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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP - Campus de Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engenharia Civil Disciplina: 2323 - ESTRUTURAS DE CONCRETO II NOTAS DE AULA ANCORAGEM E EMENDA DE ARMADURAS Prof. Dr. PAULO SÉRGIO DOS SANTOS BASTOS

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Engenharia Civil

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  • *

    UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

    UNESP - Campus de Bauru/SP

    FACULDADE DE ENGENHARIA

    Departamento de Engenharia Civil

    Disciplina: 2323 - ESTRUTURAS DE CONCRETO II

    NOTAS DE AULA

    ANCORAGEM E EMENDA DE ARMADURAS

    Prof. Dr. PAULO SRGIO DOS SANTOS BASTOS

    *

  • *

    1. ADERNCIA ENTRE CONCRETO E ARMADURA

    Fundamental para a existncia do concreto armado (trabalho conjunto entre os dois materiais).

    Fenmeno da aderncia:

    mecanismo de transferncia de fora da barra de ao para o concreto adjacente;

    capacidade do concreto resistir a essa fora.

    http://web.set.eesc.usp.br/static/data/producao/2009ME_FredyEnriqueGarzonReyes.pdf

  • *

    1. ADERNCIA ENTRE CONCRETO E ARMADURA

    Transferncia de fora ocorre por aes qumicas (adeso), por atrito e por aes mecnicas.

    funo principalmente da textura da superfcie da barra de ao e da qualidade do concreto.

    http://web.set.eesc.usp.br/static/data/producao/2009ME_FredyEnriqueGarzonReyes.pdf

  • *

    1.1 Aderncia por Adeso

    Figura 1 Aderncia por adeso (FUSCO, 2000).

    65.dwg
  • *

    1.2 Aderncia por Atrito

    Figura 2 Aderncia por atrito (FUSCO, 2000).

    http://web.set.eesc.usp.br/static/data/producao/2009ME_FredyEnriqueGarzonReyes.pdf

    66.dwg
  • *

    1.3 Aderncia Mecnica

    Figura 3 Aderncia mecnica (FUSCO, 2000).

    http://web.set.eesc.usp.br/static/data/producao/2009ME_FredyEnriqueGarzonReyes.pdf

    67.dwg
  • *

    1.4 Mecanismos da Aderncia

    Figura 4 Tipos de corpos-de-prova utilizados em ensaio de arrancamento
    para determinao da resistncia de aderncia (Leonhardt e Mnnig, 1982).

  • *

    Figura 5 Diagrama esquemtico de resistncia de aderncia x escorregamento do ensaio de arrancamento (FIB, 1999).

    68.dwg
  • *

    b) Ruptura dos consolos por cisalhamento e conseqente arrancamento da barra.

    Figura 6 Ao das salincias da barra de ao sobre
    o concreto e modos de ruptura (FUSCO, 2000).

    a) Ruptura pelas fissuras de fendilhamento.

    69.dwg70.dwg
  • *

    Figura 7 Fissuras radiais de fendilhamento (FUSCO, 2000).

  • *

    2. ADERNCIA E FENDILHAMENTO

    Figura 9 Trajetrias das tenses principais em regio de ancoragem
    de barra reta e com placa de ancoragem (Leonhardt e Mnnig, 1982).

    Rs

    Rs

  • *

    Figura 10 Tenses atuantes na ancoragem por aderncia
    de barra com salincias (FUSCO, 2000).

  • *

    Figura 11 Fissuras de fendilhamento na regio de
    ancoragem sem armadura transversal (Leonhardt e Mnnig, 1982).

  • *

    Figura 13 Armadura para evitar fissuras de
    fendilhamento na ancoragem reta (FUSCO, 2000).

    Como afirma FUSCO (2000), o importante na ancoragem de barras tracionadas garantir a manuteno da integridade das bielas diagonais comprimidas e assegurar que os esfor-os transversais de trao possam ser adequadamente resistidos.

  • *

    Figura 14 - Atuao favorvel dos estribos para evitar fissuras
    por fendilhamento na regio de ancoragem reta (FUSCO, 2000).

  • *

    3. SITUAES DE BOA E DE M ADERNCIA

    Figura 15 Regies de boa (I) e de m (II) aderncia.

    72.dwg
  • *

    4. RESISTNCIA DE ADERNCIA

    fbd = 1 . 2 . 3 . fctd

    1 parmetro que considera a rugosidade da barra de ao:

    1 = 1,0 para barras lisas;

    1 = 1,4 para barras entalhadas;

    1 = 2,25 para barras nervuradas.

  • *

    2 parmetro que considera a posio da barra durante a concretagem:

    2 = 1,0 para situaes de boa aderncia;

    2 = 0,7 para situaes de m aderncia.

    3 parmetro que considera o dimetro da barra:

    3 = 1,0 para < 32 mm;

    3 = (132 - )/100 , para > 32 mm;

    com = dimetro da barra em mm.

  • *

    5. ANCORAGEM DE ARMADURA PASSIVA POR ADERNCIA

    Todas as barras da armadura devem ser ancoradas para transmitir os esforos integralmente ao concreto.

    Pode ser feito pela aderncia entre o concreto e a barra de ao, por dispositivos mecnicos, ou pela combinao de ambos (NBR 6118/03).

    A ancoragem por aderncia pode ser por um comprimento reto ou com grande raio de curvatura.

  • *

    Figura 16 Diagrama de tenses de aderncia na ancoragem reta de barra de ao (Leonhardt e Mnnig, 1982).

  • *

    5.1 Comprimento de Ancoragem Bsico

    Definio: comprimento reto de uma barra de armadura passiva necessrio para ancorar a fora limite As fyd nessa barra, admitindo, ao longo desse comprimento, resistncia de aderncia uniforme e igual a fbd.

  • *

    Figura 17 Comprimento de ancoragem bsico de uma barra reta.

    Rst = fbd . u .

    As . fyd = fbd . u .

    74.dwg
  • *

    com u = . e As = . 2/4 tem-se:

    = comprimento de ancoragem bsico.

  • *

    TABELA A-1

    COMPRIMENTO DE ANCORAGEM (b (cm) PARA As,ef = As,calc CA-50 nervurado

    (

    (mm)

    Concreto

    C15

    C20

    C25

    C30

    C35

    C40

    C45

    C50

    Sem

    Com

    Sem

    Com

    Sem

    Com

    Sem

    Com

    Sem

    Com

    Sem

    Com

    Sem

    Com

    Sem

    Com

    6,3

    48

    33

    39

    28

    34

    24

    30

    21

    27

    19

    25

    17

    23

    16

    21

    15

    33

    23

    28

    19

    24

    17

    21

    15

    19

    13

    17

    12

    16

    11

    15

    10

    8

    61

    42

    50

    35

    43

    30

    38

    27

    34

    24

    31

    22

    29

    20

    27

    19

    42

    30

    35

    24

    30

    21

    27

    19

    24

    17

    22

    15

    20

    14

    19

    13

    10

    76

    53

    62

    44

    54

    38

    48

    33

    43

    30

    39

    28

    36

    25

    34

    24

    53

    37

    44

    31

    38

    26

    33

    23

    30

    21

    28

    19

    25

    18

    24

    17

    12,5

    95

    66

    78

    55

    67

    47

    60

    42

    54

    38

    49

    34

    45

    32

    42

    30

    66

    46

    55

    38

    47

    33

    42

    29

    38

    26

    34

    24

    32

    22

    30

    21

    16

    121

    85

    100

    70

    86

    60

    76

    53

    69

    48

    63

    44

    58

    41

    54

    38

    85

    59

    70

    49

    60

    42

    53

    37

    48

    34

    44

    31

    41

    29

    38

    27

    20

    151

    106

    125

    87

    108

    75

    95

    67

    86

    60

    79

    55

    73

    51

    68

    47

    106

    74

    87

    61

    75

    53

    67

    47

    60

    42

    55

    39

    51

    36

    47

    33

    Valores de acordo com a NBR 6118/03

    No Superior: M Aderncia ; No Inferior: Boa Aderncia

    (b Sem e Com ganchos nas extremidades

    As,ef = rea de armadura efetiva ; As,calc = rea de armadura calculada

    O comprimento de ancoragem deve ser maior do que o comprimento mnimo:

    f

    mm

    100

    10

    3

    ,

    0

    b

    mn

    ,

    b

    l

    l

    (c = 1,4 ; (s = 1,15

    _1164005243.unknown
  • *

    Comprimento de ancoragem necessrio (b,nec)

    1 = 1,0 - para barras sem gancho;

    1 = 0,7 - para barras tracionadas com gancho, com cobrimento no plano normal ao do gancho 3 ;

    b = comprimento de ancoragem bsico;

    As,calc = rea da armadura calculada;

    As,ef = rea da armadura efetiva.

  • *

    5.2 Disposies Construtivas
    5.2.1 Prolongamento Retilneo da Barra ou Grande Raio de Curvatura

    Barras tracionadas podem ser ancoradas com comprimento retilneo ou com grande raio de curvatura em sua extremidade, conforme:

    a) obrigatoriamente com gancho para barras lisas;

    b) sem gancho nas que tenham alternncia de solicitao, de trao e compresso;

    c) com ou sem gancho nos demais casos, no sendo recomendado o gancho para barras de
    > 32 mm ou para feixes de barras.

  • *

    Figura 18 O gancho na ancoragem de barra comprimida pode
    ocasionar o rompimento do cobrimento de concreto.

    (Leonhardt e Mnnig, 1982).

  • *

    5.2.2 Barras Transversais Soldadas

    Figura 19 Critrios para posicionamento de barras
    transversais soldadas barra ancorada.

    82.dwg
  • *

    5.2.3 Ganchos das Armaduras de Trao

    Figura 20 Caractersticas dos ganchos nas

    extremidades de barras tracionadas.

    83.dwg
  • *

    Tabela 1 - Dimetro dos pinos de dobramento (D).

    Bitola

    (mm)

    Tipo de ao

    CA-25

    CA-50

    CA-60

    < 20

    4 (

    5 (

    6 (

    ( 20

    5 (

    8 (

    -

  • *

    5.2.5 Ancoragem de Estribos

    Figura 21 Tipos de ganchos para os estribos.

    85.dwg86.dwg87.dwg
  • *

    6. EMENDA DE BARRAS

    Tipos de emendas:

    a) traspasse (ou transpasse);

    b) luvas com preenchimento metlico, rosqueadas ou prensadas;

    c) solda;

    d) outros dispositivos devidamente justificados.

  • *

    6.1 Emenda por Transpasse
    de Armadura Tracionada

    Figura 22 Aspecto da fissurao na

    emenda de duas barras (Leonhardt e Mnnig, 1982).

    Figura 24 Espaamento mximo entre duas
    barras emendadas por transpasse.

    88.dwg
  • *

    6.1.1 Proporo de Barras Emendadas

    Figura 26 Emendas supostas na mesma seo transversal.

    89.dwg
  • *

    Tabela 3 Proporo mxima de barras tracionadas emendadas.

    Tipo de barra

    Situao

    Tipo de carregamento

    Esttico

    Dinmico

    Alta aderncia

    Em uma camada

    100 %

    100 %

    Em mais de uma camada

    50 %

    50 %

    Lisa

    ( < 16 mm

    50 %

    25 %

    ( ( 16 mm

    25 %

    25 %

  • *

    6.1.2 Comprimento de Transpasse de Barras Isoladas Tracionadas

    Tabela 4 Valores do coeficiente 0t .

    Barras emendadas

    na mesma seo (%)

    ( 20

    25

    33

    50

    > 50

    Valores de (0t

    1,2

    1,4

    1,6

    1,8

    2,0

  • *

    6.1.3 Comprimento de Transpasse de Barras Isoladas Comprimidas

  • *

    6.1.4 Armadura Transversal nas Emendas por Transpasse de Barras Isoladas

    Com o objetivo de combater as tenses transversais de trao, que podem originar fissuras na regio da emenda, a NBR 6118/03 recomenda a adoo de armadura transversal emenda, em funo da emenda ser de barras tracionadas, comprimidas ou fazer parte de armadura secundria.

  • *

    6.1.4.1 Armadura Principal Tracionada

    Quando < 16 mm ou a proporo de barras emendadas na mesma seo for menor que 25 %, a rea da armadura transversal deve resistir a 25 % da fora longitudinal atuante na barra.

    Nos casos em que 16 mm ou quando a proporo de barras emendadas na mesma seo for maior ou igual a 25 %, a armadura transversal deve:

    - a) ser capaz de resistir a uma fora igual de uma barra emendada, considerando os ramos paralelos ao plano da emenda;

    - b) ser constituda por barras fechadas se a distncia entre as duas barras mais prximas de duas emendas na mesma seo for < 10 ( = dimetro da barra emendada);

    - c) concentrar-se nos teros extremos da emenda.

  • *

    Figura 27 Disposio da armadura transversal
    nas emendas de barras tracionadas.

    94.dwg
  • *

    6.1.4.2 Armadura Principal Comprimida

    Figura 28 Disposio da armadura transversal nas emendas de barras comprimidas.

    95.dwg
  • *

    7. ANCORAGEM DA ARMADURA LONGITUDINAL DE FLEXO EM VIGAS DE EDIFCIOS

    Neste item ser visto como deve ser feito o detalhamento da armadura longitudinal de trao das vigas, ou seja, at que posio do vo as barras devem se estender, e tambm a ancoragem das barras que chegarem at os apoios intermedirios e extremos.

  • *

    7.1 Decalagem do Diagrama de Fora no Banzo Tracionado

    O deslocamento ou decalagem do diagrama de foras Rst (Md/z) deve ser feito para se compatibilizar o valor da fora atuante na armadura tracionada, determinada no banzo tracionado da trelia de Ritter-Mrsch, com o valor da fora determinada usando o diagrama de momentos fletores de clculo.

    A decalagem pode ser substituda, aproximada-mente, pela correspondente decalagem do diagra-ma de momentos fletores.

  • *

    7.1.1 Modelo de Clculo I

    sendo: a 0,5 d - no caso geral;

    a 0,2 d - para estribos inclinados a 45 graus.

    Para estribo vertical ( = 90):

  • *

    7.1.2 Modelo de Clculo II

    sendo: a 0,5 d - no caso geral;

    a 0,2 d - para estribos inclinados a 45 graus.

  • *

    7.2 Ponto de Incio de Ancoragem

    Em que ponto ao longo do vo da viga se pode retirar de servio uma barra da armadura longitudinal tracionada de flexo, a fim de gerar economia de ao?

    A ancoragem por aderncia de uma barra da armadura longitudinal de trao tem incio na seo terica onde sua tenso s comea a diminuir, ou seja, o esforo da armadura comea a ser transferido para o concreto. O comprimento da ancoragem deve prolongar-se pelo menos 10 alm do ponto terico de tenso s nula. Considerando o diagrama de foras RSd = MSd/z , decalado do comprimento a , o incio do comprimento de ancoragem da barra corresponde ao ponto A, devendo prolongar-se no mnimo 10 alm do ponto B.

  • *

    Figura 29 Cobertura do diagrama de fora de trao
    solicitante pelo diagrama resistente.

    99.dwg
  • *

    7.3 Armadura Tracionada nas Sees de

    Apoio

    7.3.1 Apoio com Momento Fletor Positivo

    Neste caso a armadura deve ser dimensionada para o esforo nessa seo. A ancoragem da armadura no apoio deve atender aos critrios descritos no item 7.1.

  • *

    7.3.2 Armadura Positiva em Apoios Extremos de Vigas Simples ou Contnuas

    Figura 30 Definio de apoios extremos e internos de vigas.

    100.dwg
  • *

    Nos apoios extremos, devido ao deslocamento do diagrama de momen-tos fletores (a), surge uma fora de trao Rsd na seo de apoio, cor-respondente ao momento fletor, dado por:

    Md,apoio = VSd . a

    101.dwg
  • *

    Sendo

    Md,apoio = RSd . z

    e z d, fica:

  • *

    Para proporcionar resistncia fora de trao no apoio (RSd) necessrio colocar uma armadura, a ancorar no apoio

    (As,anc):

    Se a fora normal no existir fica:

  • *

    A armadura positiva a ancorar no apoio deve ser composta por no mnimo duas barras da armadura longitudinal, e deve atender:

    105.dwg
  • *

    108.dwg
  • *

    Figura 33 Ancoragem reta da armadura longitudinal calculada segundo o comprimento de ancoragem bsico nos apoios extremos.

    110.dwg
  • *

    Figura 34 Correo do comprimento de ancoragem bsico para comprimento de ancoragem corrigido em funo de diferenas

    entre a armadura calculada e a armadura efetiva.

    111.dwg
  • *

    Figura 35 Ancoragem com gancho quando o comprimento de ancoragem

    efetivo do apoio menor que o comprimento de ancoragem reto.

    ou

    114.dwg
  • *

    Figura 36 Acrscimo de armadura longitudinal ancorada no apoio para As,corr quando o com-primento de ancoragem efetivo do apoio menor que o comprimento de ancoragem com gancho.

    117.dwg
  • *

    Figura 37 Ancoragem em apoio extremo com a utilizao de grampos e armadura longitudinal efetiva com gancho.

    119.dwg121.dwg
  • *

    Apoio Intermedirio de Vigas Contnuas

    Figura 39 - Ancoragem da armadura longitudinal em apoios
    intermedirios com o ponto A fora do apoio.

    123.dwg
  • *

    Figura 40 - Ponto A alm da face do apoio.

    124.dwg
  • *

    Ancoragem de Armadura Negativa em Apoios Extremos

    Figura 41 Momentos fletores em n extremo de prtico.

    (Leonhardt e Mnnig, 1982).

    125.dwg
  • *

    Figura 42 Direo das tenses de compresso e trao

    em n extremo de prtico (Leonhardt e Mnnig, 1982).

    126.dwg
  • *

    Figura 43 Detalhamento indicado por LEONHARDT & MNNIG (1982)
    para a armadura negativa da viga em ns de prtico.

    127.dwg
  • *

    Figura 44 Comprimento do gancho da armadura negativa dentro do pilar.

    128.dwg

    Concreto

    Ao

    R

    b1

    b1

    R

    b

    P

    t

    R

    b2

    t

    P

    R

    b3

    b3

    R

    Barras nervuradas

    Barras lisas

    deslocamento relativo

    resistncia de

    aderncia

    estgio IV

    estgio I

    estgio II

    estgio III

    concreto

    F

    sobre a barra

    componentes de fora

    foras sobre

    fissuras

    F

    salincia

    componentes de fora

    sobre o concreto

    barra com

    plano de ruptura

    R

    s

    R

    s

    I

    II

    a

    <

    45

    a

    <

    45

    I

    30cm

    h - 30cm

    h < 60cm

    II

    h - 30cm

    30cm

    h

    60cm

    I

    a

    45

    3

    2

    ck

    c

    c

    ctm

    c

    inf

    ,

    ctk

    ctd

    f

    3

    ,

    0

    .

    7

    ,

    0

    f

    7

    ,

    0

    f

    f

    g

    =

    g

    =

    g

    =

    t =

    f

    bd

    l

    b

    bd

    st

    R

    b

    l

    f

    p

    f

    p

    =

    .

    .

    f

    f

    4

    .

    bd

    yd

    2

    b

    l

    bd

    yd

    b

    f

    f

    4

    f

    =

    l

    b

    l

    TABELA A

    -

    1

    COMPRIMENTO DE ANCORAGEM

    l

    b

    (cm) PARA A

    s,ef

    = A

    s,calc

    CA

    -

    50 nervurado

    Concreto

    C15

    C20

    C25

    C30

    C35

    C40

    C45

    C50

    f

    (mm)

    Sem

    Com

    Sem

    Com

    Sem

    Com

    Sem

    Com

    Sem

    Com

    Sem

    Com

    Sem

    Com

    Sem

    Com

    48

    33

    39

    28

    34

    24

    30

    21

    27

    19

    25

    17

    23

    16

    21

    15

    6,3

    33

    23

    28

    19

    24

    17

    21

    15

    19

    13

    17

    12

    16

    11

    15

    10

    61

    42

    50

    35

    43

    30

    38

    27

    34

    24

    31

    22

    29

    20

    27

    19

    8

    42

    30

    35

    24

    30

    21

    27

    19

    24

    17

    22

    15

    20

    14

    19

    13

    76

    53

    62

    44

    54

    38

    48

    33

    43

    30

    39

    28

    36

    25

    34

    24

    10

    53

    37

    44

    31

    38

    26

    33

    23

    30

    21

    28

    19

    25

    18

    24

    17

    95

    66

    78

    55

    67

    47

    60

    42

    54

    38

    49

    34

    45

    32

    42

    30

    12,5

    66

    46

    55

    38

    47

    33

    42

    29

    38

    26

    34

    24

    32

    22

    30

    21

    121

    85

    100

    70

    86

    60

    76

    53

    69

    48

    63

    44

    58

    41

    54

    38

    16

    85

    59

    70

    49

    60

    42

    53

    37

    48

    34

    44

    31

    41

    29

    38

    27

    151

    106

    125

    87

    108

    75

    95

    67

    86

    60

    79

    55

    73

    51

    68

    47

    20

    106

    74

    87

    61

    75

    53

    67

    47

    60

    42

    55

    39

    51

    36

    47

    33

    Valores de acordo com a NBR 6118/03

    N

    o

    Superior: M Aderncia ; N

    o

    Inferior: Boa Aderncia

    l

    b

    Sem e Com ganchos nas extremidades

    A

    s,ef

    = rea de armadura efetiva ; A

    s,ca

    lc

    = rea de armadura calculada

    O comprimento de ancoragem deve ser maior do que o comprimento mnimo:

    f

    mm

    100

    10

    3

    ,

    0

    b

    mn

    ,

    b

    l

    l

    g

    c

    = 1,4 ;

    g

    s

    = 1,15

    f

    a

    =

    mm

    100

    10

    3

    ,

    0

    A

    A

    b

    mn

    ,

    b

    ef

    ,

    s

    calc

    ,

    s

    b

    1

    nec

    ,

    b

    l

    l

    l

    l

    l

    l

    l

    l

    b,nec

    b,nec

    b,nec

    b,nec

    5

    f

    5

    f

    5

    f

    5

    f

    8

    6

    2

    F

    t

    t

    F

    t

    F

    D

    Tipo de ao

    Bitola

    (mm)

    CA

    -

    25

    CA

    -

    50

    CA

    -

    60

    < 20

    4

    f

    5

    f

    6

    f

    20

    5

    f

    8

    f

    -

    f

    t

    D

    5

    f

    5cm

    t

    f

    t

    t

    D

    10

    f

    7cm

    f

    t

    D

    45

    5

    f

    5cm

    4 f

    < 0,2

    l

    l

    01

    02

    l

    >

    l

    01 02

    Tipo de carregamento

    Tipo de barra

    Situao

    Esttico

    Dinmico

    Em uma camada

    100 %

    100 %

    Alta aderncia

    Em mais de uma

    camada

    50 %

    50 %

    f

    < 16 mm

    50 %

    25 %

    Lisa

    f

    16 mm

    25 %

    25 %

    f

    a

    a

    =

    mm

    200

    15

    3

    ,

    0

    b

    t

    0

    mn

    ,

    t

    0

    nec

    ,

    b

    t

    0

    t

    0

    l

    l

    l

    l

    Barras emendadas

    na mesma seo (%)

    20

    25

    33

    50

    > 50

    Valores de

    a

    0t

    1,2

    1,4

    1,6

    1,8

    2,0

    f

    =

    mm

    200

    15

    6

    ,

    0

    b

    mn

    ,

    c

    0

    nec

    ,

    b

    c

    0

    l

    l

    l

    l

    l

    150 mm

    S

    A

    / 2

    1/3

    l

    1/3

    l

    st

    S

    A

    / 2

    0

    0

    0

    st

    150 mm

    4

    f

    l

    1/3

    l

    1/3

    l

    4

    f

    S

    A / 2

    S

    A / 2

    0

    0

    0

    st

    st

    a

    -

    a

    +

    -

    =

    g

    cot

    )

    g

    cot

    1

    (

    )

    V

    V

    (

    2

    V

    d

    a

    c

    mx

    ,

    Sd

    mx

    ,

    Sd

    l

    )

    V

    V

    (

    V

    2

    d

    a

    c

    mx

    ,

    Sd

    mx

    ,

    Sd

    -

    =

    l

    )

    g

    cot

    g

    (cot

    d

    5

    ,

    0

    a

    a

    -

    q

    =

    l

    Barra 1

    Barra 2

    Barra 3

    Barra 4

    Barra 2

    Barra 3

    Barra 4

    Barra 2

    Barra 1

    Barra 3

    A

    B

    a

    l

    a

    l

    a

    l

    A

    l

    l

    a

    a

    10

    l

    B

    l

    10

    10

    b,nec

    l

    b,nec

    b,nec

    Apoio extremo

    Apoio extremo

    Apoio interno

    a

    l

    V

    Sd

    Sd

    R

    M

    d

    Diagrama deslocado

    Sd

    V

    M

    d

    Sd

    Sd

    V

    d

    a

    R

    l

    =

    yd

    Sd

    anc

    ,

    s

    f

    V

    d

    a

    A

    l

    =

    +

    =

    =

    Sd

    Sd

    yd

    yd

    Sd

    anc

    ,

    s

    N

    V

    d

    a

    f

    1

    f

    R

    A

    l

    M

    vo

    apoio

    +

    vo

    M < 0,5 M

    A

    3

    1

    vo

    ,

    s

    +

    >

    =

    =

    +

    +

    2

    M

    M

    valor

    de

    negativo

    M

    se

    A

    4

    1

    2

    M

    M

    valor

    de

    negativo

    ou

    0

    M

    se

    A

    3

    1

    A

    vo

    apoio

    apoio

    vo

    ,

    s

    vo

    apoio

    apoio

    vo

    ,

    s

    anc

    ,

    s

    vo

    M

    +

    vo

    M > 0,5 M

    apoio

    A

    4

    1

    vo

    ,

    s

    +

    s,anc

    A

    b

    l

    VIGA DE APOIO

    s,anc

    A

    b

    b

    b

    l

    c

    l

    b,ef

    c

    b,ef

    l

    b,corr

    b,corr

    VIGA DE APOIO

    b

    l

    A

    s,ef

    b

    A

    s,ef

    l

    ef

    ,

    s

    anc

    ,

    s

    b

    corr

    ,

    b

    A

    A

    l

    l

    =

    f

    5,5

    +

    cm

    6

    r

    mn

    ,

    b

    corr

    ,

    b

    l

    l

    8

    b

    s,ef

    A

    b,ef

    l

    D

    c

    ef

    ,

    s

    anc

    ,

    s

    b

    gancho

    ,

    b

    A

    A

    7

    ,

    0

    l

    l

    =

    f

    5,5

    +

    =

    cm

    6

    r

    7

    ,

    0

    corr

    ,

    b

    gancho

    ,

    b

    l

    l

    D

    s,corr

    A

    8

    c

    b,ef

    l

    b

    anc

    ,

    s

    ef

    ,

    b

    b

    corr

    ,

    s

    A

    7

    ,

    0

    A

    l

    l

    =

    b

    8

    b,ef

    l

    s,ef

    A

    Grampos

    100

    gr

    c

    D

    ef

    ,

    s

    corr

    ,

    s

    gr

    ,

    s

    A

    A

    A

    -

    =

    >

    =

    =

    +

    +

    2

    M

    M

    valor

    de

    negativo

    M

    se

    A

    4

    1

    2

    M

    M

    valor

    de

    negativo

    ou

    0

    M

    se

    A

    3

    1

    A

    vo

    apoio

    apoio

    vo

    ,

    s

    vo

    apoio

    apoio

    vo

    ,

    s

    anc

    ,

    s

    A

    10

    BARRA 1

    BARRA 1

    DIAGR. DESLOC.

    BARRA 1

    BARRA 1

    DIAGR. M DESLOC.

    F

    A

    l

    b

    M

    p,sup

    viga

    M

    M

    viga

    p,inf

    M

    Viga

    a)

    b)

    a)

    Compresso

    Trao

    Compresso

    Trao

    Compresso

    Trao

    b)

    2b + h

    estr

    s

    10 cm

    b

    h

    A = 0,5 A

    s

    s

    -

    -

    s

    A

    D

    D

    A

    s

    -

    35