templo salomão

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Capitulos 1 ao 8

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1

O TEMPLO DESALOMÃO

CAPA

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O TEMPLO DESALOMÃO

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O TEMPLO DESALOMÃO

TEXTOMachado de Assis

Eça de QueirozCora Coralina

FOTOGRAFIAMachado de Assis

Eça de QueirozCora Coralina

SÂO PAULO, 2015

6

Direção Editoria e GráficaAndy WarrolStephen Amell

Pesquisa e TextoAndy WarrolStephen Amell

FotografiaAndy WarrolStephen Amell

Direção de ArteAndy WarrolStephen Amell

DiagramaçãoAndy WarrolStephen Amell

Revisão de textosAndy WarrolStephen Amell Andy WarrolStephen Amell

Secretaria AdministrativaAndy WarrolStephen Amell

Distribuição e VendasAndy WarrolStephen Amell

Supervisão GeralAndy WarrolStephen Amell

Pré-impressão e ImpressãoAndy WarrolStephen Amell

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SUMÁRIO

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INTRODUÇÃO

Você tem em mãos um livro que retrata uma obra extraordinária,

resultado do esforço de milhões de pessoas que ousaram acreditar no

sonho de reviver as experiências dos nossos antepassados.

O Templo de Salomão, considerado pelo Próprio Deus a Sua Casa, foi um elo entre

o homem e Deus, um Lugar de adoração e sacrifícios oferecidos voluntariamente

por um povo exclusivo. Nenhuma outra construção na Terra teve mais importância

do que esta, em especial, pelo seu caráter espiritual.

Naquela época, além de exaltar e promover o Nome do Altíssimo entre todas as

nações, o Templo inflamou a fé dos povos e fomentou um despertamento espiritual

que os conscientizava quanto à submissão, ao respeito às coisas sagradas e ao

temor. Assim, todos passaram a reconhecer a grandiosidade do Deus de Israel.

Hoje, o Templo de Salomão, erguido em São Paulo, possui o mesmo objetivo que

o Templo anterior. A ideia da construção surgiu durante uma das peregrinações

do bispo Edir Macedo a Israel. Ele percebeu que o privilégio de pisar o solo que

um dia foi palco de tantos milagres não poderia ser de apenas alguns, mas de

todos. Mas, como seria possível levar tantas pessoas a tocar as pedras daquele

lugar sagrado e fazê-las ter experiências inesquecíveis com Deus? Simples: não

levá-las até lá, mas trazer pedaços daquela terra até elas. Nasceu assim o desejo

de construir o Templo de Salomão no Brasil.

Os trabalhos começaram no mês de julho de 2010 e, quatro anos mais tarde, em

agosto de 2014, a ideia finalmente tornou-se realidade.

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AS PÁGINAS SEGUINTES

Para que você entenda melhor as próximas páginas, é preciso voltar

rapidamente ao passado para conhecer um pouco sobre a história do Templo.

Ainda no deserto, Deus deu ordens a Moisés para construir o Tabernáculo.

Como o povo havia saído do Egito e peregrinava rumo à Terra Prometida, era

necessário que o lugar destinado ao culto ao Todo-Poderoso fosse itinerante.

Essa é a razão de uma tenda erguida no deserto ser o primeiro santuário

documentado no Livro Sagrado. Moisés, no alto do monte Sinai, recebeu

diretamente do Altíssimo não somente a planta como também as especificações

de todo o material que deveria ser utilizado, como o tipo de mobília e as cores dos

tecidos. Assim, o Tabernáculo acompanhou os israelitas por cerca de 40 anos até

a conquista de Canaã, e ali permaneceu, na cidade de Siló.

Anos mais tarde, o rei Davi, homem sedento por Deus, incomodou-se

sobremaneira com o fato de morar em um palácio enquanto a “morada terrena”

do Eterno continuava sendo uma tenda. Diante disso, revelou sua intenção de

construir um lugar fixo onde o Senhor pudesse ser adorado e receber ofertas

do Seu povo. E Deus não somente aprovou como também fez o projeto da

construção, conforme o Seu agrado.

No entanto, apesar de Davi ter empenhado todos os esforços para erguer a obra,

foi o seu filho Salomão quem teve essa permissão. Séculos depois, porém, em

586 a.C., o Templo foi destruído pelo rei da Babilônia, Nabucodonosor, quando

invadiu Jerusalém. Passados 70 anos desse episódio, ele foi reconstruído pelos

judeus sob o comando de Zorobabel. E anos mais tarde, reformado por Herodes,

governador da Judeia. No ano 70 d.C., entretanto, foi mais uma vez destruído.

Desta vez, pelos romanos.

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O VALOR ESPIRITUAL DO TEMPLO

O Templo de Salomão não é apenas uma construção singular por sua beleza

arquitetônica, mas por sua representação espiritual. Cada objeto, cada elemento

sagrado, cada linha traçada em seu projeto foi imaginada e desenhada na mente

do Próprio Deus, e hoje, em dimensões colossais, o belo prédio enche as vistas dos

que passam por ele ou adentram as suas portas.

Mas a sua relevância vai muito além do turismo. O Templo de Salomão, como

obra, sobretudo espiritual, tem grande importância na divulgação do Evangelho

e no resgate do valor que o ser humano deve dar a Deus, pois foi erguido para

despertar a fé adormecida e levar as pessoas a um avivamento real em seu

próprio espírito. Tudo isso impulsiona os visitantes a entenderem o sentido

mais puro da fé: a Reverência, o Respeito, o Temor, a Consideração. Em suma, a

Santidade ao Senhor.

Em toda a história do povo de Israel, vemos o quanto Deus deseja que o homem

desfrute de um lugar onde possa ter um encontro com Ele.. Logicamente,

nenhum templo, seja majestoso ou simples, consegue comportar ou representar

a Sua grandeza. Como bem disse Salomão na oração inaugural do Templo: “Nem

mesmo os céus e os céus dos céus podem Te abrigar; muito menos este Templo

que construí!” 2 Crônicas 6.18

Porém, o Templo de Salomão em São Paulo é uma oportunidade a todos que,

independentemente de sua crença, desejam conhecer o Deus das Escrituras

Sagradas por meio de um monumento ímpar não apenas para a arquitetura

mundial, mas, principalmente, para a fé.

Por isso, desejamos levar a você um pedacinho de cada canto desse Lugar sagrado

através de belíssimas imagens que certamente o farão voltar ao passado e

compreender que a fé bíblica pode ser perfeitamente encontrada nos dias atuais

se houver sinceridade e entrega verdadeira.

Aproveite esta viagem única pela História Sagrada e se surpreenda com uma obra

singular, projetada pelo Próprio Deus.

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I

O PRINCÍPIO

Deus é o Princípio e o Criador de todas as coisas. Por Ele e para Ele tudo se fez. Sua especialidade é tomar o nada, o desprezível e o caos para transformar em uma grande obra. E, para isso, basta uma Palavra Sua. Foi assim com o Universo, com suas galáxias, planetas, estrelas... Foi assim com a Terra e todos os seres viventes.

Ao longo dos séculos, Ele mostrou o grande desejo em manter comunhão com a obra-prima de Sua criação, o homem. Mas, no Jardim do Éden, essa vontade foi frustrada pela escolha que Adão e Eva fizeram. Assim, continuou Sua busca por homens que compartilhassem do mesmo anseio, que desejassem ardentemente manter um relacionamento com o seu Criador.

Até que encontrou Noé. Depois dele, também Enoque, Abraão, Isaque e Israel. E, com eles, sonhou formar uma nação onde pudesse ser adorado e reconhecido por Quem Ele realmente é. Um povo que O tratasse por “Meu Deus”, para que Ele o tratasse por “Meu filho”.

Ainda hoje o Eterno deseja encontrar filhos. Almeja manter contato íntimo com todos quantos O buscam em sinceridade.

E foi com esse intuito que, num terreno vazio, foi lançada a pedra fundamental, princípio de um imponente lugar de adoração. O primeiro passo para que multidões se encontrem e conheçam verdadeiramente o Deus de toda a Criação.

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II

FUNDAMENTO: A PALAVRA

O povo eleito por Deus no passado havia se tornado escravo do poderoso império egípcio. Então,

com mão forte, o Altíssimo foi ao Egito e resgatou Seu povo da escravidão.

Por 40 anos, guiou os Seus filhos cuidadosamente pelo deserto, guardando-os em todas as

dificuldades. E, por meio da Sua Palavra, revelou Seus pensamentos e intenções.

Fez tudo isso porque desejava voltar a viver com Seu povo, como no propósito original, quando, todas as

tardes, encontrava-Se com o homem no Jardim do Éden.

Sua declaração prova o quanto desejava Se relacionar com Israel: “Faze-Me, também, um Santuário,

para que Eu possa habitar entre Meu povo.” Êxodo 25.8

E o Todo-Poderoso, que tinha o céu dos céus como Sua morada, foi capaz de habitar em uma tenda,

num deserto inóspito, somente para estar entre os Seus eleitos. Assim nasceu o Tabernáculo, primeiro

local de culto divinamente instituído.

Detalhe por detalhe, tudo foi cuidadosamente organizado. Porque todo o Santuário e seus utensílios

eram sinais de coisas espirituais. E por meio da excelência daquele lugar, o Eterno orientou como gostaria

de ser reverenciado.

Assim, Sua glória desceu, iluminando o acampamento e a vida dos israelitas por meio da Sua majestosa

Presença. Mas Ele também desejava ser ouvido, não apenas cultuado. Foi por isso que as Tábuas da Lei,

representando a Sua Palavra, foram depositadas dentro da Arca da Aliança, no local mais sagrado do

Tabernáculo: o Santo dos Santos.

Com isso, o Altíssimo fez questão de eleger, além da linguagem oral, que privilegiava apenas os que

viviam naquela época, a linguagem escrita, para alcançar todas as futuras gerações e suas diferentes

culturas.

A Palavra de Deus é o fundamento da vida espiritual e terrena. E todos que lhe obedecem desfrutam de

Seus benefícios. Mas, os que a rejeitam, um dia serão julgados por ela. Porque se a mesma Palavra pode

salvar aqueles que ouvem seus conselhos, pode condenar os que não atentam para o seu Ensino.

Decidir ouvi-la é a escolha dos sábios. Provérbios 1.5

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III

A IDEIA DE DEUS PARA O SÉCULO 21: RESGATAR OS

VALORES ESPIRITUAIS

A fascinante jornada que começou no deserto, com um Deus Santo habitando no meio de um povo e

ensinando com Sua Palavra, não acabou. E, apesar de tanta infidelidade e descrenças vistas neste

mundo, Ele ainda deseja ter um relacionamento com o ser humano. Por isso, todos aqueles que se

dispõem a buscá-lO, O encontram. E àqueles que desejam ouvi-lO, Ele falará.

O Altíssimo nunca desistiu de alcançar os perdidos e desprezados, por isso tem proporcionado muitas

oportunidades de Salvação. E, entre elas, escolheu um bairro modesto, a fim de que nele fosse erguida uma

Casa surpreendente para o Seu Nome ser divulgado.

Ali, as Verdades bíblicas anunciadas iluminam o entendimento e aguçam a sede de conhecer o Eterno. E,

sem palavra alguma, o Templo de Salomão testemunha: Como o Altíssimo é Magnífico!

Mas essa sua amplitude é apenas uma pequena amostra da fascinação que o seu interior reserva. Nele,

cada elemento, cada detalhe, fala da Sua Santidade e promove um profundo aprendizado para toda a

vida. E, ao mesmo tempo em que inspira reverência e temor naqueles que conhecem ao Senhor Eterno,

renova as forças dos aflitos e abatidos que ali chegam.

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IV

ALTAR: LUGAR DE ENCONTRO ENTRE DEUS E O HOMEM

Reconhecer o valor do Altar foi o grande segredo dos patriarcas. Eles sabiam que o sacrifício atraía o fogo, e este, o socorro Divino. Para expressar a fé, reuniam pedra por pedra até o erguerem em direção ao céu. Assim, alcançaram o entendimento de que a vida começa na comunhão com o

Deus do Altar.

Ora, quem não deseja falar e ser ouvido? É justamente essa a relação que o Altar estabelece. E sem a

perfeita comunicação entre Deus e o homem, como tornar isso possível?

O Altar é a testemunha fiel da obediência absoluta e entrega perfeita do ser humano. Dele saem as maiores mensagens de Salvação e nele enxergamos a pessoa que somos e aquela na qual podemos nos tornar. Porque é no Altar que recebemos o perdão pelas culpas e a esperança de uma vida renovada.

Caminhar na vereda do Altar é ir rumo a milhares de Promessas. É encontrar inspirações, ideias e projetos. Mas, para isso, é necessário render-se por inteiro.

O Altar de Deus é Único e jamais pode ser profanado. Não tolera coração dividido e muito menos fé maculada. Pois se primeiramente a vida, o bem mais valioso de alguém, não estiver cem por cento no Altar, não existe mais nada que se possa colocar sobre ele. Se não há confiança para se lançar, como encontrar as respostas contidas nele?

A estabilidade do ser humano está ligada ao relacionamento que ele mantém com o Altar. Aquele que lhe dá o devido valor oferece-se como sacrifício vivo. Essa é a perfeita adoração.

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V

FÉ E SACRIFÍCIO: UM DEPENDE DO OUTRO

Na fé encontramos força e paciência. Força quando tudo parece perdido, e paciência quando o tempo de espera pelas respostas torna-se longo demais. A fé traz paz, enquanto a esperança humana desmorona diante dos fracassos. Ela nos faz crer contra as circunstâncias e ignorar

completamente os sentidos.

A fé não se importa com o que vê, ouve ou sente, mas apoia-se na Palavra de Deus. E mesmo sem haver sinais visíveis, ela nos prepara para receber o que foi prometido. Além disso, impulsiona-nos a celebrar a conquista, porque cremos que já a alcançamos.

A fé não se abala, mas se revolta com a injustiça. Não vê o fracasso como o fim, mas dá boas-vindas às dificuldades, porque nelas enxerga oportunidades.

A fé pura não se mistura com nada. Segue sua essência, independentemente da opinião alheia. Não filosofa e não se resume a meras palavras, porém se declara com atitudes.

Fé é coragem para se arriscar. E, sobretudo, para permanecer rumo ao propósito supremo: a Salvação da alma.

Mas, se a fé ficar desprotegida, corre o risco de se perder. Porque a dúvida, seu principal adversário, tem o poder de fazê-la vacilar e fugir do seu maior aliado: o sacrifício.

Juntos, fé e sacrifício são invencíveis! Tornam-se a força que move a vida, que chama à existência aquilo que não existe.

Sem fé não há sacrifício. E sem sacrifício, como agir a fé?

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VI

SALVAÇÃO: A META

É essencial ter onde se abrigar da chuva, do sol, dos ventos e dos perigos. Quem vive ao relento está desprotegido. Além de sofrer, corre o risco de morrer.

A Salvação é como um esconderijo perfeito para proteger o homem das próprias inquietações, tristezas, dores e culpas. E o Messias é Esse Alto Refúgio para os que nEle depositam a sua confiança. Mesmo que, do lado de fora, caiam chuvas torrenciais, não há motivo para desespero... Ele oferece amparo e segurança.

No aconchego do Seu Refúgio há amparo, favor, desvelo. E o que é importante para o filho é importante também para o Pai.

Ninguém está excluído desse privilégio. O convite valioso da Salvação é feito a todos os perdidos.

Deus planejou a Salvação para a Eternidade, e a efetuou por meio do Seu Filho, o Senhor Jesus. Assim se deu o maior presente para a humanidade.

A Salvação da alma é mais do que escapar da condenação eterna. É, essencialmente, ter o direito de viver no Reino Celestial junto a Deus, para sempre.

Mas antes é preciso fazer uma escolha: renunciar a si e agradar a Deus ou resistir a Ele e Lhe desobedecer.

A porta está aberta, porém é estreita. Por ela só entram os que rejeitam o erro. Porque para se alcançar a Salvação é preciso haver violência da fé, mais do que um mero esforço para ser aceito por Deus. Sem esse sacrifício pessoal, não há como viver a Eternidade ao Seu lado.

Empenhe-se e faça da Salvação o sentido da sua vida. A sua meta a alcançar.

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VII

ESPÍRITO SANTO: A ESTRUTURA

De Gênesis a Apocalipse, o Espírito Santo é revelado nas Escrituras. Ele é uma Dádiva de Deus

especialmente ao ser humano. Mas, infelizmente, não são todos que reconhecem a Sua importância e O

buscam. Por isso, não O têm.

Em um mundo competitivo, onde as pessoas cada vez mais são obrigadas a provar sua capacidade e melhor

desempenho, é comum ver aqueles que, diante de tantos desafios e dificuldades, perdem o ânimo para lutar. Mas

é aí que vemos o quanto a força interior, gerada pelo Espírito Santo, faz a diferença. Porque ela se manifesta por

meio da firmeza e do vigor que somente os nascidos de Deus possuem para vencer, seja qual for a situação. Além

disso, dá condições para sobrepujar as pressões interiores, exteriores e até o inferno!

A obra do Espírito Santo é cuidadosa e contínua. Corrige nossas falhas e nos assiste permanentemente nas

fraquezas e tentações. E ensina com perfeição tudo aquilo que precisamos saber para nos aproximar de Deus.

O Espírito Santo é o Único capaz de convencer alguém dos seus pecados e de conduzir ao arrependimento. E por

ser acessível a todos, não demora a ser derramado.

Condição para isso? Fé, sinceridade, obediência e propósito em servi-lO.

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VIII

CONSCIÊNCIA: A PAZ

A consciência carrega em si características fortes. É capaz de falar, acusar, corrigir e até atormentar quem a

viola. Ela foi colocada no ser humano pelo Próprio Altíssimo com o objetivo de pesar todas as suas ações,

pensamentos e intenções. Porque é da boa consciência que vem o bem mais raro de todos: a paz.

Rígidos acordos são assinados, tratados são promovidos, modernos sistemas de defesa e segurança instalados,

altos muros construídos... A busca desesperada pela paz terrena tem um alto custo. E para a paz no espírito?

O mesmo coração que declara amor a um, odeia o outro e faz guerras; homens se destroem em nome dela... É

possível isso?

Mas a paz verdadeira está ao alcance de todos, e a nenhum preço material. Basta ter uma consciência purificada

por meio de um relacionamento íntimo com o Criador.

E mesmo que exista uma guerra exterior sendo travada, ainda que problemas surjam e tentem manchá-la, essa

paz é preservada no interior da nossa alma. João 14.27

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O COMPLEXO DO TEMPLO DE SALOMÃO

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O projeto foi desenvolvido diligentemente por engenheiros e arquitetos,

seguindo cuidadosamente as instruções bíblicas.

O novo Templo deveria ser semelhante ao original, mas sem deixar de

atender às necessidades contemporâneas.

Estudos apurados nos dizem que o primeiro Templo media cerca de 31,44 metros

de comprimento; 10,48 metros de largura e 15,72 metros de altura.

Mas essa escala precisou ser aumentada.

Porque no passado, o acesso ao interior do Templo era permitido somente

aos sacerdotes.

Hoje, porém, isso não se aplica. O Templo está aberto diariamente a todos.

Suas dimensões são de 126 metros de comprimento; 104 metros de largura e 55

metros de altura. Além disso, tem cerca de 100 mil metros quadrados de área

construída em um terreno de aproximadamente 35 mil metros.

O Templo possui ainda escolas bíblicas que comportam centenas de

crianças. Já a capacidade da nave principal é para quase 10 mil pessoas

confortavelmente sentadas.

Também há estúdios de tevê e rádio, auditórios e hospedagem para pastores.

Quem visita o Templo também pode contar com amplo estacionamento coberto;

segurança reforçada; elevadores inteligentes; geração própria de energia; entre

outras comodidades.

Veja os principais pontos da construção:

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Inspiração BíblicaElementos e uma variedade de detalhes que remetem à História levam o visitante a uma viagem ao passado.

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TécnicaForam seguidas todas as normas determinadas pela lei.

AmbientalO Templo é o primeiro empreendimento, com fim religioso, desta envergadura a buscar certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) – selo verde. Ele foi projetado para provocar o menor impacto possível no meio ambiente e nas adjacências. Por isso foi utilizado, em sua fase de obras, um grande número de material reciclado e regional.

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SustentabilidadeO uso racional da energia e a reutilização de água e calor mostram a preocupação com a preservação dos recursos naturais.

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TecnologiaTodas as instalações dispõem de tecnologia de ponta. Isso possibilita que as pessoas, em todos os ambientes, desfrutem de momentos únicos de fé e interajam com a modernidade dos recursos disponíveis, como por exemplo as traduções simultâneas em três idiomas.

No arrojado sistema de iluminação, a uma altura de quase 18 metros, luminárias imperceptíveis clareiam todo o Santuário. E igualmente sofisticado é o sistema de climatização, com difusores que se camuflam entre os elementos arquitetônicos. Tudo isso permite um ambiente diferenciado para diversas cerimônias.

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O Cenáculo

O museu, que fica na área externa, possui recursos modernos. De forma interativa, o visitante pode aprender a história do povo judeu, das 12 tribos e dos Templos erguidos em Jerusalém.

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O Tabernáculo Foi construído na escala original, como o do deserto, erguido cerca de 3 mil anos atrás.

Permite-nos imaginar como eram os rituais de adoração e culto em todas as etapas, por meio das explicações dos sacerdotes que guiam os visitantes nessa jornada pela História.

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Projeto paisagístico Belos jardins com espécies selecionadas de plantas enriquecem a área externa do complexo do Templo. Entre elas estão 12 oliveiras centenárias, plantadas no chamado “Jardim das Oliveiras”, que remetem ao Getsêmani, em Israel, onde Jesus Se retirou para orar, momentos antes de Sua prisão e crucificação. Como a oliveira é citada na Bíblia como símbolo do povo de Deus, o local é ideal para meditar na confiança e dependência que o homem deve ter no Criador.

Todos os jardins, com cores e formas harmoniosamente cultivados, assinam com delicadeza esse valioso monumento à fé.

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