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VISITE NOSSO SITE: www.asaprev-sj.org Na próxima edição do Jornal ASAPREV-SJ estaremos divulgando material completo sobre o XXII Congresso da COBAP, realizado no Costão do Santinho, em Florianópolis. ANO 2 - Nº 14 - Outubro de 2013 Aulas de Dança de Salão com o professor Sandro. Todas as segundss e quartas-feiras, das 18h30min às 19h30min. XXII CONGRESSO DA COBAP ATENÇÃO! Aposentados após 2000 podem ter diferenças a receber do FGTS. Leia na página 11 VOLEIVÓ Uma nova atração em São José Página 2 Exército inaugura poço artesiano movido a energia solar no RN Página 3 Trem-Bala: Delírio brasileiro? Página 3

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Page 1: ANO 2 - Nº 14 - Outubro de 2013 VoLeIVÓ Uma nova atração ... · Nova, Parelhas, São João do Sabugi, São José do Seridó, Rafael Fernandes, Encanto), Ce-ará (Crateús e Tauá)

VISITE NOSSO SITE: www.asaprev-sj.org

Na próxima edição do Jornal ASAPREV-SJ estaremos divulgando material completo sobre o XXII Congresso da COBAP, realizado no

Costão do Santinho, em Florianópolis.

ANO 2 - Nº 14 - Outubro de 2013

Aulas de Dança de Salãocom o professor Sandro.

Todas as segundss e quartas-feiras,das 18h30min às 19h30min.

XXII CONGRESSO DA COBAP Atenção!

Aposentados após 2000podem ter diferenças

a receber do FGTS.Leia na página 11

VoLeIVÓUma novaatraçãoem São José

Página 2

Exército inaugura poço artesiano movido a energia solar no RNPágina 3Trem-Bala: Delírio brasileiro?

Página 3

Page 2: ANO 2 - Nº 14 - Outubro de 2013 VoLeIVÓ Uma nova atração ... · Nova, Parelhas, São João do Sabugi, São José do Seridó, Rafael Fernandes, Encanto), Ce-ará (Crateús e Tauá)

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EDITORIAL

Informativo mensal da Associação dos Aposentados e Pensionistas daPrevidência Social e Idosos/SJ

Rua Pedro Bunn, 637Bairro Cidade de Florianópolis

São José/SC – Cep 88.111.120

EXPEDIENTE

feacebook: asaprevsãojosesc idososO jornal não se responsabiliza por matérias

assinadas.

DIRETORIA ASAPREV-SJPRESIDENTE

João Osmar Quadros Pacheco

VICE-PRESIDENTEMiguel Dalívio Braga

DIRETOR ADMINISTRATIVOCarlos Alberto Costa

DIRETOR ADMINISTRATIVO ADJUNTOValdecir Roberto Colatto

DIRETOR FINANCEIROIvete Vitovski Goulart

DIRETOR FINANCEIRO ADJUNTOBertolina Boing Coelho

DIRETOR JURÍDICO ESEGURIDADE SOCIAL

Ivani Terezinha da Silva

DIRETOR SOCIAL EDE COMUNICAÇÃO

Hamilton Zacharias Abrahão

CONSELHO FISCALValdir MirandaEdison Rizzo

Idelvane Gonçalves Lima

VISITE NOSSO SITE: www.asaprev-sj.org

Somos uma entidade que se preocupa em oferecer aos seus associados uma assistência social além dos descontos habituais em farmácias, clínicas médi-

cas e outros estabelecimentos. Nossos serviços de atendimento jurídico e psicológico são mais do que um apoio que colocamos à disposição, gratuitamente, pois os voluntários que se dis-põem a prestar essa atenção recebem familiares dos associados, que não estão cadastrados e, mesmo assim, recebem sua atenção. Na área social, os cursos artesanais e os eventos temá-ticos têm sido referência e estão atraindo cada vez mais, novos associados.

Mantendo o principal cuidado com o bem-estar dos aposentados e idosos, levando-lhes

todas as informações sobre os assuntos de interesse, procuramos nos atualizar para que eles também sejam beneficiados ou alertados em relação aos fatos que lhes dizem respeito.

Mantemos estreito relacionamento com o Conselho Estadual do Idoso e Conselho Esta-dual da Saúde(*) tendo, dessa forma, maneira de estabelecer um relativo controle sobre as ações que possam afetar, não só aos associados da Asaprev-SJ, como dos aposentados e idosos em geral.

Não ficamos apenas promovendo festas sem sentido, mas procuramos trazer as pessoas para um convívio sadio e de muita camaradagem, por meio de aulas de dança, aprendizagem de artesanato, coral e muito incentivo para uma

nova qualidade de vida.O Quadro de Associados, que a cada dia vai

se tornando maior, revela talentos artísticos, culinários e outras aptidões que, às vezes, os próprios componentes não sabiam ter.

Atentos à assistência e orientação de apo-sentados e idosos de São José, os responsáveis pela Asaprev-SJ estão a seu lado, “ensinando-os a pescar e não colocando em suas mãos a vara com o anzol”.

(*) – O Presidente da Asaprev-SJ, João Os-mar Quadros Pacheco, além de ser conselheiro de ambos faz parte da diretoria do Conselho do Idoso de SC, como participa também da comissão de orçamento e finanças no Conselho do Idoso.

Numa iniciativa de Edu-ardo Colombi, Professor de Educação Física que presta atendimento na Fundação Municipal de Esportes, em São José, “ O Voleibol é o se-gundo esporte mais praticado em todo o Brasil depois do Futebol, e de grande apelo popular”.

Sendo assim a Fundação Municipal de Esportes e Lazer através deste projeto busca atender a grande demanda de pessoas da terceira idade que procuram espaço para pratica de exercícios e um lazer de qualidade, unindo o útil ao agradável. Não fugindo, assim, das características desta nova administração que está cada vez mais atenta às necessidades da comunidade josefense e

suas carências, em um lazer orientado o qual refletirá subs-tancialmente na qualidade de vida de nossos Idosos.

O Projeto Voleivó surge

como uma nova proposta de atividade física na vida dos idosos tendo como objetivo principal dar oportunidade às pessoas de mais de 60 anos

para a prática de exercícios em forma de lazer no qual contribuirá no aumento da qualidade de vida sem contar o grande aspecto integração

social, muito importante em todas as fases da vida e que, no envelhecimento, assume um papel fundamental e mui-to necessário pois é comum encontrar idosos que já não possuem seus familiares pró-ximos e buscam preencher a falta que essas perdas causam no relacionamento humano, através de grupos de novos amigos, aumentando assim sua auto estima.

A principio o Projeto Voleivó será oferecido para as pessoas com mais de 60 anos sendo, no máximo, 20 alunos por turma. Serão administradas aulas de vôlei adaptado juntamente com exercícios para melhora do condicionamento dos mes-mos.

VoLeIVÓ - uma Ótima Experiência

Jornalista ResponsávelIvonita Di Concílio – Reg. DRT/SC nº 242

Assessoria JurídicaDr. Rafael Benedet Camisão – OAB/SC 15.202

Secretária Lucília Yone de Siqueira

Projeto Gráfico/DiagramaçãoRogério Junkes

Fotógrafo:Francisco José da Silva (Chico)

Marketing e PublicidadeDiretor: Dorival Ganguilhet JúniorConsultor Adm: Adrian CinbronTiragem: 3.500 exemplares

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O trem-bala que ligará o Rio de Janeiro a Campinas passará pela cidade de São Paulo por um túnel de pelo menos 16 km, po-dendo chegar a 25 km conforme o trajeto escolhido. Para se ter uma ideia, a extensão da atual malha subterrânea do metrô é de 33 km.

Segundo especialistas, o cus-to do túnel deve variar entre R$ 3,2 bilhões e R$ 5 bilhões, tendo por parâmetro o gasto de um trecho de metrô semelhante. O valor total de implantação do projeto, incluído no PAC (Pro-grama de Aceleração do Cres-cimento), é de R$ 22 bilhões, gasto que, para especialistas, pode chegar a R$ 33 bilhões.

O túnel percorrerá o subsolo entre as proximidades da rodo-via Presidente Dutra --de onde o trem partirá rumo ao Estado fluminense-- e o entorno da rodovia dos Bandeirantes --de

onde ele seguirá para o interior paulista.

Haverá uma estação subter-rânea no Campo de Marte (zona norte), única parada prevista dentro do município de São Paulo. Já na Grande São Paulo, haverá uma estação no aeropor-to de Cumbica, em Guarulhos, por onde o trem deve passar

acima da superfície.As informações foram con-

firmadas por políticos e técnicos ligados aos governos federal e estadual e por consultores envolvidos no projeto. A Casa Civil não se pronunciou oficial-mente. No mês passado, a mi-nistra Dilma Rousseff afirmou que a ligação entre São Paulo e

Rio de Janeiro ficará pronta para a Copa de 2014, que terá o Brasil como sede.

Além de São Paulo, o trem-bala demandará túneis nas cidades de Campinas e Rio de Janeiro e na Serra das Araras (RJ) --somados, serão cerca de 50 km de linha subterrânea.

Embora mais cara, técnicos

afirmam que a opção pelo túnel tem a vantagem de evitar desa-propriações e driblar compli-cações ambientais e de impacto urbano que a construção de uma via elevada provocaria.

O traçado, ainda não de-finitivo, prevê estações nos aeroportos de Viracopos (Cam-pinas), Guarulhos (SP) e Galeão (RJ), além de paradas no Cam-po de Marte, em São José dos Campos (91 km de SP) e em Volta Redonda (112 km do RJ). Haveria ainda estações alterna-tivas em Jundiaí (60 km de SP) e Aparecida (167 km de SP).

A viagem expressa entre São Paulo e Rio deve ficar torno de R$ 150, atraindo usuários da ponte aérea. Uma outra moda-lidade de viagem, mais barata e com paradas, será oferecida por até R$ 100, servindo de alterna-tiva a quem viaja de ônibus.

Trem Bala - Delírio Brasileiro?

O mesmo sol que não dá trégua para chuvas alimentará a fonte de água de uma comunidade rural na região Seridó do Rio Grande do Norte. Como parte das obras de combate à seca, o Exército Brasileiro inaugura um poço artesanal movido a energia solar no Sítio Juá, localizado no município de  São João do Sabugi. O Comando Militar do Nor-deste tem a meta de instalar 200 poços artesianos na região nordestina

O poço do Sítio Juá será o primeiro dos poços que estão sendo construídos no Nordeste a utilizar a energia solar em caráter experimental. A obra bene-ficiará 32 famílias da comunidade rural. Antes da nova forma de abastecimento, os moradores precisavam buscar uma água de qualidade ruim nas proximidades ou aguar-dar a chegada dos carros-pipa trazidos pelo Exército Brasileiro. O poço tem 60 metros de

profundidade e uma vazão de 1.000 litros de água por hora.

O sol servirá como fonte de energia para movimentar a bomba hidráulica, armaze-nando água na cisterna com capacidade para 10.000 litros. O Exército acrescenta

que a fonte de energia irá desonerar tanto a prefeitura da cidade quanto a população, fornecendo água de boa qualidade com baixo custo de operação e manutenção.

A perfuração e instalação de cada poço artesiano custa entre R$ 10 mil e R$ 30 mil, fora os custos adicionais para a construção da “edícula”, que consiste na última fase da obra, onde uma estrutura é construída para abrigar o poço. Nessa área de 100 metros quadrados é levantada uma cerca com arame farpado, edificada uma casa de bombas, instalado o suporte para a caixa d´água e realizadas as instalações elétricas e hidráulicas, além das ligações e torneiras.

Cisterna terá capacidade para armaze-nar 10.000 litros de água

O valor de perfuração varia de acordo com a profundidade e o tipo do solo. Os sis-temas de bombeamento podem ser elétricos, eólicos ou solares.

Até o momento 42 poços foram per-furados e instalados nos estados do Rio Grande do Norte (Caicó,  Equador,  Lagoa Nova, Parelhas, São João do Sabugi, São José do Seridó, Rafael Fernandes, Encanto), Ce-ará  (Crateús  e  Tauá) e  Paraíba  (Juazeiri-nho, Solânea e Cajazeirinhas).

No total, o Exercito Brasileiro vai perfurar e instalar 200 poços artesianos no Nordeste, dos quais 40 no RN, 40 no Ceará, 40 no Piauí, 40 na Paraíba e 40 na Bahia. As obras ficam por conta das cinco unidades militares di-retamente subordinadas ao Comando do 1º Grupamento de Engenharia do Exército Brasileiro.

A inauguração do poço movido a energia solar de São João do Sabugi contará com uma apresentação da Banda de Música da Guarnição Militar de João Pessoa no Sítio Juá. A solenidade contará com a presença de autoridades militares e civis. (Do G1 RN)

Exército inaugura poço artesiano movido a energia solar no RN

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No dia 07/10/2013, no Centro administrativo do Governo, em Florianópolis, o senhor Governador Raimundo Colombo, recebeu o Pre-sidente da Feapesc Iburici Fernandes, o Deputado Estadual Manoel Mota, o Diretor de Administração Financeira da Secretaria de Educação Djalma de Souza Coutinho, e os diretores executivos da FEAPESC.

Na ocasião, o Governador recebeu das mãos de Iburici o convite oficial para o “XXII Congresso Nacional de Aposentados, Pensionistas e Idosos”, que receberá 1.200 (mil e duzentas pessoas) entre os dias 20 a 24 de ou-tubro de 2013, no Resort Costão do Santinho, em Florianópolis/SC.

Raimundo Colombo sentiu-se honrado com o convite e, confirmou Vossa presença na abertura oficial do Congresso, que ocorrerá no dia 21/10,

Governador Raimundo Colombo recebe Presidente da FEAPESC

com início às 08h30min, no Salão de Eventos: Cascaes.

Aproveitando o ensejo, o presi-dente da Feapesc, Iburici Fernandes,

passou as mãos do senhor Governa-dor, materiais referentes aos trabalhos desenvolvidos pelas Associações Ca-tarinenses, filiadas a esta Federação,

e ainda colocou a necessidade de termos mais atendimentos médicos nas Associações, e citou exemplo de Associações que já oferecem médicos, dentistas, raio X, fisioterapia, etc, nas suas sedes, o que deixou Raimundo Colombo interessado em visitar essas Entidades para conhecer os trabalhos por lá desenvolvidos.

Iburici, falou ainda, sobre o anda-mento da coletas das assinaturas para criação do “Pai do Brasil – Partido dos Pensionistas, Aposentados e Ido-sos”, que está indo de vento em polpa, e que em breve o partido estará pron-to para eleger seus representantes.

“Ficamos muito satisfeitos com a audiência com o senhor Governador, e temos a certeza que daqui pra frente seremos vistos com outros olhos pelo atual governo”, falou Iburici. (Fonte: Secretaria da feapesc.)

O Brasil denunciou na ONU que o programa de espionagem dos Esta-dos Unidos é “grave”, representa uma violação dos direitos humanos dos cidadãos e atenta contra a soberania dos países afetados.

“Atenta contra a soberania dos Es-tados e representa uma violação dos direitos humanos e, em particular, do direito à privacidade e à informação”, disse o ministro das Relações Exte-riores, Antonio Patriota, em debate no Conselho de Segurança presidido pela Argentina.

Patriota lembrou que os chancele-res do Mercosul transmitiram ao se-

cretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, a posição do bloco sobre esse assunto, e anunciou que recorrerão a outras instâncias das Nações Unidas. Para o chanceler brasileiro, a espionagem realizada pelas agências de inteligência dos EUA na América Latina e outras áreas do mundo representa uma “grave violação”, que tem um impacto “pro-fundo” no sistema internacional.

Além disso, Patriota fez uma chamada para que os esforços que a comunidade internacional faz para combater o terrorismo respeitem os direitos humanos e o direito interna-cional humanitário.

EspionagemNorte-Americana no Brasil

AVISO IMPORTANTE O INSS amplia prazo para renovação de senha de aposentados e pensionistas

As instituições financeiras terão até o dia 28 de fevereiro de 2014 para finalizar o proces-so de comprovação e renovação de senha dos beneficiários do INSS que recebem por meio de Conta Corrente, Poupança ou Cartão Magnético.

Segundo o Instituto, a prorrogação do prazo se faz necessária porque, dos 30,7 milhões de

beneficiários 9,4 milhões não atenderam à con-vocação para fazer a renovação da senha. Essas pessoas devem levar a uma agência bancária (não em agência lotérica) um documento de identificação, com foto ( Carteira de Identidade, Carteira do Trabalho, Carteira de Habilitação, etc).

Caso esteja impedido de ir à agência

bancária, o beneficiário deverá fazer a prova de vida por meio de um procurador devidamente cadastrado no INSS. Segurados que residem no exterior podem fazer a prova de vida, também por meio de procurador cadastrado no INSS, ou por meio de documento de prova de vida emitido por consulado.

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Brechó de Ideias

É muito comum encontrarmos pes-soas idosas caminhando, correndo e procurando academias de ginás-tica, num evidente cuidado com

sua saúde. Isto, no entanto, não era visto há alguns anos, quando os idosos ainda não se valorizavam.

Os tempos mudaram muito e as men-talidades também. Mas, algo permaneceu, apesar das condições bastante diferentes: a alimentação. Sem dúvida alguma, as crianças de antigamente, hoje idosos, tiveram a grande vantagem de uma boa e saudável alimentação.

Mesmo quem morava nos centros maio-res tinha acesso a vegetais, leite “in natura” e seus derivados, além de cereais e frutas – tudo isso sem os atuais agrotóxicos. No que se refere às frutas naqueles tempos, por exemplo, se comia uva e melancia no Verão; as laranjas e bergamotas era frutas de Inver-no – e deliciosas.

Essa alimentação saudável foi a base principal, logicamente associada a outros fatores que, sem dúvida moldaram o que proporciona, hoje, maior longevidade e vigor àqueles meninos de ontem. Atualmente, um homem ou uma mulher, aos 70 anos, têm muitas perspectivas de vida, são produtivos e levam a vida com outros parâmetros e um deles, importantíssimo, é tentar voltar à boa e pura alimentação.

Porém, mesmo que muitos hajam tido esse privilégio de boa alimentação na infân-cia, com a idade surgem alguns problemas como alto mau colesterol e diabetes, prin-cipalmente, que podem acarretar outros problemas. Para contornar essa situação é necessário, então seguir algumas orientações.

De acordo com a OMS, a saúde é definida como um estado de total bem estar físico, mental e social, independente do fato de a pessoa possuir ou não uma doença.

Para contribuir para um dia a dia equili-brado nas questões físicas, mentais e sociais, é necessário que o corpo detenha uma atenção maior de cuidados, afinal são inúmeras as de-ficiências e doenças causadas por disfunções do organismo. A prática de exercícios, seja através de esportes, de ginástica elaborada ou de simples hábitos diários que ajudam a exercitar e movimentar o corpo, estão aliadas

a um fator contribuinte de necessidade extre-ma do ser humano, a alimentação.  

A boa alimentação pode prevenir e me-lhorar  os efeitos  de  doenças, assim como somente contribuir para a qualidade de vida do indivíduo. Comer só  alimentos ricos em vitaminas e minerais não garante uma alimentação equilibrada. É preciso lembrar de hábitos importantes no  momento  de comer, como por exemplo: comer devagar, optar por líquidos naturais e sempre balan-cear a quantidade de comida e de diferentes nutrientes em cada refeição. Nos diferentes períodos da vida e em decorrências de doenças e disfunções orgânicas do corpo, algumas adaptações na alimentação diária devem ser observadas.

ComidaS SaUdáveiS para qUem tem ColeSterol alto

O colesterol alto é decorrente da ingestão excessiva de determinado tipo de gordura, muito presente em alimentos industrializa-dos, e devido a isso a gordura é armazenada nas paredes dos vasos sanguíneos, princi-palmente do coração. Isso prejudica o fluxo do sangue para o cérebro e demais partes do corpo podendo acarretar em doenças cardio-vasculares com consequências fatais.

As gorduras insaturadas são as gorduras encontradas nos alimentos naturais e, portan-to, são conhecidas por combater o colesterol ruim. Está presente em alimentos como azeite de oliva, óleo de canola e de milho, amên-doa, castanha-do-pará, abacate, semente de linhaça, peixes como truta e salmão e outros.

As gorduras saturadas são de origem ani-mal e são gorduras consideradas ruins. São encontradas nas carnes vermelhas e brancas, leite e seus  derivados integrais (manteiga, creme de leite, iogurte, nata). Porém não tem como serem completamente evitadas, pois muitos nutrientes presentes nesses alimentos são essenciais para o organismo.

A gordura trans é encontrada basicamente somente em produtos industrializados como margarina, sorvetes, salgadinhos, bolachas e é modificada e hidrogenada prejudicando a absorção das gorduras insaturadas.

Abaixo estão algumas sugestões que

contribuem  para o bom funcionamento cardiovascular:

- prefira a carne branca sem pele e gre-lhada à carne vermelha pois a quantidade de gordura saturada é menor;

- prefira o leite desnatado ou semides-natado;

- evitar pães não integrais;- prefira queijos brancos como frescal,

cottage ou ricota;- substitua os salgadinhos por castanhas,

sementes e amêndoas.

ComidaS SaUdáveiS para qUem tem diabeteS

O controle da  diabetes, além de estar relacionada a uma dieta nutricional rígida, necessita de muitas mudanças de hábitos na  alimentação. A diabetes é uma doença crônica, ou seja, não tem cura e precisa de uma disciplina para o seu controle. É uma dis-função metabólica que altera a produção de insulina responsável pela digestão de açúcares que produzem energia para o corpo. Há dois tipos de diabéticos, o tipo 1 que descobre a doença quando crianças e aplica insulina para o tratamento e controle medicamentoso e o tipo 2 devido a alimentação inadequada ou fatores genéticos.  Seguem abaixo comidas e hábitos importantes para os diabéticos:

- a quantidade  controlada  de comida é importante pois mantém o nível de açúcar no sangue, também controlado;

- os vegetais são muito importantes na ali-mentação. As folhas podem ser consumidas à vontade e legumes também, porém deve-se tomar cuidado com a beterraba;

- as frutas são importantes, mas devem ser controladas. O ideal é a quantidade de 3 frutas diferentes, por dia com intervalos entre elas. Recomenda-se maçã, pera, laranja, mamão, melão e banana;

- fuja de alimentos como: açúcar (mel e doces em geral), frituras, bebidas alcoólicas, tortas, massas, refrigerantes, sorvetes, carnes gordurosas, pele de aves, embutidos, indus-trializados;

- prefira pães integrais;- opte sempre por produtos diet, pois não

têm adição de açúcares.

Alimentação Saudável para a 3ª Idade

Livros & Escritores Lançamentos recentes

prosa & ver-sos – volume 3

A Editora SOMAR lançou, recentemente, seu 3º volume de Pro-sa & Versos reunindo cronistas e poetas. Seu organizador e editor, Donato Ramos, mais uma vez abre cami-nhos da Literatura a novos escri-tores, que podem editar seus textos ao lado de conhecidos e importantes nomes.

Já providenciando a quarta coletânea o entusiasmado incentivador Donato Ramos, formou a Cooperativa de Escritores e con-vida novos escritores, sugerindo que “abram suas gavetas e revejam seus escritos, pois a SOMAR está aqui para colocá-los à vista dos leitores”.

De Edículas e Amores (trecho)Sempre que pensava em vida nova havia

um viés de edículas, pequenas casas ao fundo dos terrenos, construídas como se fossem lares. (...)Rosane Magaly Martins- escritora, advogada e presidente do Ins-tituto ”Ame Suas rugas” participa da 3ª Antologia Prosa & VersosEndereços para enviar seus textos:[email protected] [email protected]

varal do brasilJaqueline Aisenman, catarinense radica-

da há mais de vinte anos em Genebra/Suíça, grande divulgadora de escritores brasileiros e que usam a língua portuguesa, na Europa e África, lançou seu “Varal Antológico 3 – Literário, sem frescuras”, contendo poesia e prosa.

O evento, bastante concorrido, foi rea-lizado em agosto, no saguão da Assembleia Legislativa, contando com a presença de escritores locais, de outros estados e até do exterior.Editora: www.designeditora.com.br

reino das estrelasZenilda Nunes Lins

Lançado em junho/2013, na Academia Catarinense de Letras, o livro “Reino das Es-trelas” foi muito bem recebido pelos amigos e escritores que foram prestigiar a escritora.

Nesse encantador romance, Zenilda Lins nos transporta ao bom tempo em que nos deliciávamos com os singelos contos de amor. Sua heroína, a jovem sonhadora Joana, sai de casa, no interior, em busca de novas oportunidades e, inesperadamente, encontra o grande amor de sua vida.

Editora Nova Letra

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NoSSoS AmiGoS

Sempre disposto a ajudar nas festas da Associação, com um ótimo humor, mesmo quando sua saúde lhe apronta alguma,

nosso amigo Rodney Jorge dos San-tos (64 anos) é um associado muito atuante.

Quando a Asaprev foi instalada em São José, alguns associados que residiam no Município, mas perten-ciam à congênere de Florianópolis, transferiram-se da Capital, por con-veniência, uma vez que lhes facilitava o acesso e, entre esses, estava Rodney. No início fez parte da Diretoria, como Tesoureiro, mas, por motivo de saúde – câncer e consequente tratamento quimioterápico - precisou se afastar do cargo. Porém, logo que superou a crise, sempre que tem possibilidade volta à Asaprev-SJ e traz sua alegria e colaboração aos eventos.

Nas reuniões em que são servidos carreteiros e churrascos, pode-se con-tar com a participação do Rodney. Ele lembra de ocasiões, há alguns anos, em que cozinhou para mais de du-zentas pessoas. Romântico incurável e possuidor de uma voz modulada e harmoniosa, nosso amigo é grande apreciador da boa música, inclusive a clássica, da qual aprecia óperas e canta algumas árias.

Quem o conhece e participa de seu espírito brincalhão contando piadas e fazendo brincadeiras consigo mesmo, jamais imagina que este homem, hoje obeso e adoentado, teve uma infância difícil e que sua vida foi marcada por perdas e tragédias.

Nasceu em Florianópolis, pe-sando mais de cinco quilos (como faz questão de dizer, para justificar que “sempre foi fofinho”) filho de uma família pobre, sendo que os pais – Genésio e Delsa -, ele e quatro irmãos, passaram por muitos apertos econômicos. Em 1958, quando ele estava com nove anos, o pai, que era funcionário público, foi transferido para Tubarão, onde nasceram mais duas crianças. A mudança de cidade facilitou as coisas e só então a família sentiu melhorar a situação.

Desse tempo de criança lembra que ele e o irmão mais velho, Ra-damés, brincavam perigosamente

de pegar carona nos trens e faziam faquinhas – colocavam pregos gran-des nos trilhos e, quando os trens passavam amassavam os pregos dei-xando-os como lâminas. Coisas de guri pequeno.

Rodney fez o Curso de segundo grau na Escola Técnica de Metalurgia, em Tubarão, tendo um ótimo apro-veitamento. A má sorte, no entanto, espiava aquela família e lhe armou outra cilada. Fazia dois anos que es-tavam felizes na nova cidade quando a casa que havia sido construída com certos confortos para todos, foi total-mente destruída pelo fogo. Voltaram à estaca zero.

Somente nove anos depois a famí-

lia conseguiu morar em outra casa de-cente, enfrentando muitos sacrifícios e humilhações. Nesse meio tempo, Rodney já estava em idade de servir o Exército e sua meta era ser destacado em Brasília, talvez no Batalhão da Guarda Presidencial – belo sonho de adolescente...

Como ainda estudava na Escola de Siderurgia, em 1969, o diretor da instituição, Miguel Ximenes de Melo, ex-intendente do Estado do Acre, em plena Ditadura Militar e com certo poder, com um canetaço dispensou todos os alunos do Serviço Militar, “para não esvaziar a Escola”. E lá se foi o sonho do manezinho Rodney.

Depois de formado andou tentan-

do a vida em algumas cidades do Rio Grande do Sul e, casou com Kety e, em 79/80 voltou para Florianópolis. Desse casamento, que durou 33 anos, nasceram dois filhos: Rodney Jr. e Sílvio.

A vida continuava normalmente, até que a fatalidade o atingiu nova-mente: num terrível acidente de carro, Júnior morre aos 22 anos de idade e Kety fica muito ferida, com diversas fraturas. Chorando a morte do filho, Rodney acompanhava o quadro de-licado da esposa, que ficou oito dias na UTI e quase um mês hospitaliza-da, com um diagnóstico de paciente terminal.

Nosso amigo não esmoreceu e procurou recursos extrassensoriais. Seguindo orientações de amigos procurou o Núcleo Espírita Nosso Lar, onde conseguiu uma cirurgia espiritual salvadora. Kety, além de outros graves ferimentos havia fra-turado a bacia – que ficou totalmente separada - e isso foi confirmado por radiografia.

Rodney conta que, na noite em que a operação astral foi realizada, uma companheira de quarto de sua esposa, que apresentava um quadro de muita agitação, há algum tempo. No entanto, durante a intervenção espiritual, à distância, essa paciente ficou calma, “sem mais nem menos”.

Diz ele que quando o médico foi visitar sua mulher, na certeza de en-contrá-la em estado terminal – como já havia sido considerado – teve a agradável surpresa de deparar com uma paciente em fase de recuperação. Novas radiografias constataram que a bacia fraturada estava inexplicavel-mente solidificada e seus ferimentos em processo de cura.

“Na recuperação da minha mu-lher, através do Espiritismo, recuperei minha fé e creio, sem dúvida, numa força superior”.

Esse triste episódio, sem dúvida, deixou suas marcas no casal. Mas, o tempo ameniza as dores e Kety ainda viveu muitos anos vindo a falecer há sete anos. Rodney superou os males da alma e do corpo e hoje curte o casal de netos Jehniffer e Lorenzo, filhos de Sílvio.

Rodney – um associado atuante

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A questão indígena no Brasil tem gerado impasses, conflitos e principal-mente insegurança para as famílias que vivem em suas pequenas propriedades há muito tempo. A demarcação de muitas delas tem sido feita de forma irrespon-sável e, muitas vezes, utilizando laudos antropológicos falsos. Isso tem feito com que os proprietários rurais que produ-zem e vivem em suas terras, paguem a conta pelas indecisões do Governo ao tratar do assunto.

Frente à insegurança jurídica causada pelas expropriações e as interpretações errôneas ao Artigo 231 da Constitui-ção Federal, que trata da demarcação de terras, têm-se gerado conflitos e os agricultores se veem refém da situação.

É importante que se perceba a incoe-rência: gasta-se dinheiro para expropriar agricultores em detrimento dos indíge-nas que não vão produzir e depois ainda é necessário comprar áreas de terra para assentar esses mesmos agricultores em outro lugar. Não seria mais fácil comprar áreas de terra e assentar esses índios que estão lá?

Lideranças indígenas kaingangues do oeste catarinense já se manifestaram contra a forma da Fundação Nacional do Índio (Funai) em questões como a de ampliação de terras indígenas. Eles foram claros ao dizer que não querem

Política indigenista no Brasil

mais terras, querem o que é de direito e mais respeito. Querem, sim, qualidade de vida. Os índios querem políticas pú-blicas para sobreviver exercitando o livre arbítrio como brasileiros que são. O que é urgente é dar condições de saúde, edu-cação, moradia de qualidade e a garantia de sustento para os povos indígenas. Não é ser contra os indígenas, mas sim lutar para fazer valer o direito de propriedade e o que rege a Constituição Brasileira.

Os debates sobre a questão indígena têm avançado. Recentemente avançou-

se na criação da Comissão Especial que discutirá a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215/2000. Esta PEC inclui dentre as competências exclusivas do Congresso Nacional a aprovação de demarcação das terras tradicionalmente ocupadas pelos índios e a ratificação

das demarcações já homologadas; estabelecendo que os critérios

e procedimentos de de-marcação se-

jam regulamentados por lei.Através dessa Comissão Especial, será

discutido esse problema indígena no Brasil, a questão do direito de proprie-dade, criar uma política indigenista para o Brasil, para que os mesmos não sejam usados. O objetivo é que se tenha, enfim, uma discussão aberta com a sociedade brasileira sobre o tema. A sociedade terá que decidir o que fazer e o Congresso Nacional tem a missão de encontrar uma solução legislativa que será tratada nos meios judiciais sobre essa questão que afeta todo o Brasil. Esperamos que não haja manipulação e que não sejam usados para questões eleitoreiras ou no interesse de poucos.

Os dados impressionam e são um alerta a todos. O Brasil tem 12,7% do território com áreas indígenas para um universo de aproximadamente 817 mil índios. Os 5,2 milhões estabelecimentos rurais do país ocupam 38,8% do Brasil. Os índios representam 0,43% da popula-ção e a Funai pretende a criação de mais 611 reservas, aumentando ainda mais a área pertencente aos índios, chegando a 25% das terras brasileiras. São 423 áreas

indígenas regularizadas no país, 38 reser-vas indígenas, 30 áreas delimitadas, 48 áreas declaradas, 15 áreas homologadas e 123 áreas em estudo. Em Santa Catarina são 26 áreas que estão em processo de es-tudo e ocupação. Em SC, dados do Censo 2010, do IBGE, apontam que habitam 16 mil indígenas. Se considerar a ampliação pretendida, o Estado chegaria a ter 1,8 milhão de hectares de área indígena, ou seja 20% de SC.

É claro, notório e errôneo o trabalho de algumas ONGs (nacionais e inter-nacionais) e também dos órgãos como o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Conselho Mundial Indigenista (CNI) e Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Esses organismos e instituições fazem apologia de que, no Brasil, todas as terras são dos índios. O problema não é terra e sim a falta de uma política indigenista eficiente, que dê condições para o índio viver e não perambular pelas cidades, pelas ruas, como pedintes. Hoje, 65% dos indígenas recebem o bolsa-família.

Não se questiona que as terras in-dígenas, de que trata a Constituição de 1988, pertençam a eles. Entretanto, em relação àquelas que são dos produtores, há que ser aplicado o mesmo direito e a legitimidade, preservando o direito de propriedade de ambos.

É de fundamental importância essa discussão sobre a questão indígena e que a mesma seja conduzida da forma como foi feita com o Código Florestal Brasi-leiro. No início ninguém sabia o que era Área de Preservação Permanente e Reserva Legal. Discutiu-se abertamen-te e foi aprovado o que é hoje a Lei nº 12.651, de 2012, o novo Código Flores-tal Brasileiro. É imprescindível que se aprove uma política indigenista para que o Brasil e os brasileiros, quer sejam os agricultores ou os índios, tenham os mesmos direitos e a garantia do direito de propriedade.

Valdir Colatto (Deputado Federal/SC)

Doutor Arnaldo Lichtenstein, Clínico Geral do Hospital das Clínicas de São Paulo e colaborador da Faculdade de Medicina da USP, enumera os três maiores responsáveis pela confusão mental dos idosos:

- diabetes descontrolados;- infecção urinária;- ou a família passa o dia todo fora de

casa, enquanto os familiares mais velhos ficaram em casa. Parece brincadeira, mas não é. O idoso não sente sede e deixa de tomar líquidos. Isso tem explicação e, se for bem cuidado, pode ser amenizado. À partir dos 60 anos, nosso corpo tem pouco mais de 50% de água.

Isso faz parte do processo natural de envelhecimento – quer dizer: menor re-serva hídrica no nosso organismo. Mas há outro complicador: mesmo desidratados, os idosos não sentem vontade de tomar água e os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.

Nota da Editora – talvez por esse mo-tivo muitos médicos receitam uma grande

quantidade de comprimidos que precisam ser tomados com bastante água e, isso deve ser bem observado e orientado.

Mesmo que a pessoa seja saudável, se bebe pouco líquido fica prejudicado o desempenho, as reações químicas e fun-ções de todo o seu organismo. Em vista disso, os idosos devem tornar voluntário o hábito de beber líquidos diariamente – com remédios ou não. O importante é beber, a cada duas horas, água, suco, água de coco, leite, assim como gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja, etc.

Este alerta – salienta o Dr. Lichtenstein – é também para os familiares dos idosos com mais de 60 anos. “Fiquem atentos ao perceberem que eles estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, se mostrem confusos, irritadiços ou fora do ar. É quase certo que sejam sintomas de-correntes de desidratação. Deem ao idoso, imediatamente, algum líquido e levem-no rápido a um médico”.

Prevenir, ainda é melhor que remediar.

Cuidados Médicosdepois dos 60 Anos

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A Escola Profissional Profes-sora Deolinda dos Santos Farias – mais conhecida por Escola Profissional de Forquilhinhas – inaugurou, no dia 30 de agos-to, com a presença da Prefeita Adeliana Dal Pont, autoridades e convidados, suas novas insta-lações, à Rua Joaquim Luiz, nº 188 – próximo ao prédio onde funcionava desde que foi insta-lada, em 2004.

A atual diretora da Escola, Marlene Souza de Melo, que assumiu as suas funções, no início deste ano, devido a pro-blemas econômicos de gestão, providenciou a mudança para a a residência conhecida como Casa das Freiras, uma vez que as religiosas foram transferidas para outro local.

No novo endereço, de fácil acesso, as condições são muito melhores e, diferente do ante-rior, a casa tem melhores instala-ções, com uma cozinha própria e mais banheiros, sendo que o aluguel, muito mais barato, vai economizar praticamente 70% para os cofres do Município de São José.

A Escola mantém 14 cursos de artesanato e um de Informá-

tica, em três turnos de segunda a sexta-feira, contando, atualmen-te, com 680 alunos matricula-dos, com idades que vão dos 14 aos 70 anos de idade. Os alunos recebem uma carteirinha e, se concordam, colaboram com R$10,00 mensais, para ajudar na manutenção.

Mulheres e homens frequen-tam os cursos, na sua maioria com duração de, no mínimo, um ano, onde aprendem as bases de várias técnicas e convivem em harmonia e troca de expe-riências que vêm enriquecer mais seus conhecimentos. Dona Marlene Melo declara:

-“ Vejo a nossa Escola Pro-fissional como uma fonte para aumentar a renda familiar dos alunos. Muitos saem daqui capacitados para montar seu próprio negócio, principalmente os que cursam Corte e Costura, Cabeleireiro e Manicure”.

A Escola ainda oferece vagas para os cursos de manicure, ma-cramê, tricô e crochê. Os outros cursos já estão lotados neste segundo semestre. Maiores in-formações poderão ser obtidas pelo telefone 3257-0220.

Escola Profissionalde Forquilhinhas emNovas instalações

Esta frase é parte de um dos poemas do poeta português Luís de Camões que estão inseridos nos folhetos explicativos da 6ª Conferência de Gestão Hospitalar dos Países de Língua Oficial Portuguesa, realizada em Florianópolis, no final do mês de agosto. Simultanea-mente foram realizados o 35º Encontro Catarinense de Hospitais e o lançamento de um livro comemorativo dos 50 anos da AHESC, reunin-do médicos e profissionais da área de saúde e hospitalar brasileiros e de outras nacio-nalidades.

A Associação dos Hos-pitais do Estado de Santa Catarina, ao completar cin-quenta anos de sua exis-tência, no dia 31 de agosto, homenageou a todos que ajudaram a fortalecer a instituição, lançando um livro comemorati-vo. No livro de 100 páginas e tiragem de 2.000 exemplares serão encontradas referências a todos os acontecimentos desse meio século de história da importante trajetória dos hospitais privados e filantrópicos do Estado.

No livro serão demonstrados os serviços dessas entidades, que respondem por 80% dos atendimentos do SUS no Estado, mas, conforme Dario Staczuk, presidente da AHESC “só recebem 20% dos recursos públicos disponíveis”.

“ A Conferência chegou a Florianópolis reu-nindo profissionais brasileiros, portugueses e afri-canos, numa celebração da língua de Camões para a sabedoria do poeta tornar o gestor mais forte e mais sábio, pela troca de experiências e estudo do que dá certo” – diz o comentário apresentado ao público, pela revista Saúde Catarinense.

“Nessa Conferência – segundo o Editorial da revista - os conferencistas tiveram a oportunidade de estudar e sentir os dramas da gestão em países que, tão diferentes do nosso mantêm, no entan-to, uma indissolúvel herança genética e cultural expressa no idioma comum. A linguagem que nos aproxima permite uma imersão intelectual e emocional nessas realidades de outros povos”.

A última edição da CPLP, em 2011 foi em For-taleza/CE, que também realizou a 1ª edição, em 2006. Para trazer o encontro para Santa Catarina, este ano, as associações hospitalares catarinenses (AHESC-FEHOESC e FEHOSC ) articularam-se com outras entidades, como a Federação Brasi-leira dos Hospitais(FBH) e a Federação Brasileira de Administradores Hospitalares (FBAH-SC).

Os convidados para debates, profissionais da Saúde, com foco no setor hospitalar, vieram de Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, São Tomé e Timor Leste, para troca de experiências

e novas práticas hospitalares com a classe brasileira. Segundo Luiz Aramicy Pinto, presidente da FBH:

- “O Brasil é reconhecido internacionalmente como avan-çado na área da gestão hospi-talar. A Conferência acabou se tornando então, para países afri-canos e ex-colônias de Portugal, uma possibilidade de trabalho, troca e conhecimento de novas tecnologias”.

Como resultado dessas reuniões, em Florianópolis, o Congresso Nacional receberá aproximadamente 2 milhões de

assinaturas de brasileiros exigindo a aplicação de 10% das receitas correntes líquidas da União, da área da Saúde, que marca o Movimento Saúde + 10, visando levantar 1,5 mil assinaturas, num abaixo-assinado para que seja elaborado um Projeto de Lei.

Tércio Paulo Kasten, Presidente da Federação dos Hospitais/SC, referindo-se ao Movimento e citando o fato de que “nenhum governo é dono de dinheiro algum e sim a população, pois é ela quem paga os impostos”, declara:

- “Portanto é o povo que decide onde quer ver seu próprio dinheiro aplicado – e já decidiu que quer mais dinheiro aplicado na Saúde. A União e o Congresso têm que parar de fingir que não conhecem a vontade popular e passar a respei-tá-la”- conclui.

O dinheiro extra, assegurado pela aprovação da Lei, ainda é considerado insuficiente para resolver todos os problemas vividos na Saúde, como filas para atendimento, espera de exames e cirurgias. No entanto é um retorno à justiça do sistema federativo.

“O que acontece hoje é o inverso do federa-lismo: estados e municípios estão financiando a União, na área da Saúde”, diz o Deputado Volnei Morastoni presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina.

Os eventos, que acolheram um número con-siderável de participantes, teve como base “ Uma celebração da língua de Camões para, conforme a sabedoria do poeta, tornar o gestor mais forte e sábio, pela troca de experiências e estudo do que dá certo”.

MEDICINA E POESIA“O fraco rei faz fraca a forte gente”

(Luis de Camões)

No dia 19 de setembro o centro Universitário Estácio de Sá de Santa Catarina - São José participou da semana dedicada a Responsabilidade Social. Foram várias programações realizadas e dentre elas, os alunos do curso de fisioterapia que cursam a sexta fase, foram realizar atividades com intuito de avaliação e exercícios cinesioterapêuticos aos idosos da Associação de Aposentados e Pensionistas da Previdência Social e Idosos de São José, sob a orientação do Professor Renato Claudino. Essas ações fortalecem o vinculo da IES com a comunidade, bem como os alunos vivenciam praticas fora da instituição. Agradecemos a ASAPREV – São José pela oportunidade deste trabalho.

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Representantes das Associações de Aposentados e Idosos de Concórdia, Joaçaba, Videira, Fraiburgo, Lages, Correa Pinto, Chapecó e Xanxerê se reuniram no dia 11 de outubro em Lages para discutir a seguinte pauta: Congresso Nacional dos Aposentados em Florianópolis, resultado da votação sobre a Desaposentação ocorrida no Congresso Nacional, os próximos passos do Pai do

Brasil – o partido dos Aposentados, Pensionistas e Idosos do Brasil, Pauta do Codel que é um órgão da Cobap e outros assuntos sobre associações.

O presidente da Asaprev de Concórdia, Agostinho Schiochett comentou o episódio que originou a desaprovação da desaposentação pela Comissão de Finanças Câmara dos Deputados, ou seja, aquele período em que o aposentado continua a

trabalhar, mesmo aposentado, e permanece pagando o INSS. “Ficou claro que este governo que aí está comanda o Congresso Nacional, controlando as votações de acordo com o seu interesse”, disse.

O presidente da Feapesc – Federação das Associações de Aposentados e Idosos de SC, Iburici Fernandes, falou sobre o Congresso Nacional dos Aposentados que

acontece em Florianópolis e que contará com a presença de senadores, ministros e também do governador de Santa Catarina Raimundo Colombo. “Será o maior evento da classe na história brasileira, pois mais de mil aposentados de todo o país já confirmaram presença, o que mostra que os aposentados estão prontos para qualquer coisa para defender seus direitos”, comentou.

Regional oeste, meio oeste e Planalto Serrano da Feapesc se reúnem na cidade de Lages

Av. Rio Branco, 448 - Sala 302 - Centro -

Florianópolis - SC - CEP 88015-200

Fones (48) 4009-2190 / 4009-2180

[email protected]

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Lobo com Pele de CordeiroPode até ser ofensivo, mas é uma verdade. Aquela velhinha ou o

velhinho desamparados, abandonados pela família, sem ninguém que se interesse por eles, o que fizeram quando eram mais moços? Será que o fato de ficar idoso dá um atestado de “bom velhinho” ou “boa velhinha” a qualquer pessoa – mesmo que tenha sido uma “peste” para os familiares?

Vou contar um caso real: há muitos anos minha família vivia num bairro, em Porto Alegre, onde existe, até hoje, a SPAN - um asilo que recolhe mendigos e pessoas sozinhas, dando-lhes a assistência neces-sária. Minha avó era muito caridosa e levava roupas, sapatos e bolos para os velhinhos internados.

Eram todos muito velhos e alguns já apresentavam sinais de de-mência que, na época era chamada de caduquice, pois ainda não se conhecia o funesto “doutorzinho alemão” (Alzheimer). Como não havia encarceramento na instituição, alguns albergados saiam sem perigo algum. Um desses passeadores era uma velhinha que caiu na simpatia de minha avó. Ela entrava em casa dela, tomava café e se queixava da vida. Chorava, falava das belas filhas e dos netos mostrando algumas fotos da família degenerada.

Vó Mimo, com mais de 70 anos, era uma mulher muito amada por todos nós e por quem a conhecia. Estava sempre disposta a ensinar coisas, acolher quem precisasse e não concebia que alguém pudesse abandonar uma pessoa tão delicada como sua nova amiga. Lembro-me da sua indignação ao contar que a tal velhinha tinha duas filhas e netos, mas que nunca a visitavam e, o máximo que faziam era deixar-lhe alguns presentes no Natal, que eram entregues na Administração do asilo e nem queriam vê-la.

Como as visitas da pobre velhinha não eram diárias, Vó Mimo não estranhou, a princípio, a ausência da amiga, mas passado algum tempo ficou preocupada e resolveu, ela mesma, procurar saber o que acontecia. Foi ao asilo e soube que a velhinha, beirando os 80 anos, havia morrido há al-guns dias. Então minha avó conheceu a verdade sobre sua protegida.

Diferente do que de-monstrava, aquela mulher fora uma meretriz totalmente despudorada. Sua filha mais velha, com pouca idade fora prostituída por ela e, quan-do a filha menor estava com doze anos, a mulher ia repetir o que havia feito com a outra. As duas irmãs conseguiram fugir livrando a menor do destino que a mãe pretendia lhe dar e formaram suas famílias.

Esse caso é um dos muitos que chegam ao nosso conhecimento. A capa do cordeiro disfarça os velhos lobos maldosos, mas não apaga os erros do passado, pois sempre haverá quem tenha conhecimento de suas maldades. Rabugice e mau humor, geralmente, são sinais de que as pessoas eram intolerantes e irritadiças quando mais novas.

Na verdade, todo ser humano tem seu lado bom e lado mau mas nem sempre consegue mantê-los num equilíbrio ideal. Se houver uma base sólida de educação e consciência ele terá pouca tendência para pender para o lado do lobo. Importante, porém, que ele não seja somente cordeiro. Deve lutar pelos seus direitos e procurar colocar-se em posição que lhe dê possibilidade de viver em harmonia com seus parentes, amigos e quem conviva com ele, ocupando um lugar onde o carinho seja espontâneo e sincero.

A Resolução 80 publicada no Diário Oficial da União (DOU) da última quinta-feira (3/10) autorizou a reno-vação da tarifa anti-dumping do alho importado da China para o prazo de mais cinco anos e reajuste no valor de US$ 5,2 dólares para US$ 7,8 dólares, a caixa com 10 kg. A medida foi comemorada pela Associação Nacional dos Produtores de Alho (Ana-pa) e pelo deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC), interlocutor do processo pela valorização da produção do alho nacional e contra o dumping.

Anti-dumping é a taxa que iguala ao custo do produtor nacional. Sem a renovação da taxa anti-dumping pode desaparecer a produção de alho no país.

Hoje, 65% do alho con-sumido no Brasil vêm de outros países. Da China são 16 milhões de caixas/ano e da Argentina outros 6 milhões de caixas/ano. O valor da taxa anti-dumping é cobra-da para proteger o mercado brasileiro. No caso específico da China, a mão-de-obra, por ser muito mais barata que a brasileira, faz com que o produto chegue ao Brasil abaixo do custo da produção nacional. “Os importadores precisam pagar a taxa para que não haja concorrência desleal e que os cofres públi-

deputado Colatto comemora medida que auxilia a produção de alho no brasilCompetição desleal da China exige medidaanti-dumping

cos não sejam lesados devido à sonegação do imposto”, citou Colatto lembrando que por inúmeras vezes os importadores conseguiram liminares isentando do paga-mento da taxa e prejudicando a produção de alho nacional.

O Brasil produz alho com alto padrão de qualidade. Dados da Anapa apontam que o país cultiva alho em 5 mil propriedades, em área de aproximadamente 10 mil hectares, sendo os principais produtores os Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catari-na, Minas gerais e Goiás. A produção nacional chega a mais de 87 mil toneladas por ano o que representa 35% da demanda do mercado interno.

O presidente da Anapa, Rafael Corsino destaca que “a concorrência desleal do alho chinês é o principal entrave à

busca da autossuficiência na produção nacional de alho”.  De acordo com o presidente “não queremos ser um país dependente de produtos im-portados e temos capacidade de atender grande parte do mercado interno.”

O deputado Colatto enfa-tizou que corrigir a distorção causada pelo dumping é não permitir que a China quebre a produção nacional de alho, que a cada ano tem apresen-tado diminuição.

A taxa anti-dumping é coordenada por estudo feito pelo Governo,  através da defesa comercial, que fixa um valor colocando o produtor brasileiro em igual competi-ção com o produtor Chinês. “Assim, o produtor de alho brasileiro terá a segurança de plantar sem que outros mercados prejudiquem sua atividade”, acrescenta.

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REUNIÃONo dia 08 de outubro realizou-se a reunião da Comissão

de finanças e orçamento do Conselho Estadual do Idoso - CEI

com a participação dos Conselheiros: João Osmar Quadros

Pacheco da FEAPESC, Iburici Fernandes da FEAPESC, Salete

T. Pompermaier da UDESC, Vilmar da Silveira da Secreta-

ria do Estado da Fazenda e Coordenador da Comissão, Sr.

Marcos Vandresen, Eliseu Martins da Secretaria de estado

da Saúde, esteve presente na reunião Sr. Djalma Coutinho

Diretor financeiro da secretaria de de estado da Educação .

Esta comissão de finanças e orçamento analisou e elaborou

uma proposta de minuta para criação do Fundo Estadual

do idoso, esta minuta irá para apreciação da Comissão de

Normas do CEI para futuramente seguir para o Secretário

da Assistência Social prosseguir os trâmites para a criação

do Fundo estadual do Idoso com a finalidade da gestão das

políticas públicas para os idosos de Santa Catarina.

Pra rir um pouco...O sujeito bate à porta de uma casa. O dono abre e ele lhe diz:- O senhor poderia contribuir para o Lar dos Idosos?- Claro... Espere que vou buscar minha sogra

A velha acorda de madrugada, cutuca o marido que está roncando e pergunta:

- Véio, hoje “tamos” fazendo 80 anos de casados, tu não quer que eu vá no terreiro matá um porco, uma ovelha, um marreco...

- Não, véia, os bicho num tem curpa...

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O Programa “Show da Tar-de”, tradicional programa apre-sentado semanalmente pela PrimerTV, sob o comando do Jornalista Tadeu Soares, tem como ponto alto o quadro “Mesa Redonda”, exibido ao vivo, às sextas-feiras e, eventu-almente, nas terças-feiras.

A Mesa Redonda reúne uma gama de pessoas de status, como empresários, estilistas, artistas e religiosos, que formulam perguntas pertinentes às ativi-dades do Convidado – pessoa selecionada pelo Apresentador e que concorda em responder a todos, mesmo as questões não sejam expressamente referentes à sua área.

Por se tratar de um Programa de ampla audiência, Tadeu So-ares escolhe seus entrevistados visando levar ao telespectador as maiores e melhores informações sobre assuntos que tratam de cidadania, política e políticos, busca de soluções e, participação através de sugestões.

Entre os profissionais que se apresentaram ultimamente no Show da Tarde, destacamos o Dr. Raphael Donida, jovem odontólogo e especialista no tratamento da Síndrome da Ap-neia e Hiponeia (SAHOS), que prejudica boa parte de quem a tem e ao próximo, que “sofre” com o sintoma: o ronco.

Os problemas odontológicos apresentados ao dentista no Programa foram poucos, em vista do grande interesse sobre os distúrbios que os roncos noturnos provocam, inclusive

provocando separações de ca-sais. Vejamos o que disse Dr. Donida durante o programa e que esclareceu bastante aos telespectadores e componentes da Mesa Redonda:

- A Síndrome da Apneia e Hipopneia Obstrutiva do Sono (SAHOS) é um distúrbio que atinge cerca de 4% da população adulta e que, além dos proble-mas sociais associados ao ronco e à sonolência diurna excessiva, é preocupante pelos quadros de hipertensão pulmonar e insuficiência cardíaca que pode desencadear.

É sabido que o sexo masculi-no é 8 a 10 vezes mais acometido do que o feminino, talvez por razões anatômicas relacionadas ao sexo. As mulheres com SAOS frequentemente encontram-se no climatério, sugerindo uma influência hormonal na fisiopa-tologia do colabamento das vias aéreas durante o sono.

A SAHOS pode ocorrer em qualquer faixa etária, mas seu pico de incidência situa-se entre os 40 e 50 anos de idade. A obesidade é o principal fator de risco para a síndrome; cerca de 2/3 dos pacientes são obesos..

revisão e discussão: Atra-vés de uma revisão de literatura discutiu-se o uso de aparelhos intrabucais para o tratamento dessa patologia, destacando-se a eficácia e as limitações dessa terapia, os principais sintomas clínicos, os principais efeitos colaterais oclusais, o grau de colaboração e o índice de satis-fação dos pacientes.

Se há uma cura para a doença de Al-zheimer, a notícia da descoberta de alguma forma me iludiu.  Existem medicamentos e terapias que podem ajudar alguns pacientes um pouco, mas a maioria dos 5,4 milhões de norte-americanos com Alzheimer’sand ou-tras demências são, infelizmente, destinada a piorar em vez de melhorar. Então, eu estava um pouco cético sobre as reivindicações do Dr. Rivin, e lembrou do meu próprio pai, cuja demência fez sem saber que ele tinha demên-cia - era um aspecto misericordioso de uma doença de outra maneira horrível.

Mas fiquei impressionado com a persistên-cia do Dr. Rivin e sua determinação em ajudar os outros a lidar com a doença. Ele era um médico, e muito respeitada em que, aconse-lhando pacientes idosos sobre a importância de directivas antecipadas de saúde antes era comum. Ele tinha praticado medicina interna, mas também estudou cardiologia e estava particularmente interessado em ética médica.

A esposa de Dr. Rivin, Fritzi, atendeu a porta em sua casa Pacific Palisades.  Ela eo Dr. Rivin oferecido uma calorosa saudação e me levou para uma sala de jantar onde a Sra. Rivin tinha estabelecido pratos de salmão co-zido e salada de verão. Mas o Dr. Rivin queria primeiro me mostrar o seu quintal, onde ele segue as idas e vindas de borboletas e pássaros e tende a um jardim em um precipício com vista celeste Will Rogers State Park.

Quando nos sentamos para conversar, a Sra. Rivin disse que o marido começou a ter dificuldades de fala há alguns anos atrás, depois de um par de mini-cursos, ou AIT.

“Ataque isquêmico transitório”, explicou Dr. Rivin em discurso que ainda está hesitante e suave.

Mas a Sra. Rivin suspeitava que os AITs eram apenas parte do problema. Seu marido também havia se tornado cada vez mais im-paciente, uma mudança de caráter marcante, e que a perturbava muito.

“E pouco a pouco”, disse ela, “a memória dele piorou.”

Quando eles tomaram uma classe de me-mória juntos no Colégio Emérito em Santa Monica, os problemas do Dr. Rivin tornou-se agudamente evidente. Por exemplo, a Sra. Rivin disse, haveria uma lista de palavras ea tarefa era encontrar um associado com um feriado.  Mas o Dr. Rivin ou não conseguia entender as instruções ou não entendi a res-posta óbvia - Halloween.

Um exame médico confirmou a doença de Alzheimer, e ele foi colocado em duas drogas, que produziu melhoria óbvia.

“Ele começou lembrando coisas, fazer as coisas, e ele estava quase de volta ao normal”,

disse a Sra. Rivin.Dr. Rivin admitiu que as drogas ajudaram

inicialmente, mas ele está convencido de que o seu próprio programa de terapia - e não as drogas - fez a maior diferença.

Bem, a Sra. Rivin observado na voz da diplomacia, talvez o avanço da doença de Alzheimer diminuiu um pouco.

“O problema está resolvido”, insistiu o Dr. Rivin.

Quando eu perguntei para saber mais sobre o seu programa, ele continuou dizendo que tudo seria revelado no seu escritório em casa, e ele não podia esperar para terminar o almoço para que ele pudesse expor o seu caso.

O escritório é um pequeno santuário carpete fora da garagem para dois carros. Na parede é uma foto de um jovem Dr. Rivin, juntamente com a prova de que ele era um membro da Phi Beta Kappa e que ele se for-mou na Universidade de Nebraska Medical School.

Quando ele tinha a minha atenção, Dr. Rivin definidos vários documentos para me olhar.  Uma delas foi intitulada “Uma vida saudável e feliz”, e que continha a essência do que ele passou a acreditar sobre lutando contra a doença de Alzheimer.

Em essência, o seu conselho é dormir bem, comer de forma inteligente, fazer exercícios regularmente, socializar, considere o seu pró-ximo e para o mundo ao seu redor, celebrar a natureza, fazer jardinagem, ler, assistir a programas educativos na TV, desafiar o seu intelecto e permanecer tão ativo quanto você possivelmente pode.

Dr. Rivin também montou um guia com-pleto com ilustrações, para seus exercícios recomendados. Ele demonstrou uma, levan-do-me para a cozinha, onde ele encostou-se ao balcão e balançou a partir dos pés para os saltos, então, levantou-se lentamente os braços em uma manobra yoga-like, enquanto estalando os dedos.

Em seu escritório, ele arquiva as coisas em pastas com títulos como “Pensando sobre muitas coisas” e “grandes coisas para pensar.” Para o seu aniversário de casamento de 65 em 2010, Dr. Rivin escrevi isso para os membros da família:

“No meu último ano eu me encontro com minha esposa. Ela é muito bonita, divertida amorosa, uma garota inteligente e doce. Que eu estava ferido. Ainda sou.”

Dr. Rivin também me mostrou uma cópia do programa para o 60 º aniversário de seus pais, em 1978.Juntos, Dr. Rivin e eu cantei o refrão da primeira música no programa. Ele tinha um sorriso no rosto o tempo todo, e ele cantava com afinação perfeita.

Arthur Rivin, ex-professor de Medicina da UCLA, está convencido de sua abordagem de estilo de vida e está trabalhando para derrubar o mal de Alzheimer. Isso pode ser bom o suficiente para todos nós.

Ele foi diagnosticado, em setembro de 2009, com a doença de Alzheimer

Síndrome e tratamento

da APneIA na tV

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1ª AULAUm corvo está sentado numa árvore o dia inteiro

sem fazer nada. Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:

- Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro?

O corvo responde:- Claro, porque não?O coelho senta no chão embaixo da árvore e rela-

xa. De repente uma raposa aparece e come o coelho.Conclusão: para ficar sentado sem fazer nada,

você deve estar no topo.  2ª AULA

Na África todas as manhãs o veadinho acorda sabendo que deverá conseguir correr mais do que o leão se quiser se manter vivo.

Todas as manhãs o leão acorda sabendo que deve-rá correr mais que o veadinho se não quiser morrer de fome.

Conclusão: Não faz diferença se você é veadinho ou leão, quando o sol nascer você tem que começar a correr. 3ª AULA

Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e, na rua, encontram uma antiga lâmpada a óleo.

Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio.

O gênio diz:- Eu só posso conceder três desejos, então, conce-

derei um a cada um de vocês!- Eu primeiro, eu primeiro, grita um dos funcio-

nários! Eu quero estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida... Puff e ele foi.

O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedi-do:

- Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida e um provimento interminável de pina coladas! Puff, e ele se foi.

Agora você, diz o gênio para o gerente.- Eu quero aqueles dois folgados de volta ao escri-

tório logo depois do almoço para uma reunião!Conclusão: deixe sempre o seu chefe falar pri-

meiro. 

4ª AULAUm padre está dirigindo por uma estrada quan-

do  vê uma freira em pé no acostamento. Ele para e oferece uma carona que a freira aceita. Ela entra no carro, cruza as pernas revelando suas lindas pernas. O padre se descontrola e quase bate com o carro. De-pois de conseguir controlar o carro e evitar acidente ele não resiste e coloca a mão na perna da freira. A freira olha para ele e diz:

- Padre, lembre-se do Salmo 129! O padre sem graça se desculpa:

- Desculpe Irmã, a carne é fraca... E tira a mão da perna da freira.

Mais uma vez a freira diz:- Padre, lembre-se do Salmo 129!Chegando ao seu destino a freira agradece e, com

um sorriso enigmático, desce do carro e entra no convento. Assim que chega à igreja o padre corre para as Escrituras para ler o Salmo 129, que diz:

“Vá em frente, persista, mais acima encontrarás a glória do paraíso”.

Conclusão: Se você não está bem informado sobre o seu trabalho,você pode perder excelentes oportunidades.

5ª AULAUm homem está entrando no chuveiro enquan-

to sua mulher acaba de sair e está se enxugando. A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender a porta a mulher desiste, se enrola na toalha e desce as escadas.

Quando ela abre a porta, vê o vizinho Nestor em pé na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Nestor diz:

- Eu lhe dou 3.000 reais se você deixar cair esta toalha!

Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua.

Nestor então entrega a ela os 3.000 reais prometi-dos e vai embora.

Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto.

Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro:

- Quem era?- Era o Nestor, o vizinho da casa ao lado, diz ela.- Ótimo! Ele lhe deu os 3.000 reais que ele estava

me devendo?Conclusão: Se você compartilha informações a

tempo, você pode prevenir exposições desnecessá-rias. 6ª AULA

Um fazendeiro resolve colher algumas frutas em sua propriedade, pega um balde vazio e segue rumo às árvores frutíferas. No caminho, ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas e acha que provavelmen-te algumas mulheres invadiram suas terras. Ao se aproximar lentamente, observa várias belas garotas nuas se banhando na lagoa. Quando elas percebem a sua presença, nadam até a parte mais profunda da lagoa e gritam:

- Nós não vamos sair daqui enquanto você não deixar de nos espiar e for embora.

O fazendeiro responde:- Eu não vim aqui para espiar vocês, eu só vim

alimentar os jacarés!Conclusão: a criatividade é o que faz a dife-

rença na hora de atingirmos nossos objetivos mais rapidamente.

 Portanto,

Antes de falar, escute... Antes de escrever, pense... Antes de gastar, ganhe... Antes de julgar, espere... Antes de desistir, tente... “No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é, e outras, que vão te odiar pelo mesmo motivo.”

(Autor desconhecido, mas esperto )

SEiS AULAS DE GESTÃo ESTRATÉGiCA.Pare um pouco seu trabalho e leia com atenção. Tenha paciência! O tempo perdido será recuperado mil vezes se você absorver e aplicar os conceitos fundamentais dessas aulas.

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A exportação de madeira para países como a China tem sido prejudicada pela inexistência de autorização para utilização de defensivos agrícolas capazes de tratar a madeira, o que permite a certificação para exportação.

Buscando a viabilização das exportações, o deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC) esteve presente em uma série de audiências no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), juntamente com representantes de empresas exportadoras.

Em audiência com o secretário executivo do MAPA, Geraldo Fontelles, e com o secretário de Desenvolvimento

Agropecuário e Cooperativismo (SDC), Caio Rocha, o deputado Colatto ressaltou que “é importante observar que os defensivos agrícolas que não estão sendo liberados para o tratamento da madeira, são os mesmos que nós consumimos em alimentos, como é o exemplo de algumas frutas. Trata-se apenas de uma extensão de uso para um produto já aprovado”.

Os secretários consultados afirmaram que o documento com parecer favorável à utilização dos defensivos deve ser encaminhado ao Comitê Técnico de Assessoramento para Agrotóxicos (CTA) que realizará reunião extraordinária para apreciação do assunto.

Exportação de madeira é prejudicada por falta de defensivos agrícolas para fumigação

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Auxílio-doença e Aposentadoria por in-validezQuem teve seu benefício indeferido e está incapaz para o seu trabalho pode requerer o restabelecimento do benefício ou aposentadoria.Auxílio-acidenteQuem teve redução na capacidade labo-rativa pode requerer o benefício.Para quem não é aposentadoContagem de tempo de contribuição, pe-didos administrativos, orientação sobre aposentadoria.

Aposentadoria por InvalidezÉ reconhecido que este benefício, após 06/04/99, merece revisão dos seus cál-culos.

Aposentadoria limitada ao teto máximoQuem se aposentou no teto máximo tem direito à revisão de sua aposentadoria.

DesaposentaçãoRevisão para quem trabalhou depois de aposentado

Seguro DPVATMesmo quem já recebeu tem direito a ir bus-car na justiça o restante do valor, pois a se-guradora não pagou tudo o que era devido.Inventário, separação consensual e litigiosa.Quitação da casa própria em razão de inva-lidez.Seguro de vida em razão de aposentadoria por invalidez.

Anuidade dos Conselhos Regionais(Contabilidade, Administração, Medicina, etc.)O valor cobrado pelo Conselho é maior do que o estipulado em lei. O filiado faz juz à revisão.

Cobrança de verbas trabalhistas em geral.

Ações de fornecimento de medicamento.

Cobrança de seguro de vida, de cartão de crédito, etc.

Prezado cliente,

Neste momento em que o próprio governo reconhece a aviltante situação em que se encontram seus aposentado, assim como o esbulho que se comete contra tantos trabalhadores que ainda não recebem a a contrapartida das contribuições que prestaram durante seus anos de trabalho, é chegada a hora de arregaçar as mangas, resolver seus documentos pessoais, juntar provas e buscar o que lhe é de direito.

Para exemplificar, descrevemos abaixo algumas situações, dentre as quais uma pode ser a sua:

Aposentadoria limitada ao teto máximo EC 20/98 e EC 41/2003Quem se aposentou no teto máximo tem direito à revisão de sua aposentadoria, com direito aos atrasados nos últimos 5 anos.

Ex-CombatentesPessoas que se enquadrem nesta condição, mesmo que somente tenham partici-pado da vigilância costeira, seu cônjuge, filhas solteiras (se o pai faleceu antes de 03/07/90) ou filhos incapacitados possuem o direito à percepção vitalícia de uma pensão especial.

Além de aposentadorias, também atuamos em:FGTSQuem teve carteira de trabalho no período de 1967 a 1971 tem direito a sacar o fundo de garantia, com juros de 6%.

Em caso de dúvida, entre em contato pelo telefone (48) 3324-2643 ou no endereço Rua Santos Dumont, 64, sala 403, Ed. Emedaux, Praça Pereira Oliveira, Centro, Floria-nópolis-SC, CEP 88015-020

Estamos enviando correspondencia informativa à V. Senhoria, que já faz parte do nosso quadro de clientes, conferindo o que discipliona o Código de Ética da Advocacia.

CASSOL & LIMACASSOL & LIMAADVOGADOS ASSOCIADOS

Como todos os seres vivos, nós nasce-mos, crescemos e

envelhecemos. Essa sequ-ência só é interrompida pela morte, às vezes prematura e que interfere no ciclo vital.

Há, no entanto um gran-de número de pessoas que já ultrapassaram as duas pri-meiras etapas, mas relutam em aceitar que envelhece-ram. Talvez os mais jovens sejam responsáveis pelos ró-tulos que são criados, numa espécie de mascaramento para a realidade. Então nos deparamos com os termos: “terceira idade”, melhor ida-de” e outros títulos que pre-tendem não agredir aos ido-sos que não aceitam o correr da evolução.

A inevitável maturida-de, no Século XXI, vem al-cançando mais pessoas do que antes, num crescendo constante. Nosso grande arquiteto, Oscar Niemeyer, com 104 anos e lúcido, em-bora lutando pela vida, é um dos exemplos que podemos citar. Outra personalidade que alcançou mais de um século de existência foi Der-cy Gonçalves, para citar os famosos, pois deve haver, no anonimato, outros longevos brasileiros.

Hoje, já idosos, podemos fazer uma avaliação do nos-so envelhecimento em com-paração ao de nossos pais, cinquenta anos atrás. Para as mulheres e homens dos meados do século passado as dificuldades eram imen-sas para realizarem suas tarefas – tanto no trabalho como as domésticas. Seu envelhecimento era precoce e aceito com naturalidade, principalmente pelas mu-

lheres, que se conformavam com o que consideravam o fim. Isso aos 30 ou 40 anos de idade mais ou menos. Precisamos reconhecer que nosso tempo é muitíssimo melhor no que se refere à qualidade de vida produtiva que a modernidade nos dis-ponibiliza.

Não pode ser negada, no entanto a constatação de al-gumas mudanças negativas nos itens educação e ali-mentação, por exemplo. Na nossa infância tivemos ou-tra diretriz familiar, mesmo que de maneira repressora. A supremacia masculina era preponderante e quase absoluta: “o que papai diz é lei...”, fosse qual fosse a deci-são. E todos obedeciam.

No item alimentação po-demos fazer comparações inevitáveis sobre sabor e qualidade do que comemos hoje e do que lembramos de outrora. Sem dúvida, comia-se bananas com gosto de ba-nana; melancias eram muito mais saborosas e só as en-contrávamos(aqui no Sul), durante o Verão, na mesma época das uvas. Como eram gostosas... No Inverno co-míamos laranjas – só no In-verno. Hoje não existe mais sazonamento e podemos encontrar todo tipo de fru-ta a qualquer tempo. Afinal, como tudo na vida, perde-se um pouco, mas compensa-mos com novas conquistas.

Enfim, saudosismos à parte, não adianta chorar pelo leite derramado, num tempo que não volta mais. Bom mesmo é aproveitar o nosso presente, que tantas oportunidades nos vem pro-porcionando. Basta estender a mão e ganhar o mundo.

MAtURIDADeEM DESTAQUE

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Por iniciativa do médico espanhol, Miguel A. Martinez-Gonzales, da Uni-versidade de Navarra, na Espanha, foi concluída, recentemente, uma pesquisa que envolveu 5.500 homens e mulheres, com idades entre 55 e 80 anos, por apro-ximadamente sete anos.

Durante o período de acompanhamen-to, os pesquisadores descobriram que os bebedores moderados, que bebiam 5 a 15 gramas de álcool por dia, em média, tiveram um menor risco de depressão em comparação com as pessoas que se absti-veram de beber (a pequena taça de vinho contém cerca de 9 gramas de álcool puro).

As menores taxas de depressão foram observadas em pessoas que consumiam quantidades moderadas de vinho. O estudo descobriu que os homens e as mu-lheres que bebiam 2 a 7 pequenos copos de vinho por semana tinham 30% menos probabilidade de desenvolver depressão, em comparação com aqueles que não beberam.

Estes resultados mantiveram-se mes-mo depois dos pesquisadores levarem em conta outros fatores de estilo de vida que podem influenciar as taxas de transtorno de humor, como o sexo dos pesquisados, a idade, o tabagismo, o estado civil, a es-colaridade e os níveis de atividade física .

Embora as razões exatas para justificar os resultados não sejam claras, Martinez-Gonzalez disse que um composto encon-trado nas uvas pode ajudar a proteger par-tes do cérebro de processos inflamatórios envolvidos na depressão.

o que é a dieta do mediterrâneoEsta dieta é baseada na alimentação

dos países que formam a região do me-diterrâneo como Itália, Espanha, Grécia, Egito, Líbia, Marrocos, Turquia e Líbano, países banhados pelo mar Mediterrâneo. Embora esses países sejam diferentes em relação à cultura, religião e política, com-partilham muitas semelhanças, como o clima, temperatura e solo que influenciam na agricultura e, consequentemente, nos costumes alimentares da população dessa região.

O cardápio mediterrâneo se caracteriza pela riqueza do consumo de frutas, horta-liças (verduras e legumes), cereais, legumi-nosas (grão-de-bico, lentilha), oleaginosas (amêndoas, azeitonas, nozes), peixes, leite e derivados (iogurte, queijos), vinho, azeite

de oliva e uma enorme variedade de ervas de cheiro, que dão cor e sabor especiais a esta culinária. Além disso, é caracterizado por um baixo consumo de carnes verme-lhas, gorduras de origem animal, produtos industrializados e doces, alimentos ricos em gordura e açúcar.

Para seguir a dieta é simples, recomen-da-se adotar os mesmos hábitos alimen-tares dessa população. Incluindo em suas refeições os seguintes alimentos:

Frutas e hortaliças:Esses alimentos possuem grande quantidade de vitaminas, minerais, fibras e antioxidantes que iram ajudar a prevenir o câncer;

Cereais:Fontes de carboidratos forne-cem energia para o nosso organismo. Os cereais integrais, além de fornecer energia, também são fontes de fibras, nutrientes, minerais (zinco, fósforo, magnésio), vita-minas e energia;

leguminosas:São fundamentais para uma alimentação saudável, possuem fibras e proteínas vegetais, por isso, o consumo regular combate a constipação, evitando o câncer de intestino e diminuem o nível do colesterol ruim (LDL) prevenindo o apa-recimento das doenças cardiovasculares;

oleaginosas: Fornecem as gorduras boas (mono e poliinsaturadas), que ajudam a reduzir o colesterol. Possuem Vitamina E e Selênio, que apresentam importante ação antioxidante;

p e i -xes :Ricos em ácidos g r a x o s ô m e g a – 3, pro-porcio-n a d o s à nossa s a ú d e diversos benefícios, como: dimi-nuição dos ris-cos de doenças cardiovasculares e acidente vascular cerebral, redução da pressão arterial, ação anti-inflamatória, diminuição das taxas de triglicérides e coles-terol total no sangue;

leite e derivados:São fon-tes de cálcio que contribui para a prevenção da osteoporose;

vinho tinto:Possui em sua composição uma alta quantidade de flavonóides (antioxidantes), o vinho tinto evita a formação de placas de gorduras na parte interna dos vasos sanguíneos, assim, diminui o risco de doenças cardiovasculares;

azeite de oli-va: é rico em fenóis

(antioxidantes) e em ácido graxo monoinsatura-do, sendo que o último atua no aumento da taxa do co-lesterol «bom» (HDL), favore-

cendo nosso co-ração. Segundo o

costume do povo mediterrâneo, o ideal é

consumi-lo diariamente, para temperar as saladas,

regar um peixe ou carne que irá assar, fazer um arroz... Mas, não

podemos esquecer que o azeite, assim como qualquer outra gordura, é caló-rico. Portanto, seu consumo não deve ser exagerado!

Podemos observar que os alimentos que compõem a Dieta Mediterrânea são

fontes de vitaminas, minerais, ácidos graxos mono e poliinsaturados, fibras e antioxidantes. Além disso, são facilmente encontrados aqui, no Brasil. Portanto, se de-sejamos ter uma vida longa, com saúde; de-vemos iniciar a introdução desses alimentos em nossas refeições diárias, não esquecendo dos bons vinhos que nossa região produz.

LoNGEViDADEO Vinho e a Dieta do Mediterrâneo