cardiologia e alimentos funcionais 2012 rosana perim costa mestre em ciências da saúde – unifesp...

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Cardiologia e Cardiologia e Alimentos FuncionaisAlimentos Funcionais

20122012

Rosana Perim CostaRosana Perim Costa

Mestre em Ciências da Saúde – UNIFESPMestre em Ciências da Saúde – UNIFESPEspecialista Nutrição em Cardiologia – Especialista Nutrição em Cardiologia –

SOCESPSOCESPMBA – Gestão em Saúde – FGVMBA – Gestão em Saúde – FGVGerente de Nutrição – Hcor - SPGerente de Nutrição – Hcor - SP

CardiologiaCardiologia

IntroduçãoIntrodução ValvaresValvares ArritmiasArritmias Congênitas – CriançasCongênitas – Crianças Insuficiência Cardíaca e Insuficiência Cardíaca e

TransplanteTransplante Coronarianas – AteroscleroseCoronarianas – Aterosclerose

Barbosa da Silva e cols. In: Rouquairol & Almeida Filho: Epidemiologia & Saúde, 2003 pp. 293

Mortalidade geral no Brasil – 1990-2007

www.datasus.org.br

6,2

12,4

34,3

5,5

14,8

32,1

5,2

16,3

31,5

4,9

16,5

32,1

4,7

16,7

31,9

0

5

10

15

20

25

30

35

1990 2000 2005 2006 2007

doenças infecciosasneoplasiasdoenças do ap circulatório

Para que Para que serve o serve o coraçãocoração

Aorta

Para que Para que isto ocorra, isto ocorra, o que mais o que mais

é é necessárionecessário

Contratilidade do músculo Contratilidade do músculo cardíacocardíaco

Condução dos estímulos elétricosCondução dos estímulos elétricos Circulação cardíaca preservadaCirculação cardíaca preservada Funcionamento adequado das Funcionamento adequado das

válvulasválvulas etc.etc.

ValvaresValvares

ValvaresValvares CirúrgicosCirúrgicos Trocas de válvulas Aórtica e/ou MitralTrocas de válvulas Aórtica e/ou Mitral Pré-operatório: dieta leve + jejumPré-operatório: dieta leve + jejum Pós-operatório: dieta líquida e Pós-operatório: dieta líquida e

evolução de consistência conforme evolução de consistência conforme liberação médicaliberação médica

Tratamento dietoterápico: patologias Tratamento dietoterápico: patologias associadasassociadas

ArritmiasArritmiasCondução dos estímulos Condução dos estímulos elétricoselétricos

ArritmiasArritmiasCondução dos estímulos Condução dos estímulos elétricoselétricos Pequenas cirurgiasPequenas cirurgias Internação rápida para implantes de marca-Internação rápida para implantes de marca-

passo, cardiodesfibriladores, troca de geradores passo, cardiodesfibriladores, troca de geradores ou procedimentos como cardioversão elétrica, ou procedimentos como cardioversão elétrica, ablação e estudo eletrofisiológico.ablação e estudo eletrofisiológico.

Maioria ambulatorial ou período de internação Maioria ambulatorial ou período de internação curtocurto

Pré-operatório: dieta leve + jejumPré-operatório: dieta leve + jejum Pós-operatório: consistência conforme liberação Pós-operatório: consistência conforme liberação

médicamédica Tratamento dietoterápico: patologias associadasTratamento dietoterápico: patologias associadas

Vasos sanguíneos

Principais artérias envolvidas na doença cardiovascular

Artéria coronária esquerda

Circunflexa

Marginal Obliqua

Diagonais

Descendente anterior

esquerdaDescendente posterior

Marginal direita

Artéria coronária

direita

Aorta

Coronarianas

Por quePor queinfartouinfartou

Doença AteroscleróticaDoença multifatorial e sistêmica que se

desenvolve a partir de dano endotelial, cursando com formação de placas

gordurosas que podem ou não originar manifestações clínicas cardiovasculares

Fatores de risco dano endotelial

placa aterosclerótica ruptura/trombose vascular

Manifestação clínica CV

Estrutura arterial normal

Redução do lúmem arterialPlaca aterosclerótica

Redução dos nutrientes

Evolução da AteroscleroseEvolução da Aterosclerose

Disfunção Endotelial

Desde a 1ª década Desde a 3ª década Desde a 4ª década

+ 2000 necropsias de homens e mulheres. 50% entre 2-15 e 85% entre 21-39 anos tinham estrias gordurosas nas coronárias.8% entre 2-15 e 69% entre 26-39 anos tinham placas fibrosas nas coronárias.

Célulasespumosas

Estria degordura

Lesãointermediária

Ateroma Placafibrosa

Lesãocomplicada/ruptura

Adaptado de Stary HC et al. Circulation 1995.PDAY Study. JAMA 1999;281:727-35.

Fator de Risco“Qualquer traço ou característica mensurável que possa predizer a

probabilidade de um indivíduo vir a manifestar determinada doença” (OMS)

Fatores de Risco para Doença Fatores de Risco para Doença CardiovascularCardiovascular

Sexo: masc. > fem.Sexo: masc. > fem. Idade:Idade:

• homens homens 45 anos 45 anos• mulheres após a mulheres após a

menopausamenopausa História familiarHistória familiar

Tabagismo Sedentarismo

• Dislipidemias• Hipertensão Arterial• Diabetes melito• Obesidade

Qual é o meu risco?

Através do estudo de Framingham, iniciado em 1948, foi demonstrado a importância de alguns fatores de risco para o desenvolvimento de

doença cardíaca e cerebrovascular, utilizando variáveis simples, clínicas e laboratoriais

O Escore de Framingham permite definir e estratificar o risco cardiovascular como probabilidade de uma pessoa desenvolver um

evento coronariano maior em 10 anos, como por exemplo um infarto.

Framingham, Massachussets, USA.

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