MOVIMENTOS VEGETAIS

Katia Christina Zuffellato-Ribas

MOVIMENTOS VEGETAIS

MOVIMENTO DE CRESCIMENTO É IRREVERSÍVEL

MOVIMENTO DE TURGOR É REVERSÍVEL

MOVIMENTO DE CRESCIMENTO É IRREVERSÍVEL

MOVIMENTO DE TURGOR É REVERSÍVEL

FASES DO MOVIMENTO VEGETAL:

ESTÍMULO

1. PERCEPÇÃO

RECEPTOR

2. TRANSDUÇÃO

SINAL

3. RESPOSTA

MOVIMENTO VEGETAL

1. PERCEPÇÃO:

RECEPTOR FOTOTRÓPICO

CRIPTOCROMO (pigmento amarelo-alaranjado):

LUZ AZUL

UV-A

CAROTENÓIDES (289 nm)

RIBOFLAVINAS (370 nm)

2. TRANSDUÇÃO:

DIREÇÃO E TAXA DE TRANSPORTE DE IAA

3. RESPOSTA:

CRESCIMENTO ASSIMÉTRICO

TROPISMO:

MOVIMENTO DIRECIONADO AO ESTÍMULO

POSITIVO OU NEGATIVO

NASTISMO:

NÃO ESTÁ RELACIONADO A UM VETOR

NÃO É TÃO ÓBVIO (MOVIMENTOS DO “SONO”)

NUTAÇÃO:

MOVIMENTO ROTATÓRIO OU HELICOIDAL

TÍPICO DE ÁPICES CAULINARES

TROPISMOS

CRESCIMENTO EM CURVATURA DE UMA PARTE DA

PLANTA NA MESMA DIREÇÃO (+) OU EM DIREÇÃO OPOSTA

(-) AO ESTÍMULO EXTERNO

FOTOTROPISMO +

FOTOTROPISMO

• AUXINA

• LUZ SENSIBILIDADE DAS CÉLULAS À AUXINA

• LUZ DESTRÓI AUXINA

• LUZ DIRIGE AUXINA PARA O LADO SOMBREADO

• FOTORRECEPTOR: CRIPTOCROMO (flavina + carotenóides)

CRESCIMENTO DO

SISTEMA CAULINAR

EM DIREÇÃO À LUZ

FOTOTROPISMO

Echeveria sp.

Echeveria sp.

FOTOTROPISMO

PAU-D’ÁGUA (Dracaena sp. – LILIACEAE)

GEOTROPISMO

RESPOSTA À GRAVIDADE

GEOTROPISMO + DA RAIZ

GEOTROPISMO - DO CAULE

GEOTROPISMO +

Lycopersicon esculentum (TOMATE)

GEOTROPISMO –

GEOTROPISMO +

GEOTROPISMO –

GEOTROPISMO +

Lycopersicon esculentum (TOMATE)

TEORIA DOS ESTATÓLITOS (HASENSTEIN & EVANS) - 1988

TIGMOTROPISMO

RESPOSTA AO CONTATO COM OBJETOS SÓLIDOS

GAVINHAS

TAMANHO DAS CÉLULAS QUE

TOCAM O SUPORTE

TAMANHO CAS CÉLULAS DO

LADO OPOSTO AO SUPORTE

Cucumis anguria

TIGMOTROPISMO

HELIOTROPISMO

RASTREAMENTO SOLAR

PULVINO DAS FOLHAS

GIRASSOL

ALGODÃO

SOJA

HELIOTROPISMO

GIRASSOL

HELIOTROPISMO

GIRASSOL

HELIOTROPISMO

GIRASSOL

LUPINO

LUPINO

NASTISMOS

MOVIMENTOS DE FOLHAS E/OU FOLÍOLOS

REVERSÍVEIS QUANDO CONTROLADOS POR

PULVINOS

IRREVERSÍVEIS QUANDO APRESENTAREM

CRESCIMENTO DIFERENCIADO NOS ÓRGÃOS

REGIDOS PELOS RITMOS CIRCADIANOS

24 HORAS DE CICLO CLARO / ESCURO

LUZ

TEMPERATURA

FOTONASTISMO

ONZE-HORAS

DAMA-DA-NOITE

VITÓRIA RÉGIA

Portulaca grandiflora (ONZE-HORAS)

AZEDINHA

(Oxalis sp)

DIA

NOITE

FOTONASTISMO

TREVO

FOTONASTISMO

TREVO

FOTONASTISMO

TERMONASTISMO

TULIPA 7ºC BOTÃO FECHADO

17ºC BOTÃO ABERTO

Tulipa hybrida (TULIPA)

TIGMONASTISMO (SEISMONASTISMO)

ESTIMULAÇÃO MECÂNICA

SENSITIVA OU DORMIDEIRA (Mimosa pudica)

PULVINO

RITMO CIRCADIANO NOS MOVIMENTOS NICTINÁSTICOS DIURNOS DE Albizia

FLUXO DE ÍONS ENTRE CÉLULAS MOTORAS FLEXORAS E EXTENSORAS

DE Albizia pulvini

Células

Extensoras

Células

Flexoras

PULVINO

PULVINO

CÉLULAS

FLEXORAS

CÉLULAS

EXTENSORAS

PULVINO

TURGORINAS

HORMÔNIOS VEGETAIS QUE CONTROLAM OS MOVIMENTOS

NÁSTICOS

ATUAM NO TURGOR DAS CÉLULAS DO PULVINO

BAIXAS CONCENTRAÇÕES 10-5 A 10-7 M

GLICOSE + ÁCIDO GÁLICO

PULVINO

TIGMONASTISMO

MOVIMENTOS TIGMONÁSTICOS DE Mimosa pudica

Dionaea muscipula

PRESSÃO DE TURGOR DA EPIDERME

TIGMONASTISMO

TIGMONASTISMO

Dionaea muscipula (PAPA-MOSCAS)

TRICOMA

“GATILHO”

TIGMONASTISMO

Dionaea muscipula

Nepenthes mirabilis (COPO-DE-MACACO)

TIGMONASTISMO

TROPISMOS & NASTISMOS

ORTOTRÓPICA + MOVIMENTO DIRIGIDO PARA A FONTE DO

ESTÍMULO

ORTOTRÓPICA - MOVIMENTO DIRIGIDO PARA O LADO

OPOSTO AO ESTÍMULO

PLAGIOTRÓPICA ÓRGÃO SE ORIENTA EM ÂNGULO AO

ESTÍMULO

(FOLHAS E RAÍZES SECUNDÁRIAS)

DIATRÓPICA RESPOSTA EM ÂNGULO RETO AO

ESTÍMULO

(RIZOMAS E ESTOLÕES)

FIM!