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A^NOIH m 284'

¦ '' V- * A "NOTICIOSO E POLÍTICO \

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•W ! ' tf K PROVÍNCIA, Quinta-feira, 6 dc Dezembro de 1923 N.

• 2^y':-í'*>Ví!>,~: .-¦, -

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SOLICITADASi

< 5— tòli"i10)...(.().:i42_.ii:io

21,-..4'.7(',:i:hi

Correspondentes no Paiz c no ExtrangeiroDiversas contasTitulos cm penhor mercantilDepósitos voluntários pòr conla dc terceirosValores hypotliccariosDividendos e bônus aos accionistas : saldo a pagar

Hs

S. E. & O.Pernambuco, 5 dc dezembro dc 1923.

Pelo lianco do HecifeM. 0. S. PINTO—Dircctor-Gerente.

.1. CAHHOLL-Conlmlor.

i2..r.i.-ii.'1(i:i;i;)

sillmoo/íiino!).8,ri0:00()(l:()(lü

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12,5(58:00(1(1:870

1.82.-i 178Í3502(>;44(i:'22:iAGl!08;Õ:.9:384{4002,556':Óiri(i;ooo3:85ÓiO0OC00O

57.0.ÍIS5OO

(i9.59fTí847tolo

DA FRAQUEZA, A» FORÇAE SAUDE

Ba fraqueza íl força c saude, s'>moclciaini poucas semanas, 6 osso oclamor O.c todos riquelles milharesque readquiriram sua saude,. força,resistência o energia nervosa, pelouso do EITTIQ BHOSrlIATO. Bor-qno não experimentais'.' Ido a qual-quer iphhrrnaèia o obtendo um vi-dro de BITRO PHOSPHATO .

Tomai um comprimido npCis asrefeições o depressa readquirircis ovosso vigor e vltalida-.le. Kã-o ó ire-ee.-sario usar drogas nem nareoti-eos. K' simplesmente enriquecendoo vosso sangue e avigoranrto o sys-tema nervoso que oBITRO PHOSPHATO

VOS TORNA FORTE.

70SOOO rto' fiança em dinheiro,.,depreferencia os

-que: 3'á''tenham ^sidoconduetores nossos o cujos cada_s-tros os recoinmendem. .-,1

'.:

Trata-se com o chefo rto trafegono escripSorlo da rua cia Auroranos dias uteis dus 10 ãs 12 horas,excepto nos sabbados.

(Ú7-13)

CURA RADICALO abaixo assignado soffrendo de

perlinaz bronchite, tossindo todas asnoites a ponlo de não poder conci-liar o somno fez uso do PeiloralReiisseiet e íacto extraordinário naterceira dose do primeiro vidro queadquiri, a tosse desapareceu por completo e hoje me sinto curado. Cum-pro pois, o devei- publico de agra-decer a efficacia deste remédio caconselhar aquelles que soffrem des-te mal o uso de tão grande medica-mento.

Porto Alegre, 6—10—1920.

MÃCHINISMGÍ8Vende-se uma caldeiro vertir.il

do fabricante Ruston Ploquitn emestado de nova ; um burro do arquente com encanamento do. 1 l|2 ;bombas e muitos outros machinis-mos, a tratar na avenida Rio Bran-co n. 20G, com Álvaro Cavalcanti.

(553S)

CONFRARIA DE NOSSA SE-NHORA DA SOLEDADEDA BOA VISTA

1.'» CÒNVOCAOÃO. Jtfçsa

:^â § ^aKíS^,

AN\A DA CAMAUA CVl.MABÃI.S

Selimo (liaCàllinrlnit I2ulul.il da Gnniára

fíampaio, a viuva rto rtr .Barro.tlnHampaiO Ò sua 1'illia. ainda consler-nadas com o desapparècimento desua querida sobrinha.; prihifl o ami-¦_:i AXXA CAM.MIA (I tM.M Al tAlOS,convidam aos parontqs o amigos pa-ra assistirem á missa quo niandanici lebrar na quinta feira 0 dn cor-rente, ás 8 hora'.--, na. egrejavino Espirito Santo.

Penlíorçulas ai.i-adecem a

quo comparecerem a est" ¦¦

relie.iáo 0 earirta '

mT^L^miim®®

gi/í.í».,••p.íi.riiilio e ('(iiiiiiPiii.(inlrt)'sim, 'ai^nvcilnífi nnp]i(irliiniil.'iilo- 1'iii'ii- iig'i';ii(Vcfcponi1. s.éijsihi.lis.íw.los', Qps i|iii-poi*" inliTinoiliii ilt;. ciii-Iiis^riirlõos. IflrgrMnriiiiiK, t:lc,iii'niiiro.slni'íi'iii ' ii siiico.piiliulçdns suas ciiiiiliilt.tieins.

do lli-

tortos

___giBÉB-iiMMja»inammrTnrM'--"l'"'-*^a«oi~g»^

¦I lll li liprilrá, l U8.||-Campina Grande ... IJ

1II = 1-1 Stock permanente \ 'E lli Ell - de carros e peças ,

|,-____Z_i^r^^^Mi«iii^^

30 do novembro do „,.^. -—(5(1(11)

LEiLÃO DE JÓIAS DO MON-TE DE SOCCORRO

Xa. quinta feira, 0 rte dezembro rtoordem rto Conselho A.d.mln}strai.'lyo,serão vendidas em leilão as jolasconstantes das cautelas do miriiorosabaixo mencionados, cujos possui-dores não [•'esgatal-as ou rel'ornia!-asaté a ante-vespera do leilão, seiíim-rto o que determina o. regulamentoem vigor :

2302(12 3II5:322ii79237(1-1

23723 — 23730Quinta-feira,

1923.O gerente

Adrião R. S. Tocantins(5(15(1)

COMPANHIA INDUSTRIALPERNAMBUCANA

São convidados os sírs; pjtissui-dores rte debentures da 3.a serie,para, re.cebei-ein' o coupon n. 23, noescriptorio do sen represenlaiite sr.IT; Tavari-s ila Slivn, á Av. .Marque.',«le Olinda n. 35, I." audar, fregU-idàdo Hecife, das 10 ás 13 hondos. dias uteia.

CamaragibeJ923.

rte

(57115)

Um vidro de LUETYL vaie por cinco oa dezde qualquer toiitro. Experimente.

Tomando nm vidro de, Lvríi/I e. não sentindo melhora, nao th-vtrá tomar nutro, porque

'iião sentindo melhora alguma, o quesoffrendo ti dtuido syphilis ou sant/ne. impuro.

Licor, Cápsula, Voltas ei Einpôiaa.Em (odfis as pharmactaa o drogárJalf.

MANOEL ÊOf/lES DA CRUZ

30.' diaRi-la Marlins Pereira da

Opiiz. João liaplisla da Cruz,Lauro Isse da Gi-uz e senhoraainda sob a <pela perda irreparável do seunuerido esposo.; pae, sogro eavô MANOEL GOMES DACRUZ, convidam aos seus pa-rentes e amigos para assisli-rem á missa que por sua alman.andaii. celebrar no üonveiilo de S. Francisco, ás 8 ho-ras da mlanliã do dia 6 do cor-renle, coiifessando-«e g'ralosii ludus que se dignarem comparecer a. oslç aclo de reli-

K

URBANA JOSEPHINA DASILVA BAPTISTA

¦I .. annivorsarioMarcellino Josó liaplisla.

Cândida Baplisjp, dc Mello oseus rilhos. Sehasliaiiíi, ;(.!os-iiVa, da Silva. Anionio Vieirado AiiiHiriin e filho, FonlinoJosó'Pacheco sun mulher efilhos ausentes; dolorosanien-lc • penalisados com o pre-iiKtluro fallecimeiilo de suasenljire. lembrada (mãe, |ii".mã, avó. bis-avó. e sogra UR

.NA'".J.A.SA ACVÒITiXÀ".•-RUA J.A Pl-TNÍIA .-N. II.

Al'liIíO\ F.ITIM -\ OCiASlÃO. fr.nu nii- ul.c o l'im- iin nnn.)

HO "'" dc nbal'mciilo nos prci.-os.-c.c.lmnif'', »>; "vfii'-:-:ibH-ii!í- set.mni.Cí. :

'lla.-ta liiiííéüái para róii.iá ,W -l.ãiilni. SOfl.na: lavaV-ouv em aiye^

n. eôrr-s;;t'anibraia lluipfilliii CiUnl.ralr. Ka_;e em d-ivRlSli»A^^fW^

.Urnas; faii.lYaia.' k::y.,- estampa ila; yrtlles esl,n.mpii(10s, partio naRoni

|li„,!:ssiuiar..voilcíi.lizos; vTiil.r-S borrtrtdns, braijeos o çm. fco.os, U

e-'non--nii á^anltlR cores; (.'a.-lir.uira, de'-lan cremo o que ba. de lino.

.tiXXilFtXo db/àlfeôrtâo ef. diversas cores; Braih.,11 es-ebtn

Iqualro lar.-.iiras; Pilslãb braieo rte eorW.io prnprlo para to 1 **>***™^^

'r_or»u«._Ba«»o««r')WBiifn»o«__»on>iicn>i!R_B[)«ui)aaoffi»i)4i»(]«i>']«K(iia»o

r&Ü-iií» MÍtôÊ&BTÈÊkSf,^"^-*™^' J|g^^"

:ii**!;ffi*tm

W;M\ Â PROVlNCIAV Quinta-feira, 0 Ue ÜezcmUro de 1023 íSrÍM*«.0lwjÍ7 g»*3 ^^

• •Varias Nota »i| ExtlMwlpfio ambulante frmuieza—-

Visitará brevemente os portos dePernambuco, Bahia, Rio do Janei*ro' e' Santos o paquete "La BelleEraiice", ^ransformadio em naviocxposiçilo dê produetos francezes. OOammlssarlado geral da exposiçãoo 'chefiado polo sr. Maurício Ca-bas, antigo chere .da secretaria dapresidência do Concelho, tendo co-mo commissario adjunto o sr. Go-orge,; Oblo e como secretario geralo 'ár: Mareei Cabasse. Q navio "I^aBollo Franco" tem 135 metros decomprimento sobre 15 de largura,comiiortamclo .12.000 toneladas dcmercadorias e ê dotado ¦üe um per-

Jòlltiç! syBtema de aeraçfto. Dispõede! fiO camarotes o de amplos po-rOés,; que fornecerão o espaço de1.800 metros quadrados para a ex*poáfíSío," jâ. estando tomados 700

¦ metros quadrados. O itinerário davideem do "La Belle France" serfio Seguinte: .Atlântico — Ruão, Bor

diÇíos, Lisboa; Dakar, Pernambuco,Baliia, Rio de Janeiro, Santos, Mon--.tc^tyéo, Buenos, Aires, Bahia Blan-ca.^áanta Cruz o Magalhães. Paci-ficiü'¦'— Varpar,alzo,• Coquinho,, Iqui-qufe, tCalão, Guayaquil, Esmeraldase 1'pánamá. Mar daa Antlllias —leàxíagenaj, Santa Martha, Hondu-

ras, Vera \Xlvnfr Havana, Port auPr!;i'cle. Giiatlejlupe e Martinlca. Onajrio-' demorara dez dias no Rio.

IlCiidas do Estado — Arrecada-çái-pola Recebedoria, dia 4: Con-trljiiüfciio do caridade, 479$210. To-tal;; ;'3:272$850. Renda ordinária,lG4;'7,8a'$G00. Total, 037:393$370.Differcnça para mais comparativa-

fmoittt.- a egual'1 período do anno dc1922.: 258:600.5740.

Malas marítimas — A repartiçãogeral' (Jos Correios hoio expediríimttía pelo paquete JOAO ALFIIE-DÒ recebendo:

Impressos, até ús 13 o 30; obje-ctoi)'ipara registar nté ás 12; car*tas para o interior da republica dt'{(iaj-íy o! 30;

'idem idem' com portoduplo átC'as 14.

Contribuição dc agua. — Avlstaofi' I luUíHSsados. — Termina im-prtítcrivelmente amanhã o recolhi-

. mdhtó A Recebedoria da contribui-çãi •do ,águas, referente ao 2.° se-mestre do 1922-23, do todas as fre-guèzias. Findo o referido prazo, acotíralnça ser;'i feita comi a multedo í 10 ,"1'. .

jislriula de rodagem dç Ciwaiigíii íjliiioelro 7— A directoria de ObrasPublicas do.\ Estado avisa mais umavez' quo fica terminantemente pro-hlbidíi à passagem do aivtoa-eami-iihGe» do niais 'do tres (3) toncla-das pela estrada de rodagem de Ca*xangô, a .Limoeiro, ficando .os. infra-etores sujeitos á multa de 200$.

JMspciiSiwJò an. tuberculose. —Itedumo dos serviços veállzados porcssío;'dlspcnsario, 'd.e que 0 directoro illiutre o humanitário clinico pernambücano dr. Octavio de Freitas:"* Doentes àttendidos: examinados

¦na:à6dc, 80; tuberculosos, 45; sus-peitos, 19; re-examinados, 258; me-dicados na séde, 338.

, Mcld-lcamentos, 'd'esin£'cctan%» •'piíbilcaçõbs: íidirmujais'

' Porneciidaf/I3S3;.'lnjecções praticadas, 52. Exa*' mos ;c pesquizas: do bacillo de Kochem* escarro, 20; positivos, 7.

Exames: laryngologicos e rhinolo-gieos, 45.

. Visita.8 domiciliares feitas pelasvisitádoras ide Hygiene, 395.

(Bibliotheca Publica' — Frequen-taram essa bibliotheca do Estado,durante o miez. do novembro ulti-

._mo'.Vt..07G:_ leitores

UTjTIM a^mfr -Í..Z-J -tara mía a*% W__C__a cuir. »_)__»PELO CABO

HORASUBMARINO, iiii —M í

Do nosso correspondente e da Agencia Havaí íOfrí;

CÂMARARio, 5. — Na sessão da;

Câmara, hoje, falaram diver ;sos deputados.

O ;sr. Bethencourt Filhovoltou a elogiar a iniciativado sr. Leite Ribeiro relati-vãmente á fundação aqui daexpesição permanente de produetos do norte.

O sr. Octavio Rocha, a| propósito de uma nota pu- jblicada por um matutino, Ienalteceu as virtudes do ma- jrechal Hermes.

II

SENADORio, 5. — Na sessão do

Senado, hoje, o sr. Irineu!machado, depois de tratar de !outros assumptos, protestoucontra a aggressão soffridapelo sr. Mario Rodrigues, director do "Correio da Ma-nhã.

O sr. Paulo Frontin tra-tou do orçamento da Mari-nha.

O CALOR NO RIORio, 5. — O calor aqui

cada vez mais se intensifica.

UMA PROPOSTA DA CA-MARA

tiittenjóas, náuseas, vômitos o ou-tros incommodos do Estômagodesappareccm com uma únicadose de

fcffl

^^é^èTÊB^^^

Rio, A commissãode Justiça do Senado appro- jvou a proposta da Camara|prchibindo até 31 de dezem»

bro 24 despejos e augmen-tos de alugueis de casas.,'¦¦¦"'¦

O PALÁCIO DAS FESTAS DAÍEXPOSIÇÃO .

Rio, 5.-^0 ministro dáJustiça cedeu ao seu collegada Agricultura o palácio dasfestas da Exposição do cen-tenario. ^

^g

UMA 3.' COLLECTORIA EWGAMELLEIRA

Rio, 5. — O ministro daFazenda creou uma 3.* col-lectoria em Gamelleira, nes-se Estado, com séde era^Cucau', sendo nomeado col-lector e escrivão respectiva-mente os srs. Manoel LuizBarros e Luiz Dantas de Al-buquerque Lima. '

FIO GRANDE DO SUL — ATEIMOSIA DO SR. BOR-GES DE MEDEIROS

Rio, 5. — Os chefes dòsituacionismo insistem paraque o sr. Borges de Medei-ros assigne o accordo.'

A ultima difficuldade estána teimosia do sr. Borgesde Medeiros querer que . scargo de vice-presidente se-ja provido por nomeação,quando os revolucionáriosexigom a instituição do cri-terio electivo.

'.• ->('.,

celsa padroeira coim os seguintesactos:

Trldüp; que começou homem, ce-lébrando-sp missa ás 7 horas, acompanhada de cajillcos espirituaes o(¦oniimmliõo.5-; ás IS o 30, hora pra--tica espiritual, ladainha o bonçíodo Sacramento.

No dia da festa, missa solénno ásS e tio, sendo celebrante o revmo.capelHlo conego Jonas Taurlno, ser-vindo de diacono e subdiacono osíTvdmos. conego Benigno l.yra opadre dr. Cicero Bevorodo.

A orchestra, sob a batuta profis-sional do gr. Cicero Ferreira i'xc-catará a linda partitura Santa Ce-cilia. A convite da nieüa regedorafar-se-á ouvir na interpretação dahellissimn Ave ! .Uniria, dp Merca-danti, a gentil -mlle. Elza Salgado.Após, subirá á tribuna sagrada orevdmo. conego Sá Leitão, para fa-zer o pnnegyrico ida Conceição. A'sl!i horas, solenne To-Deum; presidi

«a&L.,*«" ... *~^

Jm cffcr.vcscente íi base dc s.açsdo fruetns, de agradável saboro rápido effeito. O Fructal éo melhor remédio contra asperturbações gastrn-intestinacso suas conseqüências segundoa opinião dos bons médicos opessoas quo o tem usado.

Experimentem quando tiverqualquer incommodo.

A IIOÜA «ANTA NA EtíKU.IADB SOLEDADE DE BOA VISTA— "Com o mesnío esplendor e tío-voçiío 'dos dois imei.es ile ouiiílji-o

o novembro realizar-se-íí amanhã,dos lll ás 20 horas, o terceiro cx-erolcio da tocante e piedosíssimasolcnnidado da lTorn Santa çuc sovem renlisanilo, coni grando fre-fiucncia de fieis, nas primeiras sex-tos feiras do cada 'mez na. egrejada véneravel confraria -de Nossa Senhora da Soledade dií B.oa 'Visla,presidido pelo revdmo. padre JoãoMiranda do collegio Nobrega.

A parle coral está a. cargo daScbola (anioi nm Siínta Cecília, soba regência dc seu director .iiiac.-_iruPlpollnò Flsher,

As distinetas protectoras da lio-ra Snulii, igualmente as senhoras esenhoritás do Apostolado da,Oraçãoe os irmãos da .Mesa líegednra nãoteem poupado esforços para'que es-se acto tenha grande brilhantismoo piedoso respeito.

Terminará a solennidiidp com abenção do Santíssimo Sacramento,"

N. S, (Iii Conceição. — A irman-dado da Conceição dos Militares cc-lebra este anno a festa de sua ex-

lJíi»l)tÍQ.-i'.'li'!Í!i1iii .Wíí3Jl!ii'"À'm''*míHÜT:, cisco SIIva,'í.VÍgnrip,"d:P: Sumo Anto-

I nio, acoiytnclõ pelos 1'evdmos. conr-I go Jonas Taurlno c padre dr. ('ire-

ro Revoredo.1 No domingo, 9 (i„ corrente, apôsa missa dc I) e 30 haverá o cânticodo Venl creatur e logo em seguidareunirá, a meza geral parn eleiçãode nova meza regedora.

Prógram.má dns festas organiza*das em honra dn Inimáculadii Con-eeição. padroeira dn capelluldo Uospilill dos Lázaros cm Santo Ama-rn :

Dia S. ás 5 horas nlvo.ra In pclnorchestra d'1 "iílioco dos Inven. i-veis". acompanha.*.! d.e uma salvado 21 llrns: 'l horas, missa, solenneni-oiiilianhada pela " lüscolij Canto-rum" do IjT.òspitnl, soli ,a direcção daorganista in.uã Gilbertiij 15 horas,procissão (ia. imagem da padroeira,n pual percorrerá ns enfermarias,sendo acqnipünhnda pelos doentese Clois que comparecerem ao .-nio.An recolhei; To-houm. em acção ilegraças: Ki horas, Inauguração do"-Theatro do 1-Jloco dos Invencíveis",levando á scena o seguinte pro-gramma, constando o mesmo deduas comédias :

J.n — rcprç.sonlíiçíío da romo-dia "Declaração por carta" — Per-uoiuigens: Joanna Soares, ArislidesPires; .Lúcio. Kueli.iis Theophilo.

_!." — -representação da comedia"Na Hoça" — Personagens Joa-quim Bastos, Lucliclos, Thèqphllo;Thereza (sua mullier), Mnnúol Set-tc; íjugenln (sua filha), OsmaroCunlin: sra. Plndpláa, Arislides IMros: 'Ai: Leite. JosC Brasil lí.lshòu,

Nos intervallo.s tocará à orches-

Infallivel ! A dôr passa cm 5 'ini-nutos I Ideal para as crianças. To-das as mães devem ter em casa umtubo (2Í000) para 10 applicaçõès),do tão utii medicamento !

Procrir.o nu sua 1'harmaoi»

FEDERAESDelegacia Fiscal — No requeri-

incuto de Antônio Ovidio clc SouziRamos, collector da primeira collcctoria das rendas tederaes do Cabo, so-bre inspçcçjò (le saude para ctfcitode licença, foi dado p

Pasta SSr^o- —- --"--i'*"**'~iin*n rnanrM"uyMMU<

*..'•'!:!'

_Sj.vI" -'a.

¦ A'1

1.' seeçãu. .Maria Elavia Paz, tratandose de terrenq nada ha que deferir.Joaquim Gomes da Motta, requeiraao Thesouro. José Alves Barbosa,José da Costa, João Buarque de Hol-l^nda e outros, José Gonçalves J.i

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'OT^V.^O' '?,' !?*_~or~z~z:v^.fa PIIÍCÉ^NEZ DE OURO !

E' seui contpstnvão i .casa que niais baralo |\'.el) ri>(luall.-'mo da Iteac-i.-ãn Iit-publlciiiv-a, cutn-o garuntir ossuus eN-pròpagaiiid!stas ii".-: i.specti-voa postos.

Assim, se o governador deliberar-se pelu primeira hj-polheso, ihu--se-ti - ii sonhada harnronla do presitUii;te ,'-.t riepublica, i,'t„ enrli ma, anti-prilttfcu, porcóij eorrecíii,

cof• ¦-rx iuuteiu, tcndcni ficar, nu lim ma uma gáranlia para a política, deeto seu artigo pcrgunltl "du que va- up'rl'ciçoanicp!n fc-Itij fura dn.. mo]ic. a. ida du dr. lir.iiicra.idinu a l'cr-• des cm une gyra. cu eterna C0i)fUrcm i|iic gyra. cu eterna, coqfu

sáu o constante (Ksupi-rfriçuaiucnl.u,a, .dus cx-chefe-s nllistns.

Feita esta dcclaraçãu dc R.olida-ribdáde ao discurso du ,"¦'¦'¦ Suliiln-

vciiiiir.i o.-s seus serviços á dcfuiil-a '

n!o pclò dr. Bianor du Mcdeirps lc-lUaeeãu Republicana c á filha |cg|-'|.i;.cTi.ioã ilul.s neutros, dois pci'-noi-.nbi,ilima dessii aburraçio partidária catios quo; embora nãu tenham d

fcntlltlü a politica ea coiivciiçãu i tX dc jullin, "in tempo oppurluuo, Icm todo- civ-u não cú-pattlclparaiii !dn- indignidade, aqui o na. capital |Federal ela. campa nha. nilista, con'- |siderada a d-e Pernambuco, pnr tni.il

con.lidos na 1,'hia d'"U 1'aiz" estão j lo> 'dos ma-is elevados c:;]ioentes (ln |

bernardismo COT)o tendo sido a (lomaior torpeza.

Feito istu podem ns dr..-. ArtliurBernardes o Ilaul Soares pcnniUir-

essu e permanência na.('amara Fo.j.rml. dentro elo programina da sabia pulitica. mineira o-lit|ca nacional bernardista., Bibelrjjde Brito tambem não

' capitulara,honrando assim a. chefia de Parti-du Republicano du Pernambuco c a,confianga idos

'isciji mais clcvç.dici>chefes.

Devem pois ns bcrnnrdistas Ienes,destemidos e fieis no ..patriótico lemma da (.'uiivonçào de S dc-julho òs-j.crur, com a truiiquillidii.de do som-pre. a solução do caso dc Pernaiin-biipo, dentro dus ideus liberaça' dnshisignes homens du governo ArthurBernardes ti Baul Soares.

O arligei d'"() Pai?." refleçtc, cmgrande parte-, verdaiV-ira . phyb-su-phia du momento político do Bra-sil ; isto c. elle poz á visla de to-doa que. tc-ni umn partícula de rcs-pòhsubiUjdaUQ politica quul a. dire-etriz rcclaimada. pelos inturc-sses na-cionaes. .depois da trenVèhdà, -luetaem- que a nação sahiu cciii a sua.BÓbóraniíi, intacta, sciidn fortalecida.

(Da "Noite" do terça feira ulti-ma).

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Empreza L Freitas & C,' tkijE1>honu n. aoo ..IIikI. Telcgr. " 13 S D It A S "Construcções o lleeoiisirucfõea

Kscaduí", HsyuailrlaaIm-lnlInçOeg

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modernos cetj-li»Miiblliniii.j) du luiu ilos uiais

ESCRIPTORIO EOmCINASKua Dias Cardoso ns. 132 a 144

antiga CaldereiroRecife

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limtm

nal de Sepns Iaipnui: Illll 1835:.¦..: ; .:¦

Desde 1/ de abril até 31 de outubro de, 1923, a SUL AMERICA pa-

gou em sinistros: vBRA SIL f:'fÍiS

CAPÍTAJJ l-KIMiUAIi. I'>T- PQSANTO

J?rancisco Gonçufves Villas . . .Frcdcrieei ide Ai. IV-Jsa c Silva . 1Aeiolpliu K; Soares' t'crcirn . , .José IJ. da HUva Turra'Vicente Ucl UoscnCarlos A. dus S-.iUos Poppi) . .liula l''i'u'mdsco-.MurciraSalvador VJrailu Antouib J. Ouimarães Silva . . .Jlarnido Elliiii Jlir.icUr. Alfredo Pintu V. du Jlèllo . .•Arníaiido I'. tí. JlburiiJoão llciinuJuão Ccicfitiuu dn Almeida . . .írranlillli ti. i.lc Almcid;.-M.ilile.i T. tjardostjLuiz A. da Kuclia u Silva . . .lii-lmiru ti. dc IiJ.uru.ea . .

'. . ..l-.yé Al. ila Kòiiscca .(ilaüdlánu 1'inua. ... ... . . -

sijluluniii Jauob iUiiHui; ......

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N;l 284-jè___j____S___!

A'/

DESPORTIVASFOOT-BAL.LISMO

Universo F. Club

Dc ordem do presidente deste club |são convidados os srs. directores, representantes e sócios quites, paraunia reunião de direetoria que terálogar hoje pelas 19 horas em sua se-de em SanfAnna, afim de serem''Iratados assumptos de máxima importancia.

.,. -.¦.,,•?-,,f{ -TENNIS'

O adiantamento do Tennis brasileiro.apreciado na Argentina — Um ar-ligo da "Nacion".O grande diário de Buenos Aires,

a ¦; "Nacion", acaba de publicar umlongo e detalhado artigo de cònimêiitario; em que aprecia a situação dotennis brasileiro, cujo adiantamentosalienta. •¦¦

O artigo, de autoria do criticosportivo Juan A. Gibson, começacoin estas, palavras;-,"Como cm todas.as partes do mu.idò,o popular sport do teiinis vae to-nijjiido incremento no Drasil, especialmente no Rio de Janeiro, S. .Paulo eBahia, onde se' realisam importantescampeonatos nacionaes e interesta-ciiiaes.". Passa a tratar de várioscampeonatos entre Estados, salienta,!dp a victoria de S. Paulo sobre o Paraná, por 5Xo e a de julho ultimo,tambem dos paulistas, sobre os ca-riocas, por 3X2, para ponderar o se*guiníe: .... *•

,'K"Ncste iiltimò'.ciic,Ôn'tr'o Peruam**.buco (o jogador carioca), iá de' rc-

. conhecida fam:|, venceu- a Mareio Minlíoz e a.Erasmo Assuinpçãcyeiii sin-glcs, porem o outro representante doKio, Baitliolonieu. perdeu as suasditas partidas. O niatch foi decididopor duplas, iiiipoiido-se aparelha Muíilim-Assunipção sobre a parelha ca-rioe- Lage-Rpchá Miranda, por 3siits a 2, depois de uma luta muitomovimentada."'Em seguida o critico argentino trata do encontro amistoso dc setembroentre o IMiiininense !*'. G: e o C. A.Paulistano, nas quadras deste ultimo,o do qual os cariocas foram os vonc.*.(I'.'i-i-s poi- CiX5. São estas as palavrasIcxluacs do critico:

"liste interessante encontro entreos-dois mais fortes coniunetos de teunis existentes no Drasil, foi realisadocoin .um brilho cxceproiial e só fi-sou decidido ao' terminar o ultimo"sei", tão equilibradas eram as for-ças. ('as equipes, pois. a,, iniciar-se0 ultimo jogo, os dois clubs se en-

contravam cm èguaiilaile de pontos,isto, è, 5X5i

Lie aceordo com o, regulamentoconvencionado para essa competição,:t's equipes foram formadas por trcsjogadores de singles e por quatro paK'lhás numeradas pela ordem de suaforça."

Descreve o artigo minuciosamente'o desenrolar de todos os matclies eassim concilie: "Como com o resul-tado do ultimo jogo ficasse empatadaa competição, é de imaginar o ulli-mo interesse que despertou o ultimoi',;i .crie de onze entre o numerosopublico que enchia as tribunas do lu-xuoso local do C. A. Paulistano.

Esía partida foi rápida e emocio-naníe. Emocionante porque decidiaqual seria o vencedor do torneio; rapúlà porque não durou mais de 2 mimitos. Foi ganha pelos representan-tes do Fluminense F. C, Periiambu-co-Ronald.o Guimarães, .que se impu-zeram de um modo decisivo contraGári-ja-BeHo, parelha que*, até aquellemomento, havia ganho todos os seusjogos. Assim, sahiu vencedor do in*tiTCSSánte torneio o Fluminense" F.C.. que teve a honra de vencer ospaulistanos pela primeira vez em seupróprio Estado.

Iiüluhilavelinente, depois da derro-.ta d: Pernambuco por Garcia, noniatch de singles, os cariocas tinhampouca -esperança de vencer os seusformidáveis adversários, mas, não ob-stante, conseguiram, com os outroselementos da equipe, conquistar ospontos necessários: para o seu trium-pli,, final".

O artigo menciona que o Fliimineiise obteve " seguinte .score* partidasganhas 0, sets !¦!; games 120, con-tra o seguinte do paulistano: partidasganhas 5. seis io, games 9S.

O critico Gibson, em seu arligo.leve a seguinte apreciação: "Ao finalizar as partidas, achamos que hoie,indiihiiiivdniente,. a parelha mais for-i,- ,1o Drasil é -\ P«: i* tia iii b u co- R o n" a) tt'-'Guimarães. Este ultimo é um jovende 17 amiiis, oue iá Joga com tini es*ivlo muito correcio. Aclividade, precisão, oppirrtuiiiilade. Iiirticii nerfei*liiinep'te «-alculada c. sobretudo, es*tvio.e ri*i."iililr'ilii«l«*. foram os caracteristicos dos (lois distiuctos .represen*tantos cariocas que, em iiinuiuerasvezes, arrancaram ,1o .-grande publicofortes e limito .merecidos -.ipplausos."

•NOTA — Ronaldo Guimarães 6 omesmo Jogador qne, posteriormente,em onlubro ultimo, por ooeas'ão d.icomiH-ücão Fluminense X r:nilí.\1>.\ NA BAHIA KM l_5_,-ll('*,H«:«ltos iio Tliezouso '.-'-.--Jurai cm aipbll-dpà'Dividendo ilisli-llniiila. . .SiiiiüUxis ÍNÍ_ri"_ iíi;ü;jhí:i .

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IS III1IIN 11! IH (lllll.:,.., Volume I v

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&Nascer e morrer

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ÒS PÀRTlDARtÜS.DO ALHEIO

quinlia, labids Rrossps-c olhos cin-zehlns mas iniiilí' vivos. No conjunetodas suas feições 'ilívisava:sc o quequer que fosse 'ile audácia e maldade.Ouando (lescerrávã 6; beiços, notava-se-Ihe a falta ile dois ilenles, o quelhe fazia parcier -maior a bocea. Usa-vabarba crescida, que era negra eespessa.

Os outros liòmens iam mais malvestidos, alguns jate em mangas decamiáa. Todos,' porém, traziam armasdc fogo, de t-ypos diversos.' Mais claramente:' liquelles dez lio-mens pertenciam ao

' bando faccioso

do Mellado, que amedrontava as cer-canias com os seus feitos ao ^rito dc— Viça C.-ilos V!

Para illudir a perseguição das iro-pas liberaes, o bando dividia-se cmpequenos grupos, jtinlando-se Iodosquando o chefe o julgava coiiyenien-le, c formavam então um lotai de oi-tenta a cem homens.

O Mellado teria vinte c cinco an-nos de idade. Dizia-se que estudaraein Madrid medicina, mas qtte, ven-do-se perseguido pela justiça, em virtude de haver praticado certa façanhaque o código costuma castigar,fugira -para a Mancha, onde começa*ra a defender o peudão do absolülis-mo, servindo sob as ordens do cabe-cilhá Palilos.

O Mellado não cra pois, carlistapor convicção, mas sim por força dascircümsfandas. Desejando ser chefee figurar por conta própria, procla-moii-se em nome do pretendente, aquem nunca vira, capitão de todoaquelle que o quizesse acompanhar.

O Mellado e a sua g''ntc nunca scbatiam com as trppas liberaes: evi-tavam-nas sempre, e mais que defensores dc uma idéa, eram um bandode ladrões que assolava o paiz ond°baliia.

Caminhavam, pois, o Mellado e nove dos seus em busca de uma covaonde pudessem abrigar-se da incle-nieneia da noite, c como o lcrrfinocra de mau piso e cerrada a escuridão,as pragas e blasphemiãs succediain-sesem descanço.v Traziam já quatro horas de mar-chá, sempre pnr caminhos inaccessi-v'is á cavallaria, e esforçavam-se porchegar aos montes de Toledo, ondelleviain reunir-se ao reslo do bando.

Por fim, o mais pratico do terreno,exclamou:

— Ora graças, capiíãol Chegámosá cova do Lagarto.

H seguido pelos seus camaradas,metfu-se 'por uma abertura cavadana rocha.

A cova do Lagarlo não era obrados homens, mas da natureza. De-pois de tuna rampa estreita e baixa.por oude não cabiam dois homens a

par, chegava-se a um local espaço-so, para o qual desembocavam tresgal('rias.

*¦ •Os bandidos pararam ali. O Mella-

do sacudiu o capote e mandou arranjar luz, no que foi obedecido por umdos seus inferiores, que tirou do boi-so pederneira e isca c accend^u ocoto de uma vela de sebo. Então to-dos enxugaram as armas o melhorque poderam e encostaram-nas ás pjreiKs da rocha.

I:' preciso, collocar-se um desentinella á-entrada da cova — disseo Mellado.

Quem lia dc ser?Tu mesmo — respondeu o che-

fc. — Pouco fmpo estaremos aqui.apenas o necessário para comermosàigitma coisa e bebenuos mu tragp.Não convém que nos súrpreheiitla odia perto da estrada real.

Sentaram-se todos no chão. e co-meçaram a tirar dos boinaes algumasprovisões de boeea.

O Mellado era muito sóbrio* co-meu apenas um bocado de pão e be-beu iim golo de vinho.

Hoje correu-nos o dia á laia d"mil diabos — disse elie — andamosmuito sem nenhum inle/.*sse. Deus-queira que sejamos mais felizes ama-nhã. .

Nem todos os dias são eguaes,capitão — disse um que linha por íil-CUIllia O Grãoainho.

Bem sei; por isso me revisto depaciência, esperando que, mais hojemais amanhã, se hos apresente alpjiimftíèoclo de costa acima que nos per-mitta safar para o estrangeiro, no ca-so que não. vinguem as nossas idéas.Isso é que é ser previdente —disse o Giãosin.io.

¦— Pudera! o mundo não se fezpara os tolos., — Apesar d'isso, andam por ahiaos 'montes — volveu o outro rindo.

Vamos, senhoras, toca a dormiruma hora, e depois a caminho, queem quanto estivermos por estes si-lios precisamos viver de noite, comoos morcegos.

n o Mellado, depois de d:zpr isto,estendeu-se o melhor que pôde c fe-chou os olhos. Todos o imitaram -.»em breve o subterran1*.! cahiu iiomaior silencio.

Passada uma hora de descanso, oMellado deu ordem para continuar amarcha. Todos se ergueram e comi»-çaram a sahir da cova.

A seiitiiiçlla ''slava á entrada, d istibíerianeo, mas deitada no chão edormindo a bom dormir.

O Mellado acordou-a dando-lhe umviolento ponta-pé.

O que eu devia fazer agora —disse-lhe elk» — 'ra mandar-te fusi-lar. Se aprecias a vida, não caiasivoutia.

A serit-iielU confundiu-se por en-

tre os seus companheiros, sem dizeruma palavra, e dando-se os paralvnsmentalmente por ter escapado aocastigo do capitão.

O baiulo Seguiu por uma das des-cidas de Vallehondo, até encontrara ponte, onde fez alto.

A tenipestad'' ia em decadência, eas nuvens, entre-abriniio-se aqui ealem, deixavam ver algum pedaço decéu iiiarçhetado de estrellas.

O Mellado qu'', tm oceasiões deperigo, não se fiava em ninguém,adiantou-se alguns passos e entrouno leito da estrada. Então, applicouo ouvido, e pareceu-lhe distinguir abulha produzida pelas patas d'umcavallo.

Em breve s1' convenceu de que, ef-fèC-iVámeiitc, alguma -.limaria se ap-proximava. e logicamente pensouque não devia vir sosinha.

O Mellado achava-se desmontado edesd1' logo affagou a idéa de se apo-derar do cavallo que o acaso lhe de-parava. Chamou a sua gente, e man-dou-a õcciiltár os lados da estrada,junto á entrada da ponte. Depois,aperrou o trabuco e esperou.

Teriam decorrido quatro minutos,quando viu acercar-se um cavaileiroenvolto iVunVa capa.

— Alto ahi! — gritou-lhe elle.A g.nt. do Mellado, ouvindo a voz

do seu chefe, cercou o cavaileiro, oqual, passado o primeiro t0lancc de

surpresa, picou de esporas o cavalloe partiu a todo o galope, pensandolivrar-se na fuga do perigo qúe -oameaçava.

O Mellado, vendo que se lhe escá-pava a pr''sa, c notando ao mesmotempo que o viajante nio era ne-nhum mailrapilho, gritou com ener-gia:

Fogo!Esliondeou uma descarga, e o ea-

valleiro, estendendo os braços,, cahiudesamparado na estrada.

Creio qu° lhe acertámos — disse o capitão rindo.

Assim parece.Elle é que teve a culpa: porquínão obedeceu? — õbjectou outro.Ora adeus! — volveu o Mella-do — quem morr»' descansa. Hojepor ti, amanhã por mim. Mas nâolemos tempo :l perder, apoderem-sedo cavallo em quanto eu vasculho asalgibeiras do morto.

E o capitão acercou-se do pobrecavaileiro. que estava MendidO aomeio da estrada, coberto de sangue,c revistou-lhe esjruptilosamenfe oibolsos, onde encontrou um relógiode oiro, uma carteira, uma bolsa comdinheiro e um par de pistolas.O assassinado era o nosso conheci-do doulor Valle.

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