei dos Duen-des” (vivido por ninguém menos que o ícone do pop, David Bowie) sequestra a criança. Para resgatá-la, a mocinha terá que percorrer o labirinto do título. Um clássico absoluto dos anos 1980, valorizado pela direção de arte inspirada, o clima nostálgico e a tri-lha sonora memorável. A edição traz bônus inéditos. Disponível em DVD e Blu-ray. (Sony)

PROCURANDO DORYAventura assinada pelos mesmos criadores de Pro-curando Nemo (2003). A jornada começa quando a personagem Dory lembra-se, de repente, de ter uma família que pode estar à sua procura. Nessa busca, ela conta com o auxílio de Marlin, Nemo, Hank (um polvo rabugento), Bailey (uma baleia belugaque não confia no próprio sonar biológico) e Destiny (um tubarão míope). Disponível em Blu-ray 3D, Blu-ray, Blu-ray Duplo e DVD. (Disney)

WARCRAFT: O PRIMEIRO ENCONTRO DE DOIS MUNDOS Baseado no famoso game World of Warcraft, esta aventura mostra o pacífico reino de Azeroth à beira de uma guerra. Quando sua civilização é ameaçada por guerreiros Orcs, um portal se abre para conectar os dois mundos: um exército se vê cara a cara com a destruição e o outro, com a extinção. De lados opos-tos, dois heróis são colocados em um caminho de colisão que irá decidir o destino de suas famílias.Dis-ponível em Blu-ray 3D, Blu-ray 2D e DVD. (Playarte)

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AAT AUDIOFone: (11) 2272-0179www.aataudio.com.br

ACCUskrAfTFone: (11) 5542-0444Site: www.accuskraft.com.br

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CIA pAUlIsTA DE fEsTAs / Dj ElOy MUsICFone: (11) 5522-1903Site: www.ciapaulistadefestas.com.br / www.djeloi.com.br

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DAg brAsIlhOME ThEATEr - AUTOMAçãOFone: (11) 3044-4552Site: www.dagbrasil.com.br

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lOUngE hOME ThEATErFone: (11) 3082-6883Site:www.loungeht.com.br

MD ÁUDIOFone: (45) 3523-9117Site: www.mdaudio.com.br

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