pedro sousa atsi 2007 arquitecturas de sistemas de informação arquitectura serviços

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Pedro SousaATSI 2007

Arquitecturas de Sistemas de Informação

Arquitectura Serviços

Pedro SousaATSI 2007

Parte I

Uma primeira visão sobre as questões arquitecturais do SOA

Pedro SousaATSI 2007

SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (1)

• SOA – Princípios Arquitecturais e Tecnologia para a construção de aplicações com base na composição de funcionalidades de outras aplicações.

• O SOA surge da consolidação das áreas de: – integração de aplicações (EAI)– Workflow (WF)– Interoperabilidade entre organizações (B2B)

• O SOA tem os “Services” como elemento estruturante. Os Serviços podem ser definidos pela composição de outros serviços (orquestração e cooreografia)

Pedro SousaATSI 2007

SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (2)

Pedro SousaATSI 2007

SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (3)

• Os Serviços devem ter um conjunto de características para que possam ser usados na definição de outros serviços.

• A primeira questão arquitectural que se coloca é saber como definir/identificar os serviços mais adequados.

• Para tal, os serviços são estruturados em camadas, em função do seu potencial de reutilização e complexidade– Solution Layer– Core Business Services Layer– Utility Services Layer

Pedro SousaATSI 2007

SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (4)

Order Fulfillment Service

Core Business Services

Stock Movements ServiceProductsService

Orders Service

Stock Management Service

Purchasing(from highly generic component)

Order System

Stock ControlApplication

Solution Layer

Utility ServicesCurrency Conversion ServiceAddress Reformatter

Accounts Receivable API(from legacy Accounting System)

Stock ReorderingCustomers

Service

UI UI

Pedro SousaATSI 2007

SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (5)

• Os serviços definidos na Solution Layer, implementam processos com interacção Humana.

• Cada interface é vista com um serviço especifico, que é chamado pelo motor de workflow

• A sua reutilização é limitada e está muito dependente das reutilizações das Interfaces

Order Fulfillment Service

Order System

UI

Pedro SousaATSI 2007

SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (6)

• Os serviços definidos na “Core Business Services Layer”, implementam sequências de actividades automáticas com alto grau de reutilização.

• Podem ser focados em processos ou na gestão da informação– Processos: “fragmentos de processos” formados

por sequência de actividades automáticas– Informação: “sequência de actividades automáticas

necessárias à gestão das entidades informacionais

Pedro SousaATSI 2007

Identificação dos Core Business Services• Um Core Business Service é uma sequência de interacções com

sistemas de informação que se repete em vários processos.• Visa a facturação dessas actividades, simplificando a definição de

processos de negócio

SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (7)

Pedro SousaATSI 2007

Identificação dos Information Services• Os Information Service agregam as actividades necessárias a

assegurar a coerência da informação.• Tem dois objectivos fundamentais:

– Garantir que essas actividades são efectivamente realizadas, assegurando a correcta gestão da informação

– Retirar essa complexidade dos restantes processos, simplificando a sua definição

UpdateCustomer

SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (8)

Pedro SousaATSI 2007

SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (9)

UpdateCustomer

• IS - Services

• Quais as aplicações que os implementam e que os utilizam:

– Serviços dos sistemas existentes– Business Services identificados– Information Services Identificados

Aplicação Nova

S Legado

Aplicações Existentes

Pedro SousaATSI 2007

• Além dos 3 classes de serviços importa diferenciá-los pelo tipo de actividades que cada serviço pode conter (automáticas e semi-automáticas)

• Os serviços com actividades exclusivamente automáticas são primeiros a ser definidos e constituem a base para a definição dos restantes

SOA – Arquitecturas Orientada a Serviços (6)

Business Services

Information Services

IS Service

Actividades automáticas

Pedro SousaATSI 2007

Estruturação e Planeamento dos Projectos• O SOA implementa-se em projectos com objectivos foco bem claros.

Pedro SousaATSI 2007

Parte II

20 Perguntas sobre o SOA

Pedro SousaATSI 2007

20 Perguntas sobre o SOA (1/5)

• O que é o SOA?• O que são Serviços? • Qual a relação entre serviços e Processos de Negócio?• O que é a Arquitectura de Serviços ?

– Qual o objectivo ?– Como se representa ?

• O que é a Arquitectura de Processos? – Qual o objectivo ?– Como se representa ?

Pedro SousaATSI 2007

20 Perguntas sobre o SOA (2/5)

• Como se especificam os processos de negócio? • Como se especificam os serviços ? • Que tipos de serviços devemos considerar na

Arquitectura de Serviços?• Que tipos de serviços devemos considerar na

Especificação/desenho de Serviços?• De que formas os Serviços facilitam a implementação

dos Processos de negócio ?

Pedro SousaATSI 2007

20 Perguntas sobre o SOA (3/5)

• O que são Sistemas de Informação (aplicações) na visão SOA ?

• Que formas o SOA sugere para pensarmos uma Arquitectura de Aplicações ?

• Como é que o SOA enquadra os Processos de Negócio executados nos ERPs?

• Como é que a visão SOA se relaciona com a Matriz de CRUD ?

• Como é que se afere o alinhamento do IT com o Negócio numa Arquitectura SOA?

Pedro SousaATSI 2007

20 Perguntas sobre o SOA (4/5)

• Como minimizamos a redundância e incoerência da informação numa abordagem SOA ?

• Como se relaciona a Arquitectura SOA com as 4 Arquitecturas da EA (Processos, Informação, Sistemas, Tecnologia)

• Que metodologias temos para definir os serviços ?• Qual a relevância de haverem processos de negócio com

actividades manuais, semi-automáticas e automáticas ?• Qual a diferença entre usar o BPMN ou o BPEL na

especificação de processos de negócio ?

Pedro SousaATSI 2007

20 Perguntas sobre o SOA (5/5)

• Que serviços são disponibilizados por cada aplicação (da matriz de CRUD) ?

• Qual a visão da Arquitectura Tecnológica do SOA ?• Que feedback tem havido da aplicação do SOA nas

grandes organizações ?

Vá lá, deixo 2 perguntas para voçês…• …• …

Pedro SousaATSI 2007

Parte IV

SOA e Arquitectura Tecnológica

Pedro SousaATSI 2007

Business Processes

Os Processos, Serviços e as Aplicações

A1 A2 A3

Processos BPEL: visão Enterprise-wide

Pedro SousaATSI 2007

Business Processes

Os Processos, Serviços e as Aplicações

A1 A2 A3

Processos BPEL: visão mais restrita

Pedro SousaATSI 2007

Aplicações e Tecnologia

• Uma aplicação é algo que:– Tem uma missão, alinhada com

os objectivos do negócio– Gere um conjunto de

informação– Suporta um conjunto de

funcionalidades– Interage com outras aplicações.

Aplicação

Informação

Funcionalidades

Necessidades de Integração e

Interoperabilidade

missão

Pedro SousaATSI 2007

Aplicações e Tecnologia

• Uma aplicação pode ser construída com base em componentes/tecnologias/sistemas. Exemplos:– Sistema de Bases de Dados

para a gestão da Persistência da Informação

– Sistema e Gestão Documental para a gestão de documentos

– Motor de workflow para a gestão de processos.

– Etc.– Etc.

Pedro SousaATSI 2007

Aplicações e Tecnologia

Aplicação

Gestão da

Persistência

Gestão dos

workflows

“tudo” da aplicação

Pedro SousaATSI 2007

Aplicações e Tecnologia

Aplicação X

UI

Gestão da

Persistência

…. ….

Pedro SousaATSI 2007

Aplicações e Tecnologia

Aplicação X

UI…. ….

Gestão da

Persistência

Sistema de Gestão da Base de Dados

A utilização do SGBD veio simplificar, agilizar, etc etc a Aplicação X

Pedro SousaATSI 2007

Aplicações e Tecnologia

Aplicação X

UI…. ….

Gestão da

Persistência

O MESMO Sistema de Gestão da Base de Dados faz parte de N aplicações

UI…. ….

Gestão da

Persistência

UI…. ….

Gestão da

Persistência

Aplicação YAplicação Z

Pedro SousaATSI 2007

Aplicações e Tecnologia

Aplicação X

UI…. ….

Gestão da

Persistência

Sistema de Gestão da Base de Dados

Gestão de

“Processos”

Sistema de Gestão de Processos

Pedro SousaATSI 2007

Aplicações e TecnologiaAplicação X

….

Gestão da

Persistência

Gestão de

“Processos”

Aplicação Y

….

Gestão da

Persistência

Gestão de

“Processos”

Aplicação Z

….

Gestão da

Persistência

Gestão de

“Processos”

UI UIUI

Pedro SousaATSI 2007

Aplicações e TecnologiaAplicação X

….

Gestão da

Persistência

Aplicação Y

….

Gestão da

Persistência

Aplicação Z

….

Gestão da

Persistência

Gestão de

“Processos”

UI UIUI

Gestão de

“Processos”

Gestão de

“Processos”

Pedro SousaATSI 2007

SOA e Arquitectura Tecnológica• Será que Existem diferentes níveis de Serviços SOA?• Vejamos:

– Todos os serviços são acedidos pela mesma tecnologia: web-services.– Todos os serviços podem chamar outros serviços, numa orquestração

especificada em BPEL.

• A diferença entre os serviços não é tecnológica mas sim funcional! Logo, numa visão tecnológica, a figura clássica é enganadora

Pedro SousaATSI 2007

Sistema de gestão/execução de Processos (BPEL)

Services

…..

Níveis de Serviços SOA• As diferenças entre os Serviços são ao nível do

negócio.– Bsuiness Service– IS Service– CRUD Service– IT Service – Etc, etc

Visão do funcional Visão tecnológica

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