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ÁLCOOL

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ÁLCOOL

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Álcool

•Atua no sistema nervoso central, provocando uma

mudança no comportamento de quem o consome,

além de ter potencial para desenvolver dependência.

Esse é um dos motivos pelos quais ele é encarado de

forma diferenciada, quando comparado com as

demais drogas.

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•O consumo de álcool a longo prazo, dependendo

da dose, freqüência e circunstâncias, pode

provocar um quadro de dependência conhecido

como alcoolismo.

Álcool

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O alcoolismo é o conjunto de problemas relacionados

ao consumo excessivo e prolongado do álcool; é

entendido como o vício de ingestão excessiva e

regular de bebidas alcoólicas, e todas as

conseqüências decorrentes.

ALCOOLISMO

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•Um indivíduo pode tornar-se alcoolista devido a

um conjunto de fatores, incluindo predisposição

genética, estrutura psíquica, influências familiares

e culturais.

•Homens e mulheres têm 4 vezes mais

probabilidade de ter problemas com álcool se seus

pais foram alcoolistas.

ALCOOLISMO - Causa

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ALCOOLISMO - Causa

Geralmente está associado a outras condições

psiquiátricas como transtornos de personalidade,

depressão, transtorno afetivo bipolar (ou psicose

maníaco depressiva), transtornos de ansiedade e

suicídio.

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SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA AO ÁLCOOL

ALCOOLISMO - Causa

Ocorre em pacientes que fazem uso de álcool em

grande quantidade e por tempo prolongado, e que

param de consumir a bebida.

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Sintomas:

tremores, acompanhados de irritabilidade, náuseas,

vômitos, ansiedade, sudorese, pupilas dilatadas e

taquicardia. Pode evoluir para uma condição clínica

mais grave chamada Delirium por abstinência de álcool

(Delirium Tremens)

ALCOOLISMO

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DELIRIUM TREMENS •É uma emergência médica e, quando não tratado adequadamente, pode levar o paciente a convulsões e morte em até 20% dos casos. Inicia geralmente na semana em que o paciente para de beber.•Sintomas: taquicardia, sudorese, febre, ansiedade, insônia. Pode apresentar alucinações, como, por exemplo, enxergar insetos ou outros pequenos bichos na parede. O nível de consciência do paciente "flutua" desde um estado de hiperatividade até um de letargia.

ALCOOLISMO

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COCAÍNA

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É uma substância natural, extraída das folhas de

uma planta que ocorre exclusivamente na América

do Sul: a Erythroxylon coca, conhecida como coca

ou epadú , este último nome dado pelos índios

brasileiros.

Cocaína

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O consumo intranasal de cocaína produz seus efeitos

entre 1 e 2 minutos após o uso, tendo duração de 30

minutos, em média. Tanto o uso endovenoso como o

fumado produzem efeitos quase imediatos, porém

estes se dissipam mais rapidamente (até 10 minutos),

muitas vezes obrigando o indivíduo a voltar a utilizar a

droga após 5 minutos.

EFEITOS DA COCAÍNA

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• dilatação das pupilas• taquicardia,• hipertensão arterial, • vasoconstrição coronarianas e cerebrais com possíveis

IAM e AVC e convulsões. • transpiração, hiperpirexia• náusea , vômitos • alucinações visuais e táteis.

EFEITO AGUDO DA COCAÍNA

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EFEITO AGUDO DA COCAÍNA

•Diminuição do juízo crítico. •euforia, •desinibição, •estado de alerta,•aumento da auto-estima e do desejo sexual, diminuição do apetite. •fala rápida.•tendência à agressão.•delírios paranóides( 40%).

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• Efeito no sistema cárdio-circulatório:

• Hipoperfusão cardíaca e coronariana

• Transtornos Neuro-psiquiátricos -“Craving” e psicoses.

• Transtornos sociais, ocupacionais e legais

• Transtorno no desenvolvimento do adolescente

• Transtornos reprodutivos

• Transtornos imunológicos, HIV/AIDS

EFEITO TARDIO DA COCAÍNA

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•Perda de memória

•Perda da capacidade de concentração mental

•Perda de memória

•Destruição total do septo nasal (se inalada).

•Perda de peso até níveis de desnutrição

•Cefaléia

•Síncopes

EFEITO TARDIO DA COCAÍNA

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EFEITOS TÓXICOS AGUDOS

•Arritmias cardíacas: complicação possivelmente fatal.

•Trombose coronária com enfarte do miocárdio

(provoca 25% dos enfartes totais em jovens de 18-45

anos)

•Trombose cerebral com AVC

•Outras hemorragias cerebrais devidas à

vasoconstrição simpática.

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EFEITOS TÓXICOS AGUDOS

•Necrose (morte celular) cerebral

•Insuficiência renal

•Insuficiência cardíaca

•Hipertermia com coagulação disseminada

potencialmente fatal.

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COCAÍNA: tratamento farmacológico

São mais eficientes:

•Agonistas dopaminérgicos:

• Metilfenidato, Amantadina e Bromocriptina

•Tricíclicos

•Carbamazepina (na abstinência) reduz craving, exceto em

personalidade anti-social.

•Dissulfiram

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TRATAMENTO DA FASE CRÔNICA DO ABUSO DA COCAÍNA

Abordagens psicológicas:

• Prevenção de recaída, terapia cognitiva-comportamental, •entrevista motivacional, •psicoterapia de família,•psicoterapias grupais •e grupos de auto-ajuda.

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ANFETAMINAS

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São drogas estimulantes da atividade do sistema

nervoso central, isto é, fazem o cérebro trabalhar

mais depressa, deixando as pessoas mais "acesas",

"ligadas", com "menos sono", "elétricas", etc. É

chamada de rebite principalmente entre os

motoristas que precisam dirigir durante várias horas

seguidas sem descanso, a fim de cumprir prazos pré-

determinados.

Anfetaminas

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INDICAÇÕES ATUAIS

•Transtorno de défict de atenção/Hiperatividade (TDAH)•Narcolepsia

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ANFETAMINAS ( Dependência e abuso ).

•Perturbações do juízo crítico.•Psicose. Ataque de pânico.•Desinibição.•Alteração da sensopercepção.•Agressividade.•Ansiedade. Agitação. Insônia. Bruxismo.•Anorexia. Perda de peso. Na grávida: alterações fetais.•Náusea ou vômitos.•Taquicardia. Hipertensão. Dilatação da pupila. •Fraqueza muscular. Convulsão ou coma.

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REBITE E NOVAS ANFETAMINAS

•Aumentam o desempenho e provocam euforia.

•Motoristas de caminhão percorrem longos trechos sem

cansaço.

•Provocam adição.

•Agem no Sistema de Recompensa Cerebral.

•Provocam aumento da pressão arterial.

•Atualidade : anfetaminas de Designer (MDMA) – Ecstasy

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ANFETAMINA: TRATAMENTO

•Auxiliar o paciente a permanecer abstinente.

•Possivelmente requeira internação e múltiplas

abordagens terapêuticas: individual, grupal e familiar.

•Transtrornos específicos drogas específicas

•Antipsicóticos nos primeiros dias

•BZD, se hiperatividade

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ECSTASY

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ECSTASY

É uma droga moderna sintetizada (feita em laboratório),

neurotóxica, cujo efeito na fisiologia humana é a

diminuição da reabsorção da serotonina, dopamina e

noradrenalina no noradrenalina no cérebro.

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ECSTASY (MDMA)- EFEITOS

Efeito Psíquico Agudo:

Pode causar desorientação, ansiedade, euforia exagerada, agitação, sociabilidade exagerada, crises de pânico, amnésia, insônia que tende à cronificação, risco de sexo inseguro e dificuldades sexuais (diminuição da libido, impotência sexual, anorgasmia), além de psicoses similares às esquizofrênicas e episódios de agressividade.

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O uso abusivo de “ecstasy” costuma causar

lesões de neurônios serotoninérgicos, tremor,

rigidez muscular, bruxismo, anorexia, náusea,

hiperreflexia, midríase, taquicardia, HAS, arritmias,

hipertermia, colapso vascular hiperdinâmico e

convulsão.

O ECSTASY (MDMA): EFEITO ORGÂNICO AGUDO:

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Os casos mais severos costumam evoluir para:

hemorragia cerebral, coagulação intravascular

disseminada, rabdomiólise, síndrome do estresse

respiratório do adulto, acidose metabólica, falência

renal aguda, necrose hepatocelular, coma e morte

(Hernández & Sánchez, 1999).

O ECSTASY (MDMA): EFEITO ORGÂNICO AGUDO:

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O Ecstasy (MDMA): tratamento

Suportivo (manutenção das funções vitais)

Uso de benzodiazepinas nos casos de ataque de pânico,

insônia ou extrema ansiedade.

Neurolépticos (haloperidol) em pequenas doses nos

casos de psicoses.

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OPIÓIDES

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(derivados do ópio) estão incluídos nesta classe, a

qual não se limita a eles. Produzem acções de

insensibilidade à dor (analgesia) e são usados

principalmente na terapia da dor crónica e da dor

aguda de alta intensidade.

OPIÓIDES

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OPIÓIDES

•A morfina foi isolada em 1803 por Frederick

Sertürner.

•A heroína é um derivado semi-sintético do ópio e

introduzida na terapêutica em 1898, por Bayer, como

antitussígeno e analgésico

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Síndrome de abstinência

As manifestações clínicas ocorrem em três fases:• Fase inicial:• com rinorréia, •lacrimejamento,• bocejos, ansiedade e• sudorese,• que aparece entre 8-12 horas após a última dose do opiáceo. .

OPIÓIDES

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•bem como diaforese,

•taquicardia,

•tremores, ansiedade, irritabilidade, agitação

psicomotora,

•anorexia, e

•insônia.

Síndrome de abstinência

OPIÓIDES

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Síndrome de abstinência

Fase intermediária quando a síndrome de abstinência alcança sua máxima intensidade, com:

•midríase,•piloereção, •podendo surgir dores e contraturas musculares, dores ósseas,

OPIÓIDES

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• cãibras,• febre,• espasmos intestinais,• náuseas,• vômitos e diarréia • que associado à falta de ingesta líquida • pode produzir alteração hidroeletrolítica.

Síndrome de abstinência

Fase tardia

OPIÓIDES

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• Os sintomas desaparecem progressivamente: num período

de 7 a 10 dias,

• ainda que possam persistir algumas alterações na conduta,

• craving (“fissura”),

• baixa tolerância à frustração,

• que não raro levam novamente ao consumo da droga..

Síndrome de abstinência

OPIÓIDES

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• consiste em suporte respiratório, através da entubação e

evitação de aspiração,

• administração de vaso-pressores e de líquidos.

• Tratamento farmacológico específico: (antagonista

opióide) naloxone (0,4-0,7 mg EV lenta).

O tratamento na intoxicação aguda

OPIÓIDES

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• Se houver ausência de resposta, suspeitar de uso

concomitante de benzodiazepínicos e requerer uso

de antagonista bezodiazepínico (flumazenil).

• Em dependentes de opiódes poderá surgir a

síndrome de abstinência.

OPIÓIDES

O tratamento na intoxicação aguda

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OPIÓIDES

Tratamento da síndrome de dependência

Existem quatro modalidades terapêuticas.

Todas elas requerem assistências médicas, psicológicas

e sociais, bem como realização de controles analíticos.

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OPIÓIDES

1) Manutenção farmacológica:

pode ser feita com agonistas opióides: Metadona (40 a 75 mg/dia) ou com agonistas parciais: Buprenorfina (2 a 4 mg/dia,

sublingual) ou com antagonistas: Naltraxona (no 1º dia 25 mg,

aumentando até 50 mg/dia na manutenção

Tratamento da síndrome de dependência

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Tratamento da síndrome de dependência

2) Tratamento substitutivo – pretende diminuir os

sintomas mediante o emprego de agonistas opióides

em doses decrescentes, por um período de 5-10 dias.

A metadona é o fármaco mais usado, na dose de 15 a

20 mg/dia, em duas tomadas, diminuindo 10 a 20% ao

dia até a suspensão em 10 dias.

OPIÓIDES

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Tratamento específico

3) 3) não substitutivonão substitutivo– Visa a abstinência total:– Visa a abstinência total:

é um outro enfoque, sem o uso de opióides. é um outro enfoque, sem o uso de opióides.

Utiliza-se clonidina, um estimulante Utiliza-se clonidina, um estimulante -2-pré--2-pré-

sináptico (evita o sináptico (evita o craving)craving)

a fim de diminuir a hiperatividade do sistema a fim de diminuir a hiperatividade do sistema

nervoso simpático, na dose de 5 μg/Kg até 0,3 mg/6 nervoso simpático, na dose de 5 μg/Kg até 0,3 mg/6

horas, VO, mantendo-se por 72 horas e diminuindo horas, VO, mantendo-se por 72 horas e diminuindo

20% por dia.20% por dia.

OPIÓIDES

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Tratamento inespecífico

•benzodiazepínicos (25 a 50 mg/dia), •clorpromazina ( 50 mg/dia) e •propranolol (30 a 60 mg/dia).•Topiramato•Gabapentina

OPIÓIDES

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Tratamento Sintomático

•Para diarréia utiliza-se caopectato (não empregar

opiáceos);

•para dores musculares, ibuprofeno, paracetamol, ácido

acetilsalicílico,

•vômitos, metoclopramida.

OPIÓIDES

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CANABIS

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CANABIS

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CANABIS

Cannabis é o genero botânico de algumas plantas, das

quais a mais famosa é a cannabis sativa, da qual se

produz o haxixe e a maconha.

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•THC ativo no SNC e 400 substâncias químicas•Receptor específico para canabinóis. Afetam mais neurônios. Desenvolve tolerância e dependência física. •efeitos se iniciam em 30 minutos e duram 4 horas.

Neurofarmacologia

CANABIS

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Complicações PsiquiátricasComplicações Psiquiátricas

•Doses altas de THC podem desencadear uma psicose tóxica, com desorientação, amnésia subseqüente, alucinações, delírios paranóides, despersonalização e alterações de humor, em indivíduos suscetíveis (alterações genéticas em CB1).

•Déficits cognitivos: síndrome amotivacional (irreversível?), caracterizada por diminuição da energia, além da dificuldade em persistir em qualquer tarefa que exija atenção prolongada ou tenacidade.

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CANABIS

Dependência e síndrome de abstinência

Foi demonstrado o desenvolvimento de tolerância Foi demonstrado o desenvolvimento de tolerância a vários dos efeitos da maconha.a vários dos efeitos da maconha.

•síndrome de abstinência : sintomas de síndrome de abstinência : sintomas de inquietação, insônia, ansiedade, desejo pela inquietação, insônia, ansiedade, desejo pela droga, agressividade, anorexia e tremores droga, agressividade, anorexia e tremores muscularesmusculares

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outras perdas associadasoutras perdas associadas

•Tempo e dinheiro gasto com a droga•Mudança de círculo de amizades e objetivos de vida•Falsa sensação de que tudo vai bem e que seguir as regras da sociedade é “careta”.•De que se torna mais criativo, com idéias brilhantes ou que melhora o desempenho em algumas tarefas (ex. surf )•Diminuição do desempenho e da ambição pessoal e profissional.

CANABIS

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• Droga ansiolítica pode estar indicada para alívio rápido

dos sintomas da privação.

• Para sintomas depressivos associados ao uso da

substância, o emprego de antidepressivos pode ser

benéfico.

• Os neurolépticos podem ser utilizados em casos de

psicose prolongada

Tratamento do Uso Crônico de CanabisTratamento do Uso Crônico de Canabis

CANABIS

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CANABIS

• Abstinência e apoio.•Hospitalização ou Monitoramento ambulatorial (exames de urina para drogas )•Apoio> psicoterapia individual , familiar ou de grupo.•Educação•Drogas ansiolíticas ( abstinência)•Antidepressivos.

Tratamento do Uso Crônico de CanabisTratamento do Uso Crônico de Canabis

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INALANTES

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São um vasto grupo de produtos diferentes, usados licitamente em várias das atividades industriais, comerciais e domésticas. São substâncias aspiradas com o objetivo de produzir alterações mentais e ou efeitos de conduta.

INALANTES

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Com a finalidade de abuso, são usados por grande número de meninos de rua brasileiros e de outros países. São, também, experimentados por uma parcela dos estudantes de 1º e 2º graus. Alguns trabalhadores que têm contato com estes produtos na sua atividade também podem passar a abusar os inalantes.

INALANTES

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• Depressor do SNCAgem em sistema GABA , potencializando provocam:• Delirium• Demência• Psicose induzida T. do humor e ansiedade

INALANTES - Farmacologia

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INALANTES - Efeitos

•Os efeitos podem ser diferentes, dependendo do tipo

de solvente, das doses e do tempo utilizado.

•Os problemas mais imediatos são os acidentes que o

usuário pode sofrer, pela incoordenação motora. Pelo

uso crônico, ocorre irritação das mucosas, do sistema

respiratório e da pele e pode aparecer lesão no fígado

ou no coração.

Page 63: ÁLCOOL. Álcool Atua no sistema nervoso central, provocando uma mudança no comportamento de quem o consome, além de ter potencial para desenvolver dependência

INALANTES - Efeitos

•respiração difícil•aumento do volume do fígado•rompimento de vasos sangüíneos nos rins•inflamações e deformidades vasculares•lesão de medula óssea, resultando diminuição da produção de glóbulos brancos, vermelhos e anticorpos•alterações nos órgãos de reprodução•hemorragias cerebrais•insônia e depressão•redução do campo visual•alterações dos sistemas auditivo, olfativo, cutâneo e gustativo•perda da sensibilidade nas mãos e nos pés•demência senil

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CRACK

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É uma droga, geralmente fumada, feita a partir da mistura de pasta de cocaína com bicarbonato. É uma forma impura de cocaína e não um sub-produto.

CRACK

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A fumaça produzida pela queima da pedra de crack chega ao sistema nervoso central em dez segundos, devido ao fato de a área de absorção pulmonar ser grande e seu efeito dura de 3 a 10 minutos, com efeito de euforia mais forte do que o da cocaína, após o que produz muita depressão, o que leva o usuário a usar novamente para compensar o mal-estar, provocando intensa dependência. Não raro o usuário tem alucinações e paranóia (ilusões de perseguição).

CRACK - Efeitos

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•AVC •destruição de neurônios•e provoca a degeneração dos músculos do corpo, o que dá aquela aparência característica (esquelética) ao indivíduo: ossos da face salientes, braços e pernas finos e costelas aparentes. •inibe a fome, de maneira que os usuários só se alimentam quando não estão sob seu efeito narcótico. •excesso de horas sem dormir, e tudo isso pode deixar o dependente facilmente doente.

CRACK - Efeitos

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NICOTINA

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A Dependência de Nicotina

Nicotina é o nome de uma substância alcalóide básica, líquida e de cor amarela, que constitui o princípio ativo do tabaco..

Apenas 2,5% de todos os fumantes alcançam a abstinência a cada ano (Giovino et al., 1995).

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A Neurofarmacologia da Nicotina

Os efeitos estimulantes são qualitativamente semelhantes aos da cocaína e da anfetamina, mas os fumantes também procuram na nicotina o alívio da ansiedade e a diminuição da reatividade a estímulos que causam irritação (Henningfield et al., 1991).

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A Dependência de Nicotina

1) o cigarro e outras formas de uso do tabaco geram dependência;

2) a nicotina é a droga presente no tabaco que causa esta dependência,

3) os processos farmacológicos e comportamentais que determinam a dependência de nicotina são similares àqueles que determinam a dependência de outras drogas como a heroína e a cocaína (USDHHS,1988).

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• Existem mais de 1 bilhão de fumantes no mundo e a metade deles, se permanecer fumando, morrerá prematuramente (Peto et al., 1994).

• 60% daqueles que venham a fumar por mais de seis semanas irão continuar fumando por mais 30 anos

• 30 a 50% das pessoas que começam a fumar, escalam para um uso problemático (McNeill, 1991).

A Dependência de Nicotina

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Aspectos Gerais da Ação Farmacológica da Nicotina

•70% dos adolescentes que começam a fumar, 25% passam rapidamente a fumar todos os dias (USDHHS, 1994).

•A idade média de início de consumo é 13-14 anos nos EUA e no Brasil, (Everett, et al., 1999).

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A Dependência de Nicotina

•são causas de morte: •doenças cardiovasculares (43%); •câncer (36%); •doenças respiratórias (20%) •e outras (1%) (Centers for Disease Control and Prevention, 1994).

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cigarro produz :• monóxido de carbono,• dezenas de outros produtos tóxicos, responsáveis pela

alteração da oxigenação dos tecidos • e libera nicotina, a substância responsável pela

dependência do tabaco, uma amina terciária volátil, capaz de estimular ou perturbar o sistema nervoso central e todo o organismo, dependendo da dose e da freqüência com que é utilizada (Henningfield & Keeman, 1993).

Aspectos Gerais da Ação Farmacológica da Nicotina

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Cada cigarro contém:• 7-9 mg de nicotina, • dos quais pouco mais de 1 mg seja absorvido pelo

fumante.• A nicotina é rapidamente absorvida pelos pulmões,

atingindo o cérebro em 10 segundos e sendo distribuída para todos os sistemas (Benowitz, 1998).

• A meia-vida de eliminação da nicotina é de aproximadamente 2 horas.

Aspectos Gerais da Ação Farmacológica da Nicotina

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Aspectos Gerais da Ação Farmacológica da Nicotina

•A nicotina promove uma rápida sensação de bem-estar,• aumento do estado de alerta, •melhorando a atenção, a concentração e a memória (Clarke, 1987a).

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Abstinência do tabaco

•Desenvolve-se 2 horas após o último cigarro.•Pode durar dias ou meses. Se apresenta:•Craving •Tensão, irritabilidade, dificuldade para concentrar-se, sonolência, hipotensão, bradicardia, ganho de peso,e maior tensão muscular

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NICOTINA - Tratamento

•o manejo da síndrome de abstinência (Hughes o manejo da síndrome de abstinência (Hughes

& Hatsukami, 1992). & Hatsukami, 1992).

•a terapia de reposição de nicotina e a terapia a terapia de reposição de nicotina e a terapia

comportamental breve em grupo (Foulds et al., comportamental breve em grupo (Foulds et al.,

1993 1993

•Os grupos de auto-ajuda .Os grupos de auto-ajuda .

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NICOTINA - O NICOTINA - O Aconselhamento  

•um aconselhamento mínimo pode ser aplicado com um aconselhamento mínimo pode ser aplicado com dois objetivos: dois objetivos: •orientar aqueles que desejem parar de fumar ou orientar aqueles que desejem parar de fumar ou motivar aqueles que não quiserem largar o cigarro. motivar aqueles que não quiserem largar o cigarro.

Esta intervenção consiste em: Esta intervenção consiste em: 1) perguntar sobre o consumo diário de tabaco e 1) perguntar sobre o consumo diário de tabaco e problemas associados a este consumo, problemas associados a este consumo, - investigando sobre o desejo de interrompê-lo; - investigando sobre o desejo de interrompê-lo;

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2) aconselhar a cessação do uso;

3) oferecer assistência durante o processo, e

4) efetuar o seguimento (Silagy & Ketteridge, 1999). A estrutura do aconselhamento é a mesma, não importando a intensidade da intervenção e desenvolve as seguintes estratégias durante as sessões:

NICOTINA - O Aconselhamento

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•informar sobre aspectos individuais relevantes para cessação; relatar sobre os riscos do tabagismo (agudo, crônicos, e ambientais); descrever as recompensas decorrentes da cessação;

•investigar as barreiras na procura do tratamento e

•repetir os tópicos relevantes da avaliação inicial. (Fiore et al., 1996).

NICOTINA - O Aconselhamento

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NICOTINA - Farmacoterapia

•A Terapia de Substituição da Nicotina •A goma de mascar encontrada no Brasil contem 2 mg de nicotina •A Bupropiona •acupuntura e a hipnose tem sido estudada, mas os resultados têm se mostrado pouco efetivos.