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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
MARINGÁ - 2011
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 5
1 – IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO ............................................ 6
1.1 Cronograma Histórico ...................................................................................................... 8
1.2 Biografia ......................................................................................................................... 14
2 – ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR ................................................................ 20
2.1 – Modalidades de Ensino ................................................................................................ 20
2.2 – Demanda ...................................................................................................................... 24
2.3 – Turno de funcionamento: ............................................................................................. 25
2.4 – Ambientes Pedagógicos ............................................................................................... 25
2.5 - Regime Escolar ............................................................................................................ 25
2.5.1 – Processo de Classificação ..................................................................................... 25
2.5.2- Do Aproveitamento de Estudos: ............................................................................. 27
2.5.3 – Processo de Reclassificação ................................................................................. 27
2.5.4 - Avaliação da Aprendizagem, da Recuperação de Estudos e da Promoção ........... 29
2.5.5 - Progressão Parcial ................................................................................................. 33
2.6 Calendário escolar .......................................................................................................... 33
3 – DIAGNÓSTICO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO ............................................. 35
3.1 - Caracterização da Comunidade Escolar: ...................................................................... 35
3.2- DA AVALIAÇÃO DOS CURSOS PROFISSIONALIZANTES .................................. 40
4 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................................... 42
4.1 – Princípios Norteadores da Educação ........................................................................... 42
4.2 – Filosofia da Escola ...................................................................................................... 44
4.3 – Princípios Didáticos- Pedagógicos .............................................................................. 48
4.4 – Objetivos do Colégio: .................................................................................................. 52
4.5 – Diretrizes Curriculares que norteiam a ação do Colégio. ............................................ 53
4.6 – Inclusão Educacional. .................................................................................................. 58
5 – INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ..................................................................................... 60
6 – PROGRAMAS INTEGRADORES DO CURRÍCULO .................................................... 60
6.1 ATIVIDADE PEDAGÓGICA DE COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR. .............. 60
6.2 SALA DE APOIO ........................................................................................................... 61
6.3 CURSO DE ESPANHOL (CELEM) .............................................................................. 61
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
6.4 EDUCAÇÃO FISCAL ................................................................................................... 63
6.5 JK SUSTENTÁVEL ...................................................................................................... 63
7.3 ATRIBUIÇÕES do COORDENADOR de ESTÁGIO: .................................................. 69
7.4 ATRIBUIÇÕES do PROFESSOR ORIENTADOR de ESTÁGIO: ............................... 70
8 – PLANO DE AÇÃO DA ESCOLA. .................................................................................... 71
8.1 Gestão Democrática ........................................................................................................ 71
8.2 PROPOSTA PEDAGÓGICA ......................................................................................... 74
8.3 Formação Continuada ..................................................................................................... 77
8.5 Educação das relações Étnico-Raciais ............................................................................ 85
PLANO DE AÇÃO .................................................................................................................. 87
MATRIZES CURRICULARES ............................................................................................... 91
CURSO: 4039 - ENSINO FUNDAMENTAL 6º / 9º ano .................................................... 91
CURSO: 4039 - ENSINO FUNDAMENTAL 6º / 9º ano .................................................... 92
CURSO: 0009 – ENSINO MÉDIO TURNO: MANHÃ ...................................................... 93
Curso: 0921 - TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES ................................................................... 94
Curso: 0919 - TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO ....................................... 95
Curso: 0901 - TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE ............................................................. 96
Curso: 1214 - TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO EM NÍVEL MÉDIO NA
MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – PROEJA ...................... 97
PROPOSTAS CURRICULARES – ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS ............. 98
ENSINO FUNDAMENTAL- ARTE .................................................................................. 100
ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS ......................................................................... 106
ENSINO FUNDAMENTAL – EDUCAÇÃO FÍSICA ....................................................... 116
ENSINO FUNDAMENTAL - ENSINO RELIGIOSO ...................................................... 130
ENSINO FUNDAMENTAL - GEOGRAFIA .................................................................... 134
ENSINO FUNDAMENTAL - HISTÓRIA ........................................................................ 147
PROPOSTA CURRICULAR – LÍNGUA PORTUGUESA ............................................... 156
ENSINO FUNDAMENTAL – MATEMÁTICA ................................................................ 178
ENSINO FUNDAMENTAL - LÍNGUA INGLESA .......................................................... 190
PROPOSTAS CURRICULARES - ENSINO MÉDIO .......................................................... 204
ENSINO MÉDIO - ARTES ................................................................................................ 204
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
ENSINO MÉDIO- BIOLOGIA .......................................................................................... 210
ENSINO MÉDIO - EDUCAÇÃO FÍSICA ........................................................................ 220
ENSINO MÉDIO - FILOSOFIA ........................................................................................ 230
ENSINO MÉDIO- FÍSICA ................................................................................................ 240
ENSINO MÉDIO - GEOGRAFIA ..................................................................................... 245
ENSINO MÉDIO – HISTÓRIA ......................................................................................... 258
ENSINO MÉDIO - LÍNGUA PORTUGUESA .................................................................. 262
ENSINO MÉDIO - MATEMÁTICA ................................................................................. 277
ENSINO MÉDIO - QUÍMICA.......................................................................................... 285
ENSINO MÉDIO- SOCIOLOGIA ..................................................................................... 292
ENSINO MÉDIO - INGLÊS .............................................................................................. 299
PROPOSTA CURRICULAR ENSINO PROFISSIONALIZANTE ...................................... 307
TÉCNICO DE SEGURANÇA NO TRABALHO - SUBSEQUENTE .............................. 307
HIGIENE DO TRABALHO .......................................................................................... 307
SEGURANÇA DO TRABALHO .................................................................................. 310
PROGRAMAS DE CONTROLE E MONITORAMENTO........................................... 315
TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO ..................... 317
PRIMEIROS SOCORROS ............................................................................................. 321
ERGONOMIA ................................................................................................................ 323
PREVENÇÃO E SINISTROS COM FOGO ................................................................. 327
ADMINISTRAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO ......................................... 328
PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS ............................................. 330
PROCESSO INDUSTRIAL E SEGURANÇA .............................................................. 333
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE - SUBSEQUENTE ................................................... 337
GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS ........................................................................ 337
METODOLOGIA CIENTÍFICA E COMUNICAÇÃO ................................................. 342
EDUCAÇÃO AMBIENTAL .......................................................................................... 344
FUNDAMENTOS DO TRABALHO............................................................................. 350
ANÁLISE, CONTROLE E QUÍMICA AMBIENTAL .................................................. 352
GEOGRAFIA AMBIENTAL ......................................................................................... 355
LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA AMBIENTAL .......................................................... 357
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
ESTATÍSTICA APLICADA ........................................................................................... 360
GESTÃO DE RESÍDUOS I SEMESTRE ...................................................................... 362
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ........................................................................ 368
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES - SUBSEQUENTE ......................................................... 374
FUNDAMENTOS DO TRABALHO............................................................................. 374
L.EM. – INGLÊS ........................................................................................................... 377
TOPOGRAFIA ............................................................................................................... 379
INFORMÁTICA APLICADA ........................................................................................ 382
ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS .................................................................................. 383
INTRODUÇÃO A CONSTRUÇÃO CIVIL................................................................... 385
MATEMÁTICA APLICADA ......................................................................................... 388
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ..................................................................... 391
PROJETOS EM CONSTRUÇÃO CIVIL ...................................................................... 395
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO – PROEJA .......................................... 397
HIGIENE DO TRABALHO .......................................................................................... 397
SEGURANÇA DO TRABALHO .................................................................................. 399
FUNDAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO ............................................. 403
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO ............................................................................... 406
PROCESSO INDUSTRIAL E SEGURANÇA .............................................................. 408
BIOLOGIA ..................................................................................................................... 410
ARTE .............................................................................................................................. 416
PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS ............................................. 418
DESENHO ARQUITETÔNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO ...................... 419
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5
APRESENTAÇÃO
Este documento é a expressão de um processo democrático de discussão e
reelaboração do Projeto Político Pedagógico. É construído e vivenciado por todos os
envolvidos no processo educativo da escola. É uma ação intencional e um
compromisso definido coletivamente.
A escola organiza o projeto educativo baseando-se em sua realidade, sendo
norteada por referenciais ditados pelo sistema de ensino.
Nesse sentido, considera-se o PPP como um processo permanente de
reflexão e discussão de problemas escolares, na busca de alternativas viáveis à
efetivação de sua intencionalidade, propiciando a vivência democrática necessária
para a participação de todos os membros da comunidade escolar e o exercício da
cidadania. Assim os textos apresentados representam o reflexo das opiniões de
todos aqueles que se empenham em contribuir e a participar do processo coletivo de
construção e efetivação do Projeto Político Pedagógico, desta Unidade Escolar.
Também, este trabalho considerou em todos os momentos a legislação
vigente em especial a Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional Nº9394/96.
É importante salientar que a elaboração deste Projeto Político Pedagógico
foi uma tarefa complexa, pois precisou contemplar duas modalidades de ensino:
Educação Básica( de 6º ao 3º ano) e Educação Profissional.
É preciso registrar que o compromisso assumido no decorrer do processo de
elaboração por todos os segmentos da escola, com as inovações confirmou o
posicionamento de que o colégio evolui e absorve as mudanças com
responsabilidade e muita consciência sem que o “velho” seja abandonado
radicalmente. O Colégio Juscelino Kubitschek de Oliveira é uma instituição com
profissionais que se adaptam as inovações com moderação e responsabilidade.
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1 – IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira
Localização: Avenida Dr Luiz Teixeira Mendes, 3075, Zona 05 – CEP 87 015 –
001 – Maringá-Paraná.
Dependência Administrativa: Estadual
NRE: Maringá
Entidade Mantenedora: Governo do Estado do Paraná
Ato de Aprovação do Regimento Escolar nº 030/2009
Aspectos Históricos/Memória da Escola:
O Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira, foi criado pelo Decreto
Estadual Nº 5331/78 de 02/08/1978 e foi autorizado a funcionar pela Resolução
Nº1436/81 de 21 de Julho de 1981 inicialmente com o curso de Habilitação Básica
em Mecânica e outros cursos de habilitação.
A partir de sua criação ofertou diversos cursos profissionalizantes, porém
sempre disponibilizou para a comunidade o Ensino Básico. Conforme a necessidade
da comunidade busca novos cursos que possibilitem a inserção da mesma no
mercado de trabalho.
Nos seus trinta anos de história o Estabelecimento de Ensino ofertou (a):
Habilitação Básica em Mecânica (1978 – 1984);
Habilitação em Saúde (1978 – 1989);
Habilitação em Agropecuária (1978 – 1989);
Básico em Administração (1978 – 1987);
Ensino de 2º Grau – Ensino Médio (1981 – 2010);
Ensino de 1º Grau – Regular de 5ª a 8ª Série (1982 – 2010);
Magistério de 1ª a 4ª Séries (1989 – 1989);
Técnico em Contabilidade (1988 – 1992);
Técnico em Segurança do Trabalho (1994 – 2010);
Técnico em Meio Ambiente (2006 – 2010).
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Com a oferta da Educação Profissionalizante e em tempos de proteção e
cuidado ao meio ambiente, o Estabelecimento de Ensino passou a ofertar o curso de
Técnico em Meio Ambiente em sua forma Subsequente e Integrada à comunidade.
Além deste, o Colégio também oferta o curso de Técnico em Segurança do
Trabalho o qual está sendo disponibilizado a mais de uma década, demonstrando
excelência na qualidade do ensino com seriedade e experiência dos profissionais
que trabalham neste Estabelecimento de Ensino,com habilitação específica,
conforme o exigido por lei.
E, em função da expansão e crescimento do ramo da construção civil no
município, o Colégio vislumbrou a possibilidade de ofertar o Curso Técnico em
Edificações (TED) a partir do primeiro semestre do ano letivo de 2010.
Dentro desta política de inclusão social, pensando na educação de jovens e
adultos o Colégio passou a ofertar o Técnico em Segurança do Trabalho em forma
Integrada, ou seja: concomitância do Ensino Médio e Profissionalizante,
DENOMINADO Proeja oferta a partir do primeiro semestre de 2010.
Como O Colégio JK tem larga experiência na oferta de cursos
Profissionalizantes, já está tramitando na SEED o Processo de Autorização de
Funcionamento do Curso Técnico em Desenho da Construção Civil cujo Plano
de Implantação encontra-se apto ao funcionamento, a partir deste ano de 2011.
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1.1 Cronograma Histórico
ANO HISTÓRICO ATOS LEGAIS HABILITAÇÕES
1978 Fundação do Colégio
-Decreto nº 5331/78 -Parecer de aprovação 143/78
-Básico em mecânica. -Saúde.
1979 1980 1981 1982
Fundação do Colégio -decreto nº 5331/78 -Parecer de aprovação do Plano de Implantação 143/78.
- Administração - Agronomia - Mecânica
1983 1984
Mudança de denominação: Colégio estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira – Ensino de 1º e 2º Graus.
- Decreto 0162/82 de 27/01/82. - Plano de implantação da Lei 5692/71 e Parecer 143/78. - Decreto de criação do 2º Grau nº 5331/78. - Lei 7044/82 muda o 2º Grau para Propedêutico.
- 1º Grau: 5ª á 8ª série. - 2º Grau: Básico em Administração. - Seqüências das habilitações: - Básico em: Agronomia, Saúde, Mecânica e Propedêutico
1985 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino de 1º e 2º Graus
- Decreto 0162/82 de 27/01/82. - plano de implantação da Lei 5692/71 e Parecer 143/78. - Decreto de criação do 2º Grau nº 5331/82 muda o 2º Grau para Propedêutico
- 1º grau – 5ª á 8ª série. - 2º grau básico administração, saúde e agropecuária.
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1986 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.
- Decreto de reconhecimento nº 3502/86 de 13/08/86. - Autorização de funcionamento do Magistério ou Decreto de criação nº 5331/78. - Reconhecimento Propedêutico 1356/85 – Decreto nº 5331/78. - Reconhecimento básico em Administração, Saúde e Agropecuária nº 3058/78.
1º grau – 5ª à 8ª séries. 2º grau: Magistério, Propedêutico, Básico em Administração, Saúde, Agropecuária.
1987 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.
- Decreto de criação de auxiliar Técnico em Contabilidade nº 5331/78.
- 1º grau - 2º grau - Básico em Administração, Magistério, Propedêutico, Técnico em Contabilidade.
1988 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.
- No lugar do Propedêutico começa a funcionar Educação Geral (2º grau) por força da Res. Nº 1356 de 21/-3/85. - Autorização de funcionamento: Res. Nº 1436 de 21/07/81. - Reconhecimento do Curso Magistério Res. 2165 de 02/08/89. - Reconhecimento do Auxiliar de Contabilidade Res. Nº 1771 de 29/06/89.
- 1º grau. - 2º grau: Educação Geral - Magistério - Técnico em Contabilidade.
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1990 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.
- No lugar do Propedêutico começa a funcionar Educação Geral (2º grau) por força da Res. Nº 1356 de 28/03/85. - Autorização de funcionamento Resolução 1436 de 21/03/1985. -Autorização de funcionamento Resolução nº 1436 de 21/07/1981. - Reconhecimento do estabelecimento nº 3058 de 16/12/1981. - reconhecimento do Curso de Magistério Res. 2165 de 02/08/1989. - reconhecimento do Auxiliar de Contabilidade Res. nº 1771 de 29/06/1989.
- 1º grau – CBA de Alfabetização. - 5ª a 8ª séries - 2º grau - Auxiliar técnico em Contabilidade. - Educação Geral. - Magistério.
1991 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.
- No lugar do Propedêutico começa a funcionar Educação Geral (2º grau) por força da Res. nº1356 de 28/03/1985. - Autorização de funcionamento Res.1436 de 21/03/1985. - Autorização de funcionamento Res. nº1436 de 21/07/1981. - Reconhecimento do Estabelecimento nº 3058 de 16/12/1981. - Reconhecimento do curso de Magistério Res. 2165 de 02/08/1989.
- 1º grau – CBA contínuo 3ª e 4ª séries. - 5ª a 8ª séries - 2º grau: Educação Geral. - Magistério - Auxiliar técnico em Contabilidade.
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1992 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.
- No lugar do Propedêutico começa a funcionar Educação geral (2º grau) por força da Res. nº1356 de 28/03/1985.
- 5ª á 8ª séries - 2º grau: Educação geral - Técnico em Segurança do Trabalho (TST)
1994 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.
- Reconhecimento do Curso CBA de 1ª à 4ª séries – Resolução nº3502/86 de 13/08/1986.
- 1º grau – CBA contínuo 3ª e 4ª séries. - 5ª à 8ª séries - 2º grau: Educação geral - Auxiliar técnico em Contabilidade. - TST (regular) - TST (complementar e supletivo).
1995 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.
- Reconhecimento do Curso: TST (regular) Res. 1317/97 de 23/05/1997. TST (supletivo) Res. 1765/97
1997 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.
-Reconhecimento do Curso TST (regular) Res. 1317/97 de 23/05/1997. TST (supletivo) Res. 1765/97 de 30/05/1997.
- 2º grau: Educação Geral. - Auxiliar técnico em contabilidade - TST (regular) - TST (complementar e supletivo).
1998 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.
- Lei Fede ral nº9394/96 mudou a denominação do Colégio.
- 1º grau CBA. - 5ª a 8ª séries - 2º grau regular - Auxiliar técnico em contabilidade - TST (regular) TST (supletivo)
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1999
Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira – Ensino Fundamental, Médio e profissionalizante
Reconhecimento do curso ensino médio Res. 1356/85 de 12/04/1985
Ensino fundamental, CBA e 5ª a 8ª séries, ensino médio, 2º grau regular (extinto técnico contabilidade e TST regular) TST supletivo.
2000 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira EFMP
Reconhecimento do curso ensino médio res. 1356/85 de 12/04/1985.
Ensino fundamental CBA e 5ª a 8ª séries, ensino médio, TST supletivo extinto o curso supletivo TST.
2002 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira EFMP
Autorização do Curso TST res. 2872/02 de 20/07/2002.
Ensino Fundamental CBA e 5ª à 8ª séries, ensino médio regular, TST (subseqüente)
2004 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira – EFMP
Celem
Língua Espanhola
2005
Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira – Ensino Fundamental, Médio e Profissional.
Solicitação de autorização para implantação do curso Técnico em Meio Ambiente integrado no Ensino Médio. Celem
Ensino Fundamental: CBA à 8ª séries, ensino médio regular, técnico em segurança do trabalho, técnico em meio ambiente, língua inglesa e língua espanhola.
2006
Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira- Ensino Fundamental, Médio e Profissional.
Renovação: Resolução nº 972/06 Renovação: Resolução nº5943/06 -Funcionamento: Resolução nº 974/06 Reconhecimento: Resolução nº 194/08
Técnico em segurança do trabalho subsequente. Técnico em meio ambiente - subsequente
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2007
Colégio Estadual Juscelino Kubitschek De Oliveira- Ensino Fundamental, Médio e Profissional.
- Autorização de Funcionamento: Resolução 4.158/87 e Resolução: 4.743/87 - Renovação: 3651/07 -Autorização de funcionamento: Resolução: 2.427/84 -Resolução/renovação: Res. 1356 – Res. 3656/07
-Ensino Fundamental – Renovação -Ensino Médio - Renovação
2008
Colégio Estadual Juscelino Kubitschek De Oliveira- Ensino Fundamental, Médio e Profissional.
-Autorização de funcionamento: Res: 5860/08 -Técnico em Segurança do trabalho - PROEJA
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 14
1.2 Biografia
JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
Juscelino Kubitschek de Oliveira nasceu em 12 de setembro de 1902 em
Diamantina, MG. Filho de João Cesar Oliveira e Julia Kubitschek. De família humilde,
Juscelino, ou Nonô, como era chamado na infância, trabalhava desde os 8 anos de
idade entregando compras entre as casas comerciais e os domicílios. Aos 19 anos,
sua rotina já era dura: de manhã e de tarde na faculdade, dormia entre às 19 horas e
23 horas e 30 minutos; trabalhava no telégrafo de madrugada até às 8 horas.
Eleito Presidente da República, governou a nação brasileira no período
compreendido entre 1956 a 1961. Seu mandato foi marcado por transformações de
grande alcance, sobretudo na área econômica. Enfatizando o "desenvolvimento
econômico industrial", estabeleceu, através do Plano de Metas, 31 metas, entre as
quais: energia, transporte, alimentação, indústria de base, educação e foi o
responsável pela construção de uma nova capital federal, considerada “a 44 síntese
de todas as metas”.
Em 1905 - Morre o pai de Juscelino A morte de João César de Oliveira , pai de
JK, agravou a situação da família. 1914 - Ingressa no seminário dos padres
Lazaristas, único ginásio de Diamantina. Juscelino, com 12 anos, através de um
pedido de sua mãe aos padres Lazaristas, ingressa no seminário de Diamantina a
fim de cursar o secundário, antes de completar quinze anos concluiu seus estudos
no seminário. 1919 - o Diário Oficial publicou um edital abrindo concurso para
telegrafista em Belo horizonte. Juscelino viu aí sua grande chance. Seria a
oportunidade de realizar seu antigo sonho de morar na capital com um emprego
garantido, o que lhe possibilitaria cursar a faculdade de medicina.
No ano de 1921 foi nomeado telegrafista auxiliar, em Belo Horizonte. Quase
dois anos após ter prestado exame para telegrafista em Belo Horizonte, sai, em maio
de 1921, a sua nomeação. A carreira política do médico Juscelino Kubitschek de
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Oliveira inicia em 1933, quando Benedito Valadares é nomeado Interventor em
Minas Gerais e o designa para ser seu Chefe de Gabinete.
À frente da Prefeitura de Belo Horizonte, cargo que ocupa até 1945, quando é
eleito Deputado Federal, remodela a cidade com obras de vanguarda. Obras como o
complexo urbanístico da Pampulha ganham dimensão internacional.
Suas atividades como Prefeito e deputado constituinte de 1946, marcadas pelo
dinamismo e total cumprimento, o credenciaram a concorrer às eleições para
Governador do Estado, em 1950. Sua administração baleia-sei no binômio " Energia
e Transportes ", marcando sua gestão com arrojo e pelo trabalho incansável de levar
o estado mineiro ao desenvolvimento.
" Reivindico para mim a inclusão da palavra desenvolvimento no vocabulário
político brasileiro, porque antes ninguém percebia o conteúdo político desta palavra"
Presidente Juscelino Kubitschek.”
Político habilidoso, atencioso e de trato elegante para com todos. O
Governador Juscelino era a alegria, a espontaneidade, a jovialidade. Entretanto,
nessa jovial alegria e espontaneidade transparente, havia, igualmente, uma sólida
proposta política. Proposta que era definida como meta e com prazos a serem
cumpridos.
Ao término de seu governo, campos de pouso, escolas, hospitais, postos de
saúde, faculdades, pontilhavam todo o estado. Minas adquiriu uma nova feição e
uma nova mentalidade.
Todo esse trabalho naturalmente credenciaria seu nome à postulação de
candidatura à Presidência da República. E assim o foi, o governador mineiro saiu
vitorioso da convenção do PSD, com seu nome indicado para concorrer à Chefia da
Nação.
Sua campanha política, balizada no slogan " 50 anos em 5 ", começaria pelo
interior, e não pelas grandes capitais como era o habitual. E foi justamente em uma
cidadezinha no interior de Goiás, Jataí, que em cujo comício teve que responder à
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pergunta, se mudaria a capital brasileira para o interior, tal como propunha a
Constituição.
O candidato, com entusiasmo crescente, expunha em sua campanha seu
Programa de Metas e anunciava a mudança da capital brasileira, agora incluída em
seu Programa e desde então, denominada Meta - Síntese.
" Creio em Brasília, e no que Brasília representa como símbolo,como demonstração
da vitalidade de um povo" Presidente Juscelino Kubitschek”
Apesar de uma oposição que não lhe dava tréguas, realizadas as eleições
Juscelino Kubitschek de Oliveira se elege Presidente da República. Eleito pelo povo,
o Presidente promovia confiança na economia e estimulava a estabilidade política
objetivando gerar o desenvolvimento nacional e bem-social.
Os correligionários políticos o admiravam pela sua liderança sincera,
descontraída e cheia de ideais cívicos. Tratava seus adversários políticos e até
inimigos com tolerância e desprendimento.
"O perdão é a marca da grandeza, sobretudo quando se tem em vista um
objetivo mais alto" Presidente Juscelino Kubitschek.
Audacioso nos seus planos, administrava - os com otimismo e perseverança.
Mantinha rígidos esquemas de controle das execuções, sempre atento ás datas de
conclusão e avaliação de qualidade.
O Presidente Juscelino Kubitschek era um democrata e gostava de se
misturar ao povo para saber e, mesmo sentir, suas necessidades e carências. O
liberal, o progressista, o contemporâneo do futuro conviviam com o cidadão de
origem humilde, o Nono de Diamantina, o Juscelino de Belo Horizonte, o JK que a
Nação admiraria em seu corajoso projeto de fazer o Brasil avançar cinqüenta anos
em cinco.
No dia 9 de agosto de 1976, uma notícia correu o país: Juscelino Kubitschek
morrera num acidente de estrada. Amigos e jornalistas se precipitaram à Fazenda
JK, onde não havia telefone – e o encontraram vivo, sorridente. "Estão querendo me
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matar, mas ainda não conseguiram", disse ele.
Duas semanas depois, no final da tarde de 22 de agosto, quando a notícia
voltou a correr, era verdade: a poucos dias de completar 74 anos, o ex-presidente
havia morrido, às 17h55, num acidente no quilômetro 165 da via Dutra, quando
viajava de São Paulo para o Rio de Janeiro. . . deixando um legado importante para
a história do país e, por mérito a seus feitos é o patrono que nomina o nosso
Colégio! .
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1.8 – Condições físicas, materiais e recursos humanos:
ESPAÇOS QDE. RECURSOS HUMANOS
Biblioteca 01 01
Capela 01 -
Coordenação/Estágio 03 8
Cozinha 01 2
Agente de apoio 01 9
Depósitos 02 -
Direção 01 2
Equipe Pedagógica 01 8
Estacionamento 01 -
Laboratório de Química 01 1
Laboratório Paraná Digital 01 1
Sala de Vídeo 01 -
Sala de Reunião 01 -
Laboratório Pró-Info 01 1
Mecanografia 01 1
Quadra coberta 01 -
Quadras 3 -
Campo de futebol 01 -
Refeitório 01 -
Sala dos Professores 01 -
Salas de Aula: 18 -
Sanitários Femininos 01 -
Sanitários Masculinos 01 -
Secretaria 01 11
Sala de Hora Atividade 01 -
Horta: 01 -
Reserva Ambiental 01 -
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Mapa de turmas
MANHÃ
Turma 6°A 7°A 7°B 8°A 9°A 1ºA 1ºB 1ºC 1°D 2ºA 2ºB 3ºA 3ºB
Alunos 26 22 24 35 34 34 33 33 38 37 37 28 30
TARDE
Turma 6°A 7°C 8°B 9°B
Alunos 17 22 31 28
NOITE
Turma
1º
TMA
A
2º
TMA
A
3º
TMA
A
1º
TED
A
1º
TED
B
2º
TED
A
3º
TED
A
4º
TED
A
1º
TST
A
1º
TST
B
2º
TST
A
2º
TST
B
3º
TST
A
4º
PROEJA
A
5º
PROEJA
A
Alunos 44 26 13 39 39 36 20 27 44 44 35 35 45 4 9
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2 – ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR
2.1 – Modalidades de Ensino
O colégio Estadual Juscelino K de Oliveira, oferta Ensino fundamental (6º ao
9º ano), Ensino Médio e Profissional em três turnos: matutino, vespertino e noturno.
Ensino Fundamental, atende alunos do 6ºano ao 9º ano, nos períodos:
matutino, das 7hs30min às 11hs50min e vespertino das 13hs15min às 17hs50min,
com a idade escolar aproximadamente de 11 a 14 anos. Com duração mínima de
quatro anos, obrigatório e gratuito, tem por objetivo a formação básica do cidadão.
Com base nos artigos 32, 33 e 34 da LDB, o Colégio tem com objetivo a
formação básica do cidadão, tornando-os críticos, eticamente orientados para o
respeito às identidades, politicamente comprometidos com a igualdade,
esteticamente sensíveis à diversidade, dotados de conhecimentos e capazes de
mobilizá-los para a intervenção responsável na sociedade.
O artigo 32, a partir de 6 de fevereiro de 2006 a LDB, sofreu nova redação,
dada pela Lei 11.274, que alterou o Ensino Fundamental obrigatório com duração
para nove anos, iniciando-se aos 6 anos de idade.
Ensino Médio atende alunos no período matutino, das 7hs30min às
11hs50min, com a idade escolar aproximada de 14 a 18 anos. A LDB em seus
artigos 35 e 36, apresenta como finalidades possibilitar ao aluno o exercício da
crítica, da autocrítica e reflexão enriquecendo o ambiente de aprendizagem com
diferentes formas de pensar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no Ensino
Fundamental, visando a preparação básica para o trabalho e a cidadania do
educando.
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Através da regulamentação do Decreto nº 5154, de 23/07/2004, o artigo 36
afirma que o Ensino Médio poderá preparar o aluno para o exercício de profissões
técnicas.
Educação Profissional: TST / TMA / TED / TST-PROEJA / DCC
Visa ao aperfeiçoamento na concepção de uma formação técnica que articule
trabalho, cultura, ciência e tecnologia como princípios que sintetizem todo o
processo formativo. A proposta apresentada para a Educação Profissional tem como
eixo orientador a perspectiva de uma formação profissional como constituinte da
integralidade do processo educativo.
A - Técnico em Segurança do Trabalho (TST)
Com duração de três semestres e carga horária mínima de 1500 horas e 200
horas de estágio obrigatório, tem por objetivo formar profissionais técnicos em
segurança do trabalho que visem qualidade de vida no trabalho por meio da
prevenção da saúde e da segurança dos trabalhadores nos processos e ambientes
de trabalho. O curso é ofertado na modalidade subseqüente ao Ensino Médio – de
forma presencial e por disciplinas.
B - Técnico em Meio Ambiente (TMA)
Na forma subseqüente com duração de três semestres com carga horária
mínima de 1500 horas aula e estágio obrigatório de 120 horas aula. O curso é
ofertado na modalidade subsequente e por disciplinas, tendo por objetivo formar
profissionais capazes de lidar com o uso dos recursos naturais, produção
sustentável, urbanização planejada, redução dos impactos ambientais e destinação
final e tratamento adequado dos poluentes, podendo coordenar ações para
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implementação da norma ISO em empresas.
C - Técnico em Edificações (TED)
Detêm conhecimentos científicos e tecnológicos que lhes permitem atuar de
forma consciente na sociedade e no mundo do trabalho da construção civil. .
Desenvolve e executa projetos de edificações conforme normas técnicas de
segurança e de acordo com legislação específica, que planeja a execução e elabora
orçamento de obras. Presta assistência técnica no estudo e desenvolvimento de
projetos e de pesquisas tecnológicas na área de edificações. Orienta e coordena a
execução de serviços de manutenção de equipamentos e de instalações em
edificações. Orienta na assistência técnica para compra, venda e utilização de
produtos e equipamentos especializados. O técnico em Edificações tem como
objetivo atuar no planejamento, execução e manutenção de obras. Lê os projetos
arquitetônicos e complementares, detalhando as informações necessárias à
execução da obra. O profissional gerencia o canteiro de obras, assim como as
etapas de execução das atividades da construção civil..
Iniciamos a oferta do curso no primeiro semestre de 2010, de forma
subsequente e presencial; com duração de quatro semestres ou dois anos. A carga
horária total do curso é de 1720 horas/aula com mais 120 horas de estágio
supervisionado(sendo 40 horas no terceiro semestre e 80 horas no quarto semestre
A habilitação e responsabilidade técnica fica determinada por força de
Resolução Normativa do CONFEA(Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura)
ou CREA(Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura)Estadual.
D - Curso Técnico em Segurança do Trabalho - PROEJA
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A oferta do Curso Técnico em Segurança do Trabalho – PROEJA - em
Nível Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos, tem como horizonte a
universalização da educação básica gratuita e de qualidade, aliada à formação para
o mundo do trabalho, com atendimento específico a jovens e adultos com trajetórias
escolares descontínuas.
O Curso oportuniza a formação do Técnico numa perspectiva de totalidade, o
que significa trabalhar fundamentos científico-tecnológicos presentes nas disciplinas
da Formação Geral e Específica de forma integrada, evitando a
compartimentalização na construção do conhecimento. O curso está sendo ofertado
de forma presencial a partir do primeiro semestre de 2010, com um total de 3.000
horas aula e 120 horas de estágio, num intervalo de seis semestres. Em 2011,
iniciou a cessação parcial do curso, só ofertando no I semestre de 2011 o 2º e 3º
termos/Proeja.
E- Curso Técnico em Desenho da Construção Civil (DCC)
Subseqüente, com duração de tres semestres, com carga horária de 1500
horas aula, acrescidas de 120 horas aula, de estágio supervisionado, previsto para o
ano letivo de 2011, com início a partir do segundo semestre e em regime semestral.
A matriz curricular está em construção. De acordo com o plano de Implantação, o
Técnico em Desenho da Construção Civil detém conhecimentos científicos e
tecnológicos que lhe permitem atuar de forma consciente na sociedade e no mundo
do trabalho. Elabora e interpreta desenho de projetos na área de construção civil.
Desenha projetos de construções prediais, de estradas, de arquitetura e de
saneamento. Elabora desenhos de projetos estruturais, instalações hidráulicas,
elétricas, de gás, ar-condicionado, incêndio, redes de esgoto, águas pluviais e
abastecimento de água. Confecciona maquetes.
A demanda para os cursos profissionalizantes subsequentes é feita de acordo
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com Instrução Normativa de Matrículas emanadas da DAE/SEED - através de
processo seletivo com inscrição e classificação dos candidatos através de Editais
que especificam os critérios que priorizam na primeira fase: a escolaridade e a
renda; na segunda fase: o aproveitamento escolar e na terceira fase: a classificação
final.
F- Visitas Técnicas:
São atividades complementares, sem carga horária obrigatória, porém
aconselháveis para ilustrar a prática dos Cursos profissionalizantes, tornando-se
parte integrante da formação acadêmica para atender os requisitos de
profissionalização de cada curso. O Cronograma da visitas técnicas deverá ser
construído coletivamente entre coordenadores e Professores dos cursos técnicos
em cada semestre letivo e devidamente divulgadas em edital próprio com a devida
antecedência.
È importante lembrar que toda visita técnica tem a obrigatoriedade de
ROTEIRO e de RELATÓRIO, sempre mediados pelos Professores docentes das
respectivas turmas participantes e com o conhecimento da direção e Equipe
Pedagógica.
Ao exercício da cidadania e à efetiva participação nos processos sociais e
produtivos além da possibilidade de continuidade aos estudos.
2.2 – Demanda
Número de turmas: 34
Programa Viva a Escola: 04
Espanhol : 01
Número de alunos: 1025
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Número de professores: 73
Número de pedagodos: 08
Números de Agentes Educacionais: 24
Numeros de Diretores: 02
Números de Sala de aula: 18
2.3 – Turno de funcionamento:
manhã – Ensino fundamental de 6º ao 9º ano e Ensino médio
tarde - Ensino fundamental de 6º ao 9º ano
noite – Ensino Profissionalizante
2.4 – Ambientes Pedagógicos
01 Laboratório de Informática Paraná Digital
01 Laboratório de Informática Proinfo
01 Laboratório de Ciências, química e biologia
01 Sala de Vídeo
01 Biblioteca
2.5 - Regime Escolar
Na Educação Básica a escola adota o regime anual e no Ensino
Profissionalizante o regime semestral e, estes por sua vez, são divididos em
bimestres.
A partir do ano letivo de 2012 O Ensino Fundamental e Médio passa, em
caráter experimental, a adotar o regime de avaliação por trimestre.
2.5.1 – Processo de Classificação
A classificação no Ensino Fundamental e Médio é o procedimento que o
estabelecimento de ensino adota para posicionar o aluno na etapa de estudos
compatíveis com a idade, experiência e desenvolvimento adquiridos por meios
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formais ou informais, podendo ser realizada:
I - por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, o ano ou
fase anterior, na própria escola;
II - por transferência, para os alunos procedentes de outras escolas, do país
ou do exterior, considerando a classificação da escola de origem;
III - independentemente da escolarização anterior, mediante avaliação para
posicionar o aluno no ano, ciclo, disciplina ou etapa compatível ao seu grau de
desenvolvimento e experiência, adquiridos por meios formais ou informais.
A classificação tem caráter pedagógico centrado na aprendizagem, e exige as
seguintes ações para resguardar os direitos dos alunos, das escolas e dos
profissionais:
I. organizar comissão formada por docentes, pedagogos e direção da escola
para efetivar o processo;
II. proceder avaliação diagnóstica, documentada pelo professor ou equipe
pedagógica;
III. comunicar o aluno e/ou responsável a respeito do processo a ser iniciado,
para obter o respectivo consentimento;
IV. arquivar Atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos utilizados;
V. registrar os resultados no Histórico Escolar do aluno.
É vedada a classificação para ingresso no ano inicial do Ensino Fundamental.
No Curso de Educação Profissional, subsequente ao Ensino Médio, a
classificação será efetuada por promoção e por transferência para a mesma
habilitação.
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É vedada a classificação, independentemente da escolarização anterior, para
ano, etapas, períodos posteriores, considerando a necessidade do domínio de
conteúdos para a formação em Educação Profissional.
2.5.2- Do Aproveitamento de Estudos:
Na educação Profissionalizante, realizada em cursos subsequentes ao Ensino
Médio não será permitido o aproveitamento de estudos em qualquer das disciplinas
que compõem a matriz curricular de cada curso técnico, uma vez que são cursados
em períodos curtos de três a quatro semestres, e também para possibilitar a
articulação entre os alunos nas respectivas turmas quando se preparam para a
autonomia como profissionais técnicos, onde os docentes focam o trabalho como
princípio educativo, integrando-o à ciência, à cultura e à tecnologia, indispensáveis
ao exercício da cidadania e à efetiva participação nos processos sociais e produtivos
além da possibilidade de continuidade aos estudos.
2.5.3 – Processo de Reclassificação
A reclassificação é o processo pelo qual o estabelecimento de ensino avalia o
grau de experiência do aluno matriculado, preferencialmente no início do ano,
levando em conta as normas curriculares gerais, a fim de encaminhá-lo à etapa de
estudos compatíveis com sua experiência e desenvolvimento, independentemente
do que registre o seu Histórico Escolar.
Cabe aos professores, ao verificarem as possibilidades de avanço na
aprendizagem do aluno, devidamente matriculado e com frequência no
ano/disciplina, dar conhecimento à equipe pedagógica para que a mesma possa
iniciar o processo de reclassificação.
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Os alunos, quando maior, ou seus responsáveis poderão solicitar aceleração
de estudos através do processo de reclassificação, facultando à escola aprová-lo ou
não.
A equipe pedagógica comunicará, com a devida antecedência, ao aluno e/ou
seus responsáveis, os procedimentos próprios do processo de reclassificação a ser
iniciado, a fim de obter o devido consentimento.
A equipe pedagógica do estabelecimento de ensino, assessorada pela equipe
do Núcleo Regional de Educação, instituirá Comissão, conforme orientações
emanadas da SEED, a fim de discutir as evidências e documentos que comprovem
a necessidade da reclassificação.
Cabe à Comissão elaborar relatório dos assuntos tratados nas reuniões,
anexando os documentos que registrem os procedimentos avaliativos realizados,
para que sejam arquivados na Pasta Individual do aluno.
O aluno reclassificado deve ser acompanhado pela equipe pedagógica,
durante dois anos, quanto aos seus resultados de aprendizagem.
O resultado final do processo de reclassificação realizado pelo
estabelecimento de ensino será registrado no Relatório Final, a ser encaminhado à
SEED.
A reclassificação é vedada para a etapa inferior à anteriormente cursada.
A reclassificação é vedada aos cursos da Educação Profissional.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 29
2.5.4 - Avaliação da Aprendizagem, da Recuperação de Estudos e da
Promoção
A avaliação é uma prática pedagógica intrínseca ao processo ensino e
aprendizagem, com a função de diagnosticar o nível de apropriação do
conhecimento pelo aluno. Mediante os resultados obtidos é possível estabelecer as
intervenções metodológicas com o objetivo de efetivar a aprendizagem dos
conteúdos escolares.
A avaliação é contínua, cumulativa e processual devendo refletir o
desenvolvimento global do aluno e considerar as características individuais deste no
conjunto dos componentes curriculares cursados, com preponderância dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos. Nesse aspecto dar-se-á relevância à atividade
crítica, à capacidade de síntese e à elaboração pessoal, sobre a memorização.
A avaliação é realizada, tendo em vista os conteúdos curriculares
estabelecidos, utilizando métodos e instrumentos diversificados, coerentes com as
concepções e finalidades educativas expressas no Projeto Político Pedagógico da
Escola. A realização da avaliação deverá utilizar procedimentos que assegurem o
acompanhamento do processo do ensino e da aprendizagem.
É vedado submeter o aluno a uma única oportunidade e a um único
instrumento de avaliação.
Os critérios de avaliação, bem como os instrumentos avaliativos do
aproveitamento escolar serão construídos em consonância com a organização
curricular e descritos no PPP, devendo utilizar procedimentos que assegurem o
acompanhamento do desenvolvimento,evitando a comparação dos alunos entre si.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 30
No Contrato Pedagógico (instrumento de avaliação) - elaborado
coletivamente(com professores e alunos), deverá conter a proposta da avaliação
escolar, os instrumentos utilizados, bem como os valores atribuídos a cada
instrumento durante o ano/semestre letivo.
O resultado da avaliação deve proporcionar dados que permitam a reflexão
sobre a ação pedagógica, contribuindo para que a escola possa reorganizar
conteúdos/instrumentos/métodos de ensino. As atividades avaliativas serão
analisados durante o período letivo, pelo aluno e pelo professor, observando os
avanços e as necessidades detectadas, para o estabelecimento das intervenções
necessárias na construção de ações pedagógicas de superação das dificuldades.
Esse trabalho de ação/reflexão/ação, partem preponderantemente, das discussões
realizadas nos Conselhos de Classe Preventivos Participativos.
A recuperação de estudos é direito dos alunos, independentemente do nível
de apropriação dos conhecimentos básicos. Dar-se-á de forma permanente e
concomitante ao processo ensino e aprendizagem.
Será organizada com atividades significativas, por meio de procedimentos
didático metodológicos diversificados, que assegurem a aprendizagem dos
conteúdos escolares propostos no Plano de Trabalho Docente. Com proposta de
relevante atenção aos alunos aprovados por conselho de classe ou alunos retidos
concomitantemente às atividades normais da sala de aula, de forma que esses
alunos possam superar as dificuldades de aprendizagem.
A recuperação de estudos deverá indicar a área de estudos e os conteúdos
da disciplina.
O resultado da recuperação paralela em todos os níveis e modalidades de
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 31
ensino ofertados pela escola deverá aparecer nos registros de classe (conteúdos e
notas), conforme o especificado no Projeto Político Pedagógico.
A avaliação da aprendizagem terá os registros de notas expressos em uma
escala de 0,0 (zero vírgula zero ) a 10,0 (dez vírgula zero), de acordo com o
Regimento Escolar, expressando bimestralmente ou trimestralmente a partir de 2012
no Ensino Fundamental e Médio, uma composição de quarenta (4,0 )pontos para
atividades diversas e sessenta pontos (6,0) pontos para provas(no mínimo duas por
bimestre).
Os resultados das avaliações dos alunos serão registrados em documentos
próprios, a fim de que sejam asseguradas a regularidade e autenticidade de sua vida
escolar.
O resultado da recuperação será incorporado às avaliações efetuadas durante
o período letivo, constituindo-se em mais um componente do aproveitamento
escolar, sendo obrigatória sua anotação no Livro Registro de Classe.
A promoção é o resultado da avaliação do aproveitamento escolar do aluno,
aliada à apuração da sua freqüência.
Na promoção ou certificação de conclusão, para os anos finais do Ensino
Fundamental e Ensino Médio e Ensino Profissionalizante, a média final mínima
exigida é de 6,0 (seis vírgula zero), observando a freqüência mínima exigida por lei.
Os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e do
Ensino Profissionalizante que apresentarem freqüência mínima de 75% do total de
horas letivas e média anual igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) em cada
disciplina, serão considerados aprovados ao final do ano ou semestre letivo.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 32
Os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e Ensino
Profissionalizante serão considerados retidos ao final do ano letivo quando
apresentarem:
I. freqüência inferior a 75% do total de horas letivas,
independentemente do aproveitamento escolar;
II. freqüência superior a 75% do total de horas letivas e média
inferior a 6,0 (seis vírgula zero) em cada disciplina.
Os resultados das avaliações da educação básica serão computados
trimestralmente e expressos em notas, por disciplina, de 0,0(zero vírgula zero) a
10,0(dez vírgula zero), sendo que o rendimento mínimo exigido para aprovação é
6,0(seis vírgula zero).
Para cálculo da média anual será usada a seguinte fórmula:
M.A.= 1° Trim. + 2º Trim. + 3º Trim. = >60
3
Para o cálculo da média semestral (Ensino Profissionalizante) será
usada a seguinte fórmula:
M.F.= 1º Bimestre + 2º Bimestre =>6,0
2
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 33
A disciplina de Ensino Religioso, de acordo com a matriz curricular vigente,
não se constitui em objeto de retenção do aluno, não tendo registro de notas na
documentação escolar.
Os resultados obtidos pelo aluno no decorrer do ano letivo serão devidamente
inseridos no sistema informatizado, para fins de registro e expedição de
documentação escolar.
2.5.5 - Progressão Parcial
A matrícula com Progressão Parcial é aquela por meio da qual o aluno, não
obtendo aprovação final em até três disciplinas em regime seriado, poderá cursá-las
subseqüente e concomitantemente às séries seguintes.
O estabelecimento de ensino não oferta aos seus alunos matrícula com
Progressão Parcial.
As transferências recebidas de alunos com dependência em até três
disciplinas serão aceitas e deverão ser cumpridas mediante plano especial de
estudos.
É vedada a matrícula de alunos em regime de Progressão Parcial nos cursos
de Educação Profissional técnica de nível médio com organização curricular
subsequente ao Ensino Médio (semestral).
2.6 Calendário escolar
Organizado e definido pela SEED, através da Resolução Secretarial e
embasado na LDBEN Nº 9394/96 que determina o mínimo de 800 horas, distribuídas
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 34
por um mínimo de 200 dias de efetivo trabalho escolar. Cabendo à escola:
organizar o calendário escolar de acordo com a Resolução da SEED e
com as especificidades da instituição em todos os turnos e modalidades de ensino
em funcionamento;
Cumprir e fazer cumprir o Calendário Escolar anual,aprovado pelo
Conselho Escolar e homologado pelo NRE.
A Equipe Pedagógica direcionará os trabalhos referentes aos dias de
Planejamento e Formação Continuada, assim como o cumprimento da carga horária
destinada a cada disciplina com o desenvolvimento dos conteúdos da proposta
Curricular;
A reposição de carga horária, será feita, na educação básica com aulas
presenciais, em contraturno ou aos sábados, de acordo com o estabelecido em
reunião coletiva. No Ensino Profissionalizante a reposição será feita com atividades
e trabalhos orientados pelos Professores e Supervisionados pelas coordenações de
cursos;
O preenchimento do Livro de Registro de Classe, de acordo com o
calendário escolar vigente é de responsabilidade do professor, cabendo à Equipe
Pedagógica direcionar a forma de registro da freqüência, dos conteúdos e das
avaliações, verificando os registros ao final de cada bimestre (trimestre,se for o
caso) e ao final do Semestre ou Ano Letivo;
Devem fazer parte do Calendário Escolar, os eventos que a Escola
promove para ilustração e complementação dos conhecimentos teóricos práticos, a
exemplo da Semana do Meio Ambiente/SIPAT/Semana da Edificação /Semana
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 35
Integração entre outras atividades . . . .
Também devem fazer parte do Calendário Escolar as Visitas Técnicas
que são atividades complementares, sem carga horária obrigatória, porém
recomendáveis para ilustrar a prática dos Cursos profissionalizantes, tornando-se
parte integrante da formação acadêmica para atender os requisitos de
profissionalização de cada curso. O Cronograma da visitas técnicas deverá ser
construído coletivamente entre coordenadores e Professores dos cursos técnicos
em cada semestre letivo e devidamente divulgadas em edital próprio com a devida
antecedência.
È importante lembrar que toda visita técnica tem a obrigatoriedade de
ROTEIRO e de RELATÓRIO, sempre mediados pelos Professores docentes das
respectivas turmas participantes e com o conhecimento da direção e Equipe
Pedagógica.
3 – DIAGNÓSTICO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
3.1 - Caracterização da Comunidade Escolar:
O corpo docente é formada por profissionais da educação em sua maioria
com formação superior/pós graduação específica para o cumprimento de sua função
e comprometidos com a formação continuada que é ofertada pelos meios
institucionais e particulares. Os Agentes Educacionais 1 e 2 tem formação em sua
maioria Ensino Médio e Superior, interessados e comprometidos com participação
efetiva no Programa Profuncionário.
O corpo discente são oriundos de uma região considerada média baixa,
compreendida no entorno da zona cinco do município de Maringá e da
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 36
circunvizinhança: Conjunto Parque Industrial, Paiçandu, Estrada Bandeirantes,
Parque Itaipu, Floriano, Jardim Olímpico, Borba Gato, Estrada Pinguim, Zona 5 e 6
entre outros.
Mediante avaliação diagnóstica, que é realizada na primeira quinzena inicial
do ano ou semestre letivos com o objetivo de conhecer a realidade de cada turma de
alunos (conhecimentos prévios/onde estudaram/de onde são oriundos . . .) -
adequamos o Plano de Trabalho Docente com o intuito de superar as dificuldades de
aprendizagem em relação aos conteúdos propostos para o ano em questão;
elaborando coletivamente, por modalidade de ensino, estratégias metodológicas de
superação das dificuldades de aprendizagem.
Dentre os problemas detectados o mais desafiante é o desinteresse
apresentado por alguns alunos, que faltam, não prestam atenção na aula e não
realizam as atividades, trabalhos, avaliações e diversos instrumentos de
aprendizagem propostos, dificultando o trabalho do professor que muitas vezes
oferecem mais do que podem para que não haja o fracasso escolar. Para o
enfrentamento, oferecemos também, monitoria em contraturno, tanto para
recuperação de conteúdos , quanto para os que apresentam dificuldades de
aprendizagem.
Embora nesta Instituição de Ensino a maioria dos pais estejam
constantemente em contato com a escola, acompanhando o desenvolvimento de
seu filho, sentimos a falta principalmente daqueles que mais precisam desse apoio,
que mesmo sendo convocados não comparecem. Isso dificulta o desenvolvimento
de nosso trabalho que em certos casos, é fundamental essa parceria.
Outros desafios, como indisciplina, falta de respeito, desconhecimento de
limites, bullyng . . . são tratados com a devida atenção da equipe pedagógica e
principalmente dos Professores que não medem esforços para conhecer/reconhecer
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e tratar os problemas com metodologia adequada a cada caso, procurando muitas
vezes além de pesquisa própria, contatar profissionais de diversas áreas e
assessoria do NRE para articular as estratégias e possibilitar melhoria de qualidade
do ensino e da aprendizagem.
No que diz respeito aos alunos dos Cursos Profissionalizantes, são na sua
maioria alunos que,tendo concluído o Ensino Médio, buscam melhores condições de
vida econômica e Profissional e são oriundos principalmente do município sede, com
uma parcela significativa de municípios vizinhos.
O Curso mais procurado é o Técnico de Segurança do Trabalho. Na
atualidade, a segunda maior procura é para o Curso de Técnico em Edificações
(TED), sendo seguido pelo Técnico de Meio Ambiente, pois o Técnico em Desenho
para a Construção Civil, ainda se encontra em fase de implantação. Já o PROEJA
que é o curso médio integrado ao Técnico Profissionalizante em Segurança do
Trabalho tem uma procura quase insignificante em relação aos demais cursos,
inclusive o Colégio já solicitou a cessação gradativa do mesmo, a partir do primeiro
semestre de 2011.
De acordo com o diagnóstico da realidade esta é uma causa inerente ao baixo
poder aquisitivo dos alunos desta faixa etária, além é claro do momento histórico
vivenciado na conjuntura sócio econômica globalizada.
.Quanto ao nível de escolaridade os alunos que procuram os cursos
profissionalizantes na modalidade pós médio são aqueles que já faz bastante tempo
que saíram da escola, uma parcela que acabou de terminar o Ensino Médio, e
aqueles que já possuem ensino superior com pós graduação e até mestrado, que
procuram os cursos técnicos com a finalidade de incorporar conhecimentos à sua
área específica e à sua profissionalização técnica.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 38
Quanto aos alunos do ensino técnico integrado ao ensino médio são os
remanescentes à margem do ensino institucionalizado que não podem frequentar
cursos regulares durante o dia e, ainda que a oferta seja no turno noturno, eles se
apresentam cansados e bastante desanimados para enfrentar o cotidiano escolar.
Em relação à aprendizagem, a comunidade escolar da educação básica tem
apresentado resultados acima da meta do IDEB e prova BRASIL, sendo que em
2005 o índice do IDEB era 3,4 com taxa de aprovação de 68,1%, em 2007 subiu
para 4.4 com taxa de aprovação de 84,1% e em 2009 caiu para 4.1 com taxa de
aprovação de 74,6% e da Prova BRASIL com desempenho em matemática no ano
de 2005 de 259,51, em 2007 de 203,87 e em 2009 de 267,19 e em Língua
Portuguesa no ano de 2005 de 243,33, em 2007 de 251,70 e em 2009 de 260,46.
Temos consciência de que embora estando dentro da meta projetada pela
SEED, temos que nos empenhar para melhorar o processo de ensino e
aprendizagem para que os alunos não só atinjam o mínimo de conhecimentos, mas
o máximo de conhecimentos propostos para cada ano.
Quanto à aprendizagem dos alunos da Educação Profissionalizante, estes
têm apresentado índice de aproveitamento considerado muito bom. Justifica-se o
fato através, entre outras causas a metodologia utilizada pelos profissionais da
educação envolvidos nesse processo do ensino aprendizagem a realização do
Conselho de Classe Preventivo Participativo e o Contrato Pedagógico, como
instrumento de avaliação. Uma outra forma de bem conduzir as questões
pedagógicas no Ensino Profissionalizante prende-se ao fato de trabalharmos com
alunos adultos que já sabem o que querem e apresentam interesse pelo curso que
escolhem. E, durante o diagnóstico são relacionados com as turmas iniciantes as
expectativas que apresentam sobre o curso escolhido e,para as turmas
subsequentes,uma avaliação bem criteriosa do semestre anterior abordando
principalmente os desafios para então em conjunto, equipe pedagógica e
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professores construírem ações de enfrentamento às dificuldades detectadas.
No início de cada semestre letivo propõe-se que os alunos iniciantes
registrem suas expectativas e os alunos subsequentes uma avaliação do semestre
anterior, pautando as questões que deram certo e aquelas que ainda representam
um desafio ao processo do ensino e da aprendizagem. Objetivando com essa
metodologia construir os Planos de Trabalho Docente partindo das considerações
dos alunos para a construção do conhecimento científico alicerçados na Pedagogia
Histórico crítica.
E, como vivemos uma grande transformação social e essa transformação
reflete intensamente na escola, fazendo com que haja necessidades de mudanças
na organização no seu interior, tanto nos aspectos administrativos quanto
pedagógicos. Só que essas mudanças não são tão simples, pois exigem antes de
tudo mudanças de posturas dos profissionais envolvidos, profissionais esses em sua
maioria que viveram em um modelo de escola onde o autoritarismo predominava e
ainda com resquícios dessa postura.
Temos consciência que há a necessidade de profissionais da educação que
possuam a responsabilidade de discutir, refletir, buscar soluções para as práticas
pedagógicas, no que tange a uma construção coletiva, visando sempre em suas
ações, a aprendizagem dos alunos.
Assim, trabalhamos com o intuito de superar o trabalho fragmentado dentro
da escola, numa perspectiva de gestão democrática que está intimamente ligada às
ações de toda comunidade escolar, de forma que as decisões, a organização e o
direcionamento das políticas educacionais constituam em um processo coletivo,
comprometida com uma educação que cumpra sua função de possibilitar aos alunos
a apropriação dos conhecimentos científicos construídos, ao longo da história da
humanidade.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 40
Nesse processo de democratização, encontramos dificuldades em garantir
momentos que proporcionem a organização do trabalho coletivo. A participação de
todos os professores nos momentos de reflexão sobre os problemas pelo qual
enfrentamos fica muitas vezes inviável justamente pelo modo como está organizado
a distribuição de aulas, o calendário escolar, a rotatividade de professores, a
impossibilidade de organizarmos em sua totalidade a hora-atividade de acordo com
as orientações da SEED.
Esses momentos de encontro são indispensáveis para a formação continuada
dos professores, principalmente para os iniciantes que não apresentam domínio de
sala de aula e até dos conteúdo específico da disciplina, impossibilitando a troca de
experiência e reflexões necessárias ao processo pedagógico.
Apresenta-se também dificuldades para definir ações coletivas visando a
melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, em função da inviabilização
desses encontros de estudos que muitas vezes são feitos extraordinariamente, em
horário de descanso dos professores com inevitáveis ausências.
3.2- DA AVALIAÇÃO DOS CURSOS PROFISSIONALIZANTES
Os cursos profissionalizantes são avaliados no início de cada semestre letivo
e, a partir de 2010 construímos coletivamente metodologia que nos oferece aporte
para trabalharmos com os avanços e desafios apresentados, abrangendo
principalmente os aspectos do ensino e da aprendizagem. Formalizamos a avaliação
com os profissionais da educação, utilizando espaço dentro da semana pedagógica
e, com os alunos, sempre na primeira semana de aula com o auxílio dos professores
monitores das turmas que medeiam o trabalho de avaliação com os alunos das
turmas subsequentes, sempre focando o semestre anterior por eles cursados. E,
para os alunos iniciantes são trabalhadas as expectativas sobre o curso escolhido
que depois são confrontadas com as avaliações.
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Partimos do princípio de que toda concepção de ensino revela uma visão de
mundo e que toda proposta de ensino está pautada em uma concepção e de que
todos aqueles que optam pela educação estão constantemente optando por uma
nova postura frente ao processo do ensino e da aprendizagem. ( parte da
mensagem da superintendente da educação jan/2001), é que fundamentamos a
necessidade de que cada um dos profissionais da educação e dos docentes tenham
claro que onde existem possibilidades e oportunidades de confronto e de trocas de
experiências há maior possibilidade de contribuição aos processos de avaliação, não
só no que compete ao ensino, mas também para a instituição escolar, como um
todo.
Assim é que propomos a avaliação do curso, que tem contribuído no sentido
de deixar claro e real tudo o que precisa ser mantido ou alterado de forma positiva,
pois entendemos que uma escola que aprende é aquela que justifica uma proposta
consciente em todos os níveis e que faz com que percebamos que a aprendizagem
é contínua a partir do instante em que busaca e objetiva o desenvolvimento de
pessoas, de alunos, da comunidade escolar como um todo.
É importante refletir sempre e a qualquer tempo sobre as questões do
aprender, do saber e do ensinar, focando a todo instante, quais os caminhos que
trilharemos para o sucesso de toda a organização interna da escola, destacando
principalmente na avaliação: Conteúdos estruturantes e específicos, Metodologia,
Avaliação Formativa, Objetivos do curso, Estágio, Visitas Técnicas, Organização
Interna da Escola, Plano de Ação Docente, Conselho de Classe Preventivo
Participativo, Gestão Democrática, Função Social da Escola Pública, entre outros.
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4 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1 – Princípios Norteadores da Educação
As transformações fundamentais nos setores da sociedade que vivemos,
provoca mudanças econômicas, políticas, sociais e culturais.
As modificações nos padrões de produção e consumo, novas tecnologias de
produção, afetam a organização do trabalho e a competitividade internacional e
modifica cada vez mais o perfil do trabalhador, necessário para esse novo tipo de
produção. Surgem novas profissões, havendo uma tendência de intelectualização do
processo de produção que envolve mais conhecimento, uso de informática e outros
meios de comunicação.
Nesse processo, a Educação é chamada a cumprir um papel saneador, sendo
uma saída para a crise, o investimento na educação do povo, inserindo o sujeito no
domínio do conhecimento formal.
Tendo a Educação, um papel fundamental de formação ampla, de lutar pelos
direitos da cidadania e da emancipação social, preparando as pessoas e a
sociedade para a responsabilidade de construir coletivamente um projeto de inclusão
e qualidade social, a partir das culturas locais, dos valores, dos saberes, a escola irá
responder aos problemas existentes, construindo a escola inclusiva, humana e
solidária, mesmo sendo um processo complexo, árduo e demorado.
Para construir a sociedade que queremos, é necessário esforço e que tenha
consciência clara das injustiças, desarmonias, desigualdades, carências e
insuficiências da sociedade que temos, para que o desenvolvimento seja sustentável
e combata a injustiça social, a desigualdade social, eliminando a miséria, a violência,
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a degradação humana, onde os homens possam se apropriar do conhecimento
científico acumulado historicamente. O ser humano produz, de acordo com suas
necessidades, a sua própria existência. Com isso, define a essência da realidade
humana. Através do trabalho, o homem age sobre a natureza, ajustando-a às suas
necessidades e construindo um mundo histórico, um mundo de cultura, o mundo
humano, tendo a educação como origem nesse processo.
Na sociedade moderna ocidental, a mais importante forma de educação é a
escola, sendo difícil pensar em educação sem a escola. Afirma-se que não é só
através dela que se educa, educa-se de múltiplas formas e de outras instituições,
como os partidos, os sindicatos, as associações de bairro e religiosas, através das
relações informais dos meios de comunicação de massa: do cinema, do rádio e da
televisão. Mas cabe ao Professor a transmissão do conhecimento de forma
sistematizada e intencional, diferente da assistemática e espontânea do cotidiano.
O conhecimento se dá pela inserção do aluno nas práticas sociais que
definem objetos de conhecimento próprios da sociedade, nesse caso, a experiência
cotidiana acaba sendo, na verdade, o grande mestre. Contudo nem por isso a escola
perde a sua importância, uma vez que nosso cotidiano nem sempre contempla todas
as práticas que o conjunto da sociedade produz.(KLEIN),1998.
Assim o processo pedagógico consiste na transmissão do conhecimento
acumulado pelos homens ao longo de sua história e para compreender os elementos
deste processo é necessário analisar alguns pontos da construção social.
O homem se humaniza pelo trabalho que executa sobre a natureza. Com isso
ele constrói a sua existência num processo de mútua transformação, tanto
imprimindo naquela as marcas de sua ação e humanizando-a, quanto produzindo a
si mesmo e humanizando-se.
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A LDBN 9394/96 coloca o ensino fundamental como primeiro nível escolar da
educação básica, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram
acesso na idade própria. Portanto a escola atual deve considerar a diversidade, sem
exclusão no processo, pois o ensino passou a desempenhar um papel ambíguo
frente a diversidade, ao mesmo tempo em que acolhe os alunos, não oferece
condições necessárias de educação e de permanência para os alunos diferenciados,
ou que apresentam dificuldade de interação, aqueles que ao entrar no sistema
escolar formal e estruturado, sem estar preparado, não se sentem a vontade,
sofrendo muitas vezes discriminações.
A escola que queremos construir deve ser um espaço acolhedor que garanta
o acesso, a permanência e os avanços efetivos na aprendizagem dos alunos. Deve
contemplar a articulação com a família e a comunidade escolar, em todo o processo
educativo e mais especificamente na Semana da Integração, como consta em
calendário escolar.
Essa escola só poderá acontecer com uma gestão democrática, onde exista o
compartilhamento das decisões e informações. Compartilhar decisões significa
envolver pais, alunos, professores, funcionários e outras pessoas da comunidade na
administração escolar. Discutir propostas e implementar ações conjuntas que
proporcionem grandes resultados para melhorar a qualidade da escola.
4.2 – Filosofia da Escola
Vivemos hoje, numa sociedade que se encontra num dilema estabilidade
econômica com crescimento “sustentável” ou uma melhor vida cotidiana com recurso
para atender o caos imediato, acarretando um maior endividamento para o Estado.
Em favor da estabilidade econômica, o poder público promove o escalonamento de
inexpressíveis investimentos para os setores que organizam a saúde, a educação e
habitação.
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A grande massa de miseráveis que o país juntou ao longo dos anos pelos
descasos sociais, traz implicações graves impossíveis de serem resolvidas à curto
prazo.
Por outro lado, não prestar atenção nas necessidades cotidianas que trazem
equilíbrio emocional às pessoas, também não resulta num bom procedimento. É
necessário lutar por ações políticas que equilibrem estas necessidades. A realidade
presente nos coloca à frente de um quadro de exclusão social, desemprego
estrutural, provocando com isso a formação de cidadãos que se preparam somente
para o mercado de trabalho informal. Desta forma não se questionam os valores,
levando à crescente desumanização reproduzindo uma sociedade em que aceleram
as desigualdades e injustiças expondo a classe trabalhadora a não ter condições de
vida digna, provocando a ausência de cidadania.
O desafio da escola pública que estamos propondo para redefinir o espaço
das práticas cidadãs buscará, na reflexão e no conhecimento do momento histórico
vivenciando um ensino com mais propriedade, estabelecendo relações entre os
conteúdos e as práticas cotidianas, definindo o papel do cidadão contemporâneo,
entendendo de fato, a necessidade de transformação das relações sociais, nas
dimensões políticas, econômica e cultural. Assim, a responsabilidade e a definição
do papel do Estado, para que se tenha uma escola pública, gratuita, inclusiva,
emancipadora e universal deverá efetivar-se na prática, conforme prevê a
Constituição Federal, no que concerne aos direitos civis, políticos e sociais dos
cidadãos.
Nesse contexto, a escola pública além de propiciar a participação efetiva das
classes populares, deverá ter como foco à socialização dos conhecimentos, sendo
esta a função da instituição escolar. Neste sentido, os conteúdos escolares devem
ser contextualizados, estabelecendo-se entre eles, relações interdisciplinares.
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A gestão pedagógica deverá estar permeada de ações coletivas que busquem
as igualdades sociais, cujo papel do professor se concretizará na mediação das
relações de produção do conhecimento formal (saber elaborado) promovendo a
integração escola/comunidade, fundamentando a educação escolar como porta de
entrada e garantia da aprendizagem dos conteúdos científicos, promovendo a
articulação que busque superar a fragmentação e, desta forma as práticas
pedagógicas estarão fundamentadas no princípio da autonomia, da
responsabilidade, da solidariedade e no respeito ao bem comum, além da estética,
da sensibilidade, da criatividade e da diversidade de manifestações artísticas e
culturais.
O ensino será tratado como processo, buscando no patrimônio educativo
condições de aprender a ter atitudes críticas, autocríticas diante da realidade.
Quanto ao livro didático, o único e insubstituível é o próprio professor, e este,
fará uso do mesmo, apenas como mais um dos instrumentos de manejo, adequado
para atingir a devida qualidade da construção do saber elaborado; primando pela
capacidade de pesquisa como princípio educativo, como estratégia de formação,
com o objetivo de reconstruir o conhecimento em sentido participativo/construtivo”.
(DEMO, in Desafios modernos da educação, p. 97 e 98).2004.
A metodologia buscará trabalhar uma formação que possibilite o aluno a
transformar-se num sujeito pensante, que aprenda a utilizar os conhecimentos
adquiridos na construção e reconstrução de conceitos, numa perspectiva crítica dos
conteúdos, não ignorando que para isso, serão necessários a utilização também dos
recursos técnicos como televisão, vídeo, cinema, computador, telefone enquanto
veículos de informação, de comunicação, de aprendizagem, de lazer, como
mediação cultural que caracterizam o ensino; não esquecendo de integrar o
exercício da docência como dimensão efetiva, valorizando e compreendendo os
alunos suas motivações, interesses e necessidades.
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A organização curricular tratará dos componentes formais (Currículo básico
do Estado do Paraná), incluindo temas que tratem dos vários campos do
conhecimento e atividades vivenciadas pela escola, incluindo as questões sociais da
comunidade, com objetivos integradores.
O planejamento participativo dará oportunidade aos profissionais da educação
de trabalharem a prática social inicial, partindo sempre da realidade mais próxima do
aluno, questionado as dimensões do conteúdo a ser trabalhado, passando em
seguida para a instrumentalização (mediação do professor com os recursos
disponíveis), para elaborar a síntese junto com os mesmos, com a finalidade de que
os educandos cheguem a uma prática social final (uso do saber elaborado no
cotidiano).
A avaliação deverá ser abrangente, contemplando as questões ligadas ao
processo ensino e aprendizagem e tratada como processo formativo, contínuo e
cumulativo; preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
Segundo Ângela Dalben, a escola se constrói na sua relação com a
sociedade, sendo um reflexo das necessidades socioculturais de cada época. A
atualidade tem apresentado um ritmo acelerado de transformações, com a
sociedade vivendo uma dinâmica muito acentuada de alterações
(tecnologias/idéias/valores), assumidos hoje, podem ser obsoletos amanhã. Na
escola, essa situação pode ser trabalhada eliminando-se as práticas individuais de
reflexão, análise, avaliação e decisão. A chamada está sendo feita para participação
intensa e efetiva, transparência nos posicionamentos e explicação dos objetivos das
decisões.
Nesse contexto, a proposta é que todos os educadores tenham clareza e
discernimento na condução do trabalho pedagógico para garantir a elaboração dos
objetivos comuns a serem alcançados. Não perder de vista a riqueza da divergência
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e da diferença para proposição de encaminhamentos pedagógicos originais e
concretos. É necessária a organização de espaços coletivos e reflexão e análise
contínua das práticas pedagógicas para que todos os profissionais da educação
participem desse processo de maneira democrática e construtiva.
4.3 – Princípios Didáticos- Pedagógicos
Temos como princípio norteador o trabalho coletivo, buscando a autonomia,
liberdade, emancipação e a participação de toda comunidade escolar na construção
de uma escola de qualidade. Nesta gestão democrática é necessário saber como
trabalhar os conflitos e desencontros, buscar novas alternativas e que as mesmas
atendam aos interesses da comunidade escolar, compreender que a qualidade da
escola dependerá da participação ativa de todos os membros, respeitando
individualidade de cada um e buscando nos conhecimentos individuais novas fontes
de enriquecer o trabalho coletivo.
Assim, a educação é o instrumento primordial que viabiliza a prática da
gestão democrática, pois seu papel é direcionar a filosofia, o pensamento, o
comportamento e as relações humanas que os alunos necessitem para viver em
sociedade, pois dessa forma estarão aptos a construir uma visão sólida e crítica da
realidade educativa, buscando alternativas coletivas para os problemas no âmbito
social e escolar.
A gestão democrática da escola consolida-se por meio de suas Instâncias
Colegiadas. Estes mecanismos de participação legitimam o processo democrático,
incentivando a eleição de diretores e a democratização dos processos de decisão.
A escola que queremos construir deve ser um espaço acolhedor que garanta
o acesso, a permanência e os avanços efetivos na aprendizagem dos alunos. A
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atenção à diversidade é o eixo norteador da inclusão educacional.
Essa escola só poderá acontecer com uma gestão democrática, onde exista o
compartilhamento das decisões e informações. Compartilhar decisões significa
envolver pais, alunos, professores, funcionários e outras pessoas da comunidade na
administração escolar. Discutir propostas e implementar ações conjuntas por meio
de participação coletiva proporciona grandes resultados para melhorar a qualidade
da escola.
A participação favorece a experiência coletiva ao efetivar a socialização de
decisões, e a divisão de responsabilidades. Ela afasta o perigo das soluções
centralizadas e dogmáticas desprovidas de compromisso com os reais interesses da
comunidade escolar, efetivando-se como processo de co-gestão. A participação
constitui-se, pois, em elemento básico de integração social democrática. (Prais,
1996)
Democratizar a escola significa democratizar o currículo, tornando-o
conhecido, discutido, reformulado de acordo com as políticas públicas vigentes e as
manifestações culturais presentes na sociedade sem perder de vista a análise crítica
da realidade, que é reflexo da sociedade globalizada.
O currículo torna-se um instrumento de emancipação, onde os conhecimentos
nele contidos defendidos pela comunidade escolar, terão maior probabilidade de
serem ensinados e aprendidos, possibilitando assim, que a escola cumpra seu papel
social.
A aprendizagem escolar está diretamente vinculada ao currículo, organizado
para orientar, dentre outros, os diversos níveis de ensino e as ações docentes. Este
é construído a partir do projeto político pedagógico da escola e viabiliza a sua
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operacionalização, orientando as atividades educativas, as formas de executá-las e
definindo suas finalidades. Assim, pode ser visto como um guia sugerido sobre o
que, quando e como ensinar; o que, como e quando avaliar.
Ver as necessidades especiais dos alunos atendidas no âmbito da escola regular
requer que os sistemas educacionais modifiquem, não apenas as suas atitudes e
expectativas em relação a esses alunos, mas, também, que se organizem para
constituir uma real escola para todos, que dê conta dessas especificidades.
O projeto político pedagógico da escola, como ponto de referência para definir
a prática escolar, deve orientar a operacionalização do currículo, como um recurso
para promover o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos, considerando os
seguintes aspectos:
Atitude favorável da escola para diversificar e flexibilizar o processo de
ensino e aprendizagem, de modo a atender às diferenças individuais dos alunos;
Identificação das necessidades educacionais especiais para justificar a
priorização de recursos e meios favoráveis à sua educação;
Adoção de currículos abertos e propostas curriculares diversificadas,
em lugar de uma concepção uniforme e homogeneizadora de currículo;
Organização e o funcionamento da escola, visando atender à demanda
diversificada dos alunos;
Possibilidade de incluir professores especializados, serviços de apoio e
outros, não convencionais, para favorecer o processo educacional.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 51
Essa concepção coloca em destaque a adequação curricular como um
elemento dinâmico da educação para todos e a sua viabilização para os alunos com
necessidades educacionais especiais: não se fixar no que de especial possa ter a
educação dos alunos, mas flexibilizar a prática educacional para atender a todos e
propiciar seu progresso em função de suas possibilidades e diferenças individuais.
Nessa perspectiva, abre-se espaço para construção de uma avaliação
democrática, que promova o desenvolvimento não só do aluno, mas também do
professor e da escola, que permite ao professor compreender como o aluno elabora
e constrói o conhecimento e assim adequando o trabalho pedagógico às
necessidades de aprendizagem de cada um, possibilitando dessa forma a inclusão.
Os princípios de liberdade e participação levados à avaliação significariam a
garantia do direito dos alunos de serem informados, orientados e ajudados em suas
dificuldades de aprendizagem e de intervirem nos processos de avaliação, com
sugestões e iniciativas concretas. Ou seja, uma avaliação que não permita a
participação dos alunos e não proporcione a possibilidade de intervir na escolha de
meios e instrumentos não é democrática e sequer pode ser considerada educativa.
(Juan Miguel Batalosso)
Estamos falando de uma avaliação mediadora, emancipatória, dialógica,
integradora, participativa, que exige constante reflexão sobre o processo, que
envolve: o planejamento da avaliação, a autoavaliação , a autoestima dos alunos,
procedimentos variados (formais e informais). Essas são as condições básicas para
que a escola seja capaz de construir uma proposta que atenda as necessidades de
formação do cidadão e do futuro trabalhador que possa ter inserção social crítica.
Assim, compreendemos a avaliação da aprendizagem como uma prática
fundamental do processo de ensino e aprendizagem. É mediante os resultados
obtidos na avaliação realizada com os alunos que os professores analisam sua
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 52
prática pedagógica, traçam novos objetivos, estabelecendo novas metas, tendo em
vista a promoção da aprendizagem dos alunos.
Com esses resultados é possível também avaliar e analisar a prática
pedagógica de todos os envolvidos em contexto escolar, assim como a gestão
escolar, o currículo e o próprio sistema escolar de ensino.
Neste sentido, a avaliação da aprendizagem é diagnóstica, pois é com os
resultados obtidos no processo de ensino e aprendizagem que se avalia o que o
aluno já aprendeu e o que o aluno ainda precisa aprender, tendo em vista os
objetivos estabelecidos no Plano de Trabalho Docente, bem como é possível
estabelecer novas metas para o Plano de Ação da Escola.
4.4 – Objetivos do Colégio:
Segundo a Lei nº 9394/96, a Educação Básica tem por finalidade desenvolver
o educando,assegurar a formação comum indispensável para o exercício da
cidadania e fornecer meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.
Assim o Colégio Juscelino Kubitschek de Oliveira pretende:
Formar cidadãos críticos, eticamente orientados para o respeito às
identidades, politicamente comprometidos com a igualdade, esteticamente sensíveis
à diversidade, dotados de conhecimentos e capazes de mobilizá-los para a
intervenção responsável na sociedade.
Contribuir para que se cumpra com o dever de oferecer à sociedade
contemporânea em escola contemporânea, oferecendo além da educação básica a
educação profissional.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 53
Possibilitar o exercício da crítica, da autocrítica e reflexão enriquecendo o
ambiente de aprendizagem com diferentes formas de pensar.
Objetivos Específicos
Estabelecer as diretrizes básicas e a linha de ensino e de atuação na
comunidade escolar;
Formalizar um compromisso assumido por professores, funcionários,
representantes de pais e alunos e líderes comunitários em torno do mesmo projeto
educacional;
Priorizar um planejamento e plano de ação que, possibilite levar a escola a
atingir suas metas, como um todo (resultado de reflexão coletiva);
Viabilizar um proposta educativa, aberta e ativa, fruto da negociação dos
envolvidos, que procure organizar o ensino em torno de conteúdos relevantes,
flexibilizando-os, assim como, os horários e os espaços escolares e, na medida do
possível conectando as fontes de conhecimento com o ambiente escolar, em clima
de diálogo social, de trabalho colaborativo entre toda a comunidade escolar, tendo
em vista uma educação integral que leve a uma maior compreensão e, com isso, a
um pensamento crítico e criativo, para responder ás demandas da sociedade com
responsabilidade.
4.5 – Diretrizes Curriculares que norteiam a ação do Colégio.
Dentro de uma visão atual de currículo podemos entender que para haver
uma prática significativa, o currículo deve ser visto como algo dinâmico, não só
escrito, mas que o transforme em prática para que o ensino ocorra, e
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 54
consequentemente produza a aprendizagem. O mesmo embora determine a ação,
pode ser flexível, ou seja, as primeiras intenções podem ser modificadas e surgir
novos fins.
O conhecimento contemplado no currículo deve ser resultado de um
consenso, objeto de reflexão crítica, oferecendo assim, uma visão da realidade
como processo transformador, ou seja, um currículo capaz de pensar a realidade
social, de demonstrar que o conhecimento e os fatos sociais são produtos históricos,
portanto, os currículos não podem ser dogmas, mas algo a ser construído e
reconstruído, já que os conhecimentos se constroem e se revisam.
Assim, a proposta curricular deve valorizar tendências curriculares que
consideram o saber como algo construído historicamente pelos homens, mas essas
discussões não podem perder de vista que sem conteúdo não há ensino. O caminho
é analisar criticamente, organizar, construir e reconstruir a proposta curricular. Dessa
forma, a contextualização dos conteúdos estruturantes devem ser o ponto de
partida. Os passos seguintes devem permitir o desenvolvimento do pensamento
abstrato e da sistematização do conhecimento. Devemos considerar que o currículo
é um documento produzido como construção social levando em consideração quem
são os sujeitos, de onde vem, o que trazem para a escola. E esse currículo deve ser
retomado para revisão da prática pedagógica, da concepção de conhecimento e de
educação.
O Ensino Fundamental pretende apontar direções para o desenvolvimento do
currículo de forma a expressar uma concepção de educação, de currículo e de cada
uma das disciplinas, a fim de viabilizar o processo de ensino-aprendizagem.
Segundo a LDB nº9394/96, a educação básica compreende a Educação
Infantil, o Ensino Fundamental e Médio. De acordo com a Constituição Federal, até o
9º, o ensino deve ser ofertado a todos de maneira gratuita e obrigatória. O Ensino
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 55
Fundamental a partir de 2007 terá duração de nove anos, favorecendo também a
Educação de Jovens e adultos e para alunos portadores de necessidades especiais .
O Ensino Fundamental é uma etapa da educação básica que deverá garantir a
formação básica do cidadão e o desenvolvimento integral do educando.
O objetivo das Diretrizes Curriculares Nacionais, trata da formação básica
comum assegurada a todos os estudantes, sendo seus principais preceitos legais:
Obrigatório a inserção dos conteúdos de história do Paraná;
Aprovação para o funcionamento das escolas indígenas;
Obrigatória a inserção dos conteúdos de história e cultura Afro-
brasileira nos currículos escolares;
Oferta do Ensino Fundamental de nove anos.
A elaboração das Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental atendem
as reivindicações advindas dos movimentos sociais organizados, assim é
imprescindível levar em consideração o perfil dos alunos atendidos a faixa etária, as
séries/anos em que encontram maiores dificuldades de se adaptarem à escola e de
se apropriarem dos conteúdos, além de suas condições sócio-econômicas, culturais
e religiosas.
Para haver a escolarização fundamental deve haver a universalização do
ensino, onde é imprescindível assegurar o acesso, a permanência e a aprendizagem
de todos os alunos. O ensino fundamental deve contemplar a Educação do Campo,
a Educação Indígena, a Educação de Jovens e adultos e também, atender alunos
hospitalizados ou com necessidades de tratamento domiciliar.
O grande desafio da escola é estabelecer uma proposta de ensino que
reconheça e valorize práticas culturais que se constituam em patrimônio universal.
Sendo assim, é fundamental que a proposta pedagógica da escola contemple a
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 56
valorização da cultura dos povos do campo.
No Ensino Médio a proposta curricular deve valorizar as diferentes tendências
curriculares, mas essas discussões não podem perder de vista que, sem conteúdo
não se tem ensino. O caminho é analisar criticamente, organizar, construir e
reconstruir a proposta curricular. Assim, a contextualização dos conteúdos
estruturantes deve ser o ponto de partida, os passos seguintes devem permitir o
desenvolvimento do pensamento abstrato e da sistematização do conhecimento.
Devemos considerar que o currículo é um documento produzido como construção
social levando em conta quem são os sujeitos, de onde eles vêm, o que trazem para
a escola. E esse currículo deve ser retomado para revisão da prática pedagógica, da
concepção de conhecimento e de educação.
É necessário um currículo que atenda aos anseios por uma sociedade justa e
que ofereça uma formação humanista consistente - por meio do qual os estudantes
possa se apropriar dos conhecimentos historicamente constituídos, desenvolvendo
um olhar crítico e reflexivo.
Compreender o currículo como documento e como discurso produzido por e
ao mesmo tempo, produtor de sujeitos sociais e históricos - currículo como
construção social, é compreender que o Ensino Médio não pode ter o objeto só para
vestibular e tão pouco para o mercado de trabalho, e necessário que o currículo dê
um significado mais amplo levando em consideração o aluno num tempo histórico
específico que sofre influências dos movimentos e das determinações deste tempo
vivido.
Assim, a proposta curricular deve contribuir para a formação crítica do aluno,
que seja questionador, contextualizado, numa perspectiva interdisciplinar enfocando
a construção histórica do conhecimento científico, explicitando os interesses sociais,
políticos e econômicos. Nas preposições curriculares ter claro que o conteúdo a
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 57
ensinar depende de cada época histórica e muda a cada contexto, pois quem define
estes saberes legítimos é a sociedade que sofre mudanças temporalmente,
historicamente.
Em relação ao Ensino Profissionalizante, deve-se construir uma proposta
curricular na perspectiva de favorecer a formação do cidadão/aluno/trabalhador, que
precisa ter acesso aos saberes técnicos, tecnológicos e sócio-históricos, requeridos
pela contemporaneidade, que possibilite a articulação entre as diferentes dimensões
necessárias à formação profissional, em caráter subsequente enfatizando o trabalho,
a cultura, a ciência, a tecnologia, como princípios da organização curricular
subsequente ao Ensino Médio, com a preocupação de desenvolver as relações
sociais produtivas para produzir as condições necessárias à existência
compreendida no âmbito das concepções de trabalhador coletivo e de educação
continuada, com o desejo de se aperfeiçoar no conhecimento técnico e humano do
mundo do trabalho, fazendo a relação entre ciência, tecnologia, cultura e sociedade
no processo de construção.
Nessa construção, observar as dimensões teóricas metodológicas da
educação profissional:
O trabalho como princípio educativo.
Integração do conhecimento básico e aplicado.
Relação teórica/prática e parte/totalidade.
As dimensões disciplinar e interdisciplinar.
Conteúdos da área de comunicação.
Conteúdos sócio histórico e científico tecnológicos.
As relações entre a ciência, cultura e sociedade.
Espera-se contribuir para a formação para o trabalho em sua forma de
oferta pública na Rede Estadual de Ensino, reafirmando-a como estratégia
fundamental na formação de cidadãos autônomos e responsáveis.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 58
4.6 – Inclusão Educacional.
A escola atual deve considerar a diversidade, sem exclusão no processo, pois
o ensino passou a desempenhar um papel ambíguo frente a diversidade, ao mesmo
tempo em que acolhe os alunos, não oferece condições necessárias de educação e
de permanência para os alunos diferenciados, ou seja, que apresentam dificuldade
de interação, aqueles que ao entrar no sistema escolar formal e estruturado, sem
estar preparado, não se sentem a vontade, sofrendo muitas vezes discriminações.
Vale ressaltar que valores que contemplam a solidariedade, direitos iguais e
atitudes politicamente corretas não são suficientes para a implantação da inclusão.
Inclusão pressupõe integração e só acontece quando cuidamos de pensar em um
projeto educacional para cada candidato a inclusão, desde a avaliação das
competências até uma reestruturação do projeto da escola.
A escola que queremos construir deve ser um espaço acolhedor que garanta
o acesso, a permanência e os avanços efetivos na aprendizagem dos alunos. A
atenção à diversidade é o eixo norteador da inclusão educacional. Essa escola só
poderá acontecer com uma gestão democrática, onde exista o compartilhamento das
decisões e informações. Compartilhar decisões significa envolver pais, alunos,
professores, funcionários e outras pessoas da comunidade na administração
escolar. Discutir propostas e implementar ações conjuntas por meio de ações
coletivas proporciona grandes resultados para melhorar a qualidade da escola. A
escola deverá ser o local por excelência do aprendizado da convivência humana.
Entre sujeitos se estabelecem relações de horizontalidade, igualdade, jamais
na verticalidade de imposições. Formar o ser humano pleno, o sujeito, o cidadão
consciente e atuante, deverá ser a principal tarefa da escola: para todos. A nossa
vida é uma grande aprendizagem. Na escola aprendemos a viver. Se efetivamente
aspirarmos uma sociedade justa, igualitária e democrática necessariamente
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 59
devemos exercitar estes princípios no cotidiano escolar.
Parafraseando Eduardo Galeano “somos o que fazemos, mas somos,
principalmente, o que fazemos para mudar o que somos”. Para fazer triunfar a vida e
a esperança para todos os que ingressam na escola com condições de dignidade.
Entendemos que para atender a estes princípios necessitamos traçar metas
conjuntas com a entidade mantenedora (Governo do Estado do Paraná) para:
Traçar projeto com intencionalidade clara, sobre o que poderemos
oferecer aos alunos incluídos, sejam eles de classe social desfavoráveis ou aqueles
que realmente apresentam alguma deficiência seja mental, audição, visão,
cadeirante, entre outras.
Subsidiar profissionais da educação com cursos, palestras e encontros
para aperfeiçoamento na especificidade pautada.
Contar com instalações físicas adequadas e com material necessário
para o ensino/aprendizagem;
Estabelecimento de parcerias para o enriquecimento curricular
(assessoria pedagógica especifica para cada deficiência atendida pela escola);
Obter assessoria pedagógica específica para cada deficiência atendida
pela escola, e obter apoio profissional especializado como psicólogos, neurologista e
outros.
Garantir em calendário escolar, oportunidade para os profissionais se
aperfeiçoarem em cursos específicos nas áreas das deficiências que a escola possa
vir a atender (libra, braile, etc.).
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5 – INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
( X ) Recuperação paralela de conteúdos
( X ) Sala de apoio e aprendizagem
( X ) atendimento individualizado
( X ) monitoria
( X ) Sala de recursos
( X) outros: Conselho de Classe Preventivo Participativo, reuniões com pais e
alunos...
6 – PROGRAMAS INTEGRADORES DO CURRÍCULO
Os programas e atividades desenvolvidas na escola visam uma ação
multidisciplinar que possibilite ao aluno interagir de forma desafiadora e prazerosa
em busca da aquisição de um novo saber.
6.1 ATIVIDADE PEDAGÓGICA DE COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR.
O referido programa compreende atividades pedagógicas de complementação
curricular, assumidas como políticas públicas do Estado para viabilizar o acesso,
permanência e participação dos educandos em atividades pedagógicas
complementares; possibilitar a integração e interação de professores e estudantes e
dar condições para o desenvolvimento de diferentes atividades pedagógicas. As
atividades são organizadas em quatro núcleos de conhecimento: expressivo
corporal; científico cultural; apoio à aprendizagem e integração comunidade e
escola.
A Atividade Pedagógica de Complementação Curricular é uma construção
coletiva entre professores, direção e equipe pedagógica, passa pela aprovação do
Conselho Escolar, parte da necessidade da escola, desenvolve-se no turno contrário
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ao da matrícula do aluno e é regulada pela Instrução nº 04/2011 – SUED/SEED. Os
projetos que estão sendo desenvolvidos são:
1. Aprofundamento da Aprendizagem em
Matemática
Professora: Marli Ap. Soares
Nível de ensino: Médio
2. Esporte e Lazer Professora: Lucimar C. F. Berner
Nível de ensino: Fundamental
6.2 SALA DE APOIO
De acordo com a Resolução nº 208/04 – SEED, a escola oferece salas de
apoio à aprendizagem para o enfrentamento dos problemas relacionados ao ensino
de Língua Portuguesa e Matemática no que se refere aos conteúdos de leitura,
escrita e cálculo, sendo uma sala no período da manhã e outra no período da tarde.
As salas funcionam em horário contrário ao qual os alunos do 6º ano estão
matriculados. A carga horária de cada disciplina é de 4 horas aulas semanais ,
ofertadas em aulas geminadas. Ao final de cada semestre é enviado relatório ao
NRE sobre o desempenho escolar dos alunos.
6.3 CURSO DE ESPANHOL (CELEM)
CELEM – Centro de Educação de Línguas Estrangeiras Modernas
O Centro de Educação de Línguas Estrangeiras Modernas é uma oferta
extracurricular gratuita de ensino de Línguas Estrangeiras nas escolas da rede
pública do Estado do Paraná, destinado a alunos, professores, funcionários e á
comunidade.
No Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira a oferta do curso é de
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ESPANHOL, tem início juntamente com o calendário letivo, sendo as aulas ofertadas
no período da tarde, das 13:15h 'as 17:40h, funcionando com composição de turmas
de acordo com as orientações emanadas de Instruções Normativas da SEED.
O CELEM está embasado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional nº 9394/96 e Resolução Secretarial nº 3904/2008. O curso de Espanhol
ofertado pelo Colégio tem duração de 2 anos, com carga anual de 160 horas/aula,
com carga horária semanal de 4 horas/aula de 50 minutos, distribuídas em 2 dias.
A Língua Estrangeira Modena é de grande importância para o
desenvolvimento do saber escolar dos alunos, pois esta disciplina trabalha o
conhecimento de mundo e especifico de acordo com a realidade de cada um,
fazendo um repasse dos conteúdos minimos que o aluno deve adiquirir no decorrer
do seu convívio escolar e social,formando-o e transformando-o como cidadao do do
mundo.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educaçao Nacional, Lei 9394/96, determina a
oferta obrigatória de pelo menos uma língua estrangeira moderna no Ensino
Fundamental. Referindo-se ao ensino Médio a lei determina que seja também
incluída uma língua estrangeira moderna como disciplina obrigatória.
Justifica-se então, que a Língua Estrangeira Moderna através de seus
conteúdos mínimos busca ampliar o conhecimento de mundo do aluno e transformar
experiências vividas em conhecimentos adquiridos. A língua estrangeira Moderna
norteia-se no princípio de que o desenvolvimento do educando deve incorrer por
meio da leitura,oralidade e escrita. O que se busca na realidade é uma formaçao
cidada e, que a lingua aprendida seja caminho para as diversidades linguísticas e
culturais já existentes e crie novas formas de construir sentidos,e as praticas
dircusivas existentes se configurem em discurso como prática social e portanto
instrumento de comunicação.
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Ao conhecer outras culturas e outras formas de encarar a realidade, o aluno
passa a refletir mais sobre sua própia cultura e amplia sua capacidade de analisar o
seu entorno social com maior profundidade e melhores condiçoes de estabelecer
vínculos, semelhanças e contrastes entre sua forma de ser,agir,pensar e sentir uma
outra cultura,fatores que ajudarao no enriquecimento de sua formaçao.
Dessa forma, o conhecimento de uma língua estrangeira colabora para a
elaboraçao da consciência da própia identidade. Concluindo- se portanto, que a
Língua Estrangeira Moderna e a cultura, constituem um dos pilares da identidade do
sujeito como cidadão e da comunidade como formação social.
6.4 EDUCAÇÃO FISCAL
Programa necessário para formação de cidadãos conscientes sobre a
destinação do dinheiro público, principalmente como e onde está sendo gasto. Visa
estimular a mundança de valores e de atitudes, propiciando as pessoas o pleno
exercício da cidadania e contribuindo para a transformação da sociedade e também
incentivar a participação de toda comunidade escolar na discussão de planos e
orçamentos.
6.5 JK SUSTENTÁVEL
O percurso formativo focado num mundo sustentável, é preocupação não só
do Curso Técnico em Meio Ambiente, mas do todo do Colégio JK, como forma de
inserção responsável e de respeito à natureza. Desenvolvendo-se numa proposta
que possa possibilitar à comunidade escolar participação concreta nas ações que
estejam focadas em :
Educação Ambiental: Com o objetivo de colocar o educando no papel
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de elemento central do processo ensino-aprendizagem, diagnosticando os
problemas ambientais e buscando as soluções possíveis para uma convivência
harmoniosa com o ambiente e demais espécies que habitam o planeta.
Coleta Seletiva: Já que não há como não produzir lixo, a coleta
seletiva busca reduzir essa produção reutilizando, sempre que possível os materiais
recicláveis, como forma de preservar o ambiente da poluição, formar a consciência
para a destinação correta dos resíduos produzidos; criar diversos locais de coleta
seletiva de lixo com seus devidos coletores; destinar às cooperativas de catadores
de lixo o material recolhido.
PGRS ( Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos): Ciente
de que as escolas são grandes geradores de resíduos sólidos é importante que
trabalhemos no sentido de envolver os alunos, educadores e funcionários para que
essa situação seja modificada, formando novos hábitos.
Horta Orgânica: A produção orgânica, muito mais do que uma
produção que não usa agrotóxicos, é uma produção baseada em tecnologias limpas
e sustentáveis para gerar produtos dentro de boas práticas da segurança alimentar
para a comunidade do colégio.
Inventário da Flora do J. K : Com o objetivo de realizar o
levantamento florístico das espécies arbóreas existentes na área do colégio J. K. (
aproximadamente 42 metros quadrados), desenvolvendo-se em:
Jardinagem
Orquidário
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Plantio Árvores Frutíferas
Viveiro de Mudas
7– PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA
Como Profissionais da Educação e estarmos na relação direta com
singularidades e diversidades da escola pública, e por lidarmos com duras
condições de trabalho além do desafio de redefinir a função da escola, numa
sociedade em crise, é necessário que nos organizemos no dia a dia para intervirmos
e construirmos a história em defesa da vida, da liberdade e da justiça.
A identidade profissional está na possibilidade de lidar com o conhecimento e
com a formação humana. Para construir a escola que sonhamos (necessária) a
sociedade com a qual sonhamos explicitamos a necessidade e a centralidade da
construção curricular com princípios políticos e culturais, que incorporem classe,
gênero e etnia como condição para qualquer transformação que se faz a partir da
prática, embasada num referencial teórico que aponte para o desafio da superação
de práticas avaliativas classificatórias, seletivas. Portanto excludentes e que
efetivem a busca do conhecimento historicamente acumulados que apresentam
condições para um ensino aprendizagem de qualidade.
Em função do exposto, a meta da escola é definir quatro sessões de estudos
no calendário anual para todos os profissionais da educação de maneira que a
capacitação seja uma constante permanente para a efetivação das políticas
escolares, na busca de uma proposta cada vez mais esclarecedora da excelência do
aprendizado.
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A formação continuada dos profissionais da educação deverá estar garantida
no percentual estabelecido na LDB; no calendário escolar e fazer parte da avaliação
para avanço profissional criteriosamente estabelecido e seguido pelo avaliador.
É importante salientar também que uma escola de qualidade se faz através da
qualificação dos profissionais da educação. A SEED tem oferecido cursos de
formação continuada para qualificar os profissionais no atendimento às
necessidades dos alunos. Além disso, a instituição escolar realiza grupo de estudos
tendo em vista uma reflexão articulada entre teoria e prática, para assim, como
relata Kramer (2001, p.81), fortalecer os professores em termos teóricos e práticos,
possibitando-lhes uma reflexão constante sobre sua atuação e os problemas
enfrentados, e uma instrumentalização de sua prática.
A formação continuada baseada em um trabalho de reflexão e ação, não
resolverá todos os problemas da educação, mas com certeza abre perspectivas de
construir ações coletivas, na busca da qualificação do trabalho pedagógico.
7.1 – Acompanhamento e realização da hora atividade.
Diante do novo perfil de educador que a sociedade exige, temos que repensar
e buscar novos caminhos para a sua formação, caminhos estes que os levem a
serem profissionais que atinjam os objetivos atuais de ensino, buscando desenvolver
práticas pedagógicas mais eficientes. Assim é necessária a formação continuada de
professores, através de grupos de estudos, cursos, seminários, congresso,
conferências, reuniões que proporcionem uma reflexão sistemática e continuada
sobre sua prática. Segundo Behrens (1996), a formação se constrói através de um
trabalho de reflexão crítica sobre as práticas e as possibilidades de construir novos
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conhecimentos ou recriar os já conquistados.
Assim, a formação precisa ser realizada na escola, na ação cotidiana, criando
espaço de reflexão coletiva sobre as práticas ali desenvolvidas, onde haja troca de
experiência e não o isolamento. Nessa perspectiva, sabe-se que os professores se
envolvem e acreditam que podem mudar, que podem aprender enquanto ensinam.
Acontece em um ambiente propício aos docentes e, de acordo com a carga
horária específica de cada disciplina (20% da c/h) nos dias estipulados a cada uma
delas, devendo preponderar o trabalho pedagógico.
Fica reservado a esse horário, o encontro dos profissionais para:
Formação continuada;
Planejamento;
Preparação de atividades;
Correção e formulação de avaliações;
Atendimento aos alunos e pais com critérios estabelecidos entre professor
e equipe pedagógica de ensino.
7.2 – Estágio obrigatório e não obrigatório
Segundo a Lei 11 788/08, o estágio é ato educativo escolar orientado e
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o
trabalho de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de
educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação
especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da
educação de jovens e adultos.
Todas as atividades de estágio previstas e desenvolvidas nos cursos, serão
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consideradas como parte do currículo, devendo ser assumidas pela Instituição de
Ensino como Ato Educativo. Para tanto:
O estágio, obrigatório e o não obrigatório assumido pela instituição de ensino,
deverá estar previsto no Projeto Político Pedagógico;
O desenvolvimento do estágio deverá estar descrito no Plano de Estágio;
Somente poderão fazer estágio os alunos regularmente matriculados nos
cursos supracitados que tenham o estágio previsto em seu Projeto Político
Pedagógico, seja obrigatório ou não.
O estágio referente a Programas de Qualificação Profissional com carga
horária mínima de 150 (cento e cinquenta) horas, deverá estar incluído no Projeto
Político Pedagógico da Instituição de Ensino, em conformidade com o perfil
profissional definido para a sua conclusão, devendo estar explicitada também a
carga-horária máxima do Estágio Profissional.
O estágio de natureza obrigatória ou não, concebido como procedimento
didático pedagógico e como Ato Educativo intencional, é atividade curricular de
competência do estabelecimento de ensino e será planejado, executado e avaliado
em conformidade com os objetivos propostos para a formação profissional dos
alunos e/ou outro objetivo previsto no Projeto Político Pedagógico e, descrito no
Plano de Estágio.
O estágio poderá ser:
I – Estágio profissional obrigatório, previsto na legislação vigente, nas
Diretrizes Nacionais, quando objetivar o atendimento de exigências para o curso,
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decorrentes da própria natureza da área dos cursos de Graduação na Educação
Superior, da Educação Profissional Técnica de Nível Médio ou de qualificação
profissional, planejado, executado e avaliado de acordo com o perfil profissional
exigido para conclusão do curso;
II – Estágio profissional não obrigatório, para os outros cursos previstos no
caput do art. 1.o e, assumidos pela escola a partir da demanda dos alunos ou de
organizações da comunidade.
Parágrafo único. Em ambos os casos, o estágio e a carga horária realizada
deverão ser registrados no histórico escolar do aluno.
7.3 ATRIBUIÇÕES do COORDENADOR de ESTÁGIO:
1. Buscar e contatar parceria junto às Instituições Públicas e Privadas
visando a abertura de vagas para o estágio;
2. Firmar os Termos de Cooperação Técnica junto à Direção do
estabelecimento;
3. Coordenar e acompanhar a execução do Plano de Estágio;
4. Elaborar e definir junto ao Professor Orientador de Estágio o
cronograma de distribuição dos alunos em seus campos de atuação de estágio;
5. Manter permanente contato com os supervisores responsáveis pelo
estágio, procurando dinamizar e otimizar as condições de funcionamento do estágio;
6. Promover reuniões com as Instituições de campo de estágio;
7. Coordenar e acompanhar junto ao professor Orientador de Estágio o
cumprimento, pelo estagiário, da assiduidade, responsabilidade, compromisso e
desempenho pedagógico;
8. Coordenar e Participar junto ao professor Orientador de Estágio,
reuniões de avaliação do estágio, emitindo notas de acordo com o sistema de
avaliação escolar;
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9. Coordenar a confecção de impressos de acompanhamento (Fichas);
10. Providenciar credencial de apresentação do estagiário para o ingresso
nas empresas;
11. Informar e orientar a instituição concedente quanto à Legislação e
Normas do estágio;
12. Comparecer às reuniões do Colégio;
7.4 ATRIBUIÇÕES do PROFESSOR ORIENTADOR de ESTÁGIO:
1. Elaborar junto ao coordenador de Curso e de Estágio o Plano de
Estágio;
2. Conhecer o campo de atuação do estágio;
3. Apresentar o Plano de estágio à Instituição Concedente;
4. Orientar os estagiários quanto às normas inerentes aos estágios;
5. Esclarecer aos estagiários as determinações do Termo de Cooperação
Técnica;
6. Orientar os estagiários Quanto à importância de articulação dos
conteúdos aprendidos à prática pedagógica;
7. Orientar os estagiários na elaboração do Plano Individual de Estágio,
relatório e demais atividades pertinentes;
8. Orientar os estagiários quanto às condições de realização do estágio,
ao local,procedimentos, ética, responsabilidades, comprometimento, dentre outros,;
9. Atender necessariamente os estagiários no dia da semana e horário,
programado com a direção, Coordenador de Curso e a Coordenação de Estágio;
10. Propor alternativas operacionais para a realização do estágio;
11. Orientar a formatação adequada quanto à metodologia de pesquisa
científica e produção das atividades (Planos, Relatórios) conforme Normas da ABNT,
coordenar o desenvolvimento das mesmas:
12. Acompanhar os estágios na Instituição concedente para orientação,
supervisão e avaliação de sua execução;
13. Motivar o interesse do aluno para a realização do estágio e mostrar a
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importância do mesmo para o exercício profissional;
14. Avaliar o rendimento das atividades do estágio, na execução,
elaboração e apresentação de relatórios do mesmo;
15. Atuar como um elemento facilitador da integração das atividades
previstas no estágio;
16. Disponibilizar aos estagiários a carta de apresentação onde serão
realizados os estágios, os modelos de relatórios, fichas etc.;
17. Promover encontros periódicos para a avaliação e controle das
atividades dos estagiários, encaminhando ao final de cada bimestre à coordenação
de estágio, as fichas de acompanhamento das atividades, avaliação e frequências;
8 – PLANO DE AÇÃO DA ESCOLA.
8.1 Gestão Democrática
CONCEPÇÕES:
Concepção histórico crítico social tem como finalidade proporcionar
uma educação escolar do conhecimento produzidos e acumulados no movimento
histórico da humanidade.
Processo político de participação de todos os segmentos da escola,
preocupados com a democratização do saber e a qualidade de ensino para todos,
envolve a ação do espaço escolar e de seus profissionais.
É um processo político que deve envolver todos os segmentos da
comunidade escolar nos processos de decisões e ações a serem desenvolvidas na
escola, numa relação dialógica e coletiva.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 72
O perfeito entrosamento entre escola, família e sociedade, no qual
cada um faz o seu papel, em perfeita consonância com os demais. Tudo é feito em
conjunto, todos têm o direito de opinar, partindo de geral para atingir o específico.
OBJETIVOS:
Garantir e propiciar a aplicação do P.P.P. numa gestão democrática.
Valorizar o trabalho de cada membro da comunidade escolar,
fortalecendo a competência profissional, a ética e o desenvolvimento humano.
Participação de toda a comunidade escolar objetivando sucesso no
processo ensino-aprendizagem.
Permitir a participação de todos os envolvidos no processo educacional
e que esses tenham o direito de agir e interagir no mesmo, criando condições para
que ocorra a inclusão social e a socialização do saber.
Assegurar a permanência de todos os alunos na escola, bem como a
aquisição dos conhecimentos acumulados historicamente de forma qualitativa.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 73
CRONOGRAMA DE ORGANIZAÇÃO INTERNA:
AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS
RESPONSÁVEL CRONOGRAMA
Promover a Gestão democrática. Direção e equipe pedagógica Durante o ano
Assegurar a implantação e atuação política das instâncias colegiadas da escola (APMF, Conselho Escolar, Grêmio Estudantil, Conselho de Classe).
Direção e Equipe Pedagógica Durante o ano
Possibilitar amplo acesso às informações (cursos, seminários, prestação de contas...)
Direção e Equipe Pedagógica Durante o ano
Eleição de Diretores Todos De acordo com o Edital
Participação dos funcionários em reuniões pedagógicas
Direção e Equipe Pedagógica Durante o ano
Escolha do professor monitor da turma.
Alunos Março
Elaborar plano de trabalho para o professor monitor
Professores, Direção e Equipe pedagógica
Março
Eleição e formação do aluno representante de turma.
Professor Monitor e alunos Março
Elaborar plano de trabalho para o aluno representante de turma.
Professor monitor, alunos e Equipe pedagógica
Março
Implementar Conselho de Classe Participativo (presença de pais e alunos)
Direção e Equipe Pedagógica Durante o ano
Garantir um ambiente seguro. Direção e patrulha escolar Durante o ano
Ampliar a discussão sobre o Ensino Profissionalizante como possibilidade para os concluintes do Ensino médio.
Direção, equipe pedagógica e professores do profissionalizante.
Durante o ano
Buscar parcerias para melhoria do ambiente escolar.
Direção, equipe pedagógica, grêmio estudantil, APMF e alunos
Durante o ano
Análise crítica do funcionamento da APMF, face ao papel do Estado no financiamento da educação.
Direção, equipe pedagógica, grêmio estudantil, APMF e alunos
Durante o ano
Dinamização do grêmio estudantil. Direção, equipe pedagógica, grêmio estudantil, APMF e alunos
Durante o ano
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 74
8.2 PROPOSTA PEDAGÓGICA
CONCEPÇÕES
Instrumento que deve nortear todo o trabalho pedagógico realizado na Escola e
deve estar em consonância com o PPP.
Organização das ações didático pedagógicas em função da formação do cidadão
que queremos ético, consciente e participativo.
É a definição de conteúdos elaborados coletivamente por disciplina/série com
base nas DCNs e DCEs, respeitando a realidade da comunidade escolar.
OBJETIVOS:
Organizar o trabalho docente para que o processo de ensino e aprendizagem
ocorra de forma efetiva para todos os alunos.
Assegurar a concepção de área de conhecimento, seu objetivo teórico-
metodológico, bem como, a função da avaliação, seus instrumentos e critérios.
Instrumentalizar o educando para se tornar um agente de transformação social,
através do conhecimento.
Favorecer o enriquecimento de conhecimentos através de atividades extras.
Melhorar a proposta pedagógica dos diferentes níveis e cursos de ensino.
Viabilizar o acesso e permanência de todos os envolvidos na inclusão social.
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ORGANIZAÇÃO INTERNA:
AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS RESPONSÁVEL CRONOGRAMA
Reunião com os professores para explicitação do que vem a ser a
proposta pedagógica e para retomada do PPP. Direção e Equipe Pedagógica Fevereiro
Reunião com as instâncias colegiadas da escola para democratização dos
trabalhos. Direção e Equipe Pedagógica Agosto
Reuniões de trabalho por disciplina, para discussões e estudos das DCEs,
conteúdos estruturantes, o que?, o como? o para quê ensinar, visando a
elaboração da proposta pedagógica.
Direção e Equipe Pedagógica
Julho e Agosto,
durante a hora –
atividade.
Reunião de trabalho, por disciplina, para elaboração da proposta
pedagógica.
Professores por área de
conhecimento.
Julho e Agosto,
durante a hora
atividade.
Reunião com o Conselho Escolar para apresentação dos trabalhos e
democratização das decisões.
Direção, Equipe Pedagógica e
Professores Setembro
Apresentação do PPP finalizado, para toda a comunidade escolar. Direção e Equipe Pedagógica Outubro e Novembro.
Selecionar os conteúdos considerando as experiências dos alunos, bem
como seus conhecimentos prévios, propondo a partir daí conteúdos que
ampliem seus conhecimentos.
Equipe pedagógica e
professores Durante o ano
Organizar a leitura compartilhada e permanente
Professor monitor Durante o ano
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AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS RESPONSÁVEL CRONOGRAMA
Programar atividades diversificadas, como concursos de redação e
poesia... Professores e alunos Durante o ano
Ampliar o acervo da biblioteca, atingindo as diferentes áreas de ensino. Direção, equipe pedagógica e
Instancias colegiadas. Durante o ano
Direcionamento da hora/atividade, de acordo com sua finalidade. Equipe pedagógica Durante o ano
Participar dos diferentes níveis de planejamento escolar a fim de que ele
contribua para a garantia da participação democrática no processo de
planejamento.
Equipe pedagógica Durante o ano
Lutar pela garantia da participação democrática no processo de
planejamento. Equipe pedagógica Durante o ano
Incentivar a participação em atividades culturais, recreativas como:
palestras, debates, jogos, excursões, SIMA (Semana Interna de Meio
Ambiente), SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidente de
Trabalho)
Grêmio Estudantil e equipe
pedagógica Durante o ano
Avaliar a proposta curricular do Ensino Fundamental, Médio, TST, TMA,
propondo melhorias e adequação.
Equipe Pedagógica e
professores Durante o ano
Atendimento as diferenças Direção e Equipe Pedagógica Durante o Ano
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8.3 Formação Continuada
CONCEPÇÕES:
Atualização teórico-metodológica para melhorar a qualidade do trabalho do
professor em sala de aula, visando a melhoria do processo ensino -
aprendizagem.
Devido ao constante movimento social, cultural, econômico, político e científico,
os profissionais da educação devem estar em constante processo de formação a
fim de melhor instrumentalizar o trabalho pedagógico para efetiva aprendizagem
de todos os alunos.
OBJETIVOS:
Proporcionar a toda a comunidade escolar, o aperfeiçoamento e atualização
necessários para o bom desempenho de cada participante do processo ensino-
aprendizagem, nas suas diferentes funções.
Oportunizar espaços de reflexão, discussão e redirecionamento do trabalho
pedagógico visando a melhoria do processo ensino - aprendizagem.
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ORGANIZAÇÃO INTERNA
AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS RESPONSÁVEL CRONOGRAMA
Identificação dos problemas da escola
e sua relação com a formação inicial. Equipe pedagógica Início do semestre
Atualização técnico metodológico Equipe pedagógica Durante o ano
Encontros e discussões com a
comunidade escolar para levantamento
de necessidades da escola.
Equipe Pedagógica Início do Semestre
Escolha de textos para área que
abordem os problemas levantados que
serão discutidos em palestras, grupos
de estudos, ha, reunião pedagógica.
Equipe Pedagógica Bimestral
Organização de palestras de formação
política e cidadania para os
representantes de turma e grêmios.
Equipe pedagógica, direção
e profs conveniados. Bimestral
Encontros mensais com os pais para
abordar assuntos detectados de
interesse deles.
Equipe Pedagógica e
convidados Mensal
Grupos de Estudo para as instâncias
colegiadas (APMF, Conselho Escolar,
Grêmio Estudantil, Conselho de Classe)
Direção e Equipe
Pedagógica Bimestral
Grupos de Estudos com os funcionários Direção e Equipe
Pedagógica Bimestral
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8.4 Programa acompanhamento pedagógico
JUSTIFICATIVA
O Colégio Juscelino Kubitschek de Oliveira iniciou neste PROGRAMA em
julho de 2007 devido aos altos índices de reprovação, aprovação por conselho e
abandono no ano de 2006. Durante o 2º semestre de 2007 realizamos um trabalho
efetivo para reverter esse quadro, envolvendo os professores, equipe diretiva ,
pedagógica, pais, alunos e instâncias Colegiadas, com objetivo de melhorar a
qualidade de ensino e aprendizagem e resgatar a auto-estima dos alunos. Houve
grandes avanços, mas temos plena consciência da necessidade de melhorarmos
ainda mais, portanto já iniciamos o trabalho desde o início de 2008 e vamos dar
continuidade as ações encaminhadas e implementá-las conforme necessidade.
OBJETIVOS
Propiciar a participação de toda comunidade escolar no programa,
objetivando o sucesso dos alunos e professores no processo ensino e
aprendizagem.
Envolver todos os profissionais da educação, inclusive as instâncias
colegiadas para que de forma efetiva haja contribuição e mobilização para
melhorar o quadro atual.
Permitir a participação de todos nesse processo, dando-lhes o direito de agir
e interagir no mesmo, criando condições para que ocorra a inclusão social e a
socialização do saber.
Proporcionar aos alunos com dificuldade de aprendizagem, retomada de
conteúdos, atividades e trabalhos extras, atendimento individual e monitoria a
recuperação de conteúdos e conseqüentemente a melhoria na aprendizagem.
resgatar a auto estima e o interesse dos alunos.
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AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS RESPONSÁVEL CRONOGRAMA
Conselho de classe preventivo/participativo.
Antes desse Conselho os alunos líderes de cada turma irão registrar com a
turma em uma ficha própria: o que facilita, o que dificulta a aprendizagem e
sugestões para melhoria. Depois irão expor na reunião do Conselho, onde
terão um retorno dos professores para passarem a turma.
Equipe de direção/
pedagógica/professores e
alunos.
(líderes de cada turma)
No meio de cada
bimestre.
Maior atenção aos alunos repetentes e aprovados por conselho.
Retomar os conteúdos;
Atendimento individual de acordo com a necessidade e interesse do
aluno;
Conscientização e orientação aos pais;
Monitoria em contraturno;
Traçar metas para recuperar conteúdos;
Equipe de direção/
pedagógica/professores. Diariamente
Reunião com alunos e pais que apresentam dificuldade de aprendizagem,
para orientação de estudo e conscientização do trabalho que será realizado
para recuperação de conteúdos.
Equipe de direção/
pedagógica/professores/pais
e alunos.
1ª quinzena de
setembro
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Atividades diferenciadas, atrativas que despertem o interesse. Usar
diferentes metodologias e adequá-las a cada situação. Professores Diariamente
Resgatar a auto estima;
Motivação
Equipe de direção/
pedagógica/professores.
Diariamente
Setembro (palestras)
Palestras:
Forças Vivas – auto motivação(Heber Ferreira)
Sexualidade
Drogas
Disciplina
Projeto Forças Vivas
Professores
Alunos
Maio
Palestra para os pais: Com Psiquiatra e psicólogo sobre “A
RESPONSABILIDADE DOS PAIS”.
Com Prof. Raimundo (UEM).
UEM – Prof. Raimundo
Pais Maio
Priorizar o diálogo como vínculo e instrumento de aprendizagem. Professor e aluno Diariamente
Intercâmbio entre os professores Equipe de direção/
pedagógica/professores. Reunião 1 vez por mês
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Incentivo aos projetos da escola.
Equipe de direção/
pedagógica/professores. Sempre que houver
Retomar contrato pedagógico, assim como as regras de convívio em sala
de aula. Professores e alunos
sempre que houver
necessidade.
Buscar apoio para projetos que envolvam o trabalho oferecido pelas
faculdades espalhadas pela nossa cidade.
Equipe de direção/
pedagógica/professores. setembro
Atividades de socialização entre professores, alunos e pais.
ex: Festa junina, Palestra sobre nutrição, reuniões, comemoração dia das
mães e pais, SENACcortar cabelo, medir pressão...
Equipe de direção/
pedagógica/professores.
setembro/
outubro/novembro
Realizar simulado no final do 3º bimestre, envolvendo todas as disciplinas(3
questões cada disciplina). Estimulando ao estudo.
Equipe de direção/
pedagógica/professores. novembro
Projeto Multidisciplinar “Qualidade de Vida”
Objetivando desencadear no aluno a necessidade de buscar melhor
qualidade de vida e mudar a postura com relação a aprendizagem através
de atividades diferenciadas. Algumas atividades a serem realizadas:
Equipe de direção/
pedagógica/professores/pais
e alunos.
setembro/outubro/
novembro
Realizar discussões em sala de aula para discutir problemas que surjam na
turma, a respeito de aprendizagem, disciplina e relacionamento entre
professor e aluno e outros.
Professor/aluno Sempre que
necessário
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83
Realizar recuperação paralela com seriedade, chamando atenção dos
alunos para cumprirem com os seus compromissos avaliativos. Professor/aluno
Durante cada
bimestre.
Participação dos alunos na Olimpíadas de Língua Portuguesa e
Matemática.
Direção, pedagogos,
professores e alunos. Sempre que houver
Participação em atividades extra classe, tais como: teatro, jogos, com
ciência, FERA...
Direção, pedagogas,
professores e alunos Sempre que houver
Parceria com TMA – trabalho com Ensino Fundamental e Médio – sobre
Meio Ambiente, através de palestras, vídeos, aulas práticas, trabalhos
manuais, higiene, limpeza, reciclagem, dengue, etc
Estagiários do Técnico Meio
Ambiente.
Durante o ano – início
em abril
Parceria com EMATER/COCAMAR/SENAR – para desenvolver atividades
com os pais, com por exemplo: fazer pães, defumados, conservas, alimentos
com soja...
EMATER/COCAMAR/
SENAR A partir de maio
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AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS RESPONSÁVEL CRONOGRAMA
Reunião com as Instâncias Colegiadas para envolvêlos no projeto de
recuperação dos alunos, com o objetivo de envolver de forma efetiva, os
pais e toda comunidade escolar com os trabalhos da escola
Equipe do Núcleo/
direção/pedagógica/
Professores/ Instâncias
Colegiadas
31 de agosto
Seminários – debates entre alunos sobre os problemas de disciplina e
aprendizagem/troca de experiência. Grêmio estudantil e alunos. Setembro/outubro
Trabalhar a Legislação e o Estatuto da criança e adolescente.
Conselho Escolar e APMF Setembro e outubro
Resgatar valores – pais talentos
Os aluno do grêmio realizarão uma pesquisa com os alunos para fazer um
levantamento dos pais que tem algum talento, para música, dança,
instrumentos, etc.
Realizar um dia da família para apresentação.
Instâncias Colegiadas e
alunos representantes de sala
Setembro/outubro/nove
mbro
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85
8.5 Educação das relações Étnico-Raciais
Equipe Multidisciplinar
Em respeito à diversidade, e em incentivo às relações do Brasil com os
países africanos, porque ambos correspondem 'a periferia da economia mundial e
por isso possuem os mesmos problemas e interesses, devido ao passado de ambos
se entrecruzam, com um discurso forjado na superioridade racial, imprimindo
relações de desigualdade entre as condições de direitos da população branca e da
população negra, faz-se necessário buscar alternativas para superação dessas
desigualdades. A Secretaria Estadual de Educação do Paraná refletindo esse
compromisso, implementou dispositivos legais que tornam obrigatório o Ensino da
História e Cultura Afro Brasileira e Africana como conteúdo inserido em todas as
disciplinas do currículo escolar e discussões pertinentes 'a Educação das Relações
Étnico Raciais.
A população negra tem sido historicamente alvo de racismo e de
mecanismos de exclusão social e como a educação parte da construção histórica do
conhecimento é um direito de todos, cabe buscar pelas políticas públicas e sociais a
garantia de uma educação de qualidade, com formação continuada de professores
quando novas demandas são inseridas no currículo.
A Equipe Multidisciplinar do Colégio Juscelino Kubitschek de Oliveira
responsável pelas ações realizadas em relação ao estudo da História e Cultura Afro
Brasileira é composta por:
Lúcia Helena da Silva Dias Furtado – Pedagoga;
Elaine Aparecida Rodrigues Campos – Agente Educacional;
Gabriel dos Santos Tobias – Grêmio Estudantil;
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Leonor Quarelli Mazzer – Professora de História;
Shizue Kume Romão – Professora de Artes.
Marli Aparecida Soares – Professora de Matemática;
Vânio Amboni _ Professor de Ciências.
As ações formativas e políticas da Secretaria Estadual da Educação do
Paraná no que diz respeito à implementação da legislação específica caminham no
sentido de proporcionar espaços de diálogo, vivências e conhecimento entre
diversos sujeitos que compõem a sociedade paranaense.
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PLANO DE AÇÃO
Disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa/Artes-Arte/História/Educação
Física/geografia
OBJETIVOS
Conhecer a cultura dos povos Africanos, bem como reconhecer sua influência
e a importância para o desenvolvimento do Brasil;
Conhecer a verdadeira história da África e dos Africanos;
Combater o preconceito e o racismo existente no contexto escolar e na
sociedade;
Reconhecer e respeitar as diversidades étnicas, culturais e religiosas do povo
negro;
Despertar a auto estima dos estudantes afro descendentes;
ATIVIDADES
Leitura e interpretação de diversos tipos de textos sobre a cultura dos negros
(poesias, músicas, textos informativos, literários...)
Leitura de livros literários, ou que abordem a temática afro, miscigenação,
preconceitos, etc.
Pesquisas, debates e seminários sobre o tema;
Filmes
Palestras
Análise sobre letras de música
Produção de textos
Enriquecimento do vocabulário
Teatro
Modelagem
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88
Confecção de máscaras
Danças
Pesquisa sobre os negros que fizeram história no cenário Brasileiro, em todas
as áreas (engenharia, literatura, ciência, etc)
Pesquisa sobre a história da capoeira, pinturas, máscaras...
Reflexão sobre a atuação do negro na sociedade contemporânea.
Pesquisa sobre os quilombos e quilombolas no Paraná (levantar mapa)
APRESENTAÇÕES – DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA – 20 DE NOVEMBRO
Capoeira
Exposição de artesanato, máscaras, pinturas...
Dramatização
Apresentação de vestuário, alimentação, religiosidade...
Palestras
Mural com poesias, músicas (de autores negros ou descendentes)
Dança de rua (rap/street dance, hip-hop)
Apresentação de grupos afro maringaenses.
Semana de mostra de filmes – que abordem as questões étnico-raciais no
Brasil – debate.
REFERÊNCIAS
DALBEN, Ângela I. L. F. Conselhos de Classe e Avaliação: perspectivas na
Gestão Pedagógica da Escola. 3ª Ed. Campinas: Papirus, 2006.
DALBEN, Ângela I. L. F. Trabalho Escolar e Conselho de Classe. 3 ed. Campinas:
Papirus, 1995
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Lei Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Brasília. DF,1996.
PRAIS, Maria de Lourdes Melo. Administração colegiada na escola pública. São
Paulo: Papirus,1994.
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89
OBRAS CONSULTADAS
GROPPA, AQUINO Júlio. A indisciplina e a escola atual. In: Revista da Faculdade
de Educação. V. 24,n.2 São Paulo July/dec.1998.
LIBÂNEO, José C. A didática e a aprendizagem do pensar e do aprender: a teoria
histórico-cultural da atividade e a contribuição de Vasili Davydov. In: Revista
Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, v. 27, n. 27, p. 1-19, 2004.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia
críticosocial
dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1985.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Coletânea de Textos do Programa de Formação de
Professores Alfabetizadores – PROFA -.Brasília.DF, 2001.
PISTRAK.Fundamentos da Escola do Trabalho.São Paulo:Brasiliense,1981.
ROCHA, Elisa E.R.B. A Pesquisa Participante e seus desdobramentos –
Experiências em Organizações Populares. In:Anais do 2º Congresso Brasileiro de
Extensão Universitária. Belo horizonte – 02 a 15 de setembro de 2004. Disponível
emhttp://www.ufmg.br/congr/direitos B.pdf.acesso em 25 de Nov.2008.
SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia: teorias da educação. São Paulo:
Autores Associados, 1989.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO (Paraná). WACHOWCZ, L. Ana. O
método dialético na Didática. Curitiba:[s.n], 2008.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO (Rio Grande do Sul). Caderno Temático
da Constituinte Escolar: Planejamento Participativo.Porto Alegre, n. 2, 2000.
SOUZA,Sandra M. Záquia Lian. Conselho de Classe: Um ritual burocrático ou um
espaço de avaliação coletiva ? Disponível em
<http//www.educacaopublica.rj.gov.br/suavozsv57.htm>acesso em:25 nov.2008.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação da aprendizagem:prática de mudança:
por uma práxis transformadora. São Paulo: Libertad, 2003.
WERNECK, Hamilton. Ensinamos demais, aprendemos de menos. Petrópolis,
RJ:Vozes, 1987.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
90
PEREIRA, Fabíola Andrade; OLIVEIRA, Denise Lima de. Gestão democrática:um
princípio possível. Gestão em Rede, p.5 ago 2006.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética-libertadora do
processo de avaliação escolar. 15 ed. São Paulo: Libertad, 2005 (Cadernos
Pedagógicos do Libertad, v.3 ).
DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. Rio de Janeiro: Editora Vozes,
2004.
BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 16 ed.
São Paulo: Saraiva.
BEHRENS, Marilda Aparecida. Formação Continuada dos professores e a prática
pedagógica. Curitiba: Champagnat, 1996.
BRASIL (1990) Ministério da Educação. Assessoria da Comunicação Social.
Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: MEC, 2004.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação.
Câmara de Educação Básica. Parecer CEB nº4/98. Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Ensino Fundamental. Brasília. DF: MEC/CNE, 1998.
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91
MATRIZES CURRICULARES
NRE: 00019 - MARINGÁ MUNICÍPIO: 1530 - MARINGÁ
ESTABELECIMENTO: COL. ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENDEREÇO: AV. DR. LUIZ TEIXEIRA MENDES Nº 3057
TELEFONE: (44) 3224-1974
ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO: 4039 - ENSINO FUNDAMENTAL 6º / 9º ano
TURNO: MANHÃ MÓDULO: 40 SEMANAS
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012 FORMA: SIMULTÂNEA
BA
SE
NA
CIO
NA
L C
OM
UM
DISCIPLINAS / ANOS 6º 7º 8º 9º
Arte 2 2 2 2
Ciências 3 3 3 4
Educação FÍsica 3 3 3 3
Ensino Religioso* 1 1 - -
Geografia 3 3 4 3
História 3 3 3 3
Língua Portuguesa 4 4 4 4
Matemática 4 4 4 4
SUB-TOTAL 23 23 23 23
PA
RT
E
DIV
ER
SIF
ICA
DA
L.E.M – Inglês
2 2 2 2
SUB-TOTAL 2 2 2 2
TOTAL GERAL 25 25 25 25
Matriz Curricular de acordo com a LDB no 9394/96.
*Ensino Religioso - Disciplina de matrícula facultativa.
Maringá, 30 de agosto de 2011
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92
MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL - TARDE
NRE: 00019 - MARINGÁ MUNICÍPIO: 1530 - MARINGÁ
ESTABELECIMENTO: COL. ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENDEREÇO: AV. DR. LUIZ TEIXEIRA MENDES Nº 3057
TELEFONE: (44) 3224-1974
ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO: 4039 - ENSINO FUNDAMENTAL 6º / 9º ano
TURNO: TARDE MÓDULO: 40 SEMANAS
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012 FORMA: SIMULTÂNEA
BA
SE
NA
CIO
NA
L C
OM
UM
DISCIPLINAS / ANOS 6º 7º 8º 9º
Arte 2 2 2 2
Ciências 3 3 3 4
Educação FÍsica 3 3 3 3
Ensino Religioso* 1 1 - -
Geografia 3 3 4 3
História 3 3 3 3
Língua Portuguesa 4 4 4 4
Matemática 4 4 4 4
SUB-TOTAL 23 23 23 23
PA
RT
E
DIV
ER
SIF
ICA
DA
L.E.M – Inglês
2 2 2 2
SUB-TOTAL 2 2 2 2
TOTAL GERAL 25 25 25 25
Matriz Curricular de acordo com a LDB no 9394/96.
*Ensino Religioso - Disciplina de matrícula facultativa.
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93
MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO – MANHÃ
NRE: 19 - MARINGÁ MUNICÍPIO: 1530 – MARINGÁ
ESTABELECIMENTO: 00018 - JUSCELINO KUBITSCHEK OLIVEIRA, C E – EFMP
ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO: 0009 – ENSINO MÉDIO TURNO: MANHÃ
ANO DE IMPLANTAÇÃO:2011 MODULO: 40 SEMANAS
DISCIPLINAS / ANO 1º 2º 3º
BA
SE
NA
CIO
NA
L C
OM
UM
ARTE
BIOLOGIA
EDUCAÇÃO FISICA
FILOSOFIA
FISICA
GEOGRAFIA
HISTÓRIA
LINGUA PORTUGUESA
MATEMATICA
QUIMICA
SOCIOLOGIA
SUB-TOTAL
-
2
2
2
2
2
2
3
4
2
2
23
-
2
2
2
2
2
2
3
3
2
2
22
2
2
2
2
2
2
2
4
3
2
2
25
PA
RT
E
DIV
ER
SIF
ICA
DA
L.E.M. - INGLÊS 2 3 -
SUB-TOTAL 2 2 2
TOTA GERAL 25 25 25
NOTA: MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB Nº 9394/96 O IDIOMA SERÁ DEFINIDO PELO ESTABELECIMENTO DE ENSINO DATA DE EMISSÃO: 19 de novembro de 2010.
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Matriz Curricular
Estabelecimento: C.E. JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
Município: MARINGÁ
Curso: 0921 - TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES
Forma: SUBSEQUENTE Implantação gradativa a partir do ano:
Turno:
Carga horária: 1720 horas/aula - 1433 horas
mais 100 horas de Estágio Profissional
Supervisionado
Módulo: 20 ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL
DISCIPLINAS
SEMESTRE hora/
aula hora 1ª 2ª 3ª 4ª
T P T P T P T P
1 ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS 2 4 120 100
2 CONTROLE E PROTEÇÃO AMBIENTAL
4 80 67
3 FUNDAMENTOS DO TRABALHO 2 40 33
4 INFORMÁTICA 2 40 33
5 INGLÊS TÉCNICO 2 40 33
6 INSTALAÇÕES PREDIAIS 4 4 160 133
7 INTRODUÇÃO A CONSTRUÇÃO CIVIL
4 80 67
8 MATEMÁTICA APLICADA 3 60 50
9 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 4 80 67
10 MECÂNICA DOS SOLOS 2 2 80 67
11 PORTUGUÊS TÉCNICO 3 60 50
12 PROJETOS EM CONSTRUÇÃO CIVIL 4 4 2 200 167
13 SEG. DO TRAB. CONSTRUÇÃO CIVIL 4 80 67
14 SISTEMAS ESTRUTURAIS 2 4 4 4 280 233
15 TECNICAS CONSTRUTIVAS 2 2 2 4 200 167
16 TOPOGRAFIA 1 2 1 2 120 100
TOTAL 23 23 20 20 1720 1433
ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO
- - 2 4 120 100
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
95
,
Matriz Curricular
Estabelecimento: C.E. JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
Município: MARINGÁ
Curso: 0919 - TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Forma: SUBSEQUENTE Implantação gradativa a partir do ano
Turno: Carga horária: 1500 horas/aula - 1250 horas mais 167 horas de Estágio Profissional Supervisionado
Módulo: 20 ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL
DISCIPLINAS
SEMESTRE horas/ aula
horas 1° 2° 3°
T P T P T P
1 ADMINISTRAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
3 60 50
2 COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
2 1 1 80 67
3 DESENHO ARQUITETÔNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
1 1 40 33
4 DOENÇAS OCUPACIONAIS 3 60 50
5 ERGONOMIA 3 1 80 67
6 FUNDAMENTOS DO TRABALHO 2 40 33
7 HIGIENE DO TRABALHO 2 2 2 120 100
8 INFORMÁTICA EM SEGURANÇA DO TRABALHO
1 2 60 50
9 LEGISLAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
2 3 2 140 117
10 PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS
3 60 50
11 PREVENÇÃO A SINISTROS COM FOGO 3 1 80 67
12 PRIMEIROS SOCORROS 2 1 60 50
13 PROCESSO INDUSTRIAL E SEGURANÇA 4 80 67
14 PROGRAMAS DE CONTROLE E MONITORAMENTO
2 2 80 67
15 PSICOLOGIA DO TRABALHO 2 40 33
16 SAÚDE DO TRABALHADOR 3 60 50
17 SEGURANÇA DO TRABALHO 4 3 1 3 1 240 200
18 TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
2 2 1 1 120 100
TOTAL 25 25 25 1500 1250
ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO 5 5 200 167
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
96
Matriz Curricular
Estabelecimento: C.E. JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
Município: MARINGÁ
Curso: 0901 - TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
Forma: SUBSEQUENTE Implantação gradativa a partir do ano
Turno: Carga horária: 1500 horas/aula – 1250 horas mais 100 horas de Estágio Profissional Supervisionado
Módulo: 20 Oraganização: SEMESTRAL
DISCIPLINAS
SEMESTRES
hora/ aula horas 1ª 2ª 3ª
T P T P T P
1 ANÁLISE, CONTROLE E QUÍMICA AMBIENTAL
2 2 2 1 3 2 240 200
2 EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2 2 2 120 100
3 ESTATÍSTICA APLICADA 2 1 2 1 120 100
4 FUNDAMENTOS DO TRABALHO
2 40 33
5 GEOGRAFIA AMBIENTAL 2 2 1 2 1 160 133
6 GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS
3 1 3 1 3 1 240 200
7 GESTÃO DE RESÍDUOS 2 3 2 1 160 133
8 INFORMÁTICA APLICADA 1 1 1 1 80 67
9 LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA AMBIENTAL
2 2 2 120 100
10 METODOLOGIA CIENTÍFICA E COMUNICAÇÃO
3 60 50
11 SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
2 2 1 2 1 160 133
TOTAL 25 25 25 1500 1250
ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO
3 3 120 100
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
97
Matriz Curricular
Estabelecimento: C.E. JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
Município: MARINGÁ
Curso: 1214 - TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO EM NÍVEL
MÉDIO NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – PROEJA
Turno: NOITE
Carga horária: 2880 horas/aula – 2400 horas mais 100 horas de Estágio Profissional Supervisionado
Implantação gradativa a partir do ano de 2010
MODULO: 20 Organização: SEMESTRAL
DISCIPLINAS SEMESTRES hora/
aula horas
1º 2º 3º 4º 5º 6º
1 ARTE 2 2 80 67
2 BIOLOGIA 2 2 2 120 100
3 DESENHO ARQUITETÔNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
2 2 80 67
4 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 80 67
5 FILOSOFIA 2 2 80 67
6 FÍSICA 3 2 2 140 117
7 FUNDAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO
3 3 120 100
8 GEOGRAFIA 2 2 80 67
9 HIGIENE DO TRABALHO 2 2 2 2 160 133
10 HISTÓRIA 2 2 80 67
11 LEGISLAÇÃO E NORMAS EM SEGURANÇA DO TRABALHO
2 2 2 2 160 133
12 LEM – INGLÊS 2 2 80 67
13 LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA 2 2 2 2 2 2 240 200
14 MATEMÁTICA 2 2 2 2 2 2 240 200
15 NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO 2 3 100 83
16 PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS
2 2 2 2 160 133
17 PROCESSO INDUSTRIAL E SEGURANÇA 2 3 100 83
18 QUÍMICA 3 2 2 140 117
19 SEGURANÇA DO TRABALHO 3 3 4 4 4 4 440 367
20 SOCIOLOGIA 2 2 80 67
21 UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO 3 3 120 100
TOTAL 25 25 24 24 23 23 2880 2400
ESTÁGIO PROFISSINAL SUPERVISIONADO 2 2 2 120 100
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
98
PROPOSTAS CURRICULARES – ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE
ANOS
A tarefa que se impõe a escola é organizar o saber escolar com o objetivo de
garantir a todos os estudantes a apropriação dos conhecimentos científicos. É esse
objetivo que deve nortear as definições de métodos e processos de ensino e
aprendizagem, bem como a implementação de políticas políticas que assegurem
significativas mudanças da escola com o propósito de reorganizar os tempos e
espaços escolares, as formas de ensinar, avaliar, organizar e desenvolver o
currículo.
Nesse sentido, o Ministério da Educação vem se empenhando para garantir a
ampliação do ensino fundamental para nove anos, tendo em vista a necessidade de
aumentar a duração da escolaridade obrigatória.
A aprovação da Lei nº 11.274/2006 institui o ensino fundamental de nove anos
de duração com a inclusão das crianças de seis anos anos de idade, garantindo
assim, a inclusão de um número maior de crianças no sistema educacional
brasileiro. Ao garantir o ingresso dessas crianças na instituição escolar, assegura-se
um tempo mais longo de convívio escolar com maiores oportunidades de
aprendizagem.
No entanto, sabemos que somente o cumprimento da determinação legal, não
garantirá a aprendizagem das crianças, pois é fundamental que organização escolar
possibilite a apropriação dos conhecimentos, respeitando a especificidade da
infância em todos seus aspectos. De acordo com o documento Ensino Fundamental
de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade,
elaborado pelo MEC, o ingresso dessas crianças no ensino fundamental:
[…]não pode constituir-se numa medida meramente administrativa. É preciso atenção ao processo de desenvolvimento e aprendizagem delas, o que implica conhecimento e respeito às suas características etárias, sociais, psicológicas e
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
99
cognitivas. (MEC/SEB, 2007, p.6)
Para receber essas crianças, é necessário a reorganização das propostas
pedagógicas para assegurar o pleno desenvolvimento dos estudantes, tendo em
vista alcançar os objetivos estabelecidos para o ensino fundamental,ampliando as
possibilidades de aprendizagem.
É com este intuito que, a partir de 2012, o Colégio Juscelino Kubitschek De
Oliveira, passa a ofertar o ensino de nove anos.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
100
ENSINO FUNDAMENTAL- ARTE
EMENTA
A arte enquanto manifestação humana; no processo de humanização, o ser
humano enquanto criador visualiza maneiras diferenciadas de se manifestar,
levando-o a interpretar o mundo e a si mesmo, influenciando e sendo influenciado
pelo momento histórico no qual se desenvolvem as relações sociais, culturais,
econômicas, políticas, religiosas e ideológicas. A arte como atitude em relação à
própria existência, expressão de sentimentos, emoções e sensibilidade; o ensino de
Artes como formação da percepção, da sensibilidade, por meio do trabalho criador,
produzindo novas maneiras de ver, sentir, e refletir sobre as relações sociais. A
aprendizagem dos conteúdos de Artes mobiliza a expressão e a comunicação
pessoal ampliando a formação do aluno. Desenvolvimento da cultura da arte,
conhecendo e apreciando as produções artísticas, em ações de integração entre a
percepção, o pensamento, o aprendizado, a imaginação, o sentimento, a expressão
e a comunicação. O conhecimento e aprendizado de outras culturas para
compreensão e respeito das diversas culturas que orientam os modos de pensar e
agir em sociedade.
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
Ampliar o universo cultural do aluno a partir do conhecimento estético e
contextualizado, oportunizando aos alunos criarem formas de pensamentos;
aprender e expandir suas potencialidades, seus aspectos sensíveis e cognitivos. A
experimentação com materiais e técnicas diferenciadas, juntamente com os
elementos formais básicos da arte, leva à compreensão dos conteúdos,
possibilitando um aprofundamento do contexto histórico.
CONTEÚDOS POR ANO
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
101
6º ANO
EIXOS CONTEÚDOS
Artes Visuais
a) Elementos básicos: Ponto; Linha; Figura; Fundo; Planos; Cores; Texturas. b) Produções Artísticas: desenho; pintura; gravura; colagem.
Música a) Elementos básicos: som, altura, intensidade, ritmo. b) Produções musicais: composições musicais; organização e articulação dos elementos.
Teatro
a) Elementos básicos da linguagem do teatro: Caracterização de personagens, gestos, vestuários e maquiagem; Cenários; Expressão corporal, facial e vocal. b) Produções Artísticas: Representação teatral direta.
História da Arte: No 6 º Ano serão abordadas a Arte Rupestre, Arte Egípcia, Arte
Grega, Arte Romana, Folclore.
7º ANO
EIXOS CONTÉUDOS
Artes Visuais
a) Elementos básicos: Imagem, Ponto, Linha, Forma, Textura, Movimento: ritmo, equilíbrio, cor, pigmento, percepção de cor, tons.
b) Produção Artística: Desenho, pintura, colagem, propaganda, construções arquitetônicas, escultura.
Música
a) Elementos básicos: Som, Altura, Intensidade, Timbre, Estruturas Musicais.
b) Produção Artística: Composições Musicais, Organização e articulação dos elementos, Melodias, Harmonia.
Teatro
a) Elementos básicos: Expressão Corporal, Expressão Vocal, Expressão gestual, Expressão Facial.
b) Produção Artística: Improvisação, Dramatização.
História da Arte: no 7 ºAno serão abordadas: Arte Cristã Primitiva, Arte Bizantina,
Arte Romana, Arte Gótica, Folclore.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
102
8 ºANO
EIXOS CONTÉUDOS
Artes Visuais
a) Elementos básicos: Imagens (bidimensionais e tridimensionais), ponto, Linha, Forma, Textura, Cor, Pigmento, Cor/Luz, Círculo de Cores, Luz, Sombra. b) Produção Artística: Desenho, Pintura, Colagem, Propaganda, Escultura, Maquete, Composição plástica.
Música
a) Elementos básicos: Som, Altura, Intensidade, Timbre, Estruturas musicais. b) Produção Artística: Composições musicais, improvisações e interpretações.
Teatro
a) Elementos básicos: Expressão Corporal, Expressão Vocal, Expressão Gestual, Expressão Facial.
b) Produção Artística: Improvisação, Dramatização.
História da Arte: no 8º Ano serão abordados: Renascimento, Barroco Europeu,
Barroco Brasileiro, Folclore, Cultura Afro-Brasileira.
9º ANO
EIXOS CONTÉUDOS
Artes Visuais a) Elementos básicos: Imagens (bidimensionais e tridimensionais), Ponto, Linha, Plano, Forma, Textura, Movimento (ritmo e equilíbrio), Cor (sensação e matizes). b) Produção Artística: Desenho, Colagem, Pintura, Propaganda, Design, Construções, Escultura.
Música a) Elementos básicos: Som, Altura, Intensidade, Timbre, Estruturas musicais.
b) Produção Artística: Composições musicais: organização e articulação dos elementos, melodia e harmonia.
Teatro a) Elementos básicos: Expressão Corporal, Expressão Vocal, Expressão Gestual, Expressão Facial.
b) Produção Artística: Improvisação, Dramatização.
História da Arte: Impressionismo, Pontilhismo, Cubismo, Expressionismo,
Abstracionismo, Arte Moderna Brasileira, Folclore.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
103
METODOLOGIA
O Ensino de Artes no Ensino Fundamental (anos finais) toma a dimensão de
aprofundamento na exploração das linguagens artísticas iniciados nos anos iniciais
desta etapa de escolarização. Para tanto, o professor deve criar um ambiente e
condições necessárias para que seus alunos possam perceber a arte enquanto
produção cultural em um determinado contexto histórico. Durante as aulas o
professor explicitará os elementos que identificam determinadas sociedades e de
que forma foi produzida a arte expressa em quadro, músicas, esculturas dentre
outras.
É necessário que no espaço escolar, o conhecimento de arte a ser trabalhado
contemple três movimentos de organização pedagógica: o sentir e perceber, os
trabalhos artísticos e o conhecimento. Deve-se trabalhar os elementos básicos das
linguagens artísticas a partir da idéia de que os mesmos são constituídos de
produções culturais, para que o aluno adquira conhecimento em Artes, contemplado
com pesquisas teóricas (movimento da história), apreciações de obras e produções
dos próprios alunos, enfatizando a utilização desses elementos.
Serão usadas como estratégias de ensino aulas expositivas, pesquisas
bibliográficas, pinturas, colagens, dobraduras, destacando as obras de alguns
artistas e períodos da História da Arte e Folclore, sempre havendo a socialização
dos conhecimentos adquiridos e ou apropriados por meio de exposições.
AVALIAÇÃO DE ARTES VISUAIS
Criar formas artísticas,estabelecer relações com a arte produzida sem discriminação estéticas ,artísticas,étnicas e de gênero. Identificar alguns elementos da linguagem visual que se encontram em múltiplas realidade. Reconhecer e apreciar trabalhos e objetos de arte por meio das próprias emoções, reflexões e reconhecimento. Entender a arte como linguagem Construir conhecimento quando à historia da arte, centrando atenção em determinado período artístico(ver conteúdo conforme o ano).
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104
AVALIAÇÃO DE DANÇA
Compreender a estrutura e o funcionamento do corpo e os elementos que compõe seu movimento. Interessar-se pela dança como atividade coletiva. Compreender e apreciar as diversas danças como manifestações culturais. Saber ver, distinguir, compreender, relacionar, analisar e argumentar sobre a dança tanto na sua região, como em outras culturas, em diferentes épocas.
AVALIAÇÃO DE MÚSICA
Reconhecer e valorizar o desenvolvimento pessoal em musica nas atividades de produção e apreciação como produto cultural e histórico. Compreender sua articulação com as histórias do mundo e as funções, valores e finalidade que foram atribuídas a ela por diferentes povos e épocas. Interpretar, improvisar e compor demonstrando alguma capacidade ou habilidade.
AVALIAÇÃO DE TEATRO
Compreender o teatro como ação coletiva. Compreender e estar habilitado para se expressar na linguagem dramática Apreciar e compreender as diversas formas de teatro produzidas nas culturas(bonecos, sombras, circo, manifestações regionais dramatizadas, etc).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRITAIN, W.L; LOWENFELD, V. Desenvolvimento da Capacidade Criadora.
Diretrizes Curriculares de Arte para o Ensino Fundamental – Versão preliminar –
julho – 2006.
PARANÁ. Currículo Básico para Escola Pública do Estado do Paraná. Secretaria
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
105
de Estado da Educação: Curitiba, Pr, 1988.
Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Paraná 2008.
Kisik, K. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro:Paz e Terra 2002
Paraná.Secretaria do Estado da Educação do. Departamento de Ensino Médio
LDP:Livro Didático Publico de Arte. Curitiba:SEED-PR – 2006
Bosi, A. Reflexões sobre a Arte. SP, ATICA 1991
KLEIMAN, A. Oficina de leitura Campinas, 1993
Parâmetros curriculares nacionais; Arte. Ministério da Educação. Secretaria da
educação fundamental, Brasília 2001
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
106
ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS
APRESENTAÇÃO
A ciência é uma atividade humana complexa, histórica e coletivamente
construída, que influencia e sofre influências de questões sociais, tecnológicas,
culturais, éticas e políticas (KNELLER, 1980; ANDERY et al., 1998).
A Ciências tem como objeto de estudo o conhecimento científico que resulta
da investigação da Natureza. Entende-se por Natureza o conjunto de elementos que
fazem parte do Universo em toda sua complexidade. Ao ser humano cabe
interpretar racionalmente os fenômenos observados nos diferentes ambientes,
resultantes das relações entre elementos fundamentais como tempo, espaço,
matéria, movimento, força, campo, energia e vida.
Neste processo de observação e interferência sobre o Universo, tem
permitido incorporar experiências, técnicas, conhecimentos e valores produzidos na
coletividade e transmitidos culturalmente. Sendo assim, a cultura, o trabalho e o
processo educacional asseguram a elaboração e a circulação do conhecimento,
estabelecem novas formas de pensar e de compreender esse Universo e se
apropriar dos seus recursos
Refletir sobre a ciência implica em considerá-la como uma construção
coletiva produzida por grupos de pesquisadores e instituições num determinado
contexto histórico, num cenário sócio-econômico, tecnológico, cultural, religioso,
ético e político
O ensino de ciências deve possibilitar ao educando a compreensão dos
conhecimentos científicos que resultam da investigação do Universo, em um
contexto histórico-social, tecnológico, cultural, ético e político.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
107
O ensino de Ciências deve ser compreendido como processo de superação
das concepções alternativas dos estudantes, possibilitando o enriquecimento de sua
cultura científica (LOPES, 1999).
JUSTIFICATIVA
O ensino de ciências possibilita o aluno observar os fenômenos naturais
físicos e ou químicos, levando-os ao conhecimento cientifico, buscando conceitos
que o leva a mudança na sua prática social.
Segundo Gasparin (2005), a prática social é a manifestação da nova postura
prática, da nova atitude, da nova visão do conteúdo no cotidiano.
A maioria do conhecimento do aluno se forma por meio da apropriação de
experiências acumulada ao longo de sua aprendizagem.
O ensino de ciências permite através das pesquisas novos conhecimentos
que vem a contribuir na melhoria de variedades vegetais mais produtivas e
resistentes, novos produtos usados na indústria alimentícia, de artefatos, metal-
mecânica, na saúde e tecnologia, contribuindo assim no progresso e na melhoria de
recursos para uma melhor qualidade de vida, para Sforni(2003,p.18), cultura é toda
construção humana que permeia a relação entre os homens e destes com a
natureza.
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver a reflexão sobre as relações entre a ciência, sociedade e tecnologia de maneira crítica ao interpretar fatos do cotidiano buscando a melhoria da qualidade de vida de todos no planeta.
Contribuir para o aprendizado de conteúdos necessários à vida em sociedade e para o desenvolvimento das capacidades do aluno.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
108
Compreender que a ciência não é um conjunto de conhecimentos definitivamente estabelecidos e estáticos, mas que pode se modificar num determinado tempo ocorrendo mudanças gradativas.
Aplicar conhecimentos adquiridos de forma responsável e contribuir para a melhoria das condições ambientais, da saúde e das condições gerais de vida de toda a sociedade.
CONTEÚDOS POR ANO
6º ANO
Conteúdos estruturantes Conteúdos específicos
Astronomia Matéria Biodiversidade e energia
O sistema solar astros e planetas composição química do sol e planeta terra energia solar e os seres vivos
Astronomia e biodiversidade Matéria Sistemas biológicos
Terra e solo Característica do solo Esgotamento e manejo do solo Rochas, solo e nutrientes Compostagem e solo fértil Lixo e saúde Saneamento básico
Matéria e biodiversidade Sistemas biológicos e matéria
A água presente nos seres vivos Composição química da água Ciclo da água Estados físicos da água Água nos alimentos Águas servidas e microorganismos Doenças veiculadas pelas águas Tratamento da água
Matéria e biodiversidade Biodiversidade e energia
O ar A terra e as camadas da atmosfera Gases presentes no ar Aterro sanitário e gases Ecossistemas A célula e as plantas A horta como produção de alimentos e ecossistema
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109
7º ANO
Conteúdos estruturantes Conteúdos específicos
Astronomia e matéria Matéria e sistemas biológicos
Movimentos terrestres, estações do ano O sol e a energia solar Tipos celulares Célula e constituição química
Sistemas biologicos Biodiversidade e energia
organização dos seres vivos organelas celulares Células procarióticas e eucarióticas Células vegetais e fotossíntese Relações ecológicas e ecossistemas
Biodiversidade e matéria Sistemas biológicos
Classificação dos seres vivos Os reinos: Monera, Protista, Fungi, Os vírus Doenças causadas Reino Plantas: Célula vegetal Plantas com e sem sementes Órgãos das plantas
Biodiversidade Sistemas biológicos
O reino Animal: os vertebrados O reino Animal: os invertebrados Doenças causadas por platelmintos. Doenças causadas por nematódeos. Doenças veiculadas por artrópodes
8º ANO
Conteúdos estruturantes Conteúdos específicos
Astronomia Matéria sistemas biológicos
Formação a Terra e a origem dos seres vivos Evolução dos seres vivos Átomos e moléculas Célula e composição química Estrutura celular Tecidos e órgãos
Sistemas biológicos e energia
Substancias orgânicas e inorgânicas Carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas, sais minerais, água Sistema digestório Aditivos e conservantes nos alimentos
Sistemas biológicos
Sistema respiratório Sistema cardiovascular Sistema urinário Sistema nervoso Sistema endócrino Hormônios sexuais e reprodução
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110
9º ANO
Conteúdos estruturantes Conteúdos específicos
Astronomia e matéria
Origem do Universo Fissão nuclear Kepler e o movimento dos planetas Galileu e a luneta Telescópios,satélites, foguetes e sondas maquinas
Sistemas biológicos Energia
Fenômenos físicos Corpos em movimento Aceleração e velocidade Força Eletricidade e magnetismo
Biodiversidade e matéria
Fenômenos químicos Matéria Átomos e moléculas Elemento químico Tabela periódica Estados físicos da matéria Propriedades da matéria
matéria e biodiversidade
Características da matéria Substancias químicas Misturas Combinação Separação de misturas Ciclos biogeoquímicos Produtos de higiene e limpeza de uso domestico e pessoal Agrotóxicos no nosso prato
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
111
ENCAMINHAMENTO METODOLOGICO
O encaminhamento metodológico deve ser feito numa abordagem crítica
que considere a prática social do sujeito, priorizando na escolha dos conteúdos
historicamente constituídos.
É importante que o professor de Ciências estabeleça as relações entre os
conteúdos específicos promovendo a integração dos mesmos ao longo dos quatro
anos do ensino fundamental desde que respeite o nível cognitivo dos alunos, a
realidade local, a diversidade cultural e as diferentes formas de apropriação dos
conteúdos pelos alunos.
Segundo Gasparin(2005), o professor deve dinamizar seu trabalho através
das ações previstas e dos recursos selecionados, neste processo ensino-
aprendizagem os conteúdos específicos podem ser melhor articulado com o uso dos
recursos pedagógicos - tecnológicos como: aula expositiva, observações, leitura
interpretativa do livro didático e textos, TV-pendrive, pesquisa na internet, visitas,
crucigramas, aulas praticas, relatório, aula de campo, produção de pequenos textos
e cartas, desenhos, exposição de trabalhos
AVALIAÇAO
A avaliação deve se fazer presente, tanto como meio de diagnostico do
processo ensino – aprendizagem quanto como instrumento de investigação da
pratica pedagógica.
Segundo Gasparin(2005), a escola deve possibilitar ao aluno condições para
que a compreensão teórica se transforme em ações, considerando que a pratica
transformadora é uma evidencia da teoria entendida.
A avaliação da aprendizagem, é um processo mediador na construção do
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
112
conhecimento que esta relacionada à questão da aprendizagem do aluno.
A avaliação se dará ao longo do processo de ensino-aprendizagem por meio
de uma interação diária com os alunos, a partir da observação contínua e somatória
das atividades desenvolvidas pelo aluno, prevalecendo os aspectos qualitativos
levando-se em consideração as características da faixa etária.
Os critérios avaliativos adotados estão ligados à aquisição dos
conhecimentos por meio de uma abordagem articulada, em que são avaliadas as
formas através das quais o aluno se apropriou desse conhecimento científico e
também a relação da Ciência, Tecnologia e Sociedade com os vários aspectos do
conhecimento e do quanto o conteúdo se aplica à sua prática social e às outras
disciplinas.
A avaliação acontece por meio dos instrumentos avaliativos como:
produções de textos individuais e coletivos, relatórios de visitas e experiências,
debates, argumentação, apresentação de trabalho, tarefas e organização do
caderno, exercícios de verificação de aprendizagem os alunos podem expressar os
avanços na aprendizagem.
A avaliação da aprendizagem possibilita a tomada de decisão e a melhoria
da qualidade de ensino, dando informações das ações em desenvolvimento e a
necessidade de ajustes imediatos.
A medida que interpretam, refletem, discutem, emitem opiniões, justificam
atitudes, se posicionam e argumentam defendendo o próprio ponto de vista
reelaboram na linguagem de sua aprendizagem os conteúdos curriculares. Para
Gasparin(2005), é a existência social dos homens que gera o conhecimento.
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113
CRITÉRIOS DA AVALIAÇAO
O aluno deverá ser capaz de:
Entender os fenômenos da natureza.
Entender o surgimento da vida no planeta Terra.
Reconhecer a importância dos movimentos do sistema solar.
Conhecer a historia das naves espaciais e satélites.
Descrever sobre a formação e composição das rochas.
Compreender a constituição do planeta: terra, ar, crosta e água .
Entender os fundamentos da produção de alimentos a partir dos nutrientes do
solo.
Diferenciar micro nutrientes de macro nutriente.
Entender o os níveis de organização celular dos seres vivos.
Observar as características gerais dos seres vivos.
A compreensão do fenômeno da fotossíntese e dos processos de conversão
de energia na célula.
Refletir sobre a presença de seres vivos no solo e água.
Interpretar os conceitos de energia por meio da análise das suas mais
diversas formas de manifestação.
Explicar e representar o ciclo da água.
Entender que os alimentos são fontes de energia.
Diferenciar as diferentes formas de energia.
Entender os diversos ciclos de matéria na natureza.
Entender a horta como um ecossistema, na produção de alimentos.
Reconhecer a diversidade das espécies em uma horta.
Relacionar ecologia e sua importância
O entendimento das interações e sucessões ecológicas, cadeia alimentar,
seres autótrofos e heterótrofos.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
114
Entender ecossistema, comunidade e população.
Estabelecer as diferenças entre os diversos tipos de lixo.
Enumerar as diversas doenças veiculadas pela água, lixo, solo e invertebrados.
Compreender os diferentes tipos de alimentos e,sua composição química.
Conhecer os compostos orgânicos e inorgânicos e sua importância para a
constituição dos organismos vivos.
Conceituar e descrever os sistemas digestório, cardiovascular, respiratório,
excretor e urinário, nervos e endócrino.
Estabelecer as relações entre os vários processos de transformação de
energia.
O entendimento das leis de Newton no tocante a gravitação universal.
• A compreensão das propriedades da matéria, massa, volume, densidade,
compressibilidade, elasticidade, divisibilidade, indestrutibilidade,
impenetrabilidade, maleabilidade, ductibilidade, flexibilidade, permeabilidade,
dureza, tenacidade, cor, brilho, sabor.
A compreensão dos fundamentos teóricos que descrevem os sistemas
nervoso, sensorial, reprodutor e endócrino.
A compreensão dos sistemas conversores de energia, as fontes de energia e
sua relação com a Lei da conservação da energia.
O entendimento dos conceitos de movimento, deslocamento, velocidade,
aceleração, trabalho e potência.
O entendimento do conceito de energia elétrica e sua relação com o
magnetismo.
O entendimento dos fundamentos teóricos que descrevem os ciclos
biogeoquímicos.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
115
Referências Bibliográficas
CANTO,E.L.,Ciências Naturais 6°,7°,8°,9° ano, 3° edição,Ed. Moderna, 2009
CRUZ,J.L.C., Projeto Araribá., Ciências 5ª,6ª,7ª,8ª serie.Ed. Moderna, S.P. 2006
GEWANDSZNAJDER,F., Ciências o Planeta Terra, 4 ed. Ed. Ática S.P. 2009
GEWANDSZNAJDER,F., Ciências a vida na Terra, 4 ed. Ed. Ática S.P. 2009
GEWANDSZNAJDER,F., Ciências nosso corpo, 4 ed. Ed. Ática S.P. 2009
GEWANDSZNAJDER,F., Ciências matéria e energia, 4 ed. Ed. Ática S.P. 2009
GASPARIN, J.L.; Uma didática para a pedagogia histórico - crítica, 3 ed., Editora
Autores Associados, 2005.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Ciências da
Educação Básica, 2008.
SFORNI,M.S.F.;Aprendizagem conceitual e organização do ensino: contribuições da
teoria da atividade_ tese de doutorado, S.P., 2003
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
116
ENSINO FUNDAMENTAL – EDUCAÇÃO FÍSICA
Apresentação da Disciplina
A Educação Física ao longo de sua história transitou por diversas correntes
teóricas, desde as mais reacionárias até as mais críticas. A abordagem crítica sob os
conteúdos da Educação Física é a tendência atual e que de acordo com as
Diretrizes Curriculares da disciplina deve nortear a atuação docente no âmbito
escolar, buscando o rompimento com a visão reducionista e hegemônica que
caracterizou a história da Educação Física, visão esta, que se restringia somente no
treinamento “do corpo” através do “movimento pelo movimento”, sem qualquer
reflexão sobre o fazer corporal. A atual proposta para a Educação Física, contida nas
Diretrizes Curriculares, destaca a importância de considerar a dimensão social no
encaminhamento de cada conteúdo específico da disciplina, sendo assim, a
Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se tornem
sujeitos capazes de reconhecer seu próprio corpo, adquirir uma expressividade
corporal consciente e refletir criticamente sobre as práticas corporais historicamente
produzidas.
Objetivo Geral da Disciplina
Garantir o acesso de todos os alunos à prática da corporalidade mediante
estudo e vivência de uma variedade de conteúdos que favoreçam o
desenvolvimento de suas possibilidades motoras e psicossociais, reconhecendo o
corpo como agente potencial das relações humanas, estabelecendo uma
correspondência desses conhecimentos com o cotidiano e entendendo a
importância disso para a sua vida em sociedade.
Conteúdos Estruturantes
Esporte
Jogos e Brincadeiras
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
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Ginástica
Lutas
Dança
Elementos Articuladores dos Conteúdos Estruturantes da Educação Física
Cultura Corporal e Corpo
Cultura Corporal e Ludicidade
Cultura Corporal e Saúde
Cultura Corporal e Mundo do Trabalho
Cultura Corporal e Desportivização
Cultura Corporal – Técnica e Tática
Cultura Corporal e Lazer
Cultura Corporal e Diversidade
Cultura Corporal e Mídia
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118
CONTEÚDOS POR ANO: 6º Ano
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte Coletivos Individuais
Pesquisar e discutir questões históricas dos esportes, como: sua origem, sua evolução, seu contexto atual. Propor a vivência de atividades pré desportivas no intuito de possibilitar o aprendizado dos fundamentos básicos dos esportes e possíveis adaptações às regras.
Espera-se que o aluno conheça dos esportes: • o surgimento de cada esporte com suas primeiras regras; • sua relação com jogos populares. • seus movimentos básicos, ou seja, seus fundamentos.
Jogos e brincadeiras
Jogos e brincadeiras populares Brincadeiras e cantigas de roda Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos
Abordar e discutir a origem e histórico dos jogos, brinquedos e brincadeiras. Possibilitar a vivência e confecção de brinquedos, jogos e brincadeiras com e sem materiais alternativos. Ensinar a disposição e movimentação básica dos jogos de tabuleiro
Conhecer o contexto histórico em que foram criados os diferentes jogos, brinquedos e brincadeiras; Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da construção de brinquedos com materiais alternativos.
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119
Ginástica Ginástica rítmica Ginástica circense Ginástica geral
Estudar a origem e histórico da ginástica e suas diferentes manifestações. Aprender e vivenciar os Movimentos Básicos da ginástica (ex: saltos, rolamento, parada de mão, roda) Construção e experimentação de materiais utilizados nas diferentes modalidades ginásticas. Pesquisar a Cultura do Circo. Estimular a ampliação da Consciência Corporal.
Conhecer os aspectos históricos da ginástica e das práticas corporais circenses; Aprendizado dos fundamentos básicos da ginástica: • Saltar; • Equilibrar; • Rolar/Girar; • Trepar; • Balançar/Embalar; • Malabares.
Lutas Lutas de aproximação Capoeira
Pesquisar a origem e histórico das lutas. Vivenciar atividades que utilizem materiais alternativos relacionados as lutas. Experimentar a vivência de jogos de oposição. Apresentação e experimentação da música e sua relação com a luta. Vivenciar movimentos característicos da luta como: a ginga, esquiva e golpes.
Conhecer os aspectos históricos, filosóficos, as características das diferentes manifestações das lutas, assim como alguns de seus movimentos característicos. Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da utilização de materiais alternativos e dos jogos de oposição.
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CONTEÚDOS POR ANO: 7º Ano
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte Coletivos
Individuais
Estudar a origem dos diferentes esportes e mudanças ocorridas com os mesmos, no decorrer da história. Aprender as regras e os elementos básicos do esporte. Vivência dos fundamentos das diversas modalidades esportivas. Compreender, por meio de discussões que provoquem a reflexão, o sentido da competição esportiva.
Espera-se que o aluno possa conhecer a difusão e diferença de cada esporte, relacionando-as com as mudanças do contexto histórico brasileiro. Reconhecer e se apropriar dos fundamentos básicos dos diferentes esportes. Conhecimento das noções básicas das regras das diferentes manifestações esportivas.
Jogos e brincadeiras
Jogos e brincadeiras populares; Brincadeiras e cantigas de roda; Jogos de tabuleiro; Jogos Cooperativos.
Recorte histórico delimitando tempos e espaços nos jogos, brinquedos e brincadeiras. Reflexão sobre as diferenças entre brincadeira, jogo e esporte. Construção coletiva dos jogos, brincadeiras e brinquedos. Estudar os Jogos, as brincadeiras e suas diferenças regionais.
Conhecer difusão dos jogos e brincadeiras populares e tradicionais no contexto brasileiro. Reconhecer as diferenças e as possíveis relações existentes entre os jogos, brincadeiras e brinquedos. Construir individual e coletivamente diferentes jogos e brinquedos.
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Dança
Danças folclóricas Danças de rua Danças criativas Danças circulares
Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na dança. Experimentação de movimentos corporais rítmico/expressivos. Criação e adaptação de coreografias. Construção de instrumentos musicais.
Conhecer a origem e o contexto em que se desenvolveram Criação e adaptação de coreografia rítmica e expressiva. Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da construção de instrumentos musicais como pandeiro, chocalho...
Ginástica Ginástica rítmica Ginástica circense Ginástica geral
Estudar os aspectos históricos e culturais da ginástica rítmica e geral. Aprender sobre as posturas e elem. ginásticos. Pesquisar sobre a Cultura Circense.
Conhecer os aspectos históricos da ginástica rítmica (GR); • Aprendizado dos movimentos e elementos da GR como: • saltos; • piruetas; • equilíbrios.
Lutas
Lutas de Aproximação; Capoeira.
Pesquisar e analisar a origem das lutas de aproximação e da capoeira, suas mudanças no decorrer da história. Vivenciar jogos adaptados no intuito de aprender alguns movimentos característicos da luta, como: ginga, esquiva, golpes, rolamentos e quedas.
Apropriação dos aspectos históricos, filosóficos e as características das diferentes manifestações das lutas de aproximação e da capoeira. Conhecer a história do judô, karatê, taekwondo e alguns de seus movimentos básicos.
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CONTEÚDOS POR ANO: 8º Ano
CONTEÚDOS ESTRUTURA
NTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte Coletivos Radicais
Recorte histórico do esporte. Estudar as diversas possibilidades do esporte enquanto uma atividade corporal, como: lazer, esporte de rendimento, cond. físico, assim como os benefícios e os malefícios do mesmo à saúde. Analisar a interferência da mídia. Vivência prática dos fundamentos das diversas modalidades.
Entender que as práticas esportivas podem ser vivenciadas no tempo/ espaço de lazer, como esporte de rendimento ou como meio para melhorar a aptidão física e saúde. Compreender a influência da mídia no desenvolvimento dos diferentes esportes. Reconhecer os aspectos positivos e negativos das práticas esportivas.
Jogos e brincadeiras
Jogos e brincadeiras populares Jogos de tabuleiro Jogos dramáticos Jogos cooperativos
Recorte histórico delimitando tempos e espaços, nos jogos, brincadeiras e brinquedos. Organização de Festivais. Elaboração de estratégias de jogo.
Desenvolver atividades a partir de diferentes jogos sejam eles cooperativos, competitivos ou de tabuleiro. Conhecer o contexto em que foram criados os diferentes jogos, brincadeiras e brinquedos.
Dança Danças criativas Danças circulares
Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na dança. Análise dos elementos e técnicas de dança
Conhecer os diferentes ritmos, passos, posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros elementos
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Vivência e elaboração de Esquetes (que são pequenas seqüências cômicas).
que identificam as diferentes danças. Montar pequenas composições coreográficas.
Ginástica
Ginástica rítmica Ginástica circense Ginástica geral
Vivência prática das posturas e elem. ginásticos. Estudar a origem da Ginástica com enfoque específico nas diferentes modalidades, pensando suas mudanças ao longo dos anos. Vivência de alguns movimentos acrobáticos.
Manusear os diferentes elementos da GR como: • corda; • fita; • bola; • maças; • arco. Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir das atividades circenses como acrobacias de solo e equilíbrios em grupo.
Lutas
Lutas como instrumento mediador Capoeira
Organização de uma roda de Capoeira Vivenciar jogos de oposição com o intuito de aprender movimentos básicos direcionados a projeção e imobilização
Conhecer os aspectos históricos, filosóficos e as características das diferentes formas de luta. Aprofundar alguns elementos da Capoeira procurando compreender a constituição, os ritos e os significados da roda. Conhecer as diferentes projeções e imobilizações das lutas.
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Esporte Coletivos Individuais
Estudar a origem dos diferentes esportes e mudanças ocorridas com os mesmos, no decorrer da história. Aprender as regras e os elementos básicos do esporte. Vivência dos fundamentos das diversas modalidades esportivas. Compreender, por meio de discussões que provoquem a reflexão, o sentido da competição esportiva.
Espera-se que o aluno possa conhecer a difusão e diferença de cada esporte, relacionando-as com as mudanças do contexto histórico brasileiro. Reconhecer e se apropriar dos fundamentos básicos dos diferentes esportes. Conhecimento das noções básicas das regras das diferentes manifestações esportivas.
Jogos e brincadeiras
Jogos e brincadeiras populares Brincadeiras e cantigas de roda Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos
Recorte histórico delimitando tempos e espaços nos jogos, brinquedos e brincadeiras. Reflexão sobre as diferenças entre brincadeira, jogo e esporte. Construção coletiva dos jogos, brincadeiras e brinquedos. Estudar os Jogos, as brincadeiras e suas diferenças regionais.
Conhecer difusão dos jogos e brincadeiras populares e tradicionais no contexto brasileiro. Reconhecer as diferenças e as possíveis relações existentes entre os jogos, brincadeiras e brinquedos. Construir individual e coletivamente diferentes jogos e brinquedos.
Dança
Danças folclóricas Danças de rua Danças criativas Danças circulares
Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na dança. Experimentação de movimentos corporais rítmico/expressivos. Criação e adaptação de coreografias. Construção de instrumentos musicais.
Conhecer a origem e o contexto em que se desenvolveram Criação e adaptação de coreografia rítmica e expressiva. Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da construção de instrumentos musicais ..
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CONTEÚDOS POR ANO: 9º Ano
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte Coletivos Radicais
Recorte histórico. Organização de festivais esportivos. Analise dos diferentes esportes no contexto social e econômico. Pesquisar e estudar as regras oficiais e sistemas táticos. Vivência prática dos fundamentos das diversas modalidades esportivas. Elaboração de tabelas e súmulas de competições esportivas.
Apropriação acerca das regras de arbitragem, preenchimento de súmulas e confecção de diferentes tipos de tabelas. Reconhecer o contexto social e econômico em que os diferentes esportes se desenvolveram.
Jogos e Brincadeiras Jogos de tabuleiro Jogos dramáticos Jogos cooperativos
Organização e criação de gincanas ; Interpretação: em que os alunos interpretam diferentes personagens, vivendo aventuras e superando desafios.
Reconhecer a importância da organização coletiva na elaboração de gincanas e R.P.G. Diferenciar os jogos cooperativos e os jogos competitivos
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Dança
Danças criativas Danças circulares
Recorte histórico delimitando tempos e espaços na dança. Organização de festivais de dança. Elementos e técnicas constituintes da dança.
Reconhecer a importância das diferentes manifestações presentes nas danças e seu contexto histórico. Conhecer os diferentes ritmos, passos, posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros elementos presentes no forró, vanerão e nas danças de origem africana. Criar e vivenciar atividades de dança, nas quais sejam apresentadas as diferentes criações coreográficas realizadas pelos alunos.
Ginástica
Ginástica rítmica Ginástica geral
Estudar a origem da Ginástica: trajetória até o surgimento da Educação Física. Construção de coreografias. Pesquisar sobre a Ginástica e a cultura de rua (circo, malabares e acrobacias). Análise sobre o modismo relacionado a ginástica. Vivência das técnicas específicas das ginásticas desportivas. Analisar a interferência de recursos ergogênicos (doping).
Conhecer e vivenciar as técnicas das ginásticas ocidentais e orientais. Compreender a relação existente entre a ginástica artística e os elementos presentes no circo, assim como, a influência da ginástica na busca pelo corpo perfeito.
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Lutas
Lutas com instrumento mediador Capoeira
Pesquisar a Origem e os aspectos históricos das lutas.
Conhecer os aspectos históricos, filosóficos e as características das diferentes formas de lutas.
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Metodologia
No primeiro momento da aula, ou do conjunto de aulas, o professor deve buscar
conhecer as experiências individuais e coletivas advindas das diferentes realidades
dos alunos, problematizando-as. É quando surge uma primeira fonte de avaliação,
que possibilita ao professor reconhecer as experiências corporais e o entendimento
prévio por parte dos alunos sobre o conteúdo que será desenvolvido. Isso pode ser
feito de várias maneiras, como: diálogo em grupos, dinâmicas, jogos, dentre outras.
No segundo momento da aula, ou do conjunto de aulas, o professor propõe
atividades correspondentes à apreensão do conhecimento. A avaliação deve valer-
se de um apanhado de indicadores que evidenciem, através de registros de atitudes
e técnicas de observação, o que os alunos expressam em relação a sua capacidade
de criação, de socialização, os (pré) conceitos sobre determinadas temáticas, a
capacidade de resolução de situações problemas e a apreensão dos objetivos
inicialmente traçados pelo professor.
Na parte final da aula, ou do conjunto de aulas, é o momento em que o
professor realiza, com seus alunos, uma reflexão crítica sobre aquilo que foi
trabalhado. Isso pode ocorrer de diferentes formas, dentre elas: a escrita, o
desenho, o debate e a expressão corporal. Nesse momento, é fundamental
desenvolver estratégias que possibilitem aos alunos expressarem-se sobre aquilo
que apreenderam, ou mesmo o que mais lhes chamou a atenção. Ainda, é
imprescindível utilizar instrumentos que permitam aos alunos se auto-avaliarem,
reconhecendo seus limites e possibilidades, para que possam ser agentes do seu
próprio processo de aprendizagem.
Avaliação
A avaliação nas aulas de Educação Física deve estar vinculada ao Projeto Político
Pedagógico da Escola. Com critérios estabelecidos de forma clara e levando em
consideração o que preconiza a LDB 9394/96 de que a avaliação deve ser
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contínua, permanente e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos
sobre os quantitativos, ou seja, o aluno deve ser avaliado durante todo o ano
letivo, considerando sua evolução pessoal no período.
O processo de avaliação também deve ter como objetivo detectar problemas, servir
como diagnóstico e dar possibilidades de possíveis adequações na busca da
qualidade que se deseja atingir, ou seja, o professor estará organizando e
reorganizando o seu trabalho durante o processo de ensino aprendizagem, tendo
como referencia as diversas manifestações corporais, evidenciadas nas formas da
ginástica, do esporte, dos jogos e brincadeiras, da dança e das lutas, levando os
alunos a refletirem e a se posicionarem criticamente aos conteúdos propostos.
No que se refere à prática de vivências corporais, será avaliado e atribuído nota ao
efetivo envolvimento discente nas atividades propostas e ao seu desenvolvimento
integral e particular, excetuando-se os casos devidamente documentados que
expressem a impossibilidade da prática conforme legislação vigente.
Objetivando preservar a integridade física do aluno, é obrigatório o uso de
indumentária apropriada para as aulas práticas de Educação Física, obedecendo às
normas relativas ao uniforme escolar adotado pelo estabelecimento de ensino.
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130
ENSINO FUNDAMENTAL - ENSINO RELIGIOSO
1-Apresentação da Disciplina
O estudo da Disciplina de Ensino Religioso se faz importante para que
possamos entender como um processo global e integral os vários níveis de
conhecimento que a disciplina nos oferece.Assim, o Ensino Religioso tem por
finalidade propiciar aos educandos a oportunidade de identificação, de
entendimento, de conhecimento, da aprendizagem em relação às diferentes
manifestações religiosas presentes na sociedade de tal forma que tenham a
amplitude da própria cultura religiosa em que se insere.
O ensino religioso tem se caracterizado pela busca da compreensão e
respeito à diversidade cultural e religiosa, em suas relações éticas e sociais diante
da sociedade, procurando desfazer qualquer forma de preconceito e discriminação a
quem quer que seja.
A disciplina de Ensino Religioso tem em vista o estudo das relações do homem com
o sagrado, analisando textos e símbolos sagrados das mais diversas culturas,
considerando o processo histórico lógico como também demonstrando o respeito ao
aspecto referente a diversidade religiosa.
Levando em consideração a caminhada na elaboração das Diretrizes Curriculares
de Ensino Religioso incluindo a lei 10.639/2003 referente a temática “História e
Cultura Afro-Brasileiro” de forma coletiva e democrática, na LDB 9.394/96 art. 33 que
relata a “importância da disciplina como parte integrante da formação básica do
cidadão”.Assim como o compromisso com a transformação social e histórica diante
da vida e do transcendente,com uma linguagem própria possibilitando uma abertura
para o diálogo e a queda do preconceito e descriminação, na perspectiva dos
valores universais comuns e de todas as Tradições Religiosas,tendo por base a
auteridade, o direito à liberdade de consciência e a opção religiosa Desta
forma cada conteúdo a ser trabalhado,na 5a série procurará diferenciar o Ensino
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
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Religiosos da Religião propriamente dita e vai procurar reconhecer o valor do Ensino
Religioso na formação do indivíduo crítico,repudiando qualquer forma de preconceito
e discriminação.Conhecendo o valor dos lugares sagrados,nas diversas culturas e
nas diferentes manifestações religiosas presentes na sociedade.
Nas 6ª série buscar-se-á compreender a realidade complexa que configura o
universo simbólico das diferentes manifesta;coes do sagrado no coletivo,
reconhecendo que todos nós somos pessoas com singularidades e podemos
respeitar nossas diferenças como cidadãos,analisando e compreendendo o sagrado
como cerne da experiência do cotidiano,analisando o processo cultural e
identificando alguns eventos organizados pelos diferentes grupos religiosos com
objetivos diversos sejam eles comemorações,confraternizações,peregrinações ou
outros.
2. Conteúdos específicos por ano
Respeito à Diversidade Religiosa
Instrumentos legais que visam assegurar a liberdade religiosa:
-Declaração Universal dos Direitos Humanos e Constituição Brasileira;
respeito a liberdade religiosa.
-Direito a professar fé e liberdade de opinião e expressão.
-Direito a liberdade de reunião e associação pacíficas.
-Direitos Humanos e sua vinculação com o sagrado.
6º ANO
-Redefinição do Ensino religioso e sua diferença de religião,
-Respeito à diversidade religiosa,
-Lugares sagrados: naturais e construídos,
-Textos sagrados: orais e escritos,
-Organizações religiosas.
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132
7º ANO
-Universo simbólico religioso,
-Ritos,
-Festas religiosas,
-Vida e morte.
3. Metodologia
A metodologia do Ensino Religioso deve ser dinâmica, flexível e adequada a
cada conteúdo ou tema a ser desenvolvido , com base no conhecimento científico,
de modo a favorecer a interação e o diálogo e o compromisso com ávida cidadão e
com a formação da pessoa humana, tornando-a assim mais tolerante, mais fraterna
e mais solidária em seus procedimentos. A diversidade de suas atividades permite
uma interdisciplinaridade com as disciplinas de português, História, Geografia e
Artes entre outras.
Assim para que possa ocorrer maior integração as aulas terão estratégias
diferenciadas segundo os conteúdos trabalhados como ; leituras de textos, debates,
slides, cartazes, filmes,teatro, músicas, pesquisas, palavras cruzadas, caça
palavras, cartas enigmáticas, produções de textos e outros.
4- Critérios de Avaliação
Muito embora a disciplina não tenha caráter de aferir notas, os alunos serão
sempre estimulados a interagirem com os conteúdos percebendo a importância da
disciplina e a religiosidade como sendo parte integrante de sua formação como
cidadão. Serão desenvolvidas práticas avaliativas que permitam acompanhar o
processo como a apropriação dos conhecimentos através de diferentes instrumentos
sempre tendo como base a participação, o interesse, a apresentação dos trabalhos
e das pesquisas e outros e a mudança de comportamento com relação aos colegas.
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133
5-Referências Bibliográficas
ELIADE,Mircea. O Sagrado e o Profano: a essência das religiões.
PARANÁ, Diretrizes Curriculares do Ensino religioso para o Ensino Fundamental,
SEED Curitiba, 2006.
ASSINTEC/SEED/PR. Currículo Básico para o Ensino Religioso para a Escola
Pública do estado do Paraná ,1992.
BARROS,Marcelo- O sonho da paz_ Unidade nas diferenças:Ecumenismo
religioso e o diálogo entre os povos. Petrópolis,Editora Vozes,1996.
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134
ENSINO FUNDAMENTAL - GEOGRAFIA
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Uma das principais estratégias de sobrevivência dos grupos humanos desde
suas primeiras formas de organização foi de estabelecer relações com a natureza.
Os grupos humanos como os nômades observavam a dinâmica das estações
do ano e o ciclo reprodutivo da natureza; os navegadores conheciam a dinâmica dos
ventos e as correntes marítimas; os agricultores conheciam as variações climáticas.
Assim, a humanidade se relacionava com a natureza, modificando-a e trazendo
benefícios próprios.
Ampliaram-se os conhecimentos sobre as relações da sociedade e natureza,
localização, organizações políticas e econômicas, e elaboração de mapas bem como
a tese da esfericidade da Terra.
A partir do século XII, a questão da distribuição das terras e das águas tornou-
se, cada vez mais, pauta de discussões, e até no século XVI os conhecimentos
geográficos ainda não tinham estatuto próprio.
Porém, somente em fins do século XVII esses assuntos começaram a ser
enfatizados como ciência e até no século XIX, ainda, não havia sistematização da
produção geográfica que foram inseridos no currículo escolar brasileiro de forma
indireta.
Assim, o foco da disciplina de geografia estava na descrição do espaço e
fortalecimento do nacionalismo e permaneceu assim grande parte do século XV.
Ao longo da metade do século XX, novos enfoques e transformações para a
analise do espaço geográfico ocorreram, além da reformulação no campo temático
da geografia quanto ao desenvolvimento de novas abordagens dos estudos
contrapondo radicalmente aos métodos tradicionais.
Nessa contraposição teórica, a geografia crítica estabelece embates com as
demais correntes de pensamento e muitas discussões sobre a emergência da
geografia crítica ocorreram no final da década de 80, com cursos de formação
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
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continuada e abordagens teórico crítica, para o ensino da geografia, apresentando
assim uma ruptura no ensino dessa ciência em relação à chamada geografia
tradicional e a incorporação da geografia crítica. No entanto a essa nova visão de
geografia sofreu avanços e retrocessos em função do contexto histórico e as
reformas políticas e econômicas vinculadas ao pensamento neoliberal que atingiram
a educação.
Essa reflexão devera ser ancorada num suporte teórico crítico que vincula o
objetivo da disciplina. Para isso será necessário ter como perspectiva tanto os
períodos precedentes, quanto os possíveis movimentos de transformações futuras
numa análise que considere os processo histórico.
A geografia como ciência, sofreu ao longo da história profundas
transformações, tanto em nível teórico quanto metodológico.
Desde as primeiras décadas do século XX, a geografia era tradicional,
baseada na discussão do quadro natural em três aspectos: física, humana e
econômica. Na geografia tradicional, o ensino se desenvolvia por meio de blocos
(geografia física, humana e econômica) que não se relacionavam entre si,
desarticuladas no espaço e no tempo.
A partir da década de 70, houve a necessidade o ensino e a construção do
conhecimento geográfico e papel do ensino de geografia na formação do cidadão
crítico e na realidade sócio espacial..
Desse modo, a geografia escolar cabe fornecer subsídios que permitam aos
educandos desenvolver um conhecimento do espaço, e a compreensão do mundo,
formando indivíduos críticos e questionadores, sobre as diferenças e pluralidade de
visões e valores; Nesse contexto os seres humanos passam a ser visto como
sujeitos, ser social e histórico que produz o mundo e a si próprio.
O ensino da geografia, revela as contradições presentes na construção do
espaço, e a maneira como os seres humanos transformam a natureza contribuindo
na formação socioespacial, e reconhecendo as temporalidades e o seu papel ativo
nos processos.
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6º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico
Formação e transformação das paisagens naturais e culturais Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais A distribuição espacial das atividades produtivas e a
Terra habitat do homem Biosfera Representação do espaço geográfico Brasil: um país continental e tropical Brasil: um país de contrastes Do nomadismo ao sedentarismo Atividades rurais, agropecuárias e industriais O lazer e a crise econômica
Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos Os conceitos fundamentais da Geografia - paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade - serão apresentados numa perspectiva crítica A compreensão do objeto da Geografia - espaço geográfico - é a finalidade do ensino dessa disciplina As categorias de análise da Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporal são fundamentais para a compreensão dos
Espera-se que o aluno: Reconheça o processo de formação e transformação das paisagens geográficas Entenda que o espaço geográfico é composto pela materialidade (natural e técnica) e pelas ações sociais, econômicas, culturais e políticas Localize-se e oriente-se no espaço através da leitura cartográfica Identifique as formas de apropriação da natureza, a partir do trabalho e suas conseqüências econômicas, socioambientais e políticas Entenda o processo de transformação de recursos naturais em fontes de energia Forme e signifique os conceitos de paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade Identifique as relações existentes entre o espaço urbano e rural:
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Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico
(re)organização do espaço geográfico As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população A mobilidade populacional e as manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural As diversas regionalizações do espaço geográfico
O Brasil do bem A tecnologia que reduz o mercado de trabalho Os crimes do latifúndio Agricultura familiar Biodiesel Alternativa de emprego e renda
conteúdos As realidades local e paranaense deverão ser consideradas, sempre que possível Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas, com uso da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação As culturas afro-brasileiras e indígena deverão ser consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação Ambiental
questões econômicas, ambientais, políticas, culturais, movimentos demográficos, atividades produtivas Entenda a transformação e a distribuição espacial da população, como resultado de fatores históricos, naturais e econômicos Entenda o significado dos indicadores demográficos refletindo a organização espacial Identifique as manifestações espaciais dos diferentes grupos culturais Reconheça as diferentes formas de regionalização do espaço geográfico Aproprie-se dos conceitos de região, território, paisagem, natureza, sociedade e lugar Localize-se e oriente-se no território brasileiro, utilizando a linguagem cartográfica
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GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL- 7º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOL.
AVALIAÇÃO
Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico
A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro As diversas regionalizações do espaço brasileiro As manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural Movimentos migratórios e suas motivações O espaço rural e a modernização
Do homem primitivo ao homem moderno País populoso e pouco povoado A formação do povo brasileiro A urbanização Cidade de mais Carnaval ou mundo como teatro e prazer Lazer e batente Turismo Viver também é
Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos Os conceitos fundamentais da Geografia - paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade - serão apresentados numa perspectiva crítica A compreensão do objeto da Geografia - espaço geográfico - é a finalidade do ensino dessa disciplina As categorias de análise da Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporal são fundamentais para a compreensão dos conteúdos As realidades local e paranaense deverão ser consideradas, sempre
Espera-se que o aluno: Identifique o processo de formação do território brasileiro e as diferentes formas de regionalização do espaço geográfico Entenda o processo de formação das fronteiras agrícolas e a apropriação do território Entenda o espaço brasileiro dentro do contexto mundial, compreendendo suas relações econômicas, culturais e políticas com outros países Verifique o aproveitamento econômico das bacias hidrográficas e do relevo Identifique as áreas de proteção ambiental e sua importância para a preservação dos recursos naturais Identifique a diversidade cultural e regional no Brasil construída pelos diferentes povos Compreenda o processo de crescimento da população e sua mobilidade no
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da agricultura A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização A circulação de mão-de-obra, das mercadorias e das informações
preciso Pescaria O Brasil dos Ronaldos Do povo para o povo Mulheres em desvantagens O primeiro emprego
que possível Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas, com uso da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação As culturas afro-brasileiras e indígena deverão ser consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação Ambiental
território Relacione as migrações e a ocupação do território brasileiro Identifique a importância dos fatores naturais e o uso de novas tecnologias na agropecuária brasileira Estabeleça relações entre a estrutura fundiária e os movimentos sociais no campo Compreenda como a industrialização influenciou o processo de urbanização brasileira Entenda o processo de transformação das paisagens brasileiras, levando em consideração as formas de ocupação, as atividades econômicas desenvolvidas, a dinâmica populacional e a diversidade cultural
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GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL – 8º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico
A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do continente americano A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado O comércio em suas implicações sócio-espaciais A circulação da mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das
Desenvolvimento sustentável O extrativismo vegetal predador e o conservacionista Poluição geral A globalização dos problemas ambientais Parques florestais de preservação ambiental do Paraná Agressão e consciência O planeta água pode secar
Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos Os conceitos fundamentais da Geografia - paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade - serão apresentados numa perspectiva crítica A compreensão do objeto da Geografia - espaço geográfico - é a finalidade do ensino dessa disciplina As categorias de análise da Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporais são fundamentais para a compreensão dos conteúdos
Espera-se que o aluno: Estabeleça relação entre o uso de tecnologias nas diferentes atividades econômicas e as conseqüentes mudanças nas relações sócio-espaciais e ambientais Reconheça a configuração do espaço de circulação de mão-de-obra, mercadorias e sua relação com os espaços produtivos brasileiros Forme e signifique os conceitos de região, território, paisagem, natureza, sociedade e lugar Identifique a configuração sócio-espacial da América por meio da leitura de mapas, gráficos, tabelas e imagens Diferencie as formas de regionalização do Continente Americano nos diversos critérios adotados Compreenda o processo de
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informações As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista O espaço rural e a modernização da agricultura Os movimentos migratórios e suas motivações As manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural Formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturai
Por que o planeta está esquentando Efeito estufa RRR: as três letras que podem salvar a natureza Forças da natureza É preciso saber usar Uma atividade ameaçada
As realidades local e paranaense deverão ser consideradas, sempre que possível Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas, com uso da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação As culturas afro-brasileiras e indígena deverão ser consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação Ambiental
formação, transformação e diferenciação das paisagens mundiais Compreenda a formação dos territórios e a reconfiguração das fronteiras do Continente Americano Reconheça a constituição dos blocos econômicos, considerando a influencia política e econômica na regionalização do Continente Americano Identifique as diferentes paisagens e compreenda sua exploração econômica no Continente Americano Identifique as diferentes paisagens e compreenda sua exploração econômica no Continente Americano
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GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL – 9º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico
A revolução técnico-cientifico-informacional e os novos arranjos no espaço da produção
Da formação à regionalização O norte e o sul Mobilidade das fronteiras e conflitos internacionais Os excluídos dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos O espaço globalizado A globalização como perversidade
Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos Os conceitos fundamentais da Geografia - paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade - serão apresentados numa perspectiva crítica A compreensão do objeto da Geografia - espaço geográfico - é a finalidade do ensino dessa disciplina As categorias de análise da Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporais são fundamentais para a compreensão dos conteúdos As realidades local e paranaense deverão ser consideradas, sempre que possível
Espera-se que o aluno: Compreenda as inovações tecnológicas, sua relação com as atividades produtivas industriais e agrícolas e suas conseqüências ambientais e sociais Entenda o processo de industrialização e a produção agropecuária em sua relação com a apropriação dos recursos naturais Reconheça as configurações espaciais dos diferentes grupos étnicos americanos em suas manifestações culturais e em seus conflitos étnicos e políticos Compreenda a formação, localização e importância estratégica dos recursos naturais para a sociedade contemporânea Relacione as questões ambientais com a utilização dos recursos naturais no Continente Americano
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O comércio mundial e as implicações sócio-espaciais A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios O espaço em rede: produção, transporte e comunicações na atual configuração territorial
A globalização da língua Aldeia global A nova ordem mundial O abismo que separa os fóruns social e econômico As mãos invisíveis do mercado Terrorismo, narcotráfico, prostituição, contrabando, biopirataria entre outros e suas influencias na reorganização do espaço geográfico
Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas, com uso da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação As culturas afro-brasileiras e indígena deverão ser consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação Ambiental
Forme e signifique os conceitos geográficos de lugar, território, natureza, sociedades, região e paisagem Identifique a configuração dos blocos econômicos considerando a influência política e econômica na regionalização mundial Compreenda a atual configuração do espaço mundial em suas implicações sociais, econômicas e políticas Entenda as relações entre países e regiões no processo na mundialização Compreenda que os espaços estão inseridos numa ordem econômica e política global, mas também apresentam particularidades Relacione as diferentes formas de apropriação espacial com a diversidade cultural
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DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS - ENSINO FUNDAMENTAL
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico
A transformação demográfica, a distribuição espacial e indicadores estatísticos de população A dinâmica da natureza em sua alteração no uso das tecnologias dentro da exploração e da produção A distribuição espacial de atividades produtivas e a reorganização do espaço geográfico com a circulação das informações A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos a urbanização recente
História e cultura dos povos indígenas e cultura afro-brasileira e africana Política nacional de educação ambiental Cidadania e direitos humanos e educação fiscal Enfrentamento à violência na escola e prevenção ao uso indevido de drogas
A cultura afro-brasileira e indígena será considerada no desenvolvimento dos conteúdos A realidade local será considerada sempre que possível Análise crítica das políticas realizadas em âmbito local regional/mundial Compreensão das dimensões que se inter-cruzam no espaço do tempo e da geografia no país e no globo O conteúdo é tratado em diferente escala de tempo histórico, social e geográfico
Entenda o papal da ONU nos conflitos em sua mediação Compreenda a regionalização/ambiental no mundo em suas relações econômicas e de poder na nova ordem global Compreenda a ação das organizações econômicas nacionais e internacionais Reconheça a importância da circulação de informação; diferenças sociais e econômicas gerando indicadores sociais desfavoráveis
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145
METODOLOGIA DA DISCIPLINA A metodologia de ensino da geografia contempla conceitos fundamentais e os conteúdos são trabalhados de forma crítica e dinâmica, interligados com a realidade cotidiana, sendo importante considerar as experiências vividas dos educandos para relacioná-los ao conhecimento científico. Além de valorizar a realidade vivida, a metodologia deve tornar os conteúdos significativos possibilitando oportunizar a observação, a analise e a reflexão, aspectos essenciais para a construção do conhecimento. O educador ao mesmo tempo que apresenta o conteúdo a ser trabalhado deve estimular os educandos a descobrir novos conhecimentos através de uma situação problema, isto é levantar questões referentes ao tema, buscar explicações, relações e construir conceitos. Além disso é importante adquirir conhecimentos de forma contextualizada, não só relacionando-os com a realidade vivida, mas sobretudo situando-os historicamente nas relações políticas, sociais, econômicas e culturais, de forma concreta nas diversas escalas geográficas. O processo de aprendizagem deve ser conduzido pelo educador de forma dialogada, permitindo o questionamento e a participação dos alunos para que a compreensão dos conteúdos e a aprendizagem crítica aconteçam. De acordo com a legislação vigente no país, a geografia contempla conteúdos chamados Desafios Educacionais Contemporâneos (História e Cultura dos Povos Indígenas; História e Cultura Afro-brasileira e Africana; Política Nacional de Educação Ambiental; Cidadania e Direitos Humanos; Educação fiscal; Enfrentamento à Violência da Escola; Prevenção ao Uso Indevido de Drogas). Os educandos precisam entender o valor desses assuntos para que, de fato, possa se efetivar a construção da sua autonomia e cidadania plena. AVALIAÇÃO No processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, tanto como meio de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto instrumento de investigação da prática pedagógica, assim a avaliação assume uma dimensão formadora, uma vez que o fim desses processos é a aprendizagem ou a verificação dela permitindo também que haja uma reflexão sobre a ação da prática pedagógica. Dentro da proposta pedagógica, a avaliação respeita o prenuncio da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, bem como as DCES, onde cada escola ao construir seu Projeto Político Pedagógico procure esclarecer de forma detalhada a concepção de avaliação a qual vem orientando a práticas dos educadores, acompanhando a aprendizagem dos alunos e norteando o trabalho do professor. Nessa concepção considera-se que os alunos tenham diferentes ritmos de aprendizagem, cabendo ao professor identificar as dificuldades e procurar caminhos para que todos aprendam e participem das aulas. Na disciplina de geografia, a avaliação deve ir além de uma nota ou um simples conceito. As atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo devem possibilitar ao aluno a apropriação dos conteúdos e um posicionamento crítico frente
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aos diferentes contextos sociais, estando articulados com a concepção histórica e metodológica da disciplina possibilitando a (re) construção do conhecimento em diferentes graus de complexidade de acordo com o desenvolvimento cognitivo dos alunos. Ao contrário do que se via na escola tradicional, onde a ênfase dada era a memorização, a obediência e a passividade, hoje, a avaliação deve considerar na mudança de pensamento e de atitudes do aluno, alguns elementos que possibilitem o êxito do processo ensino-aprendizagem tais como: aprendizagem, a compreensão, o questionamento e a participação do aluno contribuindo para sua formação crítica, tornando-o um agente atuante em seu meio natural, cultural e capaz de aceitar, rejeitar e ao mesmo tempo transformar esse meio. Como principais critérios de avaliação de geografia, podemos destacar a formação dos conceitos geográficos básicos e entendimento da relações socioespaciais para compreensão e intervenção na realidade, cabendo assim ao professor a tarefa de observar se os conceitos de Espaço/Sociedade e Natureza foram assimilados pelos alunos nas diversas escalas geográficas. A avaliação ocorre de maneira diversificada, com instrumentos que possibilitem várias formas de expressão dos alunos, tais como:
interpretação e produção de textos;
interpretação de fotos, imagens, gráficos, tabelas, mapas;
pesquisas bibliográficas;
relatórios de filmes, passeios e palestras;
apresentação e discussão de temas em seminários;
representação e análise do espaço através de desenhos e outros;
provas escritas com questões dissertativas e objetivas. Referências bibliográficas: Andrade, M. C. De Geografia Ciência da Sociedade – S.P. Atlas 1987. Cavalcanti, L. de S. Cotidiano, mediação pedagógica e formação de conceitos: uma contribuição de Vygotsky ao ensino da geografia. Campinas, maio/agosto, 2005 Holffmann, J. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola a universidade. Porto Alegre: Educação e ralidade, 1993. Governo do Paraná – Seed – Diretrizes Curriculares da Disciplina de Geografia, 2008 www.diaadiaeducacao.pr.gov.br Santos, Milton Secretaria de Estado de Educação – Geografia Ensino Médio – Volume único Vicentini, J. William – Sociedade e Espaço Sene, Eustáquio – Espaço Geográfico e Globalização Magnóli, Demétrio – Nova Ordem Mundo
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
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ENSINO FUNDAMENTAL - HISTÓRIA
Apresentação da Disciplina
O estudo da História se faz importante, pois ajudará o aluno a entender as
transformações econômicas, sociais, políticas e culturais na formação dos povos,
possibilitando o conhecimento das diversidades das sociedades em todos os seus
aspectos, em diferentes tempos.
Objetivos Gerais
Propiciar momentos que levem a formação da consciência histórica e
crítica.
Estabelecer relações, desenvolver análises possibilitando o aluno a
perceber, entender e construir a realidade preparando-se para o trabalho e para
novos desafios.
Desenvolver o pensamento crítico formulando questionamentos, hipóteses
de modo a contribuir no desenvolvimento da cidadania.
5ª SÉRIE/ 6° ANO
Conteúdos Estruturantes
Conteúdos Básicos
Abordagem Teórico-Metodológica
Avaliação
Relações de Trabalho Relações de poder
A experiência humana no tempo Os sujeitos e suas relações com o outro no tempo.
A abordagem metodológica dos conteúdos para o ensino fundamental parte da história local/Brasil para o mundo; Deverão ser considerados os contextos relativos às histórias local, da América Latina, da África e da Ásia;
Esta sugestão de conteúdos tem como finalidade estudar e avaliar de modo processual as estruturas que simultaneamente inibem e possibilitam as manifestações culturais que os sujeitos promovem
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Relações culturais
A cultura local e a cultura comum A cultura paranaense em contraste com a cultura européia.
Os conteúdos básicos pretendem desenvolver a análise das temporalidades (mudanças, permanências, simultaneidades e recorrências) e das periodizações; Os conteúdos específicos devem estar articulados aos conteúdos básicos e estruturantes; O confronto de interpretações historiográficas e documentos históricos permitem aos estudantes formularem idéias históricas próprias e expressá-las por meio de narrativas históricas.
numa relação com o outro instituída por um processo histórico; Pretende perceber como os estudantes compreendem: a experiência humana, os sujeitos e suas relações com o outro no tempo; a cultura local e a cultura comum; Verificar a compreensão do aluno acerca da utilização do documento em sala de aula, propiciando reflexões sobre a relação passado/presente; Cabe ao professor, no decorrer do processo, elencar diferentes instrumentos avaliativos capazes de sistematizar as idéias históricas produzidas pelos estudantes;
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
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No processo avaliativo deve-se fazer uso: de narrativas e documentos históricos, inclusive os produzidos pelos alunos; verificação e confronto de documentos de diferentes naturezas como: os mitos; lendas; cultura popular, festa e religiosidade; constituição do pensamento científico; formas de representação humana; oralidade e a escrita e formas de narrar a história etc.
6ª SÉRIE/ 7° ANO
Conteúdos Estruturantes
Conteúdos Básicos
Abordagem Teórico-Metodológica
Avaliação
As relações de
A abordagem metodológica dos conteúdos para o ensino fundamental parte da história local/Brasil para o mundo;
Esta sugestão de conteúdos tem como finalidade estudar e avaliar de modo processual as estruturas que
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Relações de Trabalho Relações de poder Relações culturais
propriedade. A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade. As relações entre o campo e a cidade. Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade. Economia e trabalho no Paraná.
Deverão ser considerados os contextos relativos às histórias local, da América Latina, da África e da Ásia; Os conteúdos básicos pretendem desenvolver a análise das temporalidades (mudanças, permanências, simultaneidades e recorrências) e das periodizações; Os conteúdos específicos devem estar articulados aos conteúdos básicos e estruturantes; O confronto de interpretações historiográficas e documentos históricos permitem aos estudantes formularem idéias históricas próprias e expressá-las por meio de narrativas históricas.
simultaneamente inibem e possibilitam as manifestações culturais que os sujeitos promovem numa relação com o outro instituída por um processo histórico; Pretende perceber como os estudantes compreendem: a experiência humana, os sujeitos e suas relações com o outro no tempo; a cultura local e a cultura comum; Verificar a compreensão do aluno acerca da utilização do documento em sala de aula, propiciando reflexões sobre a relação passado/presente; Cabe ao professor, no decorrer do processo, elencar diferentes instrumentos
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151
avaliativos capazes de sistematizar as idéias históricas produzidas pelos estudantes; No processo avaliativo deve-se fazer uso: de narrativas e documentos históricos, inclusive os produzidos pelos alunos; verificação e confronto de documentos de diferentes naturezas como: os mitos; lendas; cultura popular, festa e religiosidade; constituição do pensamento científico; formas de representação humana; oralidade e a escrita e formas de narrar a história etc.
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152
7ª SÉRIE/ 8° ANO
Conteúdos Estruturantes
Conteúdos Básicos
Abordagem Teórico-Metodológica
Avaliação
Relações de Trabalho Relações de poder Relações culturais
História das relações da humanidade com o trabalho. O trabalho e a vida em sociedade. O trabalho e as contradições da modernidade. Os trabalhadores e as conquistas de direito. O processo e as mudanças políticas no Paraná.
A abordagem metodológica dos conteúdos para o ensino fundamental parte da história local/Brasil para o mundo; Deverão ser considerados os contextos relativos às histórias local, da América Latina, da África e da Ásia; Os conteúdos básicos pretendem desenvolver a análise das temporalidades (mudanças, permanências, simultaneidades e recorrências) e das periodizações; Os conteúdos específicos devem estar articulados aos conteúdos básicos e estruturantes; O confronto de interpretações historiográficas e documentos históricos permitem
Esta sugestão de conteúdos tem como finalidade estudar e avaliar de modo processual as estruturas que simultaneamente inibem e possibilitam as manifestações culturais que os sujeitos promovem numa relação com o outro instituída por um processo histórico; Pretende perceber como os estudantes compreendem: a experiência humana, os sujeitos e suas relações com o outro no tempo; a cultura local e a cultura comum; Verificar a compreensão do aluno acerca da utilização do documento em sala de aula, propiciando reflexões sobre a relação passado/presente;
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
153
aos estudantes formularem idéias históricas próprias e expressá-las por meio de narrativas históricas.
Cabe ao professor, no decorrer do processo, elencar diferentes instrumentos avaliativos capazes de sistematizar as idéias históricas produzidas pelos estudantes; No processo avaliativo deve-se fazer uso: de narrativas e documentos históricos, inclusive os produzidos pelos alunos; verificação e confronto de documentos de diferentes naturezas como: os mitos; lendas; cultura popular, festa e religiosidade; constituição do pensamento científico; formas de representação humana; oralidade e a escrita e formas de narrar a história etc.
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8ª SÉRIE/ 9° ANO
Conteúdos Estruturantes
Conteúdos Básicos
Abordagem Teórico-Metodológica
Avaliação
Relações de Trabalho Relações de poder Relações culturais
A constituição das instituições sociais. A formação do Estado. Sujeitos, Guerras e revoluções. Os avanços e desafios para o Paraná do século XXI.
A abordagem metodológica dos conteúdos para o ensino fundamental parte da história local/Brasil para o mundo; Deverão ser considerados os contextos relativos às histórias local, da América Latina, da África e da Ásia; Os conteúdos básicos pretendem desenvolver a análise das temporalidades (mudanças, permanências, simultaneidades e recorrências) e das periodizações; Os conteúdos específicos devem estar articulados aos conteúdos básicos e estruturantes; O confronto de interpretações historiográficas e documentos
Esta sugestão de conteúdos tem como finalidade estudar e avaliar de modo processual as estruturas que simultaneamente inibem e possibilitam as manifestações culturais que os sujeitos promovem numa relação com o outro instituída por um processo histórico; Pretende perceber como os estudantes compreendem: a experiência humana, os sujeitos e suas relações com o outro no tempo; a cultura local e a cultura comum; Verificar a compreensão do aluno acerca da utilização do documento em sala de aula, propiciando reflexões sobre a relação passado/presente; Cabe ao professor, no
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históricos permitem aos estudantes formularem idéias históricas próprias e expressá-las por meio de narrativas históricas.
decorrer do processo, elencar diferentes instrumentos avaliativos capazes de sistematizar as idéias históricas produzidas pelos estudantes; No processo avaliativo deve-se fazer uso: de narrativas e documentos históricos, inclusive os produzidos pelos alunos; verificação e confronto de documentos de diferentes naturezas como: os mitos; lendas; cultura popular, festa e religiosidade; constituição do pensamento científico; formas de representação humana; oralidade e a escrita e formas de narrar a história etc.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
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PROPOSTA CURRICULAR – LÍNGUA PORTUGUESA
ENSINO FUNDAMENTAL
1- Apresentação da Disciplina
O ensino da língua e literatura deve ser pensado a partir das contradições,
diferenças e paradoxos da contemporaneidade. Visto que os resultados das
avaliações educacionais e leitura dos alunos revelam baixo desempenho na leitura
de textos, apesar de vivermos na era da informação. Segundo Travaglia ainda se
segue o modelo tradicional no ensino da língua, não levando a aquisição e ao
aprimoramento da língua materna, pois enfatiza-se a gramatica normativa.
Para ensinar a língua materna de acordo com Bakhtin, devem ser
considerado os aspectos sociais e históricos em que o sujeito está inserido, bem
como, o contexto de produção, pois é no processo de interação social que a palavra
tem significado. Partindo da perspectiva de que as palavras estão carregadas de
conteúdo ideológico, a prática de ensino de Língua Portuguesa pretende aprimorar
os conhecimentos linguísticos e discursivos dos alunos, afim de que eles tenham
compreensão e condições de interagir com esses discursos.
Nessa concepção, saber avaliar a relação entre as atividades de falar, ler e
escrever como práticas discursivas, em uso da língua sem priorizar qualquer uma,
segundo Neves.
Para tanto, é necessário que a escola seja um espaço que promova o
letramento ( ir além da alfabetização, e saber usar a leitura e a escrita, interagir com
as exigências da sociedade diante das práticas de linguagem).
O conceito de texto também merece ser considerado e ampliado, observando
o antes e o depois, porque o texto ocorre em interação, ele adquire sentido no
diálogo intertextual estabelecendo relação dialógica, diz Bakhtin.
Para ele, a definição de gênero não aprisiona os textos em determinadas
propriedades formais. Ele divide os gêneros em primários, situações cotidianas; e os
secundários, circunstâncias mais complexas.
Existem diferentes esferas de comunicação, cada uma produz os gêneros
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
157
necessárias as suas atividades como por exemplo, os da esfera jornalística (notícia,
reportagem, editorial, etc.); na esfera cotidiana (lista de supermercado, receitas,
recados...); na esfera digital (e-mail, bate-papo virtual, etc...). Todos esses gêneros
estão ligados ao uso da linguagem e podem ser transformados, adaptados de
acordo com a necessidade do homem; um exemplo é o gênero do discurso
eletrônico (e-mail; chat...) que são criados e transformados pela cultura tecnológica.
Sendo viva e não estanque, a língua, não acontece com elementos
linguísticos isolados, visto que as manifestações se dão no discurso.
Segundo Machado, discursivas são formas comunicativas que não são
adquiridas em manuais, mas sim nos processos interativos.
Para Rojo é importante compreender essa relação para não cair na
normatização que dissocia o texto de sua realidade social, sendo que o contato com
as diferentes esferas de comunicação possibilitará ao educando uma interação
social mais produtiva para formular seu próprio discurso e interferir na sociedade em
que está inserido.
A norma culta também é importante ao estudante para ampliar o uso dos
registros socialmente valorizados. Cabe à escola oportunizar a instrumentalização,
visando sua inserção social e o exercício da cidadania.
Por fim, deve-se considerar que os objetivos do ensino aprendizagem de
Língua Portuguesa supõe um processo longitudinal, estendendo por toda a vida.
Objetivo Geral
Formar aluno proficiente no uso da língua, na oralidade, na leitura e na escrita.
Objetivos Específicos
- Formar o aluno que saiba utilizar a linguagem oral e os seus recursos.
Desenvolver no aluno a capacidade de interpretar e compreender o texto
(verbal/não verbal), formar alunos fluentes e leitores competentes que
constroem significados a partir de elementos discursivos, considerando os
objetivos, o conhecimento sobre o assunto, o autor, a sua bagagem
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
158
linguística, sua história de vida, história do leitor (dimensão social, cultural e
econômica).
Formar alunos escritores/produtores, componentes de textos coesos,
coerentes, de gêneros diversos.
Compreender a natureza da língua como código, sistema de escrita
(alfabético e aspectos notacionais) e o funcionamento da linguagem (aspectos
discursivos).
Aprimorar a capacidade de compreender e praticar reflexões sobre os usos
das convenções da língua formal (gramática, léxico, ortografia e sintaxe) e
sua organização para ampliar as possibilidades de seu uso.
Valer-se dos textos literários para formar aluno que tenha atitude receptivo-
emancipatória.
Dialogando com outros textos no momento de recepção
(intertextualidade/interdisciplinaridade).
Desenvolver no aluno a capacidade de reconhecer os usos da língua como
forma de veicular, questionar e construir valores comprometidos com a
promoção da sociedade, respeitar as diferenças, melhorando a qualidade de
suas relações pessoais e rejeitando atitudes preconceituosas e
discriminatórias.
6º ANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Discurso enquanto prática social.
CONTEÚDOS BÁSICOS
1) ORALIDADE
Trabalhar elementos extralinguísticos; entonação, pausas, gestos, etc.;
Papel do locutor e interlocutor;
Adequação do discurso ao gênero;
Variações linguísticas;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos
semânticos.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
159
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
Cabe ao professor:
Preparar apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da
oralidade em seu uso formal e informal;
Estimular contação de histórias de diferentes gêneros utilizando recursos
extralinguísticos, como entonação, pausas, expressão facial, etc.;
Analisar recursos da oralidade em desenhos, entrevistas, reportagens, etc.;
CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO
Espera-se que o aluno:
- Utilizar discurso de acordo com a situação de produção (formal/informal);
Apresentar ideias com clareza, coerência e argumentatividade;
Explanar diferentes textos, utilizando adequadamente entonação, pausas,
gestos, etc..
2) LEITURA
CONTEÚDOS BÁSICOS
Tema do texto;
Interlocutor;
Finalidade;
Argumentos do texto;
Discurso direto e indireto;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito) figuras de
linguagem.
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
Cabe ao professores
- Propiciar práticas de leitura de diferentes gêneros;
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
160
Encaminhar discussões sobre o texto lido;
Utilizar textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como
gráficos, fotos. Imagens. Etc.;
Relacionar o tema com o contexto atual;
Oportunizar a socialização das ideias dos alunos sobre o texto.
CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO
Espera-se que o aluno:
Realize leitura compreensiva do texto;
Localize informações explícitas no texto;
Posicione-se argumentativamente;
Identifique a ideia principal do texto.
3) ESCRITA
CONTEÚDOS BÁSICOS
contexto de produção;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
Discurso direto e indireto;
Divisão do texto em parágrafos;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos, figuras de linguagem;
Acentuação gráfica;
Ortografia;
concordância verbal e nominal.
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
Cabe ao professor:
Planejar a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor,
do gênero, da finalidade;
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161
Estimular a ampliação da leitura sobre o tema e o gênero proposto;
Encaminhar a reescrita textual: revisão dos argumentos, das ideias e dos
elementos do gênero.
Analisar se a produção textual está coerente e coesa, se a linguagem está
adequada ao contexto, se atende a finalidade proposta.
CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO
Espera-se que o aluno:
Expresse as ideias com clareza;
Elabore textos de acordo com o encaminhamento do professor.
Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;
Use recursos textuais como coerência e coesão, etc.;
Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, etc..
GÊNEROS DISCURSIVOS
Álbum de família
Bilhetes
Carta Pessoal
Convite
Diário
Exposição Oral
Contos
Fábulas
Histórias em quadrinhos
Narrativas
Cartazes
Resumo
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162
7º ANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: discurso enquanto prática social
ORALIDADE
CONTEÚDOS BÁSICOS
Tema do texto
Finalidade
Trabalhar elementos extralinguísticos; entonação, pausas, gestos, etc.;
Papel do locutor e interlocutor;
Adequação do discurso ao gênero;
Variações linguísticas;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos
semânticos.
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
Cabe ao professor:
Propor reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais dos
alunos
Preparar apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da
oralidade em seu uso formal e infomal;
Estimular contação de histórias de diferentes gêneros utilizando recursos
extralinguísticos, como entonação, pausas, expressão facial, etc.;
Analisar recursos da oralidade em desenhos, entrevistas, reportagens, etc.;
CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO
Espera-se que o aluno:
Utilize discurso de acordo com a situação de produção (formal / informal);
Apresente ideias com clareza, coerência;
Expresse oralmente suas ideias de modo fluente e adequado ao gênero
proposto;
Compreenda os argumentos no discurso do outro;
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163
Exponha objetivamente seus argumentos;
Participe ativamente dos diálogos, relatos. Discussões, etc..
LEITURA
CONTEÚDOS BÁSICOS
Tema do texto;
Interlocutor;
Finalidade;
Argumentos do texto;
contexto de produção;
Intertextualidade;
Informações explícitas e implícitas
Elementos composicionais do gênero;
Discurso direto e indireto;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação,
recursos gráficos (aspas, travessão, negrito) figuras de linguagem.
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
Cabe ao professor
Propiciar práticas de leitura de diferentes gêneros, ampliando o lêxico;
Formular questionamentos que possibilite inferências sobre o texto;
Encaminhar discussões sobre: tema e intenções;
Utilizar textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como
gráficos, fotos. Imagens. Etc.;
Relacionar o tema com o contexto atual, com diferentes possibilidades de
sentido (ambiguidade) e com outros textos;
Oportunizar a socialização das ideias dos alunos sobre o texto.
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CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO
Espera-se que o aluno:
Realize leitura compreensiva do texto;
Localize informações explícitas e implícitas no texto;
Posicione-se argumentativamente;
Identifique a ideia principal do texto.
Amplie o seu léxico;
Analise as intenções do autor;
Identifique o tema.
1) ESCRITA
CONTEÚDOS BÁSICOS
contexto de produção;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
Informatividade;
Discurso direto e indireto;
Elementos composicionais do gênero;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos, figuras de linguagem;
Acentuação gráfica;
Ortografia;
concordância verbal e nominal.
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
Cabe ao professor:
Planejar a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor,
do gênero, da finalidade;
Estimular a ampliação da leitura sobre o tema e o gênero proposto;
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165
Encaminhar a reescrita textual: revisão dos argumentos, das ideias e dos
elementos do gênero.
Analisar se a produção textual está coerente e coesa, se a linguagem está
adequada ao contexto, se atende a finalidade proposta.
CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO
Espera-se que o aluno:
Expresse as ideias com clareza;
Elabore textos de acordo com o encaminhamento do professor.
Diferencie o contexto de uso da linguagem forma e informal;
Use recursos textuais como coerência e coesão, etc.;
utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, etc..
GÊNEROS DISCURSIVOS
Contos de fadas contemporâneos
Fábulas
Lendas
Narrativas
paródias
Cartazes
Resumo
Reportagens
Diário
Provérbios
Quadrinhos
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8º ANO
2) ORALIDADE
CONTEÚDOS BÁSICOS
Conteúdo temático;
Finalidade;
Argumentos;
Trabalhar elementos extralinguísticos; entonação, pausas, gestos, etc.;
Papel do locutor e interlocutor;
Adequação do discurso ao gênero;
Variações linguísticas;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos
semânticos.
Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódia, entre outras;
Adequação da fala ao contexto (uso dos conectivos, gírias, repetições, etc.);
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
Cabe ao professor:
Propor reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições dos alunos,
e sobre a utilização dos recursos de causa e consequências entre as partes e
elementos do texto;
Preparar apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da
oralidade em seu uso formal e informal;
Estimular contação de histórias de diferentes gêneros utilizando recursos
extralinguísticos, como entonação, pausas, expressão facial, pausas, etc.;
Propicie análise e comparação dos recursos veiculados em diferentes fontes
como jornais, TV, rádio. Etc.
Selecionar discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como
desenhos, entrevistas, reportagens, entre outros.
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CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO
Espera-se que o aluno:
Utilizar discurso de acordo com a situação de produção (formal/informal);
Apresentar ideias com clareza, coerência e argumentatividade;
Explanar diferentes textos, utilizando adequadamente entonação, pausas,
gestos, etc..
Obtenha fluência na exposição oral, em adequação ao gênero proposto;
Exponha objetivamente seus argumentos;
Organize a sequência da fala;
Participe ativamente de diálogos, relatos, discussões, etc.;
Utilize conscientemente expressões faciais, corporais, e gestuais, pausas e
entonações nas exposições orais.
3) LEITURA
CONTEÚDOS BÁSICOS
Interlocutor;
Finalidade;
Argumentos do texto;
Contexto de produção;
Intertextualidade;
Vozes sociais presentes no texto;
Elementos composicionais do gênero;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito);
Ambiguidade;
Sentido figurado;
expressões que denotam ironia a humor no texto.
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168
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
Cabe ao professor
Propiciar práticas de leitura de diferentes gêneros;
Encaminhar discussões sobre o texto lido;
Utilizar textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como
gráficos, fotos. Imagens. Etc.;
Relacionar o tema com o contexto atual;
Oportunizar a socialização das ideias dos alunos sobre o texto.
Instigar a identificação dos sentidos de palavras e expressões figuradas bem
como de expressões que denotem ironia e humor.
CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO
Espera-se que o aluno:
Realize leitura compreensiva do texto;
Localize informações explícitas no texto;
Posicione-se argumentativamente;
Identifique a ideia principal do texto.
Reconheçam palavras e expressões que denotem ironia a humor no texto;
Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e expressões no
sentido conotativo e denotativo.
4) ESCRITA
CONTEÚDOS BÁSICOS
Interlocutor;
Intencionalidade do texto;
Intertextualidade;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos, figuras de linguagem;
Acentuação gráfica;
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169
Ortografia;
concordância verbal e nominal.
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
Cabe ao professor:
Planejar a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor,
do gênero, da finalidade;
Estimular a ampliação da leitura sobre o tema e o gênero proposto;
Encaminhar a reescrita textual: revisão dos argumento, das ideias e dos
elementos do gênero.
Analisar se a produção textual está coerente e coesa, se a linguagem está
adequada ao contexto, se atende a finalidade proposta.
CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO
Espera-se que o aluno:
Expresse as ideias com clareza;
Elabore textos de acordo com às situações propostas (gênero, interlocutor,
finalidade...);
Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;
Use recursos textuais como coerência e coesão, etc.;
utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, etc..
GÊNEROS DISCURSIVOS
Resumo
Carta
Bilhete
Narrativas
Fábulas
Lendas
Exposição Oral
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170
Reportagens
Memórias
Cartazes
Relato
9º ANO
5) Oralidade:
CONTEÚDOS BÁSICOS
As atividades que favorecem o desenvolvimento das habilidades de ouvir e falar
devem ser realizados em todas as séries, através de:
exposições orais de temas variados;
relatos (vivenciados e/ou fictícios);
debates e seminários;
adivinhações e parlendas;
6) Leitura:
Em todas as séries, a leitura deve contemplar diferentes gêneros textuais que
perpassam os meios de comunicação, tais como:
textos literários (poesias, contos, crônicas, fábulas, romances, músicas,
histórias em quadrinhos);
Textos não-literários (notícias, reportagens, editoriais, artigos);
Textos didáticos e de divulgação científica;
Textos não-verbais (desenhos, pinturas, esculturas, etc.);
7) Escrita:
Em todas as séries, a prática de produção textual deve ser trabalhada em uma
perspectiva discursiva, abordando o texto como unidade potencializadora de
sentido.
Dentro dessa prática deve-se levar o aluno a reconhecer a presença do interlocutor
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171
e as circunstâncias da produção.
relatos (histórias de vida);
bilhetes, cartas, cartazes, avisos;
textos literários (poemas, contos e crônicas);
textos dissertativos;
textos de imprensa;
textos de divulgação científica;
descrições objetivas e subjetivas;
histórias em quadrinhos.
8) Análise Linguística
Desenvolver e explorar a análise linguística (aspectos gramaticais, morfológicos,
sintáticos, léxicos e semânticos) em todas as oportunidades em que ela for
necessária (na oralidade, na leitura/recepção do texto e na escrita) ao longo das
séries, atendendo adequada e progressivamente os níveis de
complexidade/sistematização dos gêneros.
4) No que se refere a aspectos da gramática normativa;
reconhecer e refletir sobre a estruturação do texto: os recursos coesivos, a
conectividade sequencial e a estruturação temática;
refletir e reconhecer as funções sintáticas centrais: sujeito, objeto direto,
objeto indireto e predicativo;
reconhecer as categorias sintáticas: sujeito e predicado, núcleo e função
especificadoras;
a posição na sentença, do sujeito, verbo e objeto e as possibilidades de
inversão;
a estrutura da oração com verbos impessoais;
a complementação verbal: verbos transitivos e intransitivos;
os sintagmas verbal e nominal e suas flexões;
a coordenação e a subordinação.
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172
Metodologia
O professor deverá selecionar os encaminhamentos propostos observando o perfil
das turmas através do diagnóstico realizado durante o processo ensino
aprendizagem.
Para a leitura, determinar os objetivos de acordo com o enfoque desejado;
Leitura silenciosa e oral;
Formulação de hipóteses sobre o texto a partir do título;
Contextualização do autor e do próprio texto;
Estudo e análise dos elementos de textos diversos (narrativos, dissertativos, e
outros.);
Atividades de reprodução, produção, resumos, sínteses, e reestruturações de
textos.
Utilização de outras linguagens como desenho, pintura, colagem, no processo
criativo;
Observação de recursos expressivos, do ponto de vista ideológicos e do
contexto histórico;
Estudo contrastivo entre diferentes gêneros textuais;
Pesquisas sobre variedades linguísticas;
Reflexões sobre preconceitos linguísticos observando as diferenças entre
oralidade e escrita;
Análise e reprodução da fala empregada nos meios de comunicação (jornal,
TV, rádio, Internet);
Pesquisas individuais e coletivas com exposições orais.
Inferências com relação às regras ortográficas;
Observação do emprego dos sinais de pontuação, das regras de acentuação
gráficas;
Produções textuais, estabelecendo critérios quanto a função do texto, ao
leitor-alvo e às necessidades e instâncias das diferentes situações de
comunicação;
Debates e discussões nos grupos;
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173
Observação e análise de filmes, programas televisivos, teatro e letras de
música.
Avaliação
A avaliação deve visar a inclusão do aluno no processo da aprendizagem,
verificando o nível de conhecimento, durante e depois da prova. Ela deve ser, então,
diagnóstica, processual e contínua.
O professor utilizará instrumentos variados, selecionados de acordo com
cada conteúdo e/ou objetivo para proceder a uma avaliação formativa.
A partir da participação do aluno nos diálogos, relatos, discussões, clareza
na exposição de ideias, a fluência de sua fala, seu desembaraço, a argumentação
na defesa de seu ponto de vista e sua capacidade de adequar o discurso/texto ao
interlocutor e situações, será avaliado a oralidade.
Quanto a leitura, o professor levará em conta as estratégias empregadas
pelo aluno no decorrer da leitura, a compreensão de texto lido e o seu
posicionamento diante do tema, bem como valorizará a reflexão que o aluno faz a
partir do texto.
Em relação à escrita, serão avaliadas as produções textuais dos alunos em
todos os seus aspectos (discursivos, ortográficos e gramaticais), através de uma
prática reflexiva e contextualizada que possibilite a eles compreensão desses
elementos no interior do texto.
Gêneros discursivos
Relato de experiências vividas
Biografias
Narrativas
Provérbios
Contos
Exposição Oral
Cartazes
Resumo
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174
Pesquisas
Notícias
Crônicas
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
A meta do professor de língua Portuguesa e literatura é de melhorar o domínio
discursivo da oralidade, da leitura e da escrita para que os estudantes tenham
autonomia e domínio do pensamento que permitam maior convívio e participação na
sociedade. Além disso, o aprimoramento linguístico possibilitará ao aluno a leitura de
textos que circulam socialmente identificando as entrelinhas, preparando-o para
assumir-se como sujeito e dando-lhe autonomia discursiva.
A fala é a prática discursiva mais utilizada, por isso o professor deve propiciar
condições para melhorar no aluno a fluência da língua para que este possa interagir
em situações formais e informais.
As possibilidades de trabalho com gênero orais são vários: Apresentação de
trabalhos; depoimentos; dramatizações; contação de histórias; declamação de
poemas; jornal falado; etc..
O trabalho com gêneros orais visa ao aprimoramento linguístico bem como a
argumentação.
A prática da escrita leva em conta a relação de uso e a aprendizagem da
língua.
O educando precisa compreender o funcionamento de um texto escrito, que
se faz a partir de elementos como organização, unidade temática, coerência,
coesão, intenções, interlocutores, etc.
A escrita, segundo Marcuschi apresenta elementos significativos próprios,
ausentes na fala, tais como tamanho e tipos de letra, cores e formatos, elementos
pictóricos, que sevem operar como gestos, mímicas e prosódia graficamente
representados.
Alguns gêneros podem ser trabalhados em sala de aula para aprimorar a
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175
prática da escrita como por exemplo: convite, bilhete, carta, cartaz, notícia, editorial,
artigo de opinião, carta ao leitor relatório, etc.
Na prática da escrita deve-se planejar escrever, revisar, reescrever seus
textos. Com isso, o aluno perceberá que o ato de revisar e reformular não são
motivos de constrangimento e permite reflexão sobre seu ponto de vista, sua
criatividade, seu imaginário, considerando sua intenção e as circunstâncias de
produção. Há necessidade de socializar a experiência da produção textual
utilizando-se de diversas estratégias, pois essa prática orientará não apenas a
produção de texto significativo, como servirá de incentivo a prática da leitura.
Nessas diretrizes a leitura é vista como um dialógico na concepção da
linguagem, tendo o leitor nesse processo ler é familiarizar-se com diferentes textos
produzidos em diversas esferas sociais: jornalísticas, artísticas, literárias...; também
é preciso considerar as linguagens não verbais, como fotos, cartazes, imagens
digitais e virtuais, e outros.
As professoras Maria da Glória e Vera Teixeira elaboraram um método
recepcional como encaminhamento metodológico para a prática da leitura.
Segundo elas, deve-se primeiro tomar conhecimento da realidade sócio
cultural dos educandos, observando o dia a dia da sala de aula. Podem-se analisar
os interesses e o nível de leitura, a partir de discussões de textos, visitas à
biblioteca, etc. E depois deve acontecer uma ruptura do horizonte de expectativas,
onde se pode mostrar ao leitor que nem sempre determinada leitura é o que se
espera e a partir daí trabalhar obras, partindo das experiências de leitura dos alunos,
para ampliar seus conhecimentos distanciando do senso comum e ampliando seu
horizonte de expectativas. E assim transformar o aluno num sujeito reflexivo,
questionador, um leitor ativo e dinâmico.
A análise lingüística vem complementar a prática de leitura, oralidade e
escrita. Faz-se necessário o estudo de diferentes formas de entender as estruturas
de uma língua.
A gramática, segundo Travaglia é importante conhecer os vários tipos: a
gramática normativa, descritiva, internalizada e a reflexiva.
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176
AVALIAÇÃO
A avaliação de acordo com a lei n.9394/96, de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDBEM) deve ser formativa e somativa, dando prioridade à
primeira sobre a segunda.
A avaliação formativa considera que o aluno possui ritmos e processos de
aprendizagens diferentes, aponta dificuldades e possibilita a intervenção pedagógica
a todo tempo. Permite ao professor e ao aluno a informação do ponto em que se
encontra e da busca de estratégias para a aprendizagem e maior participação das
aulas.
Sob esse ponto de vista as Diretrizes recomendam a avaliação da oralidade
em função da adequação do discurso/texto aos diferentes interlocutores e situações:
Seminários, debates, troca informal de ideias, e outros. O aluno também deve
posicionar-se como avaliador de textos orais com os quais convive como: noticiário,
discursos políticos e suas falas, formais e informais, de acordo com o resultado
esperado.
Quanto a leitura serão avaliados as estratégias que os estudantes empregam
para a compreensão do texto lido, como o sentido construído, as relações dialógicas
entre textos, causa e consequência entre as partes, posicionamentos, ideologias,
etc..
Na produção escrita é preciso ver o aluno em fase do processo de produção,
nunca como produto final. E a partir daí que o texto deve ser avaliado verificando a
proposta e o gênero solicitado, se a linguagem está de acordo com o contexto
exigido, a elaboração dos argumentos consistentes, a coesão e coerência textual, a
organização dos parágrafos. É preciso observar se a intenção do texto foi
alcançada.
Análise Linguística – Nessa prática, os elementos linguísticos usados nos
diferentes gêneros precisam ser avaliados de forma contextualizada que possibilitem
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177
compreender esses elementos no interior do texto. Com isso, o professor poderá
avaliar, o uso da linguagem formal e informal a ampliação lexical, etc..
Essas propostas das Diretrizes de Língua Portuguesa só se efetivarão com a
participação do professor ativo engajado com questões de seu tempo, que respeita
as diferenças e promove uma pedagogia de qualidade a todos os alunos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PARANA, Secretaria de Estado da Educação do Paraná. DIRETRIZES
CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA – LÍNGUA PORTUGUESA
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178
ENSINO FUNDAMENTAL – MATEMÁTICA
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
A matemática é fruto de um processo, portanto, não deve ser vista como uma
ciência pronta e acabada, mas a base para todo desenvolvimento tecnológico e
social. É construída e desenvolvida por cada indivíduo, como parte de um processo
educacional em que o aluno vivencia situações que lhe permite, através de reflexões
e conjeturas: acompanhar, entender e participar ativamente das mudanças por que
passam a sociedade e as ciências, fazendo intervenções na sociedade para
transformá-la, o que o torna um cidadão consciente e crítico.
Em seu papel formativo, a matemática contribui para o desenvolvimento de
processos de pensamento e aquisição de atividades, cuja utilidade transcende o
âmbito da própria matemática podendo formar no aluno a capacidade de resolver
problemas, gerando hábitos de investigação, proporcionando confiança e
desprendimento para analisar e enfrentar situações novas, propiciando a formação
de uma visão ampla e científica da realidade e do imaginário, a percepção da beleza
e da harmonia, desenvolvimento da criatividade e de outras capacidades pessoais,
visando a formação integral do ser humano.
Objetivos
Desenvolver a capacidade de utilizar a matemática na interpretação do
real;
Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em
especial em outras áreas do conhecimento;
Relacionar etapas da história da matemática com a evolução e a
necessidade da humanidade;
Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas;
Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a
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179
linguagem simbólica;
Produzir textos matemáticos adequados;
Interpretar e criticar resultados dentro do contexto da situação;
Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos;
Discutir ideias e produzir argumentos convincentes;
Reconhecer, organizar, representar e interpretar dados;
Desenvolver a capacidade de investigação e de produção de
conhecimento (natureza científica e pragmática).
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180
Conteúdos - Ensino Fundamental
6º ANO
Conteúdos Estruturantes
Conteúdos Específicos Critérios de avaliação
Números e Álgebra
• Sistemas de numeração; • Números Naturais; • Múltiplos e divisores; • Potenciação e radiciação; • Números fracionários; • Números decimais.
• Identifique o conjunto dos números naturais, comparando e reconhecendo seus elementos; • Expresse matematicamente, oral ou por escrito, Situações-problema que envolvam (as) operações com números naturais; • Estabeleça relação de igualdade e transformação entre: fração e número decimal; fração e número misto; • Aplique o MDC e MMC na resolução de problemas fracionários com denominadores diferentes; • Compreenda as potências como multiplicação de mesmo fator e a radiciação como sua operação inversa; • conheça as potências e as raízes quadradas e cúbicas como padrões numéricos e geométricos.
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181
Grandezas e Medidas
• Medidas de comprimento; • Medidas de massa; • Medidas de área; • Medidas de volume; • Medidas de tempo; • Sistema monetário.
• o metro como unidade-padrão de medida de comprimento; • Compreenda os diversos sistemas de medidas; • Opere com múltiplos e submúltiplos do quilograma; • Calcule perímetros usando unidades de medida padronizadas; • Utilize o metro cúbico como padrão de medida de volume; • Realize transformações de unidades de medida de tempo envolvendo seus múltiplos e submúltiplos; • Relacione a evolução do Sistema Monetário Brasileiro com os demais sistemas mundiais; • Calcule a área de uma superfície usando unidades de medida de superfície padronizada;
Geometria • Geometria Plana; • Geometria Espacial.
• Represente ponto, reta, plano, semi-reta e segmento de reta; • Conceitue e classifique polígonos; • Identifique corpos redondos; • Identifique e relacione os elementos geométricos que envolvem o cálculo de área e perímetro de diferentes figuras planas; • Diferencie círculo e circunferência, identificando seus elementos; • Reconheça os sólidos geométricos em sua forma planificada e seus elementos.
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182
Tratamento da Informação
• Dados, tabelas e gráficos; • Porcentagem.
• Interprete e identifique os diferentes tipos de gráficos e compilação de dados, sendo capaz de fazer a leitura desses recursos nas diversas formas em que se apresentam; • Resolva situações-problema que envolvam porcentagem e relacione-as com os números na forma decimal e fracionária.
7º ANO
Conteúdos Estruturantes
Conteúdos Específicos
Números e Álgebra • Números Inteiros; • Números Racionais; • Equação e inequação do 1º grau; • Razão e proporção; • Regra de três simples.
• Reconheça números inteiros e racionais em diferentes contextos; • Compreenda o princípio de equivalência da igualdade e desigualdade; • Compreenda o conceito de incógnita; • Utilize e interprete a linguagem algébrica em textos matemáticos; • Compreenda a razão como uma comparação entre duas grandezas numa ordem determinada e a proporção como uma igualdade entre duas razões; • Resolva situações-problema aplicando regra de três simples.
Grandezas e Medidas
• Medidas de temperatura; • Medidas de ângulos.
• Compreenda as medidas de temperatura em diferentes contextos; • Compreenda o conceito de ângulo na classificação e faça uso do transferidor e esquadros para medi-los;
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183
Geometria • Geometria Plana; • Geometria Espacial; • Geometrias não-euclidianas.
Entender as principais diferenças entre estas geometrias (dimensões e peculiaridades)
Tratamento da Informação
• Pesquisa Estatística; • Média Aritmética; • Moda e mediana; • Juros simples.
• Analise e interprete informações de pesquisas estatísticas; • Leia, interprete, construa e analise gráficos; • Calcule a média aritmética e a moda de dados estatísticos; • Resolva problemas envolvendo cálculo de juros simples.
8º ANO
Conteúdos Estruturantes
Conteúdos Específicos
Números e Álgebra
• Números Racionais e Irracionais; • Sistemas de Equações do 1º grau; • Monômios e Polinômios; • Produtos Notáveis. • Potencias (notação científica).
• Extraia a raiz quadrada exata e aproximada de números racionais; • Reconheça números irracionais em diferentes Contextos e compreenda suas características específicas como por exemplo π (pi) ; • Realize operações com números irracionais; • Identifique monômios e polinômios e efetue suas operações; • Utilize as regras de Produtos Notáveis para resolver problemas que envolvam expressões algébricas. • Expresse números muito pequenos ou muito grande na forma de potencia de base dez.
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184
Grandezas e Medidas
• Medidas de comprimento; • Medidas de área; • Medidas de volume; • Medidas de ângulos.
• Calcule o comprimento da circunferência; • Calcule o comprimento e área de polígonos e círculo; • Identifique ângulos formados entre retas paralelas interceptadas por transversal. • Realize cálculo de área e volume de poliedros.
Geometria
• Geometria Plana; • Geometria Espacial; • Geometrias não-euclidianas; • Geometria analítica.
• Reconheça triângulos semelhantes; • compreenda as propriedades dos triângulos e polígonos regulares; • Desenvolva a noção de paralelismo, trace e reconheça retas paralelas num plano; • Conheça os fractais através da visualização e manipulação de materiais e discuta suas propriedades. • Compreenda o sistema de coordenadas cartesianas, marque pontos, identifique os pares ordenados ( abscissa e ordenada) e analise seus elementos sob diversos contextos.
Tratamento da Informação
• Gráfico e Informação; • População e amostra.
• Ler, interpretar e representar de dados por meio de tabelas, listas, diagramas, quadros e gráficos; • Utilize o conceito de amostra para levantamento de dados.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
185
9º ANO
Conteúdos Estruturantes
Conteúdos Específicos
Números e Álgebra
• Números Reais; • Propriedades dos radicais; • Equação do 2º grau; • Teorema de Pitágoras; • Equações Irracionais; • Equações Biquadradas; • Regra de Três Composta
• Identifique a potência de expoente fracionário como um radical e aplique as propriedades para a sua simplificação; • Extraia uma raiz usando fatoração; • Identifique uma equação do 2º grau na forma completa e incompleta, reconhecendo seus elementos; • Determine as raízes de uma equação do 2º grau utilizando diferentes processos; • Interprete problemas em linguagem gráfica e algébrica; • Identifique e resolva equações irracionais; • Resolva equações biquadradas através das equações do 2ºgrau; • Utilize a regra de três composta em situações problema.
Grandezas e Medidas
• Relações Métricas no Triângulo Retângulo; • Trigonometria no Triângulo Retângulo.
• Conheça e aplique as relações métricas e trigonométricas no triângulo retângulo; • Utilize o Teorema de Pitágoras na determinação das medidas dos lados de um triângulo retângulo; • Realize cálculo da superfície e volume de poliedros.
Funções • Noção intuitiva de Função Afim. • Noção intuitiva de Função Quadrática.
• Expresse a dependência de uma variável em relação à outra; • Reconheça uma função afim e sua representação gráfica, inclusive sua declividade em relação ao sinal da função; • Relacione gráficos com tabelas que descrevem uma função; • Reconheça a função quadrática e sua representação gráfica e associe a concavidade da parábola em relação ao sinal da função;
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186
Geometria
• Geometria Plana; • Geometria Espacial; • Geometria Analítica; • Geometrias não-euclidianas
• Verifique se dois polígonos são semelhantes, estabelecendo relações entre eles; • Compreenda e utilize o conceito de semelhança de triângulos para resolver situações-problemas; • Conheça e aplique os critérios de semelhança dos triângulos; • Aplique o Teorema de Tales em situações problemas; • Noções básicas de geometria projetiva.
Tratamento da Informação
• Noções de Análise Combinatória; • Noções de Probabilidade; • Estatística; • Juros Compostos.
• Desenvolva o raciocínio combinatório por meio de situações-problema que envolvam contagens, aplicando o princípio multiplicativo; • Descreva o espaço amostral em um experimento aleatório; • Calcule as chances de ocorrência de um determinado evento; • Resolva situações-problema que envolvam cálculos de juros compostos.
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187
Metodologia
A prática docente deve levar em consideração que os conteúdos
estruturantes se articulam tanto nas relações interdisciplinares como dentro da
própria disciplina.
O ensino da matemática deve ser trabalhado de forma contextualizada e
histórica, para o aluno aproveitar muito mais as relações existentes entre os
conteúdos e seu contexto social ou pessoal dando significado ao que está sendo
aprendido visto que todo conhecimento envolve uma relação ativa entre o sujeito e o
objeto do conhecimento. Dessa forma, a contextualização ajuda no desenvolvimento
da capacidade de relacionar o que é aprendido pelo aluno com o que ele observa no
seu dia-a-dia e o conhecimento histórico deixa claro para o mesmo que a
matemática é uma ciência construída ao longo dos anos pela humanidade e por isso
inacabada.
O professor não precisa colocar os conteúdos de matemática, para os
educandos, como produtos acabados e prontos, transmitidos apenas da forma
expositiva, reduzindo-os a meros expectadores. É necessário que cada um participe
da construção do próprio conhecimento, de forma mais ativa e crítica, relacionando
cada conhecimento com a prática, com o uso em sua vida. O professor deve permitir
que os alunos interajam entre si e aprendam uns com os outros, que sejam
participantes em todos os domínios do fenômeno educativo. Simultaneamente, deve
haver lugar para uma exploração individual quando tal for sentido necessário. A
questão central é que o estudante se torne um participante ativo em vez de um
receptor passivo.
O que se propõe é que o professor adote não uma, mas vários
procedimentos: ora oriente determinada atividade em que o aluno constrói seu
conhecimento a partir do seu raciocínio e conhecimentos anteriores, usando como
ponto de partida a história da matemática ou a etnomatemática, levando a
compreensão das generalizações matemáticas ; ora, provoque debates e
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188
questionamentos, colocando o aluno em confronto com seus raciocínios e
representações verbais ou escritas, principalmente na modelagem matemática, onde
o aluno aprende com seus erros; ora apenas exponha os conhecimentos, este já
formalizado e sistematizado, quando a turma já estiver apta a acompanhar o
raciocínio e formular seus próprios conceitos, através de resolução de problemas
com uso de calculadora e planilhas eletrônicas. Enfim, que seja um mediador entre o
aluno e a matemática em questão. Além disso o professor deve, sempre que
possível fazer uso de vídeos e mídias dinamizar as aulas.
Avaliação
A avaliação é um instrumento fundamental para fornecer informações sobre
como está se realizando o processo ensino-aprendizagem como um todo, tanto para
o professor e a equipe escolar conhecerem e analisarem os resultados de seu
trabalho como para o aluno verificar seu desempenho, e não simplesmente focalizar
o aluno, seu desempenho cognitivo e o acúmulo de conteúdos, para classificá-lo em
“aprovado” ou “reprovado”. Este instrumento deve ter um papel de mediação no
processo de ensino-aprendizagem e em função disso deve ser visto integrado à
prática docente no sentido de subsidiar o planejamento de novos encaminhamentos
metodológicos sempre que necessário.
A avaliação seja diagnóstica, formativa ou somativa, deve, portanto, ser vista
como um instrumento contínuo, dinâmico e fundamental para repensar e reformular
os métodos, os procedimentos e a s estratégias de ensino, para que realmente o
aluno aprenda. Para tanto, se faz necessário o uso de diferentes instrumentos,
sendo que 60% da avaliação se dará através de provas e 40%, através de trabalhos
escritos, seminários ou listas de exercícios e resolução de problemas. Caso o aluno
não atinja o objetivo é dada ao aluno, a oportunidade de superar suas dificuldades e
recuperar ou melhorar sua aprendizagem, e a nota em 100%.
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189
BIBLIOGRAFIA
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática. Editora Ática, 2005. 5ª a 8ª série.
GIOVANNI, José Ruy & GIOVANNI JR., José Ruy. Matemática – Pensar e
descobrir – 5ª a 8ª série. 2002.
LONGEN, Adilson. Matemática Ensino Médio, Positivo, 2004.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação.
Diretrizes Curriculares da Educação Básica Matemática. Paraná: SEED, 2008.
PIMENTA, Selma G. O. 2º grau e a democratização. Bimestre nº 1, 1986.
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190
ENSINO FUNDAMENTAL - LÍNGUA INGLESA
Apresentação da Disciplina:
A relevância da aprendizagem de uma língua estrangeira possibilita aumentar a
percepção do aluno como ser humano e como cidadão integrante de uma sociedade
e participante ativo no mundo, dando-lhe acesso à ciência, às tecnologias modernas,
à comunicação intercultural, ao mundo dos “negócios”, possibilitando o
conhecimento da diversidade cultural.
Comparando, ele pode perceber a influência que as línguas exercem umas
em relação às outras, levando-o à interação num mundo globalizado, colaborando
na ampliação da visão de mundo, tornando os alunos mais críticos e reflexivos.
A língua passa a ser vista como um conjunto de hábitos a serem
automatizados e não mais como um conjunto de regras a serem memorizadas.
Objetivos Gerais:
Estabelecer relações entre ações individuais e coletivas; ser capaz de usar a Língua
Estrangeira Moderna em situações de comunicação; compreender que os
significados são historicamente construídos e, portanto, passíveis de transformação
ao se manifestarem na linguagem; conscientizar-se sobre o papel da LEM na
sociedade; entendê-la como possibilidade de acesso à informação, de conhecer,
expressar e transformar modos de entender o mundo, compreender e reconhecer a
diversidade cultural.
Construir significados, elaborar processos interpretativos e construir sentidos
do e no mundo (pois está na linguagem uma das possibilidades de perceber,
entender e construir a realidade preparar-se para o trabalho e continuar os estudos).
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191
Conteúdos Estruturantes – Específicos - Avaliação
6º ANO
GÊNEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística, serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. *Vide relação dos gêneros ao
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA LEITURA É importante que o professor: •Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros; • Considere os conhecimentos prévios dos alunos; •Formule questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto; •Encaminhe discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade; •Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época; •Relacione o tema com o contexto atual; •Oportunize a socialização das idéias dos alunos sobre o texto. ESCRITA É importante que o professor: •Planeje a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade;
AVALIAÇÃO ESCRITA É importante que o professor: •Identifique o tema; •Realize leitura compreensiva do texto; •Localize informações explícitas no texto; •Amplie seu horizonte de expectativas; •Amplie seu léxico; •Identifique a idéia principal do texto. ESCRITA Espera-se que o aluno: •Expresse as idéias com clareza; •Elabore/reelabore textos de acordo com o encaminhamento do professor, atendendo: •às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...); •à continuidade temática; •Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal; •Use recursos textuais como coesão e coerência,
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192
final deste documento. LEITURA •Tema do texto; •Interlocutor; •Finalidade; •Aceitabilidade do texto; •Informatividade; •Elementos composicionais do gênero; •Léxico; •Repetição proposital de palavras; •Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem. ESCRITA •Tema do texto; •Interlocutor; •Finalidade do texto; •Informatividade; •Elementos composicionais do gênero;
•Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto; •Acompanhe a produção do texto; •Encaminhe e acompanhe a reescrita textual: revisão dos argumentos das idéias, dos elementos que compõe o gênero; • Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto; • Conduza a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos. ORALIDADE É importante que o professor: • Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos; • Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado; • Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; • Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de desenhos,etc.
ORALIDADE • Espera-se que o aluno: • Utilize do discurso de acordo com a situação de produção (formal/informal); • Apresente suas idéias com clareza, coerência,mesmo que na língua materna.; • Utilize adequadamente entonação, pausas, gestos, etc; • Respeite os turnos de fala.
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•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; •Acentuação gráfica; •Ortografia; •Concordância verbal/nominal. ORALIDADE •Tema do texto; •Finalidade; •Papel do locutor e interlocutor; •Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...; •Adequação do discurso ao gênero; •Turnos de fala; •Variações linguísticas; •Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.
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7º ANO
CONTEÚDOS BÁSICOS
GÊNEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das práticas de leitura, escrit oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.
ABORDAGEM
TEÓRICO-METODOLÓGICA
LEITURA
É importante que o professor:
• Propicie práticas de leitura de
textos de diferentes gêneros,
ampliando também o léxico;
• Considere os conhecimentos
prévios dos alunos;
• Formule questionamentos que
possibilitem inferências sobre o texto;
• Encaminhe discussões sobre
tema e intenções;
• Contextualize a produção:
suporte/
fonte, interlocutores, finalidade,
época;
AVALIAÇÃO
LEITURA
Espera-se que o aluno:
• Realize leitura compreensiva
do texto;
• Localize informações explícita
• Amplie seu horizonte de
expectativas;
• Amplie seu léxico;
• Perceba o ambiente no que
circula o gênero;
• Identifique a idéia principal do
texto;
• Identifique o tema;
• Deduza os sentidos das
palavras e/ou expressões a partir
do contexto.
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195
*Vide relação dos gêneros ao final deste documento LEITURA • Tema do texto; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Informatividade; • Situacionalidade; • Informações explícitas; • Discurso direto e indireto; • Elementos composicionais do gênero; • Repetição proposital de palavras; • Léxico; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem. ESCRITA • Tema do texto; • Interlocutor;
• Utilize textos verbais diversos que
dialoguem com não-verbais, com o:
gráficos, fotos, imagens, mapas,e outros;
• Oportunize a socialização das
idÉias dos alunos sobre o texto.
ESCRITA
É importante que o professor:
• Planeje a produção textual a
partir: da delimitação do tema,
do interlocutor, do gênero, da
finalidade;
• Estimule a ampliação de leituras
sobre o tema e o gênero propostos;
• Acompanhe a produção do texto;
• Acompanhe e encaminhe a
reescrita textual: revisão dos
argumentos das idÉias, dos
ESCRITA
Espera-se que o aluno:
• Expresse suas idéias com
clareza;
• Elabore textos atendendo:
- às situações de produção
propostas (gênero, interlocutor,
finalidade...);
- à continuidade temática;
• Diferencie o contexto de uso
da linguagem formal e informal
• Use recursos textuais
como: coesão e coerência,
informatividade, etc;
• Utilize adequadamente
recursos linguísticos como:
pontuação, uso e função do
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• Finalidade do texto; • Discurso direto e indireto; • Elementos composicionais do gênero; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; • Acentuação gráfica; • Ortografia; • Concordância verbal/nominal. ORALIDADE • Tema do texto; • Finalidade; • Papel do locutor e interlocutor; • Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas; • Marcas lingüísticas, coesão,
elementos que compõe o gênero;
• Analise se a produção textual está
coerente e coesa, se há continuidade
temática, se atende à finalidade,
se a linguagem está adequada ao
contexto;
• Conduza a uma reflexão dos
elementos discursivos, textuais,
estruturais e normativos.
ORALIDADE
É importante que o professor:
• Organize apresentações de textos
produzidos pelos alunos;
• Proponha reflexões sobre os
argumentos utilizados nas exposições
orais dos alunos;
• Oriente sobre o contexto social de
artigo, pronome, substantivo,
etc.
ORALIDADE
Espera-se que o aluno:
• Utilize o discurso de acordo
com a situação de produção
(formal/ informal);
• Apresente suas idéias com
clareza;
• Compreenda os argumentos
no discurso do outro;
• Organize a sequência de sua
fala;
• Respeite os turnos de fala;
• Analise os argumentos
apresentados pelos colegas de
classe em suas apresentações
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197
coerência, gírias, repetição, semântica.
uso do gênero oral selecionado;
• Prepare apresentações que
explorem as marcas linguísticas
típicas da oralidade em seu uso
formal e informal;
• Selecione discursos de outros
paraa análise dos recursos da oralidade,
como: cenas de desenhos, etc.
e/ou nos gêneros orais
trabalhados;
• Participe ativamente dos
diálogos, relatos, discussões,
quando necessário em língua
materna.
8º ANO
CONTEÚDOS BÁSICOS GÊNEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das práticas de leitura, escrita oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA LEITURA É importante que o professor: • Propicie práticas de leitura de texto de diferentes gêneros; • Considere os conhecimentos prévios dos alunos; • Formule questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto; • Encaminhe discussões e
AVALIAÇÃO LEITURA Espera-se que o aluno: • Realize leitura compreensiva do texto; • Localize informações explícitas e implícitas no texto; • Posicione-se argumentativamente; • Amplie seu horizonte de expectativas;
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seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, coma a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. *Vide relação dos gêneros ao final deste documento LEITURA • Conteúdo temático; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Aceitabilidade do texto; • Informatividade; • Situacionalidade; • Intertextualidade; • Vozes sociais presentes no texto; • Elementos composicionais do gênero;
reflexões sobre tema, intenções, intertextualidade, aceitabilidade, informatividade, situacionalidade; • Contextualize a produção: suporte/ fonte, interlocutores, finalidade, época; • Utilize textos não-verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como: gráficos,fotos,imagens,mapas, e outros; • Relacione o tema com o contexto atual; • Oportunize a socialização das idéias dos alunos sobre o texto; • Instigue a identificação e reflexão das diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como de expressões que denotam ironia e humor. ESCRITA É importante que o professor: • Planeje a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade; • Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero propostos;
• Amplie seu léxico; • Perceba do ambiente no qual circula o gênero; • Identifique a idéia principal do texto; • Analise as intenções do autor; • Identifique o tema; • Reconheça palavras e/ou expressões que denotem ironia e humor no texto; • Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo; • Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto. ESCRITA Espera-se que o aluno: • Expresse suas ideias com clareza; • Elabore textos atendendo: - às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...); - à continuidade temática;
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• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, figuras de linguagem. • Semântica: - operadores argumentativos; - ambiguidade; - sentido conotativo e denotativo das palavras no texto; -expressões que denotam ironia e humor no texto. Léxico. ESCRITA • Conteúdo temático; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Informatividade; • Situacionalidade; • Intertextualidade; • Vozes sociais presentes no texto; • Elementos composicionais do gênero;
• Acompanhe a produção do texto; • Acompanhe e encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos das idéias, dos elementos que compõe o gênero (por exemplo: se for uma narrativa de aventura, observar se há o narrador, quem são os personagens tempo, espaço, se o texto remete a uma aventura, etc.); • Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto; • Estimule o uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como de expressões que denotam ironia e humor; • Conduza a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.
• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal; • Utilize de recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, etc; • Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso e função do artigo, pronome, substantivo, adjetivo, advérbio, etc; • Empregue palavras e/ ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como de expressões que indicam ironia e humor, em conformidade com o gênero proposto.
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• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); • Concordância verbal e nominal; • Semântica: - operadores argumentativos; - ambiguidade; - significado das palavras; - figuras de linguagem; - sentido conotativo e denotativo; - expressões que denotam ironia e humor no texto.
9º ANO
CONTEÚDOS BÁSICOS ORALIDADE • Conteúdo temático; • Finalidade; • Aceitabilidade do texto;
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA ORALIDADE É importante que o professor: • Organize apresentações de
AVALIAÇÃO ORALIDADE Espera-se que o aluno: • Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal/
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• Informatividade; • Papel do locutor e interlocutor; • Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas • Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; • Elementos semânticos; • Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc); • Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito. • Processo de formação de palavras; • Acentuação gráfica; • Ortografia; • Concordância verbal/nominal.
textos produzidos pelos alunos levando em consideração a: aceitabilidade, informatividade, situacionalidade e finalidade do texto; • Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado; • Prepare apresentações que explorem as marcas lingüísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; • Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos extralinguísticos, como: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas e outros; • Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como: cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros. • Conduza a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos. ORALIDADE É importante que o professor: • Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos levando em
informal); • Apresente idéias com clareza; • Explore a oralidade, em adequação ao gênero proposto; • Compreenda os argumentos no discurso do outro; • Exponha seus argumentos; • Organize a sequência da fala; • Respeite os turnos de fala; • Analise os argumentos apresentados pelos colegas em suas apresentações e/ou nos gêneros orais trabalhados; • Participe ativamente de diálogos, relatos, discussões, etc, mesmo que em língua materna; • Utilize conscientemente expressões faciais corporais e gestuais, pausas e entonação nas exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos; • Analise recursos da oralidade em cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros. AVALIAÇÃO ORALIDADE • Utilização do discurso de acordo com a situação de produção (formal/ informal); • Apresentação de idéias com
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202
ORALIDADE • Conteúdo temático; • Finalidade; • Aceitabilidade do texto; • Informatividade; • Papel do locutor e interlocutor; • Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas...; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; • Semântica; • Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc); • Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e escrito.
consideração a aceitabilidade, informatividade, situacionalidade finalidade do texto; • Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado; • Prepare apresentações que explorem as marcas lingüísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; • Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos extralinguísticos, como: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas e outros; • Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como: cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem entre outros.
clareza; • Compreensão de argumentos no discurso do outro; • Exposição objetiva de argumentos; • Organização da sequência da fala; • Respeito aos turnos de fala; • Análise dos argumentos apresentados pelos alunos em suas apresentações e/ou nos gêneros orais trabalhados; • Participação ativa em diálogos, relatos, discussões, quando necessário em língua materna; • Análise de recursos da oralidade em cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, filmes, etc.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
203
Encaminhamento Metodológico:
Ao ensinar uma Língua Estrangeira Moderna entende-se a importância
da ênfase nas três habilidades: leitura, oralidade e escrita.
Uma vez que a comunicação é feita por meio do texto, é a partir dele que
convém trabalhar em sala de aula. Sua leitura é apoio de material áudio-
visual, a interpretação dele (em diálogos) são exemplos de compreensão e
expressão oral.
A leitura, independentemente de sua natureza, é sempre uma negociação de
sentidos entre o autor, o leitor e a realidade. O importante é que a
metodologia utilizada seja capaz de suscitar a consciência crítica do aluno.
Questões escritas de compreensão e interpretação, diálogos orais em LEM,
debates em língua materna sobre o texto e suas implicações no mundo e no
cotidiano são atividades, que embora diversas, devem sempre propor ao
aluno um “problema” para que ele possa desenvolver sua criticidade, tendo
papel ativo na construção de significados sociais.
As aulas devem ser dinâmicas dentro da realidade do aluno, a sala um
espaço social dinâmico onde se processa a interação entre aluno-mestre e
aluno-professor, cada um contribuindo com o seu conhecimento para o
crescimento de todos.
Referências Bibliográficas:
PARANÁ, Grupos de Estudo, 2006 – LEM- Língua Estrangeira Moderna –
Curitiba: Governo do Paraná – 2006.
PARANÁ, Diretrizes Curriculares da Língua Estrangeira Moderna para o Ensino
Fundamental – Curitiba: Governo do Paraná – 2006.
PARANÁ, Diretrizes Curriculares da Língua Estrangeira Moderna para o Ensino
Médio – Curitiba: Governo do Paraná – 2006.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
204
PROPOSTAS CURRICULARES - ENSINO MÉDIO
ENSINO MÉDIO - ARTES
EMENTA
A arte enquanto manifestação humana; no processo de humanização, o ser
humano enquanto criador visualiza maneiras diferenciadas de se manifestar,
levando-o a interpretar o mundo e a si mesmo, influenciando e sendo influenciado
pelo momento histórico no qual se desenvolvem as relações sociais, culturais,
econômicas, políticas, religiosas e ideológicas. A arte como atitude em relação à
própria existência, expressão de sentimentos, emoções e sensibilidade; o ensino de
Artes como formação da percepção, da sensibilidade, por meio do trabalho criador,
produzindo novas maneiras de ver, sentir, e refletir sobre as relações sociais. A
aprendizagem dos conteúdos de Artes mobiliza a expressão e a comunicação
pessoal ampliando a formação do aluno. Desenvolvimento da cultura da arte,
conhecendo e apreciando as produções artísticas, em ações de integração entre a
percepção, o pensamento, o aprendizado, a imaginação, o sentimento, a expressão
e a comunicação. O conhecimento e aprendizado de outras culturas para
compreensão e respeito das diversas culturas que orientam os modos de pensar e
agir em sociedade.
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
Ampliar o universo cultural do aluno a partir do conhecimento estético e
contextualizado, oportunizando aos alunos criarem formas de pensamentos;
aprender e expandir suas potencialidades, seus aspectos sensíveis e cognitivos. A
experimentação com materiais e técnicas diferenciadas, juntamente com os
elementos formais básicos da arte, leva à compreensão dos conteúdos,
possibilitando um aprofundamento do contexto histórico.
Propiciar aos alunos o uso das quatro linguagens para expressar e comunicar
suas idéias, interpretar e usufruir das produções artísticas em artes visuais, dança,
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205
teatro e musica.
Expressar e saber comunicar em artes mantendo uma atitude de busca
pessoal ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a
sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas.
Compreender e saber identificar a arte como fato histórico contextualizado
nas diversas culturas, conhecendo, respeitando e podendo observar as produções
presentes assim como os demais identificando a existência de diferenças nos
padrões artísticos e estéticos.
CONTEÚDOS
1º ANO
Estruturantes:
- Elementos formais
- Composição: conteúdos específicos
- Movimentos e períodos
Arte pré – história
Arte no Egito Antigo
Arte Greco Romana
Arte pré – colombiana nas Américas
Arte Oriental
Arte Africana
Arte Medieval
Renascimento
- Elementos Básicos Teatro/Música
Dança relacionada ao período em estudo (história da Arte).
2º ANO
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206
Estruturantes:
- Elementos formais
- Composição: conteúdos específicos
- Movimentos e períodos
Barroco
Neoclassicismo
Romantismo
Realismo
Impressionismo
- Elementos Básicos da linguagem musical, teatral e dança procurando
relacioná-los ao período da História da Arte em estudo.
3º ANO
Estruturantes:
- Elementos formais
- Composição: Conteúdos específicos
- Movimentos e períodos
Expressionismo
Fauvísmo
Cubismo
Abstracionismo
Dadaísmo
Surrealismo
Op art
Pop art
Arte Brasileira
Arte Paranaense
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207
- Elementos Básicos da linguagem musical, teatral e dança procurando
relaciona-los ao período da História da Arte em estudo.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
Em se tratando da metodologia é preciso que se direcione o pensamento para o
método a ser aplicado. No espaço escolar o conhecimento é o objeto de trabalho,
portanto na metodologia do ensino da arte, faz-se necessário que contemplem três
movimentos da organização pedagógica: o sentir e perceber, o trabalho artístico e o
conhecimento. Deve-se trabalhar os elementos formais básicos das linguagens
artísticas a partir da idéia de que os mesmos são constituídos de produções culturais
para que o aluno adquira conhecimento em arte. Contemplando com pesquisas
teóricas (movimentos da história), apreciações de obras e produções dos próprios
alunos, enfatizando a utilização desses elementos.
Visualizar o acesso aos conhecimentos de Arte e levar em conta as
relações estabelecidas pelo aluno entre as linguagens artísticas, tanto na prática
quanto na teoria, partindo da produção individual e coletiva.
O ensino de arte deve estruturar-se em experiência significativas que
envolvam de forma integrada o fazer artístico as atividades de apreciação artística e
estética em formação histórica articulando-se em outras áreas do saber.
AVALIAÇÃO DE ARTES VISUAIS
Criar formas artísticas,estabelecer relações com a arte produzida sem
discriminação estéticas ,artísticas,étnicas e de gênero.
Identificar alguns elementos da linguagem visual que se encontram em
múltiplas realidade.
Reconhecer e apreciar trabalhos e objetos de arte por meio das próprias
emoções, reflexões e reconhecimento.
Entender a arte como linguagem
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208
Construir conhecimento quando à historia da arte, centrando atenção em
determinado período artístico(ver conteúdo conforme a série).
AVALIAÇÃO DE DANÇA
Compreender a estrutura e o funcionamento do corpo e os elementos que compõe seu movimento.
Interessar-se pela dança como atividade coletiva.
Compreender e apreciar as diversas danças como manifestações culturais.
Saber ver, distinguir, compreender, relacionar, analisar e argumentar sobre a dança tanto na sua região, como em outras culturas, em diferentes épocas.
AVALIAÇÃO DE MÚSICA
Reconhecer e valorizar o desenvolvimento pessoal em musica nas atividades de produção e apreciação como produto cultural e histórico.
Compreender sua articulação com as histórias do mundo e as funções, valores e finalidade que foram atribuídas a ela por diferentes povos e épocas.
Interpretar, improvisar e compor demonstrando alguma capacidade ou habilidade.
AVALIAÇÃO DE TEATRO
Compreender o teatro como ação coletiva.
Compreender e estar habilitado para se expressar na linguagem dramática
Apreciar e compreender as diversas formas de teatro produzidas nas culturas(bonecos, sombras, circo, manifestações regionais dramatizadas, etc).
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRITAIN, W.L; LOWENFELD, V. Desenvolvimento da Capacidade Criadora.
Diretrizes Curriculares de Arte para o Ensino Fundamental – Versão preliminar –
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
209
julho – 2006.
PARANÁ. Currículo Básico para Escola Pública do Estado do Paraná. Secretaria
de Estado da Educação: Curitiba, Pr, 1988.
Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Paraná 2008.
Kisik, K. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro:Paz e Terra 2002
Paraná.Secretaria do Estado da Educação do. Departamento de Ensino Médio
LDP:Livro Didático Publico de Arte. Curitiba:SEED-PR – 2006
Bosi, A. Reflexões sobre a Arte. SP, ATICA 1991
KLEIMAN, A. Oficina de leitura Campinas, 1993
Parâmetros curriculares nacionais; Arte. Ministério da Educação. Secretaria da
educação fundamental, Brasília 2001
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210
ENSINO MÉDIO- BIOLOGIA
APRESENTACÃO
A biologia como ciência ao longo da história da humanidade vem construindo
modelos para tentar explicar e compreender o fenômeno VIDA. Assim, os
conhecimentos apresentados pela disciplina não implicam o resultado da apreensão
contemplativa da natureza em si, mas os modelos teóricos elaborados pelo homem
que evidenciam o esforço de entender, explicar, usar e manipular os recursos
naturais.
Nesse sentido os conhecimentos científicos do ensino de biologia contribuem
para a compreensão da construção do pensamento biológico.
Como as diferentes formas de vida estão sujeitas às transformações que
ocorrem no tempo e no espaço, são ao mesmo tempo propiciadoras transformações
no ambiente.
O próprio conhecimento sobre o surgimento e a evolução da vida demanda
uma compreensão que a Ciência não tem respostas definitivas para tudo.Tendo
como característica a possibilidade de ser questionada e de ser transformada.
O conhecimento é a construção inacabada e a biologia como parte do
processo dessa construção científica, deve ser entendida e compreendida como
processo de produção do próprio desenvolvimento humano, sendo uma das formas
de conhecimento produzido pelo homem, determinado por suas necessidades
materiais de cada momento histórico, sofrendo influência do meio social e da
economia por ele gerado.
O ensino de biologia tenta, de maneira geral, compreender a natureza como
uma intricada rede de relações, um todo dinâmico, do qual o ser humano é parte
integrante, com ela interage, dela depende e nela interfere, reduzindo seu grau de
dependência, mas jamais sendo independente. Identificar a condição do ser humano
de agente e paciente de transformações intencionais por ele produzidas é também
objetivo desta disciplina.
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211
Mais do que fornecer informações, o ensino e a aprendizagem da biologia, se
volta para o desenvolvimento de competências que permitam ao aluno lidar comas
informações, compreendê-las, elaborá-las, e até mesmo refutá-las, enfim
compreender o mundo e nele agir com autonomia, fazendo uso dos conhecimentos
adquiridos da Biologia e de outros campos das ciências como: Física, Química,
Geografia, História, Filosofia entre outras.
No ensino da Biologia, é de extrema relevância para o desenvolvimento de
posturas e valores pertinentes às relações entre seres humanos, entre eles, o meio
e os demais seres vivos, e com o conhecimento para que se possa formar cidadãos
capazes de pensar seu mundo e com ele interagir.
A Biologia contribui para compreender a Ciência como processo de produção
de conhecimentos, um sistema explicativo que opera como modelos, tendo como
critério de legitimação, a realidade, formando sujeitos críticos, reflexivos e atuantes,
por meio de conteúdos que proporcione o “entendimento do objeto de estudo – o
fenômeno VIDA, em toda sua complexidade de relações, ou seja, na organização
dos seres vivos, no funcionamento dos mecanismos biológicos, do estudo da
diversidade no âmbito dos processos biológicos da variabilidade genética,
hereditariedade , relações ecológicas e das implicações dos avanços biológicos do
fenômeno VIDA” (Diretrizes Curriculares de Biologia).
O ENSINO DA BIOLOGIA
A reflexão crítica é uma das condições necessárias para entender a realidade
na qual o indivíduo está inserido. Através dela, pode-se questionar de que forma a
biologia poderá contribuir para o desenvolvimento do aluno no processo de
reelaboração do conteúdo científico, em uma perspectiva crítica.
Nesse sentido, o ensino de biologia contribui significativamente para o
desenvolvimento intelectual e ético do individuo. Para tanto, é necessário levar o
aluno a observar, comparar e classificar fatos e fenômenos, chegando a
generalizações e á compreensão, em novo nível de complexidade, de forma mais
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212
elaborada, do conhecimento já produzido e, consequentemente, a um
aproveitamento mais racional do meio ambiente.
Nesse contexto, a escola não pode se eximir de apreciar, adequadamente o
desenvolvimento integral do educando, ou seja, seu crescimento afetivo, social e
ético. Sendo assim, deve considerar que a pedagogia histórico-crítica valoriza o
saber historicamente acumulado pelos homens, saber que gerou o desenvolvimento
das sociedades no transcorrer dos séculos. Dessa forma o processo de ensino e
aprendizagem deve ser constantemente reorganizado, sempre pensando na
aprendizagem do aluno.
O professor parte do saber, do conhecimento que os educandos já possuem
sobre os conteúdos, ou seja, a aprendizagem do educando inicia –se bem antes da
escola. Sobre isso Vygotski afirma que, “em essência a escola não começa nunca
no vazio.Toda a aprendizagem com que a criança se depara na escola tem sempre
uma pré-história”.(Vygotski,1994).
O interesse do professor por aquilo que os alunos já conhecem é uma
preocupação sobre o tema que será desenvolvido, o que possibilita ao professor
desenvolver um trabalho pedagógico mais adequado, a fim de que os educandos,
no decorrer do processo, apropriem-se de um conhecimento significativo para suas
vidas. “Conhecer a realidade dos educandos implica em fazer um mapeamento, um
levantamento das representações do conhecimento dos alunos sobre o tema de
estudo. A mobilização é o momento de solicitar a visão, concepção que os alunos
têm a respeito do objeto”. (Vasconcellos,1998)
Para um ensino que dê conta dos aspectos citados é necessário clareza por
parte do professor sobre quais são os objetivos da escola, da avaliação e dos
instrumentos a serem utilizados.Os objetivos dos conteúdos ensinados e
principalmente que haja planejamento da ação educativa subsidiada pela pedagogia
histórico-crítica.
OBJETIVOS
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213
Reconhecer e valorizar o papel da ciência e da tecnologia na construção do
mundo contemporâneo;
Familiarizar-se com termos e procedimentos empregados pelos cientistas, de
modo a perceber a possibilidade de aplicar métodos científicos em situações do
cotidiano;
Conhecer alguns fatos importantes na história da Biologia relacionando-os
com o momento da história da humanidade em que ocorreram;
Identificar e explicar as principais características dos seres vivos –
organização celular, metabolismo, reprodução e evolução biológica;
Identificar os diferentes níveis hierárquicos de organização do mundo vivo –
biosfera, ecossistema, comunidades biológicas, populações, organismos, órgãos,
celular, tecidos, moléculas e átomos;
Compreender que a Biologia, assim como as ciências em geral, não é um
conjunto de conhecimentos definitivamente estabelecidos, mas que se modifica ao
longo do tempo, buscando sempre corrigi-los e aprimorá-los;
Compreender os conceitos científicos básicos, de modo que ele possa
atender melhor os fenômenos, sobretudo aqueles relacionados ao cotidiano, e
acompanhar as descobertas científicas divulgadas pelos meios de comunicação e
avaliar os aspectos éticos dessas descobertas, exercendo sua cidadania e
capacitando-o para progredir no trabalho e em estudos posteriores;
Desenvolver o pensamento lógico e espírito crítico, utilizados para identificar e
resolver problemas, formulando perguntas e hipóteses, testando discutindo e
redigindo explicações para os fenômenos e comunicando suas conclusões aos
colegas para que elas sejam debatidas;
Identificar as relações e a interdependência entre todos os seres vivos, até
mesmo da nossa espécie, e os demais elementos do ambiente, avaliando como o
equilíbrio dessas relações é importante para a continuidade da vida em nosso
planeta;
Aplicar os conhecimentos adquiridos de forma responsável, de modo a
contribuir para a melhoria das condições ambientais, da saúde e das condições
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214
gerais de vida de toda a sociedade;
Conhecer melhor o próprio corpo, valorizando hábitos e atitudes que
contribuam para a saúde individual e coletiva;
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Organização dos Seres vivos
Mecanismos Biológicos
Biodiversidade
Manipulação Genética
CONTEÚDOS BÁSICOS
Classificação dos seres vivos: critérios taxonômicos e filogenéticos
Sistemas biológicos: anatomia, morfologia, fisiologia
Mecanismos de desenvolvimento embriológico
Teoria celular; mecanismos celulares, biofísicos e bioquímicos
Teorias Evolutivas
Transmissão das características hereditárias
Dinâmica dos ecossistemas: relação entre os seres vivos e a interdependência com
o ambiente
Organismos geneticamente modificados
1ª SÉRIE
Teoria celular; mecanismos celulares, biofísicos e bioquímicos
Mecanismos de desenvolvimento embriológico
Dinâmica dos ecossistemas: relação entre os seres vivos e a interdependência com
o ambiente
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2ª SÉRIE
Classificação dos seres vivos: critérios taxonômicos e filogenéticos
Sistemas biológicos: anatomia, morfologia, fisiologia
Dinâmica dos ecossistemas: relação entre os seres vivos e a interdependência com
o ambiente
Organismos geneticamente modificados
3ª SÉRIE
Teorias Evolutivas
Transmissão das características hereditárias
Dinâmica dos ecossistemas: relação entre os seres vivos e a interdependência com
o ambiente
Organismos geneticamente modificados
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Em concordância com a Diretriz Curricular do Ensino de Biologia, a
abordagem dos conteúdos deve permitir a integração dos quatro conteúdos
estruturantes de modo que, ao introduzir a classificação dos seres vivos como
tentativa de conhecer e compreender a diversidade biológica, agrupando-os e
categorizando-os, seja possível, também, discutir o mecanismo de funcionamento, o
processo evolutivo, a extinção das espécies e o surgimento natural e induzido de
novos seres vivos. Deste modo, a abordagem do conteúdo “classificação dos seres
vivos” não se restringe a um único conteúdo estruturante. Ao adotar esta abordagem
pedagógica, o início do trabalho poderia ser o conteúdo “organismos geneticamente
modificados”, partindo-se da compreensão das técnicas de manipulação do DNA,
comparando-as com os processos naturais que determinam a diversidade biológica,
chegando à classificação dos seres vivos.
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216
Portanto, é imprescindível que se perceba a interdependência entre os
quatro conteúdos estruturantes. Outro exemplo é a abordagem do funcionamento
dos sistemas que constituem os diferentes grupos de seres vivos. Parte-se do
conteúdo estruturante Mecanismos Biológicos, incluindo-se o conteúdo estruturante
Organização dos Seres Vivos, que permitirá estabelecer a comparação entre os
sistemas, envolvendo, inclusive, a célula, seus componentes e respectivas funções.
Neste contexto, é importante que se perceba que a célula tanto pode ser
compreendida como elemento da estrutura dos seres vivos, quanto um elemento
que permite observar, comparar, agrupar e classificar os seres vivos. Da mesma
forma, a abordagem do conteúdo estruturante Biodiversidade envolve o
reconhecimento da existência dos diferentes grupos e mecanismos biológicos que
determinam a diversidade, envolvendo a variabilidade genética, as relações
ecológicas estabelecidas entre eles e o meio ambiente, e os processos evolutivos
pelos quais os seres vivos têm sofrido modificações naturais e as produzidas pelo
homem.
AVALIAÇÃO
Segundo as Diretrizes Curriculares Da Educação Básica, na disciplina de
Biologia, avaliar implica um processo cuja finalidade é obter informações
necessárias sobre o desenvolvimento da prática pedagógica para nela intervir e
reformular os processos de ensino-aprendizagem. Pressupõe-se uma tomada de
decisão, em que o aluno também tome conhecimento dos resultados de sua
aprendizagem e organize-se para as mudanças necessárias.
Destaca-se que este processo deve procurar atender aos critérios para a
verificação do rendimento escolar previstos na LDB n. 9394/96 que considera a
avaliação como um processo “contínuo e cumulativo, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos”.
Enfim, adota-se como pressuposto a avaliação como instrumento analítico
do processo de ensino aprendizagem que se configura em um conjunto de ações
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pedagógicas pensadas e realizadas ao longo do ano letivo, de modo que
professores e alunos tornam-se observadores dos avanços e dificuldades a fim de
superarem os obstáculos existentes.
Diante disso, espera-se que o aluno:
• Identifique e compare as características dos diferentes grupos de seres
vivos;
• Estabeleça relações entre as características específicas dos micro-
organismos, dos organismos vegetais e animais, e dos vírus;
• Classifique os seres vivos quanto ao número de células (unicelular e
pluricelular), tipo de organização celular (procarionte e eucarionte), forma de
obtenção de energia (autótrofo e heterótrofo) e tipo de reprodução (sexuada e
assexuada);
• Reconheça e compreenda a classificação filogenética (morfológica,
estrutural e molecular) dos seres vivos;
• Compreenda a anatomia, morfologia, fisiologia e embriologia dos sistemas
biológicos (digestório, reprodutor, cardiovascular, respiratório, endócrino, muscular,
esquelético, excretor, sensorial e nervoso);
• Identifique a estrutura e o funcionamento das organelas citoplasmáticas;
• Reconheça a importância e identifique os mecanismos bioquímicos e
biofísicos que ocorrem no interior das células;
• Compreenda os mecanismos de funcionamento de uma célula: digestão,
reprodução, respiração, excreção, sensorial, transporte de substâncias;
• Compare e estabeleça diferenças morfológicas entre os tipos celulares
mais frequentes nos sistemas biológicos (histologia);
• Reconheça e analise as diferentes teorias sobre a origem da vida e a
evolução das espécies;
• Reconheça a importância da estrutura genética para manutenção da
diversidade dos seres vivos;
• Compreenda o processo de transmissão das características hereditárias
entre os seres vivos;
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218
• Identifique os fatores bióticos e abióticos que constituem os ecossistemas e
as relações existentes entre estes;
• Compreenda a importância e valorize a diversidade biológica para
manutenção do equilíbrio dos ecossistemas;
• Reconheça as relações de interdependência entre os seres vivos e destes
com o meio em que vivem;
• Identifique algumas técnicas de manipulação do material genético e os
resultados decorrentes de sua aplicação/utilização;
• Compreenda a evolução histórica da construção dos conhecimentos
biotecnológicos aplicados à melhoria da qualidade de vida da população e à solução
de problemas sócio-ambientais;
• Relacione os conhecimentos biotecnológicos às alterações produzidas pelo
homem na diversidade biológica;
• Analise e discuta interesses econômicos, políticos, aspectos éticos e
bioéticos da pesquisa científica que envolvem a manipulação genética.
A avaliação se processará através de vários instrumentos como:
Contínua- manifestações orais e atividades desenvolvidas em sala;
Resolução de questões, exercícios e problemas;
Participação dos trabalhos em grupo;
Relatórios – visitas, palestras, filmes e seminários;
Participação nas aulas de laboratório – relatórios;
Produção de cartazes, anúncios, panfletos, maquetes, painel;
Produção de texto;
Pesquisas em grupo e individual;
Apresentação de seminários;
Provas escritas.
BIBLIOGRAFIA
AMABIS, José Mariano; Martho, Gilberto Rodrigues, Conceitos de Biologia – Guia
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
219
de Apoio didático, Editora Moderna, São Paulo 2001
GEWANDSZNAJDER, Fernando; Linhares, Sergio, Biologia – Volume Único, Editora
Ática, São Paulo 2006
LAURENCE, J., Biologia, Manual do Professor, Editora Nova Geração, São Paulo
2006
LOPES, Sônia; Rosso, Sérgio – Biologia, Volume Único, Editora Saraiva, São Paulo
2006
DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA - BIOLOGIA, Governo do
Estado do Paraná, Secretaria de Estado da Educação, Superintendência da
Educação, 2008.
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220
ENSINO MÉDIO - EDUCAÇÃO FÍSICA
Apresentação da Disciplina
A Educação Física ao longo de sua história transitou por diversas correntes
teóricas, desde as mais reacionárias até as mais críticas. A abordagem crítica sob os
conteúdos da Educação Física é a tendência atual e que de acordo com as
Diretrizes Curriculares da disciplina deve nortear a atuação docente no âmbito
escolar, buscando o rompimento com a visão reducionista e hegemônica que
caracterizou a história da Educação Física, visão esta, que se restringia somente no
treinamento “do corpo” através do “movimento pelo movimento”, sem qualquer
reflexão sobre o fazer corporal. A atual proposta para a Educação Física, contida nas
Diretrizes Curriculares, destaca a importância de considerar a dimensão social no
encaminhamento de cada conteúdo específico da disciplina, sendo assim, a
Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se tornem
sujeitos capazes de reconhecer seu próprio corpo, adquirir uma expressividade
corporal consciente e refletir criticamente sobre as práticas corporais historicamente
produzidas.
Objetivo Geral da Disciplina
Garantir o acesso de todos os alunos à prática da corporalidade mediante
estudo e vivência de uma variedade de conteúdos que favoreçam o
desenvolvimento de suas possibilidades motoras e psicossociais, reconhecendo o
corpo como agente potencial das relações humanas, estabelecendo uma
correspondência desses conhecimentos com o cotidiano e entendendo a
importância disso para a sua vida em sociedade.
Conteúdos Estruturantes
Esporte
Jogos e Brincadeiras
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Ginástica
Lutas
Dança
Elementos Articuladores dos Conteúdos Estruturantes da Educação Física
Cultura Corporal e Corpo
Cultura Corporal e Ludicidade
Cultura Corporal e Saúde
Cultura Corporal e Mundo do Trabalho
Cultura Corporal e Desportivização
Cultura Corporal – Técnica e Tática
Cultura Corporal e Lazer
Cultura Corporal e Diversidade
Cultura Corporal e Mídia
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222
CONTEÚDOS ENSINO MÉDIO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esportes
Coletivos Individuais Radicais
Recorte histórico; Analisar a possível relação entre o esporte amador e o de alto nível; Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico. Estudar as regras oficiais e sistemas táticos. Organização de campeonatos, torneios, elaboração de Súmulas e montagem de tabelas, de acordo com os sistemas diferenciados de disputa (eliminatória simples, dupla, entre outros). Análise de jogos esportivos e
Organizar e vivenciar atividades esportivas, trabalhando com construção de tabelas, arbitragens, súmulas e as diferentes noções de preenchimento. Apropriação acerca das diferenças entre esporte da escola, o esporte de rendimento e a relação entre esporte e lazer. Compreender a função social do esporte. Reconhecer a influência da mídia, da ciência e da indústria cultural no esporte. Compreender as questões sobre o doping, recursos ergogênicos utilizados e questões relacionadas a nutrição.
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confecção de Scalt. Provocar uma reflexão acerca do conhecimento popular X conhecimento científico sobre o fenômeno Esporte. Discutir e analisar o Esporte nos seus diferenciados aspectos: •enquanto meio de Lazer. •sua função social. •sua relação com a mídia. •relação com a ciência. •doping e recursos ergogênicos e esporte alto rendimento. •nutrição, saúde e prática esportiva. Analisar a apropriação do Esporte pela Indústria Cultural.
Jogos de tabuleiro
Analisar a apropriação dos Jogos pela Indústria Cultural. Organização de eventos. Analisar os jogos e brincadeiras e suas
Reconhecer a apropriação dos jogos pela indústria cultural, buscando alternativas de superação. Organizar atividades e dinâmicas de
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Jogos e brincadeiras
Jogos dramáticos Jogos cooperativos
Reconhecer a apropriação dos jogos possibilidades de fruição nos espaços e tempos de lazer. Recorte histórico delimitando tempo e espaço.
grupos que possibilitem aproximação e considerem individualidades.
Dança
Danças folclóricas Danças de salão Danças de rua
Possibilitar o estudo sobre a Dança relacionada a expressão corporal e diversidade de culturas. Analisar e vivenciar atividades que representem a diversidade da dança e seus diferenciados ritmos. Compreender a dança como mais uma possibilidade de dramatização e expressão corporal. Estimular a interpretação e criação coreográfica. Provocar a reflexão acerca da apropriação da Dança pela Indústria Cultural.
Conhecer os diferentes passos,posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros . Reconhecer e aprofundar as diferentes e formas de ritmos e expressões culturais, por meio da dança. Discutir e argumentar sobre apropriação das danças pela indústria cultural. Criação e apresentação de coreografias .
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Organização de Festival de Dança.
Ginástica
Ginástica artística / olímpica Ginástica de Condiciona- mento físico Ginastica Geral
Analisar a função social da ginástica. Apresentar e vivenciar os fundamentos da ginástica. Pesquisar a interferência da Ginástica no mundo do trabalho (ex. Laboral). Estudar a relação entre a Ginástica X sedentarismo e qualidade de vida. Por meio de pesquisas, debates e vivências práticas, estudar a relação da ginástica com: tecido muscular, resistência muscular, diferença entre resistência e força; tipos de força;fontes energéticas, fonte metabólica, gasto energético, composição corporal, desvios posturais,LER, DORT, compreensão cultural acerca do corpo, apropriação da Ginástica pela Indústria Cultural entre outros.
Organizar eventos de ginástica, na qual sejam apresentadas as diferentes criações coreográficas ou sequencia de movimentos ginásticos elaborados pelos alunos. Aprofundar e compreender as questões biológicas, ergonômicas e fisiológicas que envolvem a ginástica. Compreender a função social da ginástica. Discutir sobre a influência da mídia, Ginástica da ciência e da indústria cultural na ginástica. Compreender e aprofundar a relação entre a ginástica e trabalho.
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226
Analisar os diferentes métodos de avaliação e estilos de testes físicos, assim como a sistematização e planejamento de treinos. Organização de festival de ginástica.
Lutas
Lutas com aproximação Lutas que mantêm a distancia Lutas com instrumento mediador Capoeira
Pesquisar, estudar e vivenciar o histórico, filosofia, características das diferentes artes marciais, técnicas,táticas/estratégias,apropriação da Luta pela Indústria Cultural, entre outros. Analisar e discutir a diferença entre Lutasx Artes Marciais. Estudar o histórico da capoeira, a diferença de classificação e estilos da capoeira enquanto jogo/luta/dança,musicalização e ritmo, ginga, confecção instrumentos , movimentação, roda, etc.
Conhecer os aspectos históricos, filosóficos e as características das diferentes manifestações das lutas. Compreender a diferença entre aproximação lutas e artes marciais, assim como a apropriação das lutas pela indústria cultural. Apropriar-se dos conhecimentos acerca da capoeira como: diferenciação da mesma enquanto jogo/dança/luta, seus instrumentos musicais e movimentos básicos.
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Conhecer os diferentes ritmos, golpes, posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros. Organizar um festival de demonstração, no qual os alunos apresentem os diferentes tipos de golpes.
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Metodologia
No primeiro momento da aula, ou do conjunto de aulas, o professor deve buscar
conhecer as experiências individuais e coletivas advindas das diferentes realidades
dos alunos, problematizando-as. É quando surge uma primeira fonte de avaliação,
que possibilita ao professor reconhecer as experiências corporais e o entendimento
prévio por parte dos alunos sobre o conteúdo que será desenvolvido. Isso pode ser
feito de várias maneiras, como: diálogo em grupos, dinâmicas, jogos, dentre outras.
No segundo momento da aula, ou do conjunto de aulas, o professor propõe
atividades correspondentes à apreensão do conhecimento. A avaliação deve valer-
se de um apanhado de indicadores que evidenciem, através de registros de atitudes
e técnicas de observação, o que os alunos expressam em relação a sua capacidade
de criação, de socialização, os (pré) conceitos sobre determinadas temáticas, a
capacidade de resolução de situações problemas e a apreensão dos objetivos
inicialmente traçados pelo professor.
Na parte final da aula, ou do conjunto de aulas, é o momento em que o
professor realiza, com seus alunos, uma reflexão crítica sobre aquilo que foi
trabalhado. Isso pode ocorrer de diferentes formas, dentre elas: a escrita, o
desenho, o debate e a expressão corporal. Nesse momento, é fundamental
desenvolver estratégias que possibilitem aos alunos expressarem-se sobre aquilo
que apreenderam, ou mesmo o que mais lhes chamou a atenção. Ainda, é
imprescindível utilizar instrumentos que permitam aos alunos se auto-avaliarem,
reconhecendo seus limites e possibilidades, para que possam ser agentes do seu
próprio processo de aprendizagem.
Avaliação
A avaliação nas aulas de Educação Física deve estar vinculada ao Projeto
Político Pedagógico da Escola. Com critérios estabelecidos de forma clara e levando
em consideração o que preconiza a LDB 9394/96 de que a avaliação deve ser
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contínua, permanente e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos
sobre os quantitativos, ou seja, o aluno deve ser avaliado durante todo o ano
letivo, considerando sua evolução pessoal no período.
O processo de avaliação também deve ter como objetivo detectar
problemas, servir como diagnóstico e dar possibilidades de possíveis adequações
na busca da qualidade que se deseja atingir, ou seja, o professor estará organizando
e reorganizando o seu trabalho durante o processo de ensino aprendizagem, tendo
como referencia as diversas manifestações corporais, evidenciadas nas formas da
ginástica, do esporte, dos jogos e brincadeiras, da dança e das lutas, levando os
alunos a refletirem e a se posicionarem criticamente aos conteúdos propostos.
No que se refere à prática de vivências corporais, será avaliado e atribuído
nota ao efetivo envolvimento discente nas atividades propostas e ao seu
desenvolvimento integral e particular, excetuando-se os casos devidamente
documentados que expressem a impossibilidade da prática conforme legislação
vigente.
Objetivando preservar a integridade física do aluno, é obrigatório o uso de
indumentária apropriada para as aulas práticas de Educação Física, obedecendo às
normas relativas ao uniforme escolar adotado pelo estabelecimento de ensino.
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230
ENSINO MÉDIO - FILOSOFIA
1. Apresentação da Disciplina
O retorno da obrigatoriedade da Filosofia evidenciou-se como fruto de árduo
processo de reivindicação social iniciado nos anos 80, com progressivas conquistas
através de legislações estaduais. Apenas recentemente a Filosofia adquire o caráter
de disciplina obrigatória no Ensino Médio de todo país - em 2 de junho de 2008, é
sancionada a lei que altera o artigo 36 da LDB de 1996, tornando obrigatório, no
ensino médio, as disciplinas de Sociologia e Filosofia.
Seu retorno, portanto, significou um importante reconhecimento dessa
disciplina pela sociedade, e isso se dá pela tradição dos seus conteúdos e pelo seu
estilo de pensamento. O reconhecimento da sociedade e a própria história da
filosofia demandam, necessariamente, um grande responsabilidade daqueles que
promovem o seu ensino. Por isso, a Filosofia apresenta uma diretriz e material
bibliográfico específico, os quais não podem ser entregues nas mãos de pessoas
despreparadas, que, se valendo de um espontaneísmo didático, possam cair em
equívocos que comprometam o sentido da disciplina.
As Diretrizes de Filosofia do Paraná estabelecem como conteúdos
estruturantes para o ensino de Filosofia: Mito e Filosofia; Teoria do Conhecimento;
Ética; Filosofia Política; Filosofia da Ciência e Estética. Desses conteúdos
estruturantes derivam os conteúdos básicos, que constituem um corpus mínimum a
ser ensinado aos estudantes.
Um trabalho filosófico pressupõe a formação de cidadãos e constitui um
desafio que se projeta para além da perspectiva da intitulação de direitos. Trata-se
de um processo formativo no qual, por meio dos saberes socializados, o educando
reúne as condições necessárias para se tornar forte individualmente, consciente da
sua subjetividade e, ao mesmo tempo, capaz de se compreender como parte
integrante da sociedade, com a virtude de pensar e agir politicamente e com
autonomia, ou seja, tornar-se um cidadão crítico.
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231
Dizer que a Filosofia tem sua origem fortemente marcada pela fundação da
polis e pela intervenção da democracia é fazer jus à sua própria história, mas é
também fazer a escolha de um significado que gera expectativas, abre caminhos e
perspectivas. Assim concebida, a Filosofia assume uma dimensão política, criativa,
proponente e realizadora, sem abrir mão da sua identidade enquanto pensamento
racional, sistemático, analítico e crítico.
Essa é a concepção que inspira as Diretrizes de Filosofia da Secretaria de
Estado da Educação do Paraná. Diretrizes que apresentam a Filosofia na dimensão
própria e complexa do pensamento e também na dimensão política de sai inserção
nas sociedades humanas.
Na escola, os conteúdos específicos se organizam a partir de cada conteúdo
estruturante e básico como estratégia de ensino. Fazendo-se a opção de apresentar
esses conteúdos aos estudantes de modo a não tender ao pensamento de
determinado autor ou escola filosófica, cria-se uma abertura para a possibilidade
permanente de discussão de temas filosóficos e da importância do pensamento
particular, de modo a evitar preconceitos dos mais variados tipos.
A presença de parâmetros éticos na explanação dos conteúdos possibilita ao
estudante a capacaidade de compreensão das diferenças de pensamento e étnicas,
eliminando uma visão elitista da intelectualidade, condição para que o educador
possa inserir, transversalmente, temas como a “História e Cultura Afro”, referente à
Lei 10.639/03, e outras políticas de inclusão, como a Cultura Indígena e os demais
desafios educacionais contemporâneos.
Durante todo esse processo de aprendizado, desde o conteúdo estruturante
Mito e Filosofia até o Estética, o educador terá possibilidade de estabelecer
paralelos entre o conteúdo apresentado em sala de aula e o cotidiano dos
estudantes, facilitando sua aprendizagem integral. A lei 9.795/99, que insere o
conteúdo “Meio Ambiente”, por exemplo, poderia ser tratada desde o conteúdo Mito
e Filosofia, atentando ao contato dos gregos com a natureza, presente nos seus
diversos mitos, passando por atitudes éticas e políticas em relação à sua
preservação e utilização científica.
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232
Deste modo, realiza-se a inserção efetiva destes temas complementares ao
aprendizado, como algo culminante com o documento das Nações Unidas, com
regras e padrões sobre a equalização de oportunidades para pessoas com
deficiências como modo efetivo de atingir a educação para todos, por meio de uma
educação especial1, respectivamente podendo ser abordadas em todos os
conteúdos estruturantes, sem que pra isso seja necessário a inclusão de um
programa específico e isolado para esses temas.
A Filosofia é constituída como pensamento há mais de 2.660 anos, e desde o
embate entre o pensamento de Platão e as teses dos sofistas, admitia-se que sem
as noções básicas das técnicas de persuasão, a prática filosófica teria efeito nulo
para os jovens. Por outro lado, também pensava-se que seu ensino se limitasse à
transmissão de técnicas de sedução do ouvinte, por meio de discursos, o que
causaria o perigo da manipulação do método filosófico no favorecimento de posturas
polemicas, como o relativismo moral ou o uso pernicioso do conhecimento2
A filosofia apresenta-se como conhecimento que possibilita ao estudante
desenvolver um estilo próprio de pensamento: não é possível filosofar sem
conhecimento da historia da filosofia. Sua inserção em todos os anos do Ensino
Médio significa o espaço de criação e da provocação do pensamento original, da
busca, da compreensão, da imaginação, da criação e recriação de conceitos. Nessa
perspectiva, a abordagem filosófica em sala de aula é feita a partir de conteúdos
estruturantes a serem trabalhados na perspectiva do estudante, de modo que a
investigação e os textos filosóficos permaneçam sempre ligados à realidade
presente.
1 Nesta perspectiva, o Ministério da Educação / Secretaria de Educação Especial apresenta o movimento
mundial pela inclusão que á acima de tudo uma ação; social, política, cultural e pedagógica, desencadeada em
defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando na contextualização das
circunstancias históricas da produção filosófica.
2 Departamento de Educação Básica – PR. Diretrizes Curriculares da Educação Básica - Filosofia.
SEED-PR: Curitiba, 2006. p. 38
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2. Objetivo geral da disciplina
Na atual polêmica mundial acerca dos possíveis sentidos dos valores éticos,
políticos, estéticos e epistemológicos, a Filosofia tem um espaço a ocupar e muito a
contribuir. Seus esforços dizem respeito, basicamente, aos problemas e conceitos
criados no decorrer de sua longa historia, os quais por sua vez geram discussões
promissoras e criativas que desencadeiam, muitas vezes, ações e transformações3.
No ensino médio, o programa da disciplina Filosofia tem por tarefa apresentar
temas, problemas e reflexões da tradição filosófica interligados aos eixos
articuladores centrais das áreas de conhecimento, particularmente com aqueles da
área de ciências humanas e suas tecnologias. Neste processo, sobretudo, somos
alertados a não perder de vista a valorização da experiência do aluno, a sua
realidade social e os seus focos de interesse, sem os quais o desencadeamento da
investigação e reflexão filosóficas não avança.
O objetivo da disciplina consiste em despertar nos estudantes o espírito
reflexivo e crítico, presente desde as origens da Filosofia, procurando incentivá-lo a
cultivar uma abordagem metódica que lhe faça refletir as situações sobre o viés da
totalidade, abrindo-o ao interesse intelectual. Possibilitando ao aluno um novo modo
de perceber as situações, procura, assim como o “thauma”, admiração que segundo
os gregos fora a causa do “despertar filosófico” incentivá-los na busca do
conhecimento racional.
O ensino de Filosofia, atento ainda ao alerta kantiano da necessidade de se
ensinar a filosofar, tende a motivar os estudantes a perceberem-na como campo
possível ao debate dos assuntos de interesse pessoal e coletivo, de modo que o
aluno possa se sentir a vontade para exprimir seu pensamento, argumentando e
defendendo-o. Como disciplina na matriz curricular do Ensino Médio, considera-se
3 Departamento de Educação Básica – PR. Diretrizes Curriculares da Educação Básica - Filosofia.
SEED-PR: Curitiba, 2006. p. 49
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234
que a Filosofia pode viabilizar interfaces com as outras disciplinas para a
compreensão do mundo da linguagem, da história, das ciências e das artes.
3. Conteúdos estruturantes e básicos
Por conteúdos estruturantes, ou seja, saberes – entende-se, conhecimentos
de grande amplitude, conceitos ou práticas – que identificam e organizam os
diferentes campos de estudo das disciplinas escolares, sendo fundamentais para a
compreensão do objeto de estudo das áreas do conhecimento. O desdobramento
dos conteúdos estruturantes, dos conteúdos básicos e conteúdos especifico, a partir
do quadro de conteúdos, será feito pelo professor em discussão com os demais
professores da área que atuam na escola.
O professor deve dominar o conteúdo escolhido, de forma a tomar o
conhecimento em sua totalidade e em seu contexto, o que exige uma relação com
as demais áreas do conhecimento. Esse processo de contextualização visa à
atualização e aprofundamento dos conteúdos pelo professor, possibilitando ao aluno
estabelecer relações e analises criticas sobre os conteúdos.
Cabe destacar que a contextualização não se faz pelo desenvolvimento de
projetos, mas na abordagem histórica do conteúdo. Segue-se em forma de tópicos,
a relação dos conteúdos estruturantes e básicos, conforme a divisão nas três séries
do Ensino Medio regular.
1ª SÉRIE
1. MITO E FILOSOFIA
1.1. Saber mítico
1.2. Saber filosófico
1.3. Relação Mito e Filosofia
1.4. Atualidade do mito
1.5. O que é Filosofia?
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235
2. TEORIA DO CONHECIMENTO (1ª série)
2.1. O problema da verdade
2.2. As formas de conhecimento
2.3. Possibilidade do conhecimento
2.4. A questão do método
2.5. Conhecimento e lógica
2ª SÉRIE
1. ÉTICA
1.1. Liberdade: autonomia do sujeito e necessidade das normas
1.2. Razão, desejo e vontade
1.3. Ética e violência
1.4. Pluralidade ética
2. FILOSOFIA POLÍTICA
2.1. Relações entre comunidade e poder
2.2. Esfera pública e privada
2.3. Liberdade e igualdade política
2.4. Cidadania formal e/ou participativa
2.5. Política e Ideologia
3ª SÉRIE
1. FILOSOFIA DA CIÊNCIA
1.1. Concepções de ciência
1.2. A questão do método científico
1.3. Contribuições e limites da ciência
1.4. Ciência e ideologia
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236
1.5. Ciência e ética
2. ESTÉTICA
2.1. Natureza da arte
2.2. Filosofia e arte
2.3. Categorias estéticas
2.4. Estética e sociedade
4. Encaminhamentos metodológicos
A abordagem teórico metodológica deve ocorrer mobilizando os estudantes
para o estudo da Filosofia sem doutrinação ou dogmatismo. Pretende dialogar com
os problemas do cotidiano, com o universo do estudante – as ciências, arte, história,
cultura – a fim de problematizar e investigar o conteúdo estruturante Mito e Filosofia;
Teoria do Conhecimento; Ética; Filosofia Política; Filosofia da Ciência e Estética e
seus conteúdos básicos sob a perspectiva da pluralidade filosófica, sem proselitismo
quanto a alguns filósofos, mas tomando como referência os textos clássicos e seus
comentadores. O trabalho com os conteúdos estruturantes da Filosofia e seus
conteúdos básicos, conforme as Diretrizes Curriculares, dar-se-á em quatro
momentos:
A mobilização para o conhecimento;
A problematização;
A investigação;
A criação de conceitos; A princípio, o professor se utilizará de diversas atividades variadas para
despertar no aluno o interesse pelo conteúdo a ser trabalhado. Isso pode ser feito
por meio de vídeos, imagens, músicas, artigos de jornais e revistas, entre outros,
sempre com o objetivo de mobilizá-lo para a questão q ser trabalhada. A seguir,
inicia-se o trabalho propriamente filosófico: a problematização, a investigação e a
criação de conceitos, o que não significa dizer que a mobilização não possa ocorrer
diretamente a partir do conteúdo filosófico.
A partir do conteúdo em discussão, a probçematização ocorre quando o
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237
professor e estudantes levantam questões, identificam problemas e investigam o
conteúdo. Deste modo, a investigaçõ gerada torna-se o primeiro passo para
mobilizar à experiência filosófica. Nesse momento, o retorno à história da Filosofia
se faz importante, para situar os alunos no problema e para mostrar-lhes luzes por
onde caminhar de modo a não perder o foco da investigação.
Dessa forma, a partir de problemas atuais estudados na Historia da Filosofia,
do estudo dos textos clássicos e de sua abordagem contemporânea, o estudante do
Ensino Médio pode formular conceitos e construir seu discurso filosófico. Ao final
desse processo, o estudante encontrar-se-á apto a elaborar um texto, no qual terá
condições de discutir, comparar e socializar ideias e conceitos.
O Livro Didático Público de Filosofia, disponibilizado em meio impresso aos
alunos e professores, desenvolve conteúdos básicos a partir de recortes dos
conteúdos estruturantes proposts pelas Diretrizes Curriculares, possibilitando uma
abordagem mais sólida do conteúdo, principalmente para os alunos, facilitando um
estudo mais dirigido sobre o conteúdo. Do mesmo modo, o uso da Antologia de
textos Filosóficos, disponível na biblioteca possibilita o contato dos alunos com os
textos clássicos, de onde podem entrar em contato com as escrita filosófica e seus
diversos modos de expressão.
5. Avaliação
Na complexidade do mundo contemporâneo, com suas múltiplas
particularidades e especializações, espera-se que o estudante possa compreender,
pensar e problematizar os conteúdos básicos dos conteúdos estruturantes acima
mencionados, elaborando respostas aos problemas suscitados e investigados. Com
a problematização e investigação, o estudante desenvolverá a atividade filosófica
com os conteúdos básicos e poderá formular suas respostas quando toma posições
e, de forma escrita ou oral, argumenta, ou seja, cria conceitos. Portanto, terá
condições de ser construtor de ideias com caráter inusitado e criativo, cujo resultado
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pode ser avaliado pelo próprio estudante e pelo professor.
A avaliação em Filosofia tem início já com a mobilização, coletando o que o
aluno traz de sua realidade e senso comum e o que pensa após o processo que se
dá no decorrer da própria aula e não apenas em um momento exclusivo para
avaliação.
Devido às características próprias da disciplina de Filosofia, baseada na
análise e reflexa, problematização e sistematização de conceitos, a avaliação não
poderá ser apenas teórica. Poderá ser realizada diariamente através de registro dos
avanços obtidos pelos alunos na realização de atividades práticas e escritas, nas
apresentações orais, discussões, debates, leituras e pesquisas, onde serão
considerados aspectos como criatividade, capacidade de argumentação, de analise
critica e domínio de conceitos. Assim sendo, a avaliação será também de tal forma
que permita ao aluno repensar seu próprio processo de aprendizagem e, ao
professor, rever sua prática sempre que necessário, avançando ou revendo o
trabalho dos conteúdos visando atingir os objetivos planejados.
Ao avaliar, o professor deve ter um profundo respeito pela pessoa e pelas
posições dos estudantes, mesmo não concordando com elas. O que está em jogo,
no exercício filosófico, é a capacidade de argumentar e de identificar os limites da
própria posição4. O que deve ser levado em consideração é a atividade com
conceitos, a capacidade de construir e avaliar posições, de detectar os princípios
que permeiam os temas e discursos.
Por meio de uma abordagem histórica e lógica, o educador pode ter como
4
Departamento de Educação Básica – PR. Diretrizes Curriculares da Educação Básica - Filosofia.
SEED-PR: Curitiba, 2006. p.62.
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instrumentos de avaliação: dissertações filosóficas, síntese de textos (fusão de uma
tese e de uma antítese numa noção ou numa proposição nova que retém o que
nelas tem de legitimo e as combina mediante a introdução de um ponto de vista
superior); resenhas, fichamentos, apresentação de seminários, provas, ciclo de
debates, simulados, dentre outros á escolha do professor. Esse processo levará
ainda em consideração a necessidade de recuperação de conteúdos e de avaliação,
de modo a possibilitar ao aluno mais tempo para assimilação do método e do
conteúdo filosóficos, de tal forma que, progressivamente, possa ser iniciado na
Filosofia.
6. Referências
ASPIS, R. O professore de Filosofia: o ensino da filosofia no Ensino Médio como
experiência filosófica. In: Cadernos CEDES, nº 64. A filosofia e seu ensino. São
Paulo: Cortez, Campinas, CEDES, 2004.
CHAUÍ, M. Filosofia: Ensino Médio. São Paulo: Ed. Ática, 2005.
___________. O retorno do teólogo-político. In: CARDOSO, S. (org.) Retorno ao
republicanismo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.
CORDI, C. et al. Para Filosofar. Ed. Scipione, 2003.
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA-PR. Diretrizes Curriculares da
Educação Básica - Filosofia. SEED-PR: Curitiba, 2006.
GALLO, S. e KOHAN, W. Filosofia no Ensino Médio. Petrópolis: Vozes, 2000.
GONZÁLEZ PORTA, M. A. A filosofia a partir de seus problemas. São Paulo:
Loyola, 2004.
KOHAN, W e RAUBER, J. Um olhar sobre o ensino de Filosofia. Ijuí: Editora
da UNIJUÍ, 2002.
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240
ENSINO MÉDIO- FÍSICA
Apresentação da disciplina:
A física tem como objeto de estudo o universo, em toda a sua complexidade e
por isso a disciplina propõe o estudo da natureza, através de modelos de
elaborações humanas. A compreensão dessa ciência nos habilita a explicar diversos
assuntos que instigam a nossa curiosidade de compreensão do mundo e mesmo de
fenômenos que nos passam despercebidos. É também elemento crucial para a
compreensão da tecnologia que cada vez mais se faz presente no dia-a-dia do
cidadão.
Dessa forma, cresce a importância do ensino da física dentro do ensino
médio no sentido de prover aos estudantes condições que lhes permitam não só
contemplar a beleza do mundo que nos cerca, mas como também compreender que
a ciência é resultado da construção humana e em razão disso, não é uma ciência
acabada, ou seja, está em constante modificação, podendo ser falível.
O paradigma Newton - Cartesiano há décadas subjulga as ciências e o seu
ensino, levando a humanidade a um desenvolvimento tecnológico que avança em
progressão geométrica. No entanto, Hiroshima e Nagasaki mostram que a física
também pode ser usada para o mal e para a destruição, assim a humanidade
começa a perceber que o progresso sem ética pode levar a sua própria destruição.
Cabe, então a física como disciplina, contribuir para a formação de sujeitos,
porém através de conteúdos que dêem conta do entendimento do objeto de estudo
da física, ou seja, a compreensão do universo, a sua evolução, suas transformações
e as interações que nele se apresentam. A disciplina deve ainda levar o aluno a
perceber que a atividade científica não é uma produção de alguns “gênios”, mas sim
uma atividade humana com acertos, virtudes, falhas e limitações e acessível a
qualquer pessoa.
Objetivo geral da disciplina: Levar o estudante a uma reflexão sobre o mundo das
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241
ciências sob a perspectiva de que esta não é somente fruto da pura racionalidade
científica, contribuindo para o desenvolvimento de um sujeito crítico, capaz de
admirar a beleza da produção científica ao longo da história e compreender a
necessidade desta dimensão do
conhecimento para o estudo e o entendimento do universo de fenômenos que o
cerca de forma a levá-lo a perceber a não neutralidade de sua produção, bem como
os aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais dessa ciência, seu
comprometimento e envolvimento com as estruturas que representam esses
aspectos.
Conteúdos por série / ano :
1º ano
CONTEÚDO ESTRUTURANTE CONTEÚDOS BÁSICOS
Movimento
Momentum e inércia
Conservação da quantidade de
movimento
Variação da quantidade de
movimento = impulso
2ª Lei de Newton
3ª Lei de Newton e condições de
equilíbrio
Energia e o princípio da
Conservação da energia
Gravitação
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2º ano
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
Termodinâmica
Leis da Termodinâmica (Lei zero da
Termodinâmica; 1ª Lei da
Termodinâmica; 2ª Lei da
Termodinâmica)
Eletromagnetismo A natureza da luz e suas propriedades
3º ano
CONTEÚDO ESTRUTURANTE CONTEÚDOS BÁSICOS
Eletromagnetismo
Carga elétrica
Corrente elétrica
Campo e ondas eletromagnéticas
Força eletromagnética
Equações de Maxwell: Lei de Gauss para eletrostática/ Lei de Coulomb, Lei de Ampère, Lei de Gauss Magnética, Lei de Faraday
Metodologia :
Dentro do ensino da física deve-se estimular o aluno a perguntar e, para que
isto aconteça, ao ensinar determinado conteúdo o professor deverá relacioná-lo com
situações concretas da vida do aluno. O aluno na maioria das vezes, já tem seus
modelos, suas teorias, mesmo que às vezes não correspondam à realidade
científica. Por exemplo, força, velocidade, temperatura, energia, corrente elétrica, já
tem significado muito forte para o aluno, porque são frutos de suas experiências do
dia-a-dia.
No entanto, como nos deparamos com alunos de diferentes costumes,
tradições, preconceitos e idéias, é importante oferecer uma diversidade de métodos
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de encaminhamento de conteúdos entre eles: atividades que relacionem teoria e
realidade, trabalho de pesquisa, sempre que possível aulas experimentais,
resolução de exercícios individuais e em grupo, de modo a promover o debate de
idéias almejando que se alcance uma educação participativa. Para que isso ocorra é
importante fazer uso de materiais, tais como: vídeos, TV pendrive, data show, entre
outros.
Dessa forma, levando-se em conta o grau cognitivo do aluno, dentre outros
fatores, poderá se definir uma metodologia de ensino para que o mesmo chegue ao
conhecimento científico. O ensino da física não é apenas uma matemática aplicada,
os exercícios devem estar ligados à matéria que está sendo ensinada e ligada a
situações concretas da vida do aluno, embora possa exigir tratamentos em
diferentes níveis de abstração.
Os conteúdos teóricos devem ser dosados para que o fundamental não se
perca em meio a detalhes.
Na aquisição do conhecimento científico, o professor deve estimular o aluno a
fazer leituras em livros e também em artigos de divulgação científica, jornais e
revistas.
Critérios de avaliação:
A avaliação não pode ser encarada como mero instrumento de medida da
quantidade de conhecimento absorvido pelo aprendiz, e sim ter como objetivo
fundamental fornecer informações não só ao aluno sobre seu desempenho, mas
também ao professor sobre sua prática pedagógica. Nesse sentido, a avaliação
deve ter um caráter diversificado e contínuo, levando-se em consideração alguns
aspectos, tais como; a compreensão dos conceitos físicos; a capacidade de análise
de um texto, seja ele literário ou científico, emitindo opinião sobre o mesmo com
base científica; a capacidade de elaborar relatórios sobre um experimento ou
qualquer outro evento que envolva a física.
Dessa forma a avaliação será diagnóstica e contínua sendo que 60% será
para prova escrita/oral e 40% para outras atividades, que podem ser escritas ou
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meramente pelas anotações do professor em função das suas observações no
decorrer de um debate em sala de aula, ou ainda pelo desempenho do aluno em
realizar trabalhos individuais ou em grupo e descrever e analisar os resultados
obtidos em um experimento.
Com base em todos esses elementos será possível identificar os progressos
e as dificuldades dos alunos, levando-os a buscar caminhos para solucioná-las e
também propiciando ao professor informações que lhe permita modificar sua prática
pedagógica, afinal avaliar só faz sentido quando esta for utilizada para intervir no
processo de aprendizagem do estudante, visando o seu crescimento.
Com relação a recuperação paralela, após a retomada do conteúdo será feita
uma avaliação de recuperação paralela, individual e escrita dos assuntos
trabalhados no período para que o aluno tenha uma nova oportunidade de
compreender assuntos não assimilados até o momento e de buscar melhorar a
média.
Referências:
PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Física. Secretaria de Estado da Educação do
Paraná, 2008.
TORRES, C. M. A; PENTEADO, P. C. M. Física Ciência e tecnologia. São Paulo:
Moderna, v. 1, v. 2, v. 3, 2005.
PARANÁ. Física -edição compacta-série novo Ensino Médio. São Paulo: Ática,
2000.
TOSCANO, C; FILHO, A.G. Física para o ensino médio. São Paulo: Scipione,
2002.
TOSCANO, C; FILHO, A.G. Física e realidade. São Paulo: Scipione, v. 1, v. 2, v.
3,1997.
GASPAR, A. Física. São Paulo: Ática, v. 1, v. 2, v.3, 2002.
GREF. Física 1,2 e 3. São Paulo: Edusp, 2005.
BRASIL. Coleção Explorando o Ensino de Física. Brasília: Ministério da
Educação, 2005.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
245
EINSTEIN, A; INFELD, L. A Evolução da Física. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
ENSINO MÉDIO - GEOGRAFIA
Apresentação da disciplina
Uma das principais estratégias de sobrevivência dos grupos humanos desde
suas primeiras formas de organização foi de estabelecer relações com a natureza.
Os grupos humanos como os nômades observavam a dinâmica das estações
do ano e o ciclo reprodutivo da natureza; os navegadores conheciam a dinâmica dos
ventos e as correntes marítimas; os agricultores conheciam as variações climáticas.
Assim, a humanidade se relacionava com a natureza, modificando-a e trazendo
benefícios próprios.
Ampliaram-se os conhecimentos sobre as relações da sociedade e natureza,
localização, organizações políticas e econômicas, e elaboração de mapas bem
como a tese da esfericidade da Terra.
A partir do século XII, a questão da distribuição das terras e das águas
tornou-se, cada vez mais, pauta de discussões, e até no século XVI os
conhecimentos geográficos ainda não tinham estatuto próprio.
Porém, somente em fins do século XVII esses assuntos começaram a ser
enfatizados como ciência e até no século XIX, ainda, não havia sistematização da
produção geográfica que foram inseridos no currículo escolar brasileiro de forma
indireta.
Assim, o foco da disciplina de geografia estava na descrição do espaço e
fortalecimento do nacionalismo e permaneceu assim grande parte do século XV.
Ao longo da metade do século XX, novos enfoques e transformações para a
analise do espaço geográfico ocorreram, além da reformulação no campo temático
da geografia quanto ao desenvolvimento de novas abordagens dos estudos
contrapondo radicalmente aos métodos tradicionais.
Nessa contraposição teórica, a geografia crítica estabelece embates com as
demais correntes de pensamento e muitas discussões sobre a emergência da
geografia crítica ocorreram no final da década de 80, com cursos de formação
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246
continuada e abordagens teórico crítica, para o ensino da geografia, apresentando
assim uma ruptura no ensino dessa ciência em relação à chamada geografia
tradicional e a incorporação da geografia crítica. No entanto a essa nova visão de
geografia sofreu avanços e retrocessos em função do contexto histórico e as
reformas políticas e econômicas vinculadas ao pensamento neoliberal que atingiram
a educação.
Essa reflexão devera ser ancorada num suporte teórico crítico que vincula o
objetivo da disciplina. Para isso será necessário ter como perspectiva tanto os
períodos precedentes, quanto os possíveis movimentos de transformações futuras
numa análise que considere os processo histórico.
A geografia como ciência, sofreu ao longo da história profundas
transformações, tanto em nível teórico quanto metodológico.
Desde as primeiras décadas do século XX, a geografia era tradicional,
baseada na discussão do quadro natural em três aspectos: física, humana e
econômica. Na geografia tradicional, o ensino se desenvolvia por meio de blocos
(geografia física, humana e econômica) que não se relacionavam entre si,
desarticuladas no espaço e no tempo.
A partir da década de 70, houve a necessidade o ensino e a construção do
conhecimento geográfico e papel do ensino de geografia na formação do cidadão
crítico e na realidade sócio espacial..
Desse modo, a geografia escolar cabe fornecer subsídios que permitam aos
educandos desenvolver um conhecimento do espaço, e a compreensão do mundo,
formando indivíduos críticos e questionadores, sobre as diferenças e pluralidade de
visões e valores; Nesse contexto os seres humanos passam a ser visto como
sujeitos, ser social e histórico que produz o mundo e a si próprio.
O ensino da geografia, revela as contradições presentes na construção do
espaço, e a maneira como os seres humanos transformam a natureza contribuindo
na formação socioespacial, e reconhecendo as temporalidades e o seu papel ativo
nos processos.
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CONTEÚDOS ESTRUTURANT
ES
CONTEÚDOS BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOL.
AVALIAÇÃO
Dimensão econômica do espaço geográfico
A formação e transformação das paisagens A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço geográfico A formação, localização, exploração e
1º ano: A geografia e a formação do cidadão Localização e orientação (cartografia) Ideologias (capitalismo e socialismo) Globalização e meio ambiente A água tem futuro Produção e formação das cidades no
Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos Os conceitos fundamentais da Geografia - paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade - serão apresentados numa perspectiva crítica A compreensão do objeto da Geografia - espaço geográfico - é a finalidade do ensino dessa disciplina As categorias de análise da Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporal, são fundamentais para a
Espera-se que o aluno:
Aproprie-se dos conceitos de região, sociedade, território, paisagem, natureza e lugar.
Faça a leitura do espaço através dos instrumentos da cartografia – mapas, tabelas, gráficos e imagens.
Compreenda a formação natural e transformação das diferentes paisagens pela ação humana e sua utilização em diferentes escalas na sociedade capitalista.
Analise a importância dos recursos naturais nas atividades produtivas.
Compreenda o uso da tecnologia na alteração da dinâmica da natureza e nas atividades produtivas em sua espacialidade.
Estabeleça relação entre a exploração dos recursos naturais e o uso de fontes de energia na sociedade industrializada.
Identifique os problemas ambientais
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Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico
utilização dos recursos naturais A revolução técnico-científica-informacional e os novos arranjos no espaço da produção O espaço rural e a modernização da agricultura O especo entre a rede: produção, transporte e comunicação na atual comunicação territorial A circulação de mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das informações.
espaço 2º ano: Relações cidade campo (sistemas agrícolas, estrutura fundiária e agropecuária) Impactos ambientais globais Ecossistemas agrícolas Industrialização moderna e contemporânea Recursos naturais e meio ambiente Conflitos mundiais
compreensão dos conteúdos As realidades local e paranaense deverão ser consideradas, sempre que possível Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas, com uso da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação As culturas afro-brasileiras e indígena deverão ser consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação Ambiental.
decorrentes da forma de exploração e uso dos recursos naturais.
Reconheça as influências das manifestações culturais dos diferentes grupos étnicos no processo de configuração do espaço geográfico.
Compreenda as ações internacionais de proteção aos recursos naturais frente e sua importância estratégica.
Compreenda o processo de formação dos recursos naturais e sua importância política, estratégica e economia.
Reconheça a influência dos avanços tecnológicos na distribuição das atividades produtivas, nos deslocamentos de produção e na distribuição da população.
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3º ano: População e sociedade e sua dinâmica Migração e estrutura da população
CONTEÚDOS ESTRUTURAN
TES
CONTEÚDOS BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
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Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico
Formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios. As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista. A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização recente. A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população. Os
IDH Urbanização O comércio e o transporte no mundo globalizado Globalização e conflitos mundiais A globalização e os problemas mundiais no meio ambiente Consumismo
Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos Os conceitos fundamentais da Geografia - paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade - serão apresentados numa perspectiva crítica A compreensão do objeto da Geografia - espaço geográfico - é a finalidade do ensino dessa disciplina As categorias de análise da Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporal, são fundamentais para a compreensão dos conteúdos As realidades local e paranaense deverão ser consideradas, sempre que possível Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas,
Compreenda a importância da revolução técnico-científica informacional sua relação com os espaços de produção, circulação de mercadorias e nas formas de consumo.
Entenda como as guerras fiscais atuam na reorganização espacial das regiões onde as indústrias se instalam.
Compreenda a importância da tecnologia na produção econômica, nas comunicações, nas relações de trabalho e na transformação do espaço geográfico.
Analise as novas tecnologias na produção industrial e agropecuária como fator de transformação do espaço.
Identifique a concentração fundiária resultante do sistema produtivo agropecuário moderno.
Entenda a importância das redes de comunicação e de informação na formação dos espaços mundiais.
Reconheça a importância da circulação das mercadorias, mão-de-obra, capital e das informações na organização do espaço mundial.
Analise a expansão das fronteiras agrícolas, o uso das técnicas agrícolas na atualidade e sua repercussão ambiental e social.
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movimentos migratórios e suas motivações. As manifestações socioespaciais da diversidade cultural. O comércio e as implicações socioespaciais do processo de mundialização. A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.
com uso da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação As culturas afro-brasileiras e indígena deverão ser consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação Ambiental
Identifique a relação entre a produção industrial e agropecuária e os problemas sociais e ambientais.
Reconheça as interdependências econômicas e culturais entre o campo e cidade e suas implicações socioespaciais.
Compreenda as relações de trabalho presentes nos espaços produtivos rural e urbano.
Relacione o processo de urbanização considerando as atividades econômicas.
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Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico
Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos Os conceitos fundamentais da Geografia - paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade - serão apresentados numa perspectiva crítica A compreensão do objeto da Geografia - espaço geográfico - é a finalidade do ensino dessa disciplina As categorias de análise da Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporal, são fundamentais para a compreensão dos conteúdos As realidades local e paranaense deverão ser consideradas, sempre que possível Os conteúdos devem ser especializados e tratados em
Compreenda as relações de urbanização considerando as áreas de segregação, os espaços de consumo e de lazer e a ocupação das áreas de risco.
Entenda o processo de crescimento urbano e as implicações socioambientais.
Compreenda que os espaços de lazer são também espaços de trabalho, consumo e de produção.
Compreenda a especialização das desigualdades sociais evidenciadas nos indicadores sociais.
Entenda como se constitui a dinâmica populacional em diferentes países.
Estabeleça a relação entre impactos culturais, demográficos e econômicos no processo de expansão das fronteiras agrícolas.
Reconheça o caráter das políticas migratórias internacionais referentes aos fatores de estímulo dos deslocamentos populacionais.
Compreenda o conceito de lugar e dos processos de identidade que os grupos estabelecem como o espaço geográfico, na organização das atividades sociais e produtivas.
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Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico
diferentes escalas geográficas, com uso da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação As culturas afro-brasileiras e indígena deverão ser consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação Ambiental
Identifique os conflitos étnicos e religiosos existentes e sua repercussão na configuração do espaço mundial.
Entenda a importância das ações protecionistas, da abertura econômica e da OMC para o comércio mundial.
Compreenda as ações adotadas pelas organizações econômicas internacionais, FMI e Banco Mundial, em suas implicações na organização do espaço geográfico mundial.
Diferencie as formas de regionalização do espaço mundial, considerando a divisão norte-sul e a formação de blocos econômicos.
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DESAFIOS EDUCACIONAIS COMTEMPORÂNEOS
ENSINO MÉDIO - GEOGRAFIA
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
CONTEÚDOS
ESPECÍFICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico
A transformação demográfica, a distribuição espacial e indicadores estatísticos de população A dinâmica da natureza em sua alteração no uso das tecnologias dentro da exploração e da produção A distribuição espacial de atividades produtivas e a reorganização do espaço geográfico com a circulação das informações A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos a
História e cultura dos povos indígenas e cultura afro-brasileira e africana Política nacional de educação ambiental Cidadania e direitos humanos e educação fiscal Enfrentamento à violência na escola e prevenção ao uso indevido de drogas
A cultura afro-brasileira e indígena será considerada no desenvolvimento dos conteúdos A realidade local será considerada sempre que possível Análise crítica das políticas realizadas em âmbito local regional/mundial Compreensão das dimensões que se inter-cruzam no espaço do tempo e da geografia no país e no globo O conteúdo é tratado em diferente escala de tempo histórico, social e geográfico
Entenda o papal da ONU nos conflitos em sua mediação Compreenda a regionalização/ambiental no mundo em suas relações econômicas e de poder na nova ordem global Compreenda a ação das organizações econômicas nacionais e internacionais Reconheça a importância da circulação de informação; diferenças sociais e econômicas gerando indicadores sociais desfavoráveis
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urbanização recente
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METODOLOGIA DA DISCIPLINA
A metodologia de ensino da geografia contempla conceitos fundamentais e os conteúdos são trabalhados de forma crítica e dinâmica, interligados com a realidade cotidiana, sendo importante considerar as experiências vividas dos educandos para relacioná-los ao conhecimento científico. Além de valorizar a realidade vivida, a metodologia deve tornar os conteúdos significativos possibilitando oportunizar a observação, a analise e a reflexão, aspectos essenciais para a construção do conhecimento. O educador ao mesmo tempo que apresenta o conteúdo a ser trabalhado deve estimular os educandos a descobrir novos conhecimentos através de uma situação problema, isto é levantar questões referentes ao tema, buscar explicações, relações e construir conceitos. Além disso é importante adquirir conhecimentos de forma contextualizada, não só relacionando-os com a realidade vivida, mas sobretudo situando-os historicamente nas relações políticas, sociais, econômicas e culturais, de forma concreta nas diversas escalas geográficas. O processo de aprendizagem deve ser conduzido pelo educador de forma dialogada, permitindo o questionamento e a participação dos alunos para que a compreensão dos conteúdos e a aprendizagem crítica aconteçam. De acordo com a legislação vigente no país, a geografia contempla conteúdos chamados Desafios Educacionais Contemporâneos (História e Cultura dos Povos Indígenas; História e Cultura Afro-brasileira e Africana; Política Nacional de Educação Ambiental; Cidadania e Direitos Humanos; Educação fiscal; Enfrentamento à Violência da Escola; Prevenção ao Uso Indevido de Drogas). Os educandos precisam entender o valor desses assuntos para que, de fato, possa se efetivar a construção da sua autonomia e cidadania plena.
AVALIAÇÃO
No processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, tanto como meio de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto instrumento de investigação da prática pedagógica, assim a avaliação assume uma dimensão formadora, uma vez que o fim desses processos é a aprendizagem ou a verificação dela permitindo também que haja uma reflexão sobre a ação da prática pedagógica. Dentro da proposta pedagógica, a avaliação respeita o prenuncio da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, bem como as DCES, onde cada escola ao construir seu Projeto Político Pedagógico procure esclarecer de forma detalhada a concepção de avaliação a qual vem orientando a práticas dos educadores, acompanhando a aprendizagem dos alunos e norteando o trabalho do professor. Nessa concepção considera-se que os alunos tenham diferentes ritmos de aprendizagem, cabendo ao professor identificar as dificuldades e procurar caminhos para que todos aprendam e participem das aulas.
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257
Na disciplina de geografia, a avaliação deve ir além de uma nota ou um simples conceito. As atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo devem possibilitar ao aluno a apropriação dos conteúdos e um posicionamento crítico frente aos diferentes contextos sociais, estando articulados com a concepção histórica e metodológica da disciplina possibilitando a (re) construção do conhecimento em diferentes graus de complexidade de acordo com o desenvolvimento cognitivo dos alunos. Ao contrário do que se via na escola tradicional, onde a ênfase dada era a memorização, a obediência e a passividade, hoje, a avaliação deve considerar na mudança de pensamento e de atitudes do aluno, alguns elementos que possibilitem o êxito do processo ensino-aprendizagem tais como: aprendizagem, a compreensão, o questionamento e a participação do aluno contribuindo para sua formação crítica, tornando-o um agente atuante em seu meio natural, cultural e capaz de aceitar, rejeitar e ao mesmo tempo transformar esse meio. Como principais critérios de avaliação de geografia, podemos destacar a formação dos conceitos geográficos básicos e entendimento da relações socioespaciais para compreensão e intervenção na realidade, cabendo assim ao professor a tarefa de observar se os conceitos de Espaço/Sociedade e Natureza foram assimilados pelos alunos nas diversas escalas geográficas. A avaliação ocorre de maneira diversificada, com instrumentos que possibilitem várias formas de expressão dos alunos, tais como:
interpretação e produção de textos;
interpretação de fotos, imagens, gráficos, tabelas, mapas;
pesquisas bibliográficas;
relatórios de filmes, passeios e palestras;
apresentação e discussão de temas em seminários;
representação e análise do espaço através de desenhos e outros;
provas escritas com questões dissertativas e objetivas.
Referências bibliográficas:
Andrade, M. C. De Geografia Ciência da Sociedade – S.P. Atlas 1987. Cavalcanti, L. de S. Cotidiano, mediação pedagógica e formação de conceitos: uma contribuição de Vygotsky ao ensino da geografia. Campinas, maio/agosto, 2005 Holffmann, J. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola a universidade. Porto Alegre: Educação e ralidade, 1993. Governo do Paraná – Seed – Diretrizes Curriculares da Disciplina de Geografia, 2008 www.diaadiaeducacao.pr.gov.br Santos, Milton Secretaria de Estado de Educação – Geografia Ensino Médio – Volume único Vicentini, J. William – Sociedade e Espaço Sene, Eustáquio – Espaço Geográfico e Globalização
Magnóli, Demétrio – Nova Ordem Mundo
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258
ENSINO MÉDIO – HISTÓRIA
Apresentação da Disciplina
O estudo da História se faz importante, pois ajudará o aluno a entender as
transformações econômicas, sociais, políticas e culturais na formação dos povos,
possibilitando o conhecimento das diversidades das sociedades em todos os seus
aspectos, em diferentes tempos.
Objetivos Gerais
Propiciar momentos que levem a formação da consciência histórica e crítica.
Estabelecer relações, desenvolver análises possibilitando o aluno a perceber,
entender e construir a realidade preparando-se para o trabalho e para novos
desafios.
Desenvolver o pensamento crítico formulando questionamentos, hipóteses de modo
a contribuir no desenvolvimento da cidadania.
Conteúdos estruturante
Relações de trabalho / Relações de poder / Relações culturais.
Conteúdos básicos ( 1º ano do Ensino Médio)
O Nascimento da humanidade
A Grécia Antiga
Roma da Monarquia ao Império
O Mundo árabe
Os reinos africanos
A Europa Medieval
As monarquias nacionais européias
O humanismo e o Renascimento
Revolução Industrial
Consolidação do Capitalismo
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Preservação do Meio Ambiente
Direitos Humanos
Paraná- formação e desenvolvimento
Conteúdos básicos (2º ano Ensino Médio )
A expansão marítimo européia
As grandes navegações
A colonização espanhola e a colonização portuguesa
A escravidão na colônia
As invasões
Os bandeirantes
O Iluminismo
A Revolução Francesa
A Revolução Industrial
A cultura afro-brasileira e afro-descendente
Paraná- industrialização e economia
Conteúdos básicos (3º ano Ensino Médio )
Consolidação do capitalismo
Formação do nacionalismo na Itália e na Alemanha
Independência dos Estados Unidos
Primeira grande Guerra Mundial
Segunda grande Guerra Mundial
Guerra Fria
As revoluções socialistas na África e na América Latina
Ditadura Militar Brasil /Neoliberalismo
Abordagens sobre o século XXI e as novas tendências políticas/culturais/sociais
O fim do bloco comunista
O conflito árabe israelense
O mundo globalizado
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260
Guerras étnicas
O Paraná na historio atual
Preservação do Meio ambiente
Encaminhamento Metodológico
A abordagem dos conteúdos se volta para o método histórico crítico, procurando
sempre a totalidade, isto é estabelecendo relações, passado, presente e suas
conseqüências, partindo de realidades locais e ampliando-se para o mundo futuras.
Deverá sempre permitir aos alunos a formulação de idéias históricas próprias e que
estas sejam expressas por meio de narrativas das mais diversas formas.
Para isso serão utilizadas aulas expositivas, leituras individuais, em grupo, dirigida,
produção de textos, exercícios interpretativos, atividades diversificadas, seminários,
vídeos, transparências, revistas, debates, pesquisas, entrevistas, painéis, palestras,
visitas e outros.
Além do livro didático será oferecido bibliografia de consulta e outros materiais
disponíveis.
Avaliação
A Avaliação deve contemplar todas as atividades relacionadas à disciplina e é o
conjunto de instrumentos fundamental para nos fornecer informações sobre o que
está acontecendo no processo ensino aprendizagem como um todo. Esta
acontecerá num processo contínuo, permanente, cumulativo, onde o professor
priorizará a qualidade do processo ensino aprendizagem. Desta forma será possível
revisar, planejar e propor novos encaminhamentos visando superação das
dificuldades constatadas.
Os instrumentos de avaliação serão através de provas escritas, orais, observação
de mudanças e compreensão dos fatos, desenvolvimento da participação com idéias
mais elaboradas, trabalhos, produção de textos. A Avaliação será contínua e
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261
qualitativa, permitindo retomada de conteúdos, recuperação quando isso se fizer
necessário.
Bibliografia
AZEVEDO, Campos Gislaine. SERIACOPI, Reinaldo. -História-Editora Ática-2008
COTRIN,Gilberto. -HistóriaGlobal- Editora Saraiva-2008
A Conquista do Mundo, Revista de História da Biblioteca Nacional do Rio de
Janeiro,ano 1, nº 7, jan,2006
ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. S. Paulo: Brasiliense, 2004
Diretrizes Curriculares do Ensino Médio. Lei nº 10.639/01/2003
TOMAZI, Nelson Dacio. O Paraná para o Vestibular. Edição do Autor. 1998
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262
ENSINO MÉDIO - LÍNGUA PORTUGUESA
Apresentação da disciplina
O ensino de Língua Portuguesa tem sido motivo de inúmeros estudos e
pesquisas nas últimas décadas, uma vez que a necessidade de renovação no
processo ensino-aprendizagem torna-se imprescindível, pois já é sabido que a
linguagem deve ser vista como uma atividade humana, histórica e social, que nos
constitui como sujeitos e nos organiza socialmente. Ela é também uma forma de
ação, pois surge como um instrumento de comunicação e expressão de ideias,
pensamentos e intenções, estabelecendo assim relações interpessoais.
Assim sendo, o trabalho na disciplina de Língua Portuguesa deve propiciar
situações para que o aluno possa interagir com os fatos da língua, por meio de
práticas significativas e contextualizadas, elucidando a sua função social e fazendo
com que ele se identifique com ela, percebendo que ao dominá-la poderá expressar-
se em diferentes situações, evidenciando sua autonomia e ampliando sua
representação de mundo, para que assim possa exercer, de fato, sua cidadania.
Objetivo geral da disciplina:
Oferecer ao aluno oportunidades para o aprimoramento de sua competência
linguística, ampliando sua visão sobre língua e levando-o à percepção da dinâmica
que envolve a linguagem, considerando história, sujeito e contexto, para que possa
interagir na sociedade, de forma ativa e crítica.
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263
TABELA DE GÊNEROS CONFORME AS ESFERAS DE CIRCULAÇÃO
GÊNEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. LEITURA • Conteúdo temático; • Interlocutor; • Finalidade do
LEITURA É importante que o professor: • Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros; • Considere os conhecimentos prévios dos alunos; • Formule questionamentos que possibilitem inferências a partir de pistas textuais; • Encaminhe discussões e reflexões sobre: tema, finalidade, intenções, intertextualidade, aceitabilidade, informatividade, situacionalidade, temporalidade, vozes sociais e ideologia; • Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época; referente à obra literária, explore os estilos do autor, da época, situe o momento de produção da obra e dialogue com o momento atual, bem como com outras áreas do conhecimento; • Utilize textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como gráficos, fotos, imagens, mapas e outros; ESCRITA É importante que o professor: • Planeje a produção
LEITURA Espera-se que o aluno: • Efetue leitura compreensiva, global, crítica e analítica de textos verbais e não-verbais; • Localize informações explícitas e implícitas no texto; • Produza inferências a partir de pistas textuais; • Posicione-se argumentativamente; • Amplie seu léxico; • Perceba o ambiente no qual circula o gênero; ESCRITA Espera-se que o aluno: • Expresse ideias com clareza; • Elabore textos atendendo: - às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...); - à continuidade temática; • Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal; ORALIDADE Espera-se que o aluno: • Utilize seu discurso de acordo com a situação de produção (formal/ informal); • Apresente ideias com clareza; • Obtenha fluência na exposição oral, em adequação ao gênero proposto; • Compreenda os
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texto ; • Intencionalidade; • Argumentos do texto; • Contexto de produção; • Intertextualidade; ESCRITA • Conteúdo temático; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Intencionalidade; • Informatividade; • Contexto de produção; • Intertextualidade; ORALIDADE • Conteúdo temático; • Finalidade; • Intencionalidade; • Argumentos; • Papel do locutor e interlocutor;
textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor, intenções, contexto de produção do gênero; • Proporcione o uso adequado de palavras e expressões para estabelecer a referência textual; • Conduza a utilização adequada dos conectivos; • Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto; • Acompanhe a produção do texto; ORALIDADE É importante que o professor: • Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos levando em consideração a: aceitabilidade, informatividade, situacionalidade e finalidade do texto; • Proponha reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais dos alunos, e sobre a utilização dos recursos de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; • Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado;
argumentos do discurso do outro;
ESFERAS SOCIAIS DE CIRCULAÇÃO
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265
COTIDIANA Adivinhas Álbum de Família Anedotas Bilhetes Cantigas de Roda Carta Pessoal Cartão Cartão Postal Causos Comunicado Convites Curriculum Vitae
Diário Exposição Oral Fotos Músicas Parlendas Piadas Provérbios Quadrinhas Receitas Relatos de Experiências Vividas Trava-Línguas
LITERÁRIA / ARTÍSTICA
Autobiografia Biografias Contos Contos de Fadas Contos de Fadas Contemporâneos Crônicas de Ficção Escultura Fábulas Fábulas Contemporâneas Haicai Histórias em Quadrinhos Lendas Literatura de Cordel Memórias
Letras de Músicas Narrativas de Aventura Narrativas de Enigma Narrativas de Ficção Científica Narrativas de Humor Narrativas de Terror Narrativas Fantásticas Narrativas Míticas Paródias Pinturas Poemas Romances Tankas Textos Dramáticos
ESCOLAR Ata Cartazes Debate Regrado Diálogo/Discussão Argumentativa Exposição Oral Júri Simulado Mapas Palestra Pesquisas
Relato Histórico Relatório Relatos de Experiências Científicas Resenha Resumo Seminário Texto Argumentativo Texto de Opinião Verbetes de Enciclopédias
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IMPRENSA Agenda Cultural Anúncio de Emprego Artigo de Opinião Caricatura Carta ao Leitor Carta do Leitor Cartum Charge Classificados Crônica Jornalística Editorial Entrevista (oral e escrita)
Fotos Horóscopo Infográfico Manchete Mapas Mesa Redonda Notícia Reportagens Resenha Crítica Sinopses de Filmes Tiras
PUBLICITÁRIA Anúncio Caricatura Cartazes Comercial para TV E-mail Folder Fotos Slogan
Músicas Paródia Placas Publicidade Comercial Publicidade Institucional Publicidade Oficial Texto Político
ESFERAS SOCIAIS DE CIRCULAÇÃO
POLÍTICA Abaixo-Assinado Assembleia Carta de Emprego Carta de Reclamação Carta de Solicitação Debate
Debate Regrado Discurso Político “de Palanque” Fórum Manifesto Mesa Redonda Panfleto
JURÍDICA Boletim de Ocorrência Constituição Brasileira Contrato Declaração de Direitos Depoimentos Discurso de Acusação Discurso de Defesa
Estatutos Leis Ofício Procuração Regimentos Regulamentos Requerimentos
PRODUÇÃO E CONSUMO
Bulas Manual Técnico
Regras de Jogo Rótulos/Embalagens
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Placas
MIDIÁTICA Blog Chat Desenho Animado E-mail Entrevista Filmes Fotoblog Home Page
Reality Show Talk Show Telejornal Telenovelas Torpedos Vídeo Clip Vídeo Conferência
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LÍNGUA PORTUGUESA - 2º ANO
Conteúdos básicos abordagem teórico- Avaliação Metodológica
GÊNEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. *Vide relação dos gêneros ao final deste documento LEITURA • Intertextualidade; • Vozes sociais presentes no texto; • Discurso ideológico presente no texto; • Elementos composicionais do gênero; • Contexto de produção da obra literária; ESCRITA • • Intertextualidade; • Referência textual; • Vozes sociais presentes no texto; • Ideologia presente no texto;
LEITURA • Relacione o tema com o contexto atual; • Oportunize a socialização das ideias dos alunos sobre o texto; • Instigue o entendimento/reflexão das palavras em sentido figurado; • Estimule leituras que suscitem o reconhecimento do estilo, que é próprio de cada gênero; • Incentive a percepção dos recursos utilizados para determinar causa e consequência entre as partes e elementos do texto; ESCRITA • Instigue o uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo; • Estimule produções que suscitem o reconhecimento do estilo, que é próprio de cada gênero; • Incentive a utilização de recursos de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; • Encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos/das ideias, dos elementos que compõe o gênero (por exemplo: se for um artigo de opinião, observar se há uma questão problema, se apresenta defesa de argumentos, se a linguagem está apropriada, se há continuidade temática,
LEITURA • Identifique a ideia principal do texto; • Analise as intenções do autor; • Identifique o tema; • Referente à obra literária, amplie seu horizonte de expectativas, perceba os diferentes estilos e estabeleça relações entre obras de diferentes épocas com o contexto histórico atual; • Deduza os sentidos de palavras e/ou expressões a partir do contexto; ESCRITA • Use recursos textuais como coesão e coerência, informatividade, intertextualidade, etc.; • Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso e função do artigo, pronome, substantivo, adjetivo, advérbio, verbo, preposição, conjunção, etc.; • Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo; ORALIDADE
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• Elementos composicionais do gênero; • Progressão referencial; ORALIDADE • Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas, • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras).
etc.); ORALIDADE • Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; • Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos extralinguísticos, como entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas e outros.
• Exponha objetivamente seus argumentos e defenda claramente suas ideias; • Organize a sequência da fala de modo que as informações não se percam; • Respeite os turnos de fala.
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TABELA DE GÊNEROS CONFORME AS ESFERAS DE CIRCULAÇÃO
ESFERAS SOCIAIS DE CIRCULAÇÃO
COTIDIANA Adivinhas Álbum de Família Anedotas Bilhetes Cantigas de Roda Carta Pessoal Cartão Cartão Postal Causos Comunicado Convites Curriculum Vitae
Diário Exposição Oral Fotos Músicas Parlendas Piadas Provérbios Quadrinhas Receitas Relatos de Experiências Vividas Trava-Línguas
LITERÁRIA / ARTÍSTICA
Autobiografia Biografias Contos Contos de Fadas Contos de Fadas Contemporâneos Crônicas de Ficção Escultura Fábulas Fábulas Contemporâneas Haicai Histórias em Quadrinhos Lendas Literatura de Cordel Memórias
Letras de Músicas Narrativas de Aventura Narrativas de Enigma Narrativas de Ficção Científica Narrativas de Humor Narrativas de Terror Narrativas Fantásticas Narrativas Míticas Paródias Pinturas Poemas Romances Tankas Textos Dramáticos
ESCOLAR Ata Cartazes Debate Regrado Diálogo/Discussão Argumentativa Exposição Oral Júri Simulado Mapas Palestra Pesquisas
Relato Histórico Relatório Relatos de Experiências Científicas Resenha Resumo Seminário Texto Argumentativo Texto de Opinião Verbetes de Enciclopédias
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271
IMPRENSA Agenda Cultural Anúncio de Emprego Artigo de Opinião Caricatura Carta ao Leitor Carta do Leitor Cartum Charge Classificados Crônica Jornalística Editorial Entrevista (oral e escrita)
Fotos Horóscopo Infográfico Manchete Mapas Mesa Redonda Notícia Reportagens Resenha Crítica Sinopses de Filmes Tiras
PUBLICITÁRIA Anúncio Caricatura Cartazes Comercial para TV E-mail Folder Fotos Slogan
Músicas Paródia Placas Publicidade Comercial Publicidade Institucional Publicidade Oficial Texto Político
ESFERAS SOCIAIS DE CIRCULAÇÃO
POLÍTICA Abaixo-Assinado Assembleia Carta de Emprego Carta de Reclamação Carta de Solicitação Debate
Debate Regrado Discurso Político “de Palanque” Fórum Manifesto Mesa Redonda Panfleto
JURÍDICA Boletim de Ocorrência Constituição Brasileira Contrato Declaração de Direitos Depoimentos Discurso de Acusação Discurso de Defesa
Estatutos Leis Ofício Procuração Regimentos Regulamentos Requerimentos
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PRODUÇÃO E CONSUMO
Bulas Manual Técnico Placas
Regras de Jogo Rótulos/Embalagens
MIDIÁTICA Blog Chat Desenho Animado E-mail Entrevista Filmes Fotoblog Home Page
Reality Show Talk Show Telejornal Telenovelas Torpedos Vídeo Clip Vídeo Conferência
LÍNGUA PORTUGUESA - ENSINO MÉDIO -3º ANO
CONTEÚDOS BÁSICOS
GÊNEROS DISCURSIVOS
Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística
serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas
esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas
diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta
Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade
com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada
uma das séries.
*Vide relação dos gêneros ao final deste documento
LEITURA
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;
• Progressão referencial;
• Partículas conectivas do texto;
• Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;
• Semântica:
- operadores argumentativos;
- modalizadores;
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273
- figuras de linguagem.
ESCRITA
• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
• Semântica:
- operadores argumentativos;
- modalizadores;
- figuras de linguagem;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, conectores, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.;
• Vícios de linguagem;
• Sintaxe de concordância;
• Sintaxe de regência.
ORALIDADE
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;
• Elementos semânticos;
• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.);
• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
LEITURA
• Proporcione análises para estabelecer a progressão referencial do texto;
• Conduza leituras para a compreensão das partículas conectivas.
ESCRITA
• Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade
temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto;
• Conduza, na reescrita, a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais,
estruturais e normativos.
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274
ORALIDADE
• Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como
seminários, telejornais, entrevistas, reportagens, entre outros;
• Propicie análise e comparação dos recursos veiculados em diferentes fontes
como jornais, emissoras de TV, emissoras de rádio, etc., a fim de perceber a
ideologia dos discursos dessas esferas.
AVALIAÇÃO
LEITURA
• Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões
no sentido conotativo;
• Conheça e utilize os recursos para determinar causa e consequência entre
as partes e elementos do texto;
• Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a progressão
referencial;
• Entenda o estilo, que é próprio de cada gênero.
ESCRITA
• Perceba a pertinência e use os elementos discursivos, textuais, estruturais e
normativos;
• Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a progressão
referencial;
• Entenda o estilo, que é próprio de cada gênero.
ORALIDADE
• Analise, contraponha, discuta os argumentos apresentados pelos colegas
em suas apresentações e/ou nos gêneros orais trabalhados;
• Contra-argumente ideias formuladas pelos colegas em discussões, debates,
mesas redondas, diálogos, discussões, etc.;
• Utilize de forma intencional e consciente expressões faciais, corporais e
gestuais, pausas e entonação nas exposições orais, entre outros elementos
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TABELA DE GÊNEROS CONFORME AS ESFERAS DE CIRCULAÇÃO
ESFERAS SOCIAIS DE CIRCULAÇÃO GÊNEROS DISCURSIVO
COTIDIANA Causos Comunicado Convites Curriculum Vitae Receitas Relatos de Experiências Vividas Trava-Línguas
LITERÁRIA / ARTÍSTICA Haicai Histórias em Quadrinhos Lendas Literatura de Cordel Memórias Pinturas Poemas Romances Tankas Textos Dramáticos
ESCOLAR Mapas Palestra Pesquisas Texto Argumentativo Texto de Opinião Verbetes de Enciclopédias
IMPRENSA Classificados Crônica Jornalística Editorial Entrevista (oral e escrita) Resenha Crítica Sinopses de Filmes Tiras
PUBLICITÁRIA Fotos Slogan Publicidade Oficial Texto Político
POLÍTICA Carta de Solicitação Debate
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Mesa Redonda Panfleto
JURÍDICA Discurso de Acusação Discurso de Defesa Regulamentos Requerimentos
PRODUÇÃO E CONSUMO Placas Rótulos/Embalagens
MIDIÁTICA Filmes Fotoblog Home Page Vídeo Clip Vídeo Conferência
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ENSINO MÉDIO - MATEMÁTICA
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
A matemática é fruto de um processo, portanto, não deve ser vista como
uma ciência pronta e acabada, mas a base para todo desenvolvimento tecnológico e
social. É construída e desenvolvida por cada indivíduo, como parte de um processo
educacional em que o aluno vivencia situações que lhe permite, através de reflexões
e conjeturas: acompanhar, entender e participar ativamente das mudanças por que
passam a sociedade e as ciências, fazendo intervenções na sociedade para
transformá-la, o que o torna um cidadão consciente e crítico.
Em seu papel formativo, a matemática contribui para o desenvolvimento de
processos de pensamento e aquisição de atividades, cuja utilidade transcende o
âmbito da própria matemática podendo formar no aluno a capacidade de resolver
problemas, gerando hábitos de investigação, proporcionando confiança e
desprendimento para analisar e enfrentar situações novas, propiciando a formação
de uma visão ampla e científica da realidade e do imaginário, a percepção da beleza
e da harmonia, desenvolvimento da criatividade e de outras capacidades pessoais,
visando a formação integral do ser humano.
Objetivos
Desenvolver a capacidade de utilizar a matemática na interpretação do
real;
Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em
especial em outras áreas do conhecimento;
Relacionar etapas da história da matemática com a evolução e a
necessidade da humanidade;
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Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas;
Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a
linguagem simbólica;
Produzir textos matemáticos adequados;
Interpretar e criticar resultados dentro do contexto da situação;
Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos;
Discutir idéias e produzir argumentos convincentes;
Reconhecer, organizar, representar e interpretar dados;
Desenvolver a capacidade de investigação e de produção de
conhecimento (natureza científica e pragmática).
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279
Conteúdos - Ensino Médio
1º Ano
Conteúdos Estruturantes
Conteúdos Específicos
Números e Álgebra Teoria dos Conjuntos Conjuntos: Naturais, Inteiros, Racionais, Irracionais e Reais Operações entre conjuntos Intervalos Reais
Amplie os conhecimentos sobre conjuntos numéricos e aplique em diferentes contextos; Aplicar as operações com conjuntos na resolução de problemas cotidianos. Operar com intervalos
Funções • Função Afim; • Função Quadrática; • Função Polinomial; • Função Exponencial; • Função Logarítmica; • Progressão Aritmética; • Progressão Geométrica.
• Identifique diferentes funções e realize cálculos envolvendo-as; • Aplique os conhecimentos sobre funções para resolver situações-problema; • Realize análise gráfica de diferentes funções; • Reconheça, nas sequências numéricas, particularidades que remetam ao conceito das progressões aritméticas e geométricas; • Generalize cálculos para a determinação de termos de uma sequência numérica.
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280
2º Ano
Conteúdos Estruturantes Conteúdos Específicos
Números e Álgebra
Matrizes Determinantes (noções) Sistemas Lineares
Conceitue e interprete matrizes e suas operações;
Conheça e domine o conceito e as soluções de problemas que se realizam por meio de determinante;
Funções Funções trigonométricas Construir ler e interpretar gráficos das funções seno
cosseno e tangente.
Geometria
Geometria Plana Geometria Espacial Geometrias não-euclidianas.
Amplie e aprofunde os conhecimentos de geometria Plana e Espacial; Perceba a necessidade das geometrias não-euclidianas para a compreensão de conceitos geométricos, quando analisados em planos diferentes do plano de Euclides; Compreenda a necessidade das geometrias não-euclidianas para o avanço das teorias científicas; Aplique a lei dos senos e a lei dos cossenos de um triângulo para determinar elementos desconhecidos.
Tratamento da informação Análise Combinatória Recolha, interprete e analise dados através de
cálculos, permitindo-lhe uma leitura crítica dos mesmos;
Grandezas e medidas
Medidas de Volume; Medidas de Área; Trigonometria
Perceba que as unidades de medidas são utilizadas para a determinação de diferentes grandezas e compreenda a relações matemáticas existentes nas suas unidades;
Aplique a lei dos senos e a lei dos cossenos de um triângulo para determinar elementos desconhecidos.
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281
3º Ano
Conteúdos Estruturantes Conteúdos Específicos
Números e Álgebra Polinômios (noções) Números complexos
Compreenda os números complexos e suas operações; Identifique e realize operações com polinômios;
Geometrias Geometria Analítica Geometria de posição
Determine posições e medidas de elementos geométricos através da Geometria Analítica;
Tratamento da Informação Matemática Financeira
Estatística e probabilidade
Realize estimativas, conjecturas a respeito de dados e informações estatísticas;
Compreenda a Matemática Financeira aplicada ao diversos ramos da atividade humana;
Perceba, através da leitura, a construção e interpretação de gráficos, a transição da álgebra para a representação gráfica e vice-versa.
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Metodologia
A prática docente deve levar em consideração que os conteúdos
estruturantes se articulam tanto nas relações interdisciplinares como dentro da
própria disciplina.
O ensino da matemática deve ser trabalhado de forma contextualizada e
histórica, para o aluno aproveitar muito mais as relações existentes entre os
conteúdos e seu contexto social ou pessoal dando significado ao que está sendo
aprendido visto que todo conhecimento envolve uma relação ativa entre o sujeito e o
objeto do conhecimento. Dessa forma, a contextualização ajuda no desenvolvimento
da capacidade de relacionar o que é aprendido pelo aluno com o que ele observa no
seu dia-a-dia e o conhecimento histórico deixa claro para o mesmo que a
matemática é uma ciência construída ao longo dos anos pela humanidade e por isso
inacabada.
O professor não precisa colocar os conteúdos de matemática, para os
educandos, como produtos acabados e prontos, transmitidos apenas da forma
expositiva, reduzindo-os a meros expectadores. É necessário que cada um participe
da construção do próprio conhecimento, de forma mais ativa e crítica, relacionando
cada conhecimento com a prática, com o uso em sua vida. O professor deve permitir
que os alunos interajam entre si e aprendam uns com os outros, que sejam
participantes em todos os domínios do fenômeno educativo. Simultaneamente, deve
haver lugar para uma exploração individual quando tal for sentido necessário. A
questão central é que o estudante se torne um participante ativo em vez de um
receptor passivo.
O que se propõe é que o professor adote não uma, mas vários
procedimentos: ora oriente determinada atividade em que o aluno constrói seu
conhecimento a partir do seu raciocínio e conhecimentos anteriores, usando como
ponto de partida a história da matemática ou a etnomatemática, levando a
compreensão das generalizações matemáticas ; ora, provoque debates e
questionamentos, colocando o aluno em confronto com seus raciocínios e
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representações verbais ou escritas, principalmente na modelagem matemática, onde
o aluno aprende com seus erros; ora apenas exponha os conhecimentos, este já
formalizado e sistematizado, quando a turma já estiver apta a acompanhar o
raciocínio e formular seus próprios conceitos, através de resolução de problemas
com uso de calculadora e planilhas eletrônicas. Enfim, que seja um mediador entre o
aluno e a matemática em questão. Além disso o professor deve, sempre que
possível fazer uso de vídeos e mídias dinamizar as aulas.
Avaliação
A avaliação é um instrumento fundamental para fornecer informações sobre
como está se realizando o processo ensino-aprendizagem como um todo, tanto para
o professor e a equipe escolar conhecerem e analisarem os resultados de seu
trabalho como para o aluno verificar seu desempenho, e não simplesmente focalizar
o aluno, seu desempenho cognitivo e o acúmulo de conteúdos, para classificá-lo em
“aprovado” ou “reprovado”. Este instrumento deve ter um papel de mediação no
processo de ensino-aprendizagem e em função disso deve ser visto integrado à
prática docente no sentido de subsidiar o planejamento de novos encaminhamentos
metodológicos sempre que necessário.
A avaliação, seja diagnóstica, formativa ou somativa, deve, portanto, ser
vista como um instrumento contínuo, dinâmico e fundamental para repensar e
reformular os métodos, os procedimentos e as estratégias de ensino, para que
realmente o aluno aprenda. Para tanto, se faz necessário o uso de diferentes
instrumentos, sendo que 60% da avaliação se dará através de provas e 40%,
através de trabalhos escritos, seminários ou listas de exercícios e resolução de
problemas. Caso o aluno não atinja o objetivo é dada ao aluno, a oportunidade de
superar suas dificuldades e recuperar ou melhorar sua aprendizagem, e a nota em
100%.
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BIBLIOGRAFIA
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática. Editora Ática, 2005. 5ª a 8ª série.
GIOVANNI, José Ruy & GIOVANNI JR., José Ruy. Matemática – Pensar e
descobrir – 5ª a 8ª série. 2002.
LONGEN, Adilson. Matemática Ensino Médio, Positivo, 2004.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação.
Diretrizes Curriculares da Educação Básica Matemática. Paraná: SEED, 2008.
PIMENTA, Selma G. O 2º grau e a democratização. Bimestre nº 1, 1986.
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ENSINO MÉDIO - QUÍMICA
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
A Química estrutura-se como um conhecimento que se estabelece mediante
relações complexas e dinâmicas que envolvem um tripé específico que envolve: as
transformações químicas, os materiais e suas propriedades e os modelos aplicativos
(BRASIL, 2002) que, dinamicamente relacionados e entre si, correspondem aos
focos de interesse e aos objetos da Química enquanto ciência e componente
curricular.
A humanidade sempre tentou entender o funcionamento da natureza. As ciências
naturais têm permitido, através de seus instrumentos e métodos; conhecer a
realidade externa bem além do alcance de uma mente individual e dos sentidos.
A Química é a ciência da matéria e de suas transformações estudada através das
diferentes propriedades macroscópicas que os elementos existentes na natureza
apresentam, procurando explicar o seu comportamento ao nível microscópico.
O desenvolvimento desta ciência tem permitido ao homem não só controlar certas
transformações conhecidas mas também obter um número cada vez maior de novos
materiais.
Assim, o conhecimento químico não deve ser entendido como um conjunto
conhecimentos isolados, prontos e acabados, mas sim uma construção da mente
humana, em contínua mudança. Sendo assim, o ensino de Química nesta instituição
de Ensino busca discutir o papel da Ciência e da Tecnologia na melhoria dos
padrões todos os objetos e materiais existentes são constituídos por substâncias
químicas. E ainda, a Química não é um objeto, mas uma ciência que pode trazer
benefícios ou prejuízos ao seres vivos e ao meio ambiente, dependendo da
concepção com que seus conceitos são utilizados de vida da população para dar
condições para o aluno compreender a Química e suas aplicações.
Além disso, o conhecimento químico significa compreender as
transformações químicas que ocorrem no mundo físico de forma abrangente e
integrada, e assim poder julgar de forma mais fundamentada as informações
advindas da tradição cultural, da mídia e da escola e tomar suas próprias decisões,
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enquanto indivíduo e cidadão.
A preocupação central é resgatar a especificidade da disciplina de Química,
recuperando a importância de seu papel no Currículo escolar. O objetivo é formar
um aluno que se aproprie dos conhecimentos, que seja capaz de refletir criticamente
sobre o período histórico atual.
Os conteúdos estruturantes: Matéria e sua natureza, Biogeoquímica e
Química sintética no Ensino Médio, possibilitará ao professor novos direcionamentos
da sua prática docente no processo ensino–aprendizagem, através de uma
abordagem crítica.
Cabe destacar que o conhecimento químico, assim como todo
conhecimento, não é algo pronto acabado e inquestionável, mas em constante
transformação. Esse processo de elaboração e transformação do conhecimento
ocorre a partir das necessidades humanas, uma vez que a Ciência é construída
pelos homens e mulheres, falível e inseparável dos processos sociais, políticos e
economicos.
OBJETIVOS GERAIS
Traduzir linguagens químicas em linguagens discursivas e linguagens
discursivas e linguagens usadas em Química tais como tabelas, gráficos e relações
matemáticas; Identificar fontes de informação e formas de obter informações
relevantes para o conhecimento da Química (livro, computador, jornais, manuais,
etc).
Compreender códigos, símbolos, fatos químicos e utilizar conceitos dentro
de uma visão macroscópica;
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
A abordagem teórico-metodológica mobilizará para o estudo da Química
presente no cotidiano dos alunos, evitando que ela se constitua meramente em uma
descrição dos fenômenos, repetição de fórmulas, números e unidades de medida.
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Sendo assim, quando o conteúdo químico for abordado na perspectiva do conteúdo
estruturante Biogeoquímica, é preciso relacioná-lo com a atmosfera, hidrosfera e
litosfera. Quando o conteúdo químico for abordado na perspectiva do conteúdo
estruturante Química Sintética, o foco será a produção de novos materiais e
transformação de outros, na formação de compostos artificiais.
Os conteúdos químicos serão explorados, na perspectiva do conteúdo
estruturante Matéria e sua Natureza por meio de modelos ou representações. E é
imprescindível fazer a relação do modelo que representa a estrutura microscópica
da matéria com o seu comportamento macroscópico. Para os conteúdos
estruturantes, Biogeoquímica e Química Sintética, a significação dos conceitos
ocorrerá por meio das abordagens histórica, sociológica, ambiental,
representacional e experimental a partir dos conteúdos químicos. Porém para o
conteúdo estruturante Matéria e sua Natureza, tais abordagens são limitadas. Os
fenômenos químicos, na perspectiva desse conteúdo estruturante, podem ser
amplamente explorados por meio das suas representações, como as fórmulas
químicas e modelos.
O conteúdo básico Funções Químicas não deve ser apenas explorado
descritivamente ou classificatoriamente devendo ser explorado de maneira
relacional, porque o comportamento das espécies químicas é sempre relativo, à
outra espécie com a qual a interação é estabelecida.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
MATÉRIA E SUA NATUREZA
Dualidade da matéria
- átomo
- molécula
- substância: simples e composta
- íons
Estados físicos da matéria
mudanças dos estados físicos da matéria
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Modelos atômicos
- Dalton
- Thomson
- Rutherford
- Bohr
-Radioatividade
Diagrama de Linus Pauling
- distribuição de elétrons
Ligações químicas
- iônica
- covalente
- metálica
Tabela periódica
- organização dos elementos na tabela periódica
- funções inorgânicas: sais, ácidos, bases, óxidos
- radioatividade
BIOGEOQUÍMICA
Ciclos globais
- carbono
- oxigênio
- água
- nitrogênio
- enxofre
Reações químicas
- tipos de reações químicas
- balanceamento
- metálica
Tabela periódica
- organização dos elementos na tabela periódica
- funções inorgânicas: sais, ácidos, bases, óxidos
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- radioatividade
BIOGEOQUÍMICA
Ciclos globais
- carbono
- oxigênio
- água
- nitrogênio
- enxofre
Reações químicas
- tipos de reações químicas
- balanceamento
- Solução
Pilhas
- Daniell
- Comerciais: Leclanché; Alcalinas; Níquel/Cádmio; Ácido/Chumbo
Equilíbrio químico
QUÍMICA SINTÉTICA
1- Estudo dos compostos do carbono (Química do carbono)
2- Funções oxigenadas
4- Polímeros
5- Funções nitrogenadas
6- Isomerias
7- Nomenclatura e aplicação de cada função orgânica
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
Dentro do conceito histórico a Química a ser trabalhada deve ser necessário
romper paradigmas onde o professor deve buscar aproveitar seu discurso-linguagem
e encaminhar um processo onde os alunos constroem significados, entendendo as
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múltiplas formas de elaborar o conhecimento químico.
Neste contexto interagir, dialogar com os alunos, para que o aluno possa dar
sentido ao que aprende é fundamental para possibilitar a comparação entre sua
forma de pensar do professor e dos livros.
É importantíssimo que a Química, para consolidar enquanto atividade
indispensável aos estudantes que facilite a leitura do mundo a sua volta,
possibilitando a compreensão plena dos fenômenos e seu emprego, bem como a
reflexão sobre os problemas causados pela química, na vida.
Para tanto o processo ensino aprendizagem deve considerar a importância do
diálogo e do aproveitamento das experiências cotidianas, o aluno deve ser
estimulado a expressar –se, a comparar, a estabelecer relações, a conferir dados e
descobrir o sentido e o porque dos fenômenos.
Dessa forma, as aulas de Química deverão ser dinâmicas e contemplar
atividades como: trabalhos em grupo e individuais, pesquisas, debates, painéis
integradores, resolução de exercícios, aulas expositivas, estudo de reportagens,
experimentos, leituras e interpretação de textos e apresentação de trabalhos
utilizando elementos da natureza.
'Enfim toda e qualquer atividade a ser desenvolvida deve essencial priorizar a
atividade do aluno, aproveitando seu conhecimento cotidiano frente ao
conhecimento cientificamente elaborado, possibilitando a compreensão dos
conhecimentos pelos alunos que devem ser capazes de utilizá-los no mundo em que
estão inseridos.
AVALIAÇÃO
A avaliação deve ser diagnóstica, formativa e somatória, priorizando-se os
aspectos qualitativos da aprendizagem. É um instrumento que ajudará o professor a
nortear suas práticas, apresentando as aprendizagens efetivas dos alunos, bem
como os conteúdos que devem ser melhor trabalhados.
O processo avaliativo do Ensino Médio deve então contemplar a
utilização de vários instrumentos, possibilitando aos alunos demonstrarem de várias
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formas o que compreenderam e até que ponto conseguiram desenvolver-se
enquanto sujeitos atuantes em seu processo de aprendizagem, bem como quais
contribuições a escola ofereceu em seu processo de Ensino.
A avaliação, ainda deverá explicitar os objetivos propostos pela disciplina,
assim os instrumentos utilizados serão os seguintes: provas dissertativas e
objetivas, pesquisas bibliográficas, trabalhos orais de exposição, leitura e
interpretação de texto relatórios de aulas em laboratório, apresentação de
seminários, experimentações e toda atividade que possa explicitar os
conhecimentos elaborados que contribuam para transformar a própria realidade, o
mundo em que vivem.
REFERÊNCIAS
COVRE, Geraldo José. Química total. São Paulo: FTD, 2001.
Diretrizes Curriculares de Química para o Ensino Médio. Secretaria de Estado da
Educação. Superintendência da Educação. Curitiba. Julho de 2006.
FELTRE, Ricardo. Química Geral. São Paulo: Moderna, 1999.
MACEDO, Magno Urbano de; CARVALHO, Antônio. Química. São Paulo: IBEP,
1999
PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite. 2 ed. São Paulo: Ática, 2002.
SANTOS, W.L.P. e MÒL, G.S.;Química e Sociedade. São Paulo: Nova Geração,
2005.
SARDELLA, Antônio. Química. São Paulo: Ática, 2003.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química Especial. São Paulo: Saraiva,
2002.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
ENSINO MÉDIO- SOCIOLOGIA
APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA
A Sociologia tem o papel de analisar os problemas que movem à realidade,
questionando-os e buscando, em diferentes sentidos e de diversas formas, construir
caminhos que tangem a consciência coletiva e o senso crítico perante aos
acontecimentos.
Com isso, o conhecimento sociológico contribui para que o estudante
desenvolva a sua autonomia, tornando-se capaz de confrontar diferentes
interpretações e construir sua própria visão de mundo.
Portanto, é necessária uma compreensão científica dos fatos sociais. Neste
sentido, a partir de uma determinada realidade, o estudo sociológico buscará
analisar o ser humano como indivíduo e ser social, sem desconsiderar a
multiplicidade de relações sociais que acontecem. Além disso, o sociólogo deve
apresentar a história e suas transformações a partir da perspectiva de um sujeito
ativo dos grupos integrantes das instituições e dos movimentos sociais.
O pensamento dos clássicos
Toda ciência, como um produto histórico, está em constante processo de
construção e se vale do conhecimento acumulado pelos intelectuais que lançaram
as bases teórico-metodológicas do pensar a realidade com método e arguto espírito
de indagação. São clássicos, diz o sociólogo norte-americano Robert Merton (1970),
os pensadores que requerem releituras e impulsionam o pensamento, fazem
avançar as idéias, suscitam aspectos novos de análise, enfim, surpreendem o leitor.
Deixe-se surpreender, pois com a Sociologia não foi diferente.
Os clássicos são a ponta de lança que arremessa o conhecimento da
realidade social e ainda os faz presentes na Sociologia contemporânea. Pensaram a
sociedade européia da sua época, valendo-se da ciência para compreender o
sentido da crise que a acometia e cada qual lhe lançou um olhar: Marx decompôs a
sociedade capitalista;
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Durkheim viu a sociedade industrial na sociedade moderna; e Weber a
concebeu qual um feixe de possibilidades históricas carreadas pela racionalidade.
São considerados clássicos porque suas idéias ainda detêm força explicativa para
uma realidade em transformação, mesmo que não in totum e sua obra tem
coerência interna, nas palavras do sociólogo inglês Anthony Giddens (1990).
Para apreciar a contribuição desses autores em estabelecer um corpo de
conhecimento da Sociologia, parte-se da premissa que a produção teórica é
um constructo e corresponde a uma interpretação da realidade vivida e observada.
Logo, há uma implicação intrínseca entre teoria e metodologia científica, por trás das
idéias de cada autor há que se reconhecer uma concepção de ciência, uma
concepção de realidade, uma concepção da sociedade histórica sobre a qual se
debruçaram.
O ensino da Sociologia: a opção pela sociologia crítica no Paraná
Como em outros países, a introdução da Sociologia como disciplina
curricular é parte do seu processo de institucionalização, ampliando e conformando
a comunidade científica pelo reconhecimento no meio acadêmico e o apelo a
recursos pedagógicos, que promovem sua aceitação social e difusão do
conhecimento em nível escolar. De algum modo, essa adoção curricular tende a
mostrar a ênfase humanística nos estudos em diferentes níveis e momentos e a
perspectiva transformadora que possa inspirar projetos de sociedade e visões
políticas avançadas. Esta é uma forma de resposta das sociedades no horizonte da
modernidade instalada.
Em Sociologia, devemos atentar especialmente para a proposição de
problematizações,contextualizações, investigações e análises, encaminhamentos
que pode ser realizados a partir de diferentes recursos, como a leitura de textos
sociológicos, textos didáticos, textos jornalísticos e obras literárias. Esses
encaminhamentos podem também, ser enriquecido se lançarmos mão de recursos
audiovisuais que, assim como os textos, também são passíveis de leitura. A
utilização de filmes imagens, músicas e charge constitui importante elemento para
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que os alunos relacionem a teoria com sua prática social possibilitando a construção
coletiva dos novos saberes. Cara à Sociologia, a pesquisa de campo, quando viável,
deve se proposta de maneira que articuleos dados levantados à teoriaestudada,
propiciando um efetivo apresentada nessa tabela poderão ser trabalho de
compreensão e crítica de elementos da realidade social do aluno.
Para que o aluno seja colocado como sujeito de seu aprendizado,faz-se necessária
a articulação constante entre as teorias sociológicas e as análises, problematizações
e contextualizações propostas. Essa prática deve permitir que os conteúdos
estruturantes dialoguem constantemente entre si e permitir, também, que o
conhecimento sociológico dialogue com os conhecimentos específicos das outras
disciplinas que compõem a grade curricular do Ensino Médio.
As três áreas de conhecimento das Ciências Sociais
Antropologia - Examinar o contexto histórico da emergência da tradição
discursiva antropológica sobre o “outro”, o conteúdo e a abrangência desse
discurso, bem como apresentar aos alunos as questões teóricas, metodológicas e
atividades que conduzam ao exercício de reflexões sobre oetnocentrismo através da
literatura, do cinema e em textos jornalísticos. (Res. 180/05-CEP)
Sociologia - Estudo acerca do surgimento da sociologia entre as ciências
sociais, das questões sociais da emergente sociedade industrial e das correntes do
pensamento sociológico em formação.Proporcionar o conhecimento básico acerca
das concepções, das idéias e dos conceitos desenvolvidos nas correntes
formadoras do pensamento sociológico.(Res. 180/05-CEP)
Ciência Politica -Possibilitar a compreensão do universo temático da
ciência política, familiarizando oaluno com as categorias centrais da área. (Res.
180/05-CEP)
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OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
- Possibilitar o entendimento das Ciências Sociais, que pesquisam e estudam o
comportamento social humano e suas várias formas de organização.
- Desenvolver a formação da cidadania numa perspectiva sociológica e ética.
- Despertar o senso crítico do aluno.
- Trazer elementos científicos para que o aluno questione as informações e regras
sociais.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS
- 1º série
“O surgimento da Sociologia e os principais teóricos que contribuíram para a
constituição da sociologia como ciência”:
- Contexto histórico
A. Comte, E. Durkheim, K. Marx e M. Weber.
“ Produção sociológica brasileira”
- Estudo dos principais sociólogos brasileiros bem como a importância de suas
obras.
“O processo de socialização e as Instituições sociais”:
- Conceito de Instituição Social.
- As principais Instituições sociais: Família, A Igreja, A Escola e o Estado.
- Compreender a organização e a influência das instituições e grupos sociais em seu
processo de socialização e as contradições desse processo.
- O ser humano e as relações sociais e o produto social.
“Trabalho, Produção e Classes Sociais”
- Visão geral sobre o processo de produção
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- Trabalho
- Matéria prima
- consolidação sociedade capitalista
- as especificidades do trabalho na sociedade capitalista
- Trabalho e meio de produção
- Relações de produção
- Modo de produção
- 2º série
“O surgimento da Sociologia e os principais teóricos que contribuíram para a
constituição da sociologia como ciência”:
- Contexto histórico
A. Comte, E. Durkheim, K. Marx e M. Weber.
“ Produção sociológica brasileira”
Estudo dos principais sociólogos brasileiros bem como a importância de suas
obras.
“Poder, Política e Ideologia”:
- Diferentes formas de poder
- Estado e Poder
- Estado Moderno: Absolutista e Liberal
- Ideologias e dominação
- A Questão democrática
“Direitos, Cidadania e Movimentos Sociais”:
- Conceitos de cidadania
- Os Direitos Humanos e a cidadania
- Comunidade cidadania e minorias
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- Estudo contemporâneo de comunidades e sociedades
- Aspectos jurídicos, sociológicos e éticos da cidadania.
- Ações educativas de combate ao racismo e as discriminações
- 3º série
“O surgimento da Sociologia e os principais teóricos que contribuíram para a
constituição da sociologia como ciência”:
- Contexto histórico
A. Comte, E. Durkheim, K. Marx e M. Weber.
“Produção sociológica brasileira”
Estudo dos principais sociólogos brasileiros bem como a importância de
suas obras.
“Cultura e Indústria Cultural”
- Identidade cultural
- Cultura ou culturas: uma contribuição Antropológica
- Meios de Comunicação de massa
- Indústria cultural
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
O pensamento sociológico na escola é consolidado a partir da articulação de
experiências e conhecimentos apreendidos como totalidades complexas,
procurando dar um tratamento teórico aos problemas, como as desigualdades
sociais e econômicas, a exclusão, as conflituosas relações sociedade-natureza, a
negação da diversidade cultural, de gênero e étnico-racial.
Trata-se de reconstruir o conhecimento que o aluno já dispõe num nível de
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compreensão, da capacidade de intervenção e transformação dessa prática social.
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação deve ser realizado em todas as atividades
relacionadas à disciplina, necessitando de um tratamento metódico e sistemático.
Deve ser pensado e elaborado de forma transparente e coletiva. Também a
mudança na forma de olhar para os problemas sociais, assim como iniciativa e a
autonomia para tomar atitudes diferenciadas e criativas, que rompam com a
acomodação e o senso comum.
Assim, há a proposição de problemáticas, contextualizações e análises que
podem ser realizados a partir de diferentes recursos como: textos sociológicos,
textos didáticos, a produção de textos individuais e coletivos, a produção de debates
a partir do conteúdo trabalhado. Além disso, recursos áudios-visuais como: filmes,
charges, imagens e músicas proporcionam aos alunos elementos necessários para
relacionarem a teoria com a prática social.
PROFESSORA: Amanda Morato Amaral Lopes - SOCIOLOGIA
REFERÊNCIAS
CHAUÍ, M. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1997..
PRADO JUNIOR, Caio. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense,
1973.
SEED. Diretrizes Curriculares de Sociologia. Curitiba: SEED,
junho/2008.
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ENSINO MÉDIO - INGLÊS
Apresentação da Disciplina:
A relevância da aprendizagem de uma língua estrangeira possibilita
aumentar a percepção do aluno como ser humano e como cidadão integrante de
uma sociedade e participante ativo no mundo, dando-lhe acesso à ciência, às
tecnologias modernas, à comunicação intercultural, ao mundo dos “negócios”,
possibilitando o conhecimento da diversidade cultural.
Comparando, ele pode perceber a influência que as línguas exercem umas
em relação às outras, levando-o à interação num mundo globalizado, colaborando
na ampliação da visão de mundo, tornando os alunos mais críticos e reflexivos.
A língua passa a ser vista como um conjunto de hábitos a serem
automatizados e não mais como um conjunto de regras a serem memorizadas.
Objetivos Gerais:
Estabelecer relações entre ações individuais e coletivas; ser capaz de usar a
Língua Estrangeira Moderna em situações de comunicação; compreender que os
significados são historicamente construídos e, portanto, passíveis de transformação
ao se manifestarem na linguagem; conscientizar-se sobre o papel da LEM na
sociedade; entendê-la como possibilidade de acesso à informação, de conhecer,
expressar e transformar modos de entender o mundo, compreender e reconhecer a
diversidade cultural.
Construir significados, elaborar processos interpretativos e construir sentidos
do e no mundo (pois está na linguagem uma das possibilidades de perceber,
entender e construir a realidade, preparar-se para o trabalho e continuar os
estudos).
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Ensino Médio
CONTEÚDOS BÁSICOS
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função
das classes gramaticais no texto, pontuação,
recursos gráficos (como aspas, travessão,
negrito), figuras de linguagem;
• Acentuação gráfica;
• Ortografia;
• Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE
• Conteúdo temático;
• Finalidade;
• Aceitabilidade do texto;
• Informatividade;
• Papel do locutor e interlocutor;
• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e
gestual, pausas;
• Adequação do discurso ao gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, semântica;
• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições,
etc);
• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.
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ABORDAGEM
TEÓRICO-METODOLÓGICA
• Instigue o uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo
e denotativo, bem como de expressões que denotam ironia e humor;
• Estimule produções em diferentes gêneros;
• Conduza a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais,
estruturais e normativos.
ORALIDADE
É importante que o professor:
• Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos levando em
consideração a: aceitabilidade, informatividade, situacionalidade finalidade do texto;
• Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado;
• Prepare apresentações que explorem as marcas lingüísticas típicas da
oralidade em seu uso formal e informal;
• Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando se dos
recursos extralinguísticos, como: entonação, expressões facial, corporal e gestual,
pausas e outros; • Selecione discursos de outros para análise dos recursos da
oralidade, como: cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas,
reportagem entre outros.
AVALIAÇÃO
• Pertinência do uso dos elementos discursivos, textuais, estruturais e
normativos;
• Reconhecimento de palavras e/ ou expressões que estabelecem a
referência textual.
ORALIDADE
• Utilização do discurso de acordo com a situação de produção
(formal/informal);
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• Apresentação de idéias com clareza;
• Compreensão de argumentos no discurso do outro;
• Exposição objetiva de argumentos;
• Organização da sequência da fala;
• Respeito aos turnos de fala;
• Participação ativa em diálogos, relatos, discussões, quando necessário
em língua materna, etc;
• Utilização consciente de expressões faciais corporais e gestuais, de
pausas e entonação nas exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos.
ESFERAS SOCIAIS DE CIRCULAÇÃO
EXEMPLOS DE GÊNEROS
COTIDIANA
Adivinhas
Álbum de Família
Anedotas
Bilhetes
Cantigas de Roda
Carta Pessoal
Cartão
Cartão Postal
Causos
Comunicado
Convites
Curriculum Vitae
Diário
Exposição Oral
Fotos
Músicas
Parlendas
Piadas
Provérbios
Quadrinhas
Receitas
Relatos de Experiências Vividas
Trava-Línguas
LITERÁRIA/ARTÍSTICA
Autobiografia
Biografias
Contos
Contos de Fadas
Contos de Fadas Contemporâneos
Crônicas de Ficção
Escultura
Fábulas
Fábulas Contemporâneas
Haicai
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Histórias em Quadrinhos
Lendas
Literatura de Cordel
Memórias
Letras de Músicas
Narrativas de Aventura
Narrativas de Enigma
Narrativas de Ficção Científica
Narrativas de Humor
Narrativas de Terror
Narrativas Fantásticas
Narrativas Míticas
Paródias
Pinturas
Poemas
Romances
Tankas
Textos Dramáticos
CIENTÍFICA
Artigos
Conferência
Debate
Palestra
Pesquisas
Relato Histórico
Relatório
Resumo
Verbetes
ESCOLAR
Ata
Cartazes
Debate Regrado
Diálogo/Discussão Argumenta
Exposição Oral
Júri Simulado
Mapas
Palestra
Pesquisas
Relato Histórico
Relatório
Relatos de Experiências
Científicas
Resenha
Resumo
Seminário
Texto Argumentativo
Texto de Opinião
Verbetes de Enciclopédias
IMPRENSA
Agenda Cultural
Anúncio de Emprego
Artigo de Opinião
Caricatura
Carta ao Leitor
Carta do Leitor
Cartum
Charge
Classificados
Crônica Jornalística
Editorial
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Entrevista (oral e escrita)
Fotos
Horóscopo
Infográfico
Manchete
Mapas
Mesa Redonda
Notícia
Reportagens
Resenha Crítica
Sinopses de Filmes
Tiras
PUBLICITÁRIA
Anúncio
Caricatura
Cartazes
Comercial para TV
Folder
Fotos
Slogan
Músicas
Paródia
Placas
Publicidade Comercial
Publicidade Institucional
Publicidade Oficial
Texto Político
POLÍTICA
Abaixo-Assinado
Assembleia
Carta de Emprego
Carta de Reclamação
Carta de Solicitação
Debate
Debate Regrado
Discurso Político “de Palanque”
Fórum
Manifesto
Mesa Redonda
Panfleto
JURÍDICA
Boletim de Ocorrência
Constituição Brasileira
Contrato
Declaração de Direitos
Depoimentos
Discurso de Acusação
Discurso de Defesa
Estatutos
Leis
Ofício
Procuração
Regimentos
Regulamentos
Requerimentos
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PRODUÇÃO E CONSUMO
Bulas
Manual Técnico
Placas
Relato Histórico
Relatório
Relatos de Experiências
Científicas
Resenha
Resumo
Seminário
Texto Argumentativo
Texto de Opinião
Verbetes de Enciclopédias
MIDIÁTICA
Blog
Chat
Desenho Animado
Entrevista
Filmes
Fotoblog
Home Page
Reality Show
Talk Show
Telejornal
Telenovelas
Torpedos
Vídeo Clip
Vídeo Conferência
Encaminhamento Metodológico:
Ao ensinar uma Língua Estrangeira Moderna entende-se a importância da
ênfase nas três habilidades: leitura, oralidade e escrita.
Uma vez que a comunicação é feita por meio do texto, é a partir dele que
convém trabalhar em sala de aula. Sua leitura é apoio de material áudio-visual, a
interpretação dele (em diálogos) são exemplos de compreensão e expressão oral.
A leitura, independentemente de sua natureza, é sempre uma negociação de
sentidos entre o autor, o leitor e a realidade. O importante é que a metodologia
utilizada seja capaz de suscitar a consciência crítica do aluno. Questões escritas de
compreensão e interpretação, diálogos orais em LEM, debates em língua materna
sobre o texto e suas implicações no mundo e no cotidiano são atividades, que
embora diversas, devem sempre propor ao aluno um “problema” para que ele possa
desenvolver sua criticidade, tendo papel ativo na construção de significados sociais.
As aulas devem ser dinâmicas dentro da realidade do aluno, a sala
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um espaço social dinâmico onde se processa a interação entre aluno-aluno e
aluno-professor, cada um contribuindo com o seu conhecimento para o
crescimento de todos.
Referências Bibliográficas:
PARANÁ, Grupos de Estudo, 2006 – LEM- Língua Estrangeira Moderna –
Curitiba: Governo do Paraná – 2006.
PARANÁ, Diretrizes Curriculares da Língua Estrangeira Moderna para o Ensino
Fundamental – Curitiba: Governo do Paraná – 2006.
PARANÁ, Diretrizes Curriculares da Língua Estrangeira Moderna para o Ensino
Médio – Curitiba: Governo do Paraná – 2006.
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PROPOSTA CURRICULAR ENSINO PROFISSIONALIZANTE
TÉCNICO DE SEGURANÇA NO TRABALHO - SUBSEQUENTE
HIGIENE DO TRABALHO
EMENTA: Histórico da Higiene do Trabalho; Objetivos da Higiene do Trabalho;
Conceito e Classificação dos Riscos Ambientais; e Noções de Higiene Pessoal.
Normas internacionais de higiene ocupacional (NHO). Condições Sanitárias e de
Conforto (NR – 24). Higiene dos alimentos como fator de segurança do trabalho.
Sistema de Gerenciamento Ambiental.
1º MODULO Carga horária: 40 h/a
Conteúdo estruturante Conteúdos específicos
Histórico da Higiene do
Trabalho
Desenvolvimento no processo histórico, para entender
a importância do momento atual como continuidade
temporal
Objetivos da Higiene do
Trabalho
Qual a necessidade de um trabalho voltado para a
higiene do trabalho e onde este procedimento
apresenta resultados
Análise de ambientes de
trabalho – qualitativa e
quantitativamente
Analisar o ambiente de trabalho, e definir o estudo de
agentes existentes de forma qualitativas e quantitativas
e as prioridades desta execução
Fundamentos básicos
sobre agentes químicos,
físicos e biológicos
Conceitos conforme NR 15 e seus anexos e bibliografia
de suporte
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2º MODULO – 2011 Carga horária: 40 h/a
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Análise qualitativa e
quantitativa;
O que determinam e quais as diferenças na caracterização e
prevenção
NR 15/ ACGIH
– riscos físicos – químicos – biológicos e de acidentes
Desenvolvimento do entendimento de avaliações qualitativas
e quantitativas específicas dos agentes apresentados
conforme anexos das normas
3º MODULO Carga horária: 40 h/a
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
NR 16 Quais são os agentes, quais os danos e onde trabalhar a
proteção do trabalhador
NHO
Estudo dos conceitos e metodologias determinados
conforme as normas de higiene ocupacional da
FUNDACENTRO.
Norma
Regulamentadora
nº 24
Condições sanitárias e de conforto;
Higiene dos alimentos como fator de segurança do trabalho;
Sistema de
gerenciamento
ambiental
coleta, tratamento e destinação de resíduos, reciclagem,
reutilização e redução.
NR 25 Resíduos Sólidos
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BIBLIOGRAFIA
BENSOUSSAN, Eddy; ALBIERI, Sérgio. Manual de Higiene, Segurança e
Medicina do Trabalho. Atheneu, 1997.
KULCSAR NETO, Francisco. Sílica- Manual do trabalhador. São Paulo:
Fundacentro, 1992.
PACHECO JUNIOR, Waldemar. Qualidade na Segurança e Higiene do Trabalho.
São Paulo: Atlas, 1995.
SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Márcia Angelim C.; AMARAL, Lenio Sérvio.
Higiene do Trabalho e Programação de Prevenção de Riscos Ambientais. São
Paulo: LTR, 2002.
SOUNIS, Emilio. Manual de higiene e medicina do trabalho. 6 ed. São Paulo:
Ícone, 1993.
VENDRAME, A. C. Perícia Ambiental – Uma Abordagem Multidisciplinar. São Paulo:
IOB Thomson, 2006.
VENDRAME, A. C. Gestão do Risco Ocupacional. São Paulo: IOB Thomson, 2005.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho, edição 59.
São Paulo: Editora Atlas S.A., 2006.
SALIBA, T. M. Insalubridade e Periculosidade – aspectos técnicos e práticos, edição
6. São Paulo: Editora LTr, 2002.
INSS – Lei 8213 de 24/07/1991 que dispõe sobre os Planos de Benefícios da
Previdência Social e dá outras providências.
http://www.mte.gov.br
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SEGURANÇA DO TRABALHO
EMENTA: Histórico da Segurança do Trabalho; Bases Científicas e
Tecnológicas da Segurança. Aspectos sociais, econômicos e éticos da segurança e
medicina do trabalho. Acidente do Trabalho. Proteção Individual e Coletiva no
Trabalho: uso de equipamentos individuais e coletivos. Sinalização de Segurança.
Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho -
SESMT; Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA; Mapeamento de
Risco (Análise Qualitativa).
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1º MODULO - Carga horária: 80 h/a
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1 - Histórico da Segurança do Trabalho
- O trabalho artesanal e a Revolução Industrial - O advento da Produção em Série e o desenvolvimento moderno. - Relações da Segurança com o desenvolvimento industrial. - Aspectos sociais e econômicos da segurança e medicina do trabalho. - Os efeitos do Acidente do Trabalho, Trabalhadores, Família e Empresa - As consequências dos acidentes a nível nacional e os Reflexos dos acidentes a nível internacional e a Reabilitação Profissional.
2 - NR- 4 SESMT Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
- Dimensionamento (Quadro II), Formação e Atribuições. - Código Nacional de Atividades Econômicas das Empresas (Quadro I).
3 - NR - 5 CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
- Processo de Formação da CIPA: - Convocação para a inscrição a membros da CIPA; Inscrição para membros da CIPA, Edital de eleição, Apuração da CIPA, ATA de Eleição, ATA de Instalação e Posse,Calendário CIPA, - Funções dos membros da CIPA [Efetivos e Suplentes; - Representantes dos Empregados ( Eleitos) e Funções dos membros da CIPA [Efetivos e Suplentes - Representantes dos Empregadores, - Reuniões Ordinárias e Extraordinárias e suas ATAS; - Requerimento para o Ministério do Trabalho e Emprego
4 - Acidentes do trabalho
Investigação do acidente do trabalho: processos de investigação; Comunicação do acidente; efeitos sociais e econômicos para os trabalhadores, família, empresa e estado;
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2º MODULO Carga horária: 80 h/a
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1 - Gerenciamento do sistema segurança
Documentação de segurança do trabalho (ordens de serviço, manuais de segurança do trabalho, política de segurança do trabalho);
2- Norma Regulamentadora nº 6
- Uso dos equipamentos individuais e coletivos: NR-06;
3 - Desenvolvimento das tecnologias de segurança e a organização do trabalho
Papel dos órgãos controladores e acordos internacionais;
4 - Mapeamento de Risco - Análise Quantitativa
- Técnicas de elaboração de Mapa de Riscos. - Riscos Ocupacionais: Riscos Físicos, Riscos Químicos, Riscos Biológicos, Riscos Ergonômicos ede Acidentes. - Etapas do Mapa de Riscos Ocupacionais: Elaboração e Execução. Relatório do Mapeamento
5- Norma Regulamentadora nº 26;
- Sinalização de segurança
6 - Segurança e medicina do trabalho;
- Aspectos sociais, econômicos e éticos Inspeção de segurança do trabalho; Organização da segurança do trabalho; Políticas de segurança do trabalho;
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3º MODULO Carga horária: 80 h/a
EMENTA CONTEÚDO
Trabalho em Espaço
Confinado
Conceitos básicos de utilização do equipamento de
medição; Estudo das normativas estabelecidas pela
segurança e medicina do trabalho Lei no. 6.514, de 22
de Dezembro de 1977, portaria no. 3.214, de 8/06/1978,
Nr-33.
Trabalho em Edificações e
na Construção Civil
Estudo das normativas estabelecidas pela segurança e
medicina do trabalho Lei no. 6.514, de 22 de Dezembro
de 1977, portaria no. 3.214, de 8/06/1978, Nr-8 e Nr-18,
técnica de medição, posições para medição ao barulho e
precauções gerais no trabalho de em cada etapa no
meio ambiente da construção ou demolições, elaboração
do PCMAT – Programa de Controle no Meio Ambiente de
Trabalho na Construção.
Transporte, Movimentação,
Armazenagem e Manuseio
de Materiais
Conceitos básicos: Transporte de produtos perigosos,
Sinalização, fatores a ser considerados no manuseio de
materiais e movimentação, local adequado para
armazenagem, e Estudo das normativas estabelecidas
pela segurança e medicina do trabalho Lei no. 6.514, de
22 de Dezembro de 1977, portaria no. 3.214, de
8/06/1978, Nr-11.
Especificidades da
Segurança no Trabalho
Conceitos básicos: Segurança e Saúde Ocupacional na
Mineração Nr-22, Segurança e Saúde no Trabalho
Portuário Nr-29, Segurança e Saúde no Trabalho
Aquaviário Nr-30 e Segurança e Saúde no Trabalho na
Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e
Aqüicultura Nr-31.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. 61 ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
BRASIL. MT. FUNDACENTRO. Curso de Engenharia do trabalho. São Paulo:
Fundacentro, 1981.
PINTO, Almir Pazzionotto. Manuais no meio rural. São Paulo: Fundacentro, 1990.
MELO, Márcio dos Santos. Livro da Cipa - Manual de segurança do trabalhador.
São Paulo: Fundacentro, 1990.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
PROGRAMAS DE CONTROLE E MONITORAMENTO
Carga horária total: 80 h/a – 67 h
Modulo III
EMENTA: Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho; Programa de
Proteção Respiratória; Programa de Proteção Auditiva; Perfil Profissiográfico
Previdenciário; e Programas de Prevenção de Riscos Ambientais; Programa de
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na indústria da construção - PCMAT.
Estudo das NRs-31 e 32.
CONTEÚDOS:
Gerenciamento do sistema segurança: documentação de segurança do
trabalho (ordens de serviço, manuais de segurança do trabalho, política de
segurança do trabalho);
Trabalho em espaços confinados (NR-33);
Trabalho em edificações e na construção civil (NR–8, NR-18);
Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais (NR–11);
Especificidades da Segurança no trabalho: em mineração, portuário,
aquaviário, na agricultura e pecuária, etc. (NRs – 22, 29, 30, 31).
3.Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT): planilha de
avaliações de riscos levantados;
4.Programa de proteção respiratória: recomendações, seleção e uso de
respiradores;
5.Programa de proteção auditiva: protetores auditivos;
6.Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP: preenchimento formulário conforme
programas prevencionistas;
7.Programas de prevenção de riscos ambientais (NR-09);
8.Elaboração e correlação com o programa de controle médico e saúde
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
ocupacional (NR-07);
9.Programa de condições e meio ambiente de trabalho na indústria da
construção – PCMAT;
10.Estudo das NRs-31 e 32: Estudo e aplicação das NR-31 e 32;
11.Plano de gerenciamento.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. 61 ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
BRASIL. MT. FUNDACENTRO. Curso de Engenharia do trabalho. São Paulo:
Fundacentro, 1981.
LIMA , Dalva Aparecida. Livro do professor da Cipa. São Paulo: Fundacentro,
1990.
MELO, Márcio dos Santos. Livro da Cipa - Manual de segurança do trabalhador.
São Paulo: Fundacentro, 1990.
PINTO, Almir Pazzionotto. Manuais no meio rural. São Paulo: Fundacentro, 1990.
REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE OCUPACIONAL. São Paulo: Fundacentro, vol.
20, janeiro a Junho, NR 75
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
EMENTA
A Lei nº 6514, de 22 de Dezembro de 1977 do MT e Portaria nº 3214/08/78,
determina diretrizes básicas do ensino Segurança e Medicina do Trabalho, referindo-
se a ensino profissionalizante do Curso Técnico de Segurança do Trabalho no intuito
de qualificar, capacitar e proteger o trabalhador em vários segmentos da indústria,
comércio e serviços. Análise qualitativa e Análise Quantitativa.
TECNICAS DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
2º. Semestre (Módulo) 80 hrs aula
EMENTA CONTEÚDO
Conceitos de
Utilização de
Equipamentos de
Medição
Conceitos sobre agentes de riscos;
Conceitos sobre equipamentos de medição;
Conceitos sobre a utilização dos equipamentos de medição.
Tipos de
Equipamentos
Tipos de equipamentos de medição dos agentes de risco (
decibelímetro, dosímetro, luxímetro, termômetro de bulbo seco,
úmido e de globo, bomba medidora de gases, anemômetros,
explosímeros, higrômetro, oxímetro, aparelhos medidores de
monóxido de carbono (CO) e filtros passivos;
Contato com os equipamentos de medição dos agentes de
risco.
Técnicas de Medição
Fundamentos das técnicas de medição dos agentes de risco;
Realizar medições dos agentes de risco.
NHO 01 – Avaliação da Exposição Ocupacional ao RUÍDO.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Estudos das Normas
de Higiene
Ocupacional (NHO’s)
- Fundacentro
NHO 02 – Análise Qualitativa da Fração Volátil (Vapores
Orgânicos) em Colas, Tintas e Vernizes por Cromatografia
Gasosa / Detector de Ionização de Chama.
NHO 03 – Análise Gravimétrica de Aerodispersóides Sólidos
Coletados Sobre Filtros e Membrana.
NHO 04 – Método de Coleta e Análise de Fibras em Locais de
Trabalho.
NHO 05 – Avaliação da Exposição Ocupacional ao Raios X nos
Serviços de Radiologia.
NHO 06 – Avaliação da Exposição Ocupacional ao CALOR.
NHO 07 – Calibração de Bombas de Amostragem Individual
pelo Método da Bolha de Sabão.
NHO 08 – Coleta de Material particulado Sólido Suspenso no
Ar de Ambientes de Trabalho.
Referências Básicas:
BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo:
Atlas, 2010.
MELO, Márcio dos Santos. Livro da Cipa: Manual de Segurança do Trabalhador.
São Paulo: Fundacentro, 1990.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Iluminamento de
interiores; NBR-5413 . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SENAI. Técnicas de uso de equipamentos de medição; Catálogo 7801 Curitiba,
2001, 81p.
NHO’s. Normas de Higiene Ocupacional. Fundacentro – Ministério do Trabalho.
Referências Complementares:
Ministério do Trabalho, Fundacentro, Universidade Estadual de Maringá e Internet.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA (horas)
Técnicas de Utilização de
Equipamentos de Medição
(TUEM)
2011 3º.Semestre
(Módulo)
Teórica Prática Total
20 20 40
EMENTA
A Lei nº 6514, de 22 de Dezembro de 1977 do MT e Portaria nº 3214/08/78,
determina diretrizes básicas do ensino Segurança e Medicina do Trabalho, referindo-
se a ensino profissionalizante do Curso Técnico de Segurança do Trabalho no intuito
de qualificar, capacitar e proteger o trabalhador em vários segmentos da indústria,
comércio e serviços. Análise qualitativa e Análise Quantitativa.
TECNICAS DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
3º. Semestre (Módulo) 40 hrs aula
EMENTA CONTEÚDO
Atividades e Operações
Insalubres
Conceitos Básicos: sobre as atividades e operações
insalubres, e conhecer os critérios de limites de
tolerância dentro da norma regulamentadora (NR) de
nº 15 (NR-15 e seus anexos 1 à 14).
Análise Quantitativa do
Mapeamento de Riscos
Atividades práticas com medições de agentes de
riscos mapeados (Mapa de Risco) e o resultado das
análises quantitativas através de relatórios das
práticas.
Laudo Técnico das Condições do Ambiente de
Trabalho (LTCAT).
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
REFERÊNCIAS
Referências Básicas:
BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Atlas,
2010.
MELO, Márcio dos Santos. Livro da Cipa: Manual de Segurança do Trabalhador. São
Paulo: Fundacentro, 1990.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Iluminamento de interiores; NBR-
5413 . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SENAI. Técnicas de uso de equipamentos de medição; Catálogo 7801 Curitiba, 2001,
81p.
NHO’s. Normas de Higiene Ocupacional. Fundacentro – Ministério do Trabalho.
Referências Complementares:
Ministério do Trabalho, Fundacentro, Universidade Estadual de Maringá e Internet.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
PRIMEIROS SOCORROS
I MODULO
Objetivo Geral da Disciplina
-Relacionar o conteúdo de Primeiros Socorros, para uma maior compreensão
tanto teórica quanto técnica/prática acerca da prevenção e procedimentos
emergenciais em casos de acidentes, na prevenção da Saúde e Integridade
do Trabalhador.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Introdução a Primeiros Socorros
-Histórico;
-Como surgiu a necessidade de serviços de Emergência e Urgências;
-Conceito de emergência e urgência;
-Aspectos éticos e legais em emergência e urgência.
Intervenção do socorrista em situações de urgência e emergência
-Passos da avaliação de emergência;
-Tipos de ferimentos;
-Avaliação da dor;
-Etapas para a manipulação de ferimentos;
-Vacinação antitetânica;
-Retirada de corpo estranho.
Intervenção a vitima com alteração no sistema circulatório
-Acidente vascular cerebral;
-Hipotermia;
-Hipertermia;
-Convulsões.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Intervenção a vitima com alterações cardiorrespiratórias e circulatórias
-Parada cardiorrespiratória cerebral;
-Infarto agudo do miocárdio;
-Desmaios,lipotimias e síncope;
-Traumatismo craniano encefálico;
-Intoxicação endógena e exógena (drogas e envenenamento);
-Técnicas de reanimação ( A,B,C,D da vida).
Intervenção a vitima com alterações traumatológicas
-Traumatismo torácico;
-Transporte do acidentado;
-Estado de choque;
-Hemorragia.
Intervenção a vitima com lesões cutâneas
-Diferentes tipos de queimaduras:
-Acidentes com animais peçonhentos:
-Mordeduras de animais.
BIBLIOGRAFIA
St, John’s Ambulance Association and Brigada, Manual de Primeiros
Socorros, Editora Ática, São Paulo, 2008
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
ERGONOMIA
III MODULO
Apresentação Geral da Disciplina
A Lei n° 6.514 de 22 de dezembro de 1977 e Portaria n° 3214 de 08 de maio
de 1978, determinou as Diretrizes Básicas do Ensino de Segurança e Medicina do
Trabalho, referindo-se a Ensino Profissionalizante do curso de Técnico em
Segurança do Trabalho, no intuito de Qualificar e Capacitar a proteção ao
trabalhador em vários segmentos na Indústria Comércio e Serviços.Formar
profissionais qualificados com conhecimentos científicos, técnicos e sócio-históricos
e suas aplicabilidades nas atividades laborativas com o objetivo de melhorar o bem-
estar humano e o desempenho global do sistema.
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
-Capacitar para a compreensão de fundamentos científicos e tecnológicos;
-Investigar e analisar os possíveis fatores se riscos a saúde do trabalhador
no ambiente de trabalho;
-Investigar, contextualizar e elaborar possíveis soluções de melhorias para o
posto de trabalho;
-Preservar a segurança e a saúde dos trabalhadores nos ambientes de
trabalho, tornando-os confortáveis e eficientes.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Introdução à Ergonomia
-Histórico;
-As diversas áreas da Ergonomia Aplicada ao trabalho;
-Os degraus da intervenção ergonômica;
-A Ergonomia como marco de empresa moderna.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Trabalho Fisicamente pesado
-Características básicas do ser humano para o trabalho pesado;
-Medida do Metabolismo e comparação com a capacidade aeróbica dos
trabalhadores;
-Avaliação simplificada do dispêndio energético no trabalho;
-Especificações Técnicas da maquina humana para o trabalho pesado;
-Organização ergonômica do trabalho pesado.
Trabalho em ambientes de Altas Temperaturas
-Características básicas do ser humano trabalhando em ambientes quentes;
-Situações antiergonômicas e suas conseqüências;
-Avaliação científica – pratica do trabalho em ambientes de altas
temperaturas e exemplos de intervenção ergonômica.
Organização do Trabalho sob o Ponto de Vista Ergonômico
-Conceitos básicos relacionados ao ser humano para a organização do
layout de seu local de trabalho;
-Regras básicas de ergonomia na organização do layout;
-Especificações técnicas da maquina humana para a organização do layout
e check-list para avaliação dos aspectos de ergonomia relacionados ao lay-out.
Paradigmas do trabalho
-Fatores de organização do trabalho e programas não prevencionista.
Fundamentos da Biomecânica
-Características básicas do ser humano;
-Check-list geral para avaliação de biomecânica e regras básicas de
ergonomia para a organização biomecânica do trabalho.
Norma Regulamentar n° 17 – Ergonomia
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
-Estudo da NR 17 comentada e sua aplicabilidade na Análise Ergonômica
Coletiva do Trabalho.
Antropometria e Fadiga
-Caracteríticas básicas do ser humano;
-Tabelas de levantamento antropométrico;
-Modelo Básico de origem e prevenção da fadiga ao trabalho;
-Fadiga mental;
-Fadiga física;
-Pausas de recuperação durante a jornada e intervenção ergonômica.
Ginástica Laboral
-Objetivo da ginática laboral;
-Estratégias de ação;
-Implementação de projeto na empresa;
Exercícios compensatórios para trabalhos repetitivos.
BIBLIOGRAFIA
Dul,Jan; Bernard Weerd-Aneester.Ergonomia prática, São Paulo: Edgard
Blücher,2004
Pini, Mário Carvalho.Fisiologia humana-2° edição-Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan, 1983
Edward L. Fox, Donald K. Mathews. Bases fisiológicas de Educação Física-
3° edição- Rio de Janeiro: Guanabara, 1986
Pollock & Wilmare. Exercícios na saúde d doença-2° edição-MEDSI
Ergonomia aplicada ao trabalho:o manual técnico da máquina humana/
Couto, H.A.Belo Horizonte: Ergo, 1995
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
De Fátima, José, Juvêncio.Ginastica Laboral-Rio de Janeiro:COP Editora
Ltda,2005
Ministério do Trabalho.Norma Regulamentadora 17-
www.ergoweb.com
www.abergo.org.br
www.hfes.org
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
PREVENÇÃO E SINISTROS COM FOGO
PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS III SEMESTRE
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Introdução .Princípios da Combustão; .Considerações sobre incêndios e explosões; .Triângulo do Fogo; .Características físicas e químicas da combustão; .Métodos de extinção de incêndio; .Classe de risco e métodos de extinção;
Conceitos e métodos .Causas Comuns de incêndios; .Técnicas de prevenção e combate ao incêndio (NR-23); .Agentes extintores; .Materiais e equipamentos fixos e móveis de combate ao fogo: manuseios e manutenção; .Planos de Emergência e auxilio mútuo: treinamento, plano de evacuação, rota de fuga, procedimento de retirada de pessoas, sinalização (alertas), formação de equipes de emergência (brigada de incêndio.
Normas Regulamentadoras e outros assuntos
.NR-19 (explosivos);
.NR-20 (líquidos combustíveis e inflamáveis);
.NR-23 (proteção contra incêndios);
REFERÊNCIAS: BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho, São Paulo, Atlas 61º Ed. 2007. CAMILO JUNIOR, Abel Batista, Manual de Prevenção e Combate a Incêndios 10 ed. São Paulo; SENAC, 2008. BRASIL, Corpo de Bombeiros. Manual Básico. Rio de Janeiro. Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
ADMINISTRAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
PROFESSOR: FERNANDO HENRIQUE VERRENGIA
I MÓDULO : C/H 60 hs (03 Aulas Semanais)
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Introdução à Administração
Histórico da Administração; Precursores da Administração Científica; Correntes da administração;
Organização do Trabalho
Organização das modernas empresas Planejamento Estratégico; Conceitos de Organização, Direção e Controle; Revolução eletrônica e as novas exigências em segurança do trabalho.
Administração e Segurança do Trabalho
Organização e segurança do trabalho: a segurança do trabalho no planejamento e controle da produção; A segurança do trabalho e o estudo dos métodos de trabalho, Higiene e Segurança do Trabalho.
Parâmetros de Qualidade: certificações
Qualidade Total; Melhoria Contínua; Certificações ISOS.
Regras básicas de Benchmarking
Conceituação de Benchmarking.
Arranjos Físicos em Empresas e Noção de Fluxogramas e Organogramas.
Organogramas: conceituação e elaboração; Fluxogramas: conceituação e elaboração.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ARAÚJO, Luiz César. Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas
Ferramentas de Gestão Organizacional – SP, Atlas; 2001.
BOGAN, Christofer. Benchmarking – Aplicações, práticas e melhoria contínua –
Makron Books.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. Ed. Atlas.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. Ed. Atlas.
MATOS, Francisco Gomes. Estratégia de empresa. SP, Makron Books, 1993.
MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO –
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
WWW.desenvolvimento.gov.br
SENAI, Caderno de encargos: Guia prático para empresas e profissionais da
construção civil. Brasília: SENAI, 1983.
TAVARES, José da cunha. Tópicos da administração aplicada a Segurança do
Trabalho. São Paulo: SENAC, 2008.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS
Professora Mena Marcolino
II MODULO
C/H 60 h (Teórica) - 3 aulas/semana
Ementa: Identificação, proteção e eliminação do risco; Determinação e controle de
perdas: sociais e econômico-financeiras; Técnicas de Análise de riscos e perdas;
Análise de operações; Determinação da confiabilidade; Análise Preliminar de Risco;
Avaliações de Perdas; Controle e Levantamento de Perdas; Custos das Perdas.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1 – Identificação, Proteção e eliminação do Causas Imediatas: Atos/ Práticas e Condições Fora do Padrão; Causas Básicas: Fatores Pessoais ou doTrabalho; Falta de Controle: Sistemas, Padrões e/ou Cumprimentos inadequados
1.1 - Modelo causal de perdas: Perda: Dano ou Lesão não intencional; Acidente/incidente: Um evento;
2- Determinação e controle de perdas
2.1- Aplicação de Atividades de Controle na Gestão de Perdas; Controle dos Danos à Propriedade
3– Técnicas de Análise de Riscos e perdas: análise de riscos
3.1 – Série de Riscos Perigos, riscos, gestão de risco e de emergências: Conceitos e Princípios da
3.2 – Análise Riscos Técnicas de identificação e análise de perigos, de controle e avaliação de riscos
4 – Análise preliminar de risco:identificação dos riscos, avaliação qualitativa, medidas de controle, acidentes
4.1 – APR – Análise Preliminar de Risco
4.2 – APCR – Análise de perigos e controle de riscos
4.3 – Etapas para elaboração de uma APCR
5 – Análise de Operações: Análises 5.1 – Técnicas de Incidentes Críticos - TIC avaliações dos acidentes e incidentes
6 – Determinação da Confiabilidade
6.1 – Noções sobre confiabilidade
6.2 – Conceitos Básicos da confiabilidade
6.3 – Ferramentas Básicas da qualidade
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
método de controle de riscos e perdas Brainstorming 5W 2H – Plano De Ação PDCA - Ciclo Planejar – Fazer – Verificar - Agir
7 – Avaliações de Perdas: Modos e falhas
7.1 – Fundamentos da prevenção e controle de perdas
7.2 – Pirâmide de Frank E. Bird Jr
7.3 – Dominó de Henrich
7.4 – Investigação de Acidentes /Incidentes
8 – Controle e levantamento de perdas
8.1 – Avaliação dos Riscos à Saúde: Controle – Controle de Engenharia/Projeto; Controle Administrativo; Equipamento de Proteção Individual
9 – Custos das perdas (diretos e indiretos)
9.1 – Perdas sociais e econômico-financeiro
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
REFERÊNCIAS
BURGES, William. Possíveis Riscos a Saúde do Trabalhador. Belo Horizonte:
Editora Ergo, 1997.
PACHECO, Waldemar Junior. Qualidade na Segurança e higiene do Trabalho: série
SHT 900, normas para gestão e garantia da segurança e higiene do trabalho. São
Paulo: Atlas, 1995.
TAVARES, José da Cunha. Noções de Prevenção e Controle de Perdas em
Segurança do Trabalho. São Paulo: Senac, 1996.
Para consulta ao texto integral ver o Artigo: - TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE
PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS. Disponível em:
<http://www.eps.ufsc.br/disserta96/anete/index/indx_ane.htm>
Técnicas Modernas de Gerência de Riscos e do livro "Introdução à Engenharia de
Segurança de Sistemas", de autoria de Francesco De Cicco e Mario Luiz Fantazzini.
Disponível em: < http://www.qsp.org.br/manual_sst.shtml>
CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. São
Paulo: Editora Atlas S.A, 1.999. Disponível em:
<http://www.edatlas.com.br/Atlas/portal/homePortal.ctrl.aspx>
Apostila MASQ – Serviços de Meio Ambiente, Segurança do Trabalho e Qualidade
Ltda. Tradução do livro Pratical Loss Controll Leadership. Third Edition – 2003. Frank
E. Bird, Jr, George L. Germain, M. Douglas Clark.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
PROCESSO INDUSTRIAL E SEGURANÇA
Professor Ecione
II MODULO
C/H 80 h (Teórica) - 4 aulas / semana
Ementa: Conhecimento dos equipamentos industriais para prevenção de acidentes.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1 – Processos de Produção
1.2 – Introdução aos Processos de Produção e objetivo de um processo
1.3 – Conceito de Controle de Processos Industriais. Conceito de rotina
2 – Fluxogramas de Produção
2.1 – Representação Gráfica de Fluxogramas. Conceito de fluxo de produção
2.2 – Análise do Processo de Produção Industrial. A variabilidade do processo e suas causas
2.3 – Perfil de Exposições a riscos ocupacionais.
3 – Máquinas e Equipamentos (NR 12)
3.1 – Métodos de Manuseio de Equipamentos de Transporte Industrial.
3.2 – Movimentação e Armazenagem (NR-11)
3.3 – Cargas Especiais
3.4 – Equipamentos de Estivagem.
3.5 – Normalização.
4 – Manutenção Preventiva e Corretiva
4.1 – Procedimentos Técnicos.
4.2 – Processos de Manutenção.
4.3 – Manutenção Preventiva.
4.4 – Manutenção Corretiva.
4.5 – Sistema Organizacional.
4.6 – Normalização.
5 – Ferramentas Manuais
5.1 – Convenções. Tipologia de ferramentas
5.3 – Causas e Acidentes e Manutenção Preventiva e Corretiva
5.4 – Interpretações de Catálogos e Manuais
6 - Caldeiras e Vasos de Pressão (NR 13) e Forno (NR 14)
6.1 - Norma Regulamentadora NR 13. Instalação de caldeiras a vapor
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Segurança na operação de caldeiras, manutenção e inspeção Instalação de vasos de pressão Segurança na operação e inspeção de vasos de pressão
6.2 - Norma Regulamentadora NR 14
6.3 – Riscos Ocupacionais
6.4 – Práticas de Trabalho
7 - Eletrotécnica e NR-10
Áreas Classificadas Princípios da eletricidade; Riscos nas instalações elétricas, formas de aterramento, princípios da eletrotécnica, conceitos de transformadores, tipos de instalações elétricas, princípios prevencionistas;
REFERÊNCIAS:
ARAUJO, Luis César G. de. Organização e Métodos: integrando comportamento,
estrutura,
estratégica e tecnologia. 4 ed. São Paulo: atlas, 1994.
BRASIL. Manuais de Legislação Atlas: Segurança e Medicina do Trabalho. 63a ed.
São Paulo:
Editora Atlas, 2009.
BERLINGUER, G. A saúde nas fábricas. Ed. CEBES-HUCITEC. São Paulo, 1983.
DELLARETTI, F. O; DRUMOND, F. B. Itens de controle e Avaliação de Processos.
Belo Horizonte.
Universidade Federal de Minas Gerais- Escola de Engenharia.
FERREIRA, Paulo Pinto. Treinamento de Pessoal: a técnico-pedagogia do
treinamento. 2 ed. São
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Paulo: Atlas, 1977.
MEANS, David. Sinistros com Fogo. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
SIGHIERI, L; AKIYOSHI, N. Controle automático de processos industriais:
Instrumentação. Editora
Edgard Blucher Ltda. 2° edição. 1973.
SOISSON, H. Instrumentação industrial. Ed. Hermus, 2002.
ZOCCHIO, A. FERREIRA L. C. Segurança em Trabalhos com Maquinaria. Editora
Ltr, 2002.
NR Comentada - Cipa, Segurança do Trabalho, OHSAS, Normas
Regulamentadoras. Disponível em <http://www.nrcomentada.com.br> acesso em
agosto de 2009.
FUNDACENTRO. Teses, dissertações, relatórios técnicos e monografias. Disponível
em http://www.fundacentro.gov.br/conteudo.asp?D=CTN&C=215&menuAberto=215
acesso em agosto de 2009.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
PREVENÇÃO E SINISTROS COM FOGO II MODULO Professor: Lucas Pereira Rosa PROPOSTA CURRICULAR
PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Introdução
.Princípios da Combustão;
.Considerações sobre incêndios e explosões;
.Triângulo do Fogo;
.Características físicas e químicas da combustão;
.Métodos de extinção de incêndio;
.Classe de risco e métodos de extinção;
Conceitos e métodos
.Causas Comuns de incêndios;
.Técnicas de prevenção e combate ao incêndio (NR-23);
.Agentes extintores;
.Materiais e equipamentos fixos e móveis de combate ao fogo: manuseios e manutenção; .Planos de Emergência e auxilio mútuo: treinamento, plano de evacuação, rota de fuga, procedimento de retirada de pessoas, sinalização (alertas), formação de equipes de emergência (brigada de incêndio.
Normas Regulamentadoras e outros assuntos
.NR-19 (explosivos);
.NR-20 (líquidos combustíveis e inflamáveis);
.NR-23 (proteção contra incêndios);
REFERÊNCIAS: BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho, São Paulo, Atlas 61º Ed. 2007. CAMILO JUNIOR, Abel Batista, Manual de Prevenção e Combate a Incêndios 10 ed. São Paulo; SENAC, 2008. BRASIL, Corpo de Bombeiros. Manual Básico. Rio de Janeiro. Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro.
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR ENSINO PROFISSIONALIZANTE
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE - SUBSEQUENTE
GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS
1° SEMESTRE
Carga Horária: 80 horas/aulas 2011
Conteúdos estruturantes:
Recursos hídricos
Bacias hidrográficas
Ecossistemas
Poluição
Conteúdos específicos:
- Declaração Universal dos Direitos
da Água
- Ciclo hidrológico
- Água e conflitos
- O uso e reuso da água
- Abastecimento no meio rural
- Pirataria da água
- Águas superficiais e subterrâneas
- ANA_ Agência Nacional das Águas
- Bacias Hidrográficas
- Manejo de bacias hidrográficas
- Aqüíferos
- Comitês de Bacias
- Políticas públicas das águas
- Água no meio rural
- Desequilíbrio dos recursos hídricos
- Poluição e Degradação Hídrica
- Bacias Hidrográficas Paranaense
- Bacias Hidrográficas do Brasil
BIBLIOGRAFIA
CAMPOS, Nilson. A Água e a Vida. Editora ABC Fortaleza.
CAMPOS, Nilson. Recursos Hídricos-Jovem Pesquisador 2005.Editora ABRH
CAMPOS, Nilson. STUDART,Ticiana.Gestão das Águas – Princípios e Práticas.
Editora ABRH
CLARKE, Robin, KING, Jannet. O Atlas da Água. Editora Publifolha. 1ª.edição. 2006
FREITAS, Vladimir Passos de. Águas- Aspectos Jurídicos e Ambientais. Editora
Juruá .
REBOUÇAS, Aldo et al. Águas Doces no Brasil-capital ecológico, uso e conservação
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
. Editora RIMA .
RODRIGUES, Valdemir Antonio. Manejo de Microbacias Hidrográficas. Editora
FEPAF
SALDANHA, Carlos José Saldanha. Gestão de Águas Doces. Editora ABRH
SILVA, Márcio Lopes da . Economia Florestal.
TUCCI, Carlos E.M. Clima e Recursos Hídricos no Brasil. Editora ABRH
TUNDISI, José Galizia. A água no século XXI: Enfrentando a escassez. Editora
RIMA
VILLIERS, Marc de . Água. Edições Ediouro.
http://www.profrios.hpg.ig.com.br/
http://www.aguasparana.pr.gov.br/
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/agua/artigos_agua_doce/brasil:_riqueza_em
_agua_e_em_leis_de_recursos_hidricos.html
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/agua/ecossitema_costeiro.html
http://www.aguasparana.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=63
http://www.ana.gov.br/GestaoRecHidricos/CobrancaUso/default2.asp ,280810
http://www.planetaorganico.com.br/entrev-microbacia.htm
Agência Nacional de Águas (ANA) – www.ana.gov.br
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/agua/artigos_agua_doce/comites_de_bacias.
html
http://mpacontraagrotoxicos.wordpress.com/
http://www.sema.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=158
http://www.iap.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1072
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Disciplina: Gestão de Recursos Naturais
II SEMESTRE _ Carga Horária: 80 horas/aulas
Conteúdos estruturantes:
Noções de Silvicultura
Arvores e vegetação
Paisagismo
Conteúdos específicos:
Áreas protegidas
Espécies florestais
Órgãos vegetais
Propagação sexuada e assexuada
Sementes
Dormência
Germinação
Viveiros
Implantação de florestas
Princípios de manejo florestal
Arborização urbana
Praças e arborização urbana
Ecoturismo
Noções de paisagismo.
BIBLIOGRAFIA
BARBOSA, A C.S . Paisagismo, jardinagem, plantas ornamentais. 4ªedição Editora
Iglu. 1989.
BARBOSA, Carlos Antonio da Silva. Paisagismo, Jardinagem e Plantas Ornamentais
. Editora Iglu.
BRANDÃO, Hélio Abdalla. Manual Prático de Jardinagem. Editora Aprenda Fácil.
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
FILHO, José Augusto de Lira. Paisagismo – Elementos de Composição Estética.
Editora Aprenda Fácil.
FILHO, José Augusto de Lira. Paisagismo – Princípios Básicos – Vol. 1 Editora
Aprenda Fácil.
LORENZI, Harri . Plantas Ornamentais no Brasil . 2ªedição.
LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras – Manual de identificação e cultivo. Volumes 1 e
2 . Editora Plantarum...
DISCIPLINA: GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS C/H 80 horas/aula
3° SEMESTRE
Conteúdos estruturantes:
Solo e Rocha
Erosão
Agroecologia
Energias Alternativas
Conteúdos específicos:
- Rochas e solo
- Intemperismo físico e químico
- Minerais
- Fatores de formação do solo
- Característica morfológicas do solo
- Propriedades dos solos
- Conservação de solo do ponto de vista produtivo e ambiental
- Práticas de conservação do solo
- Processos de salinização do solo
- Erosão em solos agrícolas e urbanos
- Energias Alternativas:
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
- Energia solar
- Energia eólica
- Energia de biomassa
- Biodiesel;
- Energia e meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA
ALDABO. Energia Eólica. Editora Artliber.2004
EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos-2ª edição.2006
EMBRAPA., Manual de Métodos de Análise de Solos.
GUERRA, Antonio José Teixeira. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas
e aplicações. Editora Bertrand Brasil.
LIMA, Valmiqui Costa Et Al. O Solo e o Meio Ambiente – Ed.Próprios autores. 2007
PRADO, Hélio. Pedologia Fácil – Aplicações na Agricultura. Edição do Autor.
REIS, Lineu Belico dos et al. Energia, Recursos Naturais e a Prática do
Desenvolvimento Sustentável. Editora Manole.
http://www.iap.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1072
http://www.lapes.ufrgs.br/discpl_grad/mec_rochas_aplicada/Minerals-rocks.pdf
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Solo/Solo7.php
http://www.ufrgs.br/geociencias/cporcher/Atividades%20Didaticas_arquivos/Geo020
01/Rochas.htm
http://w3.ufsm.br/fisica_e_genese/Graduacao/Fisica/Propriedades_fisicas_do_solo_I
_semestre_2006.pdf
http://www.scielo.br/pdf/ea/v21n59/a02v2159.pdf
http://www.energiasealternativas.com/o-que-sao-energias-alternativas.html
http://fisica.cdcc.sc.usp.br/olimpiadas/01/artigo1/fontes_eletrica.html
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
METODOLOGIA CIENTÍFICA E COMUNICAÇÃO
III SEMESTRE Carga horária total: 60 h/a - 3 h/a semanais
Professora: Marizani Baptista
EMENTA: Ciência e conhecimento; Método Científico; Pesquisa científica;
Elaboração,planejamento e desenvolvimento de projetos; Técnicas de pesquisa;
Estudo de processos de leitura e de produção escrita de textos; Normas/ABNT
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
PESQUISA CIENTIFICA
E COMUNICAÇÃO
- Ciência e conhecimento;
- Métodos científicos;
- Pesquisa científica;
- Planejamento e desenvolvimento de pré projetos e
projetos
- Análise de texto, resumo, resenha, seminário,
comunicação científica e trabalho
científico;
- O processo de comunicação humana;
- A prática da expressão oral e escrita;
- Níveis de linguagem: coloquial e culta.
DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Pesquisa: conceito, planejamento, fases, execução, elaboração e técnicas; - Coleta, análise e controle de dados, apresentação de relatórios e consistência; - Amostragem, elaboração, análise e interpretação de dados; - Referências bibliográficas x bibliografia; - Normas da ABNT; - Estrutura dos trabalhos técnico-científicos (projeto estágio) - Níveis de linguagem: coloquial e culta.
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
BIBLIOGRAFIA
CERVO, Amando L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1983.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
DEMO, Pedro. Pesquisa: Princípio Científico e Educativo. 10 ed. São Paulo: Cortez,
1996.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
Metodologia
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto
de pesquisa: propostas metodológicas. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Carga horária total: 40 h
I SEMESTRE
EMENTA: Sustentabilidade, desenvolvimento humano e indicadores
socioambientais; programas e projetos de educação ambiental; saúde e meio
ambiente; evolução histórica da educação ambiental; conceituações sobre meio
ambiente e educação ambiental; educação ambiental formal e informal.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Marcos histórico
Conceitos de meio ambiente;
Conceito de educação ambiental;
Por que educação ambiental;
Características da educação ambiental;
Histórico da educação ambiental;
Grandes eventos da educação ambiental (Conferências:
Estocolmo, Belgrado, Tbilisi e Nações Unidas);
Recomendação das conferências e encontros;
Política nacional de educação ambiental;- Legislação
Brasileira sobre educação ambiental;
Sustentabilidade e
desenvolvimento
humano
Conceito de sustentabilidade;
Desenvolvimento sustentável;
Agenda 21
O que é a agenda 21 global?
De que trata a agenda 21 global?
Quais os conceitos chaves da agenda 21 global?
Quais os objetivos da agenda 21 brasileira?
Agenda 21 local;
O que é e para que serve a agenda 21 local?
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANDRADE, Lícia, Et al. Oficinas ecológicas, Petrópolis, Editora Vozes, 1996.
DIAS, Genebaldo Freire. Antropoceno, iniciação a temática ambiental. São Paulo.
Editora Gai. 2002.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 4º. edição. São
Paulo Editora Gaia. 1995.
DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo,
Editora Gaia. 2002.
MEDINA, Naná Minini. Educação Ambiental: uma metodologia participativa de
formação. Petrópolis. Vozes. 2000.
REIGOTA, Marcos. A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós-moderna.
São Paulo. Editora Cortez. 1999.
SARIEGO, José Carlos. Educação Ambiental: as ameaças do planeta azul. São
Paulo. Editora Scipione. 1994.
PHILIPPI, Arlindo Jr. Et al. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Editora
Manole.2007.
ANDRADE, Lícia Et al. Oficinas Pedagógicas – uma proposta de mudança. Editora
Vozes. 1995
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
II SEMESTRE
Carga horária total: 40 h
EMENTA: Sustentabilidade, desenvolvimento humano e indicadores
socioambientais; programas e projetos de educação ambiental; saúde e meio
ambiente; evolução histórica da educação ambiental; conceituações sobre meio
ambiente e educação ambiental; educação ambiental formal e informal.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Sustentabilidade
Agenda ambiental empresarial;
Política nacional de educação ambiental;
Programa nacional de educação ambiental;
Programas e projetos de educação ambiental: empresas, escola e comunidade;
Participação comunitária e a educação ambiental;
Dimensão cultural e sócioambiental
Atividades pedagógicas de educação e conscientização ambiental;
Técnicas e recursos de ensino para ações de educação ambiental individual e coletiva;
Dinâmica em grupo voltada para a sensibilização em educação ambiental;
Sistemas racionais responsáveis;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANDRADE, Lícia, Et al. Oficinas ecológicas, Petrópolis, Editora Vozes, 1996.
DIAS, Genebaldo Freire. Antropoceno, iniciação a temática ambiental. São Paulo.
Editora Gai. 2002.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 4º. edição. São
Paulo Editora Gaia. 1995.
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo,
Editora Gaia. 2002.
MEDINA, Naná Minini. Educação Ambiental: uma metodologia participativa de
formação. Petrópolis. Vozes. 2000.
REIGOTA, Marcos. A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós-moderna.
São Paulo. Editora Cortez. 1999.
SARIEGO, José Carlos. Educação Ambiental: as ameaças do planeta azul. São
Paulo. Editora Scipione. 1994.
PHILIPPI, Arlindo Jr. Et al. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Editora
Manole.2007.
ANDRADE, Lícia Et al. Oficinas Pedagógicas – uma proposta de mudança. Editora
Vozes. 1995
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Disciplina: EDUCAÇÃO AMBIENTAL
III SEMESTRE
Carga horária total: 40 h
EMENTA: Sustentabilidade, desenvolvimento humano e indicadores
socioambientais; programas e projetos de educação ambiental; saúde e meio
ambiente; evolução histórica da educação ambiental; conceituações sobre meio
ambiente e educação ambiental; educação ambiental formal e informal.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Saúde e meio
ambiente
Doenças de vinculação hídrica;
Sistema de prevenção;
Educação sanitária e ambiental;
Preservação e conservação ambiental;
Educação ambiental na zoonoses;
Sustentabilidade
Experiências de educação ambiental no Brasil;
Turismo em áreas naturais;
Ecoturismo sustentável;
Atividades pedagógicas de educação e conscientização ambiental;
Estratégias de educação ambiental;
Práticas e projetos em educação ambiental;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANDRADE, Lícia, Et al. Oficinas ecológicas, Petrópolis, Editora Vozes, 1996.
DIAS, Genebaldo Freire. Antropoceno, iniciação a temática ambiental. São Paulo.
Editora Gai. 2002.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 4º. edição. São
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Paulo Editora Gaia. 1995.
DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo,
Editora Gaia. 2002.
MEDINA, Naná Minini. Educação Ambiental: uma metodologia participativa de
formação. Petrópolis. Vozes. 2000.
REIGOTA, Marcos. A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós-moderna.
São Paulo. Editora Cortez. 1999.
SARIEGO, José Carlos. Educação Ambiental: as ameaças do planeta azul. São
Paulo. Editora Scipione. 1994.
PHILIPPI, Arlindo Jr. Et al. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Editora
Manole.2007.
ANDRADE, Lícia Et al. Oficinas Pedagógicas – uma proposta de mudança. Editora
Vozes. 1995
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
FUNDAMENTOS DO TRABALHO
1º SEMESTRE
Carga horária total: 40 h/a
EMENTA: A perspectiva ontológica do trabalho. O trabalho como condição de
sobrevivência e realização humana. A perspectiva histórica do trabalho. Mudanças
no mundo do trabalho, alienação, desemprego, qualificação do trabalho e do
trabalhador.
.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Perspectiva ontológica
do trabalho
Trabalho humano, ação sobre o ambiente, produção de
cultura e humanização;
Perspectiva histórica: relação homem/natureza;
Diferentes modos de produção: escravismo, feudalismo e
capitalismo;
Dimensão econômica da produção
Industrialismo;
Alienação e exploração de mais valia;
Emprego,desemprego e subemprego;
Organização dos trabalhadores;
Papel do Estado da proteção aos incapacitados;
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.
FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
Genro, T. O futuro por amar. Democracia e socialismo na era globalitária. Petrópolis:
Vozes, 2000.
GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa
integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de
final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1978.
HOBSBAWM, E.. A era dos extremos – O breve Século XX – 1914-1991. São Paulo:
Editora da UNESP, 1995.
JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.
LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem. Temas
de Ciências Humanas. São Paulo: (s.n), 1978.
MARTIN, H.P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à
democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.
NEVES, l.M.W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo:
Xamã, 2000.
SANTOS. B. Reinventando a democracia. Entre o pré-contratualismo e o pós-
contratualismo. In: Beller, Agnes et AL. A crise dos paradigmas em ciências sociais.
Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
ANÁLISE, CONTROLE E QUÍMICA AMBIENTAL
Carga horária total: 240 h/a
SEMESTRES : 1°- 4ha (2T/2P);
2°- 3ha (2T/1P);
3°- 5ha (3T/2P);
EMENTA: Métodos e técnicas de análises químicas; Polímeros e meio ambiente;
Tecnologia ambiental; Raízes dos problemas ambientais; Vidrarias e segurança em
laboratórios.
1º
SEMESTR
E 1
CONTEÚDOS ESTRUTURA
NTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Introdução:
Conceitos gerais sobre a química ambiental;
Poluição e contaminação;
Conceitos gerais de química;
Tipos de reações químicas;
Estequiometria em reações simples;
Cinética de reações simples;
Equilíbrio químico;
Polímeros;
Poluição do solo:
Ciclos do nitrogênio;
Controle da poluição do solo;
Fontes de contaminação;
Padrões de contaminação;
Tecnologias de tratamento de solos contaminados;
Modificações antropogênicas do solo;
A química verde;
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
2º SEMESTRE
Poluição do ar:
Ciclos do O2 e do CO2;
Fontes de contaminação;
Fatores que influenciam na poluição;
Consequências da poluição do ar;
Poluição do ar em ambientes internos;
Efeito estufa;
Chuva ácida;
Poluição sonora:
Som e ruído;
Fontes de poluição sonora;
Consequências da poluição sonora;
Padrão de emissão de ruídos;
Controle da poluição sonora – leis municipais, resolução
CONAMA.
3°
S
E
M
E
S
T
R
E
Poluição das
águas:
Indicadores de qualidade das águas;
Padrões de qualidade de águas;
Principais fontes de poluição das águas;
Elementos de ecologia aquática;
Algas e sua importância no tratamento de águas residuárias;
Problemas causados por microorganismos ao abastecimento
da água: parasitismo, toxidez, sabor e odor, cor e turbidez,
interferência na floculação e decantação, obstrução de filtros,
corrosão;
Organismos aquáticos de interesse sanitário e suas
características e as doenças por eles transmitidas: vírus,
bactérias, algas, protozoários, fungos, animais invertebrados;
Conseqüências da poluição aquática;
Os metais de importância ambiente;
Autodepuração dos corpos aquáticos;
Os metais pesados e o meio;
Consumo de oxigênio dissolvido;
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Curva de autodepuração: oxigênio dissolvido;
Demanda bioquímica de oxigênio (DBO);
Quantificação de cargas poluidoras;
Eutrofização;
Importância dos sedimentos no processo;
Contaminação por microorganismos;
Indicadores de poluição fecal;
Estimativas de cargas poluidoras: vazão, concentração,
carga, eficiência e noções básicas de balanço de massa;
Doenças de veiculação hídrica;
Controle da poluição hídrica;
BIBLIOGRAFIA
BARROS, R.T.V. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para pequenos
municípios. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. Volume 2.
BRAGA, Benedito. ET al. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice
Hall, 2002
BRANCO, S.M. Hidrobiologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo: CETESB,
1986
DOROTHY, Casarini. ET.al. Relatório de Estabelecimento de valores orientadores
para solos e águas subterrâneas no estado de São Paulo, São Paulo: CETESB,
2001. Disponível em http://www.cwetesb.sp.gov.br
ESTEVES, F.A . Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 1988
HELLER, L. Saneamento e saúde. Brasília: OPAS/OMS, 1997
MOTA, Suetônio. Introdução a Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997.
MOTA, Suetônio. Urbanização e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 1999
VON SPERLING. Princípios básicos do tratamento biológico de água
residuária: Princípios básicos do tratamento de esgotos. V.2. Belo Horizonte:
Escola de Engenharia da UFMG, 1996.
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
GEOGRAFIA AMBIENTAL
Carga horária: 160 h/a.
I MODULO - 40 h/, 2 a/s.
II MODULO- 60 h/a, 3 a/s.
II MODULO- 60 h/a, 3 a/s.
EMENTA: Noções de geologia de impactos e riscos ambientais; noções de
geomorfologia ambiental; noções de climatologia e de meteorologia; fotogrametria
estereoscopia; utilização de cartas topográficas, imagem de satélite e fotografia
aérea.
1º SEMESTRE
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
1.Dimensão Sócio ambiental;
2.A Dinâmica cultural demográfica;
3.A dimensão econômica
da produção do espaço;
4.Geopolítica.
2º SEMESTRE
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
1.Dimensão Sócio ambiental;
2.A Dinâmica cultural demográfica;
3.A dimensão econômica
da produção do espaço;
4.Geopolítica.
3º SEMESTRE
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
1.Dimensão Sócio ambiental;
2.A Dinâmica cultural demográfica;
3.A dimensão econômica
da produção do espaço;
4.Geopolítica.
Bibliografia:
AB`SABER, Aziz. Os domínios de natureza no Brasil-Potencialidades paisagísticas.
Ateliê Editorial, 3ª. Edição, 2005.
BANCO DO NORDESTE. Manual de impactos ambientais:orientações sobre os
impactos ambientais de atividades produtivas. Fortaleza.1999.
Almeida, Lúcia Marina Alves de. Geografia geral e do Brasil , volume único; 1ed. São
Paulo: Ática. 2005.
MAIA.Manual de avaliação de impactos ambientais. Curitiba: IAP/GTZ, 1992
Coelho,Marcos Amorim. Geografia geral: o espaço natural e socioeconômico/ Marco
Amorim Coelho, Ligia Terra.-5. Ed reform. E atual.-São Paulo: Moderna,2005.
Agência de Informaçâo Embrapa.
Google.
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA AMBIENTAL
Carga horária: 120 h/a - 40 h/a EM CADA SEMESTRE ( I – II e III)
4. EMENTA
Constituição Federal, Constituição do Estado do Paraná, legislação
infraconstitucional (federal, estadual e municipal), Direito ambiental, plano diretor,
estatuto da cidade, objetivos do milênio, normas reguladoras no trabalho e
segurança ambiental.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
5.1. PRIMEIRO SEMESTRE 40 H/A
CONTEÚDOS
ESTRUTURANES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Constituiç
ão Federal/88
O Estado, a função do Estado; elementos formadores do Estado;
a CF/88 histórico capítulo VI do meio ambiente; direito ao meio
ambiente sadio e equilibrado; processo legislativo; outros artigos relacionados ao meio ambiente;
Constituição do Estado do Paraná
a CE/89 e o meio ambiente; IAP; SEMA;
Lei Orgânica do município de Maringá
legislação municipal de meio ambiente; plano diretor do município de Maringá;
Legislação (Direito) ambiental
Princípios do direito ambiental; hierárquia das leis; estrutura organizacional da legislação
ambiental; classificação do meio ambiente;
Objetivos do Milênio
Os objetivos do milênio; Importância no desenvolvimento do milênio –
ONU.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
5.2. SEGUNDO SEMESTRE 40H/A
CONTEÚDOS ESTRUTURANES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Constituição Federal/88;
CE/89
As Constituições Federal e Estadual e o meio ambiente - continuação;
Política Nacional do Meio Ambiente
Estudo da Lei Federal 6938/81; instrumentos ambientais; definições: meio ambiente, degradação da qualidade ambiental, poluição; SISNAMA, CONAMA, IBAMA;
Licenciamento ambiental
Conceito; legislação aplicada ao LA; fases: Licença Prévia – LP; Licença de Instalação – LI, Licença de Operação – LO; Resoluções CONAMA 01/86 e 237/97;
Crimes ambientais
Estudo da Lei Federal 9605/98 e Decreto 6514/2008 – Infrações Administrativas Ambientais; Auto de Infração; Processo Administrativo Ambiental; Instrumentos jurídicos em matéria ambiental: LACP; MS; AP;
Código Florestal Lei Federal 4771/65;
definições; área de preservação permanente (mata ciliar);
Legislação Ambiental Federal, Estadual (PR) e Municipal (Maringá)
Lei, Decreto, Portaria, Resolução nas esferas federal, estadual e municipal ;
5.3. TERCEIRO SEMESTRE H/A
CONTEÚDOS ESTRUTURANES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Normas Reguladoras de segurança ambiental e do trabalho
Lei Federal 6514/77;
Portaria MTb 3214/78; NR 9; NR 31
Estatuto da Cidade Histórico ; Lei Federal 10257/2001; Estrutura e exigências da
lei;
Gestão de Florestas Conservação da natureza; biologia da conservação;
Unidades de Conservação;
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Sistema Nacional de Conservação – SNUC – Lei Federal 9985/2000;
Unidades de Uso Sustentável;
Unidades de Proteção Integral; Plano de Manejo; Mata Atlântica;
Legislação Nacional de Recursos Hídricos
Código de Águas – Decreto 24.643/1934 – águas em geral e sua propriedade – D. 35851/54 Lei 9433/97 – Política Nacional de Recursos Hídricos; Decreto 4236/2002 – sanções Decreto 4895/2003 – uso de espaços físicos corpos d’águas da União; Lei 10881/2004 – Agência Nacional de Águas; Resol. CONAMA 2612/98 Resolução CONAMA 357/2005 – classificação padrão das águas;
Compensação Ambiental Resolução CONAMA 371/2006; Decreto Estadual 387/99 – SISLEG – PARANÁ; Indicadores ambientais de poluição e risco ambiental para diagnóstico e tomada de decisões.
6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Constituição Federal; Constituição do Estado do Paraná; Lei Orgânica de Maringá;
Plano Diretor do município de Maringá; Leis, Decretos e Resoluções mencionadas
na proposta;
ARAÚJO, Giovanni Moraes de . Normas Regulamentadoras Comentadas. Editora
LTR. 2007 . 6ª. Edição.
CHIUVITE, Telma Bartholomeu Silva. RESUMÃO JURÍDICO DE DIREITO
AMBIENTAL. Editora Bafisa; site: http://www.soleis.adv.br/a.htm
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
ESTATÍSTICA APLICADA
Professor: Otair Beloto
Carga horária total: 120h/a -
EMENTA: Dados e Amostragens, Tabelas e Gráficos estatísticos, Distribuição de
freqüência, Elementos de uma distribuição de freqüência, Medidas de posição,
Medidas de separatrizes, Medidas de dispersão.
Disciplina: ESTATÍSTICA APLICADA 1º- Semestre.
Teóricas 2h/a - Prática 1h/a – Total 60h/a – 50h
Conteúdos Estruturantes:
-Números e Álgebra;
-Tratamento da Informação;
CONTEÚDOS Específicos:
Introdução, definições e fases do método estatístico;
Dados e amostragens: definições, dados absolutos e relativos;
Tabelas, gráficos e diagramas;
Distribuição de frequência;
Elementos de uma distribuição de frequência:
Medidas de posição: média, moda e mediana;
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Disciplina: ESTATÍSTICA APLICADA 2º-Semestre
Teóricas 2h/a – Prática – 1h/a – Total 60h/a – 50h
Conteúdos Estruturantes:
-Números e Álgebra;
-Tratamento da Informação;
Conteúdos Específicos:
Medidas de separatrizes;
Medidas de dispersão: desvio médio simples, variância e desvio padrão;
Medidas de dispersão simples;
Coeficiente de variação e variação relativa.
BIBLIOGRAFIA
BRAULE, Ricardo . Estatística Aplicada com Excel . Editora Campus.
CASTRO, Lauro Sodré Viveiros; Exercícios de Estatística. Rio de Janeiro, 1994
CRESPO, Antonio A. – Estatística Fácil - Editora Saraiva. 18a edição. 2002
LAPPONI, Juan Carlos – Estatística usando Excel – Editora Campus. 4ªedição
LARSON, Ron et al. – Estatística Aplicada – Editora Pearson / Prentice Hall.
2ªedição.
MORETTIN, Pedro A – BUSSAB, Wilton O. – Estatística Básica. Editora Saraiva
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
GESTÃO DE RESÍDUOS I SEMESTRE
Carga Horária: 40 h/a
Professora: Grazielle Amboni
Conteúdos Estruturantes
- Resíduos Sólidos
- Reciclagem
- Coleta Seletiva
Conteúdos Específicos
Gestão de resíduos sólidos e políticas públicas;
Sistema de coleta e triagem de resíduos;
Processo de tratamento/usinas de incineração;
Disposição final/aterros, lixões, valas sépticas;
Reciclagem/reutilização;
Coleta seletiva de resíduos;
Elementos para compreensão da problemática dos resíduos sólidos urbanos:
aspectos econômicos, institucionais, sanitários e ambientais;
BIBLIOGRAFIA
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas –NBR 7229/93: Projeto,
Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos-Tratamento Unifamiliar
BETTIOL, Wagner; CAMARGO, Otávio A. (2000): Impacto ambiental do Uso do Lodo
de Esgoto. EMBRAPA Meio Ambiente.
BRACHT, José Mário (1993) : Disposição Final de Resíduos de Saúde em Valas
Sépticas . Cascavel/PR. Trabalho apresentado no Seminário Internacional sobre
Resíduos Sólidos Hospitalares . São Paulo; Instituto de Pesquisas
tecnológicas,CEMPRE.
BRANCO, Samuel Murgel. Hidrologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo.
CETESB, 1996 3A edição
CALDERONI, Sabetai. Os bilhões perdidos no lixo . Editora Humanitas.
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
CEMPRE. Lixo municipal – Manual de Gerenciamento Integrado
DALMEIDA, Maria L.Otero. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado.
IPET/CEMPRE.
FIGUEIREDO, P.J.M. A sociedade do lixo: os resíduos, a questão energética e a
crise ambiental. Piracicaba, SP; Unimep, 1995.
LIMA, José Dantas de. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil.
NETO, João Tinôco Pereira. Gerenciamento do Lixo Urbano.
NETO, João Tinoco Pereira. Gerenciamento do Lixo Urbano. Editora UFV
QUEIROZ, Luiz Mário. Remediações de Lixões Municipais. Aplicações da
Biotecnologia. 2003.
QUEIROZ, Luiz. Lixo: tratamento e bioremediação .Editor Hemus
SABETAI, Calderoni. Os bilhões perdidos no lixo. Editora Humanistas. 4ªedição
SISINNO, Cristina Lucia Silveira; OLIVEIRA, Rosália Maria de. Resíduos sólidos,
ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro:FIOCRUZ, 2000.
INTERNET
http://www.ciflorestas.com.br
http://recicloteca.org.br
http://www.cocoverderj.com.br/
http://cempre.org.br
http://comlurb.rio.rj.gov.br/
http://www.gestaoderesiduos.com.br
http://maringamaringa.wordpress.com/2010/04/10/blog-de-reciclagem/
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Disciplina : GESTÃO DE RESÍDUOS II SEMESTRE
Carga Horária: 60 h/a
Professora: Grazielle Amboni
Conteúdos Estruturantes
- Coleta de resíduos sólidos
- Tratamento de Resíduos
- Disposição Final dos Resíduos
Conteúdos Específicos
Resíduos perigosos/tóxicos e outros;
Contaminação ambiental/classes,
Caracterização dos resíduos sólidos urbanos;
Coleta convencional: parâmetros de coleta (frequência, horário, acondicionamento,
pontos e formas de coleta) e veículos coletores;
Estação de transbordo ou transferência de resíduos sólidos urbanos;
Gestão de resíduos sólidos urbanos e rurais;
Reciclagem dos diferentes materiais;
Técnicas de disposição dos resíduos sólidos em aterros sanitários;
Técnicas de tratamento através da incineração;
Técnicas de tratamento de resíduos orgânicos através da compostagem termofílica;
Técnicas de acondicionamento, transporte, tratamento e disposição final de resíduos
sólidos dos serviços de saúde;
BIBLIOGRAFIA
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas –NBR 7229/93: Projeto,
Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos-Tratamento Unifamiliar
BETTIOL, Wagner; CAMARGO, Otávio A. (2000): Impacto ambiental do Uso do Lodo
de Esgoto. EMBRAPA Meio Ambiente.
BRACHT, José Mário (1993) : Disposição Fina de Resíduos de Saúde em Valas
Sépticas . Cascavel/PR. Trabalho apresentado no Seminário Internacional sobre
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Resíduos Sólidos Hospitalares . São Paulo; Instituto de Pesquisas
tecnológicas,CEMPRE.
BRANCO, Samuel Murgel. Hidrologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo.
CETESB, 1996 3A edição
CALDERONI, Sabetai. Os bilhões perdidos no lixo . Editora Humanitas.
CEMPRE. Lixo municipal – Manual de Gerenciamento Integrado
DALMEIDA, Maria L.Otero. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado.
IPET/CEMPRE.
FIGUEIREDO, P.J.M. A sociedade do lixo: os resíduos, a questão energética e a
crise ambiental. Piracicaba, SP; Unimep, 1995.
LIMA, José Dantas de. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil.
NETO, João Tinôco Pereira. Gerenciamento do Lixo Urbano.
NETO, João Tinoco Pereira. Gerenciamento do Lixo Urbano. Editora UFV
QUEIROZ, Luiz Mário. Remediações de Lixões Municipais. Aplicações da
Biotecnologia. 2003.
QUEIROZ, Luiz. Lixo: tratamento e bioremediação .Editor Hemus
SABETAI, Calderoni. Os bilhões perdidos no lixo. Editora Humanistas. 4ªedição
SISINNO, Cristina Lucia Silveira; OLIVEIRA, Rosália Maria de. Resíduos sólidos,
ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro:FIOCRUZ, 2000.
INTERNET
http://www.ciflorestas.com.br
http://recicloteca.org.br
http://www.cocoverderj.com.br/
http://cempre.org.br
http://comlurb.rio.rj.gov.br/
http://www.gestaoderesiduos.com.br
http://maringamaringa.wordpress.com/2010/04/10/blog-de-reciclagem/
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Disciplina : GESTÃO DE RESÍDUOS III SEMESTRE
Carga Horária: 60 h/a
Professora: Grazielle Amboni
Conteúdos Estruturantes
- Esgoto doméstico
- Biodegradação
- Aguas residuárias
Conteúdos Específicos
Normas e legislações ambientais vigentes sobre resíduos sólidos;
Caracterização de resíduos;
Princípios da microbiologia do tratamento de águas residuárias;
Composição dos esgotos domésticos;
Importância sanitária dos microorganismos;
Biodegradação aeróbia e anaeróbia;
Características físicas, químicas e biológicas dos esgotos;
Processos de tratamento de águas residuárias;
Sistemas de tratamento de efluentes: lodos ativados, reatores anaeróbios e lagoas
de estabilização;
NBR 7229/93 – Projeto, construção e operação de tanques sépticos;
Alternativas para disposição final do lodo de esgoto.
BIBLIOGRAFIA
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas –NBR 7229/93: Projeto,
Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos-Tratamento Unifamiliar
BETTIOL, Wagner; CAMARGO, Otávio A. (2000): Impacto ambiental do Uso do Lodo
de Esgoto. EMBRAPA Meio Ambiente.
BRACHT, José Mário (1993) : Disposição Fina de Resíduos de Saúde em Valas
Sépticas . Cascavel/PR. Trabalho apresentado no Seminário Internacional sobre
Resíduos Sólidos Hospitalares . São Paulo; Instituto de Pesquisas
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
tecnológicas,CEMPRE.
BRANCO, Samuel Murgel. Hidrologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo.
CETESB, 1996 3A edição
CALDERONI, Sabetai. Os bilhões perdidos no lixo . Editora Humanitas.
CEMPRE. Lixo municipal – Manual de Gerenciamento Integrado
DALMEIDA, Maria L.Otero. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado.
IPET/CEMPRE.
FIGUEIREDO, P.J.M. A sociedade do lixo: os resíduos, a questão energética e a
crise ambiental. Piracicaba, SP; Unimep, 1995.
LIMA, José Dantas de. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil.
NETO, João Tinôco Pereira. Gerenciamento do Lixo Urbano.
NETO, João Tinoco Pereira. Gerenciamento do Lixo Urbano. Editora UFV
QUEIROZ, Luiz Mário. Remediações de Lixões Municipais. Aplicações da
Biotecnologia. 2003.
QUEIROZ, Luiz. Lixo: tratamento e bioremediação .Editor Hemus
SABETAI, Calderoni. Os bilhões perdidos no lixo. Editora Humanistas. 4ªedição
SISINNO, Cristina Lucia Silveira; OLIVEIRA, Rosália Maria de. Resíduos sólidos,
ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro:FIOCRUZ, 2000.
INTERNET
http://www.ciflorestas.com.br
http://recicloteca.org.br
http://www.cocoverderj.com.br/
http://cempre.org.br
http://comlurb.rio.rj.gov.br/
http://www.gestaoderesiduos.com.br
http://maringamaringa.wordpress.com/2010/04/10/blog-de-reciclagem/
Professora: Grazielle Amboni
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Carga Horária: 60 h/a
Conteúdos Estruturantes
- Questões ambientais e meio empresarial
- Influências do consumo nas questões ambientais
Conteúdos Específicos
- A evolução da questão ambiental e suas repercussões no ambiente empresarial;
- Cenário econômico global e a situação das empresas frente à questão ambiental;
- Os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças pertinentes à questão
ambiental;
- Relação da empresa com o meio externo;
- A influência do consumidor sobre a estratégia ambiental da empresa;
- Ecomarketing;
- Ecobusiness;
- Meio ambiente na OMC.
BIBLIOGRAFIA
ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de Gestão Ambiental-Manual Prático
para Implementação de SGA e Certificação ISSO 14.001
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial – Conceitos, modelos e
instrumentos. Editora Saraiva. 2ª. Edição.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade.
Editora Atlas.
DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa.Editora Atlas. 2ª. Edição
KNIGHT, H.JAMES HARRINGTON ALAN. A Implementação da ISSO 14000. Editora
Atlas.
MONTIBELLER F., Gilberto. Empresas, Desenvolvimento e Ambiente. Editora
Manole.
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
ROMERO, Marcelo de Andrade et al. Curso de Gestão Ambiental – Editora Manole –
2007
SEBRAE. Curso Básico de Gestão Ambiental.2004.
SEWELL, Granville H. Administração e controle de qualidade ambiental. Editora
Pedagógica Universitária.
TIBOR, Tom. FELDMAN, Ira – ISO 14000 – Um guia para as nova normas de gestão
ambiental . Editora Futura .1996
VALLE, Cyro Eyler do. Qualidade Ambiental ISO 14000.Editora SENAC
INTERNET
http://www.fiesp.com.br/ambiente/produtos_servicos/downloads/publicacao_iso.pdf
http://www.mma.gov.br/sitio/
http://www.universoambiental.com.br/novo/artigos_ler.php?canal=6&canallocal=10&c
analsub2=28&id=65
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Disciplina : SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL II SEMESTRE
Carga Horária: 60 h/a
Professora: Grazielle Amboni
Conteúdos Estruturantes
- Conceitos de Gestão Ambiental
- Políticas Ambientais
Conteúdos Específicos
- Princípios de gestão ambiental;
- Aspectos práticos de gestão ambiental;
- Sistema de gestão ambiental;
- Sistema de gerenciamento ambiental;
- Questões ambientais relevantes, retrospectivas de fatos marcantes e a implantação
de sistemas de gestão;
- Ferramentas de gerenciamento ambiental;
- Planejamento ambiental no Brasil.
- Princípios e políticas ambientais;
- Determinantes da responsabilidade ambiental;
BIBLIOGRAFIA
ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de Gestão Ambiental-Manual Prático
para Implementação de SGA e Certificação ISSO 14.001
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial – Conceitos, modelos e
instrumentos. Editora Saraiva. 2ª. Edição.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade.
Editora Atlas.
DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa.Editora Atlas. 2ª. Edição
KNIGHT, H.JAMES HARRINGTON ALAN. A Implementação da ISSO 14000. Editora
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Atlas.
MONTIBELLER F., Gilberto. Empresas, Desenvolvimento e Ambiente. Editora
Manole.
ROMERO, Marcelo de Andrade et al. Curso de Gestão Ambiental – Editora Manole –
2007
SEBRAE. Curso Básico de Gestão Ambiental.2004.
SEWELL, Granville H. Administração e controle de qualidade ambiental. Editora
Pedagógica Universitária.
TIBOR, Tom. FELDMAN, Ira – ISO 14000 – Um guia para as nova normas de gestão
ambiental . Editora Futura .1996
VALLE, Cyro Eyler do. Qualidade Ambiental ISO 14000.Editora SENAC
INTERNET
http://www.fiesp.com.br/ambiente/produtos_servicos/downloads/publicacao_iso.pdf
http://www.mma.gov.br/sitio/
http://www.universoambiental.com.br/novo/artigos_ler.php?canal=6&canallocal=10&c
analsub2=28&id=65
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Disciplina : SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL III SEMESTRE
Carga Horária: 60 h/a
Professora: Grazielle Amboni
Conteúdos Estruturantes
Normas ISO
Sistema de avaliação Ambiental
Certificações Ambientais
Conteúdos Específicos
As normas ISO 14.000, OHAS 18000;
- Auditoria ambiental;
- Sistema brasileiro de avaliação ambiental e instituições certificadoras;
Software para gestão ambiental;
- Órgãos de regulação;
Certificação ambiental;
BIBLIOGRAFIA
ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de Gestão Ambiental-Manual Prático
para Implementação de SGA e Certificação ISSO 14.001
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial – Conceitos, modelos e
instrumentos. Editora Saraiva. 2ª. Edição.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade.
Editora Atlas.
DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa.Editora Atlas. 2ª. Edição
KNIGHT, H.JAMES HARRINGTON ALAN. A Implementação da ISSO 14000. Editora
Atlas.
MONTIBELLER F., Gilberto. Empresas, Desenvolvimento e Ambiente. Editora
Manole.
ROMERO, Marcelo de Andrade et al. Curso de Gestão Ambiental – Editora Manole –
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
2007
SEBRAE. Curso Básico de Gestão Ambiental.2004.
SEWELL, Granville H. Administração e controle de qualidade ambiental. Editora
Pedagógica Universitária.
TIBOR, Tom. FELDMAN, Ira – ISO 14000 – Um guia para as nova normas de gestão
ambiental . Editora Futura .1996
VALLE, Cyro Eyler do. Qualidade Ambiental ISO 14000.Editora SENAC
INTERNET
http://www.fiesp.com.br/ambiente/produtos_servicos/downloads/publicacao_iso.pdf
http://www.mma.gov.br/sitio/
http://www.universoambiental.com.br/novo/artigos_ler.php?canal=6&canallocal=10&c
analsub2=28&id=65
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR ENSINO PROFISSIONALIZANTE
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES - SUBSEQUENTE
FUNDAMENTOS DO TRABALHO
I SEMESTRE 40 H/A
Professora: Sorahia Silva Disciplina: Fundamentos do Trabalho Turmas: 1º A e 1º B
OBJETIVO GERAL: Possibilitar que o aluno compreenda seu papel social no contexto em
que vive e a importância do trabalho para realização humana.
CONTEÚDO
ESTRUTURANTE
O ser social;
Mundo do Trabalho;
Socialidade;
Dimensões do
Trabalho Humano
Perspectiva
Histórica das
transformações do
mundo do trabalho;
Otrabalho como
mercadoria:
processo de
alienação;
Emprego,
desemprego,
subemprego;
O processo de
globalização e seu
impacto sobre o
CONTEÚDO
ESPECÍFICO
Histórico da criação do
homem;
Relação homem e
sociedade;
Homem como ser
social;
Emprego/subemprego;
Mercadoria;
Alimentação/trabalho;
Globalização.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Estudar o histórico
da criação do
homem e sua
vivência em
sociedade, fazendo
um paralelo entre
existência,
necessidade e
trabalho;
Conceituar
sociedade e verificar
quais fatores
estruturam
determinadas
sociedades;
Buscar
compreender como
se deu a relação
METODOLOGIA
Problematização oral
e escrita acerca das
ideias prévias dos
alunos sobre o tema
em estudo. Para
tanto considera-se
sua vivência e
informações obtidas
por meio de
observação,
experimentação,
textos ou outras
fontes.
Leitura de textos e
exposição oral para
possibilitar a
compreensão dos
conceitos
trabalhados e
RECURSOS
DIDÁTICOS
Aulas expositivas;
Textos;
Recursos Áudio-
Visuais:
Quadro de giz, TV,
Data Show, Filmes,
Vídeos, Pen-Drive,
Internet, Livros
didáticos.
AVALIAÇÃO
A avaliação será
realizada
observando o
desenvolvimento do
aluno em sala de
aula, atravès de sua
participação oral e
atividades escritas.
Os valores das
avaliações serão
distribuídos da
seguinte maneira:
duas avaliações
escritas totalizando
6.0 pontos e
atividades
difersificadas (
seminários,
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
mundo do trabalho;
O impacto das
novas tecnologias
produtivas e
organizacionais no
mundo do trabalho;
Qualificação do
trabalho e do
trabalhador;
-Perspectiva de
inclusão do
trabalhador na nova
dinâmica do
trabalho.
“descoberta”
homem/necessidade
/trabalho/consumo/m
ercadoria/troca/lucro/
globalização;
Procurar ententer as
relações entre
educação e trabalho;
Trabalho como
princípio educativo
ou para alienação;
Analisar pós-estudos
e que contribuem
para sua vida
enquanto ser social
e fazer escolhas
para si e para
sociedade.
generalizações.
Utilização de
diferentes
procedimentos
metodológicos para
o desenvolvimento
dos conteúdos,
como: aulas
expositivas usando
recursos
tecnológicos
existentes na escola,
trabalhos de
pesquisas em
grupos, atividades
em duplas e
individual,
seminários.
pesquisas,
questionários)
totalizando 4.0
pontos, ficando
assim o aluno com
no máximo 10.0
pontos em sua
avaliação.
A recuperação
paralela será de
cada conteúdo dado
e oferecida a todo
aluno que quiser
realizá-la.
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 376
REFERÊNCIAS:
MARX, Karl, ENGELS, Friedrih. A ideologia Alemã: São Paulo: Centauro, 2002.
RALPH, Linton. O homem: uma introdução a Antropologia. p. 331-332.
FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.
SEED – Secretaria do Estado e da Educação. Coletânea para se trabalhar com
Jovens e Adultos: Economia e trabalho; Mulher e trabalho; Adolescência e
trabalho, Trabalho e Globalização.
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 377
L.EM. – INGLÊS
PROFESSORA: Cirlene de Oliveira (QPM)
CARGA HORÁRIA: 2 h/aula semanal- Carga Horária total: 40 h/aula
2º SEMESTRE
JUSTIFICATIVA:
A LEM (Língua Estrangeira Moderna) , inserida na área de linguagens , códigos e
suas tecnologias, garante a sua importância na aquisição de conhecimentos
inerentes no envolvimento com o mundo globalizado. Através de uma língua
estrangeira, no caso a língua inglesa, o aluno terá condições de entrar em contato
com outros povos e suas culturas, o que amplia sua visão de mundo, passando a
analisar mais profundamente a sua própria cultura, contribuindo para que se torne
um cidadão mais crítico e reflexivo.
CONTEÚDOS:
ESTRUTURANTES:
O Discurso como prática social.
ESPECÍFICOS
1º bimestre:
- Números ordinais e cardinais
- Verbo To Be (Simple present);
-Pronomes pessoais sujeito;
- Plural dos substantivos;
-Artigos definidos e indefinidos
- Verbos no presente ;
- Leitura e interpretação de textos técnicos e diversos gêneros textuais.
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 378
2º bimestre:
- Simple Present;
- Verbos e regras de conjugação no Simple Present;-
- Advérbios e adjetivos no grau comparativo;
-Textos diversos e textos técnicos.
REFERÊNCIAS:
Textos do Livro Didático Público da Secretária de Estado e da Educação.
PARANÁ, Diretrizes curriculares da Língua Estrangeira Moderna para o Ensino
Médio
BAKHTIN,M.M. Speeches genres and other late essays. Austin: University of Texas,
1986
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 379
TOPOGRAFIA
I SEMESTRE C/H 60 H/A
TOPOGRAFIA I
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Normas Técnicas · Norma para execução de levantamento
topográfico, NBR 13133 - A.B.N.T.
(Associação Brasileira de Normas Técnicas).
· Especificações e Normas gerais para
levantamentos Geodésicos - I.B.G.E (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística) -
Resolução PR nº 22 de 21/07/83.
· Dicionário Cartográfico - Céurio de Oliveira.
Histórico da Topografia Conceitos, Estudos e desenvolvimento do
assunto no processo histórico.
Objetivos da Topografia Analisar ambiente (área) a ser trabalhado.
Divisão da Topografia
Conceitos básicos na Topografia: Introdução, classificação, conceitos básicos
de cartografia,
Levantamentos topográficos
planialtimétricos
Conceitos de sistemas de coordenadas,
traçado de curvas de nível, propriedades do
traçado de curvas de nível, interpolação,
formas de relevo, cálculo sobre plantas
topográficas;
REFERÊNCIAS:
BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil, volume 2. São Paulo,
Editora Blucher, 1977.
MANUAL DE CAMPANHA – Leitura de Cartas e Fotografias Aéreas, Ministério do
Exército, 2ª Edição, 1980.
COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 380
OLIVEIRA, Cêurio – Curso de Cartografia Moderna, IBGE, 1988.
http://www.ecivilnet.com/apostilas/apostilas_topografia
DISCIPLINA TOPOGRAFIA ( II SEMESTRE ) C/H 60 H/A
TOPOGRAFIA II
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Locação de obras Arruamento e loteamento
Locação de projetos
Locação de estacas
Locação de paredes
OrientaçãoTopográfica Noções de Coordenadas Planas em Planta
Coordenadas UTM
Instrumental Topográfico Equipamentos Principais e Auxiliares na Topografia
Aplicação sobre plantas topográficas planialtimétricas
Definição de perfil
Malha de nivelamento
Declive do Terreno
Corte e aterro
Levantamentos topográficos altimétricos Nivelamento Geométrico
Levantamento no terreno – aula prática
Levantamento de pequenas propriedades com medidas lineares e nivelamento de mangueira
REFERÊNCIAS:
BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil, volume 2. São Paulo, Editora Blucher, 1977.
MANUAL DE CAMPANHA – Leitura de Cartas e Fotografias Aéreas, Ministério do Exército, 2ª Edição, 1980.
OLIVEIRA, Cêurio – Curso de Cartografia Moderna, IBGE, 1988.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 381
http://www.ecivilnet.com/apostilas/apostilas_topografia.htm
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INFORMÁTICA APLICADA
CARGA HORÁRIA 40H/A I SEMESTRE Professor: Eduardo Esteves da Costa
RELAÇÃO DOS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS
Hardware: Arquitetura de computador e Periféricos
Software
Sistemas Operacionais
Conceituação
Utilitários
Aplicativos
Programas de apresentação
REFERÊNCIAS
As referências são as constantes nos próprios aplicativos através do HELP
constante em cada um deles.
OBSERVAÇÕES
O fundamento para fixação do conteúdo da disciplina de Informática Aplicada no
curso de Técnico em edificações é a prática contínua e o exercício do conteúdo
que deverá ser buscado a cada instante.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 383
ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS
III SEMESTRE
C/H 40 H/AULA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1 – Tipos de Planejamento
Planejamento Estratégico; Planejamento Tático; Planejamento Operacional. Obtenção de materiais, contratação de mão-de-obra; Disponibilização de equipamentos, material, logística de transporte. Obtenção de Licenças.
2 – Orçamento Conceitos básicos e tipo de orçamento; Vantagens de um Orçamento; Fatores que influenciam a formação de custos;
3 – Custos de uma Obra
Composição de custos unitários e globais; Custos Diretos e indiretos; B.D.I (Benefícios e despesas indiretas); L.C.I (Lucro e custos indiretos) Encargos Sociais; Planilha de orçamento analítico; Planilha de orçamento sintético; Estimativa de custo resumido; Análise de orçamento; Orçamento informatizado e apropriação de serviços;
4 – Cronograma físico-financeiro
Fases de uma construção e desembolso; Formação, orientação (treinamentos), dimensionamento e estruturação de equipes de trabalho.
5 – Legislação Trabalhista
Organização documental de pessoal da construção; Tabela de cargos, encargos, remuneração de mão de obra. Técnicas de monitoramento de construções.
6 – Organizações Humanas
Organizações formais e Informais; Características das organizações e seu impacto sobre o comportamento humano; Relações interpessoais; Dinâmica dos diferentes grupos: importância na modelagem e funcionamento dos grupos: autonomia, heteronomia, competição, cooperação, tensão, estresse, organizações.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 384
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 12721 – Avaliação dos
Custos Unitários e preparo de orçamento da construção para incorporação de
edifícios em condomínio: ABNT;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 12722 –
Discriminação dos serviços técnicos para construção de edifícios: ABNT;
CHAGAS, Luiz Roberto Batista. Engenharia da Construção – Obras de Grande
Porte. Editora Pini, 2008 1º ed. São Paulo, SP.
CIMINO, R. Planejamento para Construir, Editora Pini, 1987.
GIAMUSSO, S. Orçamento e Custos da Construção Civil, Editora Pini, 1988.
INSTITUTO DE ENGENHARIA. Critérios para fixação dos preços dos serviços
de engenharia. Editora Pini, 1993.
LEI 5.294 DE 24/12/1996 – Regulamentação das Profissões do Engenheiro, do
Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo. Lei 8.666 de 21/06/1993 – Licitações e
contratos administrativos.
PINI, TCPO – Tabelas de Composição de preços Unitários. Editora Pini, 2003.
Revista Mercado. Editora Pini.
STANGER, L. Pert-CPM. Técnica de Planejamento e Controle. Livro Técnico,
1967.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 385
INTRODUÇÃO A CONSTRUÇÃO CIVIL
2o Semestre:
C/H 80 h (Teórica) - 4 aulas/semana
EMENTA Áreas da construção Civil: Infra-estrutura e habitação. Política urbana:
estatuto da cidade e plano diretor. Habitação e habitabilidade. Plano Nacional de
Habitação. Especificidades do Trabalho do técnico em edificações. Órgãos de
Classe.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1.1 – A ação do estado na instalação da infra-estrutura
1 – Áreas da construção civil
1.2- A ação do estado na política habitacional
2 – A importância econômica
2.1.1 – A democratização do espaço urbano, o direito a cidade. da construção civil
2.1.2 – O Estatuto da Cidade
2.1.3 – Plano Diretor
2.1.3.1 Plano Diretor de Maringá
Plano Diretor como Instrumento de Gestão
Plano Diretor e Política Ambiental
Zoneamento Urbano
Zona de expansão urbana
Zoneamento e Meio Ambiente
Densidade Urbana
2.1.3 – Política de habitação
2.1 – Política Urbana Secretaria Nacional de Habitação – SNH
Introdução a Gestão Habitacional
A nova Política Nacional de Habitação
2.1.4 – O papel do sistema financeiro do poder público local
Provisão Habitacional no Brasil
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 386
PHPE - Programa Habitacional Popular Entidades -
Minha Casa Minha Vida
2.1.5 - O papel do sistema financeiro das cooperativas
habitacionais
Importância das Cooperativas Habitacionais na
Construção de Moradias Para População de Baixa
Renda do Brasil
REFERÊNCIAS:
ABIKO, K. A. Introdução à gestão habitacional. Texto Técnico. Escola Politécnica da
USP.
Departamento de Engenharia de Construção Civil. São Paulo, 2004.
ABIKO, K. A; WERNA, E.. COELHO, L. O; SIMAS, R.; KEIVANI, R.; HAMBURGER,
D. S.;
ALMEIRA, M. Pluralismo na Habitação. Baseado nos resultados do Projeto“ O Novo
Papel do Estado na Oferta de Habitação: Parceria entre agentes públicos e não-
públicos”. Cap. V. A provisão
habitacional no Brasil. convênio 63.96.0737.00 – FINEP.
ARANTES, Otília B. F. Uma estratégia fatal: a cultura nas novas gestões urbanas. In:
et. al. A cidade pensamento único: Desmanchando consensos. 3. Ed. Petrópolis:
Vozes, 2002.
BONDUKI, N. G. (O RGS.). Plano Diretor estratégico: cartilha de formação. 3a Ed.
São Paulo:
Câmara Mun. De São Paulo, CREA-SP, Gráfica SP. Cores, 2004, v. 3. 87 p.
BORGES, Alberto de Campos; MONTEFUSCO, Elizabeth; LEITE, Jaime Lopes.
Prática das pequenas construções. 8a edição. São Paulo. Edgar Blucher, 1996.
CHING, Francis D. K.; ADAMS, Cassandra. Técnicas de Construção Ilustradas. 2o
Edição. Porto Alegre. Bookman, 2001.
CIMINO, Remo. Planejar para construir. São Paulo. PINI, 1987.
FOLZ, R.R. Mobiliário na habitação popular: discussões de alternativas para
melhoria da habitabilidade. São Carlos: Rima, 2003.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 387
HIRSCHFELD, H. Planejamento PERT COM. Análise de Desempenho. 9a edição,
São Paulo: Atlas,1991.
MARICATO, E. Habitação, política urbana, movimento urbano e meio ambiente.
Seleção de textos escolhidos. São Paulo: FAU-USP, 1994.
WHITTINGTON, R. O que é Estratégia. São Paulo: P. Thompson, 2002.
PLANO DIRETOR DE MARINGÁ. Disponível em:
<www. maringá.pr.gov.br/planodiretor>. Acesso em 02/03/2009.
ROCHA, LIMA JR., J. Fundamentos do Planejamento Financeiro da Construção
Civil. São Paulo: POLI USP, 1995.
ROCHA, LIMA JR., J. Gerenciamento na Construção Civil. São Paulo: POLI USP,
1995.
SOUZA, Ubiraci Espinelli Leme de. Projeto e Implantação do Canteiro. São Paulo. O
Nome da Rosa,.
YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 4a edição. São Paulo, PINI, 2002.
YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 8a edição. São Paulo, PINI, 2007.
VIEIRA NETTO, Antonio. Construção Civil e Produtividade: Ganhe pontos contra o
desperdício. Paulo. PINI, 1983.
LEI COMPLEMENTAR N. 331/99. Dispõe sobre o Uso e Ocupação do Solo no
Município de Maringá e dá outras providências.
Anexo I - Tabela de Usos do Solo
Anexo II - Tabela de Parâmetros de Ocupação do Solo
Anexo III - Mapa de Uso e Ocupação do Solo
LEI COMPLEMENTAR N. 335/99. Dispõe sobre o projeto, a execução e as
características das no Município de Maringá e dá outras providências.
LEI No 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da
Constituição Federal.
MATEMÁTICA APLICADA
I SEMESTRE C/H 60 H/A
Conteúdo/Objetivo Prática social inicial Problematização Instrumentalização Catarse(Síntese e
avaliação)
Conteúdo estruturante: Grandezas
e Medidas
Conteúdos Básico:
Trigonometria no triângulo
Objetivos/justificativa
Aplicar a lei dos senos e a lei dos
cossenos de um triângulo para
determinar elementos desconhecidos.
A fim de resolver situações problemas
envolvendo cálculos trigonométricos.
Conteúdo estruturante:
Geometrias
Conteúdos Básico:
Geometria Analítica
Geometria Plana .
Geometria Espacial .
Objetivos/justificativa
Em uma viagem
espacial existem
cálculos matemáticos
envolvidos, feitos por
pessoas que nunca
saíram da terra. Outra
situação, são as
construções
residenciais feitas por
pedreiros sem
nenhum cálculo. Mas
ambos utilizam entes
trigonométricos.
Deslocamento de uma
cidade para outra;
rotas de aviões;
Como calcular a largura
de um rio usando fita
métrica e transferidor?
Isso é possível?
Como informar a
localização de um ponto
Resolução de situações
problemas e exercícios
envolvendo triângulos;
Resolução de problemas
e exercícios propostos
individualmente ou em
grupo.
- Realização de
Utilizar
corretamente os
conceitos
trigonométricos e
geométricos como
estratégia para
resolução de
problemas
envolvendo
comprimento, área
e volume.
Através de duas
provas individuais
com valores 3,0
cada e trabalho
individual ou em
grupo com valor 4,0
Utilizar propriedades geométricas
para medir, quantificar e fazer
estimativas de áreas e volumes de
pirâmides, cilindros, cones e esferas.
Reconhecer e utilizar corretamente a
linguagem matemática como
estratégia para a resolução de
situações problema;
Ampliar e aprofundar os
conhecimentos de geometria Plana e
Espacial;
Determinar posições e medidas de
elementos geométricos através da
Geometria Analítica;
traçado de uma pista
de automobilismo ou
ciclismo.
no mapa?
Como descrever uma
trajetória por meio de uma
equação?
Como representar
geometricamente e
algebricamente,
deslocamento de objetos?
diversos exercícios
práticos acompanhando
a evolução dos
conceitos apresentados
retratando situações
reais inclusive
anunciadas na mídia.
- Manipular os recursos
eletrônicos de cálculo:
calculadoras e planilhas
eletrônicas para facilitar
as atividades de cálculo.
num total de 10.0
pontos
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390
Após a síntese e avaliação, a recuperação paralela será feita com a revisão
de conceitos não aprendidos, mudanças de grupos, que permitam melhor interação
do aluno, trabalhos teóricos ou práticos e provas, para correção ou complementação
de conceitos já desenvolvidos, mas não assimilados e correção da nota. Ainda não
sendo suficiente, o aluno será encaminhado para o programa de superação, onde
terá novas oportunidades de recuperação de conteúdos e notas.
Referências
Gaspari, J.L. 2002. Uma didática para a pedagogia histórico-critica. Autores
Associados. Campinas.
YOUSSEF, Antonio Nicolau; FERNADEZ, Vicente Paz; SOARES, Elizabeth.
Matemática ensino médio, volume único. São Paulo: Editora Scipione, 2009.
http://www.scipione.com.br/mostra_livro_didaticos.asp?id_livro=1072&bt=1
http://www.scribd.com/doc/520314/Notas-para-uma-releitura-da-Pedagogia-
HistoricoCritica
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
391
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
C/H 80 h/a II SEMESTRE
Prof. : Aline Parolin Ceccon Pereira
EMENTA: Permitir a definição e adequação das novas tecnologias e dos materiais construtivos industrializados e/ou pré-fabricados no desenvolvimento do projeto arquitetônico. Os processos de obtenção, as propriedades mecânica, física e química, ensaios e técnicas de aplicação dos materiais utilizados na construção civil.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1. Propriedades gerais dos materiais
1.1- Aplicação;
2. Pedras naturais 2.1-Classificação; 2.2- Aplicação, propriedades( dureza, porosidade, massa específica, esforços estruturais;
3. Normatização 3.1- Orgãos e instrumentos normatizadores, Normas tecnicas.
4. Agregados miúdos e graúdos
4.1-Conceitos, classificação, propriedades e aplicação.
5. Ensaios de agregados 5.1Miúdos e graudos
6. Aglomerantes aéreos 6.1Cal, gesso; 6.2 Cimento; 6.3 Asfalto; 6.4 Argila, etc
7. Cimento 7.1 Classificação; 7.2 Propriedades; 7.3 Processo de fabricação; 7.4 Aplicações; 7.5 Ensaios ( finura, massa esp.,tempo de pega, expansibilidade e resistência)
8. Argamassas 8.1 Conceitos; 8.2 Classificação; 8.3 Propriedades e aplicação.
9. Concreto 9.1 Conceitos 9.2 Classificação;
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392
9.3 Propriedades; 9.4 Ensaios; 9.5 Aplicações; 9.6 Aditivos; 9.7 Composição e dosagem 9.8 Adensamento e cura.
10 Produtos cerâmicos 10.1 Definição, classificação, propriedades, e aplicações.
11 Ensaios de materiais cerâmicos
11.1 Dimensão, esquadro, planeza, ensaios.
12 Vidros 12.1 Definição, tipos e aplicação
13 Madeiras 13.1 Definição, classificação; 13.2 Propriedades; 13.3 Tratamento, ensaios e aplicações.
14 Tintas e vernizes 14.1 Conceitos , classificação. 14.2 Propriedades e aplicações
15 Produtos metálicos 15.1 Definição, classificação; 15.2 Propriedades, ensaios e aplicações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, J. D., Manual de tecnologia do concreto. São Paulo: ed Nobel.
BOTELHO, MHC., Concreto armado eu te amo - vol I e II., editora - Edgard
Blucher
Dias, Luís Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: estudo de edificações no
Brasil. São Paulo : Zigurate, 2001.
ZANI, Antonio Carlos. Arquitetura em madeira. Londrina: Eduel, 2003.
COELHO NETTO, J. Teixeira. A construcao do sentido na arquitetura. Sao
Paulo: Pespectiva, 1997.
BAUER, L. A. F., Materiais de construção. vol 1 e vol 2. Rio de janeiro: LTC.
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393
Sistemas Estruturais II - C/H 80h/a - II SEMESTRE
Prof. : Aline Parolin Ceccon Pereira
EMENTA: Cálculo de resistência dos materiais e leitura das tabelas e gráficos normalizados. Determinação e dimensionamento de sistemas estruturais.
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECíFICOS
1. Dimensionamento de
fundações
1.1-Introdução aos tipos de sistemas de
fundações;
1.2- Diretas.
1.3- Planta baixa.
2. Detalhamento de pilares 2.1- Cálculo de flambagem;
2.2- Ìndice de esbeltez;
2.3- Prédimensionamento de pilar curto
2.4 - Prédimensionamento de pilar médio
3. Esforços seccionais 3.1- Esforço cortante
3.2 -Esforço normal;
3.3 - Momento fletor.
3.4 - Diagrama dos esforços
4. Detalhamento 4.1 Lajes;
4.2 Vigas;
4.3 Pilares;
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394
4.4 fundações.
5. Dimensionamento de vigas 5.1 Flexão;
5.2 Cisalhamento.
6. Dimensionamento de lajes 6.1 Flexão;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Margarido, Aluízio Fontana. Fundamentos de estruturas: um programa para
arquitetos e engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. 2.ed. São Paulo :
Zigurate, 2003.
Moliterno, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira.
2.ed. ampl. São Paulo : Edgard Blucher,2001.
Rebello, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. 3.ed.
São Paulo : Zigurate, 2003.
Estruturas de Madeira- Walter Pfei- Editora LTC 2003.
BOTELHO, MHC., Concreto armado eu te amo - vol I e II., editora - Edgard
Blucher
Dias, Luís Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: estudo de edificações no
Brasil. São Paulo : Zigurate, 2001.
ENGEL, Heino; RAPSON, Ralph. Sistemas estruturais. Barcelona: GG, 2003.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
395
PROJETOS EM CONSTRUÇÃO CIVIL
I SEMESTRE -C/H 80 h/a
Prof. : Aline Parolin Ceccon Pereira
EMENTA: Estudo e desenvolvimento de projetos de pequeno porte, residenciais e/ou multifuncionais, aplicando teorias da construção industrializada e tendo como paradigmas as novas tecnologias e os novos materiais construtivos existentes no mercado nacional. Construção de modelos físicos, técnicas de desenhos manuais em e pesquisas de campo. Croqui, estudo preliminar, anteprojeto e detalhamento. Adequação às condicionantes físicas e à legislação local.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1. Fundamentos do desenho
1.1- O desenho no contexto das diversas áreas profissionais; 1.2- Instrumentos de desenho.
2. Fundamentos do desenho geométrico
2.1-Noções de paralelismo, perpendicularismo, operações com segmentos de retas. 2.2- Figuras planas.
3. Noções de proporção 3.1- Unidades de medida; 3.2- Escala.
4. Letras tecnicas 4.1- Normatização.
5. Projeções e perspectivas
5.1-Introdução. 5.2- Perspectiva isométrica; 5.3- Perspectiva cônica; 5.4- Generalidades.
6. Noções de Geometria descritiva
6.1-Ponto; 6.2- Reta; 6.3- Plano.
7. Visualização espacial
7.1- Vistas ortográficas principal, vista frontal, lateral direita e vista superior.
8. Meios de representação
8.1- Projeto arquitetônico
9. Normas brasileiras de desenho tecnico
9.1- NB-08
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
396
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referências Bibliográficas
BRUAND, Yves; GOLDBERGER, Ana M. Arquitetura contemporânea no Brasil.
São Paulo: Perspectiva, 2003.
SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil 1900 -1990. São Paulo: EDUSP, 2002.
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 2004.
NEIZEL, E. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo: Ed. Pedag´gica
e UniversitáriaLtda.,1974.
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher
Ltda.,1978.
CHING, Francis D. K; LAMPARELLI, Alvamar Helena.Arquitetura: forma, espaço e
ordem. São Paulo: Martins Fontes,2002.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
397
PROPOSTA CURRICULAR ENSINO PROFISSIONALIZANTE
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO – PROEJA
HIGIENE DO TRABALHO
III SEMESTRE
Higiene do Trabalho (HT) 2011 3º ANO Teórica Prática Total
40 00 40
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
3º. Semestre (Módulo) 80 hrs aula
NR16 – Atividades e Operações
Perigosas
Quais são os agentes, quais os danos e
onde trabalhar a proteção do trabalhador.
NHO’s - Normas de Higiene Ocupacional
Estudos dos conceitos e metodologia
determinados conforme as normas de
higiene ocupacional da FUNDACENTRO.
NR24 – Condições Sanitárias e de
Conforto
Estudo sobre as condições sanitárias e de
conforto do ambiente de trabalho.
Sistema de Gerenciamento ambiental
Estudo da NR25 – Resíduos Sólidos, coleta,
tratamento e destinação de resíduos,
reciclagem, reutilização e redução de
resíduos.
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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
398
REFERÊNCIAS
Referências Básicas:
BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo:
Atlas, 2010.
MELO, Márcio dos Santos. Livro da Cipa: Manual de Segurança do Trabalhador.
São Paulo: Fundacentro, 1990.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas Ambientais.
NHO’s. Normas de Higiene Ocupacional. Fundacentro – Ministério do Trabalho.
Referências Complementares:
Ministério do Trabalho, Fundacentro, Universidade Estadual de Maringá e Internet.
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399
SEGURANÇA DO TRABALHO
III SEMESTRE
Segurança do Trabalho (STII)
3º. Módulo
Teórica Prática Total 3º
80 (4 aulas / semana)
0 40
ITEM EMENTA CONTEÚDO
1 Mapeamento de Risco - Análise Quantitativa
- Técnicas de elaboração de Mapa de Riscos. - Riscos Ocupacionais: Riscos Físicos, Riscos Químicos, Riscos Biológicos, Riscos Ergonômicos ede Acidentes. - Etapas do Mapa de Riscos Ocupacionais: Elaboração e Execução. - Relatório do Mapeamento
2 Norma Regulamentadora nº 26; - Sinalização de segurança
3
Segurança e medicina do trabalho;
- Aspectos sociais, econômicos e éticos - Inspeção de segurança do trabalho; - Organização da segurança do trabalho; - Políticas de segurança do trabalho;
4 Trabalho em Espaço Confinado
Conceitos básicos de utilização do equipamento
de medição; Estudo das normativas estabelecidas
pela segurança e medicina do trabalho Lei no.
6.514, de 22 de Dezembro de 1977, portaria no.
3.214, de 8/06/1978, NR-33.
Trabalho em Edificações e na
Construção Civil
Estudo das normativas estabelecidas pela
segurança e medicina do trabalho Lei no. 6.514,
de 22 de Dezembro de 1977, portaria no. 3.214, de
8/06/1978, NR-8 e NR-18, técnica de medição,
posições para medição ao barulho e precauções
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400
gerais no trabalho de em cada etapa no meio
ambiente da construção ou demolições,
elaboração do PCMAT – Programa de Controle no
Meio Ambiente de Trabalho na Construção.
Transporte, Movimentação,
Armazenagem e Manuseio de
Materiais
Conceitos básicos: Transporte de produtos
perigosos, Sinalização, fatores a ser considerados
no manuseio de materiais e movimentação, local
adequado para armazenagem, e Estudo das
normativas estabelecidas pela segurança e
medicina do trabalho Lei no. 6.514, de 22 de
Dezembro de 1977, portaria no. 3.214, de
8/06/1978, NR-11.
Especificidades da Segurança no
Trabalho
Conceitos básicos: Segurança e Saúde
Ocupacional na Mineração NR-22, Segurança e
Saúde no Trabalho Portuário NR-29, Segurança e
Saúde no Trabalho Aquaviário NR-30 e Segurança
e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária,
Silvicultura, Exploração Florestal e Aqüicultura NR-
31.
REFERÊNCIAS BRASIL, Segurança e Medicina do Trabalho - Manuais de Legislação - 63ª Ed. - Especificações Técnicas – São Paulo: Atlas, 2007. BRASIL, MT. FUNDACENTRO Curso de Engenharia do Trabalho . São Paulo: Fundacentro 1981. LIMA, Dalva Aparecida. Livro do Professor da Cipa. São Paulo: Fundacentro 1990. PINTO, Almir Pazzianoto. Manuais do meio rural. São Paulo: Fundacentro 1990. MELO, Marcio dos Santos, Livro da Cipa – Manual de segurança do trabalhador. São Paulo: Fundacentro 1990
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401
SEGURANÇA DO TRABALHO
II SEMESTRE C/H 60H/A
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Introdução
.Histórico da Segurança do trabalho;
.Aspectos sociais, econômicos e éticos da segurança do trabalho; .O advento da produção em série e o desenvolvimento moderno; .Relações de segurança com a novas modalidades de trabalho; .Desenvolvimentos das tecnologias de segurança e a organização do trabalho: papel dos órgãos controladores e acordos internacionais;
Conceitos e métodos
.Acidentes de trabalho;
.Causas, técnicas e Formas de prevenção, procedimentos legais; .Comunicação do acidente; .Inspeção de segurança do trabalho;
Normas Regulamentadoras e outros assuntos
.NR-4 (EPI);
.NR-6 (SESMT);
.NR-5 (CIPA);
.NR-26 (sinalização de Segurança);
.NR-8 (edificações);
.NR-18 (construção civil);
.NR-11 (transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais); .Especificidades das NR´s 22, 29, 30, 31; .Insvestigação do acidente de trabalho .Análise do acidente de trabalho; .Políticas de acidente de trabalho; .Gerenciamento do sistema de segurança(ordens de serviço, manuais de segurança do trabalho, política de segurança).
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402
REFERÊNCIAS: BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho, São Paulo, Atlas 61º Ed. 2007. BRASIL. MT FUNDACENTRO. Curso de Engenharia do Trabalho. São Paulo: Fundacentro, 1981. 6 v. JR. COSMOS MORAES. Segurança do Trabalho. São Paulo: USP. LIMA, Dalva Aparecida. Livro do Professor da Cipa. São Paulo: Fundacentro, 1990. MANUAL DA CIPA, em 24 de maio de 1999, NR 5. MANUAL DE SEGURANÇA – COMPANHIA VALE DO RIO DOCE. PINTO, Pazzionotto. Manuais no meio rural. São Paulo: Fundacentro, 1990.
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403
FUNDAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO
C/H 60H/A II SEMESTRE
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1 – LTCAT
LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho; Planilhas de avaliações de riscos levantados.
2 – Programa de Proteção respiratória
Programa de Proteção Respiratória Recomendações, seleção e uso de respiradores;
3 – Programa de Proteção Auditiva
Programa de Proteção Auditiva; Protetores auditivos.
4 – Perfil Profissiográfico Previdenciário: PPP
Perfil Profissiográfico Previdenciário; Preenchimento de formulário conforme programas prevencionistas.
5 – Programas de Prevenção de Riscos Ambientais (NR 09)
Norma Regulamentadora 09 PPRA; Estrutura e Forma de um PPRA; Realização de um PPRA Riscos Ambientais;
6 - NR 07 – Elaboração e Correlaçao com o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
Norma Regulamentadora nº 07; Elaboração do Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional;
7 – PCMAT Programa de condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - PCMAT.
8 – NR 31 e NR 32 Estudo das Nrs 31 e 32 Aplicação das NR 31 e NR 32
9 – Psicologia do Trabalho Relação da Psicologia com a Segurança e Medicina do trabalho; Relações intra e inter-pessoais no Trabalho.
10 – Psicologia Organizacional
Comunicação: importância, tipos e barreiras de comunicação; Assédio moral, psicológico e sexual do trabalho;
11 – acidente do trabalho Ponto de vista psicológico: trauma, fatalidade, dentre outros; Técnicas de orientações: importância e tipos: individualizados; socializados e diversas; Formas de orientações local de trabalho;
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Rodizio de funções; Manuais de treinamento; Vantagens e desvantagens do treinamento no local de tabalho.
OBJETIVOS:
DOS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Desenvolver no futuro profissional a percepção das condições seguras no uso dos
equipamentos de proteção e prevenção, bem como as relações entre os grupos de
trabalho.
DOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
Situar o futuro profissional quanto as Normas e práticas seguras a respeito das
condições seguras no uso de equipamentos de proteção e prevenção. Possibilitar o
aprendizado das teorias e práticas para o aluno poder avaliar situações, interpretar
legislações e proporcionar condições seguras para desenvolver suas atividades.
REFERÊNCIAS:
ALVARRADOR, Marianela. Construção de uma pedagogia para a integração.
Montevidéu OIT, 1998 (Integração normalizada na formação para OIT um processo
de inclusão social.
BOOG, Gustavo G. Manual de treinamento e desenvolvimento. 2º ed. São Paulo.
BRASIL. Manuais de Legislação Atlas: Segurança e Medicina do Trabalho. 63ª
ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
CAMILO JUNIOR, Abel Batista. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios. 10º
ed. São Paulo: SENAC, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração – Teoria, Processo e Prática. McGraw-
Hill, 1995.
FERREIRA, Paulo Pinto. Treinamento de pessoal: a técnico-pedagogia do
treinamento. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1977
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
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405
FRITZEN, Silvino José. Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo. Petrópolis,
Vozes 4º ed. 1983.
LA TAILLE, Yves. Piaget, Vygotsky, Wallon. Teoria Psicogenética em discussão.
São Paulo.
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406
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO
C/H 60 H/A II SEMESTRE
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Noções da Organização das atividades empresariais direcionadas ao trabalho.
As diferentes correntes da administração; Revolução Digital e a Contemporaneidade da Administração; Precursores da Administração Científica; Organização das Modernas Empresas; Os novos conceitos introduzidos pela Teoria Neoclássica; Noções de Sistema de Gerenciamento Ambiental: ISO 14.000 e 18.000, OSHA’s, A Segurança do Trabalho no Planejamento; Manutenção e Controle de Produção e Qualidade; A Segurança do Trabalho e o Estudo Preliminar dos Métodos de Trabalho; Análise dos Métodos do trabalho e processos de Produção Industrial; Regras básicas de Benchmarking; Arranjos Físicos em empesas; Noções de Fluxogramas e Organogramas: representação gráfica; Organizações Inteligentes; Perfil de Exposições; Riscos Ocupacionais.
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407
REFERÊNCIAS:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração – Teoria, Processo e Prática. McGraw-
Hill, 1995.
GRONROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços. São Paulo: 2 ed.
São Paulo: Editora Campus, 2004.
MATOS, Francisco Gomes de. Estratégia de empresa. São Paulo: Editora Makron
Books, 1993.
MCKENNA, Regis. Marketing de relacionamento: estratégias bem sucedidas
para a era do cliente. Campus, 1993.
MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO –
http//www.desenvolvimento.gov.br
SANTOS, Joel J. Formação do preço e do lucro. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 1995.
TAVARES, José da Cunha. Tópicos da Administração aplicada a Segurança do Trabalho. São Paulo: SENAC, 2008.
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408
PROCESSO INDUSTRIAL E SEGURANÇA
C/H 40 H/A III SEMESTRE
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1 – Processos de Produção
Elementos de Riscos a Saúde; Introdução aos Processos de Produção; Conceito de Controle de Processos Industriais;
2 – Máquinas e Equipamentos (NR – 11 e NR – 12)
Métodos de Manuseio de Equipamentos de Transporte Industrial; Movimentação; Armazenagem; Cargas Especiais; Equipamentos de Estivagem; Normalização
3 – Manutenção Preventiva de Materiais e Equipamentos
Procedimentos técnicos; Processos de manutenção; Sistema organizacional; Normalização;
4 – Ferramentas Manuais Tipos de ferramentas; Utilização e Conservação; Manutenção Preventiva; Manutenção Corretiva; Interpretação de Catálogos e Manuais.
5 – Caldeiras e Vasos de Pressão (NR 13) e Fornos (NR 14)
Norma Regulamentadora 13 Norma Regulamentadora 14 Riscos Ocupacionais; Práticas de Trabalho;
6 - NR 10 – Riscos nas Instalações Elétricas
Norma Regulamentadora nº 10; Formas de aterramento; Princípios da eletrotécnica; Conceitos de transformadores; Tipos de instalações elétricas; Princípios prevencionistas;
7 – Tecnologia e prevenção no combate a sinistro
Considerações sobre incêndios e explosões;
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409
Participação do Técnico de Segurança do Trabalho na proteção contra incêndios.
OBJETIVOS:
DOS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Desenvolver no futuro profissional a percepção das condições seguras para
operadores de máquinas e no uso e manuseio de ferramentas.
DOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
Situar o futuro profissional quanto as Normas e práticas seguras a respeito de
máquinas, equipamentos, ferramentas e similares. Possibilitar o aprendizado das
teorias e práticas para o aluno poder avaliar situações, interpretar legislações e
proporcionar condições seguras para desenvolver suas atividades.
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Manuais de Legislação Atlas: Segurança e Medicina do Trabalho. 63ª
ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração – Teoria, Processo e Prática. McGraw-
Hill, 1995.
FERREIRA, Paulo Pinto. Treinamento de pessoal: a técnico-pedagogia do
treinamento. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1977
SIGHIERI, L; AKIYOSHI, N. Controle automático de processos industriais:
Instrumentação. Editora Edgard Blucher Ltda. 2ª ed. 1973.
SOISSON, H. Instrumentação Industrial. Ed. Hermus, 2002.
ZOCCHIO, A Ferreira. Segurança em trabalhos com Maquinaria. Editora Ltr, 2002
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BIOLOGIA
Carga Horária 40 horas/aulas_ 2 aulas semanais
Conteúdos Estruturantes:
Célula
Reações químicas
reprodução
Conteúdos específicos:
Célula
Fotossíntese
Reprodução
Reinos
Conteúdos específicos:
Noções de citologia
Organelas celulares
fotossíntese e respiração celular
Reprodução dos seres vivos
Sistema de classificação dos seres vivos
Características dos vírus e bactéria
AMABIS,J.M.; Fundamentos da Biologia Moderna, Ed. Moderna.S.P.
LOPES,G.B.C.SONIA; Biologia; vol único, 9° ed. Ed. Saraiva.
BARBOSA FILHO, NUNES, A. Segurança do Trabalho e Gestão
Ambiental. SP.
JAMES,B., Lixo e Reciclagem, 4° Ed..S.P. Scipione,1995
PINHEIRO,A.C.F.B., Ciências do ambiente, ecologia, poluição e
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411
impacto ambiental.S.P. 1992
BRASIL.MINISTERIO DA SAUDE BRASILIA., Doenças Relacionadas
ao Trabalho
VYGOTSKY, L. S., Psicologia da arte, S.P. 1999
SOUZA,mm.p., Instrumentos de Gestão Ambiental, 2004
GLOSSARIO DE ECOLOGIA, 2° Ed.1997, Publicação ACIESP N° 103
http://www.dbi.uem.br/clonagem.pdf
http://www.todabiologia.com/genetica/clonagem.htm
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cart_vac.pdf
http://www.brasilescola.com/biologia/transgenicos.htm
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/biotecnologia/artigos_de_biotec
nologia/transgenicos.html
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/residuos-solidos-
regulamentacao-comeca-sair-papel-617502.shtml
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412
Disciplina – BIOLOGIA Carga Horária 40 horas/aulas_ 2 aulas semanais II
SEMESTRE
Conteúdos estruturantes;
Reinos
Os vegetais ( órgãos )
Ecologia
Conteúdos específicos:
Reino monera, Reino protista, Reino fungi, Reino plantae, Reino
animália
Os vegetais e vegetação
Ecossistemas e equilíbrio natural
Relações entre os seres vivos
Cadeia alimentar
Fluxo de energia
Ecologia das populações
Obs.:
Na primeira semana será feito uma sondagem através de questões diagnostica
problematizadora com a finalidade de motivá-los.
REFERÊNCIAS:
AMABIS,J.M.; Fundamentos da Biologia Moderna, Ed. Moderna.S.P.
LOPES,G.B.C.SONIA; Biologia; vol único, 9° ed. Ed. Saraiva.
BARBOSA FILHO, NUNES, A. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. SP.
JAMES,B., Lixo e Reciclagem, 4° Ed..S.P. Scipione,1995
PINHEIRO,A.C.F.B., Ciências do ambiente, ecologia, poluição e impacto
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413
ambiental.S.P. 1992
BRASIL.MINISTERIO DA SAUDE BRASILIA., Doenças Relacionadas ao Trabalho
VYGOTSKY, L. S., Psicologia da arte, S.P. 1999
SOUZA,mm.p., Instrumentos de Gestão Ambiental, 2004
GLOSSARIO DE ECOLOGIA, 2° Ed.1997, Publicação ACIESP N° 103
http://www.dbi.uem.br/clonagem.pdf
http://www.todabiologia.com/genetica/clonagem.htm
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cart_vac.pdf
http://www.brasilescola.com/biologia/transgenicos.htm
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/biotecnologia/artigos_de_biotecnologia/trans
genicos.html
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/residuos-solidos-regulamentacao-
comeca-sair-papel-617502.shtml
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414
Disciplina – BIOLOGIA Carga Horária 40 horas/aulas_ 2 aulas semanais III
SEMESTRE
Conteúdos estruturantes:
Genética
Evolução
Transgênicos
Conteúdos específicos:
Hereditariedade e transmissão de características
Introdução á genética
Evolução
Clonagem
Transgênicos
Descartes de resíduos sólidos
REFERÊNCIAS:
AMABIS,J.M.; Fundamentos da Biologia Moderna, Ed. Moderna.S.P.
LOPES,G.B.C.SONIA; Biologia; vol único, 9° ed. Ed. Saraiva.
BARBOSA FILHO, NUNES, A. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. SP.
JAMES,B., Lixo e Reciclagem, 4° Ed..S.P. Scipione,1995
PINHEIRO,A.C.F.B., Ciências do ambiente, ecologia, poluição e impacto
ambiental.S.P. 1992
BRASIL.MINISTERIO DA SAUDE BRASILIA., Doenças Relacionadas ao Trabalho
VYGOTSKY, L. S., Psicologia da arte, S.P. 1999
SOUZA,mm.p., Instrumentos de Gestão Ambiental, 2004
GLOSSARIO DE ECOLOGIA, 2° Ed.1997, Publicação ACIESP N° 103
http://www.dbi.uem.br/clonagem.pdf
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415
http://www.todabiologia.com/genetica/clonagem.htm
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cart_vac.pdf
http://www.brasilescola.com/biologia/transgenicos.htm
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/biotecnologia/artigos_de_biotecnologia/trans
genicos.html
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/residuos-solidos-regulamentacao-
comeca-sair-papel-617502.shtml
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ARTE
II SEMESTRE
CARGA HORARIA: 2 AULAS SEMANAIS 40H/A
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Elementos formais
Composição
Movimentos e Períodos
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
A Arte do cotidiano
As cores no fazer artístico
Música e dança do cotidiano
A história da dança
A arte do povo
A propaganda e a arte
Pop Art
REFERÊNCIA
PROENÇA, Graça. História da Arte. Editora Ática, 1994.
COSTA,Cristina. Questões de Arte. Editora Moderna,1999.
TELMA, Vasconcelos, LEONARDO, Nogueira. Reviver Nossa Arte. Editora
Scipione, 1991.
Bosi, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo, 1991
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417
Arte no Ensino Médio – Secretaria do Estado da Educação
Diversidade EJA, Paulo Bello e Stella Maris Maziero. Editora Positivo, 2009
Mecanismos de buscas da internet
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PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS
III SEMESTRE C/H 40H/A
PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS III SEMESTRE
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Introdução . Identificação, Proteção e eliminação do risco; . Determinação e controle de perdas sociais e econômicos –financeiras;
Conceitos e métodos . Técnicas de análises de riscos e perdas: série de riscos, análise de riscos, análises do modo de falhas; . Análises de operações: análises e avaliações dos acidentes e incidentes; . Análise preliminar de riscos: identificação dos riscos, avaliação qualitativa, medidas de controle, acidentes e incidentes; . Avaliação de perdas: modos e falhas;
Controle e levantamentos de perdas e custos
. Controle e levantamentos de Perdas;
. Custos das perdas (diretos e indiretos): sociais e econômicos-financeiros;
REFERÊNCIAS: BURGES, William. Possíveis Riscos a Saúde do Trabalhador. Belo Horizonte: Editora Ergo, 1997. PACHECO, Waldemar Junior. Qualidade na Segurança e Higiene do Trabalho: série SHT 9000, normas para gestão e garantia da segurança e higiene do trabalho. São Paulo: Atlas, 1995. Tavares, José da Cunha. Noções de Prevenção e Controle de Perdas em Segurança do Trabalho. São Paulo: Senac, 2004.
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419
DESENHO ARQUITETÔNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
C/H 60 h (Teórica / Prática) - 2 aulas/semana - TURMA: PROEJA 3º “A”
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1 - Leitura e análise de processo
industrial;
Análise do Processo de Produção Industrial;
Fluxogramas de Produção (símbolos);
2 – Organização e adequação de
espaço físico;
Tipos de arranjos físicos;
Programa de Necessidades;
4– Desenho Arquitetônico:
Instrumentos de desenho
Organização de Pranchas, Carimbos e
Legendas;
Simbologia e Convenções;
Normalização
3 – Noções de Projetos
Arquitetônicos
Interpretação de Planta Baixa; Layout;
Cortes (transversal e longitudinal);
Elevações;
Implantação e Cobertura;
Linhas de Corte;
Níveis em planta e em corte;
5 – Dimensionamento Representação de cota;
Escalas métricas;
6 – Representação gráfica
Elaboração de Layout para a confecção de
Mapas de Riscos;
Representação de legenda de Projeto de
Prevenção de Incendios.
7 – Softwares de desenho
técnico
AutoCAD (2D);
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420
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 8196 -
Desenho técnico – Emprego de escalas. Rio de Janeiro: ABNT, 1992
_______ NBR 8402 - Execução de caractere para escrita em desenho técnico. Rio
de Janeiro: ABNT,1994
_______ NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de Linhas –
Larguras das Linhas. Rio de Janeiro: ABNT, 1984.
_______ NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio
de Janeiro: ABNT,1995.
_______ NBR 10068: Folha de desenho - Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro:
ABNT, 1987.
_______ NBR 10126: Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.
_______ NBR 10582: Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro:
ABNT, 1988.
FERREIRA, P.; MICELI, M. T. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 2001.
MOTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2001.
SOUZA, U. E. L.; FRANCO, L. S.; PALIARI J. C.; CARRARO, F. Recomendações
gerais quanto à localização e tamanho dos elementos do canteiro de obras.
BT/PCC/178 . 26 p. 1997.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 9ª ed. São Paulo: Pini, 2008.
ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. Senai. DTE, 1990. Brasil:
Ministério do Trabalho. Fundacentro. Curso de Engenharia o Trabalho. São Paulo:
Fundacentro, 1981. 6 V.
CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1993.
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421
FRENCH, T.E. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. 6. Ed. São Paulo: Globo,
1999.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1979.
PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. 9 ed. Rio de Janeiro: 1990. SENAI, DR. PR.
Desenho Técnico. Curitiba: Senai, 1995.
GOVERNO DE SANTA CATARINA – Instruções para elaboração de projetos
arquitetônicos de edificação. Diretoria de obras Civis.
INEDI Instituto Nacional de Ensino a Distância – Noções de Desenho Arquitetônico e
Construção Civil, módulo VI, Curso de Formação de Técnicos em Transações
Imobiliárias, 4 unidades. Brasília disponível em: www.inedidf.com.br. 2005.
Programa de Necessidades. Disponível em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Programa_de_necessidades> acesso em 03/02/2010.
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