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Post on 07-Apr-2016

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ORIENTE MÉDIO

OPEPTURQUIA

PRIMAVERA ÁRABE

Irã sinaliza reaproximação com potências ocidentais: programa nuclear é principal polêmica

Após anos de rivalidade e falta de diálogo, o Irã e os Estados Unidos dão os primeiros passos do que pode significar uma reaproximação de dois países que foram aliados no passado, até a Revolução Islâmica de 1979.

  A aproximação deve-se em parte à postura do novo presidente do Irã, Hassan Rouhani, que abriu um canal de diálogo com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama para que os países ocidentais derrubem as sanções econômicas e políticas ao país, sob a condição do Irã rever alguns pontos do seu polêmico programa nuclear.

Guerra ao TerrorDoutrina Bush

2002 – O Irã é destacado pelos Estados

Unidos como pertencente ao Eixo do Mal.

Sua gestão é marcada pela defesa do programa nuclear e pela retórica anti-Israel e põe em dúvida o holocausto de judeus na II guerra Mundial, provocando indignação internacional.

Hassan Rouhani

SÍRIA – ARMAS QUÍMICAS – OPAQ 

A guerra civil na Síria dura mais de dois anos e meio e deixou  mais de dois milhões de refugiados, segundo a ONU. O número de mortos no conflito passa de 160 mil.

Inspetores da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq) e da ONU chegaram à Síria no início do mês para supervisionar a implementação da resolução 2118 do Conselho de Segurança (CS) das Nações Unidas, que ordena a destruição do arsenal e das instalações de produção de armas químicas da Síria até meados do ano que vem.

A Síria assinou a Convenção de Armas Químicas, que proíbe o uso do armamento, depois de uma ameaça de intervenção internacional. Os EUA e outros países ocidentais, como França, discutiram a possível ação militar após o uso de armas químicas em um ataque em Ghouta, subúrbio de Damasco.

EUA, França e Grã-Bretanha concluíram que o governo de Assad foi o autor do massacre de 21 de agosto de 2013, que deixou 1.429 mortos, sendo 426 crianças.

Após um acordo entre EUA e Rússia, o governo de Assad se comprometeu - para evitar a intervenção internacional - a assinar o tratado e permitir que o arsenal químico sírio fosse destruído.

ATUALIDADESProf. GROTH

Crise no Egito : Pouco mais de um ano após tomar posse, presidente é deposto

O presidente do Egito Mohamed Mursi foi deposto do governo pelos militares no dia 3 de julho de 2013, após ficar pouco mais de um ano no poder. Mursi era o sucessor de Hosni Mubarack, que governou o país durante 33 anos e renunciou devido aos protestos populares em janeiro de 2011.

Mursi foi deposto depois que um grande número de manifestantes saiu às ruas do país pedindo sua saída decido ao viés islâmico que ele estava dando ao governo.

No dia 16 de julho de 2013, Adly Mansour, presidente interino do Egito, empossou seu gabinete provisório, que governará o país até que novas eleições e os pontos principais para a elaboração da nova Constituição sejam anunciados.

Mohamed Mursi era Ligado a Irmandade Mulçumana.

ISRAELMAPA ATUAL

* Faixa de Gaza* Cisjordânia

* Colinas de Golã* Israel* ANP

Em 1947 a ONU propõe a

partilha da Palestina

Em 1948 é criado o

Estado de Israel

Em 1948 – 1949 I Guerra Árabe -

Israelense

Egito e Síria tentam ajudar os Palestinos

atacando Israel.

Guerra dos Seis Dias1967

1ª Crise do Petróleo

Guerra do Yom Kippur 1973

Governo de Israel incentiva a contrução de Colônias Judaicas em

terras palestinas…

I INTIFADA

Década de 1980

JÁ HOUVE ALGUM ACORDO DE PAZ?

ACORDO DE OSLO

1993

ARIEL SHARON É ELEITO EM 2001

1928 - 2014

II INTIFADA 2001-2002

O MURO DE ARIEL SHARON

OS PALESTINOS

NÃO ACEITAM

2004 – MORRE YASSER ARAFAT

2005 – ELEIÇÕES PARA A ANP

HAMAS X FATAH

HAMAS VENCE

TERRAS PALESTINAS?

ONDE FICARIA O ESTADO

PALESTINO?

ONU reconhece Palestina como Estado observador não membro

Folha de São Paulo – 29/11/2012

Por maioria, a Assembleia-Geral da ONU reconheceu nesta quinta-feira a chamada Palestina como um Estado observador

não membro. A decisão eleva o status do Estado palestino perante a organização e significa uma importante vitória política

para os palestinos.

ORIENTE MÉDIOPág. 229 CURDISTÃO

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