anÁlise espacial das pesquisas nas unidades de …
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Programa de Pós-Graduação em Geografia – Tratamento da Informação
Espacial
Renato de Oliveira Marques
ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE
CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DE MINAS GERAIS: Estudo de Caso do Parque
Estadual do Rio Doce
Belo Horizonte
2018
Renato de Oliveira Marques
ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE
CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DE MINAS GERAIS: Estudo de Caso do Parque
Estadual do Rio Doce
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia – Tratamento da Informação Espacial da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do título de mestre em Geografia.
Orientador: Prof. Dr. Sandro Laudares
Co-Orientador: Prof. Dr. José Flávio
Morais Castro
Área de Concentração: Sistema de Informações Geográficas (SIG)
Belo Horizonte
2018
FICHA CATALOGRÁFICA
Elaborada pela Biblioteca da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Marques, Renato de Oliveira
M357a Análise espacial das pesquisas nas unidades de conservação estaduais de
Minas Gerais: estudo de caso do Parque Estadual do Rio Doce / Renato de
Oliveira Marques. Belo Horizonte, 2018.
126 f. : il.
Orientador: Sandro Laudares
Coorientador: José Flávio Morais Castro
Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
Programa de Pós-Graduação em Geografia - Tratamento da Informação Espacial
1. Áreas protegidas. 2. Conservação da natureza. 3. Análise espacial
(Estatística). 4. Desenvolvimento sustentável. 5. Parque Estadual do Rio Doce
(MG). I. Laudares, Sandro. II. Castro, José Flávio Morais. III. Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Geografia
- Tratamento da Informação Espacial. IV. Título.
CDU: 577.4
Ficha catalográfica elaborada por Rosane Alves Martins da Silva – CRB 6/2971
Renato de Oliveira Marques
ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE
CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DE MINAS GERAIS: Estudo de Caso do Parque
Estadual do Rio Doce
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia – Tratamento da Informação Espacial da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do título de mestre em Geografia.
Orientador: Prof. Dr. Sandro Laudares
Co-Orientador: Prof. Dr. José Flávio
Morais Castro
Sistemas de Informações Geográficas
(SIG)
______________________________________________________________
Prof. Dr. Sandro Laudares – Puc Minas (Orientador)
______________________________________________________________
Prof. Dr. José Flávio Morais Castro – Puc Minas (Co-Orientador)
____________________________________________________________
Prof. Dr. Alecir Antônio Maciel Moreira – Puc Minas
______________________________________________________________
Profa. Dra. Marta Felícia Marujo Ferreira - UNIFAL
Belo Horizonte, 25 de maio de 2018.
AGRADECIMENTOS
Ao Pai Celestial por todas as bênçãos, por estar sempre ao meu lado e por me
proporcionar mais esta oportunidade de aprendizado.
A minha querida esposa Letícia e companheira eterna pela paciência e
incentivo em todos os momentos, por sempre acreditar em mim e me fazer buscar
voos mais altos.
Ao meu filho Heitor por me alegrar e por me ensinar a ser um bom pai e uma
referência para ele e à Helena que em breve chegará para nos proporcionar ainda
mais bênçãos.
Aos meus pais pela simplicidade e exemplo de trabalho desde cedo e suas
lutas para proporcionar aos filhos aquilo que eles não tiveram.
Aos meus irmãos, sobrinhos, cunhados e sogros por me apoiarem nesta
empreitada.
Aos amigos Gilcélio, Antoniel, Claudia, Patrícia, Luísa, Vânia e Emerson,
importantíssimos pelo incentivo antes mesmo de ter o projeto do mestrado.
Ao Prof. Sandro Laudares pela orientação e direcionamentos da pesquisa, por
aceitar esse desafio e pela parceria nos artigos e trabalhos desde o início.
Ao Prof. José Flávio Morais Castro pelas perguntas que eu deveria responder
e que me fizeram melhorar o trabalho dando foco no olhar geográfico.
Ao Prof. Paulo Fernando pela grande ajuda no entendimento do método.
Ao Prof. João Francisco pelos conselhos, incentivo e leituras dos textos desde
o início do mestrado no Laboratório SIG.
Ao amigo Tiago Cisalpino pelo apoio e dicas importantes para a pesquisa.
À CAPES pela bolsa de estudos.
Aos amigos da turma de mestrado pela caminhada, trabalhos, desafios e
parcerias. Valeu André, Diego, Ewerton, Gastão, Gracielle, Janaína, Jéssica, Paulo,
Rafael, Suely e Tereza.
Ao Délio, Tatiane e auxiliares pela presteza, paciência e disponibilidade nos
atendimentos da secretaria.
À Gerência de Pesquisa de Pesquisas do IEF/MG, na pessoa de sua gerente,
Janaína, pelo apoio, contribuições e informações cedidas.
E todos aqueles que contribuíram de alguma forma na execução do trabalho,
meu muito obrigado.
“E como nem todos têm fé, buscai diligentemente e ensinai-vos uns aos outros palavras de sabedoria; sim, nos melhores livros buscai palavras de sabedoria; procurai conhecimento, sim, pelo estudo e também pela fé.” D&C 88:118
RESUMO
Considerando a importância das pesquisas científicas nas áreas protegidas para a
conservação e preservação da biodiversidade nos diferentes biomas, bem como a sua
relevância social, econômica, cultural, arqueológica, histórica, entre outras, é de
extremo interesse fazer um panorama dos estudos nas UCs estaduais de Minas
Gerais. O objetivo principal deste trabalho é utilizar um método de análise espacial,
por meio do Método Delphi de classificação das Unidades de Conservação para
destacar a potencialidade/prioridade para pesquisas de acordo com bases de dados
oficiais, adotando como estudo de caso do Parque Estadual do Rio Doce. Para tal,
foram construídos os seguintes objetivos específicos de apresentar a evolução
histórica e espacial da criação de UCs no Brasil e em Minas Gerais, elaborar um
panorama da distribuição espacial das pesquisas científicas em UCs estaduais de
Minas Gerais. Os resultados mostraram a concentração das pesquisas nas unidades
de conservação de proteção integral. Verificou-se que o método utilizado foi
satisfatório ao identificar a correção entre o número de pesquisas e classificação das
unidades de conservação.
Palavras-Chave: Unidades de Conservação. Análise Espacial. Método Delphi. Parque
Estadual do Rio Doce.
ABSTRACT
Considering the importance of scientific research in protected areas for the
conservation and preservation of biodiversity in the different biomes, as well as their
social, economic, cultural, archaeological and historical relevance, among others, it is
of extreme interest to give an overview of the studies in state conservation units of
Minas Gerais. The main objective of this work is to use a spatial analysis method, using
the Delphi method of classification of Conservation Units to highlight the potentiality /
priority for research according to official databases, adopting as a case study at Parque
Estadual do Rio Doce. To accomplish this, the following specific objectives were
developed to present the historical and spatial evolution of the creation of PAs in Brazil
and in Minas Gerais, to elaborate a panorama of the spatial distribution of scientific
research in the State of Minas Gerais. The results showed the concentration of the
research in the integral protection conservation units. It was verified that the method
used was satisfactory when identifying the correction between the number of surveys
and classification of conservation units.
Key words: Conservation Units. Spatial Analysis. Delphi method. Parque Estadual do
Rio Doce.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Fluxograma da Pesquisa .......................................................................... 28
Figura 2 – Temas Escolhidos para o Método ............................................................ 32
Figura 3 - Evolução Espacial das UCs no Brasil por década .................................... 38
Figura 4 - Evolução Espacial das UCs em Minas Gerais por década ....................... 41
Figura 5 - Representação do Número de Pesquisas Concluídas nas UCs Estaduais
de Minas Gerais ........................................................................................................ 46
Figura 6 - Localização das instituições que fizeram pesquisa em UC estadual de Minas
Gerais ........................................................................................................................ 48
Figura 7 - Número de pesquisas realizadas pelas instituições .................................. 52
Figura 8 – Classificação das UCs para Prioridade de Pesquisas .............................. 56
Figura 9 - Localização do Parque Estadual do Rio Doce .......................................... 59
Figura 10 - Estruturas do PERD ................................................................................ 61
Figura 11 - Sítios Ramsar no Brasil ........................................................................... 63
Figura 12 - Fluxo das Instituições que Fazem Pesquisa no Parque Estadual do Rio
Doce .......................................................................................................................... 66
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1 - Evolução das Unidades de Conservação no Brasil ................................. 37
Gráfico 2 - Evolução das Unidades de conservação em Minas Gerais ..................... 40
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 - Comparativo dos Nomes das Categorias de Unidades de Conservação
pela IUCN e no Brasil ................................................................................................ 22
Quadro 2 - Características das categorias das unidades de conservação de Proteção
Integral ...................................................................................................................... 23
Quadro 3 - Características das categorias das unidades de conservação de Uso
Sustentável ................................................................................................................ 24
Quadro 4 - Bases de Dados Consultadas ................................................................. 29
Quadro 5 – Pesos Atribuídos aos temas e classes ................................................... 33
LISTA DE TABELAS
Tabela 1– Número de Unidades de Conservação em Minas Gerais em Diferentes
Fontes ....................................................................................................................... 17
Tabela 2 - Unidades de Conservação no Brasil por esfera e tipo em junho 2016 ..... 23
Tabela 3 - Evolução da Criação das UCs ao longo das décadas por grupo e categoria
.................................................................................................................................. 36
Tabela 4 - Evolução da Criação das UCs ao longo das décadas por grupo e categoria
.................................................................................................................................. 39
Tabela 5 - Número de Pesquisas por Unidade de Conservação ............................... 42
Tabela 6 - Número de UCs Agrupados por Categoria e Tipo .................................... 44
Tabela 7 - Número de Pesquisas por Instituição ....................................................... 50
Tabela 8 - Número de Pesquisas por Tipo de Instituição .......................................... 53
Tabela 9 – Distância Média das Instituições e as UCs pesquisas ............................. 53
Tabela 10 – Número de UCs por Tipo e Prioridade .................................................. 57
Tabela 11 – UCs Classificadas como de Extrema Prioridade para Pesquisas.......... 58
Tabela 12 - Número de Pesquisas no PERD por Instituição ..................................... 65
Tabela 13 – Número de Pesquisas por Tema e Ano de Conclusão .......................... 68
Tabela 14 – Número de Pesquisadores pela Formação (Graduação) ...................... 70
Tabela 15 – Número de Pesquisadores pela Formação (Pós-Graduação) ............... 71
Tabela 16 – Número de Publicações por Tipo .......................................................... 72
Tabela 17 – Número de Publicações e Qualificação dos Periódicos ........................ 73
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
APA Área de Proteção Ambiental
APE Área de Proteção Especial
CDB Convenção da Diversidade Biológica
CNUC Cadastro Nacional de Unidades de Conservação
EE Estação Ecológica
FLOE Floresta Estadual
ICMBio Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
IEF Instituto Estadual de Florestas
IUCN União Internacional para a Conservação da Natureza
KBA Key of Biodiversity Area
MMA Ministério do Meio Ambiente
MONA Monumento Natural
PELD Programa Ecológico de Longa Duração
PERD Parque Estadual do Rio Doce
RDS Reserva de Desenvolvimento Sustentável
REBIO Reserva Biológica
RPPN Reserva Particular de Proteção Natural
RVS Refúgio da Vida Silvestre
SEMAD Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
SISEMA Sistema Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos
SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação
UC Unidade de Conservação
UTM Universal Transversa de Mercator
WWF World Wide Fund for Nature
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 15
2 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................... 19
2.1 Unidades de Conservação no Mundo .............................................................. 19
2.1.1 Unidades de Conservação no Brasil ................................................................ 20
2.2 Pesquisas em Unidades de Conservação ....................................................... 26
3 ABORDAGEM METODOLÓGICA ........................................................................ 28
3.1 Autorização de Pesquisa e Obtenção dos Dados .......................................... 28
3.2 Caracterização das UCs e das Pesquisas Realizadas ................................... 30
3.3 Atribuição dos Pesos para os Critérios .......................................................... 31
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES .......................................................................... 36
4.1 Evolução Espacial e Temporal das Unidades de Conservação no Brasil .... 36
4.2 Evolução Espacial e Temporal das Unidades de Conservação em Minas Gerais ....................................................................................................................... 39
4.3 Análise das Pesquisas em Unidades de Conservação Estaduais de Minas Gerais ....................................................................................................................... 42
4.4 Classificação das Unidades de Conservação Utilizando o Método Delphi .......... 55
5 ESTUDO DE CASO – O PARQUE ESTADUAL DO RIO DOCE ......................... 59
5.1 História e Criação.............................................................................................. 59
5.2 Localização ........................................................................................................ 59
5.3 Estrutura ............................................................................................................ 60
5.4 Sítio RAMSAR .................................................................................................... 62
5.5 As Pesquisas Científicas no Parque Estadual do Rio Doce .......................... 64
5.5.1 Análise das Publicações a partir das Pesquisas Científicas ............................. 69
5.6 Classificação dos Temas Utilizando o Método Delphi para o PERD ............ 74
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 75
APÊNDICE A - Questionário Aplicado aos Pesquisadores ................................. 84
APÊNDICE B - Questionário Aplicado aos Especialistas .................................... 86
APÊNDICE C - Classificação das Unidades de Conservação de Acordo com a Prioridade para Pesquisas ..................................................................................... 87
APÊNDICE D - Lista das Publicações ................................................................... 95
ANEXO A – Orientações para Realização de Pesquisa Científica dentro ou fora de UC ...................................................................................................................... 125
15
1 INTRODUÇÃO
Na Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), estabelecida na ECO-92 e
assinada por mais 160 países definiu área protegida como "uma área definida
geograficamente que é destinada, ou regulamentada, e administrada para alcançar
objetivos específicos de conservação" (CDB, 2000, p.9).
Outra definição que deve ser levada em conta também é a da International
Union for the Conservation of Nature and Natural Resources (IUCN) "Uma área de
terra e / ou mar especialmente dedicada à proteção e manutenção da diversidade
biológica, e de recursos culturais naturais e associados, e gerenciada através de
meios legais ou outros meios efetivos" (DUBLEY e STOLTON, 2007, p. 9, tradução
nossa)1.
Uma das tipologias de áreas protegidas previstas no modelo brasileiro é a
unidade de conservação. De acordo com o Sistema Nacional de Unidades de
Conservação (SNUC), trata-se de um:
espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. (BRASIL, 2000).
O Sistema Nacional de Unidades de Conservação constitui o conjunto das
unidades de conservação federal, estadual e municipal e tem como objetivos
previstos: contribuir para a manutenção da diversidade biológica e dos recursos
genéticos; proteger as espécies ameaçadas de extinção; contribuir para a
preservação e a restauração da diversidade de ecossistemas naturais; promover o
desenvolvimento sustentável; proteger paisagens naturais e pouco alteradas de
notável beleza cênica; proteger as características relevantes de natureza geológica,
geomorfológica, espeleológica, arqueológica, paleontológica e cultural; proteger e
recuperar recursos hídricos; recuperar ou restaurar ecossistemas degradados;
proporcionar meios e incentivos para atividades de pesquisa científica, estudos e
monitoramento ambiental; valorizar econômica e socialmente a diversidade biológica;
1 An area of land and/or sea especially dedicated to the protection and maintenance of biological
diversity, and of natural and associated cultural resources, and managed through legal or other effective means
16
favorecer condições e promover a educação e interpretação ambiental, a recreação e
o turismo ecológico; proteger os recursos naturais necessários às populações
tradicionais. (BRASIL, 2000).
A importância das unidades de conservação vai além da conservação da
biodiversidade, as unidades de conservação representam uma série de funções
ecossistêmicas cujos benefícios podem ser para toda a sociedade. A proteção de
nascentes e mananciais, fontes essenciais para os reservatórios de abastecimento de
água e usinas hidrelétricas, e a mitigação da emissão de dióxido de carbono pelas
áreas protegidas são exemplos de serviços ambientais de fundamental importância,
os quais permitem constatar que as áreas protegidas desempenham papel crucial na
proteção de recursos estratégicos para o desenvolvimento do país. (MEDEIROS et al,
2011).
Araújo citado por Cifuentes et al. (2012) destaca que as unidades têm grande
importância para a sociedade, pois proporcionam a manutenção dos processos
ecológicos, a preservação da capacidade produtiva dos ecossistemas, preservam a
diversidade das espécies e a variedade genética, mantêm os habitats das espécies,
disponibilizam locais para as comunidades trabalharem a educação, o turismo e a
pesquisa e, ainda, preservam aspectos históricos e culturais de populações
tradicionais.
Desde a criação de sua primeira UC, em 1937, o Brasil hoje conta com mais de
2000 unidades e ocupam cerca de 20% do território. Apesar de existir o Cadastro
Nacional de Unidades de Conservação (CNUC), ao se consultar diversas fontes os
números são diferentes.
Em geral, há uma carência de informações atualizadas e confiáveis sobre as
UCs como pode ser verificado nos dados de Minas Gerais (Tabela 1), pois os dados
não são compartilhados entre as esferas de governo ou estão arquivados sem
utilização.
17
Tabela 1– Número de Unidades de Conservação em Minas Gerais em Diferentes Fontes
ESTADO - ESFERA MMA WWF IEF ZEE-MG
MG-FEDERAL 85 20 36
MG-ESTADUAL 48 93 316 259
MG-MUNICIPAL 27 177
TOTAL 160 113 316 472
Fonte: Ministério do Meio Ambiente, World Wildlife Fund, Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais, Zoneamento Ecológico Econômico de Minas Gerais, 2016.
Pode-se perceber na tabela acima que os números são bem diferentes entre
as fontes consultadas e, possivelmente, outras unidades de conservação criadas
ainda não estão contabilizadas.
Há também uma grande carência de informações sobre as unidades de
conservação nas três esferas, que vai desde o desconhecimento da sua existência
por parte dos órgãos municipais, estaduais e federais até o desconhecimento por
grande parte da população. A falta de informações sobre essas áreas, bem como o
desconhecimento destas pelos órgãos públicos e pela comunidade em geral são
fatores que contribuem para a utilização incorreta ou até mesmo a destruição destes
locais, por meio de incêndios e invasões, a carência (e muitas vezes, ausências) de
investimentos em pesquisa nessas áreas, entre vários outros, culminando na geração
de grandes conflitos ambientais, econômicos e sociais.
Outro ponto importante é que mesmo sendo tema de muitos estudos e
pesquisas nas áreas biológicas, físicas, sociais, turísticas e econômicas, grande parte
dos resultados obtidos nas unidades de conservação ficam retidos nos órgãos
responsáveis pela autorização da pesquisa e gestão da unidade de conservação, não
são integrados e compartilhados internamente aos órgãos, bem como à comunidade
de interesse (academia, pesquisadores, entre outros).
De acordo com a planilha disponibilizada pelo IEF (2016), foram concluídas até
dezembro de 2016, 1183 pesquisas em unidades de conservação estaduais em Minas
Gerais. Segundo a Gerência de Pesquisas do mesmo órgão há uma planilha onde
são armazenadas as informações principais do projeto e ao final do trabalho o
pesquisador entrega o trabalho final (artigo, dissertação, tese, etc.) e outras
informações ao órgão de acordo com as normas estabelecidas.
Desta forma, o objetivo principal deste trabalho é utilizar um método de análise
espacial, através de técnicas de classificação das Unidades de Conservação para
18
destacar a potencialidade/prioridade para pesquisas de acordo com bases de dados
oficiais, adotando como estudo de caso o PERD. Para tal, foram construídos os
seguintes objetivos específicos:
- Apresentar a evolução histórica e espacial da criação de UCs no Brasil e em Minas Gerais;
- Elaborar um panorama da distribuição espacial das pesquisas científicas em UCs estaduais de Minas Gerais;
- Detalhar os resultados das pesquisas no Parque Estadual do Rio Doce.
Desta forma, considera-se que o conhecimento sobre os padrões de
ocorrências ou carência de pesquisas e criação de um método para classificação das
UCs poderão subsidiar os gestores, instituições, pesquisadores e sociedade a buscar
e otimizar os recursos nos locais de maior prioridade e disseminar as pesquisas nos
diferentes tipos de UCs, biomas, além estimular pesquisas em diferentes áreas.
Considerando a importância das pesquisas científicas nas áreas protegidas
para a conservação e preservação da biodiversidade nos diferentes biomas, bem
como a sua relevância social, econômica, cultural, arqueológica, histórica, entre
outras, é de extremo interesse fazer um panorama dos estudos nas UCs estaduais de
Minas Gerais.
O Estado tem um papel importante no cenário nacional onde se localizam uma
quantidade expressiva de UCs nos biomas Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, mas
não somente em quantidade, como também pelos recursos hídricos, fauna, flora,
paisagem, patrimônio cultural, entre outros.
Portanto, o uso correto dos Sistemas de Informações Geográficos alimentados
com bases atualizadas e oficiais e utilizando um método de análise para classificação
das unidades de conservação podem auxiliar os gestores, pesquisadores e
financiadores nas escolhas dos locais prioritários para determinada área além de
contribuir para a gestão das informações, compartilhamento de dados entre os órgãos
governamentais, regionais, outras instituições e otimização de tempo e recursos.
Para Ferreira (2014), a análise geoespacial é essencial para responder esses
questionamentos, pois agrega um conjunto de técnicas e métodos e trabalha com uma
série de informações geográficas em um determinado tempo.
19
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Este capítulo aborda conceitos e contextualiza as unidades de conservação no
mundo e no Brasil. Descreve suas características por grupo e categorias e o papel de
cada uma delas na preservação da biodiversidade.
2.1 Unidades de Conservação no Mundo
De acordo com Castro Junior, Coutinho e Freitas (2009) o Parque Nacional de
Yellowstone2 foi a primeira unidade de conservação criada em 1872. A criação é um
marco referencial para o mundo inteiro consolidando bases conceituais em Parques
Nacionais. (ARAÚJO, 2012).
Nos Estados Unidos havia a ideia do “wilderness”, ou vida natural / selvagem
em paralelo à criação de parques no final do século XIX, pois elas significavam áreas
muito extensas e não habitadas após o extermínio dos índios e o avanço para o oeste.
(DIEGUES, 2001).
Medeiros (2003) explica que o modelo americano foi utilizado posteriormente
em vários países no final do século XIX e início do século XX: Canadá, 1885; Nova
Zelândia, 1894; Austrália, África do Sul e México, 1898; Argentina, 1903; Chile, 1926;
Equador, 1934; Brasil e Venezuela, 1937; na Europa o primeiro parque foi criado em
1909, na Suécia, mas a maioria só foi regulamentada a partir da década de 1960.
Para Diegues (1993) os parques nacionais criados na Europa, como por
exemplo dos Alpes, tinham o objetivo de realizar pesquisas de flora e fauna, mas ainda
nas primeiras décadas do século passado não havia uma definição aceita
mundialmente de quais eram os objetivos dessas áreas.
Essa definição começou a ser elaborada na Convenção para a Preservação da
Fauna e Flora, em Londres, 1933. Como características determinadas, os parques:
deveriam ser de controle do poder público; devem estimular a preservação da fauna
e flora, interesses geológico, pré-histórico, arqueológico e interesses científicos;
proibir a caça, abate e captura da fauna; além do incentivo ao público para observar
a fauna e flora (BRITO, 2000).
2 O Parque Nacional de Yellowstone está localizado em quase em sua totalidade no noroeste
do estado americano de Wyoming e tem área de quase 90.000 km2. https://www.nps.gov/yell/index.htm
20
Paralelamente à criação das áreas protegidas, encontros internacionais
começam a ser realizados para discussão e troca de informações para proteção de
grupos de animais e esses eventos propiciaram o fortalecimento para criação de
unidades de conservação no mundo. (ARAÚJO, 2012).
Em 1994, na Assembleia Geral da IUCN (União Mundial pela Natureza) foram
estabelecidas as categorias das Unidades de Conservação: Reserva Natural Estrita,
Parque Nacional, Monumento ou Feições Naturais, Santuário de Vida Silvestre,
Paisagem Terrestre e Marinha Protegida e Área Protegida com Uso Sustentável dos
Recursos Naturais (DUDLEY, 2008).
2.1.1 Unidades de Conservação no Brasil
No Brasil, a primeira unidade de conservação criada foi o Parque Nacional do
Itatiaia em 1937 (MITTERMEIER et al, 2005), apesar de André Rebouças (1833-1898)
ter proposto a criação dos Parques Nacionais do Araguaia e Sete Quedas em 1876 o
que só aconteceu em 1959, 83 anos depois de sua proposição (PÁDUA, 2012).
Inspirado no modelo de Yellowstone, foi um pioneiro na área conservacionista,
engenheiro civil, botânico, geólogo e abolicionista, defendeu a criação de parques
nacionais. (RYLANDS e BRANDON, 2005).
Na década de 1930 é que se começou a discutir um sistema de proteção à
natureza quando na Constituição de 1934 em seu artigo décimo declarava que é de
responsabilidade da União e dos Estados “proteger as belezas naturais e os
monumentos de valor histórico ou artístico, podendo impedir a evasão de obras de
arte”. (BRASIL, 1934). De acordo com Diegues (2004), também nesta mesma década,
importantes instrumentos de proteção à natureza foram instituídos como o Código
Florestal, Código das Águas, Código de Caça e Pesca e o decreto de proteção dos
animais.
Para Rylands e Brandon (2005), o Código Florestal de 1934 foi o marco legal
dos parques nacionais (Decreto 23793 de 23 de janeiro de 1934).
Diegues (2004) estabelece 3 fases mais importantes na criação de áreas
protegidas e que inclui as unidades de conservação:
- A primeira (dos primeiros anos da República a 1963), com a criação das
primeiras legislações voltadas ao tema e a criação da primeira unidade de
conservação em 1937;
21
- A segunda (de 1963 a 1985), que coincide com o período da ditadura militar,
os instrumentos legais anteriores foram revisados e outros elaborados e a expansão
de novas áreas por todo o país;
- A terceira (pós 1985), expansão significativa de áreas de proteção e uma nova
estratégia frente aos períodos anteriores.
Em 2000 foi criado o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC)
que estabeleceu critérios e normas para a criação, implantação e gestão das unidades
de conservação. (BRASIL, 2000).
O Sistema Nacional de Unidades de Conservação constitui o conjunto das
unidades de conservação federal, estadual e municipal e tem como objetivos previstos
contribuir, proteger e promover a diversidade biológica, o desenvolvimento
sustentável, as paisagens naturais, educação ambiental, recuperar áreas degradadas,
entre outros. (BRASIL, 2000).
Em nível federal, o Instituto Chico Mendes (ICMBio), ligado ao Ministério do
Meio Ambiente, é o responsável (O INSTITUTO, 2016) pelas ações definidas no
Sistema Nacional de Unidades de Conservação. O ICMBio tem a finalidade de:
I - executar ações da política nacional de unidades de conservação da natureza, referentes às atribuições federais relativas à proposição, implantação, gestão, proteção, fiscalização e monitoramento das unidades de conservação instituídas pela União; II - executar as políticas relativas ao uso sustentável dos recursos naturais renováveis e ao apoio ao extrativismo e às populações tradicionais nas unidades de conservação de uso sustentável instituídas pela União; III - fomentar e executar programas de pesquisa, proteção, preservação e conservação da biodiversidade e de educação ambiental; IV - exercer o poder de polícia ambiental para a proteção das unidades de conservação instituídas pela União; e V - promover e executar, em articulação com os demais órgãos e entidades envolvidos, programas recreacionais, de uso público e de ecoturismo nas unidades de conservação, onde estas atividades sejam permitidas. (Brasil, 2007).
Já nos estados, órgãos declarados em lei gerenciam essas áreas de proteção.
No caso de Minas Gerais o órgão responsável é o Instituto Estadual de Florestas,
autarquia ligada à Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
As Unidades de Conservação Municipais são administradas pelas prefeituras
com o propósito de atender às necessidades locais e regionais. De acordo com
Medeiros e Young (2011), essas áreas são importantes, por exemplo, para proteger
22
recursos naturais relevantes, recursos hídricos, espécies importantes para indústria
de cosméticos e fármacos e turismo.
São dois os tipos de unidades de conservação: de proteção integral e de uso
sustentável. No primeiro grupo estão inseridos a Estação Ecológica, o Monumento
Natural, a Reserva Biológica, o Parque Nacional e o Refúgio de Vida Silvestre; no
segundo, a Área de Proteção Ambiental, a Área de Relevante Interesse Ecológico, a
Floresta Nacional, a Reserva Extrativista, a Reserva de Fauna, a Reserva de
Desenvolvimento Sustentável e a Reserva Particular do Patrimônio Natural (Brasil,
2000).
Para o Ministério do Meio Ambiente (2007) as categorias criadas pelo SNUC
são compatíveis com as categorias criadas pelo IUCN conforme (Quadro 1):
Quadro 1 - Comparativo dos Nomes das Categorias de Unidades de Conservação pela IUCN e no Brasil
Categoria IUCN Nome Equivalência SNUC
Ia Reserva de Proteção Integral: área
manejada principalmente para pesquisa Reserva Biológica Estação Ecológica
Ib Área Selvagem: área protegida manejada principalmente para proteção da natureza
Não há categoria equivalente no SNUC
II Parque Nacional: área protegida manejada
principalmente para a proteção dos ecossistemas e recreação
Parque Nacional
III Monumento Natural: área protegida
principalmente para a conservação de aspectos naturais específicos
Monumento Natural Refúgio de Vida Silvestre
IV Área de manejo de espécies ou habitats:
área protegida com manejo ambiental
Área de Relevante Interesse Ecológico
Reserva Particular do Patrimônio Natural
V
Paisagem terrestre ou marinha: área protegida manejada principalmente para conservação e recreação em paisagens
terrestres ou marinhas
Área de Proteção Ambiental
VI Área para manejo de recursos: área
protegida manejada Reserva Extrativista
Fonte: MMA, 2007.
Desta forma, o Brasil acompanha o padrão mundial das categorias e os
objetivos das unidades de conservação do mundo, além de ter importância mundial
devido aos seus recursos naturais.
A partir da atuação de diversos atores, criação de leis e políticas o Brasil em
2016 já possuía mais de 1500 unidades de conservação nos seus três níveis: federal,
estadual e municipal (Tabela 2).
23
Tabela 2 - Unidades de Conservação no Brasil por esfera e tipo em junho 2016
Categoria Esfera
Total Federal Estadual Municipal
Proteção Integral
Estação Ecológica 32 58 3 93
Monumento Natural 3 24 10 37
Parque 72 176 107 355
Refúgio de Vida Silvestre 7 28 3 38
Reserva Biológica 31 20 6 57
Subtotal 145 306 129 580
Uso Sustentável
Área de Proteção Ambiental 33 165 70 268
Área de Relevante Interesse Ecológico 16 23 8 47
Floresta 67 32 0 99
Reserva de Desenvolvimento Sustentável 2 29 5 36
Reserva Extrativista 62 28 0 90
Reserva Particular do Patrimônio Natural 229 170 1 400
Subtotal 409 447 84 940
Total 554 753 213 1520
Fonte: Elaborado pelo autor a partir do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação. Acesso em 24 jun. 2016
As unidades de conservação de proteção integral têm como objetivo básico a
preservação da natureza, sendo permitido somente o uso indireto dos recursos
naturais (BRASIL, 2000).
Quadro 2 - Características das categorias das unidades de conservação de Proteção Integral
CATEGORIA OBJETIVO PROPRIEDADE VISITAÇÃO
Pro
teção
In
teg
ral
Estação Ecológica
Preservação da natureza e a realização de pesquisas científicas
Posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites serão desapropriadas
É proibida a visitação pública, exceto quando com objetivo educacional, de acordo com o que dispuser o Plano de Manejo da unidade ou regulamento específico.
Reserva Biológica
Preservação integral da biota e demais atributos naturais existentes em seus limites, sem interferência humana direta ou modificações ambientais
Posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites serão desapropriadas
É proibida a visitação pública, exceto aquela com objetivo educacional
24
Parque
Preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.
Posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites serão desapropriadas
A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no Plano de Manejo da unidade e outras normas
Monumento Natural
Preservar sítios naturais raros, singulares ou de grande beleza cênica.
Pode ser constituído por áreas particulares, desde que seja possível compatibilizar os objetivos da unidade com a utilização da terra e dos recursos naturais do local pelos proprietários.
A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no Plano de Manejo da unidade e outras normas
Refúgio de Vida Silvestre
Proteger ambientes naturais onde se asseguram condições para a existência ou reprodução de espécies ou comunidades da flora local e da fauna residente ou migratória.
Pode ser constituído por áreas particulares, desde que seja possível compatibilizar os objetivos da unidade com a utilização da terra e dos recursos naturais do local pelos proprietários.
A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no Plano de Manejo da unidade e outras normas
Fonte: Elaborado pelo autor a partir de informações da Lei 9985/2000.
As unidades de conservação sustentável têm como objetivo básico a
harmonização da conservação da natureza com o uso sustentável de parte dos
recursos naturais (BRASIL, 2000).
Quadro 3 - Características das categorias das unidades de conservação de Uso Sustentável
CATEGORIA OBJETIVO PROPRIEDADE VISITAÇÃO
Área de Proteção Ambiental
É uma área em geral extensa, com certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais
É constituída por terras públicas ou privadas
Cabe ao proprietário estabelecer as condições para pesquisa e visitação pelo público, observadas as exigências e restrições legais
25
Área de Relevante Interesse Ecológico
Manter os ecossistemas naturais de importância regional ou local e regular o uso admissível dessas áreas, de modo a compatibilizá-lo com os objetivos de conservação da natureza.
É constituída por terras públicas ou privadas
Respeitados os limites constitucionais, podem ser estabelecidas normas e restrições para a utilização de uma propriedade privada localizada em uma Área de Relevante Interesse Ecológico.
Floresta Nacional
Uso múltiplo sustentável dos recursos florestais e a pesquisa científica, com ênfase em métodos para exploração sustentável de florestas nativas.
É de posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites devem ser desapropriadas de acordo com o que dispõe a lei.
Visitação pública é permitida, condicionada às normas estabelecidas para o manejo da unidade pelo órgão responsável por sua administração.
Reserva Extrativista
Tem como objetivos básicos proteger os meios de vida e a cultura dessas populações, e assegurar o uso sustentável dos recursos naturais da unidade.
É de domínio público, com uso concedido às populações extrativistas tradicionais, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites devem ser desapropriadas, de acordo com o que dispõe a lei.
A visitação pública é permitida, desde que compatível com os interesses locais e de acordo com o disposto no Plano de Manejo da área.
Reserva de Fauna
É uma área natural com populações animais de espécies nativas, terrestres ou aquáticas, residentes ou migratórias, adequadas para estudos técnico-científicos sobre o manejo econômico sustentável de recursos faunísticos.
É de posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites devem ser desapropriadas de acordo com o que dispõe a lei.
A visitação pública pode ser permitida, desde que compatível com o manejo da unidade e de acordo com as normas estabelecidas pelo órgão responsável por sua administração.
Reserva de Desenvolvi-mento Sustentável
Preservar a natureza e, ao mesmo tempo, assegurar as condições e os meios necessários para a reprodução e a melhoria dos modos e da qualidade de vida e exploração dos recursos naturais das populações tradicionais, bem como valorizar, conservar e aperfeiçoar o conhecimento e as técnicas de manejo do ambiente, desenvolvido por estas populações.
É de domínio público, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites devem ser, quando necessário, desapropriadas, de acordo com o que dispõe a lei.
É permitida e incentivada a visitação pública, desde que compatível com os interesses locais e de acordo com o disposto no Plano de Manejo da área
Reserva Particular do Patrimônio Natural
Conservar a diversidade biológica Propriedade particular
Poderá ser permitida a visitação com objetivos turísticos, recreativos e educacionais
Fonte: Elaborado pelo autor a partir de informações da Lei 9985/2000.
26
2.2 Pesquisas em Unidades de Conservação
O desenvolvimento de pesquisas científicas de natureza ambiental, econômica
e social nas Unidades de Conservação são importantes para o conhecimento e
manejo a curto, médio e longo prazo dessas unidades. De acordo com a Lei
9985/2000, “A pesquisa científica depende de autorização prévia do órgão
responsável pela administração da unidade e está sujeita às condições e restrições
por este estabelecidas, bem como àquelas previstas em regulamento”. (BRASIL,
2000).
A pesquisa científica é um dos instrumentos para gestão efetiva das UCs, pois
visam garantir a manutenção da biodiversidade e recursos naturais e a atuação
nesses territórios contribuem para o desenvolvimento sustentável (CASTRO e
PISCIOTTA, 2012).
Para Chaves, Bacellar-Schittini e Sampaio (2015) as pesquisas científicas
auxiliam na efetivação dos objetivos das UCs, porque geram informações das
espécies, processos ecológicos e evolutivos sua interação com os diferentes campos
do conhecimento. Além disso, podem avaliar os efeitos das ações antrópicas,
incentivo à mitigação dos impactos ambientais e uso sustentável dos recursos
naturais.
O Brasil por sua riqueza de biodiversidade e pouco conhecimento do
comportamento das espécies e ameaças têm uma ação primordial que é o trabalho
dos pesquisadores de diversos setores (CRONEMBERGER e CASTRO, 2014). Para
os autores é necessária uma troca, verificar o que os pesquisadores podem fazer
pelas UCs e também o que elas efetivamente podem fazer para melhorar o trabalho
dos pesquisadores.
A pesquisa científica tem um papel importante na gestão das áreas protegidas,
dessa forma:
Se, por um lado, as Unidades de Conservação oferecem a matéria prima para a realização de pesquisas científicas, por outro, estas pesquisas são de fundamental importância para determinar parâmetros de manejo para a própria conservação in situ. Tais parâmetros podem subsidiar decisões para a elaboração dos planos de manejo, para ações do cotidiano da unidade e seu entorno e para a recuperação de áreas degradadas, por exemplo. Não menos importantes são as informações geradas pela pesquisa para o conhecimento da biodiversidade preservada nas próprias unidades (BRITO et al., 1999, p.08).
27
Para realização das pesquisas é necessário que estejam disponíveis ao público
informações corretas e atualizadas sobre as UCs, as pesquisas devem ser realizadas
em todas as categorias e grupos – uso sustentável e de proteção integral -, não só
sobre os aspectos naturais das UCs, mas também sociais, econômicas e que
abranjam sua relação com seu entorno (MIKICH, 2006).
Cronemberger e Castro (2014) destacam o trabalho que foi feito no Parque
Nacional Serra dos Órgãos, unidade de conservação federal com maior número de
pesquisas no Brasil, em que foram definidos cinco grandes eixos estratégicos para
aproximar a comunidade acadêmica da gestão do parque: “Sensibilização dos
Pesquisadores; Incentivo a Pesquisas Prioritárias; Integração e Envolvimento na
Gestão do Parque; Melhoria na Estrutura de Apoio; e Organização e Disponibilização
dos Dados existentes.”
Fatores como quantidade e qualidade da infraestrutura da UC, relação entre o
gestor e a comunidade científica, facilidade de acesso à unidade, proximidade de
grandes instituições de pesquisa, idade e número de funcionários podem atrair
pesquisadores paras Unidades de Conservação (CRONEMBERGER e CASTRO,
2014).
Wright e Andriamihaja (2002) analisaram o trabalho realizado no Parque
Nacional de Ranomafama em Madagascar em que “desde sua criação o parque
estava intimamente relacionado com pesquisadores que possuíam compromissos de
longo prazo com a biodiversidade e as populações humanas”.
Fuller et al. (2014) sugerem a melhoria no acesso à informação científica para
profissionais, por meio de acesso aberto às informações, suporte financeiro e
organizacional
Em dois componentes da Política Nacional da Biodiversidade há um destaque
para a geração, sistematização e disponibilização de informações como o objeto de
conhecer e apoio a gestão da biodiversidade, produção de inventários, realização de
pesquisas, promoção da participação da sociedade, povos tradicionais e a utilização
sustentável dos recursos naturais (BRASIL, 2002).
28
3 ABORDAGEM METODOLÓGICA
Este capítulo descreve as bases metodológicas que possibilitaram o
desenvolvimento da dissertação. É também apresentado o caminho percorrido
durante toda a pesquisa ao demonstrar o embasamento teórico, o método, técnicas e
bases utilizadas para se alcançar os objetivos propostos e, por conseguinte, alcançar
os resultados.
Na (Figura 1) são mostradas as etapas e atividades que foram utilizadas para
realização da pesquisa.
Figura 1 - Fluxograma da Pesquisa
Fonte: Elaborado pelo autor, 2018.
3.1 Autorização de Pesquisa e Obtenção dos Dados
Esta etapa consistiu no pedido de autorização ao IEF para realização da
pesquisa e solicitação dos dados. O pedido foi feito por meio de preenchimento de
formulários que foram assinados pelo pesquisador, o orientador e o coordenador do
curso.
29
A pesquisa teve autorização do órgão sob o número 096/2016 e com a mesma
foram disponibilizadas as tabelas de controle com a informações das pesquisas
realizadas e as em andamento.
Optou-se pela escolha das pesquisas já concluídas, sendo os dados com
informações até dezembro de 2016 e 1183 registros.
Nesta etapa também foi feito o levantamento das bases de dados cartográficos
para compor o trabalho e que fizeram parte dos critérios para classificação das UCs.
Buscou-se bases oficiais, as mais atuais e que são comumente usadas e
reconhecidas como referência em estudos acadêmicos e estudos ambientais. O
(Quadro 4) mostra as bases utilizadas com as respectivas fontes de consulta e data
que foram elaboradas.
Quadro 4 - Bases de Dados Consultadas
Nome Fonte Site Observação
Regionais do IEF IEF http://www.rbma.org.br/rbma/rbma
_fase_vi_03_google.asp 2017
Espécies de Flora Ameaçadas de Extinção
Centro Nacional de Conservação da Flora
http://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/27904-entenda-a-
classificacao-da-lista-vermelha-da-iucn/
2015
Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço
Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da
Serra do Espinhaço www.pristino.org.br 2005
Reservas da Biosfera da Mata Atlântica
Reserva da Biosfera da Mata Atlântica - RBMA
http://www.rbma.org.br/rbma/rbma_fase_vi_03_google.asp
2008
Unidades de Conservação Estaduais
IEF
http://www.ief.mg.gov.br/areas-protegidas/banco-de-dados-de-
unidades-de-conservacao-estaduais
2017
Unidades de Conservação Federais
Ministério do Meio Ambiente
http://mapas.mma.gov.br/i3geo/datadownload.htm
2016
Remanescente de Vegetação do Cerrado
Ministério do Meio Ambiente
http://mapas.mma.gov.br/mapas/aplic/monitoramento_biomas_2002_
2008/datadownload.htm
Período 2002-2008
Remanescente de Vegetação da Caatinga
Ministério do Meio Ambiente
http://mapas.mma.gov.br/mapas/aplic/monitoramento_biomas_2002_
2008/datadownload.htm
Período 2008-2009
Remanescente de Vegetação da Mata
Atlântica SOS Mata Atlântica http://mapas.sosma.org.br/
Período 2013-2014
Áreas Prioritárias para Conservação
Fundação Biodiversitas http://www.biodiversitas.org.br/atla
s/sintese.asp 2005
Key of Biodiversity Areas BirdLife International on
behalf of the KBA Partnership
http://www.keybiodiversityareas.org/site/requestgis
2017
Fonte de dados espaciais. Elaborado pelo autor. 2016.
30
Outra atividade importante no início do trabalho foi realizar uma entrevista com
pesquisadores que já tinham realizado alguma pesquisa em unidade de conservação
estadual em Minas Gerais.
O questionário foi construído com o objetivo ter um entendimento prévio da
percepção de alguns aspectos pelos pesquisadores, como fatores para escolha de
uma UC a ser pesquisada, quais dificuldades já encontraram, se houve financiamento
e que tipo, entre outros. Havia catorze questões entre abertas e fechadas e foi
disponibilizado um link para respostas. Foram respondidas 121 pesquisas e os
resultados foram elencados no (Apêndice A).
3.2 Caracterização das UCs e das Pesquisas Realizadas
Os resultados e as análises das pesquisas nas unidades de conservação
estaduais de Minas Gerais se basearam em uma planilha disponibilizada pela
Gerência de Pesquisa do Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais em
dezembro de 2016.
A planilha, “Gestão de Pesquisas”, possuía os registros de todas as solicitações
de pesquisas a qual são agrupados por abas de acordo com as características, por
exemplo, Projetos Científicos, Pareceres de Inventariamento, Projetos Concluídos,
Pendências, Cancelados e Indeferidos.
Foi escolhida a aba “Pesquisas Concluídas” onde constavam os dados das
pesquisas finalizadas nas unidades de conservação até dezembro de 2016. Nesta aba
foram registrados o título do projeto, unidade de conservação, responsável pelo
projeto, orientador, colaboradores, nível do projeto, temas, instituição responsável,
entre outros.
A tabela original continha 1183 projetos concluídos e após a exclusão de alguns
registros se chegou ao número de 1077 linhas, ou seja, foram retiradas da tabela 106
pesquisas (8,96% do total). Essa escolha foi necessária, pois havia várias
inconsistências e ausência de dados importantes e que não possibilitariam gerar as
informações relevantes para esta pesquisa. Dentro desses 106 registros foram
deletadas também as pesquisas que foram realizadas fora das unidades de
conservação.
31
Antes de se fazer qualquer análise dos dados, gerar tabelas, gráficos e mapas
foi preciso fazer todo um tratamento, padronização e correção das informações dessa
tabela. Também foram criados campos para agrupamento de categorias e datas.
As principais dificuldades encontradas foram: ausência de informações em
alguns campos, não padronização dos nomes, principalmente das unidades de
conservação e das instituições que estavam fazendo a pesquisa.
Após a padronização e correção das informações foram gerados tabelas e
mapas.
3.3 Atribuição dos Pesos para os Critérios
Para a classificação das UCs e definição de classes prioritárias para pesquisas
foi utilizado o Método Delphi. Este método consiste em uma técnica que busca o
consenso de um grupo de especialistas por meio de um questionário (WRIGHT e
GIOVINAZZO, 2000). Minayo (2009) afirma que esta etapa do trabalho tem a
finalidade de refinar, adequar e dar qualidade ao que foi construído pelo pesquisador.
A técnica Delphi passou a ser utilizada na década de 1960 a partir dos trabalhos
de Olaf Helmer e Norman Dalker, pesquisadores da Rand Corporation (ESTER e
KUESPERT, 1976).
Trabalhos em diferentes áreas utilizaram esta técnica, como por exemplo
Santiago e Dias (2012) com indicadores de sustentabilidade para gestão de resíduos
sólidos; Ribeiro (2005) com a avaliação de desempenho de política pública de meio
ambiente; Santos et al. (2005) utilizou o método em pesquisas na área de gestão da
construção e Nahas et al. (2001) com a construção de índices e indicadores sociais
para gestão municipal.
Para o trabalho, o método Delphi foi utilizado para obtenção da hierarquia das
variáveis, por meio de pesos, e para definição do grau de importância das variáveis
representados pelas notas. Foram utilizadas dez bases oficiais de referência (Figura
2) e com base nelas foi feito um questionário para especialistas de diferentes áreas
do conhecimento e com experiência em UCs a darem pesos em cada um dos dez
temas.
32
Figura 2 – Temas Escolhidos para o Método
Fonte: Elaborado pelo autor, 2018.
33
No questionário, o pesquisador preenchia seu nome, formação na graduação e
pós-graduação, depois preenchia duas colunas. Na primeira coluna, os temas
deveriam ser ordenados de um a dez (sendo um o mais prioritário), não podendo
repetir o número. Já na segunda coluna, os pesquisadores deveriam dar pesos,
também de um a dez (sendo dez para mais importante), não havendo agora restrições
de repetição (Apêndice B). A verificação das duas colunas foi necessária para avaliar
a pertinência da ordem da classe com o peso dado às pessoas.
O formulário foi enviado para vinte especialistas, tendo resposta de dez deles.
Responderam ao questionário, geógrafos, biólogos, administrador, economista,
advogado e turismólogo. O número de especialistas pode variar, observando-se um
mínimo de três e até acima de uma centena (WRIGHT; GIOVINAZZO, 2000).
Foi feita a compilação das respostas e gerada uma média para cada tema,
sendo que esse valor foi utilizado posteriormente na média ponderada.
O emprego de média ponderada para o cruzamento das variáveis cria um
espaço ordinal que também pode ser entendido como intervalar. No primeiro as
variáveis são quantificadas de acordo com as diferenças de ordem, enquanto no
segundo, elas são representadas em termos de posição numa escala linear. Segundo,
a ponderação deve ser feita por "knowledge driven evaluation", ou seja, por
conhecedores dos fenômenos e das variáveis da situação avaliada, ou por "data-
driven evaluation" que se refere ao conhecimento prévio de situações semelhantes.
Para garantir a pertinência entre as variáveis foi utilizado o modelo Delphi (MOURA,
2007).
As classes dentro dos temas receberam valores de referência entre um e dois.
Sendo que, quanto mais perto de um, menor a sua importância/prioridade para
pesquisa e dois, maior a sua importância/prioridade para pesquisa (Quadro 5).
Após definição dos pesos foi realizada a média ponderada de cada um dos
itens em todas as UCs. Para encontrar o peso final de cada UC, somou-se os temas
e dividiu por 67. As UCs foram classificadas em quatro categorias (Extrema, Alta,
Média e Baixa Prioridade para pesquisas).
Quadro 5 – Pesos Atribuídos aos temas e classes
TEMA PESO PONTUAÇÃO DE 1 A 2
Ocorrência de Espécies da Flora
Ameaçadas de Extinção 9
CRITICAMENTE – 2
EM PERIGO – 1,66
34
VULNERÁVEL – 1,33
SEM OCORRÊNCIA - 1
Áreas Prioritárias para Conservação 9
EXTREMAMENTE ALTA – 2
MUITO ALTA – 1,66
ALTA – 1,33
NÃO CLASSIFICADA - 1
Plano de Manejo 6 SIM – 2
NÃO - 1
Estrutura para Pesquisador 6 SIM – 2
NÃO - 1
Remanescente de Vegetação 8 SIM – 2
NÃO - 1
Key of Biodiversity Area 9 SIM – 2
NÃO - 1
Número de Pesquisas 6
>= 50 - 2
1 A 49 – 1,5
0 - 1
Inserida na Reserva da Biosfera da
Serra do Espinhaço e/ou Mata Atlântica 6
SIM – 2
NÃO - 1
Grupo da UC 7 PROTEÇÃO INTEGRAL - 2
USO SUSTENTÁVEL - 2
Categoria da UC 7
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
– MENOS RESTRITIVA 1
ÁREA DE PROTEÇÃO ESPECIAL -
MENOS RESTRITIVA 1
ESTAÇÃO ECOLÓGICA – MAIS
RESTRITIVA 2
MONUMENTO NATURAL – MAIS OU
MENOS RESTRITIVA 1.5
PARQUE – MAIS RESTRITIVA 2
FLORESTA – MAIS RESTRITIVA 2
RESERVA BIOLÓGICA – MAIS
RESTRITIVA 2
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL – MAIS OU MENOS
RESTRITIVA 1.5
RESERVA PARTICULAR DO
PATRIMÔNIO NATURAL – MENOS
RESTRITIVA 1
35
RESERVA DA VIDA SILVESTRE –
MAIS OU MENOS RESTRITIVA 1.5
Elaborado pelo autor, 2018.
36
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.1 Evolução Espacial e Temporal das Unidades de Conservação no Brasil
Em seu trabalho, Marques et al. (2017) faz uma análise da evolução das UCs
no Brasil ao longo das décadas, desde a criação da primeira unidade de conservação
em 1937 com o Parque Nacional do Itatiaia (Tabela 3).
Tabela 3 - Evolução da Criação das UCs ao longo das décadas por grupo e categoria
Fonte: Elaborado pelo autor a partir das informações do CNUC em dez. de 2016.
No final da década de 1970 só havia 44 UCs no Brasil, todas elas de proteção
integral. No (Gráfico 1) é possível verificar o crescimento do número de UCs e total
de área ocupada em hectares.
Tipo 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 Total Geral
Proteção Integral 3 8 10 33 44 112 114 219 104 647
Estação Ecológica 0 0 4 6 6 35 13 20 9 93
Floresta 0 3 2 11 1 13 22 43 4 99
Monumento Natural 0 0 0 0 0 3 2 16 18 39
Parque 3 5 4 16 26 36 69 130 70 359
Reserva Biológica 0 0 0 0 11 25 8 10 3 57
Uso Sustentável 0 0 0 0 0 81 189 362 271 903
Área de Proteção Ambiental
0 0 0 0 0 48 120 82 20 270
Área de Relevante
Interesse Ecológico 0 0 0 0 0 14 11 19 3 47
Refúgio de Vida
Silvestre 0 0 0 0 0 17 1 9 13 40
Reserva de
Desenvolvimento Sustentável
0 0 0 0 0 2 4 25 5 36
Reserva Extrativista 0 0 0 0 0 0 35 52 3 90
Reserva Particular
do Patrimônio Natural
0 0 0 0 0 0 18 175 227 420
Total Geral 3 8 10 33 44 193 303 581 375 1550
37
Gráfico 1 - Evolução das Unidades de Conservação no Brasil
Fonte: Marques et al., 2017
Somente na década de 1980 se inicia a criação de unidades de conservação
nas diversas categorias. Nas décadas de 1990 e 2000 o número de unidades de
conservação quase duplicou em relação à década anterior, predominando as de uso
sustentável, como as Áreas de Preservação Ambiental e as Reservas Particulares do
Patrimônio Natural.
Na coleção de mapas (Figura 3), conforme modelo de (CASTRO, 2014), é
possível verificar a evolução espacial das UCs ao longo das décadas. A partir da
década de 1990 há maior distribuição das UCs nas regiões do país. Em quantidade,
há maior concentração na região sudeste, já a região norte estão as UCs com áreas
maiores, como pode ser percebido no mapa.
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
0
20000000
40000000
60000000
80000000
100000000
120000000
140000000
160000000
180000000
1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010
Evolução das Unidades de ConservaçãoÁrea (hectare) e Quantidade
Quantidade Área (ha)
38
Figura 3 - Evolução Espacial das UCs no Brasil por década
Fonte: Marques et al., 2017
39
4.2 Evolução Espacial e Temporal das Unidades de Conservação em Minas
Gerais
Em outro trabalho (MARQUES E LAUDARES, 2016) estudam a evolução
espacial e temporal das unidades de conservação em Minas Gerais, analisando a
criação ao longo das décadas, por administração, grupos, categorias e biomas.
Tabela 4 - Evolução da Criação das UCs ao longo das décadas por grupo e categoria
Tipo 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 Total Geral
Proteção Integral 1 1 0 4 13 12 33 34 14 112
Estação Ecológica 0 0 0 0 4 1 3 5 1 14
Floresta Estadual 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2
Floresta Nacional 0 0 0 1 0 0 1 0 0 2
Monumento Natural 0 0 0 0 0 2 0 4 9 15
Parque Estadual 0 1 0 1 3 2 13 15 4 39
Parque Municipal 0 0 0 1 2 5 11 3 0 22
Parque Nacional 1 0 0 1 2 0 2 1 0 7
Reserva Biológica 0 0 0 0 2 2 3 4 0 11
Uso Sustentável 0 0 0 0 0 26 72 216 46 360
Área de Proteção Ambiental
0 0 0 0 0 5 49 107 1 162
Área de Proteção Especial
0 0 0 0 0 21 4 0 0 25
Refúgio de Vida Silvestre
0 0 0 0 0 0 0 4 3 7
Reserva Particular do Patrimônio
Natural 0 0 0 0 0 0 19 105 42 166
Total Geral 1 1 0 4 13 38 105 250 60 472
Fonte: Elaborado pelo autor a partir das informações do IEF, 2016.
Da mesma forma que o restante do país, somente na década de oitenta se
inicia a criação de unidades de conservação nas diversas categorias. Nas décadas de
1990 e 2000 o número de unidades de conservação mais que duplicou em relação à
década anterior, predominando as de uso sustentável, com as Áreas de Preservação
Ambiental e as Reservas Particulares do Patrimônio Natural.
40
Gráfico 2 - Evolução das Unidades de conservação em Minas Gerais
Fonte: Marques e Laudares, 2016.
Conforme verificado no mapa (Figura 4), somente a partir de 1990 é que se
amplia distribuição das UCs pelo estado de Minas Gerais. Mesmo com o avanço das
UCs pelo estado, verifica-se que há poucas unidades de conservação no Triângulo
Mineiro, Noroeste e Centro-Oeste. Fatos esses que podem ser avaliados
posteriormente para identificar por quais motivos há criação de novas áreas enquanto
outras não possuem unidades de conservação.
41
Figura 4 - Evolução Espacial das UCs em Minas Gerais por década
Fonte: Marques e Laudares, 2016
42
4.3 Análise das Pesquisas em Unidades de Conservação Estaduais de Minas
Gerais
Após a padronização e correção das informações foram gerados tabelas e
mapas, conforme detalhado nas tabelas e mapas.
Conforme observado na (Tabela 5), há grande concentração das pesquisas em
algumas unidades de conservação, sendo a de maior destaque o Parque Estadual do
Rio Doce com 215 pesquisas concluídas, ou seja, mais de 10% do total de pesquisas.
As 10 UCs com maior número de pesquisas contam com mais de 60% de todas
as pesquisas, sendo que das 10 maiores, 9 são parques e 1 estação ecológica.
Tabela 5 - Número de Pesquisas por Unidade de Conservação
Unidade de Conservação Pesquisas Concluídas
Unidade de Conservação Pesquisas Concluídas
PE do Rio Doce 215 PE dos Campos Altos 7
PE de Ibitipoca 183 PE Alto Cariri 6
PE do Itacolomi 156 PE de Montezuma 6
PE do Rio Preto 151 REBIO Lapinha 6
PE da Serra do Brigadeiro 139 EE do Cercadinho 5
PE da Serra do Rola Moça 92 APA Sul RMBH 4
PE do Biribiri 86 MONA Varzea do Lageado e
Serra do Raio 4
PE do Pico do Itambé 69 RDS Veredas do Acari 4
EE do Tripuí 46 REBIO Santa Rita 4
PE da Serra do Cabral 43 APA Fernão Dias 3
PE do Sumidouro 43 APA Mata do Krambeck 3
PE de Grão mogol 41 APA Seminario Menor de
Mariana 3
PE Veredas do Peruaçu 36 APA Serra do Sabonetal 3
PE da Serra Negra 34 EE de Sagarana 3
PE da Serra do Papagaio 33 MONA da Serra da Moeda 3
PE de Nova Baden 32 PE da Cerca Grande 3
PE Serra do Intendente 26 PE Mata do Limoeiro 3
APA São José 21 REBIO São Sebastião do
Paraíso 3
FLOE do Uaimii 20 APA Lagedão 2
PE Serra Verde 20 EE Arêdes 2
APA Cachoeira das Andorinhas
19 MONA Lapa Vermelha 2
43
APA do Rio Pandeiros 17 MONA Vargem da Pedra 2
EE Água Limpa 17 PE de Paracatu 2
EE Fechos 16 REBIO Acauã 2
PE da Mata Seca 16 RPPN Mata do Jambreiro 2
PE da Serra das Araras 16 RPPN São Lourenço do Funil 2
PE de Sete Salões 16 RVS Mata dos Muriquis 2
PE do Pau Furado 16 APA de Vargem das Flores 1
PE Serra do Ouro Branco 16 APA do Alto Mucuri 1
PE da Baleia 14 APA do Rio do Machado 1
PE Serra da Candonga 14 APA Fazenda Capitão
Eduardo 1
EE Acauã 13 APE Aeroporto Internacional 1
PE da Lapa Grande 13 APE Balsamo-Rola Moca 1
PE da Lagoa do Cajueiro 12 APE do Córrego Mutuca 1
PE de Serra Nova 12 APE do Rio Todos os Santos 1
RVS do Rio Pandeiros 12 APE Manancial Cercadinho 1
PE do Verde Grande 11 APE Pico do Ibituruna 1
PE do Rio Corrente 10 MONA de Itatiaia 1
APA Águas Vertentes 9 MONA Experiência da
Jaguara 1
EE de Mar de Espanha 9 MONA Serra do Gambá 1
EE de Mata dos Ausentes 9 PE da Serra do Cipó 1
PE Serra da Boa Esperança 9 PE da Serra do Sobrado 1
EE da Mata do Cedro 8 RPPN Brumas do Espinhaço 1
MONA Gruta Rei do Mato 8 RPPN Ermo dos Gerais 1
PE Caminho dos Gerais 8 RPPN Fazenda Boa Vista 1
REBIO da Serra Azul 8 RPPN Fazenda São
Lourenço 1
REBIO Jaíba 8 RPPN Horto Alegria 1
RVS Libelulas da Serra de Sao Jose
8 RPPN Mato Limpo 1
EE Corumbá 7 RPPN Usina Coronel
Domiciano 1
FLOE São Judas Tadeu 7 RVS Macaúbas 1
MONA Peter Lund 7 Total 1965
Fonte: IEF (2016).
Ao fazer o agrupamento das pesquisas por grupo e categoria, percebe-se ainda
mais concentração. Em quantidade, as UCs de proteção integral são praticamente 3
44
vezes menores que as de uso sustentável e as APEs, entretanto possuem 13 vezes
mais pesquisas concluídas que as de uso sustentável e as APEs.
O grupo das UCs de proteção integral concentram 93,1% de todas as
pesquisas, as de uso sustentável 6,6% e as APEs 0,30%. Dentro das UCs de proteção
integral, só os Parques receberam 82% do total de pesquisas.
Com exceção das RPPNs e as APEs, praticamente todas as UCs tiveram pelo
menos uma pesquisa concluída.
Tabela 6 - Número de UCs Agrupados por Categoria e Tipo
Grupo/Categoria Ucs
Estaduais
Ucs Estaduais
com Pesquisas Concluídas
% Ucs Estaduais
com Pesquisas Concluídas
Pesquisas Concluídas
% Pesquisas Concluídas
Proteção Integral
Estação Ecológica
11 11 100
135 6,9
Monumento Natural
15 9 60,0
29 1,5
Parque 39 39 100 1611 82,0
Refúgio da Vida Silvestre
6 4 66,7
23 1,2
Reserva Biológica
5 5 100
31 1,6
Subtotal 76 68 89,5 1829 93,1
Uso Sustentável
Área de Proteção Ambiental
16 14 87,5
88 4,5
Área de Relevante Interesse Ecológico
0
0 -
0 0
Floresta 2 2 100 27 1,4
Reserva de Desenvolvimento
Sustentável 1
1 100 4 0,2
Reserva Extrativista
0 0 -
0 0
Reserva Particular do Patrimônio
Natural
199
9 4,5
11 0,6
Subtotal 218 26 11,9 130 6,6
Outros
Área de Proteção Especial
22 6 27,3
6 0,3
Subtotal 22 6 27,3 6 0,3
Total 316 100 31,6 1965 100
Fonte: IEF (2016).
45
Na (Figura 5) é mostrada a representação do número de pesquisas nas UCs,
onde os tamanhos dos círculos são segmentados por classes. Os círculos maiores
(mais de 100 pesquisas) estão em 5 unidades de conservação, todas elas são
parques.
46 Figura 5 - Representação do Número de Pesquisas Concluídas nas UCs Estaduais de Minas Gerais
Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos do IEF (2016).
47
A (Figura 6) mostra a localização das instituições que concluíram alguma
pesquisa em UCs estaduais de Minas Gerais. Elas estão concentradas principalmente
no entorno de Belo Horizonte.
Em Minas Gerais se destacam também as instituições que estão nos polos
regionais. Fora de Minas Gerais estão as instituições de São Paulo e Rio de Janeiro.
48
Figura 6 - Localização das instituições que fizeram pesquisa em UC estadual de Minas Gerais
Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos do IEF (2016).
49
A (Tabela 7) mostra o número de pesquisas por instituição. É destaque que
das 10 primeiras instituições com mais pesquisas, 9 são públicas e dessas 7 são
universidades. A Universidade Federal de Minas Gerais concluiu 254 pesquisas (24%
do total).
A primeira instituição particular com mais pesquisas é a Pontifícia Universidade
Católica de Minas Gerais com 55 pesquisas. E primeira instituição fora de Minas
Gerais é o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio Janeiro com 23 pesquisas.
Instituições estrangeiras são 3, sendo uma dos Estados Unidos, uma da
Espanha e uma no Paraguai, cada uma delas com uma pesquisa concluída.
50
Tabela 7 - Número de Pesquisas por Instituição
Instituição Pesquisas Concluídas
Instituição Pesquisas Concluídas
UFMG 254 IF Sul de Minas 2
UFV 141 INCISA 2
UFOP 113 Instituto Butantã 2
UFJF 64 Museu Nacional do Rio de Janeiro 2
PUCMINAS 55 Newton Paiva 2
USP 34 UENF 2
UFVJM 31 UERJ 2
UFLA 30 UFF 2
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
23 UFPR 2
UNICAMP 22 UFRB 2
UNIMONTES 20 Ambiente Brasil - Centro de
Estudos 1
UFRJ 18 Associação Amigos de Iracambi
(OSCIP) 1
UFU 16 Associação Astronômica Galileo
Galilei 1
STCP 15 Benvilaqua Ambientes & Cultura
LTDA 1
IEF 13 Bioma Meio Ambiente 1
Instituto Biotrópicos 12 Escola Superior Dom Helder
Câmara 1
ONG/OSCIP Ambiente Brasil Centro de Estudos
9 Estácio de Sá 1
UFSJD 9 FACET 1
UNESP 8 Faculdade Pitágoras 1
UNIFAL 8 FIP-MOC 1
EFOA 7 FUMEC 1
FUNED 7 FUNATURA 1
UEMG 7 Gestão Ambiental LTDA 1
UFSCAR 7 IF Norte de Minas 1
UNILESTE 7 IGA 1
UFRN 6 Instituto Agronômico de
Campinas/IAC 1
Instituto de Botânica do Estado de São Paulo
5 Lume Estratégia Ambiental 1
S.O.S Falconiformes 5 MMA 1
UNB 5 Ong Bicho do Mato 1
UNEC 5 ONG: ARPIA Associação Regional de Poteção e Integração Ambiental
1
Centro de Pesquisas René Rachou 4 SEMAD ITAJUBÁ 1
Delphi - Biossistemas Estudos e Projetos Ambientais
4 Sete Soluções e Tecnologia
Ambiental 1
FIC-UNIS 4 Sociedade Carioca de Pesquisas
Espeológicas 1
51
Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte
4 SYTEC 1
UEFS 4 Terra Consultoria 1
UFRRJ 4 UFAM 1
UNA 4 UFG 1
Valor Natural 4 UFPB 1
Biodiversitas 3 UGF 1
Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora
3 UNIFEMM 1
Centro Universitário de Lavras 3 UNIFESP 1
CETEC 3 UNIPAC 1
EMBRAPA 3 UNIT 1
FUNEC 3 UNIVALE 1
IFMG 3 UNIVASF 1
UNIBH 3 Universidad Americana 1
CEFETMG 2 Universidad Politecnica de
Valencia 1
CPRM 2 Universidade da Califórnia 1
Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul
2 UNPAM 1
Total - 1077
Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos do IEF (2016).
O mapa abaixo (Figura 7) mostra a localização da concentração das pesquisas
em algumas instituições (UFMG, UFV, UFOP, UFJF) localizadas nas mesorregiões de
Belo Horizonte e Zona da Mata.
52
Figura 7 - Número de pesquisas realizadas pelas instituições
Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos do IEF (2016).
53 Ao agrupar as instituições, a concentração das pesquisas se dá nas faculdades
e universidades (Tabela 8), principalmente as públicas (77%).
Tabela 8 - Número de Pesquisas por Tipo de Instituição
Tipo de Instituição Nº de
Pesquisas
Empresa 30
Faculdade/Universidade Privada 113
Faculdade/Universidade Pública 831
Governo 18
Instituição de Pesquisa 50
ONG/OSCIP 35
Total 1077
Fonte: Elaborado pelo autor com base informações do IEF (2016).
Outra análise feita foi tentar identificar se havia alguma influência com relação
à distância entre a instituição de pesquisa e a UC. Na tabela abaixo (Tabela 16), é
possível perceber que quando se analisa somente a média das distâncias não se
confirma o padrão das instituições estarem próximas das UCs. Mas quando se divide
a média da distância pelo número de pesquisas se confirma de que um fator
importante das instituições buscarem UCs mais próximas.
Tabela 9 – Distância Média das Instituições e as UCs pesquisas
Unidade de Conservação Pesquisas Concluídas
Média da Distância da UC para a Instituição de
Pesquisa
Média da Distância /
Nº de Pesquisas
PE do Rio Doce 215 258,7 1,2
PE de Ibitipoca 183 195,3 1,1
PE do Itacolomi 156 132,2 0,8
PE do Rio Preto 151 454,9 3,0
PE da Serra do Brigadeiro 139 218,1 1,6
PE da Serra do Rola Moça 92 90,2 1,0
PE do Biribiri 86 392,0 4,6
PE do Pico do Itambé 69 548,6 8,0
EE do Tripuí 46 90,4 2,0
PE da Serra do Cabral 43 375,9 8,7
PE do Sumidouro 43 198,4 4,6
PE de Grão mogol 41 558,3 13,6
PE Veredas do Peruaçu 36 587,1 16,3
PE da Serra Negra 34 436,3 12,8
PE da Serra do Papagaio 33 214,8 6,5
PE de Nova Baden 32 192,3 6,0
PE Serra do Intendente 26 204,6 7,9
APA São José 21 120,9 5,8
54
FLOE do Uaimii 20 67,4 3,4
PE Serra Verde 20 112,2 5,6
APA Cachoeira das Andorinhas 19 71,3 3,8
APA do Rio Pandeiros 17 401,9 23,6
EE Água Limpa 17 109,8 6,5
EE Fechos 16 85,5 5,3
PE da Mata Seca 16 572,4 35,8
PE da Serra das Araras 16 538,1 33,6
PE de Sete Salões 16 393,5 24,6
PE do Pau Furado 16 207,5 13,0
PE Serra do Ouro Branco 16 104,5 6,5
PE da Baleia 14 162,2 11,6
PE Serra da Candonga 14 431,5 30,8
EE Acauã 13 1026,8 79,0
PE da Lapa Grande 13 434,2 33,4
PE da Lagoa do Cajueiro 12 600,3 50,0
PE de Serra Nova 12 577,9 48,2
RVS do Rio Pandeiros 12 521,3 43,4
PE do Verde Grande 11 679,3 61,8
PE do Rio Corrente 10 268,4 26,8
APA Águas Vertentes 9 293,7 32,6
EE de Mar de Espanha 9 218,6 24,3
EE de Mata dos Ausentes 9 332,0 36,9
PE Serra da Boa Esperança 9 253,8 28,2
EE da Mata do Cedro 8 173,0 21,6
MONA Gruta Rei do Mato 8 80,9 10,1
PE Caminho dos Gerais 8 639,3 79,9
REBIO da Serra Azul 8 505,5 63,2
REBIO Jaíba 8 524,9 65,6
RVS Libelulas da Serra de Sao Jose
8 109,8 13,7
EE Corumbá 7 274,0 39,1
FLOE São Judas Tadeu 7 70,3 10,0
MONA Peter Lund 7 129,5 18,5
PE dos Campos Altos 7 284,6 40,7
PE Alto Cariri 6 689,5 114,9
PE de Montezuma 6 639,0 106,5
REBIO Lapinha 6 198,0 33,0
EE do Cercadinho 5 225,7 45,1
APA Sul RMBH 4 152,0 38,0
MONA Varzea do Lageado e Serra do Raio
4 165,0 41,3
RDS Veredas do Acari 4 484,6 121,1
REBIO Santa Rita 4 321,0 80,2
APA Fernão Dias 3 314,6 104,9
APA Mata do Krambeck 3 118,5 39,5
APA Seminario Menor de Mariana
3 145,8 48,6
APA Serra do Sabonetal 3 558,3 186,1
EE de Sagarana 3 614,6 204,9
MONA da Serra da Moeda 3 82,1 27,4
PE da Cerca Grande 3 88,0 29,3
PE Mata do Limoeiro 3 90,7 30,2
55
REBIO São Sebastião do Paraíso
3 345,4 115,1
APA Lagedão 2 730,0 365,0
EE Arêdes 2 44,7 22,4
MONA Lapa Vermelha 2 28,5 14,2
MONA Vargem da Pedra 2 77,5 38,8
PE de Paracatu 2 554,1 277,0
RPPN Mata do Jambreiro 2 14,2 7,1
RPPN São Lourenço do Funil 2 100,9 50,5
RVS Mata dos Muriquis 2 811,5 405,7
APA de Vargem das Flores 1 356,4 356,4
APA do Alto Mucuri 1 374,3 374,3
APA do Rio do Machado 1 338,8 338,8
APA Fazenda Capitão Eduardo 1 355,1 355,1
APE Aeroporto Internacional 1 36,6 36,6
APE Balsamo-Rola Moca 1 145,0 145,0
APE do Córrego Mutuca 1 141,2 141,2
APE do Rio Todos os Santos 1 349,7 349,7
APE Manancial Cercadinho 1 2,3 2,3
APE Pico do Ibituruna 1 237,7 237,7
MONA de Itatiaia 1 77,6 77,6
MONA Experiência da Jaguara 1 47,5 47,5
MONA Serra do Gambá 1 80,8 80,8
PE da Serra do Cipó 1 74,0 74,0
PE da Serra do Sobrado 1 169,1 169,1
RPPN Brumas do Espinhaço 1 96,1 96,1
RPPN Ermo dos Gerais 1 96,7 96,7
RPPN Fazenda Boa Vista 1 54,9 54,9
RPPN Fazenda São Lourenço 1 76,4 76,4
RPPN Horto Alegria 1 63,2 63,2
RPPN Mato Limpo 1 59,9 59,9
RPPN Usina Coronel Domiciano 1 51,9 51,9
RVS Macaúbas 1 29,2 29,2
Média Geral 274,3 70,0
Fonte: Elaborado pelo autor com base informações do IEF (2016).
4.4 Classificação das Unidades de Conservação Utilizando o Método Delphi
Com a classificação das UCs a partir dos pesos entre um e dois, sendo que
quanto mais perto de dois as UCs com maior prioridade/importância para as
pesquisas, foram criadas quatro classes: Extrema Prioridade (>=1,75), Alta Prioridade
(<1,75 e >= 1,50), Média Prioridade (<1,50 e >= 1,25) e Baixa Prioridade (<1,25 e >=
1,00), (Figura 8).
56
Figura 8 – Classificação das UCs para Prioridade de Pesquisas
Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos do IEF (2016).
57 A (Tabela 10) mostra a quantidade de UCs por categoria e sua classificação
de prioridade de pesquisa.
Tabela 10 – Número de UCs por Tipo e Prioridade
Tipo UC Extrema
Prioridade Alta
Prioridade Média
Prioridade Baixa
Prioridade Total Geral
APA 5 4 7 16
APE 7 5 10 22
ESEC 3 4 4 11
FLO 1 1 2
MONA 2 2 11 15
PAR 10 12 16 1 39
RDS 1 1
REBIO 1 4 5
RPPN 16 47 136 199
RVS 2 3 1 6
TOTAL 16 48 92 160 316
Fonte: Elaborado pelo autor com base no método Delphi (2018).
As UCs de Extrema Prioridade estão nas categorias de Parque, Estação
Ecológica, Monumento Natural e Floresta. A (Tabela 11) mostra os nomes dessas
UCs. No (Apêndice C) encontra-se a tabela com a classificação de todas as UCs.
58
Tabela 11 – UCs Classificadas como de Extrema Prioridade para Pesquisas
Nome Classificação -
Prioridade/Importância para Pesquisas
Peso da Classificação
Nº de Pesquisas
Ordem pelo Peso
Ordem pelo Nº de
Pesquisas
ESEC Estadual do Tripui Extrema Prioridade 2,00 46 1 8
PAR Estadual da Serra do Brigadeiro
Extrema Prioridade 2,00 139 1 5
PAR Estadual da Serra do Rola-Moca
Extrema Prioridade 2,00 92 1 6
PAR Estadual de Ibitipoca Extrema Prioridade 2,00 183 1 2
PAR Estadual do Itacolomi Extrema Prioridade 2,00 16 1 23
PAR Estadual da Serra do Papagaio
Extrema Prioridade 1,95 33 6 14
PAR Estadual do Rio Doce Extrema Prioridade 1,95 215 6 1
ESEC Estadual de Fechos Extrema Prioridade 1,91 16 8 23
PAR Estadual do Rio Preto Extrema Prioridade 1,91 151 9 4
FLO Estadual do Uaimii Extrema Prioridade 1,90 20 10 18
PAR Estadual do Pico do Itambe Extrema Prioridade 1,87 69 11 7
MONA Estadual de Itatiaia Extrema Prioridade 1,86 1 12 77
ESEC Estadual do Cercadinho Extrema Prioridade 1,82 0 13 100
PAR Estadual da Baleia Extrema Prioridade 1,82 14 13 31
PAR Estadual do Sumidouro Extrema Prioridade 1,78 43 15 9
MONA Estadual do Pico do Itabirito
Extrema Prioridade 1,77 0 16 100
Fonte: Elaborado pelo autor com base no método Delphi (2018).
Para fazer a comparação entre as UCs pelo número de pesquisas e o peso foi
utilizado a correlação de Spearman3. O valor da correlação foi de 0,46, considerado
moderado, ou seja, houve uma certa correlação entre o número de pesquisa e posição
da classificação das UCs, demonstrando eficácia na técnica utilizada.
3 O coeficiente de correlação de Spearman é a mais antiga estatística baseada em postos e foi
introduzida por Spearman em 1904 (Siegel, 1975). Este coeficiente exige que as variáveis supostamente correlacionadas, X e Y, sejam medidas pelo menos em escala ordinal. No caso de variáveis quantitativas com distribuição conjunta diferente de distribuição normal bivariada, esse coeficiente pode ser uma alternativa para substituir o coeficiente de Pearson. Neste caso, a correlação entre X e Y pode ser calculada da mesma forma que o coeficiente de Pearson, porém usando seus postos (ZAR, 1999).
59
5 ESTUDO DE CASO – O PARQUE ESTADUAL DO RIO DOCE
5.1 História e Criação
O Parque Estadual do Rio Doce foi criado pelo Decreto-Lei nº 1119 de 1944 do
Governador do Estado Benedito Valadares Ribeiro. Esse Decreto-Lei tinha como
objetivos criar Parques em regiões de vegetação preservada; conservar os atrativos
naturais, proteger e mantar a fauna e flora da região; impedir a modificação da
paisagem; e preservar as fontes de mananciais. (MINAS GERAIS, 1944).
5.2 Localização
O PERD está localizado na porção sudeste da mesorregião do Rio Doce no
limite com as mesorregiões Metropolitana de Belo Horizonte e Zona da Mata (Figura
9). Sua sede está localizada no município de Marliéria, com coordenadas UTM,
SIRGAS2000 FUSO 23S 747775E/7813707S.
O parque tem 359,76 km2, sendo que deste total 83,65% está no município de
Marliéria, 14,26% em Timóteo e 2,09% em Dionísio.
Figura 9 - Localização do Parque Estadual do Rio Doce
Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos do IBGE (2017).
60
5.3 Estrutura
O Parque oferece uma completa infraestrutura para atendimento a turistas e
pesquisadores: portaria, estacionamento, área de camping, vestiários, restaurante,
anfiteatro, centro de visitantes, centro de pesquisas, viveiro, posto de Polícia de Meio
Ambiente. A visitação pode ser feita de terça-feira a domingo e feriados de 08:00 às
17:00 horas.
Na imagem (Figura 10), é possível verificar a localização dessas estruturas.
Além disso, o parque preserva, quase que em sua totalidade, a Mata Atlântica,
considerado o maior fragmento de Mata Atlântica do estaco.
61
Figura 10 - Estruturas do PERD
Fonte: Elaborado pelo autor.
62
5.4 Sítio RAMSAR
O Parque Estadual do Rio Doce também é considerado um Sítio Ramsar desde
15 de março de 2010. Os sítios Ramsar fazem parte de uma lista de Zonas Úmidas
de Importância Internacional adotado pela Convenção de Ramsar – tratado
intergovernamental realizado na cidade iraniana de Ramsar.
Atualmente são 169 países que assinam o tratado e contando com 2281 sítios,
totalizando 220.656.152 hectares. O Brasil possui 20 áreas (Figura 11) e elas
correspondem com unidades de conservação, o que favorece a implementação de
ações e que foram assumidas durante a Convenção.
O conjunto de lagoas do PERD constitui importante fonte de água e alimento
para população e para a fauna da região, além de muitas funcionarem como áreas de
lazer (Pivari et al., 2008). O sistema de lagos do vale do Rio Doce é considerado o
terceiro maior do Brasil (Tundisi et al., 1981), e devido a sua alta riqueza de ambientes
aquáticos, representa um potencial hidrológico relevante internacionalmente. Além
disso, de acordo com (MENDONÇA & LINS, 2000) destacam que o PERD é o maior
fragmento contínuo de mata tropical.
63
Figura 11 - Sítios Ramsar no Brasil
Fonte: http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/instrumentos-de-gestao/s%C3%ADtios-ramsar
64
5.5 As Pesquisas Científicas no Parque Estadual do Rio Doce
O Parque Estadual do Rio Doce é a unidade de conservação estadual de Minas
Gerais com maior número de pesquisas concluídas.
Das 1965 pesquisas concluídas, 215 são do PERD, ou seja, 11% do total. A
UFMG lidera com 42% dessas pesquisas, mais do dobro da UFV com 20% das
pesquisas concluídas.
Um importante trabalho realizado pela UFMG por meio do projeto Pesquisas
Ecológicas de Longa Duração – PELD4 - coordenado pelo Prof. Francisco Barbosa do
Instituto de Ciências Biológicas - ICB.
4 Na década de 70 um grupo de pesquisadores coordenados pelos professores José Galizia Tundisi e Yatsuka Saijo
realizaram vários estudos na região do Vale do Médio Rio Doce. Em 1984 e por iniciativa do Instituto Estadual de Florestas – IEF/MG foi realizado um workshop com vistas a determinar as prioridades de pesquisas nessa região, se destacando a avaliação da biodiversidade local e os processos responsáveis por sua manutenção. O objetivo principal era avaliar a eficácia do Parque
Estadual do Rio Doce PERD em manter a biodiversidade local, assim como estudar os possíveis efeitos deletérios das introduções de espécies exóticas e da fragmentação ambiental. Na época, havia uma lacuna muito grande de dados de longo prazo para ecossistemas tropicais. Em 1996 seguindo iniciativa do Professor Francisco Barbosa que apresentou uma proposta
de criação de um Programa Integrado de Ecologia-PIE ao Fórum de Coordenadores de Cursos de Pós-Graduação em Ecologia, foi submetido ao CNPq, presidido à época pelo Prof. José Galizia Tundisi, a proposta de criação do PIE e do subprograma de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração –PELD, a qual foi aprovada em 1998 com a publicação do 1o Edital que teve 27
propostas, dentre as quais 9 foram aprovadas. Um detalhamento deste histórico de criação pode ser visto em Barbosa (2013) no livro “PELD-CNPq - dez anos do Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração no Brasil: achados, lições e perspectivas”. O PELD é membro da International Long Term Ecological Research Network (rede ILTER), que congrega 40
países-membros e suas redes nacionais de pesquisa ecológica de longo prazo. A implantação do Sítio 4 – PELD/Rio Doce foi uma excelente iniciativa para fortalecer as pesquisas não só no PERD, mas em todo trecho médio da bacia do Rio Doce. Amplas redes científicas foram formadas a nível nacional e internacional. O PELD permitiu que o olhar científico fosse retomado para um
ecossistema que alberga uma grande biodiversidade, no entanto, uma biodiversidade muito ameaçada (recentemente foi constatada a extinção local de 7 espécies de peixes!). Após esses anos de monitoramento, chegamos ao momento onde podemos efetivamente testar hipóteses e desenvolver novas teorias, aplicadas não só a este ecossistema, mas a outros
ecossistemas tropicais. O PERD ganhou destaque internacional se tornando um sítio RAMSAR, ou seja, uma Área Úmida de Importância Internacional e hoje é um exemplo de experiência de manejo de áreas protegidas e continua sendo um laboratório a céu aberto. https://www2.icb.ufmg.br/limneapeld/site/index.php/projetos/peld/historico
65
Tabela 12 - Número de Pesquisas no PERD por Instituição
Instituição Pesquisas Instituição Pesquisas
UFMG 91 CEFETMG 1
UFV 42 Centro de Pesquisas
René Rachou 1
UFOP 14 EMBRAPA 1
PUCMINAS 9 Fundação Zoobotânica
de Belo Horizonte 1
UNILESTE 7 IFMG 1
UFRJ 6 S.O.S Falconiformes 1
UFSCAR 6 UERJ 1
UNICAMP 6 UFAM 1
UFLA 5 UFPB 1
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
4 UFRRJ 1
UNEC 3 UFVJM 1
CPRM 2 UNIT 1
IEF 2 UNIVALE 1
USP 2 UNIVASF 1
Biodiversitas 1 Universidade da
Califórnia 1
Total Geral: 215
Fonte: Elaborado pelo autor com base informações do IEF (2016).
Na figura (Figura 12) está representado o fluxo das instituições que fazem
pesquisa no PERD. Além do destaque da UFMG, UFV e outras instituições de Minas
Gerais, percebe-se que instituições dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro têm
presença recorrente no PERD.
66
Figura 12 - Fluxo das Instituições que Fazem Pesquisa no Parque Estadual do Rio Doce
Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos de IEF (2016).
67
A (Tabela 13) mostra o número de pesquisas realizadas no PERD desde o ano
de 1993 até 2016 agrupados por temas. Destaca-se que 10% das pesquisas não
informava qual o ano de conclusão.
A média nesta UC é de 9 pesquisas concluídas anualmente. Os anos de 2009
e 2015 foram os anos com maior conclusão (15 pesquisas).
Os temas mais recorrentes são de botânica (70 pesquisas), mastofauna (27
pesquisas, entomofauna (16 pesquisas) e a ictiofauna (13 pesquisas).
68
Tabela 13 – Número de Pesquisas por Tema e Ano de Conclusão
Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos de IEF (2016).
Tema / Ano 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 (vazio) Total Geral
Aula de Campo 1 1 1 1 1 5
Avifauna 1 1 1 1 1 2 1 8
Bactérias 1 1 2 4
Biodiversidade 1 1
Botânica 2 4 3 5 3 5 3 5 5 4 4 6 3 1 6 2 1 4 4 70
Crustáceo 1 1
Doença 1 1
Educação Ambiental 1 1
Emissões de Particulados 1 1
Entomofauna 2 1 1 2 4 2 1 2 1 16
Fauna 1 1
Fungos 1 1 1 1 1 1 1 1 8
Geologia 1 1
Geomorfologia 1 1
Herpetofauna 2 1 1 1 5
Ictiofauna 1 2 1 2 2 1 1 1 1 1 13
Incêndios 1 1 2
Insetos 1 1
Invertebrados 2 1 1 4
Mastofauna 1 2 1 2 1 3 2 3 1 2 1 2 2 4 27
Molusco 1 1
Pedologia 1 1
Plano de Manejo 1 1 1 2 1 1 7
Recursos Hídricos 1 1 1 1 1 1 3 1 1 2 2 2 17
Socioeconomia 1 1 2
Turismo 1 1 1 2 5
Uso da Terra 1 1
Vernonia 1 1
Zooplâncton 1 2 2 1 1 2 9
Total Geral 2 1 2 4 5 7 8 13 10 8 11 10 14 12 7 15 13 4 13 11 2 15 3 25 215
69
Como uma de suas responsabilidades, o IEF pode indicar linhas de pesquisas
prioritárias nas UCs, direcionando, assim, as pesquisas a serem desenvolvidas, a fim
de subsidiar o zoneamento e o uso correto das áreas prioritárias. Para o PERD foram
relacionadas as seguintes prioridades:
1 – Estudos sobre os efeitos da chuva ácida nas comunidades vegetais
localizadas principalmente na região norte e noroeste do PERD. 2 – Estudos
limnológicos nas lagoas localizadas ao norte do PERD.
3 – Levantamento de composição florística e estrutura vegetal na região norte
do PERD e comparativos entre as áreas alteradas (fogo e extração) e preservadas.
4 – Pesquisas na área de parasitologia integradas com outras áreas. Exemplo:
leishmaniose, febre amarela, esquistossomose etc.
5 – Estudos de densidade populacional de espécie da fauna (exemplo: peixes,
aves, mamíferos, anfíbios), em vários ambientes. 6 – Mapeamento e ocupação
ambiental de espécies da fauna.
7 – Levantamento de espécie vegetal com potencial medicinal.
8 – Levantamento de espécies vegetais com potencial para recuperação de
áreas degradadas.
9 – Caracterização do estado de conservação em que se encontram as
principais formações florestais.
10 – Épocas de floração e frutificação e mecanismos de polinização e
dispersão.
11 – Efeitos da fragmentação de ecossistemas sobre as espécies
6.5.1 Análise das Publicações a partir das Pesquisas Científicas
Uma forma de se identificar o resultado das pesquisas realizadas no PERD foi
verificar quais produtos/publicações foram retornados à comunidade acadêmica,
pesquisadores e gestores da UC.
Para verificação das publicações de cada um desses pesquisadores foram
verificados todos os nomes na Plataforma Lattes5. As 215 pesquisas científicas
5 http://lattes.cnpq.br/. A Plataforma Lattes representa a experiência do CNPq na integração de
bases de dados de Currículos, de Grupos de pesquisa e de Instituições em um único Sistema de Informações. O Currículo Lattes se tornou um padrão nacional no registro da vida pregressa e atual
70
realizadas no Parque Estadual do Rio Doce foram realizadas por 281 pesquisadores,
conforme tabela de cadastro do IEF.
Desses 281, 21 não foram encontrados na Plataforma Lattes, ausência
possivelmente explicada pelo nome não estar correto ou não existência do
pesquisador no banco de dados dos currículos. Dos 260 pesquisadores encontrados,
107 (41%) fizeram algum tipo de publicação sobre o PERD.
A tabela abaixo mostra qual a formação dos pesquisadores, sendo destaque
os pesquisadores formados em Ciências Biológicas (78%).
Tabela 14 – Número de Pesquisadores pela Formação (Graduação)
Graduação Pesquisadores
Agronomia 1
Ciências Biológicas 83
Ciências Econômicas 2
Educação Física 1
Engenharia Ambiental 1
Engenharia Florestal 3
Geografia 1
Geologia 1
Gestão Ambiental 1 Graduação em Wildlife Conservation 1
História Natural 2
Medicina Veterinária 2
Turismo 1
Zoologia 1
Zootecnia 2
Não Informado 4
TOTAL 107
Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos da Plataforma Lattes (2018).
Ao analisar em qual nível de pós-graduação os pesquisadores se encontravam,
destaca-se que 69% (74), são doutores, 22% (24) são mestres, 2% (2) são
especialistas e 7% (7) não possuem pós-graduação.
dos estudantes e pesquisadores do país, e é hoje adotado pela maioria das instituições de fomento, universidades e institutos de pesquisa do País. Por sua riqueza de informações e sua crescente confiabilidade e abrangência, se tornou elemento indispensável e compulsório à análise de mérito e competência dos pleitos de financiamentos na área de ciência e tecnologia.
71
Tabela 15 – Número de Pesquisadores pela Formação (Pós-Graduação)
Pós-Graduação Pesquisadores Pós-Graduação Pesquisadores
Doutorado em Agronomia 2 Doutorado em Geologia 1
Doutorado em Biologia 1 Doutorado em Limnologia 1
Doutorado em Biologia Celular 1 Doutorado em Medicina
Veterinária 1
Doutorado em Biologia Parasitária 1 Doutorado em Saneamento, Meio
Ambiente e Recursos Hídricos 2
Doutorado em Biologia Vegetal 10 Doutorado em Subprogram
Evolution, Ecology, and Behavior (EEB)
1
Doutorado em Ciência Florestal 1 Doutorado em Wildlife and
Fisheries Conservation 1
Doutorado em Ciências 2 Doutorado em Zoologia 2
Doutorado em Ciências Agrárias 1 Mestrado em Biologia Animal 1
Doutorado em Ciências Biológicas
10 Mestrado em Biologia Vegetal 1
Doutorado em Ecologia 13 Mestrado em Botânica 3
Doutorado em Ecologia Aplicada 1 Mestrado em Ciência Florestal 2
Doutorado em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais
1 Mestrado em Ciências Ambientais 1
Doutorado em Ecologia e Evolução
2 Mestrado em Ecologia 4
Doutorado em Ecologia e Recursos Naturais
3 Mestrado em Ecologia
Conservação e Manejo de Vida Silvestre
3
Doutorado em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida
Silvestre 10
Mestrado em Ecologia de Biomas Tropicais
6
Doutorado em Economia Aplicada 1 Mestrado em Genética 1
Doutorado em Engenharia de Produção
1 Mestrado em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos
1
Doutorado em Engenharia Florestal
1 Mestrado profissional em Meio Ambiente e Sustentabilidade
1
Doutorado em Entomologia 1 Especialização em
Gerenciamento Municipal de Recursos Hídricos
1
Doutorado em Genética 1 Especialização em Proteção de
Plantas 1
Doutorado em Geografia 1 Não possui pós-graduação 7
TOTAL - 107
Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos da Plataforma Lattes (2018).
Foi considerada como publicação os seguintes itens: TCC (Trabalho de
Conclusão da Graduação), Dissertação, Tese, Livro, Capítulo de Livro, Artigo em
Periódicos, Trabalho Completo Publicado Anais de Eventos, Resumo Publicado em
Anais de Eventos, Apresentação de Trabalho em Eventos. Para buscar as publicações
foram usadas palavras-chave, como “rio doce”, “perd”, “parque”, “park”.
72
Foram identificadas 446 publicações, mas como alguns trabalhos são feitos por
mais de um pesquisador realizou-se um filtro pelo título e tipo da publicação para
desconsiderar registros repetidos, desta forma foram identificados 342 diferentes tipos
de publicações.
Tabela 16 – Número de Publicações por Tipo
Tipo de Publicação Publicações
Apresentações de Trabalho 23
Artigos 55
Capítulos de Livros 5
Trabalhos Completos em Anais Congresso 26
Dissertações 19
Livros 4
Resumos em Anais de Congresso 194
TCCs 8
Teses 8
TOTAL 342
Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos da Plataforma Lattes (2018).
Das 342 publicações, 57% (194) geraram resumos em anais de
congressos/eventos, seguidos de artigos em períodos com 16% (55); trabalhos
completos em anais de congressos/eventos com 8% (26).
Na tabela abaixo foi verificada a classificação dos períodos de acordo com o
Qualis-Periódicos6 da CAPES em algumas áreas.
6 O Qualis-Periódicos é um sistema usado para classificar a produção científica dos programas
de pós-graduação no que se refere aos artigos publicados em periódicos científicos. Tal processo foi concebido para atender as necessidades específicas do sistema de avaliação e é baseado nas informações fornecidas por meio do aplicativo Coleta de Dados. Como resultado, disponibiliza uma lista com a classificação dos veículos utilizados pelos programas de pós-graduação para a divulgação da sua produção.
A classificação de periódicos é realizada pelas áreas de avaliação e passa por processo anual de atualização. Esses veículos são enquadrados em estratos indicativos da qualidade - A1, o mais elevado; A2; B1; B2; B3; B4; B5; C - com peso zero.
73
Tabela 17 – Número de Publicações e Qualificação dos Periódicos
Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos da Plataforma Lattes e Qualis-Periódicos (2018).
Revista Publica-
ções Geografia
Ciências Biológicas
Geociên-cias
Biodiver-sidade
Linguis-tica
Ciências Agrárias
7 Faces (Itabira) 1 B5
Acta Botanica Brasilica 7 A2 B1 B2 B2
Acta Limnol 1 B3 B5 B3 B3
Acta Scientiarum. Biological Sciences (Online)
2 B3 B5 B4
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e
Zootecnia 2 B4 B6 B5
Asian Wild Pig News (Print) 2 B4
Bat Research News 1 C B5
Biodiversity Journal 1 C
Boletim do Museu de Biologia Mello Leitao
1 C
Brazilian Journal Genetic 1 A1
Brazilian Journal of Biology 1 B3
Caderno Prudentino de Geografia
1 B2 C B5
Current Science (Bangalore) 1 B1 C B2 B3
Enciclopédia Biosfera 1 C C
Geonomos 1 B2 B4
Herpetological Review 1 B5 B2
Iheringia. Série Botânica 1 B3 B5 B4 B1
Iheringia. Série Zoologia 2 B5 B2
Lundiana (UFMG) 1 B2 B1 B2 B3
MG Biota 8 B5
Natureza On Line (Espírito Santo)
1 C
Parasites & Vectors 1 A2 B1 B1 A1
Pesquisa em Educação Ambiental (Online)
1 C B5
Revista Árvore (Impresso) 1 B5 B2 B3 B1
Revista Brasileira de Biologia
2 B3
Revista Brasileira de Botânica
2 B2 B5 B3 B2 B1
Revista Brasileira de Genética
2 B1 B1
Revista Brasileira de Geociências
1 B2 B4
Revista Brasileira de Paleontologia
2 A2 B5 B2 B4
Revista Brasileira de Zoologia (Impresso)
1 B2
Rodriguesia 4 B3 B1
Studies of Neotropical Fauna and Environment
1 B2
74
No (Apêndice B) encontra-se a lista com os nomes das publicações e link para
acesso àquelas que foram disponibilizadas pelas universidades e periódicos.
5.6 Classificação dos Temas Utilizando o Método Delphi para o PERD
O Parque Estadual do Rio Doce foi a UC como maior número de pesquisas,
mas de acordo com a qualificação utilizando o método Delphi ficou na 6ª posição junto
com o Parque Estadual da Serra do Papagaio.
O PERD alcançou a nota de 1,95 devido à sua categoria de parque, grupo de
proteção integral, ser uma área extremamente alta para prioridade de conservação,
possuir remanescente de vegetação (mata atlântica), plano de manejo, estrutura para
pesquisadores, estar dentro de uma Reserva da Biosfera da Mata Atlântica e de uma
KBA (Key of Biodiversity Area) e possuir espécies da flora ameaçadas de extinção
(classe em perigo).
Destaca-se que o número de pesquisas realizada reflete o método Delphi
utilizado qualificando o PERD como de Extrema Prioridade para pesquisas.
75
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estudo possibilitou identificar concentração das pesquisas em algumas UCs
(principalmente parques), da mesma forma que houve a concentração em algumas
instituições.
A análise das pesquisas para o Estado foi importante para iniciar o
entendimento da concentração das pesquisas e ao mesmo tempo buscar formas de
estímulo e disseminação às UCs mais isoladas, nos diferentes biomas, das diferentes
categorias e temas.
A utilização do método Delphi se mostrou satisfatório, pois verificou-se
correlação moderada entre o número de pesquisas e a classificação de cada UC, ou
seja, houve casos onde ocorreram o maior número de pesquisas nos locais onde a
classificação foi maior também. Porém, em outros casos houve poucas pesquisas em
locais com peso expressivo. Desta forma, deve-se investigar cada caso, para tentar
identificar particularidades das UCs e entender quais características estimular ou não
a ocorrência de pesquisas.
Posteriormente o método pode ser utilizado novamente baseando-se em novas
bases de dados, buscando novas bases de dados, informações mais precisas e de
escala melhor.
As pesquisas científicas são essenciais para o sucesso às funções das
unidades de conservação. As pesquisas podem auxiliar na efetividade de cada uma
delas, uma vez que é capaz de gerar conhecimentos acerca dos processos ecológicos
que mantêm a biodiversidade, assim como dos efeitos causados por impactos de
atividades antrópicas e possibilidades de mitigação e do uso sustentável de recursos
naturais.
Acredita-se que cinco grandes eixos são estratégicos para aproximar a
comunidade científica da gestão do parque:
Por estes motivos, a realização de pesquisas em UCs deve ser estimulada. Os
resultados aqui obtidos poderão, posteriormente, serem replicados e adaptados para
as esferas municipal e federal, integrando banco de dados de várias outras áreas
protegidas subsidiando planejamentos de expansão urbana, áreas de exploração
econômicas, Planos Diretores, entre outros.
76
Com relação à Gerência de Pesquisa do IEF, sugere-se a padronização no
preenchimento dos dados de forma que possibilitem cobrar dos pesquisadores a
entrega de acordo com as exigências do órgão.
Os nomes das UCs, das instituições, das espécies, endereços, coordenadas e
outras informações precisam ser corretas. Sem esse cuidado, a própria gerência, os
gestores das unidades de conservação e a instituições de pesquisas não poderão
utilizar as vastas informações contidas nas tabelas.
No PERD, as pesquisas e as publicações foram realizadas principalmente por
biólogos, com foco em estudos de fauna e flora. Sabe-se que esses temas são
relevantes para a UC, mas os gestores devem fazer parcerias com instituições de
ensino e pesquisa para que profissionais de outras áreas desenvolvam projetos de
acordo com as necessidades da unidade de conservação, como por exemplo gestão,
conflitos, recursos hídricos, aspectos físicos, turismo, entre outros.
Verificou-se também que podem ser mais estimuladas mais publicações, pois
menos da metade dos pesquisadores fez algum tipo de publicação e/ou apresentação
de trabalhos. Estimular também as publicações das pesquisas em periódicos
qualificados e buscar uma forma de disponibilização das publicações em um portal ou
aplicativo para que se tenha acesso fácil e organizado dos arquivos, bases
cartográficas, fotos e outras informações relevantes.
Essas informações podem e devem servir como base nas tomadas de
decisões, porque é possível saber quais são as carências e os potenciais de
pesquisas nas mais de 300 unidades de conservação estaduais em Minas Gerais e
assim disponibilizar recursos e pessoas de forma eficiente para os locais corretos.
Por último e não menos importante, convém atentar que a informação
produzida pelo usuário – ativa ou passivamente, consciente e inconscientemente - e
lançada na rede, tem um valor econômico importante. Consequentemente, se constitui
um mercado gigantesco onde orbitam os interesses das empresas públicas e
privadas, que são os principais sujeitos consumidores de informação. Em termos de
dinâmicas espaciais, significa dizer que os sujeitos podem ter suas escolhas e ações
sendo direcionadas conforme a base comum de dados vai sendo alimentada. Todas
essas são repercussões que se dão no e a partir do espaço geográfico.
Ainda que o Brasil tenha criado um grande número de áreas protegidas nas
últimas décadas, permanecem grandes desafios, não só para sua administração e
77
manejo, mas também para proteger as unidades de conservação, já que o Brasil
continua com seus programas de desenvolvimento nos diversos segmentos.
Devido ao momento econômico vivido pelo país e especialmente o estado de
Minas Gerais com baixo investimento em meio ambiente, deve-se buscar alternativas
como o estreitamento das relações entre as UCs/Gestores e da academia, melhoria
das estruturas para os pesquisadores, cada UC identificar suas pesquisas prioritárias,
organização de eventos para troca de informações e que busquem a solução de seus
problemas, disponibilização de informações sobre a UC.
Nesse processo, quem ganha é a UC que terá grande conhecimento gerado,
os recursos naturais mais preservado e melhor relação com a comunidade.
78
SUGESTÕES
- Padronizar na tabela de cadastro dos projetos os nomes UCs e das instituições de
pesquisa;
- Capacitar os servidores sobre a importância do preenchimento de todos os campos
da tabela de forma correta e padronizada;
- Orientar e exigir dos pesquisadores que preencham o formulário de solicitação de
pesquisa de forma correta e completa;
- Orientar e capacitar os gestores das UCs e seus colaboradores para utilizarem a
tabela de cadastro de pesquisas e ferramentas GIS para potencializar e direcionar as
pesquisas dentro das UCs;
- Fazer parcerias com as instituições de pesquisa direcionando as linhas de pesquisas
prioritárias de acordo com o Plano Maneja, quando existe, ou para áreas de maior
relevância para a UC;
- Disponibilizar bases cartográficas, publicações, informações relevantes das
pesquisas realizadas na UCs;
- Estimular os pesquisadores a publicarem seus projetos, disponibilizarem os arquivos
para compor um banco de dados aberto e robusto a comunidade em geral.
- Divulgar os temas prioritários de cada UC, avaliar os resultados alcançados e buscar
aplicar nas UCs para que a gestão seja mais efetiva.
79
REFERÊNCIAS
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84
APÊNDICE A - Questionário Aplicado aos Pesquisadores
1 - Nome do Pesquisador:
2 – Instituição:
3 – Formação:
4 – Unidades de Conservação onde já realizou pesquisas:
5 – Teve autorização do IEF? ( ) Sim ( ) Não
6 – Pesquisa já foi concluída? ( ) Sim ( ) Não
7 - Qual foi a área da pesquisa? ( ) Flora ( ) Fauna ( ) Recursos Hídricos
( ) Solo ( ) Geologia ( ) Outros. Especificar:
8 - Por que você escolheu a UC? ( ) Proximidade ( ) Infraestrutura ( )
Características da UC ( ) Parceria com a Instituição ( ) Outro. Especificar:
9 - Houve alguma dificuldade para realização da pesquisa? ( ) Sim ( ) Não
10 - Qual foi o retorno da sua pesquisa para a UC? ( ) Descoberta de Espécies
( ) Publicação de Artigo Científico ( ) Recursos Financeiros para a UC
( ) Outros. Especificar:
11 - Pretende continuar estudando em uma UC estadual em MG? ( ) Sim ( ) Não
12 - Houve algum financiamento para a pesquisa? ( ) Sim ( ) Não
13 - Caso tenha recebido algum financiamento, qual tipo de financiamento?
14 - Valor do financiamento total: R$
85
Foi aplicado um questionário com os pesquisadores em que se optou por um
formulário online e enviada uma mensagem para todos os pesquisadores que
disponibilizaram seu email no cadastro da Gerência de Pesquisa do IEF.
As respostas foram importantes para direcionar a dissertação e ter um
diagnóstico prévio feito pelos pesquisadores.
O questionário tinha 14 perguntas fechadas e abertas e foi respondido por 121
pesquisadores. Os resultados estão registrados abaixo:
- Participação de pesquisadores de 36 instituições. Destaque para a UFMG,
PUCMINAS e UFOP;
- Pesquisadores com a titulação de graduação a pós-doutorado. A maioria é
formado em Biologia, sendo expressivo aqueles que já possuíam mestrado e
doutorado.
- Pesquisadores de 50 UCs, de diferentes grupos e categorias, responderam
ao questionário;
- Os temas estudados se concentram em fauna e flora;
- Os critérios de escolha desses pesquisadores na escolha da UC foi a
característica da UC e depois a localização;
- Todas as pesquisas tiveram autorização do IEF;
- 61% não tiveram dificuldades na realização. Dos 39% que tiveram algum
problema na realização da pesquisa, os principais fatores foram: Acessos internos ou
externos à UC, estrutura física e de pessoal na UC, demora na liberação da pesquisa
e recursos financeiros;
- As principais contribuições das pesquisas foram a publicação de artigos,
descoberta de espécies, apresentação do trabalho.
- Quase a metade pretende continuar estudando em UCs estaduais de Minas
Gerais;
- 80% tiveram algum tipo de financiamento nas pesquisas. O principal deles foi
a bolsa de estudos, seguida de financiamento de empresas, financiamento externo e
ajuda de custo;
- Os recursos mensais recebidos eram em torno de R$ 2.000,00, já os
financiamentos maiores giravam de R$ 10.000,00 a R$ 1.500.000,00
86
APÊNDICE B - Questionário Aplicado aos Especialistas
Nome:
Formação (Graduação):
Pós Graduação:
Ordenar de 1 a 10*
Item Classificação de
Importância 1 a 10**
OCORRÊNCIA DE ESPÉCIES DA FLORA BRASILEIRA
AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO
ESTÁ DENTRO DA RESERVA BIOLÓGICA DO
ESPINHAÇO E/OU MATA ATLÂNTICA
TEM ESTRUTURA PARA PESQUISADOR
TEM PLANO DE MANEJO
TEM REMANESCENTE DE VEGETAÇÃO
ÁREA PRIORITÁRIA PARA CONSERVAÇÃO
(BIODIVERSITAS)
QUANTIDADE DE PESQUISAS JÁ REALIZADAS
GRUPO DA UC (USO SUSTENTÁVEL OU PROTEÇÃO
INTEGRAL)
CATEGORIA DA UC (EX: PARQUE, RESERVA
BIOLÓGICA, RPPN, etc.)
FAZ PARTE DE UMA KBA (KEY OF BIODIVERSITY AREA) lugares que contribuem significativamente para a persistência global da biodiversidade", nos ecossistemas
terrestres, de água doce e marinhos
* Ordenar os itens de 1 a 10 escolhendo aquele item prioritário em vista dos outros para classificação das unidades de conservação e que melhor a qualifica para pesquisa científica. Nesta coluna os números não podem se repetir. Sendo 1 o mais prioritário.
** Dar uma nota para o item de 1 a 10 pela importância quando de sua ocorrência para pesquisas em unidades de conservação, nesta coluna as notas podem ser iguais para diferentes itens. Sendo 10 o maior peso.
87
APÊNDICE C - Classificação das Unidades de Conservação de Acordo com a
Prioridade para Pesquisas
Nome
Classificação - Prioridade/
Importância para Pesquisas
Peso da Classificação
Nº de Pesquisas
Ordem pelo Peso
Ordem pelo Nº de Pesquisas
ESEC Estadual do Tripui Extrema Prioridade 2,00 46 1 8
PAR Estadual da Serra do Brigadeiro
Extrema Prioridade 2,00 139 1 5
PAR Estadual da Serra do Rola-Moca
Extrema Prioridade 2,00 92 1 6
PAR Estadual de Ibitipoca Extrema Prioridade 2,00 183 1 2
PAR Estadual do Itacolomi Extrema Prioridade 2,00 16 1 23
PAR Estadual da Serra do Papagaio
Extrema Prioridade 1,95 33 6 14
PAR Estadual do Rio Doce Extrema Prioridade 1,95 215 6 1
ESEC Estadual de Fechos Extrema Prioridade 1,91 16 8 23
PAR Estadual do Rio Preto Extrema Prioridade 1,91 151 9 4
FLO Estadual do Uaimii Extrema Prioridade 1,90 20 10 18
PAR Estadual do Pico do Itambe Extrema Prioridade 1,87 69 11 7
MONA Estadual de Itatiaia Extrema Prioridade 1,86 1 12 77
ESEC Estadual do Cercadinho Extrema Prioridade 1,82 0 13 100
PAR Estadual da Baleia Extrema Prioridade 1,82 14 13 31
PAR Estadual do Sumidouro Extrema Prioridade 1,78 43 15 9
MONA Estadual do Pico do Itabirito Extrema Prioridade 1,77 0 16 100
PAR Estadual da Serra do Cipó Alta Prioridade 1,73 1 17 77
APA Estadual Sul RMBH Alta Prioridade 1,70 4 18 56
PAR Estadual do Biribiri Alta Prioridade 1,68 156 19 3
MONA Estadual Varzea do Lageado e Serra do Raio
Alta Prioridade 1,67 4 20 56
PAR Estadual da Serra do Cabral Alta Prioridade 1,67 43 21 9
APA Estadual Fernão Dias Alta Prioridade 1,66 3 22 60
MONA Estadual da Serra da Moeda
Alta Prioridade 1,63 3 23 60
RVS Estadual do Rio Pandeiros Alta Prioridade 1,62 12 24 34
APA Estadual Cachoeira das Andorinhas
Alta Prioridade 1,61 19 25 20
APA Estadual Seminario Menor de Mariana
Alta Prioridade 1,61 3 25 60
APE Estadual Bacia Hidrográfica do Córrego Barreiro
Alta Prioridade 1,61 0 25 100
APE Estadual Bacia Hidrográfica do Córrego Mutuca
Alta Prioridade 1,61 1 25 77
APE Estadual Bacia Hidrográfica do Sistema Balsamo-Rola Moca
Alta Prioridade 1,61 1 25 77
APE Estadual Bacia Hidrográfica do Sistema do Córrego Cercadinho
Alta Prioridade 1,61 1 25 77
APE Estadual Ouro Preto/Mariana Alta Prioridade 1,61 0 25 100
APE Estadual Sub-racial do Córrego dos Fechos
Alta Prioridade 1,61 0 25 100
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APE Estadual Sub-bacia Hidrográfica do Ribeirão Catarina
Alta Prioridade 1,61 0 25 100
RPPN Córrego do Sitio I Alta Prioridade 1,61 0 25 100
RPPN do Andaime Alta Prioridade 1,61 0 25 100
RPPN Fazenda Capivary Alta Prioridade 1,61 0 25 100
RPPN Fazenda Córrego Acima Alta Prioridade 1,61 0 25 100
RPPN Fazenda Nascer Alta Prioridade 1,61 0 25 100
RPPN Fazenda Serra da Moeda Alta Prioridade 1,61 0 25 100
RPPN Horto Alegria Alta Prioridade 1,61 1 25 77
RPPN Mata do Jambreiro Alta Prioridade 1,61 2 25 69
RPPN Minas Tênis Clube Alta Prioridade 1,61 0 25 100
RPPN Portal Sul Alta Prioridade 1,61 0 25 100
RPPN Quinta dos Cedros Alta Prioridade 1,61 0 25 100
RPPN Riacho Fundo I e II Alta Prioridade 1,61 0 25 100
RPPN Sitio Mata da Cruz Alta Prioridade 1,61 0 25 100
RPPN Vale das Borboletas Alta Prioridade 1,61 0 25 100
RPPN Vale dos Cristais Alta Prioridade 1,61 0 25 100
RPPN Ville Casa Branca Alta Prioridade 1,61 0 25 100
PAR Estadual de Nova Baden Alta Prioridade 1,60 32 50 15
PAR Estadual Veredas do Peruaçu Alta Prioridade 1,59 36 51 12
PAR Estadual da Serra das Araras Alta Prioridade 1,59 16 52 23
PAR Estadual de Serra Nova Alta Prioridade 1,59 12 52 34
PAR Estadual Serra do Ouro Branco
Alta Prioridade 1,59 16 52 23
RVS Estadual Libelulas da Serra de Sao Jose
Alta Prioridade 1,58 8 55 43
ESEC Estadual de Aredes Alta Prioridade 1,55 2 56 69
ESEC Estadual de Corumbá Alta Prioridade 1,55 7 56 49
ESEC Estadual de Mar de Espanha
Alta Prioridade 1,55 9 56 39
PAR Estadual de Grão Mogol Alta Prioridade 1,55 41 56 11
PAR Estadual da Mata Seca Alta Prioridade 1,54 16 60 23
PAR Estadual Serra do Intendente Alta Prioridade 1,54 26 61 16
APA Estadual Aguas Vertentes Alta Prioridade 1,52 9 62 39
PAR Estadual Mata do Limoeiro Alta Prioridade 1,52 3 62 60
ESEC Estadual de Mata dos Ausentes
Alta Prioridade 1,51 9 64 39
APE Estadual Santana do Riacho e Jaboticatubas
Média Prioridade 1,48 0 65 100
PAR Estadual da Cerca Grande Média Prioridade 1,48 3 65 60
RPPN Grota da Serra 01 Média Prioridade 1,48 0 65 100
RPPN Terras da Madruga Média Prioridade 1,48 0 65 100
RPPN Vale Verde Média Prioridade 1,48 0 65 100
ESEC Estadual de Acauã Média Prioridade 1,47 15 70 30
PAR Estadual Caminho dos Gerais Média Prioridade 1,46 8 71 43
PAR Estadual da Lagoa do Cajueiro
Média Prioridade 1,46 12 71 34
MONA Estadual da Serra da Piedade
Média Prioridade 1,45 0 73 100
RVS Estadual Mata dos Muriquis Média Prioridade 1,45 2 73 69
REBIO Estadual Jaíba Média Prioridade 1,43 8 75 43
MONA Estadual Experiência da Jaguara
Média Prioridade 1,43 1 76 77
MONA Estadual Lapa Vermelha Média Prioridade 1,43 2 76 69
MONA Estadual Santo Antônio Média Prioridade 1,43 0 76 100
89
MONA Estadual Vargem da Pedra Média Prioridade 1,43 2 76 69
MONA Estadual Varzea da Lapa Média Prioridade 1,43 0 76 100
APA Estadual Sao Jose Média Prioridade 1,42 21 81 17
ESEC Estadual de Água Limpa Média Prioridade 1,42 17 82 21
ESEC Estadual de Sagarana Média Prioridade 1,42 3 82 60
PAR Estadual Alto Cariri Média Prioridade 1,42 6 82 53
PAR Estadual da Lapa Grande Média Prioridade 1,42 13 82 33
PAR Estadual da Serra Negra Média Prioridade 1,42 34 82 13
PAR Estadual de Montezuma Média Prioridade 1,42 6 82 53
PAR Estadual de Sete Salões Média Prioridade 1,42 16 82 23
PAR Estadual do Rio Corrente Média Prioridade 1,42 10 82 38
PAR Estadual do Verde Grande Média Prioridade 1,42 11 82 37
PAR Estadual Serra da Candonga Média Prioridade 1,42 14 82 31
PAR Estadual Serra Verde Média Prioridade 1,42 20 82 18
PAR Estadual do Pau Furado Média Prioridade 1,39 16 93 23
APA Estadual do Alto Mucuri Média Prioridade 1,38 1 94 77
RPPN Alto do Palácio Média Prioridade 1,38 0 94 100
RPPN Antônio Lopes Merson Média Prioridade 1,38 0 94 100
RPPN Ecovive-Estancia Ecológica Viva Verde
Média Prioridade 1,38 0 94 100
RPPN Serra do Papagaio-Matutu Média Prioridade 1,38 0 94 100
MONA Estadual Gruta Rei do Mato Média Prioridade 1,37 8 99 43
MONA Estadual Peter Lund Média Prioridade 1,37 7 99 49
APE Estadual Areas Adjacentes ao Parque Estadual do Rio Doce
Média Prioridade 1,34 0 101 100
APE Estadual Bacia Hidrográfica do Rio Todos os Santos
Média Prioridade 1,34 1 101 77
RPPN Albert Scharle Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Alto Gamarra Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Alto Rio Grande Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Ave Lavrinha Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Berço de Furnas Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Berço de Furnas II Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Cachoeira do Tombo Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Campina Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Campos Joviano Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN da Fragalha Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN da Mata Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Dois Irmãos Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Eco Life Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Fazenda Lagoa Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Fazenda Velha/Verdever Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Floresta do Penga Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Mata Samuel de Paula Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Mitra do Bispo II Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Morro do Elefante Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Nascentes do Aiuruoca I Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Nascentes do Aiuruoca II Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Ovídio Antônio Pires 2 Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Ovídio Antônio Pires 3 Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Papagaio do Peito Roxo Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Pedra Branca Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Quebra Ossos Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Reserva do Açude Média Prioridade 1,34 0 101 100
90
RPPN Retiro Branco Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Serra da Prata Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Serra dos Garcias Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Sitio Dois Irmãos Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Terra da Pedra Montada Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Terra Una Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Vargem do Rio das Pedras Média Prioridade 1,34 0 101 100
RPPN Fazenda do Arrenegado Média Prioridade 1,33 0 137 100
ESEC Estadual da Mata do Cedro Média Prioridade 1,33 8 138 43
PAR Estadual de Paracatu Média Prioridade 1,33 2 138 69
PAR Estadual dos Campos Altos Média Prioridade 1,33 7 138 49
FLO Estadual Sao Judas Tadeu Média Prioridade 1,31 7 141 49
APA Estadual Lagedao Média Prioridade 1,30 2 142 69
PAR Estadual Serra da Boa Esperança
Média Prioridade 1,30 9 142 39
APE Estadual Bacia Hidrográfica do Ribeirão do Verissimo
Média Prioridade 1,29 0 144 100
RPPN AngloGold Ashanti-Cuiaba Média Prioridade 1,29 0 144 100
RPPN Loredano Aleixo Média Prioridade 1,29 0 144 100
RPPN Retiro das Vertentes Média Prioridade 1,29 0 144 100
RPPN Rosendo Netto de Souza Andrade
Média Prioridade 1,29 0 144 100
APA Estadual do Rio Pandeiros Média Prioridade 1,28 17 149 21
MONA Estadual Lapa Nova de Vazante
Média Prioridade 1,28 0 150 100
MONA Estadual Pico do Ibituruna Média Prioridade 1,28 0 150 100
MONA Estadual Serra do Gamba Média Prioridade 1,28 1 150 77
RVS Estadual Macaúbas Média Prioridade 1,28 1 150 77
RVS Estadual Serra das Aroeiras Média Prioridade 1,28 0 150 100
APE Estadual Aeroporto Internacional
Média Prioridade 1,27 1 155 77
RPPN Fazenda Campinho Média Prioridade 1,27 0 155 100
RPPN da CSN Baixa Prioridade 1,25 0 157 100
RPPN Fazenda das Pedras/Leste Baixa Prioridade 1,25 0 157 100
RPPN Gruta do Éden Baixa Prioridade 1,25 0 157 100
RPPN Lafarge Baixa Prioridade 1,25 0 157 100
RPPN Morro das arvores Baixa Prioridade 1,25 0 157 100
RPPN Vale da Luciania Baixa Prioridade 1,25 0 157 100
APE Estadual Bacias dos Córregos Soberbo e Retiro
Baixa Prioridade 1,25 0 163 100
RPPN Vale do Parauninha Baixa Prioridade 1,25 0 163 100
APA Estadual Serra do Sabonetal Baixa Prioridade 1,21 3 165 60
APE Estadual Bacia Hidrográfica do Córrego do Taboão
Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
PAR Estadual da Serra do Sobrado Baixa Prioridade 1,21 1 165 77
REBIO Estadual da Serra Azul Baixa Prioridade 1,21 8 165 43
REBIO Estadual Fazenda Lapinha Baixa Prioridade 1,21 6 165 53
REBIO Estadual Santa Rita Baixa Prioridade 1,21 4 165 56
RPPN 07 de Outubro Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Alto da Boa Vista II Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Ana Helena Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Brumas do Espinhaço Baixa Prioridade 1,21 1 165 77
RPPN Células Verdes Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN da Pedra Branca Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
91
RPPN do Bom Fim Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Ermo dos Gerais Baixa Prioridade 1,21 1 165 77
RPPN Fartura Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Fazenda Alegria Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Fazenda Boa Esperança Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Fazenda Boa Vista Baixa Prioridade 1,21 1 165 77
RPPN Fazenda Bosque da Neblina Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Fazenda Bulcao Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Fazenda da Gruta Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Fazenda da Picada Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Fazenda do Sino Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Fazenda dos Cordeiros Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Fazenda Floresta Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Fazenda Sao Lourenco Baixa Prioridade 1,21 1 165 77
RPPN Fazenda Sao Lourenco/Matinha
Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Fazenda Serra Negra Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Grota da Serra 03 Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Gruta do Carimbado Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Gruta do Carimbado II Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Guilman Amorim Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Jose Luiz Magalhaes Netto Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Jurema Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Lagoa Silvana Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Luiz Carlos Jurovsk Tamassia
Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Mato Limpo Baixa Prioridade 1,21 1 165 77
RPPN Morada dos Macacos Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Ondina Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Ovídio Antônio Pires 4 Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Paixãozinha Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Pico do Peão Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Ponte Funda Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Reserva da Pedra Branca Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Reserva Natural Sagui da Serra
Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Resgate I Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Rubens Rezende Fontes Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Sao Lourenco do Funil Baixa Prioridade 1,21 2 165 69
RPPN Sao Paulo Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Sao Vicente Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Saua Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Serrinha Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Sitio Boa Vista Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Sitio Ribeirão das Mortes Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Toca Furada Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
RPPN Vida Verde Baixa Prioridade 1,21 0 165 100
APA Estadual da Bacia Hidrográfica do Rio do Machado
Baixa Prioridade 1,20 1 221 77
APE Estadual Bacia Hidrográfica do Rio Manso
Baixa Prioridade 1,20 0 221 100
RPPN Fazenda Barrão Baixa Prioridade 1,20 0 221 100
RPPN Fazenda Lavagem Baixa Prioridade 1,20 0 221 100
RPPN Sitio du Tileco Baixa Prioridade 1,20 0 221 100
92
RPPN Agua Boa Baixa Prioridade 1,16 0 226 100
RPPN Cachoeira do Curiango Baixa Prioridade 1,16 0 226 100
RPPN Dois Irmãos Claudio Murilo Belletti Rodrigues
Baixa Prioridade 1,16 0 226 100
RVS Estadual dos Rios Tijuco e da Prata
Baixa Prioridade 1,16 0 229 100
RPPN Arizona Baixa Prioridade 1,13 0 230 100
RPPN Fazenda Ecológica Baixa Prioridade 1,13 0 230 100
RDS Estadual Veredas do Acari Baixa Prioridade 1,13 4 232 56
RPPN Sitio dos Borges Baixa Prioridade 1,13 0 233 100
APA Estadual de Vargem das Flores
Baixa Prioridade 1,12 1 234 77
APA Estadual Mata do Krambeck Baixa Prioridade 1,12 3 234 60
APA Fazenda Capitão Eduardo Baixa Prioridade 1,12 1 234 77
APE Estadual Bacia Hidrográfica do Reservatório de Vargem das
Flores Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
APE Estadual Bacia Hidrografica do Ribeirao do Urubu
Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
APE Estadual Bacia Hidrografica do Ribeirao Serra Azul
Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
APE Estadual Pico do Ibituruna Baixa Prioridade 1,12 1 234 77
RPPN Alto Sereno Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Angico Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Bem Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Canoa Vale dos Ipes Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Carlos Silverio da Rocha de PMD Sustentavel
Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Corrego da Onca Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Corrego das Trairas Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Cotovelo Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Diogo Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Doutor Norberto Custodio Ferreira
Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Empresa Brasileira do Quartzo
Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Fazenda Bau Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Fazenda Cachoeira de Roca Grande
Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Fazenda Carneiro Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Fazenda do Tanque Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Fazenda Imbirucu Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Fazenda Jequitiba Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Fazenda Renascer Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Fazenda Reserva Lagoa da Capa
Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Fazenda Sao Pedro II Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Fazenda Sao Pedro III Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Fazenda Sucupira Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Fazenda Vargem Alegre Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Gibao/Fleixeiras Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Habitat Engenharia Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Herculano Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Instituto Olho Dagua Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
93
RPPN Itabirucu Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Josepha Mendes Ferrao Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Juliano Banko Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Mata da Copaiba Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Mata do Confisco Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Mata do Tuffi Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Mata Sao Jose Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Olga Coelho Ulman Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Ovidio Antonio Pires 5 Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Pasmado Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Pedreira Um Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Recanto Zen Franciscano Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Reserva Agua Limpa Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Reserva Ambiental Rolim Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Reserva do Areiao Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Reserva do Triangulo I Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Reserva Felix Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Santuario Veredas do Sao Miguel
Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Sao Francisco de Assis Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Serra dos Criminosos Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Sitio do Zaca Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Sitio Som e Poesia Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Sitio Usina Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Sitio Ventania Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Sociedade Mineira de Cultura Nipo Brasileira
Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Sol Nascente Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Tambasa Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
RPPN Usina Coronel Domiciano Baixa Prioridade 1,12 1 234 77
RPPN Usipa Baixa Prioridade 1,12 0 234 100
APA Estadual Cocha e Gibao Baixa Prioridade 1,08 0 297 100
RPPN Aldeia Baixa Prioridade 1,08 0 297 100
RPPN Porto Cajueiro Baixa Prioridade 1,08 0 297 100
RPPN Reserva Sucury Baixa Prioridade 1,08 0 297 100
RPPN Vereda da Caraiba Baixa Prioridade 1,08 0 297 100
APE Estadual Bacias dos Corregos Feio e Fundo
Baixa Prioridade 1,04 0 302 100
APA Estadual da Bacia Hidrografica do Rio Uberaba
Baixa Prioridade 1,00 0 303 100
APE Estadual Bacia do Corrego Confusao
Baixa Prioridade 1,00 0 303 100
APE Estadual Bacias Hidrograficas do Ribeirao Santa Isabel e do
Corrego Espalha Baixa Prioridade 1,00 0 303 100
REBIO Estadual São Sebastião do Paraíso
Baixa Prioridade 1,00 3 303 60
RPPN Cachoeira da Sucupira Baixa Prioridade 1,00 0 303 100
RPPN Cambraia Baixa Prioridade 1,00 0 303 100
RPPN Capoeira do Boi Baixa Prioridade 1,00 0 303 100
RPPN Ecocerrado Brasil Baixa Prioridade 1,00 0 303 100
RPPN Fazenda Olhos Dagua Baixa Prioridade 1,00 0 303 100
RPPN Gentio Baixa Prioridade 1,00 0 303 100
94
RPPN Nossa Senhora Aparecida Baixa Prioridade 1,00 0 303 100
RPPN Paneleiros Baixa Prioridade 1,00 0 303 100
RPPN Reserva Britagem Sao Salvador
Baixa Prioridade 1,00 0 303 100
RPPN Vale Encantado Baixa Prioridade 1,00 0 303 100
95
APÊNDICE D - Lista das Publicações
Código Titulo Tipo Publicação Revista Link Publicação
1 A comunidade de macroinvertebrados aquáticos e características limnologicas das lagoas Carioca e
Barra, Parque Estadual do Rio Doce, MG Artigo
Revista Brasileira de Biologia
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71081999000200004&script=sci_abstract&tln
g=pt
2 A diatomoflora perifítica e a qualidade da água de ambientes lóticos no trecho médio da Bacia do Rio
Doce, Mata Atlântica, Brasil
Resumo Anais Congresso
3 A dinâmica do ecoturismo no cerrado mineiro: estudo
de caso nos parques estaduais Apresentação de
Trabalho
http://www.congressoflorestal.com.br/2013/anais/files/9000.pdf
4 A importância de Heliconia episcopalis e H.
spathocircinata (Heliconiaceae) como recurso para colibris no Parque Estadual do Rio Doce (PERD), MG
Completo Anais Congresso
5 A influência climática no regime térmico, na zona de mistura e na estabilidade da coluna d'água do lago Dom Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce, MG
Resumo Anais Congresso
http://www.ablimno.org.br/eventos/x-cbl.zip
6 A matriz de paisagem e a comunidades de abelhas e
vespas no Parque Estadual do Rio Doce e entorno, MG Resumo Anais
Congresso
7 A new morphometric study of Carioca Lake, Parque Estadual do Rio Doce (PERD), Minas Gerais State,
Brazil Artigo
Acta Scientiarum. Biological Sciences
(Online)
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciBiolSci/article/view/4990
8
A Realidade Concreta e Perceptiva dos Produtores em Áreas Limites entre Agricultura e Conservação da Mata
Atlântica: O Caso do Parque Estadual do Rio Doce - MG
Completo Anais Congresso
9 A Realidade Econômica dos produtores do entorno do
Parque Estadual do Rio Doce/MG Apresentação de
Trabalho
10 A Relação população e meio ambiente no Entorno do
Parque Estadual do Rio Doce/MG Resumo Anais
Congresso
11 A Relação População-Meio Ambiente na Percepção
dos Produtores Agrícolas do Entorno do Parque Estadual do Rio Doce/MG
Completo Anais Congresso
96
12 A simplificação das comunidades nativas de peixes do
Parque Estadual do Rio Doce pela introdução de peixes exóticos
Resumo Anais Congresso
13 A Subfamília Caesalpinioideae (Leguminosae) na Região Central do Parque Estadual do Rio Doce,
Marliéria - MG
Resumo Anais Congresso
14 A tribo Bignonieae Spreng. (Bignoniaceae) ocorrente
no Parque Estadual do Rio Doce-MG Resumo Anais
Congresso
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33061997000200027
15 Aantomia das espécies de "Adiantum" do Parque
Estadual do Rio Doce (P.E.R.D) - MG Resumo Anais
Congresso
16 Abundance of diurnal birds os prey in Rio Doce State
Park, Minas Gerais, southeastearn, Brazil Resumo Anais
Congresso
17 Abundância de aves de rapina diurnas no parque
estadual do rio doce, Minas Gerais, sudeste do Brasil Artigo MG Biota
18 Abundância de Aves de Rapina Planadoras no Parque
Estadual do Rio Doce, Minas Gerais Resumo Anais
Congresso
19 Abundância e padrão de atividade de Tapirus terrestris (Mammalia, Perissodactyla) no PArque Estadual do Rio
Doce
Resumo Anais Congresso
20 Abundância relativa de pequenos mamíferos não
voadores no PELD do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais
Resumo Anais Congresso
21 Agregação e migração vertical diária de lagartas de Lepidoptera no Parque Estadual do Rio Doce, MG -
Brasil
Completo Anais Congresso
22
Alimentação de Geophagus brasiliensis e Australoheros cf. ipatinguensis (PERCIFORMES,
CICHLIDAE) no lago Gambazinho, Parque Estadual do Rio Doce, MG
Resumo Anais Congresso
http://www.seb-
ecologia.org.br/2009/resumos_ixceb/1508.pdf
23 Anais do Workshop sobre Pesquisas Prioritárias Para
O Parque Estadual do Rio Doce. Livro
24 Análise da diversidade do gene blaTEM em três lagoas
do Parque Estadual do Rio Doce Resumo Anais
Congresso
25 Análise da Interação fito-zooplâncton no lago Dom
Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, atravésd o uso de bolsa de diálise
Resumo Anais Congresso
97
26 Análise Do Impacto Ambiental Nas Trilhas Do Parque
Estadual Do Rio Doce Dissertação
http://bibliotecadigital.unec.edu.br/bdtdunec/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=106
27 Análise faciológica e interpretação palinológica de
testemunho recuperado de lago assoreado no Parque Estadual do Rio Doce (MG).
Artigo Revista Brasileira de
Geociências http://ppegeo.igc.usp.br/index.php/rbg/article/
download/7615/7042
28 Análises Microbiológicas de Ecossistemas Aquáticos
pertencentes à Bacia do Rio Doce no Estado de Minas Gerais
Resumo Anais Congresso
29 Anatomia foliar das espécies de Pteridaceae do Parque
Estadual do Rio Doce (PERD) - MG Artigo
Revista Brasileira de Botânica
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-84042001000300012&script=sci_abstract&tln
g=pt
30
Anatomia foliar de "Hemionitis tomentosa " (Lami.) Raddi e "Pityrogramma calomelanos (L.) Link. var.
calomelanos"do Parque Estadual do Rio Doce - MG (PERD - MG
Resumo Anais Congresso
31 Anatomia foliar de espécies de "Pteris" (Pteridaceae)
ocorrentes no Parque Estadual do Rio doce - MG Resumo Anais
Congresso
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062006000100009
32 Anatomia Foliar de Espécies de Pteridophyta do
Parque Estadual do Rio Doce Resumo Anais
Congresso
33 Anfíbios anuros da área de influência do Parque
Estadual do Rio Doce, Minas Gerais Resumo Anais
Congresso
34 ANFÍBIOS ANUROS DE SERRAPILHEIRA DO
PARQUE ESTADUAL DO RIO DOCE: Resposta À Disponibilidade De Recursos E Aos Fatores Climáticos
Resumo Anais Congresso
35 Anfíbios do Parque Estadual do Rio Doce, Minas
Gerais Livro
36 Ants as indictors of lake-swamp succession and their recent evolutionary history in the Rio Doce State Park
Resumo Anais Congresso
37 Anuros de Serrapilheira na Mata Atlântica do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais: Composição da
Comunidade, Riqueza e Densidade
Resumo Anais Congresso
38
Aplicação de métodos palinológicos no estudo do preenchimento sedimentar de ambiente lacustre
assoreado do Parque Estadual do Rio Doce (PERD) MG
Artigo Natureza On Line (Espírito Santo)
98
39 Araceae do Parque Estadual do Rio Doce, MG, Brasil Artigo Acta Botanica
Brasilica
40 Araceae Juss. no Parque Estadual do Rio Doce, Minas
Gerais, Brasil Resumo Anais
Congresso
41 Araneofauna (Arachnida: Araneae) de serrapilheira do
Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais TCC
42 Artificial Roosts and Diet of Some Insectivorous Bats in
the Parque Estadual do Rio Doce, Brazil Artigo Bat Research News
https://www.researchgate.net/publication/261760706_Artificial_Roosts_and_Diet_of_Some_Insectivorous_Bats_in_the_Parque_Estadua
l_do_Rio_Doce_Brazil
43 As comunidades de formigas de serapilheira em
Florestas Semi-decíduas do Parque Estadual do Rio Doce
Artigo MG Biota http://www.ief.mg.gov.br/images/stories/mg_b
iota/2014/mg.biota%20v.3%20n.5.pdf
44 As Mimosoideae (Leguminosae) no Parque Estadual do
Rio Doce, Marliéria, Minas Gerais Dissertação
45 Aspecto da alimentação de Bosmina tubicen e
Diaphanosoma birgei (Crustacea, Cladocera) na lagoa Carioca (Parque Estadual do Rio Doce, MG)
Resumo Anais Congresso
46
Aspectos da biologia reprodutiva de Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) (Siluriformes, Callichthyidae), espécie invasora presente na lagoa Carioca, Parque
Estadual do Rio Doce, MG
Resumo Anais Congresso
47 Aspectos da Comunidade de Libellulidae no Pantanal do Sul Matogrossense e no Parque Estadual do Rio
Doce (PERD)
Resumo Anais Congresso
48 Aspectos estruturais das comunidades de macrófitas aquáticas das Lagoas Dom helvécio (braço ecuro),
Preta e Gambazinho, Parque Estadual do rio Doce, MG
Resumo Anais Congresso
49 Aspectos florísticos das comunidades de Macrófitas
Aquáticas das Lagoas Dom Helvécio, Preta e Gambazinho, Parque Estadual do Rio Doce, MG
Resumo Anais Congresso
50
Atelomixia como fator de seleção de espécies: efeitos na variação diurna e grupos funcionais da comunidade fitoplanctônica da lagoa Carioca, Parque Estadual do
Rio Doce, MG, Brasil
Resumo Anais Congresso
99
51
Atratividade de espécies de Merosargus (Diptera - Stratiomyidae) a pseudocaules de Heliconia
Episcopalis e Heliconia Spathocircinata (Heliconiaceae) no Parque Estadual do Rio Doce, efeito do substrato no
tempo de desenvolvimento e tamanho corporal
Resumo Anais Congresso
52 Avaliação Da Efetividade De Gestão Do Parque
Estadual Do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil Completo Anais
Congresso
53
Avaliação do Comportamento SócioEconômico das Comunidades do Entorno Rural do Parque Estadual do
Rio Doce/MG para possíveis medidas de Educação Ambiental
Completo Anais Congresso
54
Avaliação Dos Efeitos De Borda Sobre A Vegetação, Causados Pela Estrada Mg-122, Em Uma Área De
Floresta Estacional Semidecidual No Parque Estadual Do Rio Doce, MG
Apresentação de Trabalho
55 Aves de Rapina Diurnas do Parque Estadual do Rio
Doce, Minas Gerais, Brasil Artigo MG Biota http://www.ief.mg.gov.br/images/stories/
MGBIOTA/mgbiota05_interno.pdf
56 Aves de Rapina Noturnas do Parque Estadual do Rio
Doce, Minas Gerais, Brasil Artigo MG Biota http://www.ief.mg.gov.br/images/stories
/MGBIOTA/mgbiota05_interno.pdf
57 Bambus (Bambusoideae s.l.: Poaceae) na região
Central do Parque Estadual do Rio Doce, MG, Brasil Resumo Anais
Congresso
58 Bambus (Bambusoideae s.l.:Poaceae) no Parque
Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil Dissertação
59 Bambus (Bambusoideae s.l.:Poaceae) no Parque
Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil Resumo Anais
Congresso
60 Bambus (Bambusoideae: Poaceae) do Parque
Estadual do Rio Doce, Minas Gerais: florística e morfologia
Capítulo Livro
100
61 Bambus (Bambusoideae:Poaceae) do Parque Estadual
do Rio Doce, MG, Brasil Completo Anais
Congresso
62 Batflies (Strebilidae and Nycteribiidae) parasites of bats from the Parque Estadual do Rio Doce, East of Minas
Gerais, Brazil
Resumo Anais Congresso
63 Bignonieae (Bignoniaceae) no Parque Estadual do Rio
Doce, Minas Gerais, Brasil Artigo
Iheringia. Série Zoologia
64 Biodiversidade de vespas sociais (Hymenoptera:
Vespidae) do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil
Artigo MG Biota
65 Biodiversidade e biogeografia de comunidades
bacterianas cultiváveis do Parque Estadual do Rio Doce-MG
Resumo Anais Congresso
66
Biologia reprodutiva de Pygocentrus nattereri (Characiformes Characidae), espécie introduzida na lagoa Carioca (Parque Estadual do Rio Doce), médio
rio Doce, Minas Gerais
Resumo Anais Congresso
67
Biologia reprodutiva de pygocentrus nattereri (characiformes, characidae), espécie introduzida na
lagoa carioca (parque estadual do rio doce), médio rio doce, minas gerais
Resumo Anais Congresso
68 Caesalpinioideae (Leguminosae) no Parque Estadual
do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil Dissertação
69 Caesalpinioideae (Leguminosae) no Parque Estadual
do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil Resumo Anais
Congresso
70 Caracterização Bioto-Climática Do Perd (Parque
Estadual Do Rio Doce): Uma Contribuição Para O Zoneamento E Gestão De Unidade De Conservação
Completo Anais Congresso
71
Caracterização da matéria orgânica particulada dos últimos 10 mil anos a partir de um testemunho do
Parque Estadual do Rio Doce, MG, Brasil: implicações paleoambientais
Artigo Revista Brasileira de
Paleontologia
101
72 Caracterização do Macroambiente em Áreas Limites entre Agricultura e Conservação da Mata Atlântica: O
Caso do Parque Estadual do Rio Doce - MG
Resumo Anais Congresso
73 Caracterização genética, morfológica e espacial de
duas populações de Mabea fistulifera Mart. (Euphorbiaceae) do Parque Estadual do Rio Doce, MG.
TCC
74 Caracterização Microbiológica de Duas Lagoas do
Parque Estadual do rio Doce Resumo Anais
Congresso
75 Caracterização molecular de consórcios bacterianos
coletados na lagoa Carioca no Parque Estadual do Rio Doce - MG
Resumo Anais Congresso
76 Caracterização morfológica e zoogeográfica dos anfíbios anuros do Parque Estadual do rio Doce,
Marliéria, MG TCC
77
Ciclo Anual de Temperatura e Sua Influência Nas Variacoes Sazonais de Alguns Parametros Fisico-
Quimicos e Na Clorofila e Feofitina A Na Lagoa Carioca - Parque Florestal do Rio Doce, Mg
Artigo Acta Botanica
Brasilica
78 Citogenética de Itapotihyla langsdorffi (Duméril &
Bibron, 1841) do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais
Resumo Anais Congresso
79 Community composition, richness and densities of leaf-litter frogs of the forest at Parque Estadual do Rio Doce,
Minas Gerais State, Brazil
Resumo Anais Congresso
80 Community dynamics and succession of a secondary fragment of seasonal forest near the Rio Doce state
park, Minas Gerais, Brazil
Resumo Anais Congresso
81 Comparação da Comunidade de Pequenos Mamíferos em Duas Áreas com Diferentes Graus de Perturbação
no Parque Estadual do Rio Doce, MG
Resumo Anais Congresso
82
Comparação da Ocorrência e Abundância de Gêneros de Stratiomyidae (Diptera: Brachycera) entre
fragementos florestais de Belo Horizonte e o Parque Estadual do Rio Doce
Resumo Anais Congresso
102
83
Comportamento Reprodutivo de Machos de Espécies Simpátricas de Moscas Soldado do Gênero
Merosargus (Diptera Stratiomyidae) no Parque Estadual do Rio Doce MG
Resumo Anais Congresso
84 Comportamento territorial de adultos de libélulas no
Parque Estadual do Rio Doce (PERD), MG Resumo Anais
Congresso
85 Composição da Comunidade Fitoplanctônica de 7 Rios
da Bacia do Médio Rio Doce e 6 Lagos do Parque Estadual do Rio Doce
Resumo Anais Congresso
86 Composição da fauna e Análises Cariotípicas de
Pequenos Mamíferos no Parque Estadual do Rio Doce - MG
Resumo Anais Congresso
87 Composição e abundância em espécies de moscas-
soldados (Diptera: Stratiomyidae) no Parque Estadual do Rio doce
Resumo Anais Congresso
88 Composição e distribuição espacial do zooplâncton no lago Dom Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce-MG
Resumo Anais Congresso
89 Composição florística da vegetação arbórea na região
do vinhático - Parque Estadual do rio Doce, Minas Gerais
Resumo Anais Congresso
90 Composição florística da vegetação arbórea na região
do vinhático - Parque Estadual do rio Doce, Minas Gerais
Resumo Anais Congresso
91
Comunidade tradicional e preservação ambiental: uma interpretação das representações sociais de
agricultores familiares do entorno do Parque Estadual do Rio Doce (PERD) MG
Dissertação
92 Condições de mistura e a estrutura de tamanho do fitoplâncton no lago Dom Helvécio (PERD - MG)
Resumo Anais Congresso
93 Conservation status of Dom Helvécio Lake (Rio Doce
State Park): past, present and perspectives for the deepest natural lake in Brazil
Resumo Anais Congresso
94 Conteúdo Alimentar de Utricularia hydrocarpa na Lagoa
Amarela (Parque Estadual do Rio Doce, MG) Artigo
Acta Scientiarum. Biological Sciences
(Online)
103
95 Conteúdo alimentar em Utricularia sp na lagoa Amarela
(Parque Estadual do Rio Doce, MG) Resumo Anais
Congresso
96
Contribuição da Fixação Biológica de Nitrogênio e Inoculação Micorrízica no Crescimento de
Leguminosas Arbóreas da Mata Atlântica (Parque Estadual do Rio Doce)
Resumo Anais Congresso
97 Contribution To The Knowledge Of The Fauna Of Sand
Flies (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae) Of Rio Doce State Park, Minas Gerais, Brazil
Resumo Anais Congresso
98 Crescimento Clonal de Heliconia episcopalis
(Heliconiaceae) (Vellozo) no Parque Estadual do Rio Doce, MG
Resumo Anais Congresso
99 Criptorquidismo em jaguatirica de vida livre capturada
no Parque Estadual do Rio Doce, Brasil Artigo
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e
Zootecnia
100 Criptorquidismo em jaguatirica de vida livre capturada
no Parque Estadual do Rio Doce, Brasil Artigo
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e
Zootecnia
101
Dados Preliminares sobre a variação sazonal de famílias das sub-ordens Brachycera e Cyclorrhapha
(Diptera) do Parque Estadual do Rio Doce (MG), Com especial refeência à familia Strartiomydae
Apresentação de Trabalho
102
Dados Preliminares sobre a variação sazonal de famílias das sub-ordens Brachycera e Cyclorrhapha
(Diptera) do Parque Estadual do Rio Doce (MG), Com especial refeência à familia Strartiomydae
Resumo Anais Congresso
103 Danos foliares causados por insetos em Heliconia
episcopalis Vellozo (Heliconiaceae - Zingiberales) no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais
Artigo MG Biota
104 Decomposição de folhas de espécies arbóreas do
Parque Estadual do Rio Doce e de folhas de eucalipto em áreas de mata nativa e de eucaliptal
Resumo Anais Congresso
104
105
Densidade de Casais e Observações do Comportamento Reprodutivo do Gavião-pombo-pequeno (Leucopternis lacernulatus) no Parque
Estadual do Rio Doce, Minas Gerais
Resumo Anais Congresso
106 Detecção citológica de uma translocação em um cariótipo de Trypoxylon nitidun (Hymenoptera,
Sphecidae) do parque florestal do rio doce (MG)
Resumo Anais Congresso
107 Determinação do padrão de atividade de Leopardus
pardalis no Parque Estadual do Rrio Doce, MG, através do uso e armadilhas fotográficas
Resumo Anais Congresso
108 Dieta de Oligosarcus solitarius (Characiformes,
Characidae) no lago Gambazinho, Parque Estadual do Rio Doce, MG
Apresentação de Trabalho
109 Dieta de Oligosarcus solitarius (Characiformes,
Characidae) no lago Gambazinho, Parque Estadual do Rio Doce, MG
Resumo Anais Congresso
110 Dinâmica de Cianobactérias em um lago tropical
oligotrófico e polimítico, Lagoa Gambazinho, Parque Estadual do rio Doce, MG
Resumo Anais Congresso
111 Dinâmica de comunidades bacterianas de lagoas do
Parque Estadual do Rio Doce Dissertação
112 Dinâmica do Desenvolvimento das Áreas de Entorno da Mata Atlântica: O Caso do Parque Estadual do Rio
Doce-MG
Completo Anais Congresso
113 Dinâmica Florestal E Os Estoques De Carbono Da
Mata Atlântica Do Parque Estadual Do Rio Doce, Mg - Brasil
Dissertação
114
Dinâmica populacional da piranha Pygocentrus nattereri Kner, 1858 (Characiformes Characidae),
espécie introduzida na Lagoa Carioca, Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais
Resumo Anais Congresso
115 Discussão da Relação Parque Comunidade e do Perfil Socio-Econômico das Comunidades do Entorno Rural
do Parque Estadual do Rio Doce/PERD/MG
Completo Anais Congresso
105
116 Dispersão de Sementes de Chrysophyllum imperiale pelo muriqui-do-norte (Brachyteles hypoxanthus) no
Parque Estadual do Rio Doce, MG
Resumo Anais Congresso
117 Distribuição de famílias de moscas (Brachycera e Cychlorrhapha) no Parque Estadual do Rio Doc
Resumo Anais Congresso
118 Distribuição espacial, riqueza em espécies e seleção de habitat em uma comunidade de larvas de Odonata
no parque estadual do Rio Doce
Resumo Anais Congresso
119
Distribuição geográfica das espécies arbóreas de Mimosoideae ( Leguminosae)ocorrentes no Parque
Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil e similaridade florística entre as áreas de Floresta
Atlântica do Sudeste Brasileiro
Resumo Anais Congresso
120 Distribuição Vertical do Zooplâncton no Lago Dom
Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce (MG) Apresentação de
Trabalho
121
Distribution of tree species in a geomorphological and pedological gradient of submontane semidecidual
seasonal forest in the vicinity of Rio Doce state park, Minas Gerais
Artigo Revista Árvore
(Impresso)
122 Diversidade aquática no parque estadual do rio Doce
(MG) : grupos funcionais de alimentação no zooplâncton das lagoas Carioca e Gambazinho
Resumo Anais Congresso
123 Diversidade cariotípica em uma população de
Trypoxylon (Trypargilum) nitidum do Parque Florestal Estadual do Rio Doce
Artigo Revista Brasileira de
Genética
124
Diversidade e biogeografia de comunidades bacterianas em diferentes compartimentos e gradiente eufótico da Lagoa Carioca do Parque Estadual do Rio
Doce - MG
Tese
125 Diversidade morfológica e formas de vida (Araceae) no
Parque Estadual de Rio Doce, Minas Gerais, Brasil Artigo Rodriguesia
http://rodriguesia.jbrj.gov.br/FASCICULOS/ rodrig56_88/01_temponi.pdf
106
127
Ecologia e Conservação da onça parda (Puma concolor Linnaeus, 1771) no Parque Estadual do Rio Doce (PERD) e entorno do Parque Estadual da Serra do
Brigadeiro ( PESB), Minas Gerais
Tese
128 Ectoparasitos de pequenos mamíferos do Parque
Estadual do Rio Doce, MG Resumo Anais
Congresso
129 Educação ambiental para professores do ensino
fundamental e médio da região do entorno do Parque Estadual do rio Doce (Minas Gerais, Brasil)
Resumo Anais Congresso
130
Efeito da altura de coleta em assembléias de formigas arbóreas no Parque Estadual do Rio Doce, Mg: existe estratificação vertical para distribuição de formigas em
copa?
Apresentação de Trabalho
131 Efeito da Estrutura do habitat em assembléias de
formigas arbóreas no Parque Estadual do Rio Doce, MG
Completo Anais Congresso
132 Efeito da Estrutura Térmica Sobre a Comunidade Zooplanctônica da Lagoa Gambazinho, Parque
Estadual do Rio Doce- (PERD- MG)
Apresentação de Trabalho
133 Efeito da Estrutura Térmica Sobre a Comunidade Zooplanctônica da Lagoa Gambazinho, Parque
Estadual do Rio Doce- (PERD- MG)
Resumo Anais Congresso
134 Efeito da introdução de tucunaré e piranha sobre a comunidade de macroinvertebrados bentônicos em duas lagoas (Parque Estadual do Rio Doce - MG)
Resumo Anais Congresso
135 Efeito da sazonalidade climática em assembléia de formigas arbóreas no Parque Estadual do Rio Doce,
MG
Apresentação de Trabalho
136 Efeito da visitação pública sobre o comportamento
alimentar de Cebus nigritus (PRIMATES; CEBIDAE) no Parque Estadual do Rio Doce, MG
Resumo Anais Congresso
137 Efeito de borda em assembléia de formigas no Parque
Estadual do Rio Doce Apresentação de
Trabalho
107
138 Efeito de variáveis climáticas na composição e
abundância das subfamílias de Stratiomyidae (Diptera: Brachycera) no Parque Estadual do Rio Doce/MG
Resumo Anais Congresso
http://www.seb-
ecologia.org.br/viiiceb/pdf/837.pdf
139 Efeito do turismo sobre o comportamento alimentar de Cebus nigritus (Primates; Cebidae) no Parque Estadual
do Rio Doce, Minas Gerais
Resumo Anais Congresso
140 Efeitos da chuva ácida sobre a estrutura e a
micromorfologia foliar de espécies arbóreas do Parque Estadual do Rio Doce - MG
Resumo Anais Congresso
141 Efeitos da heterogeneidade ambiental e da
sazonalidade em assembléias de formigas ativas no solo no Parque estadual do Rio Doce, MG
Apresentação de Trabalho
142 Efeitos da heterogeneidade de habitat e da
sazonalidade em assembléias de formigas no Parque Estadual do Rio Doce, MG
Completo Anais Congresso
143 Efeitos da introdução de peixes exóticos sobre a biomassa das comunidades nativas de peixes do
Parque Estadual do Rio Doce
Resumo Anais Congresso
144
Efeitos das formigas arbóreas (Camponotus sericeiventris e Cephalotes atratus) sobre a abundância de insetos herbívoros em Anadenanthera macrocarpa
Benth. (Mimosaceae) do Parque Estadual do Rio Doce-MG
Resumo Anais Congresso
145 Efeitos de duas décadas de peixes exóticos na lagoa
Carioca, Parque Estadual do Rio Doce, MG Resumo Anais
Congresso
http://www.seb-ecologia.org.br/viiiceb/pdf/1540.pdf
146 Efeitos ecológicos da introdução de tucunaré e piranha sobre a biodiversidade aquática - Parque Estadual do
Rio Doce
Resumo Anais Congresso
147 Efeitos ecológicos da introdução de tucunaré e piranha sobre a biodiversidade aquática - Parque Estadual do
Rio Doce
Resumo Anais Congresso
148 Efemeropterofauna do Parque Estadual do Rio Doce,
Minas Gerais Resumo Anais
Congresso
149 Entomofauna Capítulo Livro
108
150 Entomofauna Completo Anais
Congresso
151 Entomologia Capítulo Livro
152 Ephemeroptera (Insecta) do Parque Estadual do Rio
Doce, MInas Gerais, Brasil: Biodiversidade e Distribuição Espacial
Tese
153 Estimativa da densidade de Leopardus pardalis (Linnaeus, 1785) através do uso de armadilhas
fotográficas no Parque Estadual Do Rio Doce, MG
Resumo Anais Congresso
154 Estimativa preliminar do valor de recursos ambientais do Parque Estadual do Rio Doce (MG): uma aplicação
dos métodos disposição a pagar
Completo Anais Congresso
155 Estimativas Contínuas De Metabolismo Em Lagos Tropicais No Parque Estadual Do Rio Doce, Minas
Gerais Tese
http://www.locus.ufv.br/bitstream/handle/123456789/947/texto%20completo.pdf?sequence=
1&isAllowed=y
156 Estrutura da avifauna de sub-bosque durante a estação seca em um trecho do Parque Estadual do Rio Doce,
MInas Gerais, Brasil
Resumo Anais Congresso
157 Estrutura do componente arbóreo de uma floresta
estacional semidecidual montana secundária, no alto rio Doce, Minas Gerais
Resumo Anais Congresso
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2175-
78602009000401037&script=sci_abstract&tlng=pt
158 Estrutura fitossociológica de um trecho de vegetação
arbórea no Parque Estadual do Rio Doce - Minas Gerais, Brasil
Artigo Acta Botanica
Brasilica
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-33062002000400007&script=sci_abstract& tlng=pt
159 Estrutura Fitossociológica De Um Trecho De
Vegetação Arbórea No Parque Estadual Do Rio Doce - Minas Gerais, Brasil
Artigo Acta Botanica
Brasílica (Impresso)
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-33062002000400007&script=sci_abstract&tln
g=pt
160 Estrutura Vertical De Um Estande Florestal No Parque
Estadual Do Rio Doce, Minas Gerais Resumo Anais
Congresso
161
Estrutura, dinâmica e adaptações de comunidades de Desmidias (Zygnemaphyceae) no período de cinco
anos em dois lagos naturais (Parque Estadual do Rio Doce, MG): tendências em lago raso e profundo
Tese http://pos.icb.ufmg.br/pgecologia/teses/T63_L
uciana_Gomes_Barbosa.pdf
109
162 Estudo Comparativo da Anatomia Foliar de Espécies
de Araceae Juss. do Parque Estadual do Rio Doce, MG Resumo Anais
Congresso
163
Estudo comparativo da comunidade de macroinvertebrados aquáticos e caracterização
limnológica das lagoas da Carioca e da Barra, Parque Estadual do Rio Doce
Resumo Anais Congresso
164 Estudo comparativo da estrutura de regeneracão de leguminosas em duas matas do Parque Estadual do
Rio Doce, em diferentes estadios de sucessão
Resumo Anais Congresso
165 Estudo Comparativo dosTuristas do Parque Estaduais
do Rio Doce e Parque Municipal das Mangabeiras Resumo Anais
Congresso
166 Estudo da similaridade entre regiões do Parque
Estadual do Rio Doce - MG Resumo Anais
Congresso
167 Estudo das Comunidades de Artrópodes em Capões de
Mata no Parque Nacional da Serra da Canastra, MG Resumo Anais
Congresso
168 Estudo de Caso do Balanço Hídrico Decendial do
Parque Estadual do Rio Doce - PERD e de Timóteo (2009 - 2010)
Completo Anais Congresso
169 Estudo de Caso- O Turismo e os Impactos Ambientais
na Lagoa Dom Helvécio TCC
170 Estudo de Caso: Impacto Ambiental do Turismo no
Parque Estadual do Rio Doce (PERD) Completo Anais
Congresso
171 Estudo De Infecção Por Leishmania Spp. Em Roedores E Marsupiais Do Parque Estadual Do Rio Doce E Área Urbana Do Município De Timóteo, Minas Gerais, Brasil
Resumo Anais Congresso
172 Estudo De Infecção Por Leishmania Spp. Em Roedores E Marsupiais Do Parque Estadual Do Rio Doce E Área Urbana Do Município De Timóteo, Minas Gerais, Brasil
Resumo Anais Congresso
173 Estudo de longa duração da composição e abundância de famílias de moscas (Brachycera e Cychlorrhapha)
no Parque Estadual do Rio Doce
Resumo Anais Congresso
http://anaisct.ouropreto.ifmg.edu.br/wp-content/uploads/2013/09/V2-13-ESTUDO-
DE-LONGA-DURA%C3%87%C3%83O-DA-COMPOSI%C3%87%C3%83O-E-
ABUND%C3%82NCIA-DE-FAMILIAS-DE-MOSCAS-BRACHYCERA-E-
110
CYCHLORRHAPHA-NO-PARQUE-ESTADUAL-DO-RIO-DOCE.pdf
174
Estudo dos aspectos de transmissão da leishmaniose entre vetores-reservatórios na região urbana do
município de Timóteo e no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasi
Tese
175 Estudo taxonômico das Mimosoideae (Leguminosae)
do Parque Estadual do Rio Doce, MG Resumo Anais
Congresso
176 Estudo Taxonômico De Mimosoideae (Leguminosae)
No Parque Estadual Do Rio Doce, Minas Gerais Resumo Anais
Congresso
177 Estudos citogenéticos em espécies de Trypoxylon
(Hymenoptera, Sphecidae) do Parque Florestal Estadual do Rio Doce
Artigo Revista Brasileira de
Genética
178
Estudos Ecológicos da cianobactéria Cylindrospermopsis raciborskii (Woloszynska)
Seenayya et Subba Raju no Lago Dom Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce, MG, Brasil
Tese http://pos.icb.ufmg.br/pgecologia/teses/T36_F
abio_da_Cunha_Garcia.pdf
179 Estudos Ecológicos de Longa Duração: uma avaliação da comunidade de pequenos mamíferos não-voadores
no Parque Estadual do Rio Doce - Minas Gerais
Resumo Anais Congresso
180 Evolutionary dynamics of the karyotype of Trypoxylon nitidum (Hymenoptera) from the Parque do Rio Doce
(MG) Artigo
Brazilian Journal Genetic
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47572003000300015
181
Existe estratificação vertical em comunidades de formigas de copa? Efeito da altura de coleta em
assembléias de formigas arbóreas no Parque Estadual do Rio Doce, MG
Apresentação de Trabalho
182 Fauna de Baetidae (Insecta: Ephemeroptera) do
Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil Artigo
Enciclopédia Biosfera
https://www.researchgate.net/publication/277557782_FAUNA_DE_BAETIDAE_INSECTA_EPHEMEROPTERA_DO_PARQUE_ESTADUAL_DO_RIO_DOCE_MINAS_GERAIS_BR
ASIL
111
183 Fenologia de Mimosoideae (Leguminosae) em área de Floresta Estacional Semidecidual, Parque Estadual do
Rio Doce, Marliéria, Minas Gerais, Brasil
Resumo Anais Congresso
http://www.botanica.org.br/trabalhos-cientificos/56CNBot/56CNBot-0063.pdf
184 Fitossociologia em um fragmento de Floresta
Estacional Semidecidual limítrofe ao Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil
Resumo Anais Congresso
http://www.seb-
ecologia.org.br/xceb/resumos/1566.pdf
185 Flight Morphology, diet, and composition of a bat
assemblage (Mammalia: Chiroptera) at the Rio Doce state Park, Southeast Brazil
Resumo Anais Congresso
https://chiroptera.unb.br/index.php/cn/article/v
iew/284
186 Flora Pteridofítica do Parque Estadual do Rio Doce Resumo Anais
Congresso
187 Floração, Frutificação e Estratégias de Polinização em Araceae Juss. no Parque Estadual do Rio Doce, Minas
Gerais, Brasil
Resumo Anais Congresso
188 Florística e estrutura da Vegetação arbórea num trecho
de Floresta Estacional Semidecídua no entorno da Lagoa Carioca - Parque Estadual do Rio Doce MG
Resumo Anais Congresso
189 Florística e estrutura da vegetação arbórea num trecho de floresta estacional semidecidual no entorno da lagoa
carioca - Parque Estadual do Rio Doce - MG
Resumo Anais Congresso
190 Floristica e fitossociologia da vegetação arbórea de um trecho do Parque Estadual do Rio Doce - Minas Gerais.
Dissertação
https://www.researchgate.net/publication/35743127_Floristica_e_fitossociologia_de_um_trecho_de_vegetacao_arborea_no_Parque_Es
tadual_do_Rio_Doce
191 Flutuação Mensal do Zooplâncton dos Lagos Dom
Helvécio e Carioca, Parque Estadual do Rio Doce (MG) - 2001 e 2002
Resumo Anais Congresso
192 Flutuação mensal do zooplâncton nos lagos Dom
Helvécio e Carioca, Parque Estadual do Rio Doce (MG) Resumo Anais
Congresso
193 Forest dynamics and carbon stocks in Rio Doce State
Park - an Atlantic rainforest hotspot Artigo
Current Science (Bangalore)
https://www.researchgate.net/publication/230760565_Forest_dynamics_and_carbon_stocks_in_Rio_Doce_State_Park_-_An_Atlantic_ rainforest_hotspot
112
194 Frequencia de populações de bactérias de interesse
sanitário isoladas do Lago Dom Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce, MG
Apresentação de Trabalho
195 Genetic variability in the marsupial Didelphis aurita in
the Rio Doce Park (Parque Estadual do Rio Doce/PERD, Minas Gerais, Brazil
Resumo Anais Congresso
196 Glândulas abdominais de cheiro (scent glands),
sexualmente dimórficas em Metachirus nudicaudatus, no PELD do Parque Estadual do Rio Doce, MG
Resumo Anais Congresso
197 Hábito alimentar e relações tróficas das espécies de peixes da Lagoa Carioca, Parque Estadual do Rio
Doce, MG
Resumo Anais Congresso
198 Herpetofauna Capítulo Livro
199 Herpetofauna Completo Anais
Congresso
200 Heterogeneidade Florística e Estrutural dos
Remanescentes de Mata Atlântica do Parque Estadual do Rio Doce e de seu Entorno, Minas Gerais, Brasil
Resumo Anais Congresso
201 Identificação e Classificação dos Impactos Ambientais
no Parque Estadual do Rio Doce/MG Artigo Geonomos
http://www.igc.ufmg.br/portaldeperiodicos/index.php/geonomos/article/view/182
202 Identificação e Classificação dos Impactos Ambientais
no Parque Estadual do Rio Doce/MG Completo Anais
Congresso
203 Identificação e comprovação dos biótopos no Parque
Estadual do Rio Doce- MG Completo Anais
Congresso
204 Identificação genética de Cylindrospermopsis
raciborskii, do Parque Estadual do Rio Doce, MG Apresentação de
Trabalho
205 Impacto Ambiental no Parque Estadual do Rio Doce (PERD), O Último Resquício de Mata Atlântica em
Minas Gerais
Completo Anais Congresso
206 Impacto de estradas sobre mamíferos terrestres: o
caso do Parque Estadual do Rio Doce, MG Dissertação
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11432
207 Impactos da Implantação de uma Unidade de
Preservação sobre a Qualidade de Vida da População: O Caso do Parque estadual do Rio Doce/MG
Apresentação de Trabalho
113
208 Implantação De Um Banco De Algas Do Parque
Estadual Do Rio Doce-Mg Resumo Anais
Congresso
http://www.seb-ecologia.org.br/viiceb/resumos/776a.pdf
209 Implantação de um Banco de Algas do Parque
Estadual do Rio Doce-MG Resumo Anais
Congresso
210 Indice de Sazonalidade para espécies de Sarginae (Diptera: Stratiomyidae) do Parque Estadual do Rio
Doce (PERD/MG)
Apresentação de Trabalho
211 Índice de sazonalidade para espécies de Sarginae (Diptera: Stratiomyidae) do Parque Estadual do Rio
Doce (PERD/MG)
Resumo Anais Congresso
212 Influência da Diversidade de Macrófitas na Composição
da Comunidade Zooplanctônica na Lagoa dos Patos Parque Estadual do Rio Doce (MG)
Apresentação de Trabalho
213 Influência da Diversidade de Macrófitas na Composição
da Comunidade Zooplanctônica na Lagoa dos Patos Parque Estadual do Rio Doce (MG)
Resumo Anais Congresso
https://ipt.sibbr.gov.br/peld/resource?r=influencia_da_diversidade_de_macrofitas_na_composicao_e_abundancia_da_comunidade_zooplanctonica_na_lagoa_dos_patos_parque_esta
dual_do_rio_doce_mg
214
Influência da drenagem e dos fatores edáficos sobre as variações florísticas de um trecho de Floresta
Estacional Semidecidual no entorno da Lagoa Carioca - Parque Estadual do Rio Doce
Resumo Anais Congresso
215 Influência da estrutura do habitat e da espécie arbórea hospedeira em assembléias de formigas de copa no
Parque Estadual do Rio Doce, MG
Apresentação de Trabalho
216 Influência da Sazonalidade na composição e
abundância de famílias de Brachycera (Diptera) no Parque Estadual do Rio Doce (MG)
Resumo Anais Congresso
217
Influência de fatores abióticos e alimento na distribuição vertical de Thermocyclops minutus
(Copepoda, Cyclopoida) em escala nictemeral na Lagoa Carioca (Parque Estadual do Rio Doce, MG-
Brasil)
Resumo Anais Congresso
218 Influência de fatores ambientais sobre a arquitetura de plantas arbóreas do Parque Estadual do Rio Doce, MG
Apresentação de Trabalho
114
219
Influência de fatores edáficos sobre variações florísticas na Floresta Estacional Semidecídua no
entorno da Lagoa Carioca, Parque Estadual do Rio Doce, MG, Brasil
Artigo Acta Botanica
Brasilica
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-33062008000100010&script=sci_abstract& tlng=pt
220 Influência do banco de macrófitas na biomassa
zooplanctônica do lago Dom Helvécio (Parque Estadual do Rio Doce, MG)
Resumo Anais Congresso
221 Insetos Aquáticos das Lagoas do Parque Estadual do
Rio Doce Artigo MG Biota
http://www.ief.mg.gov.br/images/stories/MGBIOTA/2014/ARQUIVOS_ALTERACAO/mg.biot
a%20v.4%20n.1.pdf
222 Interrelationships between Acari and bats (Mammalia: Chiroptera) in the Parque Estadual do Rio Doce, East
of Minas Gerais, Brazil
Resumo Anais Congresso
223
Invasion by the introduced aquatic snail Melanoides tuberculata (Müller, 1774) (Gastropoda: Prosobranchia:
Thiaridae) of the Rio Doce State Park, Minas Gerais, Brazil
Artigo Studies of
Neotropical Fauna and Environment
http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1076/snfe.34.3.186.8908
224
Invasões Biológicas E A Importância Do Delineamento Amostral No Levantamento Ictiofaunístico: Novos
Registros De Espécies Para A Lagoa Carioca, Parque Estadual Do Rio Doce (Mg)
Resumo Anais Congresso
225
Invasões biológicas e a importância do delineamento amostral no levantamento ictiofaunístico: novos
registros de espécies para a lagoa Carioca, Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais
Resumo Anais Congresso
226 Isoenzimas em uma população de Cassia ferruginea
(Leguminosae) do Parque Estadual do Rio Doce Resumo Anais
Congresso
227 Isolamento e caracterização molecular e fenótipica de
Aquitalea magnusonii da lagoa Carioca do Parque Estadual do Rio Doce
Resumo Anais Congresso
228 Isozyme variation in a population of Anadenanthera peregrina (Leguminosae) from Rio Doce State Park
Resumo Anais Congresso
115
229 Leguminosae, Papilionoideae no Parque Estadual do
Rio Doce, Minas Gerais, Brasil Artigo
Iheringia. Série Zoologia
http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/202649/1/S0102-
33062004000100006.pdf
230 LEVANTAMENTO DE MAMÍFEROS DE MÉDIO E
GRANDE PORTE EM TRILHAS DO PARQUE ESTADUAL DO RIO DOCE (PERD), MARLIERIA MG
TCC
231 Levantamento de pequenos mamíferos (RODENTIA E
MARSUPIALIA) de um remanescente de Mata Atlântica do Vale do Médio Rio Doce, MG
Resumo Anais Congresso
232
Levantamento Fitossociológico e Estrutural da Vegetação no Parque Estadual do Rio Doce / MG,
Comparando Regiões Atingidas e não Atingidas pelo Fogo
Resumo Anais Congresso
http://www.ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/
article/viewFile/408/374
233 Levantamento Florístico das Caesalpinioideae
(Leguminosae) do Parque Estadual do Rio Doce Resumo Anais
Congresso
234 Levantamento preliminar de Pteridophyta do Parque
Estadual do Rio Doce (MG) Artigo
Acta Botanica Brasilica
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-33061998000200006&script=sci_abstract&tln
g=pt
235 Limnologia e Ictiologia Completo Anais
Congresso
236
Limosoideae (Leguminosae) arbóreas do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil:
distribuíção geográfica e similaridade florísticaa na floresta atlântica no sudeste do Brasil
Artigo Rodriguesia https://www.jstor.org/stable/23499209?seq=1
#page_scan_tab_contents
237 Líquens e outros organismos epifílicos em
Conchocarpus macrophyllus J. C. Mikan no Parque Estadual do Rio doce, Minas Gerais, Brasil
Artigo Revista Brasileira de
Botânica
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-84041999000300012&script=sci_abstract& tlng=pt
238 Macrofauna bentônica nas regiões litorânea e limnética em dois lagos no Parque Estadual do Rio Doce (MG)
Resumo Anais Congresso
239 Malvaceae A. Juss. no Parque Estadual do Rio Doce,
Minas Gerais, Brasil Artigo Rodriguesia http://rodriguesia.jbrj.gov.br/FASCICULOS/Rodrig52_81/3
-bovini.pdf
116
240 Malvaceae A. Juss. no Parque Estadual do Rio Doce,
Minas Gerais, Brasil Resumo Anais
Congresso
241 Manutenção e ampliação do "banco de algas" do
Parque Estadual do Rio Doce-MG Resumo Anais
Congresso
242 Mata ciliar e estrutura da ictiofauna em riachos da bacia
do Rio Doce, qual a relação? Artigo 7 Faces (Itabira)
243 Máximos Metalimnéticos de clorofila de cianofíceas
(DCM) em um lago tropical polimítico Lagoa Gambazinho, Parque Estadual do Rio Doce - MG
Resumo Anais Congresso
244 Microsatellites markers for Micoureus demararae
population biology in Rio Doce Park, a fragment of Atlantic Forest in Brazil
Resumo Anais Congresso
245
Mimosoideae (Leguminosae) arbóreas do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil: distribuição geográfica e similaridade florística na Floresta Atlântica
no sudeste do Brasil
Artigo Rodriguesia
246 Moluscos Terrestres do Parque Florestal do Rio Doce,
município de Marliéria, MG Resumo Anais
Congresso
247 Monitoramento Microbiológico em um Lago Natural do
Parque Estadual do Rio Doce - MG Resumo Anais
Congresso
248 Monitoring Medium And Large Terrestrial Mammals In Rio Doce State Park, Brazil: Camera Trapping Protocol
Resumo Anais Congresso
249 Morfologia e identificação de larvas de libélulas
(Odonata) do Parque Estadual do Rio Doce (MG) Resumo Anais
Congresso
250 Morfometria e regime térmico de um lago tropical raso:
lagoa Gambazinho, Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais
Resumo Anais Congresso
251 Morphometric study of Lake Dom Helvécio, Parque
Estadual do Rio Doce (PERD), Minas Gerais, Brazil: a re-evaluation
Artigo Acta Limnol http://www.ablimno.org.br/acta/pdf/acta20_vol
2_09.pdf
126 Mudança na dieta da traíra Hoplias malabaricus (Bloch) (Erythrinidae, Characiformes) em lagoas da bacia do rio
Doce devido à introdução de peixes piscívoros Artigo
Revista Brasileira de Zoologia (Impresso)
http://www.scielo.br/pdf/rbzool/v18n4/v18n4a16.pdf
117
252 New records of Amphibians from Parque Estadual do
Rio Doce, State of Minas Gerais, Brazil Artigo
Herpetological Review
https://www.researchgate.net/publication/294190900_New_records_of_amphibians_from_Parque_Estadual_do_Rio_Doce_State_of_Mi
nas_Gerais_Brazil
253
Nova carta batimátrica (com precisão sub-métrica) e distribuição horizontal de clorofila-a, turbidez da água no lago D. Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce,
Minas Gerais
Resumo Anais Congresso
http://www.rmpcecologia.com/art_pdf/res_84.
254 Novas Espécies de Falconiformes registradas no
Parque Estadual do Rio Doce Artigo MG Biota
http://www.ief.mg.gov.br/images/stories/MGBIOTA/2014/ARQUIVOS_ALTERACAO/mg.biot
a%20v.1%20n.5.pdf
255 Novas Espécies de Falconiformes registradas no
Parque Estadual do Rio Doce Resumo Anais
Congresso
256 O efeito da introdução de peixes exóticos nas
populações nativas de lagoas do Parque Estadual do Rio Doce, MG
Dissertação http://pos.icb.ufmg.br/pgecologia/dissertacoes
/D100_Anderson_Oliveira_Latini.pdf
257 O Plano de manejo do Parque Estadual do rio Doce -
um projeto Resumo Anais
Congresso
258 Observações sobre a dieta de quirópteros do Parque Estadual do Rio Doce, Leste de Minas Gerais e novos
registros de morcegos para a região
Resumo Anais Congresso
259 Occurrence of the collared peccary Tayassu tajacu
(Linnaeus, 1758) in the Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brazil
Artigo Asian Wild Pig News (Print)
260 Ocorrência das espécies de Caesalpinioideae
(Leguminosae) no Parque Estadual do Rio Doce Resumo Anais
Congresso
261 Ocurrence of the collared peccary Tayassu tajacu
(Linnaeus, 1758) in the Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brazil
Artigo Asian Wild Pig News (Print)
262 Os peixes do Parque Estadual do Rio Doce Livro
263
Padrões de limitação local e regional da comunidade zooplanctônica de lagoas do Parque Estadual do Rio
Doce. In: XIII Congresso Brasileiro de Limnologia, 2011, Natal. Anais do XIII Congresso Brasileiro de
Limnologia, 2011
Resumo Anais Congresso
118
264 Padrões reprodutivos da comunidade de marsupiais do
Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais. In: II Congresso Brasileiro de Mastozoologia
Resumo Anais Congresso
265 Palinofácies de uma sequência sedimentar quaternária da Lagoa Preta, Parque Estadual do Rio Doce - MG,
Brasil Artigo
REVISTA BRASILEIRA DE
PALEONTOLOGIA
http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/8295/1/ARTIGO_Palinof%c3%a1ciesS
equ%c3%aanciaSedimentar.pdf
266 Palinofácies de uma sequência sedimentar quaternária da Lagoa Preta, Parque Estadual do Rio Doce - MG,
Brasil
Resumo Anais Congresso
http://www.sbpbrasil.org/revista/edicoes/13_1/Artigo%206%20-%20Silva%20et%20al.pdf
267 Palinologia de quatro espécies de Malvaceae
ocorrentes no Parque Estadual do Rio Doce-MG Resumo Anais
Congresso
268 Papilionideae(Leguminosae) subarbustivas e
trepadeiras no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil
Resumo Anais Congresso
269 Papilionoideae (Leguminosae) Arbóreas na Região
Central do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil
Resumo Anais Congresso
270 Papilionoideae (Leguminosae) no Parque Estadual do
Rio Doce, Minas Gerais, Brasil Dissertação
http://www.locus.ufv.br/bitstream/handle/123456789/8806/texto%20completo.pdf?sequence
=1&isAllowed=y
271 Papilionoideae (Leguminosae) subarbustivas e
trepadeiras no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil
Resumo Anais Congresso
272 Parque do Rio Doce. Anais do Workshop sobre
Pesquisas Prioriárias para o Parque Estadual do Rio Doce
Resumo Anais Congresso
273 Parque Estadual do Rio doce: Banco de Dados e
Perspectivas para Pesquisa Resumo Anais
Congresso
274 Parque Estadual do Rio Doce: Dois Anos de Coleta de
Dados Para os Protocolo de Monitoramento de Primatas
Resumo Anais Congresso
275 Percepção ambiental de produtores rurais do entorno do Parque Estadual do Rio Doce (MG): subsídios para
a Educação Ambiental Dissertação
http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/BUBD-
AAZGH6/dissertac_a_o_adriana_carvalho.pdf?sequence=1
119
276
Percepção ambiental dos moradores de São José do Goiabal sobre o Parque Estadual do Rio Doce: a
influência das variáveis gênero, idade, classe social e escolaridade
Artigo Pesquisa em
Educação Ambiental (Online)
https://www.revistas.usp.br/pea/article/download/128657/125412
277 Pesquisas Prioritárias para o Parque Estadual do Rio
Doce, Brasil / Research Priorities for the Rio Doce State Park
Livro
278 Políticas Públicas em Unidades de Conservação: A Atuação do Conselho Consultivo no Uso Público do
Parque Estadual do Rio Doce - MG TCC
279 Postura de ovos e desenvolvimento larval de
Merosargus loew (Diptera: Stratiomydae) em diferentes substratos no Parque Estadual do Rio Doce - MG
Resumo Anais Congresso
280 Preferência de habitat em larvas de libélulas em
Lagoas do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais Resumo Anais
Congresso
281 Preferência de habitat em larvas de libélulas no Parque
Estadual do Rio Doce Resumo Anais
Congresso
282
Preferência de Merosargus (Dipetra: Stratiomyidae) por espécie de Heliconia (heliconiaceae) e tamanho de
pseudocaules como substrato de oviposição no Parque Estadual do Rio Doce - MG
Resumo Anais Congresso
283
Preliminary contribution to the knowledge of Coleoptera Buprestidae from Atlantic rainforest regions of Rio Doce
and Itacolomi Parks of Minas Gerais. The genera Agrilus Curtis, 1825, Autarcontes Waterhouse, 1887,
and Geralius Harold, 1869
Artigo Biodiversity Journal http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/4854/1/ARTIGO_PreliminaryContributionKnowledge.pdf
284 Preliminary results of a camera trapping study of felids
in the Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brazil
Resumo Anais Congresso
285 Pressão de herbivoria, diversidade e distribuição de
insetos herbívoros em espécies arbóreas pioneiras no Parque Estadual do Rio Doce, MG
Apresentação de Trabalho
286 Pressão de herbivoria, diversidade e distribuição de
insetos herbívoros em espécies arbóreas pioneiras no Parque Estadual do Rio Doce, MG
Completo Anais Congresso
120
287 Producao Primaria E Fatores Ambientais Na Lagoa
Carioca - Parque Florestal Do Rio Doce - Mg Dissertação
http://koha.inpa.gov.br/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=3438
288 Programa Educar para a ação ambiental: um curso
dinâmico no entorno do Parque Estadual do rio Doce Resumo Anais
Congresso
289 Projeto TEAM - P.E. do Rio Doce: Dois Anos de Coleta
de Dados para o Protocolo de Monitoramento de Primatas
Resumo Anais Congresso
290 Projetos de pesquisa desenvolvidos pelos alunos durante a disciplina Ecologia de Campo: artigos
completos
Completo Anais Congresso
291
Proposta De Intervenção Ambiental Para Uma Unidade De Conservação: Parque Estadual Do Rio Doce (Mg),
Minimização De Seus Impactos Baseado Em Mapeamento De Biótopos
Apresentação de Trabalho
292 Pteridófitas do Parque Estadual do Rio Doce, MG,
Brasil Resumo Anais
Congresso
293 Quantificação da biomassa vegetal em floresta tropical:
estudos sobre os estoques de carbono no Parque EStadual do Rio Doce - Minas Gerais, Brasil
Resumo Anais Congresso
294 Quantificação Da Biomassa Vegetal Em Floresta
Tropical: Estudos Sobre Os Estoques De Carbono No Parque Estadual Do Rio Doce ? Minas Gerais, Brasil
Resumo Anais Congresso
295 Registros inéditos de aves para o Parque Estadual do
Rio Doce, MG Resumo Anais
Congresso
296 Registros inéditos de aves para Parque Estadual do
Rio Doce Resumo Anais
Congresso
297 Relação entre turistas e padrões comportamentais de
Cebus nigritus (PRIMATES, CEBIDAE) no Parque Estadual do Rio Doce, MG
Resumo Anais Congresso
298 Relação entre uso do estrato, sazonalidade e razão
sexual do marsupial Micoureus paraguayanus no Parque Estadual do Rio Doce, em Minas Gerais
Resumo Anais Congresso
121
299 Relacoes ectoparasito (Arthropoda: Insecta, Acari)
hospedeiro (Mammalia: Chiroptera) no Parque Estadual do Rio Doce, Leste de Minas Gerais
Resumo Anais Congresso
300 Remanescentes de Chironomidae (Diptera) nos lagos D. Helvecio e Jacaré- Parque Estadual do Vale do Rio
Doce-MG
Resumo Anais Congresso
301
Reordenamento Ambiental De Unidade De Conservação: Uma Contribuição Na Conservação Da
Integridade Faunística E Florística Do Parque Estadual Do Rio Doce-Mg
Artigo Caderno Prudentino
de Geografia http://agbpp.dominiotemporario.com/doc/CPG
32B-3.pdf
302
Reprodução de Merosargus Loew (Diptera: Satratiomyidae) utilizando Heliconia (Heliconiaceae) no
Parque Estadual do Rio Doce: influência da espécie, tamanho e estado de decomposição do pseudicaule
Dissertação
303 Riqueza em espécies em uma comunidade de larvas de Odonata no Parque Estadual do Rio Doce (PERD)
Resumo Anais Congresso
304 Solanaceae do Parque Estadual do Rio Doce e da Reserva Particular do Patrimônio Natural Feliciano
Miguel Abdala, Minas Gerais, Brasil Dissertação
305 Solanaceae do Parque Estadual do Rio Doce e da Reserva Particular do Patrimônio Natural Feliciano
Miguel Abdala, Minas Gerais, Brasil
Resumo Anais Congresso
306 Substituição de assembléias fitoplanctônicas no lago Dom Helvécio (PERD, MG): uma função do estado
trófico?
Resumo Anais Congresso
307 Sucessão vegetal após fogo - Parque Estadual do Rio
Doce, MG Dissertação
http://pos.icb.ufmg.br/pgecologia/dissertacoes/D051_Leonardo_Vianna_da_Costa_Silva.pdf
308 Sucesso reprodutivo de Cacicus haemorrhous (Aves, Icterinae) em três ambientes do Parque Estadual do
Rio Doce, sudeste do Brasil Dissertação
309 Susceptibilidade a antimicrobianos de amostras de
Staphylococcus spp. isoladas do Lago Dom Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce, MG
Apresentação de Trabalho
122
310 Susceptibilidade a antimicrobianos de amostras de
Staphylococcus spp. isoladas do Lago Dom Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce, MG
Resumo Anais Congresso
311
Sustentabilidade Econômica em Áreas Limites entre Agricultura e Preservação da Mata Atlântica em Minas Gerais: Uma Análise da Realidade dos Produtores do
Entorno do Parque Estadual do Rio Doce
Completo Anais Congresso
312
Tamanho corporal e tempo de desenvolvimento de Merosargus (Diptera: Stratiomyidae) em pseudocaules
de Heliconia episcopalis e Heliconia spathocircinata (Heliconiaceae) no Parque Estadual do Rio Doce
Resumo Anais Congresso
313 Tamanho de grupo de Cebus nigritus (Primates;
Cebidae) na área de uso intensivo do Parque Estadual do Rio Doce, MG
Resumo Anais Congresso
314 Taxa de decomposição do material alóctone litter na lagoa Carioca-Parque Florestal do Rio Doce-Minas
Gerais Artigo
Revista Brasileira de Biologia
315 TEAM Primate Monitoring Protocol of the Rio Doce
State Park: two years of data collection Resumo Anais
Congresso
316 Temporal variation of attenuation of the visible radiation in four lakes of Parque Estadual do rio Doce (PERD),
Minas Gerais, Brasil Artigo
Acta Botanica Brasilica
http://www.ablimno.org.br/acta/pdf/acta_limnologica_contents1801E_files/Art04_18(1).pdf
317 Tentativa de Identificação e Classificação dos Impactos Ambientais que vem Ocorrendo Atualmente no Parque
Estadual do Rio Doce TCC
318 The bat communities (Chiroptera) of the Parque
Estadual do Rio Doce, a continuous remnant of Atlantic Forest in southeastern Brazil
Artigo Lundiana (UFMG)
https://www.researchgate.net/publication/255949087_The_bat_communities_Chiroptera_of_the_Parque_Estadual_do_Rio_Doce_a_large_remnant_of_Atlantic_Forest_in_southeaste
rn_Brazil
319 The inverted trophic cascade in tropical plankton
communities: impacts of exotic fish in the Middle Rio Doce lake district, Minas Gerais, Brazil
Artigo Brazilian Journal of
Biology http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_artt
ext&pid=S1519-69842008000500010
320 The phlebotomine sand flies fauna in Parque Estadual
do Rio Doce, Minas Gerais, Brazil Artigo Parasites & Vectors
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12733https://parasitesandvectors.biomedcentral
.com/articles/10.1186/s13071-015-1227-1
123
321 The use of plant resources by Stratiomyidae larvae in the Parque Estadual do Rio Doce (PERD), MG, Brazil
Resumo Anais Congresso
322 The vegetation of Rio Doce State Park.. In: Saijo, Y.; Tundisi, J.G.(eds. (Org.). Limnological Studies on the
Rio Doce Valley Lakes, Brazil Capítulo Livro
323 Time of Activity of Merosargus Loew (Diptera:
Stratiomyidae) in Parque Estadual do Rio Doce - MG, Brazil
Resumo Anais Congresso
324 Total Estimate Of Atlantic Rain Forest Live Tree Biomass: Regional Variation In Tree Community
Dynamic Of Rio Doce State Park, Mg
COmpleto Anais Congresso
325
Três diferentes cariótipos observados em uma população de Trypoxylon (Trypargilum) nitidum
(Hymenoptera, Sphecidae) do Parque Florestal do Rio Doce (MG)
Resumo Anais Congresso
326 Trichoptera do Parque Estadual do Rio Doce, Minas
Gerais, Brasil Apresentação de
Trabalho
327 Tropical Ecology, Assessment and Monitoring (TEAM) Program: first results from medium and large terrestrial mammals protocol in the Rio Doce State Park, Brazil
Resumo Anais Congresso
328 Updated list of mammals of Rio Doce State Park, Minas
Gerais, Brazil Artigo
Boletim do Museu de Biologia Mello
Leitao
http://boletim.inma.sambio.org.br/index.php/boletim_mbml/article/view/141
329 Uso de abrigos artificiais para coleta de anuros
arborícolas no interior de grandes fragmentos florestais no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais
Resumo Anais Congresso
330 Uso De Metodologias Conjugadas Para Atualizar Os
Registros De Anfíbios Anuros Do Parque Estadual Do Rio Doce, Mg
Resumo Anais Congresso
331 Uso de metodologias conjugadas para atualizar os
registros de anfíbios anuros do Parque Estadual do Rio Doce, MG
Resumo Anais Congresso
124
332
Utilização de armadilhas fotográficas para estimar o tamanho populacional da onça-pintada, Panthera onca
(Linnaeus 1758) no Parque Estadual do Rio Doce(PERD) - Minas Gerais, Brasil
Resumo Anais Congresso
333 Variação anual e estacional no número de indivíduos
da família Syrphidae (Diptera) usando Malaise do Parque estadual do Rio Doce
TCC
334 Variação espacial da comunidade bacterioplanctônica na lagoa D. Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce,
MG
Resumo Anais Congresso
335
Variação na coloração da pelagem de Desmodus rotundus É. Geoffroy St. Hilaire (Phyllostomidae:
Desmodontinae) no Parque Estadual do Rio Doce, Leste de Minas Gerais
Resumo Anais Congresso
336 Variação sazonal da comunidade fitoplanctônica em um lago tropical raso: Lagoa Amarela, Parque Estadual do
Rio Doce, Minas Gerais
Resumo Anais Congresso
337
Variações diurnas (24 horas) de parâmetros limnológicos básicos e da produtividade primária do
fitoplâncton na Lagoa Carioca - Parque Florestal do Rio Doce-MG-Brasil
Tese
338
Variações diurnas na composição, estrutura e biomassa da comunidade fitoplanctônica da lagoa
Carioca, Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil.
Dissertação
339
Variation in the fur color of Desmodus rotundus(É. Geoffroy, 1810) (Phyllostomidae: Desmodontinae) in
the Parque Estadual do Rio Doce, east of Minas Gerais, Southeast of Brazil
Resumo Anais Congresso
340 Variation Of Tree Biomass, Litterfall, And Structure In Different Successional Forest Types, Rio Doce State
Park, Mg - Brazil
Resumo Anais Congresso
341 Zoneamento Ambiental do Parque Estadual do Rio
Doce (MG) Segundo o Grau de Qualidade dos Biótopos Completo Anais
Congresso
342 Zoneamento Ambiental do Parque Estadual do Rio
Doce (MG) Segundo o Grau de Qualidade dos Biótopos Dissertação
125
ANEXO A – ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE PESQUISA CIENTÍFICA
DENTRO OU FORA DE UC
Documentação para realização de projetos de pesquisa:
1. Carta de Apresentação do Projeto encaminhada pelo Chefe do Departamento (Modelo)
2. Cadastro/Termo de Compromisso (Formulário Dentro ou Dentro e Fora de UC)
3. Projeto de Pesquisa (Modelo) com Cronograma de Atividades (incluindo trabalho de
campo)
4. Carta de aceite da instituição depositária (Herbário, Museu, Coleção, etc.), quando for o
caso.
5. Anexos, quando for o caso, para:
5.1. coleta de flora (No caso de pesquisa Dentro e Fora de UC preencher uma tabela para Dentro e uma para
fora de UC) (Tabela de estimativa para levantamento florístico - Geral ou por Táxon; por espécie; para
partes vegetais; para orquídeas, bromélias e herbáceas e Plantas Vivas para Cultivo em
Laboratório);
5.2. coleta/captura de fauna (Tabela de estimativa de coleta/captura de fauna; Autorização
do SISBIO - quando houver coleta/captura/transporte de fauna; Autorização do CEMAVE - quando
houver anilhamento);
5.3. outras coletas e atividades (Tabela de estimativa Limnológica - macrófitas aquáticas,
fitoplâncton, zooplâncton, bentos...; Diversos - briófitas, fungos, serrapilheira, solo e outros;
Autorização de outros órgãos competentes - CECAV, IPHAN, IPHEA, acesso ao patrimônio
genético, etc.).
• Todos os documentos estão disponíveis no site do IEF: www.ief.mg.gov.br – Pesquisa e
Proteção à Biodiversidade – Pesquisa Científica.
• Toda documentação deverá ser encaminhada à GPROP, via Correios, com antecedência
de 60 dias.
• Após aprovação da documentação e analise do projeto, o pesquisador receberá a
Autorização.
• A responsabilidade com relação a deslocamentos, alimentação e eventuais acidentes
ocorrerão por conta da instituição solicitante.
• Aula de campo sem coleta de material biológico em UC: o pesquisador deverá preencher
o Cadastro de Aula de Campo, encaminhar e tratar diretamente com o Gerente da UC.
• Aula de campo com coleta de material biológico em UC: o pesquisador deverá preencher
a Documentação constante no site e encaminhar à GPROP.
• Visita Técnica em UC: o pesquisador deverá preencher a Documentação constante no site
e encaminhar à GPROP
126
Procedimentos do pesquisador, após o recebimento da autorização para execução do
projeto:
1. Ao receber a autorização da GPROP, quando em UC, entrar em contato com o gerente
para agendar previamente a sua apresentação, a coleta de assinatura na autorização, a primeira
campanha, a visita técnica ou a aula de campo;
2. Ao solicitar utilização da infraestrutura da UC (alojamento, o acompanhamento de guarda-
parque, o mateiro e outros), quando necessário, a mesma deverá ser com antecedência;
3. Portar a autorização recebida, juntamente com o documento de identidade;
4. Respeitar as normas internas de cada UC;
5. Consultar o Plano de Manejo da(s) Unidade(s) a ser(em) pesquisada(s) visando contribuir
para o manejo, observando as áreas de zoneamento. Os planos de manejo estão disponíveis na UC
e na biblioteca do IEF;
6. Sugerimos consultar a biblioteca do IEF durante o levantamento bibliográfico para verificar
os trabalhos já realizados e evitar a sobreposição de temas e áreas de estudo. As referências podem
ser acessadas no endereço eletrônico:
http://servicos.meioambiente.mg.gov.br/sophia_web/index.html.
7. Lembramos que autorização emitida pelo IEF não exime o pesquisador titular e os
membros de sua equipe da necessidade de obter as anuências previstas em outros instrumentos
legais, bem como do consentimento do responsável pela área, pública ou privada, onde será
realizada a atividade;
8. Caso haja necessidade de prorrogação da autorização é necessário enviar o relatório
parcial da pesquisa e pedido de renovação, disponível no site:
http://www.ief.mg.gov.br/biodiversidade/pesquisa-cientifica-em-unidades-de-conservacao.
9. Quando não houver necessidade de prorrogação da autorização, o pesquisador deverá
entregar o trabalho final no prazo de 60 (sessenta) dias, após seu vencimento. O pesquisador que
não entregar o Relatório Final na data prevista será incluído no cadastro de inadimplentes do IEF;
10. O resultado final da pesquisa deverá ser encaminhado em 3 (três) cópias digitais (DVD),
via correio, juntamente com: Formulário de Atividades, Gestão e Manejo (conforme Modelo);
Planilha de espécies, se for o caso (Conforme Modelo); Tese, dissertação, monografia ou TCC,
conforme registrado no cadastro do projeto e termo de compromisso. Caso não tenha desenvolvido
nenhuma das opções anteriores, enviar Relatório Final (Conforme Modelo); Artigos científicos
publicados, resumos, e demais publicações.
11. Informar à GPROP quando o projeto for interrompido ou cancelado.