atividades de geo 3ºano 4ºbim

Upload: anderson-mike-moreira-lopes

Post on 09-Jul-2015

473 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

-

Confira a constituio da sua avaliao; qualquer irregularidade chame o (a) professor (a); Preencha corretamente o cabealho. Mantenha sua avaliao limpa e organizada; Use caneta esferogrfica azul ou preta. Questes rasuradas sero automaticamente anuladas. No ser permitido o emprstimo de material durante a avaliao. O material deve ser de uso exclusivo de cada aluno; Boa Prova! Atividades de Geografia

-

Japo e Tigres AsiticosA economia do Japo um florescente complexo de indstria, comrcio, finanas, agricultura e todos os outros elementos de uma estrutura econmica moderna. A economia da nao encontra-se em um avanado estgio de industrializao, suprida por um poderoso fluxo de informao e uma rede de transportes altamente desenvolvida. Um dos traos da economia japonesa a importante contribuio da indstria e da prestao de servios, tais como o transporte, do comrcio por atacado e a varejo e dos bancos ao produto interno lquido do pas, no qual os setores primrios, como a agricultura e a pesca, tm hoje em dia uma quota menor. Outro trao a importncia relativa do comrcio internacional na economia japonesa. O Japo um pas isular, pouco dotado de recursos naturais e que sustenta uma populao de mais de 120 milhes de habitantes em uma rea relativamente pequena. Contudo, apesar dessas condies restritivas e da devastao de seu parque industrial durante a Segunda Guerra Mundial, o Japo conseguiu no apenas reconstruir sua economia, mas tambm tornar-se uma das principais naes industrializadas do mundo. Ao mesmo tempo, entretanto, o processo de rpida expanso industrial, junto com mudanas nas condies econmicas japonesas e internacionais ocorridas nos ltimos anos, criou vrios problemas econmicos que o pas deve enfrentar hoje em dia.

Recuperao do Ps-GuerraDurante alguns anos aps a derrota japonesa na Segunda Guerra Mundial, a economia da nao ficou quase totalmente paralisada em virtude da destruio causada pela guerra, com uma sria escassez de alimentos, uma inflao descontrolada e um agressivo mercado negro. A nao perdeu todos os seus territrios de almmar e a populao ultrapassou a marca dos 80 milhes de habitantes, com o acrscimo de cerca de seis milhes de repatriados do exterior. Fbricas foram destrudas pelo fogo dos ataques areos. A demanda interna cara com a cessao das encomendas militares e o comrcio exterior era restrito pelas foras de ocupao. Mas o povo japons comeou a reconstruir a economia devastada pela guerra, auxiliado no incio pela ajuda reabilitao dos Estados Unidos. Em 1951, o Produto Nacional Bruto foi recuperado ao nvel de 1934-36. O crescimento populacional inibiu a recuperao da renda per capita da nao, mas em 1954 esse indicador tambm recobrou o nvel de 1934-36 em termos reais. O pessoal militar desmobilizado e os civis desconvocados juntaram-se ao mercado de trabalho proporcionando uma larga oferta de trabalhadores para a reconstruo econmica no incio do perodo do ps-guerra. Vrias reformas sociais realizadas aps a guerra ajudaram a moldar uma estrutura bsica para o subseqente desenvolvimento econmico. A desmilitarizao do ps-guerra e a proibio de rearmamento estabelecidas pela nova Constituio eliminaram o pesado nus provocado pelos gastos militares sobre os recursos econmicos da nao. A dissoluo dos Zaibatsu (enormes monoplios empresariais) libertou as foras da livre concorrncia, e a propriedade da terra cultivvel foi redistribuda em grande quantidade entre os antigos

arrendatrios agricultores, dando-se a eles novos incentivos para a melhoria de seus lotes. Tambm foram removidos os obstculos s atividades sindicais, tendo como resultado o fato de a segurana de emprego dos trabalhadores tornar-se mais protegida e abriu-se o caminho para o aumento constante dos nveis salariais. Com o 'sistema de produo prioritria', deu-se nfase ao aumento da produo do carvo e do ao, os dois principais focos do esforo industrial do pas. A elevao da produo do ao estabeleceu a base para uma decolagem global da produo, caracterizando um impulso no investimento de capital, sustentado pela recuperao do consumo. Em seguida, a produo foi incrementada no apenas nas indstrias de base, tais como a do ao e dos produtos qumicos, mas tambm em novas indstrias produtoras de vens de consumo, tais como as de aparelhos de televiso e de automveis.

Rpido Crescimento EconmicoA economia japonesa continuou a expandir-se rapidamente de meados dos anos 50 at a dcada de 1960, tendo sofrido apenas duas breves recesses, em 1962 e em 1965. A taxa mdia de crescimento anual esteve prxima dos 11% em termos reais, durante a dcada de 1960. Compare-se isto com os 4,6% da Repblica Federal da Alemanha e os 4,3% dos Estados Unidos, no perodo de 1960 a 1972. E essa taxa tambm ficou bem acima do dobro da mdia da taxa de crescimento do prprio Japo de antes da guerra, que era cerca de 4% ao ano. Concorda-se em geral que a rpida expanso da economia japonesa do final dos anos 50 at a dcada de 1960 foi impulsionada pelo vigoroso investimento da indstria privada em novas fbricas e equipamentos. O elevado nvel de poupana das famlias japonesas proporcionou aos bancos e outras instituies financeiras amplos recursos para um pesado investimento no setor privado. O aumento dos gastos de capital foi associado com a introduo de nova tecnologia, muitas vezes sob autorizao de empresas estrangeiras. O investimento para a modernizao tornou as indstrias japonesas mais competitivas no mercado mundial, criou novos produtos e deu s empresas japonesas as vantagens da produo em massa e melhorou a produtividade por operrio. Um outro fator que est por trs do crescimento econmico do Japo durante esse perodo foi a existncia de uma abundante mo-de-obra com um elevado grau de educao. Um nmero razoavelmente grande de jovens entrava no mercado de trabalho a cada ano, e tambm houve uma acentuada migrao de trabalhadores agrcolas para as fbricas e os empregos de prestao de servios, que em sua maioria estavam localizados nas cidades maiores. Conforme melhor exemplifica o plano de duplicao da renda em dez anos anunciado em 1960, a poltica econmica do governo, na poca, objetivava encorajar a poupana, estimular os investimentos, proteger as indstrias de crescimento e fomentar as exportaes. O Japo beneficiou-se com o clima de expanso da economia mundial e com a disponibilidade de um abundante suprimento de energia, que vinha do estrangeiro por um preo relativamente barato durante esse perodo. Aps uma breve recesso em 1965, a economia japonesa desfrutou de um longo perodo de prosperidade at por volta do vero de 1970, com a taxa de crescimento real durante esse perodo variando em torno dos 12%. O principal fato por trs desse crescimento foi o aumento do investimento de capital, usado para maiores gastos destinados a realizar a economia de escala, construir mais instalaes para aumentar a capacidade de exportao e adquirir o equipamento necessrio para responder s mudanas no meio social e econmico, tais como as ferramentas que economizavam o trabalho e aparelhos para eliminar a poluio. O aumento das exportaes devido maior competitividade de preos dos produtos japoneses tambm serviu de suporte para a constante ascenso das atividades comerciais.

A Economia na EncruzilhadaCom a rpida expanso de seu Produto Nacional Bruto, em 1968 o Japo chegou ao segundo lugar, atrs apenas dos Estados Unidos, entre as economias de mercado em termos de escala econmica nacional. Ao mesmo tempo, entretanto, este crescimento rpido fez surgir vrios problemas e desequilbrios: uma relativa demora na modernizao de campos como a agricultura e as empresas menores; uma tendncia constante de subida dos preos dos bens de consumo; uma escassez de moradias e de infra-estrutura como as estradas e outras instalaes para uso dirio; a poluio do meio ambiente e a destruio da natureza; e o despovoamento das regies rurais e a super-populao nas cidades. A prosperidade sustentada do Japo impulsionou sua posio internacional, mas o rpido aumento de suas exportaes e o crescente supervit de seu balano de pagamentos geraram um aumento das mudanas de outros pases em direo ao protecionismo. As mudanas nas circunstncias internacionais e domsticas em torno da economia japonesa, que haviam se desenvolvido em silncio durante a segunda metade da dcada de 1960, vieram tona de repente no perodo entre 1970 e 1975. Em agosto de 1971, os Estados Unidos

anunciaram a suspenso da convertibilidade do dlar em ouro, pondo um fim de fato ao sistema monetrio internacional de Bretton Woods, que tinha sido um dos principais pilares de apoio ao desenvolvimento econmico do mundo livre no perodo do ps-guerra. Em fevereiro de 1973, as principais naes do mundo, inclusive o Japo, mudaram para um sistema de taxas de cmbio oscilantes. O tumulto nos negcios monetrios internacionais contribuiu para um surto de inflao em todo o mundo. Dentro do Japo, as tendncias inflacionrias foram agravadas pela frouxa poltica monetria adotada para estimular a atividade econmica e reduzir o supervit da conta corrente do pas. O primeiro choque do petrleo, no outono de 1973, atiou ainda mais alto as chamas da inflao, e em 1974 os preos para o consumidor aumentaram mais de 20%. Como resposta, o governo aumentou as taxas de juros, reduziu os investimentos pblicos e tomou outras medidas para assumir o controle da demanda total, provocando uma acentuada queda no crescimento econmico. O crescimento real no ano fiscal de 1974 (abril de 1974 a maro de 1975) caiu para -0,4% e o pas viu-se na dificuldade econmica mais sria desde os primeiros anos do ps-guerra. O choque do petrleo realou a fragilidade da economia japonesa, que tinha passado a contar muito com o petrleo importado como fonte de energia. Nos anos seguintes, a atividade econmica recuperou-se um pouco, mas jamais atingiu os nveis do perodo de crescimento rpido. E o quadro fiscal nibou-se com a queda da arrecadao de impostos, que redundou da morosidade da economia. No oramento suplementar para o ano fiscal de 1975, o governo foi forado a lanar mo do financiamento de dficit pela primeira vez desde a guerra e, desde ento, o oramento tem-se mantido no vermelho. No final de 1978, no exato momento em que o Japo finalmente mostrava sinais de recuperao dos efeitos do primeiro choque do petrleo, a revoluo no Ir desencadeou a segunda rodada da alta dos preos do petrleo. Tendo aprendido com a experincia do primeiro choque, o governo reagiu rapidamente, estancando a emisso de moeda e tomando outras medidas para impedir que inflao sasse de seu controle e, no vero de 1980, os preos estavam mais ou menos estabilizados. Mas a economia entrou numa fase de recesso, enquanto as empresas cortavam o nvel dos estoques e reduziam os gastos de capital e as pessoas reduziam os gastos em consumo e os investimentos em moradia. As altas taxas de juros dos Estados Unidos prolongaram ainda mais a recesso no Japo.

SITUAO ECONMICA ATUAL TENDNCIAS MACRO-ECONMICASAs taxas de dois dgitos de crescimento econmico real que o Japo manteve durante os anos 60 e o incio da dcada de 1970 terminaram com a primeira crise do petrleo em 1973-74 e, desde a segunda crise do petrleo (1979-80), tm sido comuns as taxas de crescimento de menos de 4%. A indstria japonesa, que enfrentou aumentos dramticos tanto nos custos de energia como nos de mo-de-obra resultantes das crises do petrleo, fez esforos desesperados para reduzir as necessidades de energia e mo-de-obra e para introduzir uma nova tecnologia. Esses esforos colocaram, realmente, o Japo em uma posio de competitividade no plano internacional mais forte do que antes das crises do petrleo. No incio dos anos 80, uma recesso econmica global fez com que casse o consumo de petrleo e enfraquecesse de maneira acentuada a solidariedade da Organizao dos Pases Exportadores de Petrleo (OPEP). Em maro de 1983, a OPEP reduziu seus preos divulgados e isto marcou o incio de um perodo de petrleo mais barato. A combinao desses acontecimentos com outros fatores, tais como o dlar forte e o iene fraco e uma recuperao da economia americana, tambm teve um efeito benfico sobre a economia japonesa no incio dos anos 80. Dramticos aumentos em investimento de capital no setor privado e o crescimento nas vendas da exportaes tiraram finalmente a economia do longo tnel de recesso, e a taxa de crescimento real ascendeu para um nvel satisfatrio de 5,1% no ano fiscal de 1984 (abril de 1984 - maro de 1985) e 4,3% no ano fiscal de 1985. Em setembro de 1985, as cinco principais naes industrializadas concordaram em empreender ao conjunta para baixar o dlar, que estava muitssimo alto. Nos 12 meses seguintes, o dlar teve uma queda dramtica de mais de 240 ienes para menos de 160. O impacto deflacionrio desse aumento do valor do iene teve um efeito srio sobre a economia japonesa. Apesar de a taxa de crescimento ter tido seus altos e baixos, a economia do Japo continua em segundo lugar no mundo livre em termos do tamanho total. De acordo com a estimativas publicadas em setembro de 1987 pela Organizao para a Cooperao e o Desenvolvimento Econmico, o Produto Nacional Bruto do Japo em 1986 totalizou 1.985,5 bilho de dlares, superado apenas pelo PNB dos EUA que foi de 4.166,8 bilhes de dlares. O PNB per capita do Japo de 16.127 dlares o quarto mais alto entre as 24 naes do OCDE.

Compare-se esta cifra com os 17.246 dlares dos Estados Unidos e os 22.800 dlares da Sua, que est em primeiro lugar. A posio do PNB per capita do Japo bem mais alta hoje em dia do que em 1968, quando ele alcanou pela primeira vez a Repblica Federal da Alemanha e se tornou a segunda maior economia do mundo ocidental com base no PNB per capita, ficando bem atrs dos Estados Unidos e das naes da Europa ocidental. Durante 1985, o Japo tornou-se a maior nao credora do mundo e, no final de 1986, seus ativos lquidos no exterior tinham alcanado a cifra de 180,4 bilhes de dlares. Os Estados Unidos, que antes eram o maior credor mundial, tornaram-se devedores no final de 1985, com os passivos lquidos chegando a 111,9 bilhes de dlares, e no final de 1986 esses passivos haviam inchado para 263,6 bilhes de dlares. A coordenao poltica e o ajuste estrutural das principais naes industrializadas so essenciais a fim de corrigir esses desequilbrios na economia mundial e atingir um crescimento constante sem inflao. Os participantes da reunio da cpula de 1986, em Tquio, concordaram em aumentar seus esforos nesses campos e decidiram que o "Grupo dos Sete", constitudo pelos ministros da Finanas e pelos presidentes dos bancos centrais das sete naes representadas na reunio de cpula, realizasse consultas peridicas para assegurar a efetividade da coordenao poltica. Decidiram tambm estabelecer um sistema de fiscalizao multilateral das taxas de cmbio e outros indicadores econmicos. Durante 1987, nas reunies do Grupo dos Sete, nas conferncias ministeriais da OCDE e na conferncia de cpula de Veneza, as naes participantes concordaram em reforar a coordenao poltica e explicitaram a responsabilidade dos pases com supervits em seus balanos de pagamentos quanto a formular polticas destinadas a fortalecer a demanda interna e reduzir seu supervit externo, e a responsabilidade dos pases com dficits em reduzir seus desequilbrios fiscais e externos. No momento, o Japo est trabalhando para corrigir seus desequilbrios externos o mais rpido possvel, atravs de um firme processo de ajuste estrutural em direo a uma economia voltada mais para a demanda interna do que para as exportaes. O governo est dando nfase especial neste contexto expanso da demanda interna nas categorias em que o Japo ficou para trs das naes avanadas da Amrica do Norte e da Europa ocidental, em particular na construo de moradias e na infra-estrutura. Em maio de 1987, o governo anunciou um pacote de medidas econmicas de emergncia, que incluam um gasto adicional em obras pblicas de cinco trilhes de ienes e cortes no imposto de renda, cujo valor atinge a mais de um trilho de ienes. E, no oramento fiscal de 1988, o governo aumentou os gastos em obras pblicas em cerca de 20% a mais do que no oramento fiscal inicial de 1987. O setor privado tambm est trabalhando para sustentar a posio do Japo na comunidade internacional atravs do desenvolvimento de uma estrutura industrial voltada para a demanda interna. Fonte: www.rio.br.emb-japan.go.jp

Economia do JapoO Japo tem uma economia prspera e bem desenvolvida, baseada principalmente em produtos industriais e servios. Nos ltimos anos do sculo XX, sua renda per capita estava entre as maiores do mundo.

ORGANIZAO DA ECONOMIAO sistema japons de gesto da economia apresenta caractersticas muito peculiares. Ainda que a participao direta do estado nas atividades econmicas seja limitada, o controle oficial e sua influncia sobre as empresas maior e mais intenso que na maioria dos pases com economia de mercado. Esse controle no se exerce por meio de legislao ou ao administrativa, mas pela orientao constante ao setor privado e pela interveno indireta nas atividades bancrias. Existem, tambm, vrias agncias e departamentos estatais relacionados com diversos aspectos da economia, como exportaes, importaes, investimentos e preos, assim como desenvolvimento econmico. O objetivo dos organismos administrativos interpretar todos os indicadores econmicos e responder imediatamente e com eficcia s mudanas conjunturais. A mais importante dessas instituies a Agncia de Planejamento Econmico, submetida ao controle direto do primeiro-ministro, que tem a importante misso de dirigir dia a dia o curso da economia nacional e o planejamento a longo prazo. De maneira geral, esse sistema funciona satisfatoriamente e sem crises nas relaes entre governo e empresas, devido excepcional autodisciplina dos empregados japoneses em relao s autoridades e ao profundo conhecimento do governo sobre as funes, necessidades e problemas dos negcios. O ministro da Fazenda e o Banco do Japo exercem considervel influncia nas decises sobre investimentos de capital, devido

estreita interdependncia entre as empresas, os bancos comerciais e o banco central. As Ferrovias Nacionais Japonesas a nica empresa estatal.

AGRICULTURA, RECURSOS FLORESTAIS E PESCAOs recursos agrcolas e florestais so manifestamente insuficientes para as necessidades de uma populao to numerosa como a japonesa. Isso se deve ao relevo montanhoso e baixa fertilidade dos solos. A madeira, procedente das florestas de conferas, potencialmente abundante, embora a localizao de boa parte desses bosques em zonas montanhosas inacessveis dificulte a explorao. A produo agrcola, da mesma forma que a explorao florestal e pesqueira, cresceu mais lentamente do que a produo nacional total, da qual s participa em pequena proporo. O setor agrcola emprega uma porcentagem relativamente grande da populao ativa em comparao com sua contribuio para a economia nacional. A agricultura japonesa caracteriza-se pelo elevado nmero de propriedades pequenas e ineficientes. Somente em Hokkaido encontram-se empreendimentos maiores. O arroz o principal produto agrcola do pas. Outros produtos importantes so batata, rabanete, tangerina, repolho, batata-doce, cebola, pepino e ma. A poltica agrcola do governo tem consistido em elevar o preo do arroz -- a fim de diminuir a defasagem entre a renda dos trabalhadores industriais e agrcolas -- e em impulsionar a pecuria, com o objetivo de reduzir a importao de carne e derivados, produtos em que o Japo deficiente. A frota pesqueira japonesa a maior do mundo em tonelagem, ainda que a pesca seja realizada por empresas de pequeno porte e que utilizam tcnicas obsoletas. A conveno que fixou em 200 milhas a extenso do mar territorial em diversos pases constituiu um srio entrave para a pesca japonesa. Devido a isso, os japoneses tiveram que intensificar a explorao de seu prprio litoral, bem como de rios e lagos.

ENERGIA E MINERAOOs recursos minerais so insuficientes para as necessidades do pas. baixa a qualidade dos minerais, cujos depsitos se encontram muito dispersos, o que, somado ao escasso volume das reservas, impede a aplicao de mtodos modernos de extrao em grande escala. As ilhas tm algumas jazidas de carvo, ferro, zinco, chumbo, prata, cromita e mangans, mas carecem quase completamente de nquel, cobalto, bauxita, nitratos, sal-gema, potssio, fosfatos e petrleo. A extrao de carvo, principal recurso energtico do pas, concentrase em Hokkaido e Kyushu. A escassa produo de petrleo feita numa faixa que vai do norte de Honshu, no mar do Japo, s plancies de Ishikari-Yufutsu, em Hokkaido. Os recursos hidreltricos so abundantes, devido aos altos ndices de pluviosidade e ao relevo abrupto. A rede fluvial, embora sofra freqentes inundaes, tambm utilizada para a irrigao. O maior potencial hidreltrico encontra-se na Honshu central, ao longo dos rios Shinano, Tenryu, Tone e Kiso e intensamente aproveitado.

INDSTRIAA caracterstica mais notvel do crescimento econmico do Japo aps a segunda guerra mundial foi a rpida industrializao. O "milagre econmico" japons ficou patente tanto no crescimento quantitativo como na qualidade e variedade dos produtos e no alto nvel tecnolgico. O Japo se alou, com os Estados Unidos, liderana da produo em quase todas os setores industriais. Uma das naes mais industrializadas do mundo, tambm um dos maiores produtores de navios, automveis, fibras e resinas sintticas, papel, cimento e ao, alm de produtos eletrnicos de alta preciso e equipamentos de telecomunicaes. O crescimento econmico se atribui principalmente ao rpido crescimento dos investimentos, concentrao da indstria em grandes empresas e cooperao entre governo e empresrios. A slida posio industrial do Japo, tanto em qualidade como em preos, tem permitido ao pas exportar grande parte de seus produtos manufaturados e equilibrar a balana comercial. Por outro lado, a expanso internacional das empresas permitiu a ampliao do mercado nos pases consumidores de produtos japoneses, por meio da construo ou compra de fbricas, ou por associao com produtores desses pases. Essa estratgia se observa claramente no setor automobilstico: as principais empresas japonesas estabeleceram parcerias com grupos em outros pases.

FINANASO sistema financeiro japons apresenta algumas peculiaridades se comparado a outros pases desenvolvidos. Em primeiro lugar, o crdito bancrio desempenha papel primordial na acumulao de bens de capital. Em segundo lugar, o grau de dependncia entre o banco central (Banco do Japo, criado em 1882), os bancos comerciais e a indstria muito superior em relao aos demais pases industrializados. Tokyo um dos mais importantes centros financeiros do mundo e seu mercado de aes se equipara aos de Londres e Nova York.

TRANSPORTESAt o fim do sculo XIX, a maior parte dos japoneses viajava a p. A primeira ferrovia foi construda em 1872, entre Tokyo e Yokohama. Na segunda metade do sculo XX, estabeleceram-se no Japo as ferrovias mais rpidas e automatizadas do mundo, e a quantidade de veculos e caminhes cresceu enormemente. A rede de comunicaes e o servio postal so de primeira qualidade. O pas possui uma das principais frotas mercantes do mundo e suas linhas areas chegam a todos os grandes aeroportos internacionais. As zonas industriais -Tokyo, a rea metropolitana de Osaka (que inclui Osaka, Kobe e Kyoto) e a de Nagoya -- apresentam excelente rede de transporte. Os principais portos so Yokohama, Kobe, Nagoya, Kawasaki, Chiba, KitaKyushu, Mizushima e Sakai. Fonte: www.japaoonline.com.br

Economia do Japo

A economia do Japo a segunda maior do mundo. Em 2002, o pas registrou Produto Interno Bruto (PIB) de 532,96 trilhes de ienes. A renda per capita nacional em, 2001, chegou a US$ 24.038, que coloca o Japo em 5 lugar no ranking entre as 30 naes membros da Organizao para a Cooperao e o Desenvolvimento Econmico (OCDE). Desde o colapso da bolha econmica, no incio dos anos 90, entretanto, o crescimento do PIB sofreu uma estagnao. Vrios esforos para a revitalizao vm sendo implementados pelo governo, incluindo uma ampla reforma estrutural. Porm, as maiores mudanas aconteceram no mundo corporativo as empresas se renovaram e, para aumentar a competitividade, romperam com esquemas tradicionais, como emprego vitalcio e salrios e promoes com base no tempo de servio. Sete anos depois do fim da 2 Guerra Mundial, em 1952, quando terminou a ocupao americana, o Japo atravessava um perodo difcil. Era um pas pouco desenvolvido, com consumo per capita equivalente a apenas 1/5 ao dos Estados Unidos. Porm, durante as duas dcadas seguintes, o pas registrou mdia de crescimento anual de 8% e logo passou a integrar o rol das naes desenvolvidas. Alm dos investimentos do setor privado, o rpido progresso foi alcanado por um forte senso coletivo de trabalho. O Japo foi o maior beneficirio do crescimento econmico mundial ps-guerra, sob os princpios de livre comrcio desenvolvidos pelo Fundo Monetrio Internacional (FMI) e pelo Acordo Geral de Tarifas e Comrcio (GATT), e j em 1968 o pas se tornaria a segunda maior economia do mundo, atrs apenas dos Estados Unidos.

Setor industrialNa dcada de 80, o aumento dos atritos comerciais e uma sbita valorizao do iene estimularam muitas indstrias com importante participao nas exportaes (principalmente as de eletrnicos e de automveis) a transferir suas produes para o estrangeiro. Empresas do setor de manufaturados, como de TVs, videocassetes e geladeiras, abriram plantas na China, Tailndia, Malsia e outros pases da sia, onde a qualidade do trabalho era alta e a mo-de-obra farta e barata. Nos ltimos anos, o comrcio com a China tem merecido ateno especial da autoridades. O total geral das importaes japonesa, em 2001, cresceu 3,6%, porm as compras do pas vizinho saltaram 18,3%. Por outro lado, no mesmo ano, as exportaes do Japo para o mercado chins subiram 14,9%, ainda que o total geral das exportaes japonesas tenha cado 5,2%. Como a China e outras naes em desenvolvimento continuam a melhorar suas capacidades tcnicas, o novo desafio da indstria manufatureira do Japo manter-se na vanguarda dos setores de elevado conhecimento e de tecnologia.

Fonte: www.japao.org.br Para entender o sucesso do bloco: "Tigres Asiticos", faz-se necessrio mencionar um pouco da histria do Japo, pois foi espelhando-se no seu desenvolvimento, que seus vizinhos menores, conseguiram espantoso crescimento num curto espao de tempo.

JAPOO Japo emergiu da 2a. Guerra Mundial totalmente arrasado. A estratgia de reconstruo ocorreu atravs de dois elementos bsicos: a formao de poupana interna e a conquista dos mercados externos. Esta reconstruo realizou-se quase s margens dos capitais norte-americanos (ao contrrio da Europa). A capitalizao dos conglomerados industriais apoiou-se no baixo custo da fora de trabalho e fragilidade do movimento sindical.

Contaram tambm, com um imenso volume de poupana popular, garantido pela debilidade do sistema de previdncia social e carncia habitacional, canalizado para os investimentos empresariais por um poderoso sistema financeiro. O consumo comprimido transformou-se em capital e este, em tecnologia. A competitividade da economia japonesa se fortaleceu com investimentos vultosos em educao. A conquista dos mercados externos apoiou-se numa poltica agressivamente exportadora, com a subvalorizao do iene: os produtos japoneses seriam baratos fora do Japo e os produtos estrangeiros seriam caros dentro do Japo. A fora do dlar fez o resto. Dcada de 60: o Japo registra saldos positivos no comrcio com os EUA, exportando relgios, carros, aparelhos de som e televisores. De exportador a investidor, foi um pulo: logo as fbricas japonesas comearam a ingressar no pas. Em pouco tempo, as siderrgicas e a construo naval (ramos que lideraram a reconstruo) davam lugar aos automveis e aparelhos eletrnicos. Na dcada de 70: a informtica e a microeletrnica assumem o topo entre as manufaturas de exportao. O crescimento econmico japons alastrou-se para muito alm das fronteiras do arquiplago. A crise do petrleo acelerou o processo de deslocamento de indstrias tradicionais, de consumo intensivo de trabalho e energia, para a periferia do Japo, oportunizando o crescimento econmico do leste e sudeste asitico: Coria do Sul, Hong Kong, Formosa (Taiwan), Cingapura, Indonsia, Malsia e Tailndia. Comeava a surgir o megabloco transnacional da Bacia do Pacfico. A polaridade exercida por este bloco atraiu a Austrlia, tradicional parceiro comercial da Europa ocidental. Nas ltimas dcadas, o Japo vem progressivamente substituindo a Inglaterra como principal parceiro comercial da Austrlia. A Austrlia detm vastos recursos minerais e potencialidades agropecurias, que a transformaram numa promissora fronteira de recursos para o capitalismo japons. Com as reformas ocorridas na China Popular, houve a abertura de um novo espao de desenvolvimento industrial na Bacia do Pacfico. Japo e Formosa lideram as Zonas Econmicas Especiais (ZPEs), criadas com o propsito de atrair investimentos estrangeiros e diversificar as bases tecnolgicas do pas. O bloco econmico liderado pelo Japo no tem estruturas institucionais oficiais. Esto longe de constituir uma unio formal como a que resultou do processo de unificao europia. Isto no impede contudo, que se origine

um bloco de poder dinmico e interligado, onde apesar de no existir um projeto de unificao poltica, h uma vinculao econmica e certo nvel de identidade cultural, considerado como elemento fundamental para o padro de reproduo capitalista nesta rea. objeto de discusses em nvel internacional, o sucesso do capitalismo nos "Tigres Asiticos", pequenos estados que imprensados entre o poderio do Japo e da China acabaram constituindo o que se chama de "periferia imediata" dentro do bloco de poder oriental liderado pelos japoneses. Este processo tem razes muito distantes, especialmente no caso do Japo, que remonta 2a. Guerra Mundial e, no caso dos tigres, manifestou-se com muita intensidade nos anos 80, reestruturando as disputas pelo poder, dentro da chamada "ordem internacional".

Para demonstrar a importncia econmica deste bloco, seguem alguns dados:A Coria do Sul foi o pas do mundo cuja economia mais cresceu em 1987 (12 %). Possui a maior indstria naval do mundo. Hong Kong o primeiro exportador de tecidos para vesturio, relgios, rdios. Taiwan tem a maior indstria de bicicletas e a 2a. reserva mundial em moeda estrangeira (US$ 80 bilhes de dlares), logo aps o Japo. Cingapura possui o terceiro complexo de refinarias do mundo.

AS BASES DO CAPITALISMOComo pontos fundamentais para o desenvolvimento inicial do capitalismo no Japo temos: alm das contradies da estrutura feudal e da abertura do pas ao comrcio exterior (com a assimilao de tecnologia), o acmulo de excedentes extrados dos camponeses (impostos e arrendamentos de valor muito elevados) e investidos na indstria, o papel do Estado autoritrio, indispensvel na criao de infra-estrutura, no fortalecimento do setor bancrio e no fornecimento de subsdios aos grandes cls familiares que originaram as grandes corporaes (zaibatsus). O papel do Estado centralizador e autoritrio ainda hoje, repercute na economia do pas, onde a fbrica vista pelo trabalhador como "a grande famlia". Embora diga-se que o Estado no intervm na economia, o protecionismo do governo agricultura e a muitos setores industriais contradizem tal afirmao. O Japo reergueu-se rapidamente da destruio sofrida na 2a. Guerra, alm dos macios investimentos dos EUA, devido ampla reforma agrria, ocorrida no perodo de domnio militar norte - americano. Na reforma agrria, o poder dos grandes latifundirios foi alterado, com a criao de uma classe mdia rural. O sucesso desta iniciativa estendeu-se tambm para os dois tigres asiticos: Coria do Sul e Taiwan (onde o latifndio predominava). At a 2a. Guerra, a agricultura sustentava o pas ( em 1940, 43 % da populao vivia da agricultura). Hoje, continua importante quando comparado a outros pases capitalistas, pois cerca de 12 % da populao vive exclusiva ou parcialmente do setor primrio e o Estado considera essencial manter o mximo de autosuficincia em produtos agrcolas. Hoje, corresponde a 3 % da economia nacional e ocupa 16 % do territrio.

ASCENO NO PS-GUERRAA rearticulao da economia japonesa no ps-guerra, alm da reestruturao do espao agrrio (onde a propriedade mdia tem 1,17 ha e apenas 1 % tem mais de 5 ha) ocasionou uma profunda transformao da indstria, comrcio e setor financeiro.

Esta ascenso, deve-se aos seguintes fatores:

A) fatores geo (polticos):Posio estratgica do arquiplago japons diante do avano do socialismo ( China, Coria) no ps-guerra, rendendo macios investimentos norte-americanos para combater a expanso do " perigo vermelho". Conseqncias das guerras da Coria e do Vietn, que fizeram do Japo uma fonte abastecedora, impulsionando uma indstria de equipamentos pesados e os servios de atendimento s tropas. Estabilidade poltica do PLD (Partido Liberal Democrata), conservador, at hoje no poder. Legislao trabalhista e seu controle sobre a fora de trabalho, gerando sindicatos fracos e atrelados s empresas. O trabalhador tem assegurada grande estabilidade no emprego, com rgida promoo por tempo de servio. Planejamento e coordenao estatal atravs do MITI (Ministrio da Indstria e Tecnologia), com subsdios governamentais para empresas em dificuldades, garantia de preos para o setor agrcola e macios investimentos em educao, cincia e tecnologia. Expanso internacional visando definir reas prioritrias para o suprimento de matrias-primas e fechamento (relativo) do mercado interno a empresas e/ ou produtos estrangeiros. Estmulo oficial poupana: os japoneses poupam em torno de 20 % dos seus salrios, contra 5 % dos norteamericanos.

B) fatores econmicos:fortalecimento do mercado interno ( 85% da produo destina-se ao mercado interno), slida tradio em poupana ( a previdncia social mais restrita que na Europa e EUA, obrigando o trabalhador a poupar mais), assim garante investimentos, subsdios e um mercado potencial a ser acionado em perodos de problemas no comrcio exterior. aquisio macia de tecnologia no exterior, com capacidade de readaptao e aperfeioamento, uma automatizao crescente da indstria e acentuado controle da qualidade dos produtos.

C) fatores de ordem cultural:herana filosfica confuciana com preceitos de obrigao, confiana e respeito mtuo. Como dito anteriormente, a empresa vista como uma grande famlia, onde todos buscam solues, vencendo o consenso. A grande maioria dos trabalhadores passa sua vida (ou grande parte dela), ligado empresa. valorizao da educao, para conseguir melhores empregos, tornando-se altamente competitiva, baseada na reproduo de conhecimentos (obedincia), muito mais do que na inovao e criatividade.

CONCENTRAO ECONMICAA estrutura econmica altamente centralizada, concentrada, com oligoplios que dirigem todas as etapas do processo produtivo, estendendo sua atuao ao prprio setor financeiro. A inovao tecnolgica assegurada pelos elevados gastos estatais em Pesquisa e Desenvolvimento (P & D) e tradio japonesa de aperfeioar tecnologias importadas. Em virtude da concorrncia em determinados setores como a indstria naval e a siderurgia (a Coria do Sul os tem desenvolvido a preos mais vantajosos), dedica-se o Japo a novas tecnologias e setores como: microeletrnica e indstria aeroespacial. A cidade de Tquio abriga 9,8 % da populao do pas em 0,16 % do territrio, gera 46 % da poupana, 52% das vendas no setor de informtica e agrupa 40,5% das mdias e pequenas empresas do pas.

O Japo enfrenta extrema carncia de energia e matrias-primas, importando 99% do petrleo, 90% do gs natural e 82% do carvo que consome. O envelhecimento da populao e a carncia de mo-de-obra est levando o pas a estimular a emigrao de idosos e a imigrao de jovens. Contratam trabalhadores de pases do sudeste asitico, do Brasil, descendentes de japoneses, para trabalhar num determinado perodo no pas. Estas pessoas realizam as piores tarefas dentro das empresas e so discriminadas pelos japoneses.

RELAES INTERNACIONAIS

As relaes internacionais do Japo incluem hoje a prpria imigrao e envolvem um comrcio que domina toda a regio do Pacfico. Os EUA so o principal parceiro comercial do Japo, com o qual o pas mantm um supervit: 29 % das exportaes japonesas vo aos EUA e 22% das importaes provm daquele pas. O Japo importa matrias-primas do Terceiro Mundo, especialmente petrleo dos pases do Oriente Mdio. A segunda rea importadora para o Japo constituda pelos Tigres e sudeste asitico, que fornecem 21% das importaes. Fonte: www.aculturaonline.hpg.ig.com.br

Questes:01. A crise asitica desaquee economia. A palavra recesso que vem sendo muito usada pela imprensa, de acordo com a revista The Economist, tem servido para expressar os efeitos da crise asitica, porm, para aquela revista especializada, o atual momento econmico reflete um desaquecimento. Os efeitos sobre os mercados de cmbio e aes tm sido fortes, mas, alm disso, o impacto mais direto da crise asitica sobre a economia mundial, de um momento geral, ocorre no comrcio exterior. a) A Rssia, embora viva um momento de transio e de mudanas polticas econmicas, no se ressentiu com o problema mundial. b) Os EUA, temerosos que sua economia entrasse em crise, aceleraram o processo de ajuda internacional, concedendo amplos emprstimos aos pases em situao econmica fragilizada, exceto ao Japo. c) As exportaes para os pases asiticos foram reduzidas, pois as desvalorizaes fizeram com que as compras no exterior se tornassem mais caras devido aos efeitos provocados pelo seu desaquecimento econmico, abalando Tigres asiticos, Japo e Rssia.

d) A crise foi fortemente sentida no Brasil, mas facilmente resolvida com enormes emprstimos concedidos por bancos europeus e japoneses. e) No se pode falar em crise econmica mundial; as situaes so particulares para cada pas, no havendo relao entre os problemas de uns e outros; o texto no est correto em suas concluses. 02. O Japo vem passando por uma crise econmica bastante sria. Em 1995 duas das maiores instituies de crdito do pas faliram, ocorreram grandes escndalos na rea poltica e, como se isso no bastasse, os Estados unidos superaram em nmero a indstria automobilstica do pas. Neste ano, os policiais japoneses passaram a ostentar armas de fogo para a defesa pessoal, resultado de uma violncia crescente. Associe os fatos expostos no texto com o processo de robotizao e imigrao controlada de mo-de-obra pouco qualificada. 03. (PUC) A indstria japonesa desenvolveu-se aceleradamente no Ps-Segunda Guerra Mundial. Entre outros motivos, esse fato deveu-se: a) aos grandes investimentos de capitais norte-americanos em grupos industrializados japoneses; b) presena, no pas, de grandes reservas de carvo, petrleo e minrio de ferro; c) existncia de grande mercado comprador representado pela China e pela Coria do Sul; d) localizao privilegiada do pas em relao aos mercados americanos e europeus; e) existncia, no pas, de enormes reservas de ouro que permitiram elevadas exportaes de capitais. 04. (SANTA CASA) Com uma estratgia adequada a um pas de desenvolvimento industrial mais recente, passou de importador a exportador de muitas tecnologias aperfeioadas, conseguindo deslocar, inclusive, os fornecedores mais tradicionais no mercado mundial. Entre as alternativas abaixo. mais provvel que o texto faa referncia explcita: a) ao Canad; b) ao Brasil; c) ao Japo; d) Alemanha; e) ao Mxico. 05. (FUVEST) Considere o relevo do Japo e mencione seus reflexos nas atividades agrrias do pas. 06. (FUVEST) D trs razes importantes que concorreram para o grande desenvolvimento industrial do Japo, aps a Segunda Guerra Mundial. 07. (UEMT) A pobreza em recursos naturais, a escassez de terras agrcolas e a forte presso demogrfica caracterizavam esse pas como reas totalmente

inviveis para o crescimento econmico. No entanto, a atitude da sociedade em relao ao desenvolvimento, a frugalidade da populao, o talento humano e a abertura da economia para o comrcio exterior superaram as entraves das condies iniciais. O texto melhor se aplica: a) ao Japo; b) ndia; c) a Israel; d) ao Reino Unido; e) ao Egito; 08. (PUC) O Japo apresenta um relevo predominantemente montanhoso, com elevado nmero de vulces; pesa ainda em seu territrio insular um contorno de plancies e terras baixas. Esse quadro fsico limitou a agricultura; no entanto, podemos encontrar uma ocupao rural maia densa: a) nas ilhas meridionais; b) em toda faixa ocidental do arquiplago; c) ao norte (na ilha Hocaido); d) nas vertentes orientais (ilha Honshu); e) em roda a ilha Shikoku. 09. (PUC) O Japo atualmente se destaca como pas de alto desenvolvimento industrial. Observando o mapa nas reas industriais do arquiplago japons, vamos reconhecer que sua maior concentrao e expanso est: a) ao norte; b) a nordeste; c) a sudeste; d) ao sul; e) a oeste. 10. (MACK) O Japo tem necessidade de importar a maior parte das matriasprimas, determinando o intenso movimento comercial com diversos pases. O Brasil exporta para esse pas grandes quantidades de: a) urnio b) bauxita c) ferro d) cobre e) carvo 11- Produza um texto com o seguinte tema: A produo de riqueza econmica do Japo e dos Tigres e suas lies para o Brasil Citaes obrigatrias: Os fatores de crescimento dos Tigres e sua relao com a pesquisa cientifica. Os gargalos para o desenvolvimento econmico do Brasil A cobrana por resultados e sua repercusso na vida social dos habitantes dos Tigres A compulso pela exportao e suas distores para o comrcio mundial