alexandre santana deten quimica portuguese

33
Operação, Manutenção e Controle via HSE

Upload: fieldbus-foundation

Post on 30-Nov-2014

873 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

Deten Quimica Presentation from general Assembly

TRANSCRIPT

Page 1: Alexandre santana deten quimica portuguese

Operação, Manutenção e Controle via HSE

Page 2: Alexandre santana deten quimica portuguese

• Quem é a Deten ?

• Arquitetura Fieldbus DETEN

• Manutenção / Operação

• Uso de blocos nos instrumentos de campo• Uso HSE• Capacitação da equipe• Integração com TI

• Resultados

Page 3: Alexandre santana deten quimica portuguese

DETEN QUÍMICA S/A

Em 1998, teve início a operação da unidade de Sulfonação, com capacidade para 80.000 t/ano de LABSA.

Em jun/81, iniciou a Operação, com capacidade para 35.000 t/ano de LAB.

Capacidade Atual para 220.000 t/ano de LAB.

Page 4: Alexandre santana deten quimica portuguese

• LAB - Linear Alquilbenzeno • Matéria-prima para a produção do LABSA• LABSA - Linear Alquilbenzeno

Sulfonado Intermediário mais utilizado no mundo na formulação de tensoativo para detergentes biodegradáveis - líquidos, concentrados e em pó

PRODUTOS DETEN

• ALP - Alquilado pesado • É utilizado como aditivo para lubrificantes, fabrico de

graxas especiais, na formulação de óleo para transformadores e como fluido térmico.

Page 5: Alexandre santana deten quimica portuguese

• Principais clientes• Unilever, Química Amparo,

Procter & Gamble, ASA, Bombril, Flora e Tebrás.

• Principais fornecedores• Braskem (benzeno), RLAM e

PETRESA (n-PF).

Page 6: Alexandre santana deten quimica portuguese

CEPSA72%PETROQUISA

28% Dezembro/99

OS ACIONISTAS

CEPSA detém 20% do mercado mundial de LAB

Page 7: Alexandre santana deten quimica portuguese

PROCESSO DE PRODUÇÃO LAB/ LAS

ALQUILAÇÃO I

PACOL I

DETEN I DETEN II

PACOL II

ALQUILAÇÃO II

SULFONAÇÂO

DEFINE I DEFINE II

LAB LAB

LAS

IMPLANTAÇÃO FIELDBUS

IntertravamentoIntertravamento

IntertravamentoIntertravamento

Intertravamento

Page 8: Alexandre santana deten quimica portuguese

Quantitativo de Devices / PLCs

DETEN I555 DEVICES FF

06 PLCs

DETEN I616 DEVICES FF

07 PLCs

SULFONAÇÃ0181 DEVICES FF

01 PLCs

ÁREA TOTAL Malha Fechada Malha AbertaDETEN I 555 86 469DETEN II 616 92 524

Sulfonação 181 31 150

Page 9: Alexandre santana deten quimica portuguese

SA

LA

DE

CO

NT

RO

LE

CA

MP

O

FOUNDATION FIELDBUS

SA

LA

SE

RV

IDO

RE

S

MAQ01IP: 114

214

MAQ02IP: 114

214

SA

LA

IN

ST

RU

ME

NT

ÃO

MAQ03IP: 114

214

MAQ04IP: 114

214

DETINDD1OPC01Função: SERVER OPC

IP: 114214115215

DETINDSQLFunção: HISTÓRICO

IP: 104204

DETINDDOM01Função: AD e

OFFICESCANSERVERIP: 104

DETINDDOM02Função: AD, WSUS e WEB

IP: 204

RE

DE

CO

MU

NIC

ÃO

SWITCH SECUNDÁRIOIP-.2

SWITCH PRINCIPALIP-1.

PAINEL DFI

Pix 515

SUPERVISÃO E MANUTENÇÃO VIA

WEB

FOUNDATION FIELDBUS

PAINEL DFI

FOUNDATION FIELDBUS

PAINEL DFI

FOUNDATION FIELDBUS

PAINEL DFI

FOUNDATION FIELDBUS

PAINEL DFI

FOUNDATION FIELDBUS

PAINEL DFI

E/SDISCRETAS

PLC’S DE CAMPO

VLAN – REDUNDANTE DFI

VLAN – PRINCIPAL DFI

VLAN – PRINCIPAL SUPERVISÓRIO

VLAN REDUNDANTE SUPERVISÓRIO

RE

DE

AD

M

Pwx32.exe Pwx32.exe Pwx32.exe

DETINDD1OPC02 Função: SERVER OPC

IP: 114214115215

Pwx32.exe

MAQENGDET1IP: 115

215

VLAN TODAS AS ÁREAS

VLAN TODAS AS ÁREAS

ARQUITETURA DETEN

SUPERVISÃO P&- DADOS HISTÓRICOS

3.2

VLAN – PRINCIPAL DFI

VLAN REDUNDANTE SUPERVISÓRIO

VLAN – PRINCIPAL SUPERVISÓRIO

VLAN – REDUNDANTE DFI

SWITCH CampoSECUN.IP-2

SWITCH Campo PRIN.IP-1

FIREWALL / IDSIP-5.21

FIREWALL / IDSIP-.3.1

FIREWALL / IDSIP-1.1

FIREWALL / IDSIP-.2.1

REDE PRINCIPALIP-115.XXX

REDE REDUNDANTE IP-.215.XXX

Page 10: Alexandre santana deten quimica portuguese

•Uso de Blocos de controle no campo

Page 11: Alexandre santana deten quimica portuguese

Blocos de controle no campo

Page 12: Alexandre santana deten quimica portuguese

FIELDBUS H1 FIELDBUS H1

DEVICES DE DIFERENTES REDES

HSE

Linking Device

Versatilidade de configuração

Uso do HSE

Page 13: Alexandre santana deten quimica portuguese

MAQUINA OPERADOR

PRIM

MAQUINA OPERADOR

RED

Estratégia de Intertravamento

SUBESTAÇÃO

COMANDO LIGA\DESLIGA

REDE PRINCIPAL

REDE REDUNDANTE

OPC01 OPC02

PLC CAMPO PLC GERAL

Uso do HSE

REDE PRINCIPAL

REDE REDUNDANTE

Campo Supervisão

Page 14: Alexandre santana deten quimica portuguese

Uso do HSE

Page 15: Alexandre santana deten quimica portuguese

Uso do HSE

Page 16: Alexandre santana deten quimica portuguese

Integração da Planta

Page 17: Alexandre santana deten quimica portuguese

Integração da Planta

Page 18: Alexandre santana deten quimica portuguese

Manutenção / Operação

Page 19: Alexandre santana deten quimica portuguese

Operação - TREINAMENTO

Page 20: Alexandre santana deten quimica portuguese

Operação - TREINAMENTO

Page 21: Alexandre santana deten quimica portuguese

Sala de controle - Atual

Page 22: Alexandre santana deten quimica portuguese

Sala de controle - Atual

Page 23: Alexandre santana deten quimica portuguese

MANUTENÇÃO - TREINAMENTO

Page 24: Alexandre santana deten quimica portuguese

MANUTENÇÃO - TREINAMENTO

Page 25: Alexandre santana deten quimica portuguese

Manutenção

Page 26: Alexandre santana deten quimica portuguese

Manutenção

Page 27: Alexandre santana deten quimica portuguese

Manutenção

Page 28: Alexandre santana deten quimica portuguese

Switch

USUÁRIOS

Integração TA / TI

USUÁRIOS

USUÁRIOS

Automação

TI

TI / Automação

Linking Device

Page 29: Alexandre santana deten quimica portuguese

Definição da Arquitetura da Rede ( Participação)

Monitoramento de Eventos e Logs

Integração de Informações

Gestão Servidor de Históricos

Manutenção Preventiva dos Equipamentos

Infra-estrutura de cabeamento

Definição da Arquitetura da Rede ( Participação)

Monitoramento de Eventos e Logs

Integração de Informações

Gestão Servidor de Históricos

Manutenção Preventiva dos Equipamentos

Infra-estrutura de cabeamento

Gerenciamento da Rede Gerenciamento da Rede

Definição de Políticas de Segurança

Definição da Arquitetura de Segurança

Monitoramento de Eventos e Logs

Controle de Acesso

Aplicação de Patches (Anti-vírus e Microsoft)

Execução de Backups

Definição de Políticas de Segurança

Definição da Arquitetura de Segurança

Monitoramento de Eventos e Logs

Controle de Acesso

Aplicação de Patches (Anti-vírus e Microsoft)

Execução de Backups

Segurança Segurança

Suporte e apoio à TA para questões de configuração e instalação de Software

Treinamento da equipe de TA

Suporte e apoio à TA para questões de configuração e instalação de Software

Treinamento da equipe de TA

Suporte Suporte

Atuação da TI

Page 30: Alexandre santana deten quimica portuguese

Rede industrial DETEN

Maquinas de Operação: 17Servidores: 9Switch: 6Pontos Switch (Rede): 400

Devices: 1352Bridge: 110PLCs: 14Pontos Supervisório: 20000

Rede Deten

Switch: 9Pontos: 240

Rede Foundation Fieldbus

Page 31: Alexandre santana deten quimica portuguese

Gestão da Rede Industrial

Page 32: Alexandre santana deten quimica portuguese

• Sistema confiável• Baixa taxa de falhas de comunicação (ruído)• Não há congelamentos / quebra de links• Total interoperabilidade entre fabricantes( Foundation)

• Redução dos custos de manutenção• Redução de horas-extras• Redução da contratação de serviços • Redução do plano de manutenção Preventiva

• Redução dos custos e tempo de implementação de modificações de projeto

• Melhoria dos índices técnicos da produção• Melhoria no gerenciamento de documentação e dados de

processo• Trabalho num ambiente totalmente integrado

Resultados

Page 33: Alexandre santana deten quimica portuguese

Obrigado !!!Obrigado !