apresentação ii relatório cidades do esporte
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Programa Cidades do Esporte
Manaus Fortaleza
Natal
Recife
Salvador
Cuiabá
Brasília
Belo Horizonte
Rio de Janeiro
São Paulo Curitiba
Porto Alegre
Instituto Ayrton Senna, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Programa Jogos Limpos Dentro e Fora dos Estádios (Instituto Ethos), Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis, Rede Esporte pela Mudança Social (representada pelo PRODHE/Cepeusp e Instituto Esporte e Educação), SESC, UNESCO e UNICEF
Programa Cidades do Esporte COMITÊ DE GOVERNANÇA
Das 10 cidades respondentes:
• Apenas uma cidade possui plano municipal de esporte – Curitiba;
• Apenas 3 cidades possuem Fundo Municipal de Esporte – Cuiabá, Porto Alegre e São Paulo;
• Apenas 4 cidades possuem Conselho Municipal de Esporte ativo – Belo Horizonte, Cuiabá, Manaus e São Paulo
II Relatório Cidades do Esporte
GOVERNANÇA
ORÇAMENTO
Orçamento das Secretarias de Esporte abaixo de 1% do valor executado pelo município, assim como em 2013;
II Relatório Cidades do Esporte
- Orçamentos das secretarias de esporte sofreram redução de 2013 para 2014 (exceto em Curitiba)
- Média passou de 0,38% para 0,29%
II Relatório Cidades do Esporte
ORÇAMENTO
Todos os municípios estão abaixo de 1% na função Desporto e Lazer, com exceção do Rio de Janeiro – 1,6%.
II Relatório Cidades do Esporte
ORÇAMENTO
Número insuficiente de profissionais em programas e projetos (Inconsistência dos dados entre os anos de 2013 e 2014)
Média de profissionais de Educação Física por aluno maior no ensino médio.
II Relatório Cidades do Esporte
RECURSOS HUMANOS
Escolas Municipais: Apenas 8 cidades responderam
Pátio externo – média 40%
Pátio coberto – média 48%
Quadra poliesportiva externa – média 39%
Quadra poliesportiva coberta/ginásio – média 59%
Porto Alegre: 100% das escolas com pátio e quadra poliesportiva externa
II Relatório Cidades do Esporte
INFRAESTRUTURA
Acessibilidade:
Apenas 5 cidades responderam: Média 33,67%
Curitiba: 100% das escolas com acessibilidade
II Relatório Cidades do Esporte
INFRAESTRUTURA
Ciclovias e ciclofaixas: a maior parte das cidades que respondeu em 2013 e 2014 apresentou expansão significativa.
Destaque para Salvador e São Paulo: mais que triplicaram em expansão
II Relatório Cidades do Esporte
INFRAESTRUTURA
Tempo destinado à Educação Física nas escolas municipais: maior parte com 2 horas ou mais/semana;
II Relatório Cidades do Esporte
AÇÕES E PROJETOS
- Média de 25% de alunos participantes em atividade física/esportiva no período complementar, nas escolas municipais
- Grande variação entre as cidades (10,17% a 54,97%)
Destaque para Belo Horizonte e Cuiabá com razão acima de 50%
II Relatório Cidades do Esporte
AÇÕES E PROJETOS
Participação em atividade física e esportiva monitorada oferecida pelo poder público municipal – maior na faixa etária de 15 a 17 anos (média 3%);
II Relatório Cidades do Esporte
AÇÕES E PROJETOS
Difusão do programa de compartilhamento de bicicletas: dos 10 municípios que responderam, 7 possuem.
Destaque para Rio de Janeiro e São Paulo, com mais de 2000 bicicletas
II Relatório Cidades do Esporte
AÇÕES E PROJETOS
Eixo com menor índice de resposta: 33%
Deficiência na avaliação da efetividade e impacto das ações empreendidas: apenas 2 cidades responderam sobre deslocamentos diários
II Relatório Cidades do Esporte
COMPORTAMENTO
Prática de atividade física pela população adulta no tempo livre (média): de 28% a 38,2%
População inativa: entre 19,3% e 13,5%.
Descolamento ativo 8,8% a 13,6%
(FONTE: PESQUISA VIGITEL, 2013)
II Relatório Cidades do Esporte
COMPORTAMENTO
• Plataforma online dinamizou os processos de coleta e análise de dados
• Plataforma passa a ser uma ferramenta de gestão disponível para uso dos municípios.
• Indicadores.atletaspelobrasil.org.br
Conclusões
Equipes técnicas comprometidas
com a coleta de dados e que
reconhecem a importância do
levantamento de indicadores.
Conclusões
O II Relatório aponta para a importância da revisão do Sistema Nacional de Esporte, em discussão.
Conclusões
Dificuldades na obtenção dos dados, baixo preenchimento dos indicadores e fornecimento de dados que não têm correlação com os do ano anterior
Conclusões
Desde o início do programa, em 2013, cinco das doze cidades-sede da Copa sofreram mudanças de gestão desta pasta. Em alguns casos, essas mudanças ocorreram mais de uma vez.
Conclusões
Falta de prioridade no esporte na agenda pública das cidades e dificuldade no planejamento público voltado para resultados.
Conclusões
PRÓXIMOS PASSOS
1 Indicadores básicos
2 Indicadores de gestão
3 Balanço do cumprimento
da Carta Compromisso do Programa