atuaÇÃo do nutricionista em nefrologia
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MELISSA LUCIANA DE ARAÚJO NUTRICIONISTA. ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA EM NEFROLOGIA. CRONOLOGIA DA ATUAÇÃO EM BELO HORIZONTE. DÉCADA DE 80 – O profissional nutricionista não era presente na nefrologia. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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MELISSA LUCIANA DE ARAÚJO
NUTRICIONISTA
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CRONOLOGIA DA ATUAÇÃO EM BELO HORIZONTE
DÉCADA DE 80 – O profissional nutricionista não era presente na nefrologia.
DÉCADA DE 90 – As clínicas de diálise, solicitavam a presença do profissional, quando necessária uma intervenção nutricional. Algumas clínicas tinham o profissional contratado com carga horária reduzida, média de 6 horas semanais.
RDC n° 154 – 15/06/2004 - O profissional nutricionista torna-se necessário assim como psicólogo e assistente social para o funcionamento das clínicas de diálise.
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DA ATUAÇÃO EM CRONOLOGIA BELO
HORIZONTE
O profissional quando contratado tinha que desenvolver um protocolo de atendimento clínico e supervisão das refeições servidas nas clínicas de diálise.
Não há resoluções do conselho de nutrição que definem protocolo mínimo de atendimento ao paciente renal.
Referências utilizadas: Dra. Cristina Martins (Curitiba) e Dra. Lilian Cuppari (São Paulo)
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ROTINA DE ATENDIMENTO
Orientação nutricional inicial ao paciente e familiar;
Realização de anamnese nutricional inicial;
Avaliação Global Subjetiva Semestral (AGS) – escore de atendimento;
Acompanhamento do estado nutricional por avaliação nutricional anual (recordatório alimentar, pregas cutâneas, AGS -avaliação global subjetiva-, relatório nutricional);
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ROTINA DE ATENDIMENTO
Orientação mensal de exames (potássio, fósforo, uréia pré, albumina, glicemia);
Realização de cardápios e planejamentos alimentares sempre que necessário ou solicitado pelo paciente e/ou familiares;
Prescrição de suplementos ou módulos via oral ou via sonda, quando o profissional achar prudente;
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ROTINA DE ATENDIMENTO
Atendimento em equipe para abordagens aos pacientes e/ou familiares com outros profissionais (assistente social, psicólogo, médico e enfermagem), sempre que importante para o tratamento;
Acompanhamento sistemático realizado por profissional e/ou acadêmico de nutrição da evolução do estado nutricional do paciente.
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CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
TRABALHO EM EQUIPE COM O ASSISTENTE SOCIAL:
Liberação de suplemento pelas prefeituras da região metropolitana de Belo Horizonte;
Conhecer a condição social do paciente, proporcionando uma orientação nutricional mais real e possível de realização no seu dia a dia.
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CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
TRABALHO EM EQUIPE COM OPSICÓLOGO:
Existe uma relação direta entra a estrutura alimentar do paciente e o seu estado emocional;
A aderência ao tratamento depende da aceitação e desejo de adaptação a nova realidade imposta pelo tratamento;
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CAMPANHAS EDUCACIONAIS
1998 – Trabalho de esclarecimento por cartazes, sobre alimentos fontes de K, P e Consumo de líquidos - Convênio com Unicentro Newton Paiva, para elaboração de material escrito (cartilhas)
1999 – Palestras aos pacientes e acompanhantes com degustações de preparações elaboradas respeitando as restrições alimentares (K, Na)
2000 – Trabalho Lúdico – Jogos de caça palavras e palavra cruzada - Afixar conhecimento
2001 – Jogo da nutrição (baseado no jogo do milhão)
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CAMPANHAS EDUCACIONAIS 2002 – Teatro com fantoches e elaboração
de cartilhas com orientações nutricionais
2006 – Palestras com os pacientes e uso de material educativo da Genzyme
2008 – Jogo dos acertos – Integrou o trabalho de TCC
2009 – Propostas: Realização de uma cozinha experimental com os familiares e pacientes, gastronomia renal, trabalho de TCC abordagem exclusiva ao paciente diabético em diálise.
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PROJETOS DESENVOLVIDOS
Projeto NutriVida
Trabalhos de TCC dos acadêmicos de nutrição
2007: Avaliação do conhecimento dos pacientes em relação a alimentos fontes de K, P e uso de quelantes.
2008: Comparação da estrutura alimentar de pacientes P (fósforo) normal e P acima de 5,5.
2009/10: Trabalho de enfoque nutricional do paciente diabético em diálise.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS Conhecer o público a ser atendido, para elaborar
proposta de trabalho adequada a sua realidade;
Discussões com outros profissionais da nutrição para trocas de experiências e melhor atendimento ao paciente e familiar;
Trabalhar sempre com a equipe de apoio e equipe clínica, em busca de melhor qualidade de vida para o paciente;
Manter o espaço aos acadêmicos de nutrição que são importantes para execução de projetos e trabalhos científicos.
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MENSAGEM FINAL
A ferramenta do nosso trabalho é um dos maiores prazeres do ser humano. Portanto,
não devemos nos esquecer que o ato de alimentar para os nossos pacientes é restrito
em todo momento do seu tratamento.
Toda profissão deve ser abraçada com
AMOR E DEDICAÇÃO
para que o resultado do trabalho seja reflexo da satisfação do usuário.