apresentação dos serviços da atsg - academia tecnológica de sistemas de gestão

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© ATSG – Academia Tecnológica de Sistemas de Gestão – 2013 Seus desafios se relacionam a DISCIPLINA & MELHORIA no cumprimento de padrões e INOVAÇÃO A CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS e uma CULTURA voltada à Gestão de Riscos estão em sua pauta

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Seus desafios se relacionam a

DISCIPLINA & MELHORIA no

cumprimento de padrões e INOVAÇÃO

A CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS e

uma CULTURA voltada à Gestão de

Riscos estão em sua pauta

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Qual a sua estratégia para atingir seus objetivos ?

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� A ATSG atua com Desenvolvimento

Organizacional baseado em Normas e em

Critérios de Prêmios

� Atualmente são mais de trinta Normas e Critérios

de Prêmios em nosso escopo de atuação

� São soluções EFICAZES e EFICIENTES,

personalizadas para cada Cliente

POR QUE A ATSG ?

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POR QUE A ATSG ?

� Foco na excelência do Sistema de Gestão

� Competência e Especialização na condução de

Sistemas de Gestão baseados em Normas

� Incremento na eficácia e eficiência do Sistema de

Gestão de seus Clientes

� Contínua e permanente atualização tecnológica

aplicada aos Sistemas de Gestão,

em função das pesquisas da ATSG

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� Nossos serviços visam elevados patamares de

desempenho e a motivação para a melhoria,

inovação e geração de insights, e incluem:

� Avaliações & Diagnósticos

� Educação Corporativa

� Coaching Técnico

� Outsourcing

� Consultoria

POR QUE A ATSG ?

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� 19 anos de atuação no mercado

� Larga experiência na prestação de serviços em

ambientes multi culturais, com atuação em países

como Angola, Chile, China, Equador, Eslováquia,

Estados Unidos, Itália, Líbia, México, Panamá,

Peru, República Dominicana e Venezuela

� Serviços incluem desde a sensibilização massiva

da força de trabalho, passando pela capacitação

dos diversos níveis da organização, e chegando

ao coaching para altos executivos

POR QUE A ATSG ?

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POR QUE A ATSG ?

� Especializada na Formação de Auditores Líderes de

Sistemas de Gestão, sendo a pioneira no

lançamento do Lead Assessor de Sistemas

Integrados de Gestão no Brasil com o

Reconhecimento da ABENDI RAC (www.rac.org.br)

� Pioneira em cursos reconhecidos pela ABENDI RAC

voltados à gestão de riscos (ISO 31000) e gestão da

continuidade dos negócios (ISO 22301)

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POR QUE A ATSG ?

� Amplo escopo de cursos certificados pelo RABQSA

International (www.rabqsa.com)

� Milhares de auditores líderes e internos formados

em diferentes países

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CERTIFICAÇÕES DA ATSG

POR QUE A ATSG ?

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Cada vez mais a busca da competitividade passa pela adoção e

aplicação de modelos de sistemas de gestão baseados em

Normas ou Critérios de Prêmios

Se esse é o seu desafio, contate-nos !

Rogério Meira ([email protected])

51 9114-9001

51 3333-4440

Porto Alegre – RS – Brasil

www.rogeriomeira.com.br

www.youtube.com/rogeriocamposmeira

skype: rogerio.meira.atsg

www.atsg.com.br

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ALGUNS DE NOSSOS PRINCIPAIS CLIENTES

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Rogério Campos Meira, profissional com mais de 25 anos de atuação, além de

autor, articulista e uma larga vivência internacional, já conduziu centenas de

palestras no Brasil e exterior, aliando consistência e profundidade do

conteúdo com uma singular e bem humorada capacidade de interação com os

participantes, reforçando a mediação do aprendizado.� Engenheiro Mecânico

� Mastère em Gerenciamento da Qualidade (ENSAM - Paris / França)

� Cursos de especialização nos EUA, FRANÇA, JAPÃO e INGLATERRA� CQA - Certified Quality Auditor, CMQ / OE - Certified Manager of Quality / Organizational Excellence,

CHA - Certified Hazard Analysis and Critical Control Point (HACCP) Auditor e CBA – Certified

Biomedical Auditor - pela ASQ (American Society for Quality)

� CBRM - Certified Business Resilience Manager, CRBA - Certified Business Resilience Auditor and MABR – Masters Achievement in Business Resilience – pelo BRCCI (Business Resilience Certification

Consortium International)

� Autor da série "Entendendo a Qualidade" (5 volumes), editada pelo SEBRAE

� Examinador do Prêmio Nacional da Qualidade em 1993 e 1995

� Examinador Sênior do Prêmio Nacional da Qualidade de 1996 a 1999

� Juiz do Prêmio Qualidade RS de 1996 a 2004 e de 2006 a 2010

� Juiz nas rodadas preliminares do ITEA – International Team Excellence Award (ASQ – American Society

for Quality) – 2008 / 09 e 2011 / 12

� Diretor Executivo da ATSG - Academia Tecnológica de Sistemas de Gestão

Responsável Técnico

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Exemplos de Cases

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CASE 1

� Cliente: Provedor de acesso a internet

� Ano: 2007

� Projeto: Linha de Frente

� Principais objetivos:

� Aproximar os funcionários dos clientes residenciais, empresariais, de portal

e de sva’s

� Identificar oportunidades de melhorias:

� Nas regras de negócio, produtos & serviços

� Na redução de custos do contact center

� Em processos & sistemas de atendimento

� Resumo:

� 250 funcionários voluntários: São Paulo (100) e Porto Alegre (150)

� Cada um atendeu durante 3 horas em uma P.A., Atuando como um agente

do contact center, em contato direto com os clientes

� 53% dos participantes nunca havia visitado o contact center

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CASE 1

� Contexto

� 2.150 operadores, 970 P.A.’S em 3 diferentes fornecedores de contact center

em 2 localidades: São Paulo e Porto Alegre

� Atendimento por telefone, e-mail, chat & voip 2006:13,7 milhões de

contatos com os clientes

� Duração total do Projeto: 3 meses, incluindo planejamento, treinamento e

condução dos eventos

� Resultados:

� Melhora significativa nos índices de satisfação dos clientes

� Total de sugestões recebidas 141

� 2 meses após a realização dos eventos:

� Implementadas 25

� Em implementação 25

� Em análise e priorização 91

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CASE 2

� Cliente: Indústria

� Ano: 2010

� Projeto: Diagnóstico da Gestão e da Cultura da Excelência

� Contexto: Indústria tradicional, com importantes desafios relacionados à

qualidade, meio ambiente e saúde e segurança ocupacionais

� Principais objetivos:

� (1) avaliar o desenho da estrutura organizacional voltada à Qualidade

� (2) estimar a percepção / comprometimento das pessoas em relação ao

tema Qualidade

� (3) analisar as operações destinadas a assegurar Qualidade, sob uma

perspectiva de processos

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CASE 2

� Check-lists propostos por Karl Weick e Kathleen Sutcliffe em Managing the

Unexpected “Avaliando a Capacidade de Assegurar Desempenho”

� Atenção e Foco das Pessoas e Líderes

� Vulnerabilidade à falta de Atenção e Foco

� Atitudes diante de dúvidas

� Métodos de trabalho

� Preocupação com Falhas

� Atitude diante do “simples”

� Visão do todo

� Aprendizado

� Deferência ao “conhecimento”

� Resultados: melhor ambiente para implementação de um sistema integrado de

gestão, melhor compreensão da cultura organizacional, permitindo a definição

de ações de melhoria

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Assessing Capabilities for Assured Performance

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

100,0%Firm’s Mindfulness

Vulnerability to Mindlessness

Tendency toward Doubt, Inquiryand Updating

Work Methods

Preoccupation with FailureReluctance to Simplify

Sensitivity to Operations

Commitment to Resilience

Deference to Expertise

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CASE 3

� Cliente: Indústria - Comércio

� Ano: desde 2011

� Projeto: Avaliação da gestão de rede de concessionárias

� Principais objetivos:

� Revisar os critérios de avaliação, alinhando-os os Critérios de Excelência do

Prêmio Nacional da Qualidade

� Ter concessionárias em condições de se candidatar ao PNQ em um

horizonte de X anos

� Resumo:

� Revisão e treinamento dos envolvidos com os Critérios de Avaliação

� Avaliação terceirizada de rede de mais de 80 concessionárias

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Escopo de Atuação da ATSG

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Escopo de Atuação da ATSG

A série ISO 9000 foi editada originalmente em 1987. A ISO 9001 , norma queapresenta os requisitos para a certificação de Sistemas de G estão daQualidade, está em sua quarta versão, que foi publicada em 20 08.Recentemente foi superada a marca de 1 milhão de certificado s ISO 9001emitidos ao redor do mundo, distribuídos em mais de 175 paíse s. Semsombra de dúvida uma das mais populares normas editadas pela ISO e estáfocada na capacidade das organizações entender e atender os requisitos docliente e os legais, aplicáveis aos seus produtos, bem como n a melhoriacontínua.

Na esteira do sucesso da ISO 9001, em meados da década da 90 - ma isprecisamente em 1996 - a ISO publicou uma séria de normas volt adas àgestão ambiental. Trata-se da família ISO 14000, uma das mai ores e maispopulares série de normas publicadas pela ISO, que permite a certificaçãode sistemas de gestão ambiental. Em um mundo onde a sustentab ilidade éalgo cada vez mais discutido, a ISO 14001 desempenha um impor tantepapel. Dentro da família ISO 14000 existem também important es normassobre ACV - Análise do Ciclo de Vida e análise do desempenho am biental,ISO 14031.

ISO 14001

ISO 9001

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OSHAS 18001

Pode-se dizer que a OHSAS 18001 representa um terceiro eixo d e normasgenéricas sobre sistemas gestão, além do eixo qualidade (IS O 9001), meioambiente (ISO 14001) e responsabilidade social (SA 8000 / NB R 16001). AOHSAS 18001 mantém a mesma estrutura de requisitos da ISO 140 01,porém com foco na saúde e na segurança ocupacional. A norma re quer umaabordagem pró-ativa, sistemática e sistêmica para o trato d as questões quetenham ou possam ter impacto na saúde e na segurança dos traba lhadores.A norma foi editada originalmente em 1999 e revisada em 2007.

ISO 22000

A ISO 22000 especifica os requisitos para um sistema de gestã o dasegurança de alimentos onde uma organização na cadeia produ tiva dealimentos precisa demonstrar sua habilidade em controlar o s perigos asegurança de alimentos a fim de garantir que o alimento estej a seguro nomomento do consumo humano. A norma é aplicável a todas asorganizações, independente de tamanho, que estejam envolv idas emqualquer etapa da cadeia de fornecimento. A ISO 22000 também requer aimplementação de mecanismos de APPCC/HACCP.

Escopo de Atuação da ATSG

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ISO 17025

Segundo a máxima de que o lado concreto da qualidade é a metrol ogia, estaé uma disciplina vital quando de se discutem sistemas de gest ãocertificados, seja da qualidade, meio ambiente ou saúde e se gurançaocupacional. Afinal, todas as medições requeridas por qual quer norma nãoterão valor, se não foram confiáveis. A ISO 17025 divide seus requisitos emduas grandes famílias: os requisitos gerenciais e os técnic os. A ISO 17025 éaplicável tanto a laboratórios de calibração, quanto de ens aios.

ISO 28000

A ISO 28000 é uma das mais recentes séries de normas publicada s pelaISO. Observa a mesma estrutura da ISO 14000 (em termos de requ isitos),porém o seu foco é a prevenção de usos indevidos da cadeia logí stica paraproduzir danos. Assim, está focada em análises das vulnerab ilidades e dosriscos que as organizações nas diversas etapas da cadeia log ísticapossuem. Abordagens pró-ativas, sistemáticas e sistêmica s para se tratar aquestão segurança são os princípios que as organizações dev em atenderpara se adequar à ISO 28000.

Escopo de Atuação da ATSG

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ISO 22301

A ISO 22301 é uma Norma certificável que apresenta os requisi tos para umsistema de gestão da continuidade dos negócios. Ela fornece uma basepara a compreensão, desenvolvimento e implementação do con ceito dacontinuidade dos negócios dentro da organização e, portant o, provêconfiança às partes interessadas quanto a sua capacidade de reagir afenômenos que possam impactar a as suas operações. Esta norm a ofereceàs organizações uma estrutura para garantir que elas possam continuaroperando durante as circunstâncias mais difíceis e inesper adas - protegerseus funcionários, preservando sua reputação e fornecendo a capacidadede continuar agindo e negociando.

ISO 31000

Esta é uma norma que fornece princípios e diretrizes a fim de a uxiliar asempresas a gerir os riscos de forma eficaz. Recomenda a imple mentação ea melhoria contínua do processo de gestão de risco como parte essencialdo sistema de gestão da organização. Entre outras vantagens , a ISO 31000auxilia as organizações a atingirem seus objetivos, incent ivando umagestão proativa e a necessidade de identificar e tratar os ri scos, diminuindoas potenciais perdas e melhorando a eficácia operacional e a eficiência degestão. A família de normas inclui a ISO 31010, que apresenta diversasmetodologias aplicáveis aos sistemas de gestão de riscos.

Escopo de Atuação da ATSG

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ISO TS 16949

A ISO TS 16949 é um dos primeiros exemplos de normas setoriaiscomplementares à ISO 9001. Neste tipo de norma a estrutura bá sica da ISO9001 é mantida, acrescentando-se requisitos adicionais qu e representemnecessidades específicas de um determinado setor. A ISO TS 1 6949 procuraconsolidar em um único documento normativo internacional a snecessidades do segmento automotivo, incluindo a aplicaçã o de algumasferramentas, como FMEA, APQP, PPAP, CEP e MSA.

ISO TS 29001

A ISO / TS 29001 é uma especificação técnica da ISO que fornece osrequisitos de Sistema de Gestão da Qualidade para fornecedo res deproduto e prestadores de serviço para a indústria de petróle o, petroquímicae gás natural. Ela é baseada na ISO 9001 e inclui requisitos ad icionaisespecíficos do setor. A especificação técnica ISO / TS foi el aborada pelo ISO/ TC 67 e possui requisitos similares a norma API Q1 - Especifi cação paraProgramas da Qualidade para a Indústria de Gás Natural, Petr óleo ePetroquímica.

Escopo de Atuação da ATSG

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ISO 29990

A Norma 29990 – publicada em 2010 – apresenta os requisitos bá sicos paraprovedores de serviços de aprendizado para educação não-fo rmal etreinamento. A norma tem duas grandes seções: (a) Serviços d eAprendizado e (b) Gestão do Provedor de Serviços de Aprendiz ado. Temascomo determinação das necessidades de aprendizado, projet o dos serviçosde aprendizado e monitoramento dos serviços são tratados na primeiraseção. Já na segunda, são cobertos assuntos como estratégia e gestão donegócio, ações corretivas e preventivas, análise crítica p ela direção ealocação de recursos. A ISO 29990 é uma norma “certificável” e –naturalmente – não substitui nenhum requisito compulsoria mente aplicávela um dado provedor de serviços.

SA 8000/

NBR 16001

Com focos distintos, as normas SA 8000 e NBR 16001 compõem o qu e sepode chamar do quarto eixo das normas de sistemas de gestão: a s comfoco na responsabilidade social. Essas normas procuram ava liar acapacidade das organizações de entender e atender a parte in teressada"sociedade", onde a SA 8000 foca mais diretamente as relaçõe s de trabalhona cadeia de fornecimento e a NBR 16001 procura analisar os as pectos eimpactos da organização, sob as três perspectivas preconiz adas pelo triplebottom line : ambiental, econômico e social.

Escopo de Atuação da ATSG

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ISO 10018

Mantendo os elementos-chave da ISO 9001 mas focada em pessoa s, a ISO10018 – publicada em 2012 – é uma norma de suporte que visa cont ribuir parao entendimento das questões “humanas” em sistemas de, com is so é umasignificativa contribuição para os processos de melhoria c ontínua. A ISO10018 apresenta algumas importantes características: (1) alinhamento aosoito princípios de gestão da qualidade da ISO 9000; (2) ident ificação e gestãodos fatores humanos que podem afetar a qualidade; (3) mecani smos para aobtenção da participação e da competência das pessoas.

ISO 10015

Oferece diretrizes para o treinamento e aprendizado organi zacional e buscaatender as necessidades relacionadas à qualidade do treina mento realizado.Utiliza para tanto um enfoque baseado em processos e determi na que otreinamento seja baseado em princípios pedagógicos e de apr endizadoorganizacional a fim de satisfazer, com eficácia e eficiênc ia, os objetivos daorganização. Na Norma ISO 10015 o treinamento é visto como um recursoestratégico definido com base em necessidades futuras (e de melhoria) daorganização, além das necessidades (atuais) relacionadas à competência e detreinamento propriamente dito.

Escopo de Atuação da ATSG

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SAE AS 9100/NBR

15100

Nos anos 90, em função do processo de internacionalização da produçãoaeroespacial, identificou-se a necessidade de criar um mod elo de gestão daqualidade para o setor aeroespacial. Em 1999 o IAQG (InternationalAerospace Quality Group ) publicou uma série de normas publicadainternacionalmente. Nas Américas, é publicada pela SAE e re cebeu onúmero de AS 9100, norma internacional para Sistemas de Gest ão daQualidade para o setor aeroespacial. Além dos requisitos da ISO 9001: 2008,a SAE AS 9100 (no Brasil publicada como NBR 15100) traz requis itosespecíficos para o setor, a fim de que se possa garantir segur ança,confiabilidade e qualidade nos produtos e serviços aeroesp aciais.

NBR 14789 /

NBR 15789

Internacionalmente, a certificação florestal voluntária vem sedesenvolvendo desde a década de 80, contando com vários sist emasoperando e cooperando entre si. Dentre eles pode-se destaca r o FSC -Forest Stewardship Council . O Brasil desenvolveu o seu próprio conjuntode normas que permitem a certificação de sistemas de manejo f lorestal,cujas principais são: NBR 14789 para florestas plantadas e N BR 15789 paraflorestas nativas, além da 14790 que tem foco na chamada cade ia decustódia. A certificação CERFLOR possui reconhecimento in ternacional doPEFC - Programme for the Endorsement of Forest Certification Schm es.

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NBR 15401

Esta Norma – certificável – especifica os requisitos relati vos àsustentabilidade de meios de hospedagem, estabelecendo cr itériosmínimos de desempenho em relação à sustentabilidade e permi tindo a umempreendimento formular uma política e objetivos que levem em conta osrequisitos legais e as informações referentes aos impactos ambientais,socioculturais e econômicos significativos. É aplicável a os aspectos quepodem ser controlados pelo empreendimento ou sobre os quais ele possaexercer influência.

UNE 66177

A UNE 66177 é uma norma espanhola publicada em junho de 2005 e t em porobjetivo auxiliar as organizações que desejam integrar seu s sistemas degestão da qualidade (baseados na ISO 9001), ambiental (ISO 1 4001) e saúdee segurança ocupacional (OHSAS 18001) . Ela oferece diretri zes paraimplementar um processo de integração dos sistemas de gestã o afim deque as organizações possam aumentar sua eficácia e eficiênc ia. Esta é aprimeira norma a abordar a integração de sistemas de gestão e adota aabordagem por processos de forma ampla para as três discipli na(qualidade, meio ambiente e saúde e segurança ocupacional) .

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BS 8900

Essa norma se destina a apoiar as organizações a implementar umaabordagem sistêmica para o Desenvolvimento Sustentável al avancando oaprendizado e o gerenciamento de riscos e oportunidades. Ba seia-se naconstrução do conhecimento e no processo de tomada de decisã o quepromova sucesso contínuo e duradouro, possibilitando que a s organizaçõesbusquem a sustentabilidade de seus negócios considerando o s impactossociais, ambientais e econômicos das suas atividades. Por f im, apresentauma interessante Matriz de maturidade do desenvolvimento s ustentável.

BSPAS 99

Desenvolvida pelo BSI – British Standards Institution , a BS PAS 99 é umaespecificação que aborda requisitos comuns às diversas nor mas de sistemasde gestão. Estabelece, dessa forma, um modelo para que as org anizaçõesimplementem e/ou integrem múltiplos sistemas de gestão bas eados emnormas e suas respectivas avaliações de conformidade. Assi m, a BS PAS 99é um documento de apoio que auxilia as empresas a se beneficia rem com aimplementação de um sistema de gestão integrado e com a gestã o eficazdesses requisitos.

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ISO 10002

A ISO 10002 - Satisfação do Cliente e Tratamento de Reclamaçõ es, forneceprincípios para uma organização implementar um processo de tratamento dereclamações de clientes. Esta norma fornece os princípios, critérios eorientações para o tratamento de reclamações, beneficiand o a organizaçãopelo(a) (1) aumento da confiança que seus clientes passarão a ter, (2) reduçãodos custos da não - qualidade e (3) necessidade de comprometi mento da altadireção com o processo de tratamento de reclamações de clien tes, e (4)contribuição para a identificação da(s) causa(s) raiz do(s ) incidente(s) quegerou(aram) a(s) reclamação(ões).

ISO 13485

Esta é uma norma de Sistemas de Gestão da Qualidade aplicada à sorganizações que fornecem equipamentos médicos, a fim de ga rantir oatendimento aos requisitos regulamentares e dos clientes, de maneirasistemática e sistêmica. O principal objetivo dessa norma é facilitar oatendimento às exigências regulamentares harmonizadas em relação aosrequisitos da qualidade aplicáveis a dispositivos médicos . Sua estruturaguarda semelhança com a ISO 9001, adicionando requisitos es pecíficos,como análise de riscos e fabricação esterilizada. A ISO 1348 5 contribui com amanutenção da conformidade aos requisitos regulamentares e de clientes,com o gerenciamento de riscos e com a eficácia dos processos a ssociadosao projeto, fabricação e distribuição de equipamentos médi cos.

Escopo de Atuação da ATSG

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ISO 17065

A ISO 17065 substitui o ISO Guia 65:1996 e especifica requisi tos a serematendidos pelos organismos de certificação de produtos, pr ocessos eserviços. A Norma está organizada em cinco requisitos audit áveis (4)Requisitos Gerais, (5) Requisitos de Estrutura, (6) Requis itos de Recursos, (7)Requisitos de Processos e (8) Requisitos do Sistema de Gestã o. Visaassegurar que os organismos de certificação operem de manei ra competente,consistente e imparcial.

ISO 20121

A ISO 20121 contribui com os processos de tomada de decisões d asorganizações no que diz respeito à aplicação do conceito de s ustentabilidadeem suas atividades relacionadas a eventos. Ela pode ser adot ada pororganizações de diferentes portes envolvidas no projeto e e xecução deeventos, e acomoda diferentes condições geográficas, cult urais e sociais. ANorma pode ser aplicada por todos os membros da cadeia de forn ecimentoenvolvidos, incluindo organizadores de eventos, gestores de eventos,construtores e fornecedores de logística. A ISO 20121 forne ce a estruturapara identificar e gerenciar os impactos sociais, econômic os e ambientaispotencialmente negativos de eventos, visando eliminá-los ou minimizá-los.

Escopo de Atuação da ATSG

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ISO 31010

Esta é uma importante Norma de suporte à ISO 31000 que apresen ta boaspráticas para a seleção e utilização das técnicas para o proc esso deavaliação de riscos. O processo de avaliação de riscos condu zido deacordo com os métodos apresentados na ISO 31010 contribui pa ra outrasatividades da gestão de riscos. Os métodos apresentados na N orma sãoaqueles que já atingiram um nível satisfatório de consenso p rofissional.Adota uma abordagem que provê orientações para diversos set ores etipos de sistemas, bem como uma apresentação estruturada pa ra cadatécnica.

Modelos de

Excelência EFQM

A EFQM – European Foundation for Quality Management , é uma fundaçãoeuropeia sem fins lucrativos, fundada em 1988 por um conjunt o de 14empresas daquele continente. Em 1991, foi criado o Modelo de Excelênciadesenvolvido pela EFQM e tornou-se um referencial para aval iação dagestão. é baseado em 9 critérios, sendo 5 avaliando as prátic as de gestão("enablers "): Liderança, Pessoas, Política & Estratégia, Parcerias &Recursos e Processos, além de 4 que avaliam resultados: Pess oas,Clientes, Sociedade e Desempenho Chave do Negócio.

Escopo de Atuação da ATSG

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NBR 15419/ISO

IWA 2

Estabelecimentos de ensino interessados em implementar si stemas degestão da qualidade contam com uma norma específica. Trata- se da NBR15419 / ISO IWA 2 - Sistemas de gestão da qualidade - Diretrize s paraaplicação da ISO 9001 para as organizações educacionais. A n orma mantém oconteúdo da ISO 9001, acrescentando como as organizações po dem aplicar aGestão da Qualidade nas instituições educacionais.

NBR 15635

Esta Norma – certificável – especifica os requisitos de boas práticas e doscontroles operacionais essenciais a serem seguidos por est abelecimentosque desejam comprovar e documentar que produzem alimentos e mcondições higiênico-sanitárias adequadas para o consumo. Aplica-se a todosos estabelecimentos prestadores de serviços que realizam m anipulação,preparação, fracionamento, armazenamento, distribuição , transporte,exposição à venda e entrega de alimentos preparados para o co nsumo.

PBPQ-H

O Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habit at (PBQP-H) éum conjunto de ações desenvolvidas pelo Ministério das Cida des, através daSecretaria Nacional de Habitação, que tem como principal ob jetivo organizaro setor de construção civil em torno de duas importantes ques tões: amelhoria da qualidade do habitat e a modernização produtiva . O SiAC é anorma do programa destinado à avaliação da conformidade de E mpresasConstrutoras e foi baseado na ISO 9001 com caráter evolutivo , estabelecendoníveis de avaliação da conformidade progressivo (níveis D, C, B, A), segundoos quais os sistemas de gestão da qualidade das empresas cons trutoras sãoavaliados. Assim, o PBQP-H pode também ser considerado uma n ormasetorial complementar à ISO 9001.

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Page 35: Apresentação dos Serviços da ATSG - Academia Tecnológica de Sistemas de Gestão

© ATSG – Academia Tecnológica de Sistemas de Gestão – 2013

PNQ

O PNQ – Prêmio Nacional da Qualidade teve seu primeiro ciclo d e premiaçãoem 1992. é administrado pela FNQ - Fundação Nacional da Quali dade, que éuma entidade privada, sem fins lucrativos constituída em 19 87 por 39organizações públicas e privadas. é um reconhecimento a emp resas deClasse Mundial , cujos critérios de avaliação estão dividid os em 8, sendo 7deles voltados às práticas de gestão: Liderança, Estratégi as & Planos,Clientes, Pessoas, Sociedade, Informações & Conhecimento e Processos,além de um critério focado em Resultados.

Prêmio Malcom Baldrige

O Malcolm Baldrige National Quality Award (MBNQA) foi criado nos EstadosUnidos no ano de 1987, como um indutor de mudanças na gestão da sorganizações. Os critérios de avaliação do Malcolm Baldrig e são 7, sendo 6focados na gestão: Liderança, Planejamento Estratégico, F oco no Cliente eno Mercado, Medição, Análise & Gestão do Conhecimento, Foco na Força deTrabalho e Gestão dos Processo. O sétimo e último critério av alia Resultados.

SASSMAQ

É um Sistema de Avaliação de desempenho nas áreas de Seguranç a, Saúde,Meio Ambiente e Qualidade das empresas prestadoras de servi ços àsindústrias químicas. Tem como objetivo reduzir os riscos de acidentes eassegurar qualidade nas atividades de transporte e distrib uição de produtosquímicos. Este Sistema de Avaliação foi desenvolvido pela A BIQUIM em 2001e contempla atividades de transporte, terminais de armazen agem, estaçõesde limpeza e prestadores de serviços em situações de emergên cias.

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