Árbitro de sua propria sorte
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Allan Kardec - ESE , capítulo XXVII.
“O homem é, assim, constantemente, o
árbitro de sua própria sorte; ele pode
abreviar ou prolongar indefinidamente o
seu suplício; a sua felicidade ou a sua
desgraça dependem da sua vontade de
fazer o bem.”
Todos somos livres no trabalho do próprio progresso, e
o que muito e depressa trabalha, mais cedo recebe a
recompensa. O romeiro que se desgarra, ou em
caminho perde tempo, retarda a marcha e não pode
queixar-se senão de si mesmo.
Allan Kardec – O céu e inferno – código
penal da vida futura – Capítulo VII.
O homem, quando crê em Deus e o quer
saber, tem meios de distinguir por si
mesmo o que é bem do que é mal. Deus
lhe deu, para isso, a inteligência.
(Allan Kardec - L.E., 631)
O Evangelho segundo o Espiritismo » Capítulo XXVII - 21
“O homem sofre sempre a
consequência de suas
faltas; não há uma só
infração à lei de Deus
que fique sem a
correspondente punição”.
“O homem é quase sempre o obreiro da sua
própria infelicidade. Pela prática da lei de Deus,
a muitos males pode forrar-se, proporcionando a
si mesmo felicidade tão grande quanto o
comporte a sua existência grosseira.”
O Livro dos Espíritos » Parte Quarta - Das esperanças e consolações »
Capítulo I - Felicidade e infelicidade relativas. Questão 921.
— Pela fraqueza dos bons. Os maus
são intrigantes e audaciosos; os bons
são tímidos. Estes, quando quiserem,
assumirão a preponderância.
(Allan Kardec - L.E., 932)
932. Por que, neste mundo, os maus exercem geralmente
maior influência sobre os bons?
(Allan Kardec - L.E., 909)
Como são poucos dentre vós os que
se esforçam!
909. O homem poderia sempre vencer suas más tendências pelos
seus esforços?
– Sim, e algumas vezes com pouco esforço; é a vontade que lhe
falta.
– Há muitas pessoas que dizem: Eu
quero,
. Querem, mas estão bem
satisfeitas que assim não seja.
911. Não existem paixões tão vivas e irresistíveis que a
vontade não tenha o poder de superá-las?
(Allan Kardec - L.E., 911)
Compreende a sua natureza
espiritual aquele que as procura
reprimir. Vencê-las é, para ele, uma
vitória do Espírito sobre a matéria.”
(Allan Kardec - L.E., 911)
“De nós depende a nossa melhoria, pois todo
aquele que se acha no gozo de suas
faculdades tem, com relação a todas as
coisas, a liberdade de fazer ou de não fazer.
Para praticar o bem, de nada mais precisa
senão do querer”.
(Allan Kardec - O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap.
XXVIII, item 18)
Os maus Espíritos procuram desviar do bom
caminho o homem, quando se lhes depara
ocasião. Sempre, porém, que um deles se liga
a um indivíduo, age por si mesmo, porque
conta ser atendido. Há então luta entre o
bom e o mau, vencendo aquele por quem o
homem se deixe influenciar.”
Allan Kardec - LE- Capítulo IX - 511.
467 Pode o homem se libertar da influência dos
Espíritos que procuram arrastá-lo ao mal?
– Sim, porque apenas se ligam
àqueles que os solicitam por
seus desejos ou os atraem pelos
seus pensamentos.
(O livro dos Espíritos- Allan Kardec – Q. 467)
O Livro dos Médiuns
Segunda parte - Capítulo IX - item 13.
"O melhor meio de expulsar os maus Espíritos
consiste em atrair os bons. Atraí, pois, os bons
Espíritos, praticando todo o bem que puderdes,
e os maus desaparecerão, visto que o bem e o
mal são incompatíveis. Sede sempre bons e
somente bons Espíritos tereis junto de vós."
469 Como se pode neutralizar a
influência dos maus Espíritos?
– Fazendo o bem e colocando toda a
confiança em Deus.
(O livro dos espíritos- Alan Kardec – q. 469)
Eis por que Jesus nos ensinou a
dizer na oração dominical: “Senhor,
não nos deixeis cair em tentação,
mas livrai-nos do mal!”
(O livro dos espíritos- Alan Kardec – q. 469)