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.SKt-.rt. A^NOIH m 284' ¦ '' 6V- * A " NOTICIOSO E POLÍTICO\<&*« £¦" MAS SEM UGAUfiES NEM INTEPCSSES NJW» ¦5 -. ,- ;,': ¦-¦,¦'. PAUTIDAUIOSVJJ •,'ji_l_F^*^ ' ... I* Recife, Quinta-feira, 6 de Dezembro de 1923 jjí< íí PERNAMBUCO — BRASIL [**% |"™B H^B \ àf _r"^Ii_^^ w (OBQÂO DEMOCFiÀTA COMPOSTA EM LINOTYPO E, Á PROVÍNCIA" Fundada cin 1872 Escriptorio, ,. rcilacçBo . e offlclnns 7-,Avenida,'Marquez de Olinda, S73 Hecite — Pernambuco • ¦"» y: '"¦ buasil Gerente ÍÍJ. de Lucena e Mello. Telejiliànés — Redacção : 1975 j Escri- ptorio'! 1-55. Toda corre, pomlencia devo ser dlrlgjl* fla uo director'. ou 'ao gerente. y SSo nossos agentes de annuncios: '.. J NO EXTEBIOlt França e Suissa: L. Mayenee & Cia. Rne TriHlf.Hct, 9, PAHIS e 19, 21, 53 - tudgate Hlil - LONDiiES - E. c. NÓ UIO E KM S. PAULO Affencla Havas. TELEGRAMMA Dos nossos' correspondentes e da agencia Havas mvTFm /_™% ¦ ¦ ^^ ,ææ____ ____!-'_-.'!-.ljJ>. JI-.Hl AMIGOS XF.W COWrviEXCIAS H H ^___l ^L__ _____í ____ __¦______. '' ^»ffnidiueitos II^ ^ÊÊmW ¦ ÁWW%£ IMP RESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS»| DlTeCtOT ~ DINIZ PERYLO 3 PELA POLÍTICA PELAS ESCOLAS Numero do dia .. Numero atrazado Anno ..'-. Semestre TWm.strc Anno ..'. . llrasU Exlerior çsoo í-ion 4SÍ00O MSIOO. 13?000 809000 AS ASSIfiNÀTÜHAS SAO PAGAS i ADIANTAJIAMENTE Rog.«|ó$Mi_ sr**'- assifliiaírtcs reclamarem « d.ninrn on falia dc <*nlri»fla da falha I^xjy-y--yy ¦ 5 CÒMJV1ERCIO ¦•ISA r.OMMERC,IAL l*>B PERNAMBUCO Coiaça.s iiHfclars.da .mil. do» Corrf.loreti Praça do' RfcJ-fc,'..» tio (li z-rnliro dn lO-Jil Cotiiçiil»? .de iipjioclos eff.fttim.òs liniilcm 'Cambio sSI-nliclros "a 00 d|v ú l|f*? r, D|!W rtipór 1*000 piii'1'eúliii'. íclrm -si-Londres a 00 tl|v ii l|3 d|por lí do Uanco. ,-.:' idr-mjld.-ni á vista r. l|3i tllpcr l-ÍOOO (lo Uanco. . Iri,-rn 5|J\'ovn Yoik.ú vj.-ila 11*000 o dol- lar:; ilo Banco. Id.in, Idoni, lilcm', II? o dollar do Ban- ro por l-lcgranuna. Itlfin ?|i'oi'iii!!'ii] il visla «no o escudo . do Banco. Presidente — Walfrido da Cunha Antunes Secretario — Beiedl.lo C. Mesquita. MERCADO. DE CAMBIO Os bancos abriram liQntom com a taxa d. ,-. \\i d. sobro Londres a 00 dias (ie vista'por H000. Ánós as Tioi'clas do Rio. saccavam com n masm. base, siibimlo pouco dopo's pa- raJa'il. -.'sjlrt d. é maJs tarde para n tl" f. 713.? d., frchiuiiio porem o mercado com ti.v, liixns tio ri :í(| _ tl, o r. 7|32 d. .y.fanflcstt: 1?000 ouro f.Wfi. Em papel participar, niio constou nc- ¦ WfiJojiK a., :»,.'..'!¦ .•'..'* ¦ \y**"f»**\t''V' ' """'."-tUM" . , ."'•-'' y.lrr,i^_lU/:'^-:tÁt]tl(' ll. ' nClJllll' ....;,-..'..-•• •• -rr—" Libra esterlina, ...<W?829 Ilçsíla (Província) Pesem j (fiapJial) .... .. rraneo ..-..';.. ;.... ... Escudo (Lisboa) Escudo (.província).-.. ... .rraneo brisa Kraíic.tj sit'í,so .'. Março .. ,. ..—— Peso argentino'(ouro) .. p.so Drgc-nf.no. (pape!) ..:—— Pl_i-'_i '.. '.'. ., •• ••' -• BRASIL DA BAHIA S. SALVADOR, 4 — O governador concedeu uma larga entrevista ao "Diário de Noticias" sobre o mo- mento poütico. Eis uns trechos da mesma: ²Comn v. exc. encara a situação da actual política bahiana? ²Como devo encarar? Esgotei todos os recursos que tinha cm mão para poupar a lula. Rompi. Depois ile romper, sem me importar que at- tribuissem a uma fraqueza ou arjrepen dimento, ainda tentei umi soluçj» pacifica por dois intermediários, que foram os srs. Frederico Costa e Ma* noel Duarte. A minha tentativa foi repelliila, quando poderia ser acceita sem des- doiro para ninguém, pois, cu só pv- ilia que se declarasse a inexistência ile compromisso dos governos com os partidos. Que queriam que eu fizesse? DTenilo-me agora e essa defeza irá até o ultimo transe pois, apenas está em começo. ²E a dualidade.das Câmaras? ²Riu-me dela. As câmaras ilo Estado estão fecha- das, de modo que re mesmo quizes- sem o.s íhi-Jus inimigos 'argumentai- com a ridícula existência de uma du- >/MIVVWVWWWWW-*^<*^*^^MWW^^ plicata de câmaras, forgicada "á ou- trance", esse facto não autorizaria a ninguém perturbar a paz da Bahia. ²Mas se, apezar de ludo, tal duplicata "á .outrance", como diz v. exc, for motivo agora para uma in- terv''nção federal? ²..Reagirei até á morte se ousa- rem intervir .na .Bahia! 'Mantenho o' que disse ha mezes atraz. Aqui não ' reconheço quem ¦PQSSa fazer d°sta terra o que ditar a rncónsciencia. Não preciso de exer- citos para rcpcllir o atlciilado ao meu governo, que ha de ir até o fim i.2s:j'.ronlai!do ,sem titubeíos, iiif- gro, firme e com a ordem publica mantida custe o que custar. • Si querem ver sangue attentem contra a autonomia do Estado, que terão a resposta. . Não creio, aliís, em intervenção. ²Como vê v. exc. então a vin- da do destroyei'? ²Como um facto vulgarissinio. O governo federal poderia mandar toda a esquadra brasileira para est° porto. Está no seu direito mobilizar as forças armadas ao seu sabor. Eu í que não morro de caretas nem verei nisso mais que um facto e... ²E o caso das ordens aos Cor- reios Q aos Telegraphos sobre a ca- mura opposicionista? AS ENCOMMENDAS POSTAES 1OÍ0S0 47S70! isr.no IS.Tl) Í_.Ô si:m $H1 1*000 ÍJ18.*. 7-Í000 a$r..)n •isjr.0 Pelos Municipi [OS ²Tudo é mentira. Em primeiro Iogar a Assembléa do Eslado nunca teve franquia em taes reparti- ções. Depois cada um manda no que é seu. . Para Correios e Telegraphos po- dem haver na Bahia áté cincoenta Ca- maras, mas para o meu governo só ha uma. Isto nada valeria, mesmo que fosse real e não fosse uma alvar invencio- nice. ²E quanto ao sertão? ²O Horacio de Maiios está com migo, absolutamente solidário.' Uas- ta-lhe dizer que ainda lionlem fiz no- meações de autoridades policiaes con forme o seu pedido.. Dc modo que, vamos í luta, repito, e aqui não intervirão sem encontrar resisfncia, mas resistência desespe- rada, resistência extrema, resistência que me levará á morte, mas que me desaggravará e me vingará. Exp0ri- mentem Agricultura e da Fazenda respectiva menie o engenheiro Themistocles Me nezes e o sr. Affonso Amorim.. — "O Tempo",' que obedece a orientação dos senadores Monizeí, dissidentes do partido Democrata, vem defendendo a candidatura do sr. Prisco Paraizo. A reformai eleitoral Assiifar'—.. Mi'1'clHlo rrottxn. ¦ ]\i J('(ita..o9 (lil prai;a, loram as sn- - frifntes, pelos. ,lr. Kilns ' ncmirtirn, •• •• •• •• Branco .. .'.',.. ¦•.-'¦.• ¦¦ Soinr-ho.4. .'. .. .'. ••' ¦• Bruto soero .. .. ¦.. .. 13*000 Ifi.-iOOO i.-.íooa ISSKÍQ I.|?(;V> tr,?r.o) ijwiyi nií.-.o.i Abitidlíl Sr-nílo .1.'. -oi-tc, linsono- *. I- in-il.laiioi.Jior.WOO. itfr.iítlb rroiixo. UKTnlbAnd BE CF.REAE9 Fõlil-rt — bonf.ro novo dn sul no^noo a WIC0, ífnrroprrto rto sul sem twlston. cia. Fiirlliha J-1-. ?aijoop a ülítu-O sonoro dc Estado, crihrórllir a prnuOilencla. .Milho -*-: lt..nno a' isíiwo, conforme'a íaroanla C (pllillrtade. ílurt _- 3rt<?_iOOl á 31filt)0 sonoro novo do E-t*'do.-' ''¦': 'y'-. , MERCADO DE VA.tIOB CE.VEROS Alcndl — Êrttra sóllo 4«0Ò0 a 4-iSOO ¦ com gnljo 5|3Ò0 a DlüM. a.canada conrorme o gtíoi : Auu.rdfnte - Extra Sfllo SfOOO a S$109, ccim sello 3^300 a 3*400 a canada con- forme ó gr4o. Ctelo —,'Scif» exisièncil. inrracha'— »M0 a 1Í0W. Couros sqloailoi». «eccos S$000 a -IMO. Couros ciiplcktdo. - 3$i00 a 31300. Couros verde» ~ 1IS00 a 21000. Caroços it^.J ulflntifi» - 3?300 a 3$000, na estacio. -» ¦ ¦ Cita - i.» 95I00O, mediana 70*000. gordu- rosa, 50J00O, arenosa 43(000 pelei 15 kl- loi. FI4r. -MKXI0. PeRes de cabra — .71000 a .1500. pelle- de citrn.lro - 01000 a «INO. Sola — .4»800. * ¦ Mamona ¦— lü$800 a"',131000 na estação. juij^-.no.yiVyw****-**'**^^ ^ ClittJca clftirfljca dpnlar'a "' DR. ' AtJflVSTO IIODRKil ES Avcnliia;hib'Branco, 110 t." andur • • jfijLÉ.libSE 100! O Cenlro dos despachantes adua- neirnside Pernambuco dirigiu em da- ta de ante hontem ao sr. administra- dor dos Correios o seguinte officio: "Recife, 4 de dezembro de 1923. — Illmo. sr. administrador dos Cor? reos de Pernambuco. — Tendo essa administração adoptado o systema de procuração bastante por punho dos commerciantes que recebem encom- mendas postaes internacionaes, pro- curações que devem ser passadas aos despachantes aduaneiros encarrega- dos de retirarem ditas encommendas da secção respectiva, creaiulo assim serás • dvíficuldades is pessoas.,? quem .isj.rcleridas encoininêiidas são' enviadas, assim " coniò aos próprio, despachantes, O Centro dos despa- chantes oduanetroa de Pernambuco, por sua directoria abaixo assignada, pede permissão para representar pe- rante v.' s. contra a pratica dessa in- conveniente, medida, pelos motivos que passa á expor: 9 Antigamente existia em vigor uma formula da Alfândega por onde as pessoas que recebiam encommendas pelo coli postal autorisavam aos des- pachantes a retirar da secção compe- tente a eiicommenda recebida. Abolida em seguida essa formula, foi substituída pelo modelo 24 7 de- nomi.nado serviço de cacommenda. pestaes »i.tcrnac;onai.s, o qual serve de Aviso de recebimento das ditas encommendas c em cujo verso o re- cebedor exara a competente autori- •ação ao despachante para este reti- rsr a encnmmeml 1 recebida, autnris.t cão mie recebe fiOp réjs ile eslampi- lhas federaes. como sabe v. s. Esse modelo 247 ou a Distração acaba de s.r abolido, isto é rão é mais adinirsivcl a aulorisa- ção legal que o recebjejlor de encom- menda dava ao despachante para rc i- rar sua cnconimenda, visto essa dj- gua administração mandar substilinl- a pela procuração da pessoa que re- beber encommendas postaes interna- cionaes. Como pode avaliar v. s. no seu alio senso administrativo, essa medi- da não foi autorisada por lei, não tem razão de ser, não. só pelos inconve- nientes que acarreta ao commercio c demais pessoas que recebem encom- mendas pelo coli postal, pela demora no se passar uma procuração, assim como porque a autorisação que o re- cebedor da encommenda exarava no verso do Aviso era perfeitamente le- cal, já por que estava sujeita ao im- òosto do sello e já por que fazia le. - Accre=ce que o despachante adua- rti.ro é um serventuário federal, no- ,e-do pelo ministro da Fazenda, e CARUARU' Transcorreu no dia 23 de novem* bro p. findo P anniversario natali- cio do capitão Francisco Nunes Por- to, comnierciante nesta cidade. — Voltaram para essa capital, na sexta-feira passada, o sr. coronel J. Carlos Mariz e sua digna consorte, cl. Evangelina Mariz, que vieram a esta cidade trazer.as cinzas de seu pae e sogro, coronel Juyencio Mariz, para serem, como( foram, aqui sepultadas, conforme coínmuniquei em telegram- ma e carta. „•_ Victima- de antigos' padec.men- iios falleceu emvsua -residência, á rua dn Matriz, na quinta feira, 2. do liièz p. findo, o sr. José Baptista de Souza. -— Pela comniissão composta dos srs. dr. Celso Galvão, professores Pedro de Oliveira, Paulo Ferrucio e vigário padre Eugênio Vülanova, eni dias do mez passado, foram examina- das as alumnas do Collegio Sagrado Coração, regido pnr irmãs benedicíi- nas, 'sendo este o resultado:. Berna- dette fr.ihein de Souza, Rosalba Ri- beiro, Argentina Pires Cordeiro, Ca- 'ilda Vieira Santos, Maria do Carmo Fonseca e NÍIza Freitas, approvadas com distineção c louvor; Carbnda Barros Coelho, Elisa Fonseca, Luzia de Souza Floreneio, Áurea Marques de Almeida, Alaria Carolina de Oli- veira. Maria Alice Regis, Maria bstel- lita Rego, Maria Tavares de Miranda; Mari:* ilo Carmo Porio, Inal* Ba"'" Coelho, Eis-, Cardoso Lyra, Manajdo Carmo Taivsa. Anlonict.a fl A bu- querque Pontes. Mara Stcla d Albu- „u;ivim da admh querque Pontes, M. Do ores de Car- valho, Maria Ameba Fonseca, Or nau n Freita», Carolina Lívia do Nasci- mento, Mabel Vieira Santos, Lupej- ra Barros Coelho, Tarc.lla Jordão Cabral, Proiasia Tine, Maria de l.our- des G. da A REUNIÃO INTIMA JDO '•OVI.UNO Eis como o Dlnrio noticiou a re- uniíio Intima do idpliiingo ultimo no liaiacio iln praça dn Republica, da qual resultou a nonieafuo do can- dilato ú vaga dõ sr. dr. Francis- eo Pereira da Cosia: "Pelu política. — rtoivni.ram-.sc (li.inliiao ultimo no Piilaolo do (üo- veruo os srs. drs. Alario Domln- gues da Silva c l^lorcntino dos San tos, prcsii.oiue e v:ep-presi(U".».u» õo Senrirtó*, dr. Octavio Tavares i» co- nogo Henrique Navior, presidente o vioe-presJilente da ('amara, cr. An- tonio do G.fios, prefeito dn- enpitpl drs. Sérgio Loreto Fillio o Annibal Fernandes; «lim dc accordiii- o me- lhor ínçip (to apic.-enliir no elollora- rto ilo 1." rtlslrlcto a c:iii:K:liitiiia do dr. KpWiiíinontlns il:* Bpvros Vor- rela para a vasa dn f-.au-^osn dr. Pereira dn Costa, na Câmara Esta- dual. ,.F_._.i cominlssão íçsr.lvcü pu- lilicai* uma. olicului* -cônnmiciirtíjiij- do o rniullitalo a'ò eleitorado do 1." (Msla-iclo, iiicumbindo-si» nimbem dc sc entender a respeito com os pio- lcltiil.-. |-t'(y.i,í!ont.e. (to? C.miQalp.os niini'ei|ia('»' c cheios 'político? ilo 1" (listilelo. A circular ao clpitpradn do 1." districto (• concebida nos segirlntos I termos : " Iteiresmlanilo a situação poli- tictí ilcnilniiiilc. cujo (lliiciorio uin- — Foram nomeados secretários da | ,ia não Un possível orsanlzar, t»'' ' mr,s a bonra i-e rrcomniendar nos dignos (leitores- do prJmc-Jrn dis- tricto o nome do nosso ilist'ni't'> njm-jpp, dr. Antônio Epamiiiondas de Bhrros Correia, liara nvoeneber a vaga de deputado ao Congresso do Estado, dehcada pelo snmlosq dr. Frnnc'si»(i Aiigusto fer.ira dn Costa.. . .. O lir. Antônio Epaminondas d» Burros Correia pelo seu civismo 0 pelo seu vnlor morai e jntcllectnnl. liem merece, na eleição a sí' ren li- ziiv em .". do .laneiro proximn vin- douro, o voto dc lodós os iiuo (leso- jíim s'n cora men to a pnü e o ehgran d.ecvmcnti) •»'''*' Pernambufio; irnb <js iUiMi.ieii.s di. Oovprno acliial. ite."- Píi, :i de dezembro dc 1!)2;t. — faa) t Mario nojiiingiies (l.jl Silva, (Killtvlp Ac , Hamilton Tavares líàncltò. 1*1li- tino OLvinpic dos Símios. Concuo lli-iiiiituc Xavier. Antônio dc Góes Ciivaloiiiill. Sérgio l.orcto Ijlllho, An ntbnl 1'i'iniinilc.." (•') (is gryphos são nosso». des Rego, Maria de Lou Silva. Ser.iiramis Dourado Guima- rãe^, Helena Vital Santos, Carmelita Alves, Aida Jordão Cabral. Mana do Carmo Borges, Edith Jordão Cabra., Anna Lot»es da Cruz, Maria Magdale- „a do Nascimento, Helena Clara da Cruz app. com distineção; Djanira Barbalho de Siqueira, Anna Possido- nia dos Santos. Iracema Pires Cor- deiro, M:»ria 1,'aial'ce Nunes, lr.tcy . | ezerra da Silva, Maria Magdalena de oll municípios e Perante os membros da Comniis são Especial indicada para estudar reforma da lei eleitoral constante projecto da Câmara de n. 103, leu na sessão de 21 do mez findo, o sr. | Bueno de Paiva, o seu parecer que lo grou acceitação unanime. S. exc, no intuito de adeantar ser viço, se limitou a aconselhar ao Se- nado a approvação da proposição da Câmara com as seguintes emendas: Ao art. 2" — Suprima-se; Ao art. 3." — Em vez de: "a jun- ta da comarca, por maioria dos seus membros", diga-se: "o juiz de direi- to" . Ao art. 3." panigi-^ubico r- Sr.p- prima-se.' • -.'¦-• • *»* O parecer tio sr. Bueno de Paiva causou a melhor impressão, por isso que as emendas propostas evitam que a Cipnara Alta approve medidas de caracter reslrictivo da soberania po- pular e outras providencias que pela sua delicadeza e- importância exigem estudo longo e cuidadoso. Aliás, melhor do que 0s nossos commentarios. esclarecem e dociimeii tam os próprios artigos emendados, supprimidos ou alterados. O art. 2." justamente o mais grave, está assim redigido: "Nos Estados as mesas eleitoraes serão constituidas: par:l(,.r. <;» — Na primeira secção da sede da comarca pelo juiz de di- reito como presidente, pelo primeiro supplente do substituto do juiz fe- dera! e pelo presidente do Conselho, Câmara ou lntendencia Municipal. - Para'.;.. 2." — N:t primeira secçãi da sede de lermos judiciários pelo juiz muniiipal. preparador ou sub- stilulo conforme a denominação d;i respectiva organização judiciaria, como presidente, pelo primeiro sup- plente do substituto do juiz federal c peio presidenie do Conselho, Cama ra nu intendeiicia municipal. Parngr. 3." — Na primeira secção da sede de municipios que não forem termos judiciários pelo primeiro sup plenie do substituto federal, como presidente pelo presidente do Conse- lho, Camará ou iniendencia munici- pai e por um eleitor nomeado pelo juiz de direito da comarca respectiva. Parag-. 4." — Mas demais sec- ções das sedes das comarcas, termo'; nas outras secções giinrn, c.mu. dita cir l ucia Guimarães, Eunice_ de Araujo, "m«'a nec.ss.ria idoneidade e os re-, ^^^J^Sr^o^renice Frei ouisitos exigidos por lei, de modo a Ca.jdiib PaesJ»''^^ Dul.,n. ter a precisa competência para re tlUUVXAAAjVW^VV^^^i,__,_fc^_-__-> _>_>_»_»-_-_-_------>%' Theàtrose Cinemas Moderno Não te etflueçM- de mim — Um fim encantador.será hoje reproduzi- do na tela dó Moderno. ¦ trabalhado pelas notáveis artistas B<*ssil! Lòve. Gareth Hughes e Irene Hunt, Não Uenuetu de mim, que encerra um primor de enscenação e de motivos, é a historia pungente dc uma- mSe.'forçada ao separar-se do fi- lliliihd c tbda uma serie de quadros emocionantes que a urdidura sugge- Edita-o'a "Meiro Pictures Cérpo- ration.". ', Certo, o Moderno regorg.tara ho- jc, ainda. àue-èr e assignar todos os docttmen tos autorisados por quem de direito ,o„,o no caso do Modelo 247. Con- vem ainda citar que ao despachai.U aduaneiro não se pode passar procu- ração, nem este acceital-a para m* ter" algum, visto lhe ser isso vedado por. lei. Diante disto, pergunta-se: como serão retiradas as encommendas pos- taes internacionaes, se o despachai!- te aduaneiro não pode receber pro* curacão para requerer e assignar. em nome de terceiro? Eis ahi o pnnci- pai embaraço creado ao commercio pela medida que se quer por em vi- gor.' Ha ainda a ponderar que dá-se au- torisação com testemunhas para reti- rar-se do correio qualquer importan- •cia, por maior que seja, por vale pos tal, sem carecer-se de procuração, de forma que muito maior razão assiste ao commerciante. para autorisar ao despachante aduaneiro a retirar suas encommendas postaes internacionaes. visto se tratar de um serventuário federal, coin a competência e á ido- neidade necessárias. Diante do que ahi fica exposto e não tendo a'medida que estabelece procuração para o despachante adua- neiro poder retirar encommendas postaes internacionaes sido autorisa c.-o. Helena P. Barbosa, Ednéa dos districtos de paz, por tres eleito ?&$ Maria Giovannita de Lyra, . res do municipio. ou disincto de paz lrc.tas. m.«Margarida Monteiro, respectivo, nomeados pela junta d.t iMM-n-í Marlins de Araujo, Quiteria sede da comarca, sendo um pelo juiz - nr . ira Rizzoleft Pinheiro de, de d reito desta, um pelo primeiro slípAina da Silva'Nunes, Jandyra supplente do substituto do juiz fede- Souza, Anna u.i Rpresidente do Conselho fSÍ ÍÍ B « da .Silva, Câmara ou Iniendencia Municipal, c. 1-ciieiu. u.i.n.iris _i . t_ tni.^ | be,.d() á presUleni:;;l ;l0 que tiver si- do indicado pelo juiz de direito. Paragr. 5." — A organização da.» mesas eleitoraes será feita em audi- encia publica a esse fim destinada, a qual se realizará ás 13 horas, 30 dias antes do designado para eleição. Paragr. 0." — Se na alludida audi- encia não comparecerem os tres mem bros da junta, cada um dos que com- parecerem fará a nomeação que lhe cabe e serão convocados todos para nova audiência, que se realizará A mesma hora e no mesmo local, 48 horas depois. Paragr. 7." — Se nesta segunda audiência não comparecerem todos os membros da junta, os que tiverem comparecido accordarãb na indicaçá» dos mesarios para completar o nume ro, prevalecendo a indicação do mais velho, se não houver accordo. Paragr. 8." — Ficam revogados os. dispositivos da legislação vigente r^- ferentes á indicação de mesarios elei- tornes." O art. 3." e seu paragrapho tèm essa redacção: "Quando os tabelliães. escrivães vitalícios e officiaes e officiaes do re- gistro civil da sédc de cada municipio c dos districtos de paz ou subdivisões judiciarias forem em numero inferior ao numero de secções ile 5uo eleito- res, a junta de comarca, por maioria de votos, designará um eleitor para servir como secreiario da mesa d.» ca- da secção excedente ao numero da- quelles serventuários.. ,- ,.v. tas, Julia Pereira Sobral, Dulciiiea Pereira Sobral. Nadir da Silva, Mana José Damasceno. Maria das Dores Alonteiro, Coraiia Porto Vianifa \ e- ronica de Oueiroz. Joanna da Silva e Maria R. Carlos da Cunha, app. pie- namente. Caruaru', 3 de dezembro de 1'J2j. (Do correspondente. •*íHr55^.vicri^*m Us c doenças nervosas -ll — Traça da In- dependência - 1." andar. - Das il &i 17 K™;^^vws—vwv-^ tes.aduaneiros dc Pernambuco,, espe- ra que v. s. ordene a suspensão de tal medida que só prejuízos poderá carrear ao commercio. por todos os inconvenientes que ahi ficam apon- tados a v. s. Esta sociedade, confiada na recti- dão e no espirito esclarecido e pra- tico de v. s., confia que v. s. estu- dando detidamente o assumpto e ajva- liando da procedência desta exposi- ção, mande suspender a medida que acaba dc ser adoptada por essa digna administração, por illegal e inexequi vel. , Este centro, aproveita a opportu- nidade para apresentar a v. s. seus antecipados agradecimentos e ao mes mo tempo desejar a v. s. Saude e Antonia Luiz C. Li- A Cillll-r es deis vice-K<",'.'l'!iiiil"rcs Estado « seus substitutos e.. ijilbo o o'ttlclu.1 dc gnbinotp e o do genro do governador '. Que nnJrnliibuie republicana '. JduH, (» l-Sttído cimbece . estes cl- -líintãoa eomo cnt'iiln'(i.s"t>olHíòàtí-í-' Kiio so pode obs.ureçer:' p acto está cclícrcnte cnm o. CcItiÓ do sr.' governadot'^... l)}-/. n cJrcuJar : "essa ciiiuniis- são, etc. otc. ineilllllllllíló-si* Iam- hom tio se entender a iicspcllo eom os prefeitos; presidentes dos Concor Mios mtuiJ-idpae.s e ehclcs políticos do I." districto.'.! J.' ou não uma, intervenção di- reetissinia do governo num caso meramente político? Ora,tal intervenção não surpre- h.ndoria si qucitvi Incorria o gever- no não vlvcsso a aflirmar em docu- mentos públicos, desde a oceasião da escolha do seu nome (ate na capital do paiü, por oceasião dn b:ir.(|iicle cuc lh" foi of_oi-.pc.i-0 pe- ia bancada pernambucina, do qual foi orador o sr. Rsliiclo Coimbra), que fai-Ja a ai!niín::it.'arjão, sendo a política dos políticos. Xo seu ultimo discurso, qtlnndp do banquete por òcenslüo daa, foa- tas cneomníendndas (tue tanto eus- taram nn Tlie.ouro, no qtial s. exc. mais unia vez revelando sua mani- festa o profunda má .vontaJe ]ídra coni o presidenlo da i'opu)iÍiea'j vio- Iou as nòrimna dn pragmática, não lbi! erguendo a taga num brinde de bonra, nok".» dJscúrsp ainda e. exc. ôisso quej pòmmiaritp rigorosamente não se pudesse afastar a politica do governo, não ora político, nem soldado de partido algum. Nesta phrn.se ba ditau Interprc- taçüe... A verdadeira, eomprc-bev* domol-n riHidanvonte, ntísnío V'r- quo cn-iva dpntrp do irlií-iic CP.iri qtio aprocTh.iíoâ .. seu governo. S. cxi ia. queria dizer que seria .{onerai. 13 assim foi: espreitou unia opportunidade. PVrtiiitar.iente dcparandoso-lhe o ninmento aza- .1... zás ! s. excia., se fez. general c cumuiainlaiite das itropiis politi- ESCOLA PIII.VTKCIIMIA l)B PEHNAMBU- CO _ lioje, iis ia iiprns, scnlo riuidos d prova rserJptn dr T. liystctj.fJ.." cadeira üp I." annb do curso de \grJmcnsnrn il». ui pjcOI.T, iodos o? alumnos inscriptos. ixsriiitu r dk siaiiiJJO - itçiillsnrnm- ?e ante lionteni d* cxifmss desso erliibe- lecimento de insti'ir||ilP d-Vlgldo im»U profes.-ora il. Felicidade Perpetua Mott- de. Aqu.nn. ¦Presidiu n neto o tlr. Feliciano Andrf Gomes, sípvlndo d" cxiiinlnailoras ns prn res=r.r:is scnhprinliãs MarJa da l'az Lima iirandilò, Alzira Miitliiltle Silva e Anallii Loòne'ii da Silva, dando a seguinte re- Bti.intto: Cliissi* liitniitil - Miir Aumista da Ãilv:. liJlila Peixoto noznl, ilélnaldo Pereira, Au tonJelia Fcriía.ndi.- ila CPsla, Oorson Mel- In Torre?, liaria iln Carmo FernantlM Velloso e João Haplisla Torres da cunlin, nu: in adlnritndi.-. rrlincirii classe - Ulysses Moita tb* Aquino, CaiTOPii Rodrigues de 1'i-anç.i. Mained-» AnnsincJo d' Oliveira, Adnlglsa de Souza Correia. .In=. Cnollino il" Arnu- ;'o. II. lena nere.lrn, MnVccllinP Ileni-Jque Penira, HiilJna Flores Prazere- e Joilo rlC I. tua .Miranda, approvados com dis- tJnci-ãii. S.||lliiií. cüisse - Nair da SIlVIl Almcl tln', ¦ AtitohJp UJboIro Ffajnandes \'rllpsn, Isnnido Vieira firnsa; Annlin das Vlrgeiv Sil, r.iirivne dn Çnrmo' çnriiicnni!, Xarei in Mnrqurs d • l.nnns, Nair Plnnnsel Lins, Abelardo .losí da Sllvn Cillmiirflos, .To**.'- AiistIo Marinho Fii'cilo, Alc.'(lc= .M-é ii" .ali.'-' tiez.fvin e Alcides Cnrnelre [,'enl .limlori npprovntlos com distiniM.-fio. Tcri-i-ii-n classe - Mc-'IMa Lillia d" Ra- n-ni... li. iirlqiu» .lorge de Oliveira. isníira Slnniues de Lemos, lluniberlo c,,i-ii-'i-.i di» Medeiros. Anilrezn Aiuii'6 'i'1 nie?, o..\vnl(Ío Josi) da Sllvn ouJinaiTi..-. i,yd''n de OUvélrn " Ci»cy I.'mn ifrniítlilo. niipi'pvnilo3 uom illsiitieçílo. ,Ap!'is a' prWiiíiiaçiío d', rr-nlladn (lo.- iMime*. iodos os aiiimnn* piirlirniíi pari TiR-lp'.*., pude ii'iiiii ilicnirlnlio, njdredc prcpiipndn, na ii». !Ui_ic'ii dn dlrecldrii do liirfuiin. i-usceiinrnin "- scnulntes eu- ll''('j.'il'i'liieiilo?: •»'As leiia-", rCiro pur lodo.- '" aluiu- njj«. ;..\ii m-';i .ia Çtisa" i»'!".- aluiuim' IJiyíüca d- Aiiniilu. \\i:'ih'f Leni, licnrl- l|lle de Oilvl-iji Andrizn Cloiii.p, Tini"- ¦ ;, i:,,ne'a. .lula I.ÍIIS, l--mi'a l."HH'r i* -:,e.v de Lima lipnndilo: "..nlomú" A'e'- d,- IlezePPIll "O cniniid-iailur". ,ln-é Mi •¦'Idii. 1'a'i'ão: ".'nailhilli.- de IPUZ". I.JI.V' -•es d,' A(|il'no .' AiitniiJi-ita r.a.a-, "A '- nii.i-ldn*', Hc-ilila I_o0r.!p lies d" Tranca -\ iiii..|lii(li'(i.n", Mídrczii Andiv nume. -Me eomprn Ynyú", r.ei-y Pijinulâ..-. "i p.i!gti'i:o.n.", (lor.on fnri-çs; ''Os ne* 'moíquúeiros", Alcides llezerrn, .bis» V-\ ,--,.. .- UtinUKi Uiava-. ." ,S .raea d"* S.i- :,-,,-«" 'IJiereza ilni-rela: -A iiv.lrinba" *.fili!/l PJllMl-ri-l U!llíi.' ''I.1"'d '"'.VoT .ll!.l'.V'. 0iijiie jnriro de ÒJIveírii; ll.vinnu a Hun ile'ra, i-nrn." Sniiinila imrli! - "o- i.iiilnJiilin-". C.iu rtlrJiiltlo i» Ió nluiiino Arlillles Motta d» A(|ii'n«; "jMiiniil. imo ilcixn". Eulina Flo.- ios Prazeres: "A iamilia (;s'p'i'i'nili'!niV Alèídi-s li. zerra (pill), lulln L'ns (mile) n A-ii.nJeta Co.Jin (flllui.)-.! "(> pnlrloin", Mamnle Álli:slac'o dr Ollvclfllji "Slilltltides rlp Ciiriiaval", Mlircellno Poeira: "Iu- tiinc.-n '- veibiei'", Anilrezn nomes; "O rn i»e! 1'0"-, III.v.-*es Mnlla (lo AltlilllOI "Ana'- Veislll-Jns",' .lusl'lia COITO1!!; "A IClCpllO- n;?t"n", ..i-Kntln de SaiiPArinni "Tem qui f-asii",' Alcides tlnivr»; "As sei» notas". Tiicrrza jusllnfl r.orria, Mtlr da SHvi Vimeltlá. Aniff-ria nJa< do Snc.r.amrnm, l.ydJn de Oliv.va. Cccy l.ima r.raiuliV». Anilrezn André Oomes e Nair Lins; "Sau dacão ii and-ira de f.-iiianibucn". I3.1U- i-aMnidiPs de l.min*; li.vmno á Pernam* buco e iiyinnn Nacional cnnlntlc por lo- ilns os nitimims. o ilioairinlin acliava-se cnprlcliosnmen- |. nrnnnic-nladn a jnphrii*zn ileslacnndo"-se uns nppsil-cos escudos "arl noiivean" tra birilO esmerada do pro.PSSqi* lll«0 HOI'- BM b'uJz. Toilr.i ns r.eniiipanliaiiTUln? fnram fr- rutndns a piann pela professora (lc nm- ,:ea ..nlihrliilin Celina da SJlva Almeldn. ,\: n |,!-':-eiu:ii:i"..»s rornm multo felizes n que ilminiislra n z -lo e n (ieilVaçãn da (Urnctorn dn lii-lilulo. pi ln que llie nilo regnisaromos louvores. Por na deputai;.. federai Acnil.i.icn Ifintié-o Soares -. çmn opll- nins iipprovae.".'s acaba de concluir n ?..¦' •nino do cursn jiirlillçò .» sncJnl, na Pa- ,.,i!,lad ' de illl'e'10 dn lb-'l'e. » InlellJ- jronte e csrorçntlo acadêmico, ignacio Sna res llii-linsa. fl lioinrin - nasceu paia trabailiar. C.o- mo pnderá Ml" cumprir o sen dever si sonITs.'' fraco, mngrp o sem nirinn? A Eniiilüíin dc S-ôti pelas suas proprle- dad.--.! SinsVluIntfs. íijiirtitl-òrt a exe- cular a sun tapera, i-cstnurhnilo-Uio a? fer ças pi-iílil-i-. Agora v. in em v.Jdr.PS d« dois lamanlio' COM A FOLICIA DE AFOGADOS prosperidade i,v...vü ...*~ a....- .. ma, presidente-. A, Roberto da Cos da por lei, o Centro dos dcspnchen- ta, secretario." .a».. Í3 1 ILE6ÍJ1L ym„.-J S ULTIMA HORA na tercei- j t! _ra pagina\ Procurando engrossar a -. + voz elle escreveu: "Não admittimos essa tlieoria com- moda de se accender uma vela* a Deus e outra ao Diabo, e pensamos que ou se accende a vela a Deus, ape- nas, ou ao Diabo, exclusivamente." E logo depois afinando a voz, ou melhor, falando no lom natural, de- clarou: "Trata-se do.grit.» rou<juc- nho do despeito..." auto-biograpliia... Paragrapho unic. — Essa designa- ção será feita n'a mesma audiência es- pocial cm que forem organizadas as mesas para a eieição."' '_¦___ i O sr. capitão Állòlpho Lins, subtl. legado de Afogados, deve providen- ciar immedlataiíienlc para que cesse o ajuntamento por demais inconve- niente e insupportavel dé capadócios naquella barraca que fica á estra.a dos Remédios, esquina da rua at lie Abril. Caminho obrigatório para a praça da Paz, as-, famílias que por ali 'ra.i- sJtam. são aggred'.das moralmente pe los taes capadocb.s e desordeiros, os quaes embriagados, sem decoro a.- ..nm ;i moral publica, ainda praticam certos actos que á policia cabe prohi- bir. Um moço esteve lionteni neste jor- nal relatatido-lios que. ame lionteni. acompanhava uma sua irmã quando, ao passar ali—sem que pudesse des- yiar-se, por ser estreita a passagem, porque, a uni lado, fica um viveiro e zo outro, a referida barraca — teve de ouvir fortes obscenidades dirigi- das á própria irmã ;(s quaes não fo- rim repcllidas deante da superiorida- de de numero de Indivíduos ali. Agora, cabe ao sr. subdelegado agir energicamente. ^ ^,,,«^^«.1- O sr. Annibal Preire, cuja prete»- ção :i reeleição proniettida e defendi- da desiemerosamente pelo seu ex- protegido de alguns annos atraz, t actual governador, sr. Sérgio Loreto, está desapparécéndo nos "turbi- lltões dos infinitos"... mineiros,''é lambem pretendente á eleição de re- presentante de Pernambuco á Cama», ra Federal. O paiz conhece a importância d* acção partidária do Jorn.l do Br_.it pro-eandldatos da "reacção". Ao \x* do do Correio da Manhã não esco» llieu opportunidade para o combate cerrado e injurioso que 'Jsc fez aos candidatos da convenção de S de ju- nho. Além ilisto, foi sempre a co- I it in ii n avançada do nilismn pernam- bucano. Nos embafs ruidosos e lá- mentaveis da suecessão goveniamen- tal de Pernambuco, aquelle órgão foi na capital do paiz a voz que solenne- mente pugnava pela victoria dos "au- tonomislas" do nosso Estado, chefi.i- dos p'los senadores Alanoel Borba a Rosa e Silva. Até lia pouco, com um anno no governo o sr. dr. Arthur Bernardes, prestou ioda solidariedade á politica nilisia de Pernambuco; ein todas as suas manifestações hostis, por mais arriscadas que fossem... E'. emfim, o órgão do sr. Sérgio Loreto na ca- pilai do paiz. Alas, o sr. Annibal Prire quer ser deputado federal... e não hesita nos meios a empregar.- -.-' , Assim, recorreu ao sr. Gilberto Amado. (Os leitores devem lembrar- sc d sle moço: foi mais um sergipa- no importado para nosso Estada pelo mai-rctismo). O sr. Gilberto Amado, generoso, procurou o illust;e sr. dr. Raul Soa- res, que teria pronunciado esta Jphn- se conhecida alr;ivez da imprensa-. "Minas procura saber quem foi b^r- narHir.la" . O sr. Annibal Preire desnorteou- se por momentos. Pudera nãoi. Nã». desanimou, jjoréni', .... ... ' Agc>r,t, .ruína o--joniil.tle.que'i,'dl», rector para a defeza <l;t politica presi- denciai, Tal-o sem ceremonia e; sem se lembrar que, com a sua nova altitude, está atirando pedras >nq ,go- verno do seu amigo, sr. Sérgio Lo- reto, que se caracteriza pela fabrica- ção de empregos, para os seus ami- gos, pelas gratificações graciosas» etc, etc. Vejam o.s leitores o que o preten- so candidato á dêputação escreve no seu órgão, o Jornal da Brasili "E' innegavcl que o espirito publi- co se alarma com a noticia de que quasi toda, se não toda, receita papel do orçamento mal chega para paga- mento ao funccioiialismo activo e in- activo. Num paiz qu15 precisa ' de verbas para incrementar as suas fontes Wz producção c abrir vias de cotnmuni- cação entre os centros agrícolas e os mercados consumidores, ou Os por-, tos de escoamento, é realmente as- sombroso que nada fique dos iropos- tos cobrados á agricultura, á indtts- tria e ao commercio, para melhora^ as condições em que estes factores do nosso progresso s° desenvolvem. A facilidade cnm que sc cream ser vieos, antes para attender a colloca- ção de alilhados que n interesse da administração, pôde nos levar ás iji» didas extremas adoptadas pelo paflá- mento francez: a dispensa em massa de empregados públicos. Esses honrados servidores da Na- ção precisam 'star livre de conUn- gencias semelhantes. Devem, per-is, ser os primeiros a aconselhar a re- ducçáo dos quadros pelo não provi- mento dos logares vagos. !'¦' Chegaremos assim a uma situação cie desafogo, com possibilidade de me lhor.tr a sorte dos que. ficarem, em. numero restricfó ás necessidades do serviço. Nem se diga que nd Brisjj. síria: ¦ impossível um aclo idêntico aô di Pránça: lá, como aqui havia garantias na p.óss0 dos cargos, mas não hi lei que se opponha á da salvação publi- ca: "salus popuii suprema lex est." Esle problema do( fuiicciionalismri tem de ser rosplvlrtó. e deye s6!^ por um processo que não prejudique os direitos de ninguém. Ps!as considerações vciii a propo- sito do iP'cre:to publicado da suppres- são de um logar de engenheiro de i' classe do quadro cfíeclivo da liispè- ctoria Federal contra as Seccls.^ :. \ Não pare o governo nessa orienta- cão aCrtada. Supprima'Iodos os ç^r- gfis, que forem vagando, ate* coi.se- guir uma reducção apreciável nas des pezas. sem desorganisar repartições. I;. crcla que prestará ao paiz e aos próprios funecionarios um serviçe in"siimavel." S; o sr. Annibal Freire livesseeU-i- tores aqui, estes, desde já ficariam, certos de que com s. s. na deputa- çáo só teriam um feroz inimigo ai lh's embaraçar as pretenções a em- pregos públicos. Ppovao o café ' ZENITH. Rua ' João do . Rego j \ ¦ m 213 e ÍZii j| Vymoy/ ¦v _.--,-..*.. :__i_k,__ X-y&s \ #

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  • .SKt-.rt.

    A^NOIH m 284'

    ¦ '' V- * A "NOTICIOSO E POLÍTICO \

  • ^,,,,j.,m -J,y "'¦' ''-•"¦.- ^__E_E^T?isait«_s___ai_t_____.,,,......,., .jíiiíjí^aíii. ¦BWSHPBJli

    •W ! ' tf K PROVÍNCIA, Quinta-feira, 6 dc Dezembro de 1923 N.

    • 2^y':-í'*>Ví!>,~: .-¦, -

    gBg agjg SNE

    SOLICITADASi

    < 5— tòli"i10)...(.().:i42_.ii:io

    21,-..4'.7(',:i:hi

    Correspondentes no Paiz c no ExtrangeiroDiversas contasTitulos cm penhor mercantilDepósitos voluntários pòr conla dc terceirosValores hypotliccariosDividendos e bônus aos accionistas : saldo a pagar

    Hs

    S. E. & O.Pernambuco, 5 dc dezembro dc 1923.

    Pelo lianco do HecifeM. 0. S. PINTO—Dircctor-Gerente.

    .1. CAHHOLL-Conlmlor.

    i2..r.i.-ii.'1(i:i;i;)

    sillmoo/íiino!).8,ri0:00()(l:()(lü

    1I.1.0:2!I!I,.-IC0:w:i:'_iii(-,i;nii

    1.17.:_0(.(|.uiii>

    -I.fl(i7:79:i,.:i2fl

    i;!l.:i!)!):8.7(IM10

    2.000:000/Í0004.120.000(1.001!

    9üo.U3fl(K5701.2r)(i(l'.!l8G(l:.ri!ll)5.:i28(.2G.(li470

    12,5(58:00(1(1:870

    1.82.-i 178Í3502(>;44(i:'22:iAGl!08;Õ:.9:384{4002,556':Óiri(i;ooo3:85ÓiO0OC00O

    57.0.ÍIS5OO

    (i9.59fTí847tolo

    DA FRAQUEZA, A» FORÇAE SAUDE

    Ba fraqueza íl força c saude, s'>moclciaini poucas semanas, 6 osso oclamor O.c todos riquelles milharesque readquiriram sua saude,. força,resistência o energia nervosa, pelouso do EITTIQ BHOSrlIATO. Bor-qno não experimentais'.' Ido a qual-quer iphhrrnaèia o obtendo um vi-dro de BITRO PHOSPHATO .

    Tomai um comprimido npCis asrefeições o depressa readquirircis ovosso vigor e vltalida-.le. Kã-o ó ire-ee.-sario usar drogas nem nareoti-eos. K' simplesmente enriquecendoo vosso sangue e avigoranrto o sys-tema nervoso que oBITRO PHOSPHATO

    VOS TORNA FORTE.

    70SOOO rto' fiança em dinheiro,.,depreferencia os

    -que: 3'á''tenham ^sidoconduetores nossos o cujos cada_s-tros os recoinmendem. .-,1

    '.:

    Trata-se com o chefo rto trafegono escripSorlo da rua cia Auroranos dias uteis dus 10 ãs 12 horas,excepto nos sabbados.

    (Ú7-13)

    CURA RADICALO abaixo assignado soffrendo de

    perlinaz bronchite, tossindo todas asnoites a ponlo de não poder conci-liar o somno fez uso do PeiloralReiisseiet e íacto extraordinário naterceira dose do primeiro vidro queadquiri, a tosse desapareceu por completo e hoje me sinto curado. Cum-pro pois, o devei- publico de agra-decer a efficacia deste remédio caconselhar aquelles que soffrem des-te mal o uso de tão grande medica-mento.

    Porto Alegre, 6—10—1920.

    MÃCHINISMGÍ8Vende-se uma caldeiro vertir.il

    do fabricante Ruston Ploquitn emestado de nova ; um burro do arquente com encanamento do. 1 l|2 ;bombas e muitos outros machinis-mos, a tratar na avenida Rio Bran-co n. 20G, com Álvaro Cavalcanti.

    (553S)

    CONFRARIA DE NOSSA SE-NHORA DA SOLEDADEDA BOA VISTA

    1.'» CÒNVOCAOÃO. Jtfçsa

    :^â § ^aKíS^,

    AN\A DA CAMAUA CVl.MABÃI.S

    Selimo (liaCàllinrlnit I2ulul.il da Gnniára

    fíampaio, a viuva rto rtr .Barro.tlnHampaiO Ò sua 1'illia. ainda consler-nadas com o desapparècimento desua querida sobrinha.; prihifl o ami-¦_:i AXXA CAM.MIA (I tM.M Al tAlOS,convidam aos parontqs o amigos pa-ra assistirem á missa quo niandanici lebrar na quinta feira 0 dn cor-rente, ás 8 hora'.--, na. egrejavino Espirito Santo.

    Penlíorçulas ai.i-adecem a

    quo comparecerem a est" ¦¦

    relie.iáo 0 earirta '

    mT^L^miim®®

    gi/í.í».,••p.íi.riiilio e ('(iiiiiiPiii.(inlrt)'sim, 'ai^nvcilnífi nnp]i(irliiniil.'iilo- 1'iii'ii- iig'i';ii(Vcfcponi1. s.éijsihi.lis.íw.los', Qps i|iii-poi*" inliTinoiliii ilt;. ciii-Iiis^riirlõos. IflrgrMnriiiiiK, t:lc,iii'niiiro.slni'íi'iii ' ii siiico.piiliulçdns suas ciiiiiliilt.tieins.

    do lli-

    tortos

    ___giBÉB-iiMMja»inammrTnrM'--"l'"'-*^a«oi~g»^

    ¦I lll li liprilrá, l U8.||-Campina Grande ... IJ

    1II = 1-1 Stock permanente \ 'E lli Ell - de carros e peças ,

    |,-____Z_i^r^^^Mi«iii^^

    30 do novembro do „,.^. -—(5(1(11)

    LEiLÃO DE JÓIAS DO MON-TE DE SOCCORRO

    Xa. quinta feira, 0 rte dezembro rtoordem rto Conselho A.d.mln}strai.'lyo,serão vendidas em leilão as jolasconstantes das cautelas do miriiorosabaixo mencionados, cujos possui-dores não [•'esgatal-as ou rel'ornia!-asaté a ante-vespera do leilão, seiíim-rto o que determina o. regulamentoem vigor :

    2302(12 3II5:322ii79237(1-1

    23723 — 23730Quinta-feira,

    1923.O gerente

    Adrião R. S. Tocantins(5(15(1)

    COMPANHIA INDUSTRIALPERNAMBUCANA

    São convidados os sírs; pjtissui-dores rte debentures da 3.a serie,para, re.cebei-ein' o coupon n. 23, noescriptorio do sen represenlaiite sr.IT; Tavari-s ila Slivn, á Av. .Marque.',«le Olinda n. 35, I." audar, fregU-idàdo Hecife, das 10 ás 13 hondos. dias uteia.

    CamaragibeJ923.

    rte

    (57115)

    Um vidro de LUETYL vaie por cinco oa dezde qualquer toiitro. Experimente.

    Tomando nm vidro de, Lvríi/I e. não sentindo melhora, nao th-vtrá tomar nutro, porque

    'iião sentindo melhora alguma, o quesoffrendo ti dtuido syphilis ou sant/ne. impuro.

    Licor, Cápsula, Voltas ei Einpôiaa.Em (odfis as pharmactaa o drogárJalf.

    MANOEL ÊOf/lES DA CRUZ

    30.' diaRi-la Marlins Pereira da

    Opiiz. João liaplisla da Cruz,Lauro Isse da Gi-uz e senhoraainda sob a <pela perda irreparável do seunuerido esposo.; pae, sogro eavô MANOEL GOMES DACRUZ, convidam aos seus pa-rentes e amigos para assisli-rem á missa que por sua alman.andaii. celebrar no üonveiilo de S. Francisco, ás 8 ho-ras da mlanliã do dia 6 do cor-renle, coiifessando-«e g'ralosii ludus que se dignarem comparecer a. oslç aclo de reli-

    K

    URBANA JOSEPHINA DASILVA BAPTISTA

    ¦I .. annivorsarioMarcellino Josó liaplisla.

    Cândida Baplisjp, dc Mello oseus rilhos. Sehasliaiiíi, ;(.!os-iiVa, da Silva. Anionio Vieirado AiiiHiriin e filho, FonlinoJosó'Pacheco sun mulher efilhos ausentes; dolorosanien-lc • penalisados com o pre-iiKtluro fallecimeiilo de suasenljire. lembrada (mãe, |ii".mã, avó. bis-avó. e sogra UR

    .NA'".J.A.SA ACVÒITiXÀ".•-RUA J.A Pl-TNÍIA .-N. II.

    Al'liIíO\ F.ITIM -\ OCiASlÃO. fr.nu nii- ul.c o l'im- iin nnn.)

    HO "'" dc nbal'mciilo nos prci.-os.-c.c.lmnif'', »>; "vfii'-:-:ibH-ii!í- set.mni.Cí. :

    'lla.-ta liiiííéüái para róii.iá ,W -l.ãiilni. SOfl.na: lavaV-ouv em aiye^

    n. eôrr-s;;t'anibraia lluipfilliii CiUnl.ralr. Ka_;e em d-ivRlSli»A^^fW^

    .Urnas; faii.lYaia.' k::y.,- estampa ila; yrtlles esl,n.mpii(10s, partio naRoni

    |li„,!:ssiuiar..voilcíi.lizos; vTiil.r-S borrtrtdns, braijeos o çm. fco.os, U

    e-'non--nii á^anltlR cores; (.'a.-lir.uira, de'-lan cremo o que ba. de lino.

    .tiXXilFtXo db/àlfeôrtâo ef. diversas cores; Braih.,11 es-ebtn

    Iqualro lar.-.iiras; Pilslãb braieo rte eorW.io prnprlo para to 1 **>***™^^

    'r_or»u«._Ba«»o««r')WBiifn»o«__»on>iicn>i!R_B[)«ui)aaoffi»i)4i»(]«i>']«K(iia»o

  • r&Ü-iií» MÍtôÊ&BTÈÊkSf,^"^-*™^' J|g^^"

    :ii**!;ffi*tm

    W;M\ Â PROVlNCIAV Quinta-feira, 0 Ue ÜezcmUro de 1023 íSrÍM*«.0lwjÍ7 g»*3 ^^

    • •Varias Nota »i| ExtlMwlpfio ambulante frmuieza—-

    Visitará brevemente os portos dePernambuco, Bahia, Rio do Janei*ro' e' Santos o paquete "La BelleEraiice", ^ransformadio em naviocxposiçilo dê produetos francezes. OOammlssarlado geral da exposiçãoo 'chefiado polo sr. Maurício Ca-bas, antigo chere .da secretaria dapresidência do Concelho, tendo co-mo commissario adjunto o sr. Go-orge,; Oblo e como secretario geralo 'ár: Mareei Cabasse. Q navio "I^aBollo Franco" tem 135 metros decomprimento sobre 15 de largura,comiiortamclo .12.000 toneladas dcmercadorias e ê dotado ¦üe um per-

    Jòlltiç! syBtema de aeraçfto. Dispõede! fiO camarotes o de amplos po-rOés,; que fornecerão o espaço de1.800 metros quadrados para a ex*poáfíSío," jâ. estando tomados 700

    ¦ metros quadrados. O itinerário davideem do "La Belle France" serfio Seguinte: .Atlântico — Ruão, Bor

    diÇíos, Lisboa; Dakar, Pernambuco,Baliia, Rio de Janeiro, Santos, Mon--.tc^tyéo, Buenos, Aires, Bahia Blan-ca.^áanta Cruz o Magalhães. Paci-ficiü'¦'— Varpar,alzo,• Coquinho,, Iqui-qufe, tCalão, Guayaquil, Esmeraldase 1'pánamá. Mar daa Antlllias —leàxíagenaj, Santa Martha, Hondu-

    ras, Vera \Xlvnfr Havana, Port auPr!;i'cle. Giiatlejlupe e Martinlca. Onajrio-' demorara dez dias no Rio.

    IlCiidas do Estado — Arrecada-çái-pola Recebedoria, dia 4: Con-trljiiüfciio do caridade, 479$210. To-tal;; ;'3:272$850. Renda ordinária,lG4;'7,8a'$G00. Total, 037:393$370.Differcnça para mais comparativa-

    fmoittt.- a egual'1 período do anno dc1922.: 258:600.5740.

    Malas marítimas — A repartiçãogeral' (Jos Correios hoio expediríimttía pelo paquete JOAO ALFIIE-DÒ recebendo:

    Impressos, até ús 13 o 30; obje-ctoi)'ipara registar nté ás 12; car*tas para o interior da republica dt'{(iaj-íy o! 30;

    'idem idem' com portoduplo átC'as 14.

    Contribuição dc agua. — Avlstaofi' I luUíHSsados. — Termina im-prtítcrivelmente amanhã o recolhi-

    . mdhtó A Recebedoria da contribui-çãi •do ,águas, referente ao 2.° se-mestre do 1922-23, do todas as fre-guèzias. Findo o referido prazo, acotíralnça ser;'i feita comi a multedo í 10 ,"1'. .

    jislriula de rodagem dç Ciwaiigíii íjliiioelro 7— A directoria de ObrasPublicas do.\ Estado avisa mais umavez' quo fica terminantemente pro-hlbidíi à passagem do aivtoa-eami-iihGe» do niais 'do tres (3) toncla-das pela estrada de rodagem de Ca*xangô, a .Limoeiro, ficando .os. infra-etores sujeitos á multa de 200$.

    JMspciiSiwJò an. tuberculose. —Itedumo dos serviços veállzados porcssío;'dlspcnsario, 'd.e que 0 directoro illiutre o humanitário clinico pernambücano dr. Octavio de Freitas:"* Doentes àttendidos: examinados

    ¦na:à6dc, 80; tuberculosos, 45; sus-peitos, 19; re-examinados, 258; me-dicados na séde, 338.

    , Mcld-lcamentos, 'd'esin£'cctan%» •'piíbilcaçõbs: íidirmujais'

    ' Porneciidaf/I3S3;.'lnjecções praticadas, 52. Exa*' mos ;c pesquizas: do bacillo de Kochem* escarro, 20; positivos, 7.

    Exames: laryngologicos e rhinolo-gieos, 45.

    . Visita.8 domiciliares feitas pelasvisitádoras ide Hygiene, 395.

    (Bibliotheca Publica' — Frequen-taram essa bibliotheca do Estado,durante o miez. do novembro ulti-

    ._mo'.Vt..07G:_ leitores

    UTjTIM a^mfr -Í..Z-J -tara mía a*% W__C__a cuir. »_)__»PELO CABO

    HORASUBMARINO, iiii —M í

    Do nosso correspondente e da Agencia Havaí íOfrí;

    CÂMARARio, 5. — Na sessão da;

    Câmara, hoje, falaram diver ;sos deputados.

    O ;sr. Bethencourt Filhovoltou a elogiar a iniciativado sr. Leite Ribeiro relati-vãmente á fundação aqui daexpesição permanente de produetos do norte.

    O sr. Octavio Rocha, a| propósito de uma nota pu- jblicada por um matutino, Ienalteceu as virtudes do ma- jrechal Hermes.

    II

    SENADORio, 5. — Na sessão do

    Senado, hoje, o sr. Irineu!machado, depois de tratar de !outros assumptos, protestoucontra a aggressão soffridapelo sr. Mario Rodrigues, director do "Correio da Ma-nhã.

    O sr. Paulo Frontin tra-tou do orçamento da Mari-nha.

    O CALOR NO RIORio, 5. — O calor aqui

    cada vez mais se intensifica.

    UMA PROPOSTA DA CA-MARA

    tiittenjóas, náuseas, vômitos o ou-tros incommodos do Estômagodesappareccm com uma únicadose de

    fcffl

    ^^é^èTÊB^^^

    Rio, A commissãode Justiça do Senado appro- jvou a proposta da Camara|prchibindo até 31 de dezem»

    bro 24 despejos e augmen-tos de alugueis de casas.,'¦¦¦"'¦

    O PALÁCIO DAS FESTAS DAÍEXPOSIÇÃO .

    Rio, 5.-^0 ministro dáJustiça cedeu ao seu collegada Agricultura o palácio dasfestas da Exposição do cen-tenario. ^

    ^g

    UMA 3.' COLLECTORIA EWGAMELLEIRA

    Rio, 5. — O ministro daFazenda creou uma 3.* col-lectoria em Gamelleira, nes-se Estado, com séde era^Cucau', sendo nomeado col-lector e escrivão respectiva-mente os srs. Manoel LuizBarros e Luiz Dantas de Al-buquerque Lima. '

    FIO GRANDE DO SUL — ATEIMOSIA DO SR. BOR-GES DE MEDEIROS

    Rio, 5. — Os chefes dòsituacionismo insistem paraque o sr. Borges de Medei-ros assigne o accordo.'

    A ultima difficuldade estána teimosia do sr. Borgesde Medeiros querer que . scargo de vice-presidente se-ja provido por nomeação,quando os revolucionáriosexigom a instituição do cri-terio electivo.

    '.• ->('.,

    celsa padroeira coim os seguintesactos:

    Trldüp; que começou homem, ce-lébrando-sp missa ás 7 horas, acompanhada de cajillcos espirituaes o(¦oniimmliõo.5-; ás IS o 30, hora pra--tica espiritual, ladainha o bonçíodo Sacramento.

    No dia da festa, missa solénno ásS e tio, sendo celebrante o revmo.capelHlo conego Jonas Taurlno, ser-vindo de diacono e subdiacono osíTvdmos. conego Benigno l.yra opadre dr. Cicero Bevorodo.

    A orchestra, sob a batuta profis-sional do gr. Cicero Ferreira i'xc-catará a linda partitura Santa Ce-cilia. A convite da nieüa regedorafar-se-á ouvir na interpretação dahellissimn Ave ! .Uniria, dp Merca-danti, a gentil -mlle. Elza Salgado.Após, subirá á tribuna sagrada orevdmo. conego Sá Leitão, para fa-zer o pnnegyrico ida Conceição. A'sl!i horas, solenne To-Deum; presidi

    «a&L.,*«" ... *~^

    Jm cffcr.vcscente íi base dc s.açsdo fruetns, de agradável saboro rápido effeito. O Fructal éo melhor remédio contra asperturbações gastrn-intestinacso suas conseqüências segundoa opinião dos bons médicos opessoas quo o tem usado.

    Experimentem quando tiverqualquer incommodo.

    A IIOÜA «ANTA NA EtíKU.IADB SOLEDADE DE BOA VISTA— "Com o mesnío esplendor e tío-voçiío 'dos dois imei.es ile ouiiílji-o

    o novembro realizar-se-íí amanhã,dos lll ás 20 horas, o terceiro cx-erolcio da tocante e piedosíssimasolcnnidado da lTorn Santa çuc sovem renlisanilo, coni grando fre-fiucncia de fieis, nas primeiras sex-tos feiras do cada 'mez na. egrejada véneravel confraria -de Nossa Senhora da Soledade dií B.oa 'Visla,presidido pelo revdmo. padre JoãoMiranda do collegio Nobrega.

    A parle coral está a. cargo daScbola (anioi nm Siínta Cecília, soba regência dc seu director .iiiac.-_iruPlpollnò Flsher,

    As distinetas protectoras da lio-ra Snulii, igualmente as senhoras esenhoritás do Apostolado da,Oraçãoe os irmãos da .Mesa líegednra nãoteem poupado esforços para'que es-se acto tenha grande brilhantismoo piedoso respeito.

    Terminará a solennidiidp com abenção do Santíssimo Sacramento,"

    N. S, (Iii Conceição. — A irman-dado da Conceição dos Militares cc-lebra este anno a festa de sua ex-

    lJíi»l)tÍQ.-i'.'li'!Í!i1iii .Wíí3Jl!ii'"À'm''*míHÜT:, cisco SIIva,'í.VÍgnrip,"d:P: Sumo Anto-

    I nio, acoiytnclõ pelos 1'evdmos. conr-I go Jonas Taurlno c padre dr. ('ire-

    ro Revoredo.1 No domingo, 9 (i„ corrente, apôsa missa dc I) e 30 haverá o cânticodo Venl creatur e logo em seguidareunirá, a meza geral parn eleiçãode nova meza regedora.

    Prógram.má dns festas organiza*das em honra dn Inimáculadii Con-eeição. padroeira dn capelluldo Uospilill dos Lázaros cm Santo Ama-rn :

    Dia S. ás 5 horas nlvo.ra In pclnorchestra d'1 "iílioco dos Inven. i-veis". acompanha.*.! d.e uma salvado 21 llrns: 'l horas, missa, solenneni-oiiilianhada pela " lüscolij Canto-rum" do IjT.òspitnl, soli ,a direcção daorganista in.uã Gilbertiij 15 horas,procissão (ia. imagem da padroeira,n pual percorrerá ns enfermarias,sendo acqnipünhnda pelos doentese Clois que comparecerem ao .-nio.An recolhei; To-houm. em acção ilegraças: Ki horas, Inauguração do"-Theatro do 1-Jloco dos Invencíveis",levando á scena o seguinte pro-gramma, constando o mesmo deduas comédias :

    J.n — rcprç.sonlíiçíío da romo-dia "Declaração por carta" — Per-uoiuigens: Joanna Soares, ArislidesPires; .Lúcio. Kueli.iis Theophilo.

    _!." — -representação da comedia"Na Hoça" — Personagens Joa-quim Bastos, Lucliclos, Thèqphllo;Thereza (sua mullier), Mnnúol Set-tc; íjugenln (sua filha), OsmaroCunlin: sra. Plndpláa, Arislides IMros: 'Ai: Leite. JosC Brasil lí.lshòu,

    Nos intervallo.s tocará à orches-

    Infallivel ! A dôr passa cm 5 'ini-nutos I Ideal para as crianças. To-das as mães devem ter em casa umtubo (2Í000) para 10 applicaçõès),do tão utii medicamento !

    Procrir.o nu sua 1'harmaoi»

    FEDERAESDelegacia Fiscal — No requeri-

    incuto de Antônio Ovidio clc SouziRamos, collector da primeira collcctoria das rendas tederaes do Cabo, so-bre inspçcçjò (le saude para ctfcitode licença, foi dado p

    Pasta SSr^o- —- --"--i'*"**'~iin*n rnanrM"uyMMU<

    *..'•'!:!'

    _Sj.vI" -'a.

    ¦ A'1

    1.' seeçãu. .Maria Elavia Paz, tratandose de terrenq nada ha que deferir.Joaquim Gomes da Motta, requeiraao Thesouro. José Alves Barbosa,José da Costa, João Buarque de Hol-l^nda e outros, José Gonçalves J.i

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  • y^iv;AÍ'AA:''''''-',A$ ''A, ¦ Vi '"—' '-'o '"' •¦¦Al -Vi- J6V- ' 'iAêAliv-o,...

    'OT^V.^O' '?,' !?*_~or~z~z:v^.fa PIIÍCÉ^NEZ DE OURO !

    E' seui contpstnvão i .casa que niais baralo |\'.el) ri>(luall.-'mo da Iteac-i.-ãn Iit-publlciiiv-a, cutn-o garuntir ossuus eN-pròpagaiiid!stas ii".-: i.specti-voa postos.

    Assim, se o governador deliberar-se pelu primeira hj-polheso, ihu--se-ti - ii sonhada harnronla do presitUii;te ,'-.t riepublica, i,'t„ enrli ma, anti-prilttfcu, porcóij eorrecíii,

    cof• ¦-rx iuuteiu, tcndcni ficar, nu lim ma uma gáranlia para a política, deeto seu artigo pcrgunltl "du que va- up'rl'ciçoanicp!n fc-Itij fura dn.. mo]ic. a. ida du dr. lir.iiicra.idinu a l'cr-• des cm une gyra. cu eterna C0i)fUrcm i|iic gyra. cu eterna, coqfu

    sáu o constante (Ksupi-rfriçuaiucnl.u,a, .dus cx-chefe-s nllistns.

    Feita esta dcclaraçãu dc R.olida-ribdáde ao discurso du ,"¦'¦'¦ Suliiln-

    vciiiiir.i o.-s seus serviços á dcfuiil-a '

    n!o pclò dr. Bianor du Mcdeirps lc-lUaeeãu Republicana c á filha |cg|-'|.i;.cTi.ioã ilul.s neutros, dois pci'-noi-.nbi,ilima dessii aburraçio partidária catios quo; embora nãu tenham d

    fcntlltlü a politica ea coiivciiçãu i tX dc jullin, "in tempo oppurluuo, Icm todo- civ-u não cú-pattlclparaiii !dn- indignidade, aqui o na. capital |Federal ela. campa nha. nilista, con'- |siderada a d-e Pernambuco, pnr tni.il

    con.lidos na 1,'hia d'"U 1'aiz" estão j lo> 'dos ma-is elevados c:;]ioentes (ln |

    bernardismo COT)o tendo sido a (lomaior torpeza.

    Feito istu podem ns dr..-. ArtliurBernardes o Ilaul Soares pcnniUir-

    essu e permanência na.('amara Fo.j.rml. dentro elo programina da sabia pulitica. mineira o-lit|ca nacional bernardista., Bibelrjjde Brito tambem não

    ' capitulara,honrando assim a. chefia de Parti-du Republicano du Pernambuco c a,confianga idos

    'isciji mais clcvç.dici>chefes.

    Devem pois ns bcrnnrdistas Ienes,destemidos e fieis no ..patriótico lemma da (.'uiivonçào de S dc-julho òs-j.crur, com a truiiquillidii.de do som-pre. a solução do caso dc Pernaiin-biipo, dentro dus ideus liberaça' dnshisignes homens du governo ArthurBernardes ti Baul Soares.

    O arligei d'"() Pai?." refleçtc, cmgrande parte-, verdaiV-ira . phyb-su-phia du momento político do Bra-sil ; isto c. elle poz á visla de to-doa que. tc-ni umn partícula de rcs-pòhsubiUjdaUQ politica quul a. dire-etriz rcclaimada. pelos inturc-sses na-cionaes. .depois da trenVèhdà, -luetaem- que a nação sahiu cciii a sua.BÓbóraniíi, intacta, sciidn fortalecida.

    (Da "Noite" do terça feira ulti-ma).

    « « « w m « v « m mt mm w mi w w m

    Empreza L Freitas & C,' tkijE1>honu n. aoo ..IIikI. Telcgr. " 13 S D It A S "Construcções o lleeoiisirucfõea

    Kscaduí", HsyuailrlaaIm-lnlInçOeg

    CLM12N'1K) ARMA1X)—Mareoiuirla c • Cárplntori*—

    listradas, Demarcações,Urvaiiit-iitus, clc.

    modernos cetj-li»Miiblliniii.j) du luiu ilos uiais

    ESCRIPTORIO EOmCINASKua Dias Cardoso ns. 132 a 144

    antiga CaldereiroRecife

    i'oo

    \Os\X

    limtm

    nal de Sepns Iaipnui: Illll 1835:.¦..: ; .:¦

    Desde 1/ de abril até 31 de outubro de, 1923, a SUL AMERICA pa-

    gou em sinistros: vBRA SIL f:'fÍiS

    CAPÍTAJJ l-KIMiUAIi. I'>T- PQSANTO

    J?rancisco Gonçufves Villas . . .Frcdcrieei ide Ai. IV-Jsa c Silva . 1Aeiolpliu K; Soares' t'crcirn . , .José IJ. da HUva Turra'Vicente Ucl UoscnCarlos A. dus S-.iUos Poppi) . .liula l''i'u'mdsco-.MurciraSalvador VJrailu Antouib J. Ouimarães Silva . . .Jlarnido Elliiii Jlir.icUr. Alfredo Pintu V. du Jlèllo . .•Arníaiido I'. tí. JlburiiJoão llciinuJuão Ccicfitiuu dn Almeida . . .írranlillli ti. i.lc Almcid;.-M.ilile.i T. tjardostjLuiz A. da Kuclia u Silva . . .lii-lmiru ti. dc IiJ.uru.ea . .

    '. . ..l-.yé Al. ila Kòiiscca .(ilaüdlánu 1'inua. ... ... . . -

    sijluluniii Jauob iUiiHui; ......

    IUO 13 I'.«!'.

    10.00050002õ;'o'(iOfo'bolu.uooftmo

    :!.ll(i:j(mu:io.oó'o'$.oóo

    ias!f.o"oõ10'. oop.$'po'ü20. ÓÔüípiip

    !iaO$t)0(líno.ôoilí.üooio.o.òb$'i)oo

    •l.!)ÍS.Í7001 ii. (lil II :f (100í(|';00b$'Ò0Uxo.tíb.iíiõoü

    li .(Ul UÍ0 (ll)iOiWft?ooolo.ooníuou

    s.ou.b-fboo¦ iib.óo.iiiboor.o.outi-uoo

    si-[;i,:;i-i-' jivui.v K i'Ki.fv..v;(i.ni'C(>. i.mn .la Cunlia

    jjjctvi.'ítiao du.1,,,-:,'¦ Custtidh.Iniiu iifp.es tíeb.rãAni. nb. !'¦ nrasibiie. . ,ftllixl-niiaiiu I'. ei" Matlba,Hu'OuyiilO .1. (innçalve-s ..In:,.'- NnriierUi l.eal . .Uopiipijos Jlóiiluü'0 . . .1,'r. .Icffcrsnn l;'. Kibciin

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    vmüxka', sr,\. (.'.vtu,yiu?.'.\ i: íuo (í. no siiiv \Pti.lru J'' ler» . . . •-...• ... lb.000$000llctíritiiiu' Hatsçíibauli . .. ...... lÓ.oooiUOOGustavu t". V.ãtilbicr r.o.nooiuooÒl.y Pcroíra Sóarca . . . .'V üo.oiiuíooo3'pão (i. Ptuiipeu Ocineily . O'. 1!'.7I10$()0UFlrmiaiib Õ. Nunca . . . .':.'. J.iujoíoooCarlos lieiclur.I ':. .1. 00.0-50 ÒÚ,fo»ü Cunha Poju . . .'. .' . 5. OO1K50OOAnirelo Piorctli .......'.. 4. i:.f(íoooPnbriclan'< A. dn Amprion iiiii. B'.é'o'o?ÒOÒNuma Ií. Góriottli-qs clà-lslivíffi?

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    SÃO PAU IA) 13 ÍILXAy 01311 VES

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    .losú l-:'.' de Almeida Cardill . IiO.OUO?000 '

    Aslroyilda' dc Lima .... ". '.' fo.OUUSOOO

    Pino r.uilVil .'. lO.OÓOSOlIO' '

    Isabci S. Prauco '. ' í. iiOSÍUOO

    Dnniimíiis Jl. Üaí-jjbstC ".

    . ..'.''. '''':

    í.'(ll)'bS'OI)ÒJ'íiU-'it) tíe A. liihcirn . . T . 10.0ÍÍUÍOUOJlnnne! e'nsteii!'n Vieira . . . .' ÍO. ÕO.OSpOOC';inil'da .:" Ülírrtfs Serra . . 110 .UOUíilOO'Ottvdllo ih O Custa .

    ' . . . l.o.uVoOidqo

    '

    Dl-:. Aiiianein 1.1. O. penteado 10 .OUÚ-i-UOO '

    Jiaria dii Coucciçüo Queiroz . . loo.lioOiOOOI,a.i:ai'u Clareia da Custa .... 50 .(jÓdSUUUFiirluii':i'/i A. dc Anilradir ... , 3.000$'000JuíiC Aiuavn . ".

    '' ri00;f0.0U '

    •lesd .Xiiyileiea' l.eili! ] II .(111OÍOOOAlí':i io -\-,'.-'-,'idei S'!va ...... .','

    ' l,0'.'Ot>0à0UU

    Aul.cüo 1". Arni,.l;i. .Canipos '.'.O' '.i.i ..UOUt-Wo

    João Poberin' dú Medeiros . .'. ' SO.OliU-UlOU

    Am.a' ijullcí; Zòfi&í, ' 'i:o'..ooii.;ooy

    ..ln,\r, ,\„ Amaral Caalrn .... íilS.íliíljVo.ODr. Áíitonlú (lu C.-ííiipba Salles . . UO .OOlIíoUüa.ofjj Ci "'iiucir.-i C.iv.or ....,.' I0.l!00$íi()t)Aiiiiii -!. li'. r..i(!(lieiiser'? . ... ^0 .(I-I0?.0t)0AUlii:." Vai; ela Mpiittl ...... n.OOOíCOOln-. !,ii:;-. Narõisu Góiiics .'. ."''.'¦ la.oooílOOUlui:; Anl.üiiu

    '. Crestes ... . . 'l 0. Õ00:f 000

    ccaiia', ;.íai:viNíiio, 1-i.mMir, paba;; itio"¦-"(!.'' .1)0'N-OflTM J3 AMAZOfíÁS

    Cerald.n' l.!:i'r.l 1 istl I.ima ..- :">. TiOl-.f 01-0Pr. .Ãüí.ln

    "A . Jo Pèj.in illiil.u . :'.:-' 10.0005000fieiiesib P. dc Cafvíil! .

    ". lO.OOOíooo

    AutOlHlo C. il'u'3 Saulei-; . .... S 2 ii ? 0 0 0|i'ru líe.fej S. d:- SiiiueirM ,.', . .' lO.OOOÍOOO!'C Tliwi-.islòcfofj A. '-Fib-ljciréilb.'.;. Í0.178?00U

    An', mio li'.- (Punes. pj.!)U0.?i>o"UOr. .I.'::é \'i'a:ii.i

    'Vaz . . . . . . 1!. .jiânifUOO

    .Ju:'iu Ce.rroirn l/in.-i , -}.r.UUÍOOUis.riinçisço Ji,. I.iarrctp, ..... lO.OUÒfOOO.ti-.--:- peruclru 1.1.11:1 ,','> .- . . . . ¦'< do.uuuíuooPtl-íi .Moill:.'. Pilho' I0.O00ÍO00.lua' Uiónvar .......... I0l..010orí,00.0Ai-ü.niJo. J P-.i.ntuju •'.''." íb;Ó0Ô*M0

    Totel pago a -segorados e beneficiários iti ÍMde' ii Oulubro de llÜ -lAi

    (is novos sepros solicsíacios; de 1/ de abril a¦81 de líiíiríiiro ikAWlli &^

    âade aeceo que prova a grmerecer

    idçâo que eoo(in-U|l'a»A «1 4'ia ijompaniiia

    Peçam prospectos a informações sobre as|^^^|e|fâs apólices da fMf^

    N

    ill 1 ui.i

    iud, lluullui pi iBanqueiros

    . -0'y'r,

    Nery Guimarães&':GiAGS-A.3R A.IVMIILJJMS" ;• #||l|

    Coronel ¥icíor Vieira de Mello

    NEBRIDIO GRANJARio Branco

    Miguel Augusto de Lagos—Victoria22'38

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    DESPORTIVASFOOT-BAL.LISMO

    Universo F. Club

    Dc ordem do presidente deste club |são convidados os srs. directores, representantes e sócios quites, paraunia reunião de direetoria que terálogar hoje pelas 19 horas em sua se-de em SanfAnna, afim de serem''Iratados assumptos de máxima importancia.

    .,. -.¦.,,•?-,,f{ -TENNIS'

    O adiantamento do Tennis brasileiro.apreciado na Argentina — Um ar-ligo da "Nacion".O grande diário de Buenos Aires,

    a ¦; "Nacion", acaba de publicar umlongo e detalhado artigo de cònimêiitario; em que aprecia a situação dotennis brasileiro, cujo adiantamentosalienta. •¦¦

    O artigo, de autoria do criticosportivo Juan A. Gibson, começacoin estas, palavras;-,"Como cm todas.as partes do mu.idò,o popular sport do teiinis vae to-nijjiido incremento no Drasil, especialmente no Rio de Janeiro, S. .Paulo eBahia, onde se' realisam importantescampeonatos nacionaes e interesta-ciiiaes.". Passa a tratar de várioscampeonatos entre Estados, salienta,!dp a victoria de S. Paulo sobre o Paraná, por 5Xo e a de julho ultimo,tambem dos paulistas, sobre os ca-riocas, por 3X2, para ponderar o se*guiníe: .... *•

    ,'K"Ncste iiltimò'.ciic,Ôn'tr'o Peruam**.buco (o jogador carioca), iá de' rc-

    . conhecida fam:|, venceu- a Mareio Minlíoz e a.Erasmo Assuinpçãcyeiii sin-glcs, porem o outro representante doKio, Baitliolonieu. perdeu as suasditas partidas. O niatch foi decididopor duplas, iiiipoiido-se aparelha Muíilim-Assunipção sobre a parelha ca-rioe- Lage-Rpchá Miranda, por 3siits a 2, depois de uma luta muitomovimentada."'Em seguida o critico argentino trata do encontro amistoso dc setembroentre o IMiiininense !*'. G: e o C. A.Paulistano, nas quadras deste ultimo,o do qual os cariocas foram os vonc.*.(I'.'i-i-s poi- CiX5. São estas as palavrasIcxluacs do critico:

    "liste interessante encontro entreos-dois mais fortes coniunetos de teunis existentes no Drasil, foi realisadocoin .um brilho cxceproiial e só fi-sou decidido ao' terminar o ultimo"sei", tão equilibradas eram as for-ças. ('as equipes, pois. a,, iniciar-se0 ultimo jogo, os dois clubs se en-

    contravam cm èguaiilaile de pontos,isto, è, 5X5i

    Lie aceordo com o, regulamentoconvencionado para essa competição,:t's equipes foram formadas por trcsjogadores de singles e por quatro paK'lhás numeradas pela ordem de suaforça."

    Descreve o artigo minuciosamente'o desenrolar de todos os matclies eassim concilie: "Como com o resul-tado do ultimo jogo ficasse empatadaa competição, é de imaginar o ulli-mo interesse que despertou o ultimoi',;i .crie de onze entre o numerosopublico que enchia as tribunas do lu-xuoso local do C. A. Paulistano.

    Esía partida foi rápida e emocio-naníe. Emocionante porque decidiaqual seria o vencedor do torneio; rapúlà porque não durou mais de 2 mimitos. Foi ganha pelos representan-tes do Fluminense F. C, Periiambu-co-Ronald.o Guimarães, .que se impu-zeram de um modo decisivo contraGári-ja-BeHo, parelha que*, até aquellemomento, havia ganho todos os seusjogos. Assim, sahiu vencedor do in*tiTCSSánte torneio o Fluminense" F.C.. que teve a honra de vencer ospaulistanos pela primeira vez em seupróprio Estado.

    Iiüluhilavelinente, depois da derro-.ta d: Pernambuco por Garcia, noniatch de singles, os cariocas tinhampouca -esperança de vencer os seusformidáveis adversários, mas, não ob-stante, conseguiram, com os outroselementos da equipe, conquistar ospontos necessários: para o seu trium-pli,, final".

    O artigo menciona que o Fliimineiise obteve " seguinte .score* partidasganhas 0, sets !¦!; games 120, con-tra o seguinte do paulistano: partidasganhas 5. seis io, games 9S.

    O critico Gibson, em seu arligo.leve a seguinte apreciação: "Ao finalizar as partidas, achamos que hoie,indiihiiiivdniente,. a parelha mais for-i,- ,1o Drasil é -\ P«: i* tia iii b u co- R o n" a) tt'-'Guimarães. Este ultimo é um jovende 17 amiiis, oue iá Joga com tini es*ivlo muito correcio. Aclividade, precisão, oppirrtuiiiilade. Iiirticii nerfei*liiinep'te «-alculada c. sobretudo, es*tvio.e ri*i."iililr'ilii«l«*. foram os caracteristicos dos (lois distiuctos .represen*tantos cariocas que, em iiinuiuerasvezes, arrancaram ,1o .-grande publicofortes e limito .merecidos -.ipplausos."

    •NOTA — Ronaldo Guimarães 6 omesmo Jogador qne, posteriormente,em onlubro ultimo, por ooeas'ão d.icomiH-ücão Fluminense X r:nilí.\1>.\ NA BAHIA KM l_5_,-ll('*,H«:«ltos iio Tliezouso '.-'-.--Jurai cm aipbll-dpà'Dividendo ilisli-llniiila. . .SiiiiüUxis ÍNÍ_ri"_ iíi;ü;jhí:i .

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    quinlia, labids Rrossps-c olhos cin-zehlns mas iniiilí' vivos. No conjunetodas suas feições 'ilívisava:sc o quequer que fosse 'ile audácia e maldade.Ouando (lescerrávã 6; beiços, notava-se-Ihe a falta ile dois ilenles, o quelhe fazia parcier -maior a bocea. Usa-vabarba crescida, que era negra eespessa.

    Os outros liòmens iam mais malvestidos, alguns jate em mangas decamiáa. Todos,' porém, traziam armasdc fogo, de t-ypos diversos.' Mais claramente:' liquelles dez lio-mens pertenciam ao

    ' bando faccioso

    do Mellado, que amedrontava as cer-canias com os seus feitos ao ^rito dc— Viça C.-ilos V!

    Para illudir a perseguição das iro-pas liberaes, o bando dividia-se cmpequenos grupos, jtinlando-se Iodosquando o chefe o julgava coiiyenien-le, c formavam então um lotai de oi-tenta a cem homens.

    O Mellado teria vinte c cinco an-nos de idade. Dizia-se que estudaraein Madrid medicina, mas qtte, ven-do-se perseguido pela justiça, em virtude de haver praticado certa façanhaque o código costuma castigar,fugira -para a Mancha, onde começa*ra a defender o peudão do absolülis-mo, servindo sob as ordens do cabe-cilhá Palilos.

    O Mellado não cra pois, carlistapor convicção, mas sim por força dascircümsfandas. Desejando ser chefee figurar por conta própria, procla-moii-se em nome do pretendente, aquem nunca vira, capitão de todoaquelle que o quizesse acompanhar.

    O Mellado e a sua g''ntc nunca scbatiam com as trppas liberaes: evi-tavam-nas sempre, e mais que defensores dc uma idéa, eram um bandode ladrões que assolava o paiz ond°baliia.

    Caminhavam, pois, o Mellado e nove dos seus em busca de uma covaonde pudessem abrigar-se da incle-nieneia da noite, c como o lcrrfinocra de mau piso e cerrada a escuridão,as pragas e blasphemiãs succediain-sesem descanço.v Traziam já quatro horas de mar-chá, sempre pnr caminhos inaccessi-v'is á cavallaria, e esforçavam-se porchegar aos montes de Toledo, ondelleviain reunir-se ao reslo do bando.

    Por fim, o mais pratico do terreno,exclamou:

    — Ora graças, capiíãol Chegámosá cova do Lagarto.

    H seguido pelos seus camaradas,metfu-se 'por uma abertura cavadana rocha.

    A cova do Lagarlo não era obrados homens, mas da natureza. De-pois de tuna rampa estreita e baixa.por oude não cabiam dois homens a

    par, chegava-se a um local espaço-so, para o qual desembocavam tresgal('rias.

    *¦ •Os bandidos pararam ali. O Mella-

    do sacudiu o capote e mandou arranjar luz, no que foi obedecido por umdos seus inferiores, que tirou do boi-so pederneira e isca c accend^u ocoto de uma vela de sebo. Então to-dos enxugaram as armas o melhorque poderam e encostaram-nas ás pjreiKs da rocha.

    I:' preciso, collocar-se um desentinella á-entrada da cova — disseo Mellado.

    Quem lia dc ser?Tu mesmo — respondeu o che-

    fc. — Pouco fmpo estaremos aqui.apenas o necessário para comermosàigitma coisa e bebenuos mu tragp.Não convém que nos súrpreheiitla odia perto da estrada real.

    Sentaram-se todos no chão. e co-meçaram a tirar dos boinaes algumasprovisões de boeea.

    O Mellado era muito sóbrio* co-meu apenas um bocado de pão e be-beu iim golo de vinho.

    Hoje correu-nos o dia á laia d"mil diabos — disse elie — andamosmuito sem nenhum inle/.*sse. Deus-queira que sejamos mais felizes ama-nhã. .

    Nem todos os dias são eguaes,capitão — disse um que linha por íil-CUIllia O Grãoainho.

    Bem sei; por isso me revisto depaciência, esperando que, mais hojemais amanhã, se hos apresente alpjiimftíèoclo de costa acima que nos per-mitta safar para o estrangeiro, no ca-so que não. vinguem as nossas idéas.Isso é que é ser previdente —disse o Giãosin.io.

    ¦— Pudera! o mundo não se fezpara os tolos., — Apesar d'isso, andam por ahiaos 'montes — volveu o outro rindo.

    Vamos, senhoras, toca a dormiruma hora, e depois a caminho, queem quanto estivermos por estes si-lios precisamos viver de noite, comoos morcegos.

    n o Mellado, depois de d:zpr isto,estendeu-se o melhor que pôde c fe-chou os olhos. Todos o imitaram -.»em breve o subterran1*.! cahiu iiomaior silencio.

    Passada uma hora de descanso, oMellado deu ordem para continuar amarcha. Todos se ergueram e comi»-çaram a sahir da cova.

    A seiitiiiçlla ''slava á entrada, d istibíerianeo, mas deitada no chão edormindo a bom dormir.

    O Mellado acordou-a dando-lhe umviolento ponta-pé.

    O que eu devia fazer agora —disse-lhe elk» — 'ra mandar-te fusi-lar. Se aprecias a vida, não caiasivoutia.

    A serit-iielU confundiu-se por en-

    tre os seus companheiros, sem dizeruma palavra, e dando-se os paralvnsmentalmente por ter escapado aocastigo do capitão.

    O baiulo Seguiu por uma das des-cidas de Vallehondo, até encontrara ponte, onde fez alto.

    A tenipestad'' ia em decadência, eas nuvens, entre-abriniio-se aqui ealem, deixavam ver algum pedaço decéu iiiarçhetado de estrellas.

    O Mellado qu'', tm oceasiões deperigo, não se fiava em ninguém,adiantou-se alguns passos e entrouno leito da estrada. Então, applicouo ouvido, e pareceu-lhe distinguir abulha produzida pelas patas d'umcavallo.

    Em breve s1' convenceu de que, ef-fèC-iVámeiitc, alguma -.limaria se ap-proximava. e logicamente pensouque não devia vir sosinha.

    O Mellado achava-se desmontado edesd1' logo affagou a idéa de se apo-derar do cavallo que o acaso lhe de-parava. Chamou a sua gente, e man-dou-a õcciiltár os lados da estrada,junto á entrada da ponte. Depois,aperrou o trabuco e esperou.

    Teriam decorrido quatro minutos,quando viu acercar-se um cavaileiroenvolto iVunVa capa.

    — Alto ahi! — gritou-lhe elle.A g.nt. do Mellado, ouvindo a voz

    do seu chefe, cercou o cavaileiro, oqual, passado o primeiro t0lancc de

    surpresa, picou de esporas o cavalloe partiu a todo o galope, pensandolivrar-se na fuga do perigo qúe -oameaçava.

    O Mellado, vendo que se lhe escá-pava a pr''sa, c notando ao mesmotempo que o viajante nio era ne-nhum mailrapilho, gritou com ener-gia:

    Fogo!Esliondeou uma descarga, e o ea-

    valleiro, estendendo os braços,, cahiudesamparado na estrada.

    Creio qu° lhe acertámos — disse o capitão rindo.

    Assim parece.Elle é que teve a culpa: porquínão obedeceu? — õbjectou outro.Ora adeus! — volveu o Mella-do — quem morr»' descansa. Hojepor ti, amanhã por mim. Mas nâolemos tempo :l perder, apoderem-sedo cavallo em quanto eu vasculho asalgibeiras do morto.

    E o capitão acercou-se do pobrecavaileiro. que estava MendidO aomeio da estrada, coberto de sangue,c revistou-lhe esjruptilosamenfe oibolsos, onde encontrou um relógiode oiro, uma carteira, uma bolsa comdinheiro e um par de pistolas.O assassinado era o nosso conheci-do doulor Valle.

    •J (Continu'»). *

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    P.-S. — Como querem vender,ás vezes, nicsino cum o nome doVallel, piiulas que não são prepa-radas por Vallet, c que são quasisempre mal feitas o incllicazes,cufiveni exigir que o _ e.i.vpluçrolénlia csia.s palavras : *4'«:rííííiííe*!iPiliilns do Vallel, e o iMldcreço dolaboratório: Maison L. Prero* 19, rueJacob, Paris.

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    AI1LA,NZA, a 23 do dezembro.AVON. a 5 do janeiro.AHAGUAYA, a 19 de janeiro.

    Da Europa*PÍiVQ"CETE ÍNGLEZ

    AVONE' esperado da Europa cerca

    do dlS 13 do corrente, seguindologo após a Indispensável demo-ra para os porios tle Bahia. Rio Çde Janeiro, Santos, Montevidéo e |Buenos Air;s. í

    ARAGUAYA, a 27 de dezembro.ANDES, a 17 de janeiro. 'ARLANZA, a 31 de janeiro.

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