andrÉa hygino • luiza coimbra · h995 hygino, andréa prova de estado / andréa hygino, luiza...

16
ANDRÉA HYGINO • LUIZA COIMBRA

Upload: others

Post on 21-Feb-2021

12 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: ANDRÉA HYGINO • LUIZA COIMBRA · H995 Hygino, Andréa Prova de estado / Andréa Hygino, Luiza Coimbra, curadoria, Daniela Seixas. - Rio de Janeiro : UERJ, DECULT, Galeria Candido

A N D R É A H Y G I N O • L U I Z A C O I M B R A

Page 2: ANDRÉA HYGINO • LUIZA COIMBRA · H995 Hygino, Andréa Prova de estado / Andréa Hygino, Luiza Coimbra, curadoria, Daniela Seixas. - Rio de Janeiro : UERJ, DECULT, Galeria Candido

2 1 D E S E T E M B R O A 2 7 D E O U T U B R O D E 2 O 1 7

D E S E G U N D A A S E X TA , D A S 1 O H À S 1 9 H

D E C U L T • U E R J

G A L E R I A C A N D I D O P O R T I N A R I

R U A S Ã O F R A N C I S C O X AV I E R , 5 2 4

M A R A C A N Ã - R I O D E J A N E I R O

A N D R É A H Y G I N O • L U I Z A C O I M B R A

C U R A D O R I A : D A N I E L A S E I X A S

Page 3: ANDRÉA HYGINO • LUIZA COIMBRA · H995 Hygino, Andréa Prova de estado / Andréa Hygino, Luiza Coimbra, curadoria, Daniela Seixas. - Rio de Janeiro : UERJ, DECULT, Galeria Candido

4 55

A Galeria Candido Portinari é um espaço potente de difusão

das artes visuais, reconhecendo, nos variados processos,

linguagens e suportes artísticos contemporâneos, valores

artísticos, simbólicos e culturais.

Constitui-se, assim, em importante instrumento de propa-

gação das práticas institucionais que, sem criar hierarqui-

zações entre saberes e fazeres distintos, oferece oportu-

nidades iguais àqueles que têm nas artes um campo de

projetos, ações e pensamentos.

Essa é a primeira exposição oriunda da Convocatória

para Ocupação da Galeria Candido Portinari, edital públi-

co para a seleção de projetos culturais na UERJ, lançado

no final de 2016. Com essa iniciativa inédita, procuramos

ampliar o acesso democrático de artistas e curadores a

uma galeria institucional equipada com recursos huma-

nos e materiais qualificados, bem como potencializar a

relação do público com a multiplicidade das práticas ar-

tísticas contemporâneas.

CATALOGAÇÃO NA FONTEUERJ/REDE SIRIUS/NPROTEC

CATALOGAÇÃO NA FONTE UERJ/REDE SIRIUS/NPROTEC

H995 Hygino, Andréa Prova de estado / Andréa Hygino, Luiza Coimbra, curadoria,

Daniela Seixas. - Rio de Janeiro : UERJ, DECULT, Galeria Candido Portinari, 2017.

28 p. : il. ISBN 978-85-85954-71 Catálogo da exposição realizada no período de 21 de setembro a 27 de outubro de 2017. 1. Educação e Estado – Brasil – Exposições. I. Coimbra, Luiza.

II. Seixas, Daniela. III. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Departamento Cultural.

CDU 069.9:37.014(81)

Page 4: ANDRÉA HYGINO • LUIZA COIMBRA · H995 Hygino, Andréa Prova de estado / Andréa Hygino, Luiza Coimbra, curadoria, Daniela Seixas. - Rio de Janeiro : UERJ, DECULT, Galeria Candido

6 7

condicionamentos. Um deslocamento produzido pelo próprio senso de tarefa e dever de registro é o motor gerador do grupo de trabalhos expostos. A prova também pode criar memórias de sabor dentro da oficialidade de um documento. Prova-se a reapresentação de um saber/sabor.

A sutileza dos acordos entre tarefa, memória e saber de cor ajudam a caminhar pelas propostas apresentadas pelas artistas. Desafios de como gerir os efeitos dessa “escolarida-de” acabam por estabelecer novos parâmetros para as disci-plinas e para a construção de memória desse lugar. A trans-formação constante dos estados é que nos leva, enfim, a um lugar habitado e ocupado.

No trabalho Exercício da destreza, a artista canhota Andréa Hygino submete-se ao adestramento de sua mão direita. A mão que não escreve repete a frase “Devo desenhar com destreza” ao longo de 70 páginas pautadas. Duas páginas são preenchidas em um exercício diário de disciplina. Escrita-desenho atua no limite da lembrança da repetição como castigo e da estratégica tarefa como nascente da propriedade de fala da artista.

O centro do seu argumento é alcançado pela repetição e pela habilidade, antes negada, agora adquirida. Andréa es-creve com destreza utilizando sua mão oposta. A substitui-ção do verbo escrever por desenhar, como quem diz – Devo desenhar, não devo escrever –, coloca-nos diante da impo-nência de uma escrita disciplinadora dissipada pela ideia do desenho como ser indisciplinado.

A escrita levantada como uma lista em um quadro negro fala do corpo-mão para além da superfície do caderno priva-do e toca na apresentação do corpo-sujeito no mundo “letra-do”. Em O corpo dissente, trabalho realizado a quatro mãos pe-las duas artistas, Luiza realiza interferências de desenho sobre

pequenas gravuras de carteiras escolares feitas por Andréa. Os corpos que aparecem como parte do mobiliário nos dizem não somente sobre membros enformados ou disciplinados, mas mais profundamente – ao encararmos sua estranheza –percebemos algo sobre nossa condição de coexistência e sim-biose com os corpos-objetos que nos rodeiam.

A aparência, consciente ou não, de uma ilustração didática surrealista parece uma pequena lembrança raio-x dos nossos corpos reais assumidos durante a vida. O corpo que pesa e gra-vita sobre o mobiliário escolar de atenção e escrita aparece no ícone carteira escolar apropriado por Andréa Hygino e também no registro caminhante de Luiza Coimbra pela estrutura imóvel do prédio que abriga as negociações dos corpos discentes.

Em Espaço Réstia, Luiza, através de andanças pelas rampas e corredores da UERJ, captura a luz que se desenha pelas frestas e desvios oferecidos pela arquitetura do prédio. A organização dos passos forjada pelas colunas e pontes são reabertas pela observação da luz e sua capacidade de transformação espacial. Talvez presenciemos uma inversão de agentes e sujeitos: o feixe de luz espremendo e ampliando-se pelas frestas é quem a faz caminhar e piscar as fotografias, pois a luz – o que está fora – é uma condição de existência do lugar para a artista.

Com a matéria prédio, Luiza experimenta um desregulado e inútil relógio de sol no tempo dos passos. É nesse processo de es-crita de luz que o trabalho Textos Cegos invenciona a legibilidade do invisível. Fotografias de breves enigmas despretensiosos.

Também como um cego que tateia todo o tempo linhas imaginárias, Andréa expande o caderno através do prazer da derrota de pautar livremente. Desenho de pauta à mão livre faz parte das cartilhas de desadestramentos que An-dréa nos proporciona.

Daniela Seixas

estágio se encontra a matriz. Provas de estado podem ser fei-tas durante os vários processos de gravação até chegar à prova final. A palavra estado diz sobre a capacidade de reprodutibili-dade e a condição de existência da imagem no momento.

A técnica ou categoria gravura é uma forma específica de obtenção de imagens e também carrega nela a reconhe-cida importância de “difusora de conhecimento” ao inaugu-rar-se como técnica multiplicadora de imagem e texto. Essa herança soma-se aqui, especialmente, como importante material significante.

Aproveitemos também a precisa escolha da palavra es-tado. Entre as tantas aberturas cedidas por ela tomemos por um instante a palavra dentro da física como disciplina. Com ela tocaremos diversas operações realizadas pelas artistas ao deformar e expor as páginas, objetos, arquiteturas e contextos a diferentes regras e temperaturas.

O estado é uma propriedade física da matéria. Os estados são a organização e as condições de suas menores e inúmeras partículas. Ao percorrer os trabalhos podemos aprender manei-ras de sublimar um prédio ou liquefazer as linhas de discurso.1

Colocar à prova qualquer matéria revela não somente suas propriedades como abre o desejo de fazer alquimia com seus

Gravura: desenhar sobre superfície dura. Falar sobre a exposição Prova de Estado e o pensamento das artistas Andréa Hygino e Luiza Coimbra, a partir de condensada descrição da técnica da gravura parece proveitoso, porque vai ao encontro da matéria com a qual ambas trabalham: os materiais e o imaginário das estruturas educacionais de seus cotidianos.

A força de trabalho é agir sobre a superfície dura e extrair dela sulcos, reflexos, regras, dissensos e nomes, expondo le-gibilidade e ilegibilidades dos corpos e aparatos da memória escolar e do ambiente institucional de ensino. Apresentarem-se aqui é como inscrever e riscar sobre a própria formação de artista-estudante, habitante de um lugar de morada específi-co: a Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

O estado em que estamos, dentro da estrutura e instituição educacional, diz sobre o aparelho Estado e sua força na feitura da vida cotidiana. As artistas escolhem, diante de certo grau de afasia, sempre presente no contexto escolar e acadêmico, abrigar suas questões no termo técnico Prova de estado (P.E), utilizado na gravura.

Prova de estado (P.E.) é o nome dado àquela prova tirada antes da gravura finalizada. O artista imprime para ver em qual

PROVAS DE ESTADO E A MALEABILIDADE DAS MATÉRIAS

Page 5: ANDRÉA HYGINO • LUIZA COIMBRA · H995 Hygino, Andréa Prova de estado / Andréa Hygino, Luiza Coimbra, curadoria, Daniela Seixas. - Rio de Janeiro : UERJ, DECULT, Galeria Candido

8 9

versidade através de simples efêmeros círculos de pó sobre o chão: possibilidades de outros Estados, estados e cosmologias desse microuniverso.

1. Breves linhas das aulas de ciências.

2. MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes,

2006. p.105

3. MERLEAU-PONTY, op.cit.

4. Como fazer: distribua giz para as crianças desenharem círculos grandes e pequenos

no chão. Tratam-se das tocas onde os pequenos (ou coelhos) irão entrar quando

ouvirem o sinal do apito. O objetivo é fugir do lobo, que será representado por um

dos colegas. O aluno que for pego, passará a ser o lobo, e vice-versa. O jogo termina

quando praticamente todos experimentarem os dois papéis. Na hora de fazer os círculos,

um aluno sempre deverá sobrar do lado de fora. Nesse exercício, desenvolvem-se

habilidades como correr, frear e ocupar um espaço. Apuram a coordenação motora fina e

a concentração. Indicações retiradas de alguns sites de educação e brincadeiras infantis.

5. “Breve sumário: um coelho branco é tirado de uma cartola vazia. Dado que é um coelho

muito grande, este truque leva muitos bilhões de anos. Na extremidade dos pelos finos

nascem todas as crianças humanas. Por isso, podem surpreender-se com a inacreditável

arte da magia. Mas à medida que envelhecem, deslizam cada vez mais para o fundo da

pelagem do coelho. E permanecem ali. Lá embaixo, estão tão confortáveis que nunca

mais ousam subir através dos pelos finos. Lá em cima, só os filósofos se atrevem a fazer

a perigosa viagem à procura das fronteiras extremas da linguagem e da existência.”.

GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo: Cia. Das Letras, 1995. p. 16

6. CARROL, Lewis. Alice’s adventure in Wonderland. London: Macmillan&Co, 1865.

torcida pelos espelhos dos carros estacionados. A duplicação e bi-furcação do prédio nas fotografias aproximam esses trabalhos ao dos corpos escondidos nas carteiras (O corpo dissente). Unem-se no ponto em que “cada objeto é o espelho de todos os outros”.2

Na lógica do ver, não ver ou ver duas vezes, a memória dos objetos e lugares reaparece e é reimpressa. Memória artificial é um conjunto de pequenas fotografias, registros de luz feitos pela artista ao passar uma noite no prédio de sua antiga escola secundarista. A sala de aula torna-se um pequeno zootroscó-pio de luz e Luiza constrói um pequeno cinema sobre o tempo.

É sobre o ver efetivamente que falamos em ambas artistas: “Ver é entrar em um universo de seres que se mostram, e eles não se mostrariam se não estivessem escondidos um atrás dos outros ou atrás de mim”3. Matérias nos atravessam, objetos nos veem e nos perseguem, pois em nós está a possibilida-de de sua transformação, e portanto, subsistência. Nesse jogo muda-se o estado das coisas, é onde o imaginário subjetivo começa a afetar diretamente o corpo.

As condições de temperatura, normas e poderes estabele-cidas no jogo individual e coletivo dos instrumentos de educa-ção e corpos “educados” parecem questionadas pelas artistas através da sublimação da arquitetura, do amolecimento das pautas, vaporização das linhas e ressublimação do mobiliário. Afetivos testes de maleabilidade das propriedades do papel, tábuas de madeira, luz, palavras, cimento e seus significados.

Cadeirinhas, exibe linhas e linhas de carteiras escolares: imagens firmes, apagadas, borradas ou até ausentes. Pedras seguram a instalação de cadeirinhas escolares em frágeis fo-lhas de papel manteiga. As pedras com tamanho próximo ao das carteiras confundem a noção de peso e significância do objeto miniaturizado. Quem afinal segura os corpos ao chão?

O desenho das pautas do caderno é provavelmente a série de desenho gravada em papel a qual somos mais tempo sub-metidos no nosso dever/direito à vida escolar. Interagimos re-petidamente durante anos com um desenho ocultado. Agora é como se o víssemos de verdade pela primeira vez. Tecnologia-mão e máquina-olho reconfiguradas pelas duas artistas e pela volatilidade própria dos encontros com as coisas e lugares.

A experimentação dos aparatos, dispositivos e métodos de leitura/escrita é guia de ação. O ícone carteira escolar ganha potência justamente pelo impulso de inscrever do homem, de ser literalmente (à letra) bicho. O falatório que acontece si-lenciosamente nas carteiras de escola surge pelo impacto do desejo sobre a dura superfície de apoio. Escrever com vontade é cavar, cravar garras sobre algo.

O trabalho Prova de Estado, gravuras feitas a partir de matrizes espontâneas (carteiras “rasuradas“ colecionadas pela artista), nos coloca em forma de palimpsesto – aquilo que se raspa para escrever de novo –, a vontade de pertencimento ao território de mensagem e o desejo de personificação do mobi-liário padronizado e obrigatório.

O espelhamento obrigatório da gravura transforma a maio-ria das mesas destras em gravuras canhotas, refletindo sutil-mente uma questão importante para a artista. A ilegibilidade da sobreposição é a tomada total dos extratos individuais e coletivos. A rasura é sempre a próxima matriz, a origem. Essa origem torna o espelhamento proveitosamente contraditório.

A virtualidade (na física ótica ou no imaginário subjetivo) e as inversões de sentido e direção fazem parte da linguagem de Lui-za em uma outra dimensão. Através do uso da fotografia ela cap-tura a imagem de distorção dentro da imagem da universidade. Em Reflexivo, o prédio inverte-se, amolece e tem sua gravidade

Em Circular, Andréa e Luiza andam pelo hall dos elevado-res da UERJ e demarcam o lugar das pessoas que estão imó-veis à espera do elevador. Essa marca se dá com um círculo de giz branco desenhado no chão em torno da pessoa. O ato de circunscrever as pessoas e o surgimento do desenho pa-recem delimitá-las e ao mesmo tempo revelá-las. A presença se instala no movimento. Seja da molécula ou de todo o cor-po. Seja o deslocamento de 1 centímetro secular ou 1 minuto instantâneo. Insistir contra e com as regras de movimentação das linhas através da observação dos corpos transeuntes é o empreendimento das artistas nessa ação.

Estabelecer um limite da ocupação de cada pessoa no es-paço com um giz branco parece estabelecer uma relação tanto arbitrária como mágica. Depois de traçadas e observadas, as linhas parecem sempre ter estado lá. Assim, as artistas recla-mam para elas outro instante de visibilidade do invisível.

Em última imagem evocadora de lembranças cotidianas, os círculos de giz que rodeavam outras pessoas, ocupados espontaneamente pelas que chegam, remetem a um popu-lar jogo infantil chamado “Coelho sai da toca”4, muito co-mum no contexto escolar.

Da toca à cartola vazia de onde sai um coelho durante bi-lhões de anos5. Da brincadeira de infância até a filosofia bási-ca da leitura juvenil de “O mundo de Sofia”. Estar na ponta do pelo do coelho, na toca ou até no tempo do coelho branco de relógio de Lewis Carrol6, nos lembram dessa relação com o saber, com o aprender com o desvio. Deslocar dimensões e estruturas nos diz sobre onde queremos estar nesse momen-to e de qual modo queremos ocupar tudo: nossos corpos de carne, sinapses, luz, madeira, papel e pedra. Uma importante circular, um informe, pode ser lançado pelas artistas na uni-

Page 6: ANDRÉA HYGINO • LUIZA COIMBRA · H995 Hygino, Andréa Prova de estado / Andréa Hygino, Luiza Coimbra, curadoria, Daniela Seixas. - Rio de Janeiro : UERJ, DECULT, Galeria Candido

10 11

CADEIRINHASAndréa Hygino eLuiza Coimbraxilogravura sobre papel chinês e pedrasdimensões variáveis2017

Page 7: ANDRÉA HYGINO • LUIZA COIMBRA · H995 Hygino, Andréa Prova de estado / Andréa Hygino, Luiza Coimbra, curadoria, Daniela Seixas. - Rio de Janeiro : UERJ, DECULT, Galeria Candido

12 13

TEXTOS CEGOSLuiza Coimbra fotografia60 x 42 cm2013

TEXTOS CEGOSdetalhe

Page 8: ANDRÉA HYGINO • LUIZA COIMBRA · H995 Hygino, Andréa Prova de estado / Andréa Hygino, Luiza Coimbra, curadoria, Daniela Seixas. - Rio de Janeiro : UERJ, DECULT, Galeria Candido

14 15

EXERCÍCIO DA DESTREZAAndréa Hyginografite sobre folhas pautadasdimensões variáveis2016

EXERCÍCIO DA DESTREZAdetalhe

Page 9: ANDRÉA HYGINO • LUIZA COIMBRA · H995 Hygino, Andréa Prova de estado / Andréa Hygino, Luiza Coimbra, curadoria, Daniela Seixas. - Rio de Janeiro : UERJ, DECULT, Galeria Candido

16 17

DESENHO DE PAUTA À MÃO LIVREAndréa Hygino desenho sobre folha de papel almaço dimensões variáveis2017

DESENHO DE PAUTA À MÃO LIVREdetalhe

Page 10: ANDRÉA HYGINO • LUIZA COIMBRA · H995 Hygino, Andréa Prova de estado / Andréa Hygino, Luiza Coimbra, curadoria, Daniela Seixas. - Rio de Janeiro : UERJ, DECULT, Galeria Candido

18 19

REFLEXIVOLuiza Coimbrafotografia40 x 30 cm2017

REFLEXIVOdetalhe

Page 11: ANDRÉA HYGINO • LUIZA COIMBRA · H995 Hygino, Andréa Prova de estado / Andréa Hygino, Luiza Coimbra, curadoria, Daniela Seixas. - Rio de Janeiro : UERJ, DECULT, Galeria Candido

20 21

CIRCULARAndréa Hygino, Janine Magalhãese Luiza Coimbraperformance / vídeo7’24’’2017 CIRCULAR

detalhe

Page 12: ANDRÉA HYGINO • LUIZA COIMBRA · H995 Hygino, Andréa Prova de estado / Andréa Hygino, Luiza Coimbra, curadoria, Daniela Seixas. - Rio de Janeiro : UERJ, DECULT, Galeria Candido

22 23

SÉRIE PROVA DE ESTADOAndréa Hyginoimpressões de tampos de carteira escolar, 42 x 60 cm2013

Page 13: ANDRÉA HYGINO • LUIZA COIMBRA · H995 Hygino, Andréa Prova de estado / Andréa Hygino, Luiza Coimbra, curadoria, Daniela Seixas. - Rio de Janeiro : UERJ, DECULT, Galeria Candido

24 25

ESPAÇO RÉSTIALuiza Coimbra fotografia de celulardimensões variáveis2011- 2013

ESPAÇO RÉSTIALuiza Coimbra fotografia de celulardimensões variáveis2011- 2013

Page 14: ANDRÉA HYGINO • LUIZA COIMBRA · H995 Hygino, Andréa Prova de estado / Andréa Hygino, Luiza Coimbra, curadoria, Daniela Seixas. - Rio de Janeiro : UERJ, DECULT, Galeria Candido

26 27

ESPAÇO RÉSTIALuiza Coimbra fotografia de celulardimensões variáveis2011- 2013

ESPAÇO RÉSTIALuiza Coimbra fotografia de celulardimensões variáveis2011- 2013

Page 15: ANDRÉA HYGINO • LUIZA COIMBRA · H995 Hygino, Andréa Prova de estado / Andréa Hygino, Luiza Coimbra, curadoria, Daniela Seixas. - Rio de Janeiro : UERJ, DECULT, Galeria Candido

28 29

O CORPO DISSENTEAndréa Hygino e Luiza Coimbraxilogravura e desenho21 x 21 cm cada2017

Page 16: ANDRÉA HYGINO • LUIZA COIMBRA · H995 Hygino, Andréa Prova de estado / Andréa Hygino, Luiza Coimbra, curadoria, Daniela Seixas. - Rio de Janeiro : UERJ, DECULT, Galeria Candido

MEMÓRIA ARTIFICIALLuiza Coimbrafotografia de celular13 x 10 cm cada2011

ReitorRuy Garcia Marques

Vice-reitoraMaria Georgina Muniz Washington

Sub-reitora de Extensão e CulturaElaine Ferreira Torres

Diretor do Departamento CulturalMarcelo Campos

Coordenadora de ExposiçõesFernanda Pequeno

Comunicação SocialRosane FernandezJenifer Silva (bolsista)Lygia Gonçalves (bolsista)

Revisão de TextoRenato CascardoRosane Fernandez

Projeto GráficoAlexandre MachadoAna Cristina Almeida

Equipe Técnico-administrativaHeloísa BarbozaRenato Cascardo Rosana Dias da Silva

CuradoriaDaniela Seixas

FotografiaCaapiranga Produções

Arte-educaçãoPatricia ChiavazzoliRayssa Ruiz (bolsista)

Produção e MontagemLeandro AlmeidaRafael FerezinRejane Manhães

Bolsistas André Luiz Viana Bárbara Nicodemos Cirlene Ferreira João Marcos Rocha Lisa Miranda Lucas Bentim Monique Araújo Rodrigo Santos

Iluminação Rafael Ferezin

Realização Impressão