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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS BAMBUÍ PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA Bambuí – MG 2012

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAISCAMPUS BAMBUÍ

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO

DE AGRONOMIA

Bambuí – MG

2012

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAISCAMPUS BAMBUÍ

PRESIDENTA DA REPÚBLICADilma Vana Roussef

MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃOAloizio Mercadante

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAMarco Antonio de Oliveira

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIADE MINAS GERAISCaio Mário Bueno Silva

DIRETOR-GERAL DO CAMPUS BAMBUÍ, DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS

Flávio Vasconcelos Godinho

DIRETORA DE ENSINOWellingta Cristina Almeida Nascimento Benevenuto

DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTOÁureo Rodrigues Pereira

DIRETOR DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃOAdriano Geraldo

CHEFE DE GABINETESamuel Pereira Dias

COORDENADOR DE CURSOS DE GRADUAÇÃOLuciano Donizete Gonçalves

COORDENADORA DE CURSOS TÉCNICOSMaria Carolina Gaspar Botrel

COORDENADORA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASLuciana Gomes Germano Andrino

COORDENADOR GERAL DE PRODUÇÃOJosé Aparecida Bahia

COORDENADORA GERAL DE ASSUNTOS DIDÁTICOS E PEDAGÓGICOSMariângela de Faria

COORDENADOR GERAL DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTILWemerton Luís Evangelista

COORDENADORA GERAL DE RECURSOS HUMANOSRita de Cássia Silva Costa

COORDENADOR DO CURSO – BACHARELADO EM AGRONOMIAFábio Pereira Dias

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAISCAMPUS BAMBUÍ

SUMÁRIO:

Bambuí – MG .............................................................................................................................. 1

2012 ............................................................................................................................................. 1

PRESIDENTA DA REPÚBLICA ............................................................................................... 1

Dilma Vana Roussef .................................................................................................................... 1

MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO ............................................................................. 1

Aloizio Mercadante ..................................................................................................................... 1

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA ................................. 1

Marco Antonio de Oliveira ......................................................................................................... 1

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA ......... 1

DE MINAS GERAIS .................................................................................................................. 1

Caio Mário Bueno Silva .............................................................................................................. 1

DIRETOR-GERAL DO CAMPUS BAMBUÍ, DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, ............................................................................................................................. 1

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS ................................................................... 1

Flávio Vasconcelos Godinho ....................................................................................................... 1

DIRETORA DE ENSINO ........................................................................................................... 1

Wellingta Cristina Almeida Nascimento Benevenuto ................................................................. 1

DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO ....................................................... 1

Áureo Rodrigues Pereira ............................................................................................................. 1

DIRETOR DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO ........................................... 1

Adriano Geraldo .......................................................................................................................... 2

CHEFE DE GABINETE ............................................................................................................. 2

Samuel Pereira Dias .................................................................................................................... 2

COORDENADOR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO .............................................................. 2

Luciano Donizete Gonçalves ...................................................................................................... 2

COORDENADORA DE CURSOS TÉCNICOS ........................................................................ 2

Maria Carolina Gaspar Botrel ..................................................................................................... 2

COORDENADORA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS .................................... 2

Luciana Gomes Germano Andrino ............................................................................................. 2

COORDENADOR GERAL DE PRODUÇÃO ........................................................................... 2

José Aparecida Bahia .................................................................................................................. 2

COORDENADORA GERAL DE ASSUNTOS DIDÁTICOS E PEDAGÓGICOS .................. 2

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAISCAMPUS BAMBUÍ

Mariângela de Faria .................................................................................................................... 2

COORDENADOR GERAL DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL ............................................. 2

Wemerton Luís Evangelista ........................................................................................................ 2

COORDENADORA GERAL DE RECURSOS HUMANOS .................................................... 2

Rita de Cássia Silva Costa .......................................................................................................... 2

COORDENADOR DO CURSO – BACHARELADO EM AGRONOMIA .............................. 2

Fábio Pereira Dias ....................................................................................................................... 2

SUMÁRIO: ................................................................................................................................. 3

REPRESENTANTES .................................................................................................................. 4Colegiado de Curso ............................................................................................................................................................................................................... 5

Núcleo Docente Estruturante – NDE ............................................................................................................................................................................... 6

DADOS DO CURSO .................................................................................................................. 7

1.INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 8 Apresentação ......................................................................................................................................................................................................................... 8

1.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..................................................................... 9Contexto Educacional .......................................................................................................................................................................................................... 9

Políticas institucionais no âmbito do curso ..................................................................................................................................................................... 9

Objetivos ................................................................................................................................................................................................................................. 9

Objetivo geral .................................................................................................................. 9

Objetivos específicos ....................................................................................................... 9

Perfil do egresso .................................................................................................................................................................................................................... 9

Estrutura Curricular ............................................................................................................................................................................................................. 9

Matriz curricular ............................................................................................................... 9

Estrutura curricular do Curso de Agronomia do IFMG-Bambuí Turma 6 .................................. 9

Planos de Ensino – ementas ......................................................................................... 12

Agricultura Geral .......................................................................................................... 12

Cálculo I ........................................................................................................................ 13

Citologia ........................................................................................................................ 14

Gênese e Morfologia dos Solos .................................................................................... 15

Práticas desportiva e ergonomia .................................................................................... 16

Química geral ................................................................................................................ 17

Desenho técnico ............................................................................................................ 17

Relações Interpessoais .................................................................................................. 18

Zoologia ........................................................................................................................ 19

Metodologia Científica ................................................................................................. 20

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Cálculo II ....................................................................................................................... 21

Levantamento e Classificação do solo .......................................................................... 22

Histologia e Anatomia de Angiosperma ........................................................................ 23

Química orgânica .......................................................................................................... 24

Química Analítica ......................................................................................................... 26

Estatística Básica ........................................................................................................... 27

Física ............................................................................................................................. 28

Microbiologia Geral ...................................................................................................... 29

Bioquímica .................................................................................................................... 30

Estatística Experimental ................................................................................................ 31

Fertilidade do Solo ........................................................................................................ 32

Hidráulica ...................................................................................................................... 33

Informática Básica ........................................................................................................ 34

Morfologia e sistemática vegetal .................................................................................. 35

Planimetria .................................................................................................................... 36

Altimetria ...................................................................................................................... 37

Conservação do solo ..................................................................................................... 38

Construções rurais ......................................................................................................... 39

Ecologia Agrícola .......................................................................................................... 40

Economia ...................................................................................................................... 41

Fisiologia Vegetal .......................................................................................................... 42

Máquinas e Mecanização Agrícola ............................................................................... 43

Metodologia de Pesquisa .............................................................................................. 44

Zootecnia Geral ............................................................................................................. 45

Administração ............................................................................................................... 46

Bioclimatologia Agrícola .............................................................................................. 47

Controle de Plantas Daninhas ....................................................................................... 48

Correção e Adubação do solo e da Planta ..................................................................... 49

Genética na agropecuária .............................................................................................. 50

Gestão Ambiental .......................................................................................................... 51

Irrigação e Drenagem I ................................................................................................. 52

Sementes I ..................................................................................................................... 53

Silvicultura I .................................................................................................................. 54

Bromatologia ................................................................................................................. 55

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Melhoramento Genético de Plantas .............................................................................. 56

Entomologia geral ......................................................................................................... 57

Fitopatologia Geral ....................................................................................................... 58

Floricultura e Paisagismo .............................................................................................. 59

Forragicultura ................................................................................................................ 60

Irrigação e Drenagem II ................................................................................................ 61

Sementes II .................................................................................................................... 62

Silvicultura II ................................................................................................................ 63

Orientação de TCC I ..................................................................................................... 64

Alimentos e Alimentação dos animais .......................................................................... 65

Olericultura I ................................................................................................................. 66

Entomologia aplicada .................................................................................................... 67

Fitopatologia Aplicada .................................................................................................. 68

Fruticultura I ................................................................................................................. 69

Gestão do Agronegócio ................................................................................................. 70

Milho, sorgo, arroz e mandioca ..................................................................................... 71

Processamento de Alimentos I ...................................................................................... 72

Orientação de TCCII ..................................................................................................... 73

Zootecnia I (Aves e suínos) ........................................................................................... 74

Cafeicultura e Cana de Açúcar ...................................................................................... 75

Elaboração de Projetos Agropecuários ......................................................................... 75

Fruticultura II ................................................................................................................ 76

Olericultura II ................................................................................................................ 77

Processamento de Alimentos II ..................................................................................... 78

Receituário agronômico e tecnologia de aplicação de defensivos ................................ 79

Sociologia e Extensão Rural ......................................................................................... 80

Soja, feijão e Algodão ................................................................................................... 81

Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................................. 82

Zootecnia II (Bovinos) .................................................................................................. 83

Disciplinas Optativas ..................................................................................................... 83

Cultura de Tecidos Vegetais .......................................................................................... 83

Inglês Técnico ............................................................................................................... 84

Ensino de LIBRAS ........................................................................................................ 85

Levantamento e Avaliação de Impactos Ambientais .................................................... 86

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2.METODOLOGIA DE ENSINO ............................................................................................ 87Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .............................................................................................................................................. 87

Sistema de avaliação do projeto de curso ..................................................................... 87

Do ponto de vista do aluno e do funcionamento do curso ............................................. 87

Do ponto de vista da inserção do egresso no mercado de trabalho .............................. 87

Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ........................................................................................................................ 87

Número de vagas e integralização curricular ................................................................................................................................................................ 87

Critérios de aproveitamento e avaliação de competências profissionais anteriormente desenvolvidas .............................................................. 87

3.APOIO AO DISCENTE ......................................................................................................... 88

4.PERFIL DO CURSO DE AGRONOMIA ............................................................................. 89Atividades do Engenheiro Agrônomo ............................................................................................................................................................................ 89

5.CORPO DOCENTE E TUTORIAL ...................................................................................... 90Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE ....................................................................................................................................................... 90

Tabela 1: Titulação dos docentes que compõem o núcleo docente estruturante ....................... 90Coordenação de curso ......................................................................................................................................................................................................... 90

Atuação do coordenador do curso ................................................................................. 90

Coordenadores .............................................................................................................. 90

Corpo docente ...................................................................................................................................................................................................................... 90

Tabela 2: Titulação, regime de trabalho e carga horária do corpo docente ............................... 90

Experiência profissional ................................................................................................. 94

6.FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ......................................................... 95Constituição do Colegiado de Curso ............................................................................................................................................................................... 95

Competências do Colegiado de Curso ............................................................................................................................................................................. 95

7.INFRAESTRUTURA ............................................................................................................ 96Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI ................................................................................................................................... 96

Salas de aula – Curso de Agronomia ............................................................................................................................................................................... 96

Acesso dos alunos aos equipamentos de informática .................................................................................................................................................... 96

8.INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS .................................................................................. 97

9.PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ...................................................................................... 98

Tabela 4: Acervo por área da biblioteca do IFMG - Campus Bambuí ...................................... 98

ANEXO I ................................................................................................................................ 100Concepção e Composição do Estágio Curricular Supervisionado ........................................................................................................................... 100

Normas para Elaboração do Relatório de Estágio Curricular ...................................... 100

Composição do Relatório ............................................................................................ 100

Conteúdo Abordado nas Diferentes Partes .................................................................. 100

ANEXO II ............................................................................................................................... 101

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Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC ........................................................................................................................................ 101

Da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso ......................................................... 101

III. Da orientação .................................................................................................................... 101

IV. Dos orientados ................................................................................................................... 102

V. Das modalidades e forma de apresentação do TCC ........................................................... 102

VI . Da avaliação ..................................................................................................................... 103

Para a aprovação no TCC, o aluno deverá obter 60% do total dos pontos. ............................ 103

VII. Considerações finais ........................................................................................................ 103

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REPRESENTANTES

Reitor Prof. Caio Mário Bueno SilvaPró-Reitor de Ensino Prof. Washington Santos SilvaDiretor-Geral do Campus Prof. Flávio Vasconcelos GodinhoDiretor de Ensino Profª. Wellingta Cristina Almeida Nascimento

BenevenutoCoordenador de Curso Prof. Fábio Pereira Dias

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Colegiado de CursoCoordenador de Curso Prof. Fábio Pereira DiasCoordenador de Cursos Superiores Prof. Luciano Donizete GonçalvesProfessor Ana Cardoso Clemente F. F. de PaulaProfessor Antônio Augusto Rocha AthaydeProfessor Carlos Manoel de OliveiraProfessor Cássia Maria Silva NoronhaProfessor Cláudia Aparecida CamposProfessor Erik Campos DominikProfessor Érika Silva ReisProfessor Eriks Tobias VargasProfessor Fernanda Gomes da SilveiraProfessor Gaby Patrícia Teran OrtizProfessor Gislaine Pacheco TorménProfessor Humberto Garcia de CarvalhoProfessor Jonas Guimarães e SilvaProfessor Marco Antônio do CarmoProfessor Maria Carolina Gaspar BotrelProfessor Mário Henrique Nunes PeresProfessor Mário Luiz Viana AlvarengaProfessor Nathália Nunes PeresProfessor Paulino da Cunha LeiteProfessor Rafael Bastos TeixeiraProfessor Ricardo Monteiro CorreaProfessor Ricardo Sousa CavalcantiProfessor Rogério Amaro GonçalvesProfessor Ronaldo Goulart Mágno JúniorProfessor Sheila Isabel do Carmo PintoProfessor Vássia Carvalho SoaresRepresentante Discente César Ferreira SantosRepresentante Discente Lorena Martins OliveiraRepresentante Discente Crystiano Pinto de ResendeRepresentante Discente Patrícia Fernandes Lourenço

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Núcleo Docente Estruturante – NDE

Coordenador Prof. Fábio Pereira DiasProfessor Maria Carolina Gaspar BotrelProfessor Carlos Manoel de OliveiraProfessor Paulino da Cunha LeiteProfessor Ana Cardoso Clemente Filha Ferreira de PaulaProfessor Vássia Carvalho SoaresProfessor Ricardo Monteiro Corrêa

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DADOS DO CURSODenominação do curso AgronomiaModalidade oferecida BachareladoTítulo acadêmico conferido Bacharel em AgronomiaModalidade de ensino PresencialRegime de matrícula SemestralTempo de integralização Mínimo: 8 semestres

Máximo: 16 semestresCarga horária mínima 4500 horasNúmero de vagas oferecidas 40/anoTurno de funcionamento IntegralEndereço do Curso IFMG/Campus Bambuí - Fazenda

Varginha, Rodovia Bambuí/Medeiros -

Km 05 – Bambuí-MG.Forma de ingresso Vestibular Institucional, SISU,

Transferência Interna, Transferência

Externa e Obtenção de Novo TítuloAto legal de Autorização Resolução 04/2007/CD/CEFET-BAMBUÍ,

de 16/05/2007, publicado no Boletim de

Serviço Maio/2007.Ato de Reconhecimento Portaria SESU/MEC 470 de 22/11/2011,

publicado no DOU em 24/11/2007. Ato de Renovação de

Reconhecimento

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1. INTRODUÇÃOO Curso de Agronomia do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de Minas Gerais – IFMG foi autorizado pela Resolução

04/2007/CD/CEFET-BAMBUÍ, iniciando suas atividades no segundo semestre de

2007, estruturado sob a forma de graduação presencial, na modalidade de

Bacharelado, para formação de Engenheiro Agrônomo, profissão regulamentada

pela Lei Federal nº 5.194 de 24/12/66. A base legal para a referida estruturação foi à

resolução 01/06, do Conselho Nacional de Educação, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais do curso de graduação em Agronomia.

O curso tem regime semestral, com processo seletivo realizado anualmente,

onde são ofertadas 40 vagas que compreendem a formação de uma turma, de um

total de 4 turmas existentes. É integral (diurno) tendo duração mínima de quatro

anos (8 semestres) e máxima de oito anos (16 semestres) totalizando 4500 horas

aulas sendo 320 horas de estágios curricular supervisionados, 60 horas de trabalho

de conclusão de curso e 40 horas de disciplinas optativas.

O ingresso dos estudantes ao curso se dará mediante a realização de

concurso vestibular aberto ao público para ingresso no primeiro período do curso,

para portadores de diploma do ensino médio ou equivalente na forma da lei, em

instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação – MEC ou através do

Sistema de Seleção Unificada (Sisu), onde existem um número de vagas para

candidatos participantes do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). Em casos de

candidatos com diplomas obtidos no exterior, estes devem ter o reconhecimento

pelo MEC Para candidatos com diploma de curso supletivo, somente serão aceitos

os cursos reconhecidos oficialmente pelo MEC. Serão aceitas também, matriculas

por transferência de outros cursos do IFMG – Campus Bambuí ou de outras

instituições de ensino superior, de acordo com os editais de transferência de curso

publicados semestralmente.

O campus Bambuí, onde é ofertado o curso de Agronomia está localizado na

Fazenda Varginha, Km 5 da Rodovia Bambuí/Medeiros, MG, CEP: 38900-000.

ApresentaçãoO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais –

Campus Bambuí - está localizado no Município de Bambuí, região Centro Oeste do

Estado de Minas Gerais. Situa-se a 260 Km de Belo Horizonte e de Uberaba, 240

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Km de Passos, 630 Km de Brasília e 660 Km de São Paulo. Tem uma área de

abrangência que inclui, além do município, importantes regiões agrícolas do Estado

como o Cerrado Mineiro, Oeste de Minas, Noroeste, Triângulo Mineiro, Alto

Paranaíba e proximidades da Serra da Canastra. O Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia de Minas Gerais – IFMG foi instituído em dezembro de 2008

pela Lei no 11.892/2008. A criação do IFMG foi realizada com a integração do Centro

Federal de Educação Tecnológica de Bambuí (CEFET - Bambuí), Centro Federal de

Educação Tecnológica de Ouro Preto (CEFET - Ouro Preto) e Escola Agrotécnica

Federal de São João Evangelista e os campi de Formiga, Congonhas e Governador

Valadares. A instituição possui um campus de 341 hectares e cerca de 70 mil metros

quadrados em construção, onde são oferecidos cursos profissionalizantes, de

Ensino Médio, de graduação (Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura) e pós-

graduação.

A instituição possui cerca de dois mil alunos e um corpo docente composto

por 110 professores, além de 117 servidores da área administrativa e 93

trabalhadores terceirizados.

Os cursos técnicos e de nível superior são oferecidos na sede, na cidade de

Bambuí, havendo também a oferta de cursos técnicos nas unidades localizadas nas

cidades de Piumhi e Oliveira; sendo que esta última, em breve, contará com uma

área de 182 hectares, doada pela Prefeitura.

Além de formar técnicos, o IFMG-Bambuí qualifica trabalhadores em cursos

de curta duração, presta serviços à comunidade e região como análise de solos,

consultoria no desenvolvimento de tecnologias em pesquisas e projetos,

comercializa o excedente de sua produção, mantendo posto de venda no próprio

campus; e disponibiliza suas instalações e equipamentos para a comunidade.

A metodologia de ensino tem como objetivo educar com bases metodológicas

de ensino sólidas incluindo a prática profissional como um elemento integrante do

processo ensino-aprendizagem, visando formar profissionais aptos e competitivos

com o mercado de trabalho. Para isto, conta com uma infra-estrutura de ensino,

permanência e convivência para utilização de cursos de horário integral ou meio

horário, abrangendo os três turnos.

O Instituto oferece internato com capacidade para 300 alunos e em média 900

refeições/dia, entre almoço e jantar, assistência médica, serviço de psicologia e

acompanhamento ao estudante, entre outros. Suas instalações são utilizadas por

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todos os cursos. As normas de funcionamento são comuns, havendo um esforço

constante para fortalecimento da identidade e autonomia da instituição, cuja Missão

é “Colaborar para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, formando e

qualificando profissionais de nível básico, técnico e superior e difundindo tecnologia

de produção e serviços, tendo em vista as demandas do mundo do trabalho e o

exercício da cidadania”.

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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Contexto EducacionalO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais –

IFMG é tradicional em oferecer cursos e formar profissionais na área de ciências

agrárias, conhecidos em todo território nacional. Considerando toda a infra-estrutura

para o ensino agrário criada desde os idos tempos de Escola Agrotécnica Federal de

Bambuí e a vocação da região com uma economia essencialmente rural, a

idealização desse curso está assentada numa visão voltada para o amplo mercado

de trabalho do profissional da área de ciências agrárias. Assim, atendendo-se a uma

análise de necessidades e vocação regionais e microrregionais o curso de

Agronomia apresenta como propósito básico a formação de profissionais com

competências e habilidades que atendam plenamente as exigências de um mercado

globalizado onde a agricultura e o agronegócio têm um destaque marcante na

economia sem danificar o meio, socializando os recursos, com objetivo de servir.

Políticas institucionais no âmbito do cursoO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais –

IFMG foi instituído em dezembro de 2008 pela Lei no 11.892/2008. A criação do

IFMG foi realizada com a integração do Centro Federal de Educação Tecnológica de

Bambuí (CEFET - Bambuí), Centro Federal de Educação Tecnológica de Ouro Preto

(CEFET – Ouro Preto) e Escola Agrotécnica Federal de São João Evangelista e os

campi em implantação de Formiga, Congonhas e Governador Valadares. O Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais — Campus Bambuí

(IFMG) originou-se da reversão ao IFMG do patrimônio do CEFET - Bambuí, que foi

criado a partir da transformação da Escola Agrotécnica Federal de Bambuí, através

do Decreto Presidencial de 17 de dezembro de 2002, publicado no D.O.U. no dia 18

do mesmo mês, nos termos das Leis nos 6.545, de 30 de junho de 1978; 7.863, de

31 de outubro de 1989, 8.711, de 28 de setembro de 1993 e 8.948, de 08 de

dezembro de 1994. Para promover a consolidação do curso de agronomia de acordo

com as normas desta instituição buscar-se-á a implementação das políticas

institucionais constantes do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI que

estejam relacionadas ao curso de agronomia. Para isso, os seguintes aspectos são

considerados:

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- Consolidação do curso através de contratação de pessoal; construção,

manutenção, ampliação, modernização e reforma da infraestrutura utilizada pelo

curso e também por meio de constantes atualizações do Projeto Político

Pedagógico.

- Aquisição, atualização e manutenção de equipamentos para laboratórios e

outros ambientes, como os setores de produção agrícola.

- Promover maior participação dos discentes em projetos de pesquisa, com

criação de novas linhas de pesquisa, com a ampliação do número de doutores, com

a promoção de convênios com outras instituições de pesquisa e empresas e com a

ampliação do acesso à base de dados do portal CAPES e aumentando o número de

assinaturas de revistas indexadas.

- Buscar a qualificação do corpo docente e técnicos administrativos.

- Buscar ações de atividades de extensão promovendo cursos, visitas

técnicas e parcerias com outras instituições e empresas.

Objetivos

Objetivo geral

Formar Engenheiros Agrônomos eficientes, éticos, dinâmicos, ecléticos e

aptos a enfrentar os diferentes ambientes e as constantes mudanças do setor

agrário, otimizando recursos físicos, materiais, econômicos e temporais, garantindo

a qualidade de vida, tendo como base a responsabilidade social, observando no

processo de inovação tecnológica, a compatibilização do desenvolvimento

econômico com a sustentabilidade ambiental para o desenvolvimento regional e

nacional.

Objetivos específicos

Ofertar ao setor produtivo, profissionais que atuem nos diferentes

nichos de mercado, utilizando os recursos naturais, ambientais e

tecnológicos de forma sustentável;

Gerar tecnologias e métodos para superar os desafios do setor

produtivo;

Estimular os trabalhos de iniciação científica e extensão rural, com o

objetivo de capacitar o aluno destacando a realidade agrícola regional.

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Divulgar os resultados gerados pelo conhecimento científico, cultural e

tecnológico, por meio de publicações, seminários, encontros técnicos,

simpósios, dias de campo e congressos.

Perfil do egressoO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais –

IFMG, tradicionalmente conhecido pela competência na formação de profissionais

na área de ciências agrárias, tem como expectativa de seu egresso:

Um profissional com sólida formação básica, humanística e técnica que

lhe favoreçam uma visão holística e sistêmica do agronegócio e uma

consciência social, econômica, cultural e ambiental na busca de

melhorias para a qualidade de vida das pessoas em todos os

segmentos da sociedade.

Profissional com um espírito empreendedor, sempre vislumbrando

novas oportunidades de atuação, atuando nos setores públicos e

privados em atividades de planejamento agropecuário, incluindo a

implantação, manejo e preparo da produção, incluindo colheita,

armazenamento e processamento industrial.

Profissional apto para o gerenciamento das atividades como marketing

e comercialização dos produtos, avaliação econômica dos

empreendimentos e em atividades ligadas ao ensino, pesquisa e

extensão; trabalhar em equipe e/ou grupos sociais, compreendendo

sua posição e espaço sócio-profissional em relação aos outros,

articulando parcerias, envolvendo entidades, agregando pessoas e

explorando com isso as potencialidades disponíveis frente a realidade

dos diferentes setores de produção agrícola.

Estrutura Curricular

Matriz curricular

Estrutura curricular do Curso de Agronomia do IFMG-Bambuí Turma 6

1º PERÍODO

CÓDIGO DISCIPLINA CH t CH p CH T Pré Req

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Bio – 01 Citologia 40 20 60 -

Cex – 01 Cálculo I 60 0 60 -

Cso – 01 Gênese e Morfologia do solo 40 20 60 -

Ead – 01 Metodologia Científica 20 0 20 -

Ead – 02 Relações Interpessoais 40 0 40 -

Fit – 01 Agricultura Geral 40 20 60 -

Bio – 02 Zoologia 20 40 60 -

Edf – 01 Práticas Desportivas e ergonomia 0 40 40 -

Eng – 01 Desenho Técnico 0 60 60 -

Qui – 01 Química Geral 60 0 60 -

Total 320 200 520

2º PERÍODO

CÓDIGO DISCIPLINA CH t CH p CH T Pré Req

Bio – 03 Histologia e anatomia de Angiospermas 40 20 60 Bio-01

Bio – 04 Microbiologia Geral 40 20 60 Bio-01

Cex – 02 Física 80 0 80

Cex – 03 Cálculo II 60 0 60 Cex-01

Cex – 04 Estatística Básica 60 0 60

Qui – 02 Química Analítica 40 20 60 Qui-01

Qui – 03 Química Orgânica 60 0 60

Cso – 02 Levantamento e Classificação do solo 40 40 80 Cso-01

Total 420 100 520

3º PERÍODO

CÓDIGO DISCIPLINA CH t CH p CH T Pré Req

Cso – 03 Fertilidade do solo 60 40 100 Cso -02

Qui – 04 Bioquímica 40 20 60 Bio -01, Qui – 03

Bio – 05 Morfologia e Sistemática Vegetal 40 20 60

Cex – 05 Estatística experimental 40 40 80 Cex – 04

Eng – 02 Planimetria 20 40 60 Eng 01

Inf – 01 Informática Aplicada 0 40 40

Eng – 04 Hidráulica 40 40 80 Cex -02

Optativa 40

Total 240 240 520

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4º PERÍODO

CÓDIGO DISCIPLINA CH t CH p CH T Pré Req

Ead – 03 Economia 60 0 60 Cex-01; Cex-04

Bio – 06 Fisiologia Vegetal 40 40 80 Bio-01; Bio-03; Qui-04

Eng – 05 Máquinas e Mecanização agrícola 40 40 80 Cex-02

Zoo – 01 Zootecnia Geral 40 20 60

Cso – 04 Conservação do solo 40 20 60 Cso-03

Bio – 07 Ecologia Agrícola 40 20 60

Ead – 04 Metodologia de Pesquisa 20 0 20 Ead-01; Cex-05

Eng – 06 Altimetria 20 40 60 Eng-02

Eng – 07 Construções Rurais 40 20 60 Eng-04; Eng-01

Total 340 200 540

5º PERÍODO

CÓDIGO DISCIPLINA CH t CH p CH T Pré Req

Bio – 08 Genética na Agropecuária 40 40 80Bio-01; Cex-04; Qui-

04

Eng – 08 Bioclimatologia Agrícola 40 20 60

Cso – 05 Correção e adubação do solo e da planta 40 20 60 Cso-03; Eng-05

Eng – 09 Irrigação e Drenagem I 40 20 60Eng-02; Eng-04;

Cso-04

Fit – 02 Sementes I 40 20 60Bio-01; Bio-03; Qui-

04

Ead – 05 Administração 40 0 40 Ead-03

Ead – 06 Gestão Ambiental 40 0 40 Bio-07

San-01 Controle de Plantas Daninhas 40 0 40

Fit – 03 Silvicultura I 40 20 60

Total 360 140 500

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6º PERÍODO

CÓDIGO DISCIPLINA CH t CH p CH T Pré Req

Eng – 10 Irrigação e Drenagem II 40 40 80 Eng-09

San – 02 Entomologia Geral 40 20 60 Bio-02

San – 03 Fitopatologia Geral 40 20 60 Bio-04

Zoo – 02 Forragicultura 40 0 40 Bio-06; Cso-05

Fit – 04 Sementes II 40 20 60 Fit-02

Fit – 05 Melhoramento Genético de Plantas 40 0 40 Bio-08; Cex-05

Cal – 01 Bromatologia 40 20 60 Qui-04

Fit – 06 Silvicultura II 40 20 60 Fit-03

Fit – 07 Floricultura e Paisagismo 40 20 60 Bio-06; Cso-05

Total 360 160 520

7º PERÍODO

CÓDIGO DISCIPLINA CH t CH p CH T Pré Req

San – 04 Entomologia Aplicada 40 20 60 San-02

San – 05 Fitopatologia Aplicada 40 20 60 San-03

Fit – 08 Fruticultura I 40 20 60 Bio-06; Cso-05

Fit – 09 Olericultura I 40 20 60 Bio-06; Cso-05

Ead -08 Gestão do Agronegócio 40 0 40 Ead-03; Ead-05

Zoo-03 Alimentos e Alimentação dos Animais 40 0 40 Zoo-01; Cal-01

Fit – 10 Milho, sorgo, arroz e mandioca 40 40 80 Bio-06; Cso-05

Cal – 02 Processamento de Alimentos I 0 40 40 Qui-04

Zoo – 04 Zootecnia I (aves e suínos) 40 20 60 Zoo-01

Ead – 09 Orientação de TCC 40 0 40

Total 360 180 540

8º PERÍODOCÓDIGO DISCIPLINA CH t CH p CH T Pré Req

Ead – 10 Elaboração de Projetos Agropecuários 0 20 20 Ead-08Cal – 03 Processamento de Alimentos II 0 40 40 Qui-04

Zoo – 05 Zootecnia II (bovinos) 40 20 60 Zoo-01; Zoo-02;

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Zoo-03

Fit – 12 Olericultura II 40 40 80 Fit-09

Fit – 11 Fruticultura II 40 40 80 Fit-08

Fit – 13 Cafeicultura e Cana de açúcar 40 40 80 Bio-06; Cso-05

San – 06Receituário Agronômico e Tecnologia de Aplicação de Defensivos 20 0 20

San-01; San-04;San-05

Ead – 11 Sociologia e Extensão Rural 40 0 40

Fit – 13 Soja, Feijão e Algodão 40 40 80 Bio-06; Cso-05

Ead – 12 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 20 0 20 Ead-09

Total 280 240 520

TOTAL: 4140 HORAS

ESTÁGIOS

CÓDIGO DISCIPLINA CH T

Ead-13 Estágio Supervisionado 320

Total 320

OPTATIVA

CÓDIGO DISCIPLINA CH t CH p CH T Pré Req

Ensino de Libras 20 20 40 -

Cultura de Tecidos Vegetais 40 20 60 Qui-04; Bio-06

Inglês Técnico 20 0 20

Levantamento e Avaliação de Impactos Ambientais 40 0 40

Total 120 40 160 -

TOTAL

DisciplinasTeórica 2680

4140Prática 1460

Estágio 320 320Optativa 40Total 4500

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Planos de Ensino – ementas

Agricultura GeralInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Agricultura Geral Semestre: 1º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTAAgricultura e agronomia, evolução e caracterização do perf i l do Engenheiro Agrônomo,legis lação e ét ica agronômica, pr incipais campos de at ividade do Engenheiro Agrônomo,importância do agronegócio brasi leiro, potencial idades das regiões produtoras do país,novas fronteiras agrícolas e oportunidades atuais para os prof issionais de ciênciasagrárias, noções de manejo, fert i l idade e conservação do solo e da água, mult ipl icaçãode plantas, técnicas de cult ivo, controle f i tossanitár io, regulagem de máquinas eimplementos agrícolas.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Histórico e importância da agricultura no Brasil e no mundo: tendências e perspectivas; Áreas de atuação do Engenheiro Agrônomo; Potencialidades das regiões produtoras nacionais; Estrutura fundiária no Brasil: classificação das propriedades agrícolas, medidas mais utilizadas; Noções de dimensionamento de área, arranjo e espaçamento das culturas, declividade do solo e

curvas de nível; Noções de solo e suas influências sobre as plantas: Fase líquida, gasosa e sólida (física, mineral,

orgânica): conservação do solo, disponibilidade de água, fertilidade e absorção de nutrientespelas plantas;

Noções de manejo e controle fitossanitário; Noções de recomendação de produtos fitossanitários, utilização de EPIs, Noções de mecanização agrícola.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas e práticas expositivas; Trabalho prático (implantação e manejo de uma cultura anual);

RECURSOS DIDÁTICOS

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Aulas teóricas expositivas em sala, utilizando quadro negro, retroprojetor e data-show; Aulas práticas nas unidades de produção (agricultura, viveiro, zootecnia);

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Sistema de avaliação por meio de provas individuais, trabalhos em grupo, participação individualem aulas teóricas e práticas. Detalhamento do sistema de avaliação: 3 avaliações descritivas novalor de 30 pontos cada;

BIBLIOGRAFIA

Básica

BERETTA, Cláudio Catani. Tração animal na agricultura. São Paulo: Nobel, 1988. 103 p.

CERQUEIRA, Joaquim M. C. Agricultura solos e clima. Li sboa: Livraria Popular de Francisco Franco,1978. 169 p.

BARRETO, Celso Xim. Prática em agricultura orgânica. 2 ed. São Paulo: Ícone, 1985. 196 p.

Mialhe, Luiz Geraldo. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1974. 301 p.

COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, Lavras. Recomendaçõespara o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5ª aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359 p.

César, Heitor Pinto. Manual prático do enxertador: e criador de mudas de árvores frutíferas e dosarbustos ornamentais. 8 ed. São Paulo: Nobel, 1976. 158 p.

CAMPBELL, Stu. Manual de compostagem para hortas e jardins: como aproveitar bem o lixo orgânicodoméstico. São Paulo: Nobel, 1995. 149 p.

Kimati, Hiroshi et al. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3 ed. São Paulo:Agronômica Ceres, 1997. v.2. 774 p. ISBN 8531800080.

FRANCISCO NETO, João. Manual de horticultura ecológica: auto-suficiência em pequenos espaços. SãoPaulo, SP: Nobel, 2002. 141 p. ISBN 8521308256.

Complementar

Revista Informe Agropecuário

Hill, L. Segredos da propagação de plantas. São Paulo: NOBEL. 1996. 245p.

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Cálculo IInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Cálculo I Semestre: 1º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

60 - 60

EMENTAFunções 1º e 2º graus e Gráficos - Limites - Função Derivada - Regras de Derivação - Taxa de Variação eaplicações - Derivadas de Ordem Superior - Teoremas Fundamentais do Cálculo - Integrais Indefinidas -Métodos de Integração - Integrais Definidas - Aplicações Físicas e Geométricas

CONTEUDO PROGRAMATICO

Unidade I: Funções e GráficosFunção 1º e 2º grausAplicação de funçõesGráfico de funções

Unidade II: Limites

Conceito de limiteDefinição de limitePropriedades dos limitesLimites lateraisLimites infinitosSímbolos de indeterminaçãoContinuidade

Unidade III: Derivada

DefiniçãoNotaçãoPropriedadesRegras de derivaçãoDerivadas de função algébricasDerivadas da função compostaDerivadas de função implícitaTaxa de variaçãoReta tangenteVelocidade e aceleraçãoMáximos e mínimosDerivados de ordem superior

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O teste da derivada Segunda

Unidade IV: Integral Diferenciada

DefiniçãoPropriedadesFórmulas de integraçãoIntegrais de funções polinomiaisIntegração por substituição de variáveisIntegração por decomposiçãoIntegração por partesIntegração por frações parciais

Unidade V: Integral Definida

NotaçãoÁreaVolumePropriedadesTeorema fundamental do cálculoAplicações físicas e geométricas

METODOLOGIA DE ENSINOQuadro e giz

RECURSOS DIDÁTICOSQuadro e giz

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Aplicação de provas e trabalhos individuais

BIBLIOGRAFIA

Larson, R. , Edwards, Bruce H. Cálculo com aplicações . Rio de Janeiro. LTC, 2005. Sexta edição

Ávila, G. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos. 1998.

Swokowski, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo. Makron Books. 1995. V 1

Iezze, G. Murakami, C. Fundamentos de Matemática elementar. Editora Atual. 1991

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CitologiaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Citologia Semestre: 1º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA

Aulas teóricas: Origem e evolução celular. Organização molecular da célula. Envoltórios emembranas. Parede celular. Citoesqueleto. Estruturas citoplasmáticas. Núcleo. Ciclo celular e meiose. Aulas práticas: Técnicas de preparo de materiais para microscopia de luz. Utilização do microscópiode luz. Coloração. Permeabilidade seletiva da membrana. Célula vegetal: Parede celular. Organelascelulares: Retículo endoplasmático, Complexo de Golgi, Lisossomos, Mitocôndrias. Núcleo e Nucléolo.Mitose e cromossomos. Meiose

CONTEUDO PROGRAMATICO

AULAS TEÓRICAS:UNIDADE I: Origem e evolução celular-Histórico;-Níveis de organização da vida;-Organização geral da célula.

UNIDADE II: Organização molecular da célula-Água e sais minerais;-Carboidratos;-Lipídeos;-Proteínas-Ácidos Nucléicos.

UNIDADE III: Envoltórios e membranas:-Membranas biológicas;-Transporte através das membranas;

UNIDADE IV: Parede celular:-Estrutura molecular da parede celular;-Formação da parede celular;-Degradação da parede celular.

UNIDADE V:-Citoesqueleto: microtúbulos, microfilamentos e filamentos intermediários.

UNIDADE VI: Estruturas citoplasmáticas:

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-Retículo endoplasmático liso;-Retículo endoplasmático rugoso;-Ribossomos;-Aparelho de Golgi;-Lisossomas;-Vacúolos;-Mitocôndrias;-Plastos;-Peroxissomas e Glioxissomos.

UNIDADE VII: Núcleo:-Variações e estruturas

UNIDADE VIII: Ciclo celular e meiose:-Intérfase;-Mitose;-Controle do ciclo celular;-Meiose;-Diferenciação celular.

AULAS PRÁTICAS:

- Técnicas de preparo de materiais para microscopia de luz.- Utilização do microscópio de luz.- Coloração.- Permeabilidade seletiva da membrana.- Célula vegetal: Parede celular.- Organelas celulares: Retículo endoplasmático, Complexo de Golgi, Lisossomos, Mitocôndrias- Núcleo e Nucléolo.- Mitose e cromossomos- Meiose

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas em salas de aula e aulas práticas em laboratório

RECURSOS DIDÁTICOS

- Quadro de giz, retroprojetor, laboratório de biologia e data-show.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO- Provas individuais teóricas e práticas: 80 pontos- Trabalhos: 20 pontos

BIBLIOGRAFIABásica

DE ROBERTIS, P.D.E.; HIB, J.; PONZIO, R. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 14ª ed. 2003. 413 p.

JUNQUEIRA.L.C.; CARNEIRO, J.Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

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Koogan, 2005. 332p.

LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; LODI, W.R.N. Princípios de Bioquímica. São Paulo; Sarvier, 1995.839p.

PIMENTEL-RECCO.M.S.; CARVALHO.F.H. A célula.2º ed. São Paulo: Manole, 2007.

ComplementarGUERRA, M. Introdução à citogenética geral. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988, 142 p.CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal. São Paulo: Sarvier, 1985. 725p.HOLTZMAN, E. NOKOFF, A. B. Células e estruturas celulares. 3ª ed, Rio de Janeiro: Interamericana,1985. 630p.VIDAL,B. de. MELO, M.L.S. Biologia celular. São Paulo. Livraria Atheneu. 1987. 347p.

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Gênese e Morfologia dos SolosInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Gênese e Morfologia dos Solos Semestre: 1º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTAEstratificação do solo para amostragem;Aplicação de metodologia de coleta de amostras de solo no campo para fins de fertilidade;Identificar os fatores locais do solo correlacionados com o potencial do sítio;Aplicar técnicas de aumento da eficiência de uso da água e dos fertilizantes;Aplicar técnicas que favorecem as relações de mutualismo entre cultura, plantas invasoras emicroorganismos do solo;Compreender os processos de intemperização, solubilização, precipitação, adsorção, dessorção,imobilização microbiana, absorção, exudação, reciclagens geoquímica e bioquímica, para osconstituintes químicos da planta;Compreender as exigências nutricionais das culturas;Compreender os princípios de disponibilidade dos nutrientes às raízes e folhas;Compreender os princípios de estresses nutricionais e suas relações com os sistemas de defesa das plantas.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Gênese do solo – Fatores de formação dos solos; Processos pedogenéticos; Constituintes do solo.

O solo como sistema trifásico

Propriedades físicas e morfológicas do solo

Água do solo.

Temperatura do solo

Classificação de solos – Perfil do solo; Horizontes orgânicos e minerais dos solos; Caracteresmorfológicos do perfil do solo.

Solos e ambientes brasileiros.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas em salas de aula e aulas no campo (práticas)

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RECURSOS DIDÁTICOS

Utilização de recursos como quadro negro, projetor multimídia e retroprojetor, laboratórios de solos.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃOSerão realizados trabalhos práticos e realizadas avaliações teóricas.

BIBLIOGRAFIABásicaRAIJ, B. VAN Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Ceres, Potafós, 1991.AMARAL, N.D. Noções de Conservação do Solo. 2ed. São Paulo:Nobel,[ ]. 120p.JORGE, J. A. Física e manejo dos Solos Tropicais. Campinas, SP: Instituto Campineiro de EnsinoAgrícola, 1986. 328p

Complementar

BERTONI, J. & LOBARDI NETO, F. Conservação do Solo. SP. Ícone, 1990.FERNANDES, V.L.B. et al. Recomendações de adubação e calagem para o estado do Cera. Fortaleza:UFC, 1973.KIEHL, E. J. Manual de edafologia. São Paulo: Ceres, 1979.OLIVEIRA, J. B. et al. Classes gerais dos solos do Brasil: Guia auxiliar para seu reconhecimento.Jaboticabal: Funep, 1992.PRIMAVESI, A. M. Manejo ecológico do solo: A agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Nobel, 1995.VIEIRA, L. S. Manual de ciência do solo: com ênfase aos solos tropicais. São Paulo: Ceres, 1988.

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Práticas desportiva e ergonomiaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Práticas desportiva e ergonomia Semestre: 1º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

- 40 40

EMENTA- PRÁTICAS ESPORTIVAS: Esportes coletivos e individuais: Regras, fundamentos básicos, preparaçãotécnica e tática.- ERGONOMIA: Conceito, importância e suas principais atribuições. Patologias relacionadas ao trabalho(L.E.R & D.O.R.T). Atividade física e qualidade de vida do trabalhador.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Esportes coletivos: Handebol, Futsal e Futebol de campo, Basquetebol e Voleibol; Esportes individuais: Atletismo (Corridas, saltos e arremessos) e Natação;Ergonomia: Conceituação e aplicação; Avaliação postural; Fatores que influenciam a qualidade de vidado trabalhador; Doenças relacionadas ao trabalho; Exercícios físicos e qualidade de vida do trabalhador.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas práticas nas dependências da escola

RECURSOS DIDÁTICOS Aulas Práticas; Aulas expositivas; Trabalhos individuais e em grupos.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Observação da participação nas atividades desenvolvidas; Desempenho em Trabalhos individuais e em grupos; Desempenho em testes de conhecimento.

BIBLIOGRAFIADELAMARCHE, Paul. Anatomia, fisiologia e biomecânica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.

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MARCELLINO, Nelson Carvalho (org.) Repertório de atividades de recreação e lazer: para hotéis, acampamentos, prefeituras, clubes e outros. Campinas, SP: Papirus, 2002. (Coleção Fazer/Lazer)

MARTINA, Caroline de Oliveira. Ginástica Laboral: no escritório. Jundiaí, SP: Fontoura, 2001.

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Química geralInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Química geral Semestre: 1º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

60 - 60

EMENTA

Introdução à Química Matéria, substâncias e suas transformações Átomos, moléculas e íons Tabela Periódica Ligações Químicas Compostos Inorgânicos Reações químicas Cálculo Estequiométrico

CONTEUDO PROGRAMATICO

Introdução à Química

- Conceito

- A química em nosso cotidiano Matéria, substâncias e suas transformações

- Fases de um sistema

- Estados da matéria

- Unidades de medida

- Processos de separação de misturas

- Propriedades das substâncias Átomos, moléculas e íons

- Teoria atômica

- Identificação de um átomo

- Isótopos, Isóbaros e Isótonos

- Modelo dos orbitais atômicos

- Distribuição eletrônica Tabela Periódica Ligações Químicas

- Regra do octeto

- Ligação iônica

- Ligação covalente

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- Ligação metálica

- Polaridade

- Forças intermoleculares

- Geometria molecular

- Alotropia

- Oxidação e redução Compostos Inorgânicos

- Óxidos

- Ácidos

- Bases

- Sais Reações químicas

- Balanceamento das equações químicas

- Classificação das reações químicas Cálculo Estequiométrico

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas em salas de aula

RECURSOS DIDÁTICOSTransparência; slides; videocassete; computador; laboratórios; impressos (apostilas, textos).

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

- Avaliações Individuais

- Trabalhos em grupo

- Seminários

- Lista de exercícios

- Detalhamento do sistema:

80% referente às provas20% referente às demais atividades

BIBLIOGRAFIABásica

- MASTERTON, W. et al. Princípios de Química. 6 ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos científicos,1990. 681p.

- BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química Ciências Central. 7 ed. Rio de Janeiro:LTC, 1999. 702p.

- RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo: Makrons Books, 1994. (volumes 1 e 2)ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2001.

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Complementar

- BRADY, J.; HUMISTON, G. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos,

2002.MAHAN, B. M.; MYERS, R. J.; Química um curso universitário. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

Desenho técnicoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Desenho técnico Semestre: 1º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

- 60 60

EMENTA

Conhecer procedimentos de Desenho Técnico aplicáveis no desenvolvimento de projetos arquitetônicosagroindustriais, zootécnicos e agrícolas.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Desenho Técnico: Formatos. Traços. Teoria das projeções. Vistas. Disposição das vistas. Vistasprincipais. Vistas laterais. Cortes. Indicação e disposição de cortes. Indicação de partes de umaedificação: portas, portões, janelas, telhado, pilares, etc.Desenho de Arquitetura: Desenhos de localização, escadas; mobiliário, cotagem de plantas e de cortes.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas práticas em salas de aula de desenho

RECURSOS DIDÁTICOS

Utilização de recursos como quadro negro, projetor multimídia e retroprojetor, laboratórios de informática.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Serão realizados trabalhos em sala de aula onde serão avaliados o correto uso das técnicas de desenho baseando nas Normas Técnicas da ABNT.

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BIBLIOGRAFIABásica

ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: SENAI-DTE-DMT. 1990. 86p. (Programa dePublicações Técnicas e Didáticas, Série Organização e Administração, 1).del PINO, M. A. I. T.; Rodarte, J. F. Apostila de desenho técnico 1. Lavras: UFLA, 1998. 44p.

Complementar

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 31ed.Rio de Janeiro, 1997. 156p.

MICELI, M.T.; FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. 2ed.Rio de Janeiro, 2004. 143p.

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Relações InterpessoaisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Relações Interpessoais Semestre: 1º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 - 40

EMENTA

Empregar as várias formas de comunicação e de interação social;Adotar comportamento adequado e desenvolvimento da auto-estima como formas de obter sucessoprofissional;Aprender a resolver conflitos no trabalho;Opinar, defender posicionamentos e apresentar argumentos com clareza;Promover a qualidade de vida no trabalho, através do afeto no relacionamento;Participar de trabalho em equipe usando a conduta assertiva.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Qualidade de Vida no Trabalho;Relacionamento;Auto-estima;Afeto nas Relações de Trabalho;Como falar em público;Aprendendo com o erro;Trabalho em equipe;Ser chefe e ser líder;Como fazer e enviar um currículo para uma empresa;Análise de casos de empresa;Comportamento assertivo, manipulativo, agressivo e não assertivo.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, dialogada e com debates

RECURSOS DIDÁTICOS

Utilização de recursos como quadro negro, retroprojetor, projetor de multimídia e dinâmicas em sala deaula.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃOApresentação (oral) individual;

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Apresentação (oral) em grupo;Avaliação escrita;Trabalhos de pesquisa – individuais e em grupo.

BIBLIOGRAFIABásicaBOM SUCESSO, E. de P Trabalho e Qualidade de Vida.. Rio de Janeiro: Quality/Dunya Ed., 1997;

MINICUCCI, A. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. 6º ed. São Paulo: Atlas.2001. 240p.

SILVA, J.M. Conceitos para aprender, conviver e Liderar. Belo Horizonte: UFMG, 1988

VOLLES, R.L. Como conduzir seminários e Workshops. 6ª ed. Capinas: papirus, 1995.

Complementar

Revista mensal VOCÊ – Abril Ed., São Paulo-SP;

Revista mensal VENDA MAIS, Quantum Ed., Curitiba-PR;

A técnica da comunicação humana. PENTEADO, J.R.W. S São Paulo: Pioneira. 6ª ed. 1977.

VOLLES, R.L. Como conduzir seminários e Workshops. 6ª ed. Capinas: papirus, 1995.

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ZoologiaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Zoologia Semestre: 1º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA

Introdução ao estudo dos seres vivos, estudo dos protozoários e animais.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Introdução ao estudo dos protozoários e animais, taxonomia e sistemática.

Conceitos importantes e protozoários.

Poríferos e Cnidários.

Platelmintos e Nematóides.

Moluscos e Anelídeos.

Artrópodes classes: Crustácea, aracnídea, Diplópoda, Quilópoda. Artrópodes classe: Insecta.Equinodermos e introdução ao estudo dos cordados.

Cordados: Peixes, Anfíbios, Répteis, Aves, Mamíferos: introdução, monotrêmata, Marsupialia, Eutéria: principais ordens

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas em salas de aula e aulas práticas em laboratórios

RECURSOS DIDÁTICOS

Utilização de recursos como quadro negro, projetor multimídia e retroprojetor. Utilização de microscópiose estereoscópios.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃOProva: 02 de 40 pontos cada;

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Trabalho apresentado em sala; 1 de 10 pontosSabatinas: 5 pontosParticipação e interesse: 5 pontos;

BIBLIOGRAFIABásicaSTORER T. I. et al. Zoologia Geral. 6 ed. São Paulo: Nacional, 2003. 816 p.

ComplementarLopes S. BIO. Editora Saraiva: São Paulo. 1 ed., 2004, 606 p.Purves et al. Vida. A ciência da biologia. Vol. III. Plantas e animais. 6 ed. Editora Artmed, 2006Santos E. Contribuições à zoologia agrícola do Brasil, Edições SIA, 1966, 92 p.Soerensesn B. Animais peçonhentos. Livraria Atheneu Editora, 1990, 138 p.Storer T.; Usinger R. L. Zoologia geral. 3 ed. Companhia editora nacional, 1977, 757 p.Barros A. Zoologia. Livraria Nobel: São Paulo, 1976. 275 p.Rodrigues S. A. Zoologia. Editora Cultrix: São Paulo. 299 p.Henring Azevedo. Zoologia. Editora Sagra: Porto alegre, 318 p.Santos E. Miscelânea Zoológica. Editora Itatiaia Limitada: Belo Horizonte. 1987. 118p.Santos E. O mundo dos artrópodes. Editora Itatiaia Limitada: Belo Horizonte. 1982 197p.Santos E. Os insetos. Editora Itatiaia Limitada: Belo Horizonte. 1982. 203p.Purves et al. Vida. A ciência da biologia. Vol. II. Evolução, diversidade e ecologia. 6 ed. Editora Artmed, 2006

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Metodologia CientíficaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Metodologia Científica Semestre: 1o

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

20 20

EMENTA

Importância e objetivo da metodologia científica na graduação. Conhecimento. Método. Pesquisacientífica. Hipóteses. Variáveis. Tipos de trabalhos científicos nos cursos de graduação.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Ciência: Conceitos e Fundamentos.Conhecimento: o conhecimento humano e seus tipos.Os métodos de pesquisa. O Método científico e sua utilização na pesquisa científica.Tipos de pesquisa. As etapas da pesquisa científica.Textos acadêmicos e científicos: resumo, relatório, apresentação de seminários, publicações científicas,artigo científico, comunicado, monografia, dissertação, tese.Normas para as citações de documentos e referências bibliográficas,

METODOLOGIA DE ENSINO

Os temas serão apresentados em aulas expositivas, análise de artigos científicos, noticiários e debatesem grupo.

RECURSOS DIDÁTICOS

- Quadro, retroprojetor e data-show.- Uso de biblioteca.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem será através da participação dos alunos em seminários, trabalhoscientíficos e realização de avaliações escritas.

BIBLIOGRAFIA

Básica

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CERVO, A.L; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5ª ed. São Paulo:Prentice Hall, 2002. 242p.LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1983.MARCONI, M.A; LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 6 ED. São Paulo: Atlas, 2005. 315 pSEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2004. 334p.

ComplementarCERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica: para uso dos estudantesuniversitários. 2 ed. São Paulo: McGrawhill, 1977. 144 p.CRUZ, C. C.; RIBEIRO, U. Metodologia Científica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books,324P.

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Cálculo IIInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Cálculo II Semestre: 2º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

60 0 60

EMENTAIntegral - Teorema fundamental do cálculo - Cálculo de áreas - Volume de um sólido - Integrais impróprias- Funções de várias variáveis -Integrais duplas e triplas - Equações de 1º e 2 graus - Transformadainversa e aplicações

CONTEUDO PROGRAMATICOUnidade I: IntegralIntegração por substituição de variáveisIntegração por partesIntegral definidaPropriedadesTeorema fundamental do cálculoCálculo de áreas

Unidade II: Aplicações da integral definidaComprimento de arco de uma curvaÁrea de uma região planaVolume de um sólidoÁrea da superfície de um sólidoIntegrais imprópriasFunções de várias variáveisIntegrais duplas e triplasAplicações físicas e geométricas

Unidade III: Equações diferenciaisEquações de 1º e 2 grausAplicações físicas e geométricas

Unidade IV: Transformada de La PlaceConceitoTransformada inversa e aplicações

METODOLOGIA DE ENSINOQuadro e giz

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RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro e giz

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃOAplicação de provas e trabalhos individuais

BIBLIOGRAFIABásicaMunem, M. A., Foulis, DL. Cálculo. Rio de Janeiro. Guanabara Dois. 1982. V 2Simmons, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo. McGraw Hill. 1987. V 2Swokowski, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2ª Ed São Paulo. Makron Books. 1995. V 1 e 2Bassanezi, R. C. Equações diferenciais: com aplicações. São Paulo. Harbra. 1988Leithold, L. O cálculo com geometria analítica. São Paulo. Harbra. 1994. 3ª Ed. V2

ComplementarAyres Jr., F. Equações diferenciais. Rio de Janeiro. (Coleção Schaum) Ao livro técnico. 1996

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Levantamento e Classificação do soloInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Levantamento e Classificação do solo Semestre: 2º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 40 80

EMENTA

Importância e princípios básicos da classificação dos solos. Elaboração da legenda preliminar dos solosna paisagem, mediante a interpretação de cartas planialtimétricas e imagens de sensoriamento remoto.Ajuste da legenda preliminar após reconhecimento dos solos da paisagem no campo. Seleção de locaisrepresentativos para estudos de perfis de solo. Descrição morfológica de horizontes dos perfis.Reconhecimento dos horizontes diagnósticos (de classes ) superficiais e subsuperficiais. Característicasanalíticas dos horizontes de um perfil de solo( morfológicas, físicas, químicas, e mineralógicas ).Classificação no Sistema Brasileiro. Utilização de normas para elaboração de mapa, legenda e relatóriotécnico do levantamento.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Importância da classificação e seus princípios básicos. Elaboração de legenda preliminar de uma microbacia mediante interpretação de imagens e

cartas. Visita ao campo e ajuste da legenda preliminar. Seleção de locais representativos e de localização estratégica para o levantamento. Descrição morfológica dos horizontes dos perfis no campo. Reconhecimento dos horizontes diagnósticos superficiais e subsuperficiais. Interpretação das características analíticas dos horizontes (morfológicas, físicas, químicas,

mineralógicas).Classificação das manchas de áreas delimitadas, reagrupando-as em classes definitivas, tomando por base os critérios do Sistema Brasileiro de classificação do Solo.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas em salas de aula e aulas no campo (práticas)

RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas teóricas expositivas em sala, utilizando quadro negro, e recursos multimídia. Aulas práticas nas unidades de produção do CEFET. Aulas práticas em excursões de campo, dentro dos municípios vizinhos.

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PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃOSistema de avaliação por meio de provas individuais, trabalhos em grupo, participação individual emaulas teóricas e práticas. Detalhamento do sistema de avaliação:

3 avaliações descritivas no valor de 25 pontos cada;10 pontos para trabalhos em grupo;

15 pontos para participação dos alunos em aulas teóricas e práticas.

BIBLIOGRAFIABásica

RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B. & CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção deambientes. 4.ed. Viçosa, NEPUT, 2002. 367pOLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K.T. & CAMARGO, M.N. Classes gerais de solos do BrasilJaboticabal: FUNEP/FCAV, 1992. 201p.LEMOS, R.C. & SANTOS, R.D. Manual de descrição de coleta de solo no campo. 3.ed. Campinas,Sociedade Brasileira de Ciência de Solo, 1996. 83p.EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisade Solos.Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Rio deJaneiro, 1999.412p.BRADY,N.C. Natureza e Propriedades dos Solos. 7. ed., Rio de Janeiro: F. Bastos, 1989. 647p. (cap.1, 12, 13 e 14).OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.T.K. & CAMARGO, M. Classe gerais de solos do Brasil. Funep.Jaboticabal, 201 p. 1992LEMOS, R.C. & SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo.4a ed. Viçosa,Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2001, 86 p.

ComplementarRelatórios técnicos de levantamentos de solos elaborados pela Embrapa.

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Histologia e Anatomia de AngiospermaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Histologia e Anatomia de Angiosperma Semestre: 2º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTAOrigem e organização do corpo vegetal (diferenças da formação celular, tecidos e órgãos). Meristemasprimários. Tecidos simples: parênquima, colênquima, esclerênquima e epiderme. Meristemassecundários. Tecidos complexos: xilema, floema e estruturas secretoras. Órgãos vegetais: raiz, caule efolha. Órgãos reprodutores: flor, fruto e semente.

CONTEUDO PROGRAMATICO Apresentação do conteúdo programático: introdução ao estudo dos vegetais, apresentação de

conceitos básicos; organização do corpo vegetal (origem e função dos órgãos vegetativos ereprodutivos); organização e origem do embrião (partes fundamentais e tecido embrionário).

Célula vegetal: caracterização, generalidades constituintes protoplasmáticos e não-protoplasmáticos, diferenciação celular, totipotência, polaridade.

Histologia vegetal: Meristemas (classificação) e sistemas de tecidos: Proteção/ dérmico/revestimento (epiderme, periderme e anexos); fundamental ou de preenchimento (parênquimas esuas especializações); sustentação (tecidos mecânicos: colênquima e esclerênquima); vascularou condução (xilema: caracterização, função, origem e desenvolvimento, evolução, constituição,elementos típicos, xilema primário e secundário e floema: caracterização função, origem edesenvolvimento, evolução, constituição, elementos químicos, floema primário e secundário);sistema de secreção / excreção; sistema de reserva: tecidos adaptados ou modificados parareserva.

Anatomia vegetal: Estrutura primária e secundária de raiz – modificações e adaptações de tecidosaos diversos ambientes (morfologia básica, distribuição dos tecidos, endoderme e periciclo,estágios primário e secundário de crescimento, crescimento anômalo, diferenças entre gruposvegetais); Estrutura primária e secundária de caules – modificações e adaptações de tecidos aosdiversos ambientes (Caule: morfologia básica, distribuição dos tecidos, estágios primário esecundário de crescimento, crescimento anômalo, anéis de crescimento, diferenças entre osgrupos vegetais, anatomia da madeira); Anatomia de folha - modificações e adaptações detecidos aos diversos ambientes (morfologia básica, origem e desenvolvimento, evolução,distribuição dos tecidos); Anatomia de órgãos reprodutivos (flor, fruto e semente) morfologiabásica, anatomia, origem e desenvolvimento (meristemas reprodutores), evolução, ciclosreprodutivos, mega e microesporogênese, mega e microgametogênese

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METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas em sala de aula e prática em laboratório

RECURSOS DIDÁTICOS Quadro negro e Giz Data-show Retro projetor Livro didático / Apostilas Laboratório de Microscopia (microscópio e lupas)

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Avaliações; Trabalhos extra classe; Exercícios, Estudos dirigidos e testes; Seminários; Participação em eventos ligados a disciplinas.

BIBLIOGRAFIABásicaAPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. 2ª ed.Viçosa: UFV,2006. 438 p. : il.CUTTER, E.G. Anatomia vegetal - Parte I: Células e tecidos. 2. ed. São Paulo: Livraria Roca Ltda,1987. 304p.CUTTER, E.G. Anatomia vegetalI - Parte II: Órgãos, experimentos e interpretação. 2. ed. São Paulo:Livraria Roca Ltda, 1987. 316p.ESAU, K. Anatomia vegetal. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1974. 293p.ESAU, K. Anatomia vegetal. 3 ed. Barcelona, Ediciones Omega, S.A., 1985. 779p.FAHN, A. Anatomia vegetal. 2 ed. Madrid: H. Blume Ediciones, 1990. 643p.FERRI, M. G. BOTÂNICA: MORFOLOGIA INTERNA DAS PLANTAS. Editora Nobel. 1994.113 p.

Complementar

GAVILANES, M. L. e CASTRO, E. M Histologia e Anatomia Vegetal. Textos acadêmicos. Lavras:UFLA/FAEPE, 1998. 90p.FERRI, M. G. Botânica (Morfologia Interna das Plantas (Anatomia) são Paulo : Nobel, 1999.

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Química orgânicaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Química orgânica Semestre: 2º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

60 0 60

EMENTAIdentificar conhecimentos da Química Orgânica aplicáveis.Fornecendo aos alunos subsídios suficientespara serem aplicados nos estudos de Química e outras disciplinas que tenham relação com a QuímicaOrgânica.

CONTEUDO PROGRAMATICOApresentação do Professor e alunos (as).

Apresentação do plano de curso.

Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação.

A disciplina no currículo e intergração com outras disciplinas.

A disciplina de formação do profissional e da pessoa.

INTRODUÇÃO: Ligações Intermoleculares

A polaridade das ligações covalentes

Ligações covalente polar e apolar

As forças de Van der Waals

Pontes de hidrogênio

Raio covalente e raio de Van der Waals

O Átomo de Carbono e a Química Orgânica

As idéias de Van’t Hoff e Le Bel

A hibridação no carbono

As cadeias carbônicas

Breve histórico da Química Orgânica e Hidrocarbonetos:

Alcanos,

Cicloalcanos,

Alquenos,

Alquinos e

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Compostos Aromáticos

Nomenclatura

Propriedades físico-químicas

Principais reações

Exercícios de fixação

Estereoquímica

Histórico e Importância

Determinação da Configuração Absoluta

Atividade Óptica

Exercícios de fixação

Haletos de Alquila e Arila

Nomenclatura

Propriedades físico-químicas

Principais reações

Exercícios de fixação

Álcoois, Fenóis e Éteres

Nomenclatura

Propriedades físico-químicas

Principais reações

Exercícios de fixação

Compostos Nitrogenados – Aminas – amidas

Nomenclatura

Propriedades físico-químicas

Principais reações

Exercícios de fixação

Aldeídos e Cetonas

Nomenclatura

Propriedades físico-químicas

Principais reações

Exercícios de fixação

Ácidos Carboxílicos e Derivados

Nomenclatura

Propriedades físico-químicas

Principais reações

Exercícios de fixação

METODOLOGIA DE ENSINO

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RECURSOS DIDÁTICOS

Utilização de recursos como quadro negro, retroprojetor, projetor de multimídia e laboratório.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃOO monitoramento/avaliação de resultados dos(as) alunos durante o curso será feito através deapresentações de trabalhos em grupo e provas individuais escritas sobre os temas discutidos durante asatividades pedagógicas tais como palestras, oficinas, excursões, aulas, entre outras formas deabordagem.

BIBLIOGRAFIABásicaAllinger, Norman L. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1976. 961 p.Barbosa, Luiz Cláudio de Almeida.Introdução à Química Orgânica. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2004.311 p.Brown, Theodore L; Lemay Jr., H Eugene; Bursten, Bruce E. Química: ciência central. 7 ed. Rio deJaneiro, RJ: Livros técnicos e científicos, 1999. 701 p.Campos, Marcello Moura (Coord.). Fundamentos de Química orgânica. São Paulo, SP: Edgar Blücher, 2001. 606 p.

ComplementarSolomons, Graham; Fryhle, Graig. Química orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2000. 643 p.

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Química AnalíticaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Química Analítica Semestre: 2º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA

Introdução à Química Analítica; Soluções; Cinética Química; Equilíbrio Químico; Equilíbrio ácido-base;Volumetria; Análise Instrumental.

CONTEUDO PROGRAMATICOParte Teórica Introdução à Química AnalíticaSoluções

- Dispersões

- Soluções

- Concentração de soluções

- Diluição de soluções

- Mistura de soluções

- Propriedades Coligativas Cinética Química

- Velocidade das reações

- Como ocorre as reações

- Fatores que influenciam a velocidade das reações Equlíbrio Químico

- Estudo geral dos equilíbrios químicos

- Deslocamento químico Equilíbrio Ácido-base

- Equilíbrio iônico

- Equilíbrio iônico da água

- pH e pOH

- Indicadores ácido-base

- Solução tampão

- Hidrólise de sais Volumetria

- Volumetria de neutralização

- Volumetria de preciptação

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- Volumetria de complexacão

- Volumetria de oxi-redução Análise Instrumental

Parte Prática Regras de segurança em laboratórios de química. Conhecendo vidrarias. Preparo de soluções. Fatores que influenciam a velocidade de uma reação. Titulação e padronização de soluções.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas em sala e práticas em laboratório

RECURSOS DIDÁTICOS

Transparência; slides; computador; laboratórios; impressos (apostilas, textos).

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

- Avaliações Individuais

- Trabalhos em grupo

- Seminários

- Relatórios de aulas práticas

- Lista de exercícios

- Detalhamento do sistema:

80% referente às provas 20% referente às demais atividades

BIBLIOGRAFIABásica- BACCAN, N. et. al. Química Analítica Quantitativa Elementar, 3ª ed. São Paulo: Editora EdgardBlucher Ltda, 2001.- HARRIS, D. Análise Química Quantitativa, 5a ed, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003.- SKOOG D. A. et. al. Princípios de Analítica Instrumental, 5a ed, Porto Alegre: Editora Bookman, 2002.- VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro, 5 ed. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora. 1992. 712p.

- RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo: Makrons Books, 1994. (volumes 1 e 2)

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2001.

Complementar- BROWN, T.L., LEMAY, H.E., BURSTEN, B.E. Química Ciência Central. 7 ed. Rio de Janeiro, LTC -Livros Técnicos e Científicos Editora.1997. 702p.- KOTZ, J.C. & TREICHEL, P. Química & Reações Químicas.3 ed. Rio de Janeiro, LTC - Livros Técnicos

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e Científicos Editora. 1998. vol.1 e 2, 730p.- MASTERTON, W.L., SLOWINSKI, E.J., STANITSKI, C.L. Princípios de Química. 6 ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan. 1990. 681 p.

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Estatística BásicaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Estatística Básica Semestre: 2

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

60 - 60

EMENTASomatório e Produtório. Estatística Descritiva. Medidas de Tendência Central e Medidas de Variabilidade.Probabilidades. Distribuição de Probabilidades. Noções de Técnicas de Amostragem. Teoria daEstimação. Teoria da Decisão. Coeficiente de Correlação. Regressão Linear Simples.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOSomatório e ProdutórioEstatística Descritiva: Definição de Estatística, Apresentação e Organização dos Dados em Tabelas eGráficos. Distribuição de Freqüências Absolutas, Relativas e Percentuais. Histograma e Polígono deFreqüências. Freqüências Acumuladas Acima e Abaixo de. Ogivas.Medidas de Tendência Central: Médias, Mediana e Moda para Dados Brutos e Agrupados.Medidas de Variabilidade: Amplitude Total, Variância, Desvio Padrão, Coeficiente de Variação para DadosBrutos e AgrupadosProbabilidade: Noções Gerais, Definição de Probabilidade. Probabilidade Condicional. Teorema deBayes.Distribuição de Probabilidades e Distribuições Teóricas: Distribuição Binomial, Poisson. DistribuiçãoNormal: Aplicações. Aproximação Normal das Distribuições Binomial e Poisson.Função de Distribuição acumuladaDistribuição de Probabilidades Conjuntas em Variáveis Discretas e Contínuas. Distribuições Marginais.Distribuições Condicionais.Técnicas de amostragem: Amostragem Simples ao Acaso, Sistemática, Conglomerados, Estratificada.Teoria da Estimação: Estimação por Ponto e por Intervalo. Estimação de Médias, Variâncias eProporções. Erro de Estimação e Dimensionamento da Amostra.Teoria da Decisão: Importância na Tomada de Decisão. Hipótese Estatística e Erros Envolvidos noprocesso de Decisão.Construção de uma Regra de Decisão e Mecânica Operacional de Testes.Testes para Médias e Variâncias. Distribuição t, qui-quadrado e F.Testes de Independência, Aderência e Comprovação de Leis.Coeficiente de Correlação: Distribuição Conjunta de Variáveis. Correlação. Uso do Coeficiente deCorrelação.Regressão Linear Simples: Diagrama de Dispersão. Reta de Mínimos Quadrados. Análise de Variânciada Regressão. Coeficiente de Determinação.

METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas e práticas (software SISVAR e R)

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Avaliações individuais e em grupo

RECURSOS DIDÁTICOSQuadro negroMaterial de apoio e bibliografiaLaboratório de informática, planilhas eletrônicas e softwares

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃOAvaliação individualResolução de listas de exercíciosTrabalhos em grupo e individual

BIBLIOGRAFIA

Básica

DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. São Paulo: Thomson, 2006. 692p

FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística básica. Lavras, MG: UFLA, 2005. xii, 664 p

Morettin, Luiz Gonzaga, 1941-. Estatística básica: volume 1 : probabilidade. 7. ed. São Paulo: Makron Books, c1999. ix, 210 p

Morettin, Luiz Gonzaga, 1941-. Estatística básica: volume 2 : inferência. São Paulo: Makron Books, 2000.182 p.

Morettin, Pedro Alberto, 1942-; Bussab, Wilton de Oliveira, 1940-. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 526 p

Complementar:

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6 ed. São Paulo, SP: Atlas, 1996. 320 p

FREUND, John E; SIMON, Gary A. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 9 ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2002. 404 p.

Magalhães, Marcos Nascimento, 1952-; Lima, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 6. ed. rev. São Paulo: Edusp, 2005. xv, 392 p.

Peternelli, Luiz Alexandre; Mello, Márcio Pupin de,1983-. Conhecendo o R: uma visão estatística. Viçosa: Ed. UFV, 2007. 181 p.

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FísicaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular:Física

Semestre: 2

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

80 0 80

EMENTA

Vetores. Força, movimento e as Leis de Newton. Trabalho e Energia. Conservação da Energia. Corrente, tensão e resistência elétrica. Circuitos e as Leis de Kirchhohh. Temas variados relacionados à Física.

CONTEUDO PROGRAMATICO

1) Grandezas escalares e vetoriais. Álgebra vetorial. Força, movimento e as Leis de Newton. Forçade atrito.

1) Teorema Trabalho-Energia. Energia Cinética. Energia Potencial Gravitacional. Energia PotencialElástica. Forças conservativas e dissipativas. Conservação da energia. Potência mecânica.

2) Corrente, tensão e resistência elétrica. A Lei de Ohm. Força eletromotriz e circuitos elétricos. AsLeis de Kirchhoff. Potência elétrica. O Efeito Joule.

3) Conteúdos adicionais abordados: As estações do ano, As fases da Lua, Sistema Solar, A Teoriado Big Bang, A Física dos motores, Fenômenos Ópticos, As Leis da Termodinâmica, Sistemas devácuo.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas com o uso frequente de exemplificações e analogias. Exercícios em classe com o acompanhamento do Professor e exercícios extraclasse com o acompanhamento do Monitor. Resolução de exercícios.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro negro, giz e projetor multimídia.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

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75 % dos pontos são distribuídos em 3 provas individuais e sem consulta de 25 pontos cada. Os 25 %restantes são distribuídos na forma de um seminário de 25 pontos apresentado por grupos de 4 alunos.O tema do seminário é escolhido por cada grupo de uma lista de temas atuais ou da sua área de atuaçãoque estejam relacionados à Física.

BIBLIOGRAFIA

Básica1) HALLIDAY, David; RESNICK; KRANE, Kenneth S., Jearl. Física 1. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2002.1) HALLIDAY, David; RESNICK; KRANE, Kenneth S., Jearl. Física 3. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2002.

Complementar1) GASPAR, Alberto Física 1 Mecânica. 1° Edição. Editora Ática.2) GASPAR, Alberto Física 3 Eletromagnetismo e Física Moderna. 1° Edição. Editora Ática.

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Microbiologia GeralInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Microbiologia Geral Semestre: 2º Semestre

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA

Objetivos e evolução da microbiologia; caracterização e classificação dos microrganismos; morfologia eultra-estrutura bacteriana; cultivo de bactérias; crescimento bacteriano; culturas puras e característicasculturais; enzimas e sua regulação; metabolismo bacteriano; fungos; vírus; Fatores que afetam odesenvolvimento microbiano.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Teórica: Introdução ao estudo da microbiologia –Importância, objetivos e evolução damicrobiologia;

Teórica: Caracterização e classificação dos microrganismos; Teórica: Morfologia e ultra-estrutura bacteriana; Teórica: Cultivo de bactérias; Teórica: Formas de quantificação do crescimento microbiano Teórica: Metabolismo microbiano; Teórica: Fatores que afetam o desenvolvimento microbiano; Teórica: Estudo de enzimas e fatores que afetam sua atividade; Prática: Regras para utilização do laboratório de microbiologia; Prática: Técnicas de esterilização e desinfecção de materiais; Prática: Meios de cultura – apresentação dos diferentes meios de cultura, finalidade, modo de

preparo e forma de utilização; Prática: Técnica de semeadura e isolamento de culturas em meio sólido; Prática: Técnicas de Isolamento e Contagem de Microrganismos; Prática: Técnicas de coloração diferencial; Prática: Observação microscópica – morfologia bacteriana, formas e agrupamentos; Prática: Controle do desenvolvimento bacteriano – agentes físicos e agentes químicos; Prática: Fatores que afetam a atividade enzimática – temperatura, concentração de substrato, pH

e presença de inibidores; Prática: Observação microscópica de bactérias, fungos e leveduras;

METODOLOGIA DE ENSINO

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Aulas teóricas expositivas em sala de aula; Aulas práticas no laboratório de microbiologia; Uso de apostilas teóricas e práticas para acompanhamento do assunto abordado

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro negro, retroprojetor, data-show e apostilas teóricas de práticas; Aulas práticas no laboratório de microbiologia.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Sistemas de avaliação por meio de provas individuais (teóricas e práticas), trabalhos em grupo e grupos de discussão de temas relevantes.

BIBLIOGRAFIABásica

MICHAEL J. PELCZAR JR; E.C.S. CHAN; NOEL R. Krieg. Microbiologia: Conceitos e Aplicações –V1. 2a Edição. São Paulo. Editora MAKRON Books, 1996.

MICHAEL J. PELCZAR JR; E.C.S. CHAN; NOEL R. KRIEG. Microbiologia: Conceitos e Aplicações V2. 2a Edição. São Paulo. Editora MAKRON Books, 1996.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4a Edição Editora Atheneu; 2004.

TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8a Edição. Porto Alegre. Editora Artmed ;2005.

Complementar

RIBEIRO, M. C. Microbiologia Pratica Roteiro e Manual. Editora: Atheneu. Rio de Janeiro. 2002 ; VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R.R.R. Práticas de Microbiologia. Editora: GuanabaraKoogan, São Paulo 2006, 256p.

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BioquímicaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Bioquímica Semestre: 3º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA

Introdução ao estudo da Bioquímica. Biomoléculas: Estruturas, Características e Funções. Bioenergéticae Metabolismo. Metabolismo de carboidratos. Metabolismo de Lipídeos. Metabolismo dos CompostosNitrogenados.

CONTEUDO PROGRAMATICO

1- INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA BIOQUÍMICA:

1.1- A lógica molecular da vida;1.2- Composição da matéria viva.

2- BIOMOLÉCULAS: ESTRUTURAS, CARACTERÍSTICAS E FUNÇÕES:

2.1- Aminoácidos e proteínas;

2.2- Enzimas;

2.3- Carboidratos e Glicoconjugados

2.4- Lipídeos.

3- BIOENERGÉTICA E METABOLISMO:

3.1- Energia;

3.2- Metabolismo.

4- METABOLISMO DE CARBOIDRATOS:

4.1- Glicólise;

4.2- Gliconeogênese e Glicogenólise;

4.3- Via das Pentoses-Fosfato;

4.4- Ciclo de Krebs;

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4.5- Ciclo do Glioxilato;

4.6- Cadeia de Transporte de Elétrons e Fosforilação oxidativa;

5- METABOLISMO DE LIPÍDEOS:

5.1- ß-Oxidação;

5.2- Síntese de Ácidos Graxos;

6- METABOLISMO DOS COMPOSTOS NITROGENADOS:

6.1- Síntese de Aminoácidos;

6.2- Degradação de Aminoácidos;

6.3- Redução e assimilação do nitrato;

6.4- Fixação do nitrogênio.

METODOLOGIA DE ENSINO

Utilização de recursos como quadro negro.

RECURSOS DIDÁTICOS

Retro projetor e projetor multimídia.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Provas individuais: 80 ptsTrabalhos : 20 pts

BIBLIOGRAFIA

Básica

NELSON, D.L.; COX, M.M. LEHNINGER. Princípios de Bioquímica. 3ed. São Paulo: Sarvier, 2002. 975p.CHAMPE, P.C.; HARVEY,R.A. Bioquímica Ilustrada. 2ed. Porto Alegre, RS, Artmed, 2002. 446p.

VOET, D.; VOET.G.J., PRATT,C.W. Fundamentos de Bioquímica. 1ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. 931p.

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Estatística ExperimentalInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Estatística Experimental Semestre: 3

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 40 80

EMENTAPrincípios básicos da experimentação. A técnica da análise de variância. Comparações múltiplas.Delineamento inteiramente ao acaso. Delineamentos em blocos casualizados. Delineamento emquadrado latino. Experimentos em esquema fatorial. Pressuposições da análise de variância.Planejamento de experimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOPrincípios básicos da experimentação: repetição, casualização e controle localA técnica da análise de variânciaDelineamento inteiramente ao acaso: modelo fixo e aleatório, tratamentos com número de repetiçõesdiferentes, análise de variânciaDelineamentos em blocos casualizados: análise variância e exemplo com uma ou duas parcelas perdidasComparações múltiplas: contrastes, testes LSD de Fisher, Tukey, Duncan, Dunnett, Scheffé, SNKDelineamento em quadrado latino: sorteio dos tratamentos e análise de variânciaExperimentos em esquema fatorial: tratamentos qualitativos, esquema em parcelas subdivididas,tratamentos quantitativosPressuposições da análise de variância: aditividade dos efeitos, homocedasticidade, normalidade dosresíduos, independência dos efeitos. Transformação dos dadosPlanejamento de experimentos

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas e práticas (software SISVAR e R)Avaliações individuais e em grupo

RECURSOS DIDÁTICOSQuadro negroMaterial de apoio e bibliografiaLaboratório de informática, planilhas eletrônicas e softwaresCalculadora

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PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃOAvaliação individualResolução de listas de exercíciosTrabalhos em grupo e individual

BIBLIOGRAFIABásica

PIMENTEL-GOMES, Frederico. Curso de estatística experimental. 14. ed. Piracicaba, SP: ESALQ, 2000. 477 p

Storck, Lindolfo (Org.). Experimentação vegetal. 2. ed. Santa Maria: Ed.UFSM, 2006. 198 p.

Vieira, Sonia. Estatística experimental. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1999. 185.: il p.

Complementar

Peternelli, Luiz Alexandre; Mello, Márcio Pupin de,1983-. Conhecendo o R: uma visão estatística. Viçosa: Ed. UFV, 2007. 181 p.

SAMPAIO, Ivan Barbosa Machado. Estatística aplicada à experimentação animal. 3. ed. Belo Horioznte: Fundação de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia, 2007. 264 p.

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Fertilidade do SoloInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Fertilidade do Solo Semestre: 3

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

60 40 100

EMENTA

Conceito de solo fértil. Composição do solo. Absorção e troca de íons. Reação do solo. Acidez do solo ecalagem. Matéria orgânica do solo. Nitrogênio do solo. Fósforo do solo. Potássio do solo. Cálcio emagnetismo do solo. Enxofre do solo. Micronutrientes do solo.

CONTEUDO PROGRAMATICO

1 Conceito de fertilidade e de solo fértil

2 Propriedades físicas do solo e suas relações com a fertilidade2.1 Clima2.2 Profundidade de horizontes2.3 Influência do material de origem2.4 Influência do relevo2.5 Correlação da cor2.6 Correlação da textura

2.7 Correlação da estrutura

2.8 Correlação da consistência

2.9 Correlação da densidade

2.10 Correlação da porosidade

2.11 Correlação da permeabilidade

2.12 Correlação da drenagem

3 Propriedades biológicas e suas relações com a fertilidade

3.1 Biodiversidade

3.2 Simbioses

3.3 Matéria orgânica

3.4 Homogeneidade no perfil

3.5 Consórcio de culturas

3.6 Intercalação de culturas

3.7 Rotação de culturas

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4 Propriedades química do solo e suas relações com a fertilidade

4.1 Mineralogia

4.2 Cargas elétrica – positivas e negativas

4.3 CTC e CTA

4.4 Caráter ( álico, alítico, alumínico, distrófico, eutrófico, êutrico, ácrico Tb, Ta)

4.5 SB, m%, T, t, relação Ca++/Mg++/K++, Prem.

4.8 Nutrientes (macro, micro, elementos benéficos)

5 Interação das fases (sólida, líquida, gasosa)

6 Harmonização entre fatores de crescimento (genético, ambiental)

7 Exploração do solo pelas raízes (crescimento de raízes, competição por espaço e nutrientes)

8 Critérios de essencialidade

9 Leis da fertilidade

METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas expositivas fazendo uso dos recursos didáticos abaixo relacionados.

RECURSOS DIDÁTICOSQuadro, giz, data show

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Provas = 7,0

Relatório de aulas práticas = 1,0

Apresentação de trabalhos = 2,0

BIBLIOGRAFIA

Básica

AGUIAR, A. de P. A. Manejo de Fertilidade do solo sob pastagem, calagem e adubação. Guaíba:

Agropecuária, 1998.

BRADY, N.C. Natureza e Propriedades dos solos. 5. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1979.

KIEHL, E.J. Manual de Edafologia : Relação Solo-Planta. Campinas: Agronômica Ceres, 1979.

MALAVOLTA, E. Seminário Sobre Corretivos Agrícolas. Campinas: Fundação Cargill, 1985.

MELLO, F.A.F.et al. Fertilidade do solo. 3 Ed. São Paulo: Nobel, 1987.

RAIJ, B. Van. Fertilidade do solo e Adubação. Campinas: Agronômica Ceres, 1991.

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Complementar

Revista Brasileira de Ciência do Solo.

Revista Pesquisa Agropecuária Brasileira

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HidráulicaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Hidráulica Semestre: 3

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 40 80

EMENTA

Importância da Hidráulica (Introdução), Hidrostática, Hidrodinâmica, Hidrometria, Captação e distribuiçãode água, Instalações elevatórias – Bombas, Orifícios e bocais.

CONTEUDO PROGRAMATICO

1 - INTRODUÇÃO- Conceito de Hidráulica e suas Subdivisões- Evolução da Hidráulica- Revisão sobre Sistemas de Unidades- Propriedades Fundamentais dos Fluidos

2 - HIDROSTÁTICA- Pressão Efetiva e Pressão Absoluta.- Lei de Stevin e Lei de Pascal- Empuxo em Superfície Plana- Manometria: estudo de manômetros

3 - HIDRODINÂMICA- Fundamentos do Escoamento dos Fluidos- Categorias do Movimento e Regimes de Escoamento- Equação da Continuidade e Conceito de Vazão- Teorema de Bernoulli - extensão aos casos práticos- Perda de Carga Contínua e Localizada

4 – HIDROMETRIA- Medição de Vazão e Velocidade do escoamento.- Principais Tipos Medidores - Equações- Cuidados nas Instalações dos Medidores(orifício, venturímetro, medidor magnético, vertedor, calha WSC, flutuador, molinete)

5 - CAPTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA- Condutos Livres ou Canais: Dimensionamento- Condutos Forçados por Gravidade: Dimensionamento

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- Adução por Recalque (Bombeamento): Dimensionamento

6 – INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS - BOMBAS- Instalação Elevatória Típica- Classificação das Bombas Hidráulicas- Escolha da Bomba. Potência necessária ao acionamento- Estudo do Aríete Hidráulico (Carneiro Hidráulico)- Estudo do Conjunto Roda D’água - Bomba de Pistão

7 - ORIFÍCIOS E BOCAIS- Velocidade e Vazão- Coeficientes (Contração, Velocidade e Descarga)- Principais Tipos de Orifícios e Bocais – Perda de Carga

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas com utilização do quadro, retroprojetor e notas de aulas específicas.Aulas práticas com elaboração de relatórios específicos, aplicando a teoria ensinada.Visita técnica.

RECURSOS DIDÁTICOSQuadro, giz e retroprojetor

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Provas (75%): Prova 1 – 25% Prova 2 – 25% Prova 3 – 25%

Relatórios e Trabalhos Práticos (15%)

Sabatinas (10%): aplicadas em aulas teóricas, abordando o assunto ministrado durante a aula.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

AZEVETO NETO, J.M., FERNANDEZ, M.F., ARAÚJO, R., ITO, A.E. Manual de Hidráulica. Editora Edgard

Blücher Ltda. São Paulo-SP. 1998. 670p.

COMPLEMENTAR

AVILA, G.S. Hidráulica General. Editorial Limusa. México. 1974. 551p.

BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 6a edição. UFV, Imprensa Universitária. Viçosa-MG. 1995. 657p.

CARVALHO, D.F. Instalações Elevatórias: Bombas. Belo

Horizonte. Ed. FUMARC. 1979. 353p.

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DENÍCULI, W. Bombas Hidráulicas. UFV, Imprensa Universitária

(apostila nº 331). Viçosa-MG. 1993. 162p.

DENÍCULI, W. Medidores de Vazão tipo Orifício. UFV, Imprensa

Universitária (apostila nº 229). Viçosa-MG. 1990. 43p.

HUGHES, W.F., BRIGHTON, J.A. Dinâmica dos Fluidos. Editora

McGraw-Hill do Brasil Ltda. São Paulo. 1974. 358p.

LENCASTRE, A. Manual de Hidráulica Geral. 2a edição. Ed.

Edgard Blucher Ltda. São Paulo. 1972. 411p.

NEVES, E.T. Curso de Hidráulica. 9a edição. Editora Globo. São

Paulo. 1989. 577p.

SILVESTRE, P. Hidráulica Geral. Livros Técnicos e Científicos

Editora. Rio de Janeiro. 1983. 316p.

VIANNA, M.R. Mecânica dos Fluidos para Engenheiros. 3

edição. Imprimatur. Belo Horizonte. 1997. 581p.

VIEIRA, R.C.C. Atlas de Mecânica dos Fluidos: Fluidodinâmica. Editora Edgard Blücher Ltda. São Paulo.1971. 281p.

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Informática BásicaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Informática Básica Semestre: 3

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

--- 40 40

EMENTA

Conhecer o básico da história do computador para saber utilizá-lo a favor da profissão. Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de computadores e seus

periféricos. Usufruir dos recursos de organização de arquivos do sistema operacional. Utilizar os recursos de formatação de textos. Utilizar os recursos de criação e formatação de slides. Utilizar os recursos da Internet para pesquisas – (Realizar pesquisas, coletas e organização de

informações retiradas da Internet).

CONTEUDO PROGRAMATICO

Criação e organização de atalhos, pastas, diretórios, configurações básicas e manutenção básicado sistema operacional.

Digitação e Formatação de: textos, tabelas, convites, folders, cartões de apresentação, páginasem geral.

Criação, configuração, formatação e utilização de efeitos e música de forma organizada dentrodos padrões do aplicativo de apresentações utilizado.

Utilização da Internet com o objetivo de pesquisa educacional e correta formatação.

METODOLOGIA DE ENSINO

Exposição oral e interativa; debates; atividades individuais e em grupo; palestras; avaliações

práticas.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro e pincel; Retroprojetor; Data Show; Computador;

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

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20 pontos para trabalhos individuais ou em grupo 2 avaliações práticas – 25 pontos cada 30 pontos para avaliação final (individual teórica e prática)

BIBLIOGRAFIABásica:VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. 7ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier /Campus, 2004.

CAPRON, H.L. Johnson, J.A. Introdução à Informática. 8ª edição. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,2004.

Complementar:RAMALHO, José Antônio. Introdução a Informática. São Paulo: Berkeley, 1998.

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Morfologia e sistemática vegetalInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Morfologia e sistemática vegetal Semestre: 3

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTAOrigem e evolução das estruturas existentes nos vegetais superiores. Tecidos meristemáticos epermanentes. Morfologia externa dos órgãos vegetativos (raiz, caule e folha) e reprodutivos (flor, fruto esemente). Morfologia interna de raiz, caule e folha.Grandes grupos vegetais e ciclos reprodutivos. Herborização e herbáreo. Conceito de evolução efilogenia em plantas. Conceito de espécie. Unidades sistemáticas. Nomenclatura botânica.Generalidades sobre Botânica sistemática. Sistemas de Engler e Cronquist (principais famílias eespécies de interesse agronômico). Sistemática e evolução de Gimnospermas e Angiospermas:Dicotiledôneas e Monocotiledôneas.

CONTEUDO PROGRAMATICO

1. Tecidos meristemáticos

2. Tecidos permanentes

2.1 Epiderme

2.2 Periderme

2.3 Parênquima

2.4 Colênquima

2.5 Esclerênquima

2.6 Xilema

2.7 Floema

3 Morfologia dos órgãos

3.1 Raiz

3.2 Caule

3.3 Folha

3.4 Flor

3.5 Fruto

3.5 Semente

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4 Herbário

5 Unidades taxonômicas

6 Nomenclatura botânica

7 Evolução e filogenia das plantas

8 Principais famílias e espécies de interesse agronômico.

8.1 Gimnospermas

8.2 Angiosperma

8.2.1 Monocotiledônea

8.2.2 Dicotiledônea

METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas expositivas fazendo uso dos recursos didáticos abaixo relacionados.Aulas práticas evidenciando a morfologia dos órgãos reprodutivos e vegetativos e as características dasespécie dentro de cada família botânica.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro, giz, data show, DVD e televisão

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Avaliação formal = 7,0

Herbário = 1,0

Relatório de aulas práticas = 2,0

BIBLIOGRAFIABásica

ALVES, P.L.C.A. & PAVANI, M.C.M.D. Instrução básica para a coleta e preparo de material a ser

herborizado. Jaboticabal: FUNEP, 1991.

FERRI, M. G. et al. Glossário Ilustrado de Botânica. São Paulo: Nobel 1981.

JOLY, A. B. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. São Paulo: Nacional. 1977.

SCHULTZ, A.R. Botânica Sistemática. Ed. Globo, 1963, v.2, 472 p. ilust.

BARROSO, G. Frutos e sementes: morfologia aplicada. Viçosa : UFV, 1994.

DAMIÃO FILHO, C. F.; MORO, F. V. Morfologia Externa das Espermatófitas. Jaboticabal: Unesp, 2001.

DAMIÃO FILHO, C. F. Morfologia vegetal. Jaboticabal: UNESP, 1993.

Complementar

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DENARDIN & VERONA. Morfologia externa da raiz ao caule. Grifos.

DENARDIN & VERONA. Morfologia externa do fruto e da semente. Grifos.

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PlanimetriaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Planimetria Semestre: 3

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

20 40 60

EMENTAA topografia no contexto das técnicas geodésicas de medição e métodos de tratamento de dadosgráficos. Métodos planimétricos de levantamentos, locações e cálculos de áreas aplicadas a agronomia.

CONTEUDO PROGRAMATICO

1. Topografia1.1 Introdução1.2 Objetivo da topografia1.3 Definição e divisão da topografia1.4 Plano topográfico1.5 Limite do plano topográfico1.6 Sistemas de coordenadas1.7 Sistemas de medidas

2. Planimetria2.1 Introdução2.2 Características2.3 Elementos planimétricos2.4 Processo de medição da distância2.4.1 Medição direta2.4.1.1 Descrição e uso dos instrumentos2.4.1.2 Determinação da distância2.4.2 Medição indireta2.4.2.1 Descrição e uso dos instrumentos2.4.2.2 Determinação da distância2.4.3 Medição eletrônica da distância2.4.3.1 Descrição e uso dos instrumentos2.4.3.2 Determinação da distância2.4.4 Erros cometidos nas medições das distâncias2.5 Processo de medição de ângulos2.5.1 Ângulo interno2.5.2 Ângulo externo2.5.3 Deflexão2.5.4 Repetição e reiteração2.5.5 Erros cometidos nas medições de ângulo2.6 Métodos de levantamento planimétrico

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2.6.1 Triangulação2.6.2 Ordenadas ou coordenadas retangulares2.6.3 Alinhamento2.6.4 Irradiação ou das coordenadas polares2.6.5 Intersecção2.6.6 Caminhamento2.6.7 Combinação dos processos

3. Cálculo das coordenadas3.1 Erro angular de fechamento3.2 Erro angular admissível3.3 Compensação do erro angular3.4 Cálculo dos azimutes e rumos3.5 Cálculo das projeções naturais3.6 Erro linear de fechamento da poligonal3.7 Erro linear admissível3.8 Cálculo das projeções naturais compensadas3.9 Cálculo das coordenadas relativas3.10 Cálculo das Coordenadas absolutas

4. Cálculo de áreas4.1 Processo gráfico4.2 Processo analítico

5. Representação gráfica de um levantamento5.1 Processos, métodos e instrumentos empregados na reprodução geométrica dosalinhamentos5.2 Desenho da planta

6. Declinação magnética6.1 Métodos para a determinação da declinação magnética6.2 Variação da declinação magnética6.3 Cartas isogônicas e isopóricas6.4 Aviventação de rumos e azimutes em função da variação de declinação magnética

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, utilizando quadro / giz e equipamentos áudio / visuais;Aulas de Campo empregando teodolitos digitais, estações totais, trenas, etc.Aulas de exercícios.

RECURSOS DIDÁTICOSTV; Computador; Apostila; Quadro Negro; Equipamentos e Acessórios Topográficos.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

03 Avaliações escritas – 70 pontosTrabalhos de Campo – 10 pontosProjeto Final – 20 pontos

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BIBLIOGRAFIA

Básica1. BORGES, Alberto de Campos. Topografia. Vol. 1. Ed. Edgard Blucher Ltda., S. Paulo-SP.1. CARDÃO, Celso. Topografia. Ed. Engenharia e Arquitetura, Belo Horizonte-MG.1. DOMINGUES, felipe Augusto Aranha. Topografia e Astronomia de Posição para Engenheiros

e Arquitetos. Ed. McGraw-Hill do Brasil Ltda., S. Paulo-SP.4. ESPARTEL, Lélis. Curso de Topografia. Ed. Globo, Rio de Janieor-RJ.5 – COMASTRI, Jose Aníbal. Topografia. 3° ed. Viçosa: UFV, 1998.6- ABNT, Associação Brasileira de normas Técnicas: NBR13133 – Execução delevantamentos topográficos.

Complementar1. FONSECA, Rômulo Soares. Elementos de Desenho Topográfico. Ed. McGraw-Hill do Brasil Ltda., S. Paulo-SP.2. NETO, Antônio Barretto Coutinho. Teodolito e Acessórios. Ed. UFPE, Recife-PE.3. SEIXAS, José Jorge de. Topografia. Vol. 1., UFPE, Recife-PE.

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AltimetriaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Altimetria Semestre: 4º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

20 40 60

EMENTA

A topografia no contexto das técnicas geodésicas de medição e métodos de tratamento de dadosgráficos. Métodos altimétricos de levantamentos, nivelamentos, curvas de nível, perfis de terreno,locação altimetria de áreas aplicadas á agronomia.

CONTEUDO PROGRAMATICO

1. Altimetria1.1 Princípios, definições e características1.2 Processos de nivelamento

2. Nivelamento barométrico2.1 instrumental

3. Nivelamento trigonométrico e estadimétrico3.1 instrumental

4. Nivelamento geométrico simples e composto4.1 instrumental

5. Nivelamento com uso de Sistema de Posicionamento Global5.1 instrumental

6. Avaliação do erro de nivelamento6.1 Erros instrumentais6.2 Erros do operador6.3 Erros devido às condições climáticas e atmosféricas6.4 Erros devido ao fechamento da poligonal6.5 Precisão no nivelamento e tolerâncias6.6 Resultados do processamento6.7 Valores preconizados pela Norma

7. Plani-altimetria7.1 Introdução7.2 Conceitos e definições7.3 Características

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8. Métodos de levantamento plani-altimétrico8.1 Formas de coleta de dados8.2 Levantamento por poligonação8.3 Levantamento por eixo longitudinal e seções transversais8.4 Levantamento pela quadriculação do terreno

9. Curvas de nível9.1 Definição9.2 Características9.3 Interpolação das curvas de nível9.3.1 Processo analítico9.3.2 Processo gráfico9.4 Demarcação das curvas de nível9.4.1 Na planta9.4.2 No campo

10. Perfil longitudinal10.1 Características e definições10.2 Procedimentos para determinação de um perfil10.3 Representação gráfica

11. Greide12.1 Características e definições12.2 Rampa

13. Terraplanagem13.1 Corte e aterro13.2 Cálculo dos volumes em corte e em aterro13.3 Planificação em cota predeterminada.

14- Locação altimétrica de obras14.1 Locação de um ponto de cota desejada14.2 Locação de um alinhamento em nível14.3 locação de um alinhamento em gradiente

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, utilizando quadro / giz e equipamentos áudio / visuais;Aulas de Campo empregando teodolitos digitais, estações totais, trenas, etc.Aulas de exercícios.

RECURSOS DIDÁTICOS

TV; Computador; Apostila; Quadro Negro; Equipamentos e Acessórios Topográficos.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

03 Avaliações escritas – 70 pontosTrabalhos de Campo – 10 pontos

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Projeto Final – 20 pontos

BIBLIOGRAFIABásica

1- COMASTRI, J.A. & TULER, J.C. Topografia – Altimetria. Edit UFV;2 - GARCIA, G. J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia Aplicada as Ciências Agrárias. 1979. p. 181.3- ABNT, Associação Brasileira de normas Técnicas: NBR13133 – Execução delevantamentos topográficos.

Complementar

SOUZA, J. O. de. Estradas de rodagem. São Paulo: Nobel. 1981. 234p.

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Conservação do soloInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Conservação do solo Semestre: 4º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA

Solos. Introdução do manejo e conservação do solo e água. Erosão do solo. Fatores que afetam aerosão. Efeitos negativos da erosão. Práticas de controle de erosão. Modelos de predição de perdas dosolo. Domínios pedoerosivos brasileiros. Uso da bacia hidrográfica no manejo de conservação do solo eda água.

CONTEUDO PROGRAMATICO

1 Erosão do solo

1.1 Reconhecimento

1.2 Causas

1.3 Medidas

1.4 Conseqüências

2 Uso do solo

3Aptidão Agrícola da Terras

3.1 Classe de aptidão agrícola

3.2 Subclasse de aptidão agrícola

3.2 Representação cartográfica das classes

3.4 Simbologia dos grupos de aptidão agrícola

METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas expositivas fazendo uso dos recursos didáticos abaixo relacionados.

RECURSOS DIDÁTICOSQuadro, giz, data show

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

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Provas

Relatório de aulas práticas

Apresentação de trabalhos

BIBLIOGRAFIA

Básica

Bertoni, J., Neto, F.L., Conservação do solo. São Paulo, 4º ed., Ícone, Coleção Brasil Agrícola, 1999.

355p.

Brady, N.C. Natureza e Propriedades dos solos. 5. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1979.

PRADO, H. do, Manejo dos Solos. São Paulo: Nobel, 1991.

Complementar

Revista Brasileira de Ciência do Solo.

Revista Pesquisa Agropecuária Brasileira

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Construções ruraisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Construções rurais Semestre: 4º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTAConhecer procedimentos para elaboração de projetos de instalações rurais, técnicas e materiais deconstrução a serem empregados, custos de implantação, influência do conforto ambiental dasinstalações zootécnicas na produção animal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Materiais de construção: materiais básicos, compostos, classificação, composição e uso.- Locação de obras.- Noções de instalações hidráulicas, elétricas e sanitárias prediais.- Arquitetura de instalações zootécnicas: suínos, bovinos, aves de corte e postura.- Conforto ambiental em instalações zootécnicas: controle da Temperatura, umidade relativa, radiaçãosolar, influência dos materiais de construção no conforto ambiental de instalações zootécnicas.- Avaliação e elaboração de custo de implantação das instalações.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas teóricas e práticas.

RECURSOS DIDÁTICOS Quadro negro e giz, retroprojetor e projetor de multimídia.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Avaliações teóricas e projetos completos de construções rurais.

BIBLIOGRAFIABásicaCARNEIRO, O. Construções Rurais. São Paulo. Editora. Nobel, 4 ª ed. 1984.PEREIRA, M.F. Construções Rurais. São Paulo, SP:Nobel, 1974. 231p..MYRRHA, M.A.L. Guia de Construções Rurais à Base de Cimento. São Paulo,SP: abcp, [ ]. V.2. 54p.

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ComplementarOBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro – RJ: Edgard Blucler LtdaNUNES, S.G. & MARTNS, C.S. Curral para bovinos de corte “Módulo 500”. Campo Grande: EMBRAPA –CNPGC, 1998. (EMBRAPA – CNPGC. Circular Técnica, 10).PEREIRA, M. F. Construções Rurais. São Paulo: Ed. Nobel.).SENAR/CINTEFOR(CBC). Informação tecnológica: trator e implementos. (Apostila). 1979.TEIXEIRA, V. H. Construções e Ambiência. Lavras – MG, 1991.

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Ecologia AgrícolaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Ecologia Agrícola Semestre: 4º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA

Âmbitos ecológicos, Ecossistemas, Energia nos sistemas ecológicos, Ciclos biogeoquímicos, Fatoreslimitantes, Ambientes físicos, Dinâmica de populações, Populações em comunidades, Desenvolvimento eevolução nos ecossistemas.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Conceitos gerais e histórico da EcologiaRelações ecológicasDinâmica de populaçõesBiomasSucessão ecológica

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas com recursos didáticos e aulas práticas.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro negro; Giz e Recursos Audiovisuais

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Avaliações objetivas; Trabalhos extra classe e Atividades práticas

BIBLIOGRAFIA

Básica

TOWNSEND, Begon & Harper. Fundamentos em Ecologia – 2. ed. Editora Artmed, São Paulo –SP

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2006.

PURVES, W. K. et. al., Vida: A ciência da Biologia Volume II - 6ª ed. Artmed, São Paulo - SP 2002.

ODUM, E. P. Ecologia. Editora Guanabara, Rio de Janeiro - RJ 1988

Complementar

RICKLEFS, ROBERT E. A Economia da Natureza. 5. ed. Editora Guanabara, Rio de Janeiro – RJ 2003..

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EconomiaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Economia Semestre: 4º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

60 - 60

EMENTA

Introdução à Economia, Teoria do Consumidor, Estrutura de Mercado, Demanda eOferta, Equi líbr io de Mercado, Teoria da Produção, Custos de Produção,Macroeconomia: Polí t icas Econômicas, Mercados Macroeconômicos.

CONTEUDO PROGRAMATICO

1. Introdução à economia: fluxo circular básico; possibilidades de produção; conceitos básicos.1. Teoria do consumidor: valor de uso, trabalho e troca; utilidade total e marginal; curva de

indiferença, restrição orçamentária, maximização do consumo, análise de demanda.2. Demanda, oferta e equilíbrio de mercado: demanda; oferta; equilíbrio de mercado com fatores

exógenos e endógenos.3. Teoria da produção: isoquanta, isocusto e minimização do custo; função de produção,

produtividade, Lei dos Rendimentos Decrescentes, isolucro e maximização do lucro.4. Custos de produção: conceitos básicos de receita, custo e lucro; conceitos marginais; equilíbrio

geral neoclássico da produção.5. Macroeconomia: metas macroeconômicas; políticas econômicas: política monetária, política fiscal,

política cambial, política de rendas; mercados macroeconômicos: mercado de bens e serviços,mercado de trabalho, mercado monetário, mercado de títulos, mercado de divisas.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, trabalhos extra-classe, seminários.

RECURSOS DIDÁTICOS

Projetor de slides, retroprojetor, apostila didática, quadro e giz.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

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Provas, trabalhos extra-classe, exercícios avaliativos.

BIBLIOGRAFIABásica

REIS, Ricardo Pereira. Introdução à teoria econômica. Lavras, MG: Ufla, 1998. 108 p., il.

GREMAUD, Amaury Patrick et al. Manual de Economia. 5. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2004. 606 p.

VASCONCELLOS, Marco A. Sandoval de. Economia: macro e micro: teoria e exercícios, glossário com os 260 principais conceitos econômicos. Marco A. Sandoval de Vasconcellos. 3.. São Paulo, SP: Atlas, 2002. 439 p.; il.

Complementar

SINGER, Paul. Aprender economia. 6. ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1986. 183 p.

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Fisiologia VegetalInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de ____________

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Fisiologia Vegetal Semestre: 4º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 40 80

EMENTAFotossíntese; Respiração; Relações Hídricas; Nutrição Mineral; Transporte fotoassimilados; Biociclovegetal – Hormônios e reguladores de crescimento, germinação de sementes, juvenilidade, maturidadefisiológica e senescência; metabolismo secundário e resposta das plantas a condições adversas.

CONTEUDO PROGRAMATICO1. Fotossíntese1.1.Pigmentos1.2. Etapa fotoquímica1.3. Etapa de fixação do CO2

1.4. Fatores que afetam a fotossíntese

2. Respiração2.1.Rotas metabólicas

3. Nutrição Mineral3.1.Aquisição, funções e sintomas de deficiências minerais

4. Relações Hidricas4.1.Potencial hídrico e seus componentes4.2.Medidas do potencial Hidrico4.3.Absorção transporte e perda de água

5. Transporte de solutos orgânicos5.1.Transporte no floema

6.Biociclo Vegetal – Crescimento e desenvolvimento da planta6.1.Hormônios e Reguladores de crescimento6.2. Germinação de sementes6.3. Juvenilidade6.4. Maturidade fisiológica6.5. Senescência e abscisão

7. Resposta das plantas a condições adversas

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METODOLOGIA DE ENSINOAulas interativas, exposições orais, aulas teórico-práticas e práticas, aulas em laboratórios e em campo.

RECURSOS DIDÁTICOS

Utilização de recursos como quadro de giz, retroprojetor, projetor de multimídia, laboratório e campo.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃOSistema de avaliação por meio de provas individuais, trabalhos em grupo, elaboração de projeto depesquisa (dividido em diferentes etapas).

BIBLIOGRAFIABásicaCASTRO, P. R. C. ; KLUGE, R. A.; PERES, L. E. P. Manual de Fisiologia Vegetal . São Paulo: Ed.Agronômica Ceres LTDA, 2005. 650 p.TAIZ, L. ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2004, 719 p.

ComplementarAWAD, M. & CASTRO, P. C. R. Introdução a Fisiologia Vegetal. São Paulo: Livraria Nobel S. A. , 1983. 176 p.FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. São Paulo: EPU/EDUSP. 1980 volumes 1 e 2KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 452 pMALAVOLTA., E. Elementos da Nutrição Mineral de plantas. São Paulo:Livroceres, 1998.RAVEN, P. H. et al.; Biologia Vegetal Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2000.REVISTA BRASILEIRA DE FISIOLOGIA VEGETAL

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Máquinas e Mecanização AgrícolaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Máquinas e Mecanização Agrícola Semestre: 4º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 40 80

EMENTA

A disciplina visa transmitir aos alunos, conhecimentos sobre a Importância da Mecanização Agrícola.Trabalho e Energia. Torque e potência. Motores de Combustão Interna: Definições. Princípios deFuncionamento. Ciclo Otto e Ciclo Diesel, 2 tempos e 4 tempos O Trator: Definições, Classificação,Aplicação. Máquinas agrícolas e implementos usados no preparo do solo. Máquinas agrícolas usadas emsemeadura convencional e direta. Máquinas agrícolas usadas em aplicação de defensivos agrícolas.Máquinas agrícolas usadas na colheita de grãos. Análise operacional e desempenho operacional dasmáquinas agrícolas. Seleção de máquinas agrícolas.

CONTEUDO PROGRAMATICO

1. INTRODUÇÃO

1.1.Apresentação do professor e aluno1.2.Apresentação do plano de curso1.3.Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação1.4.A disciplina de formação profissional e da pessoa

2. TRABALHO, ENERGIA E FONTES ALTERNATIVAS.

2.1. Energia, trabalho, Torque e Potência.2.2. Fontes de Potência na Agricultura2.3. Os motores de combustão como fonte de potência

3. CONSTITUIÇÃO BÁSICA DOS MOTORES DE COMBUSTÃO

3.1.Definições Fundamentais3.2.Princípios de Funcionamento. Motores do Ciclo Otto e Ciclo Diesel. Ciclos de 2tempos e 4 tempos.

4. MÁQUINAS E IMPLEMENTOS PARA O PREPARO PERIÓDICO DO SOLO

4.1. Arados

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4.2. Grades4.3. Enxadas Rotativas4.4. Escarificadores4.5. Regulagens e manutenção

5.SEMEADORAS ADUBADORAS PARA SEMEADURA CONVENCINAL E DIRETA

5.1. Classificação e constituição básica5.2. Princípios de funcionamento5.3. Mecanismos dosadores e sulcadores5.4. Regulagens e manutenção

6.TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS – DEFENSIVOS AGÍCOLAS

6.1. Classificação dos equipamentos de aplicação por via líquida6.2. Constituição básica e princípio de funcionamento6.3. Bicos de pulverização6.4. Calibração de pulverizadores6.5. Cuidados e manutenção

7. MÁQUINAS PARA COLHEITA

7.1. Colhedoras de: milho7.2. Colhedoras de cereais7.3. Regulagens e manutenção7.4. Determinação de perdas

8.GERENCIAMENTO DE OPERAÇÕES AGRÍCOLAS MECANIZADAS

8.1. Desempenho operacional da maquinaria agrícola8.2. Seleção de máquinas e implementos agrícolas8.3. Determinação do número de conjuntos motomecanizados8.4. Exigência de força e de potência nas operações mecanizadas8.5. Custo operacional de máquinas agrícolas

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, teórica e prática

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro, retroprojetor, projetor multimídia.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃOAvaliação escrita

BIBLIOGRAFIA

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BásicaBALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, 1987.MIALHE, L.G. Máquinas agrícolas: ensaios e certificação. São Paulo: Fundação de Estudos Agrários Luizde Queiroz, 1996.MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. v. I e II. São Paulo: Edusp, 1980.ORTIZ-CANAVATE, J.; HERNANZ, J.L. Tecnica de la mecanizacion agraria. Madrid: Mundi-prensa, 1989.SAAD, O. Seleção do equipamento agrícola. São Paulo: Nobel, 1976.

Complementar

SRIVASTAVA, A.K.; GOERING, C.E.; ROHRBACH, R.P. Engineering principles of agricultural machines. St. Joseph : ASAE, 1993.

MIALHE, L.G. Manual de Mecanização Agrícola. Agronômica Ceres Ltda. São Paulo,1974. 297p.

ORTIZ-CAÑAVATE, J. Las Máquinas Agrícolas y su Aplicación. Mundi-Prensa,Madrid, 1995. 465p.

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Metodologia de PesquisaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Metodologia de Pesquisa Semestre: 4°

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

20 0 20

EMENTA

Bases do conhecimento: introdução à Metodologia científica; um pouco sobre conhecimento; pesquisacientífica; trabalhos científicos. Elaboração de um Projeto de Pesquisa: introdução; definição do problemade pesquisa, escolha do tema ; determinação dos objetivos; levantamento bibliográfico; Estrutura doProjeto de Pesquisa; apresentação de trabalhos científicos.

CONTEUDO PROGRAMATICOPesquisa Científica: Conceitos e definições.Tipos de pesquisa.Projetos de pesquisa.Projetos de pesquisa.Elaboração de projetos de pesquisa.Fases da pesquisa científica.Estrutura dos Projetos de pesquisa.Relatório de pesquisa.Estrutura dos Relatórios de Pesquisa.Apresentação dos Projetos de Pesquisa.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas e práticas expositivas; Trabalho prático (Elaboração de um projeto de pesquisa)

RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas teóricas expositivas em sala, utilizando quadro de giz, retroprojetor e data-show; Artigos científicos

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Sistema de avaliação por meio de provas individuais, trabalhos em grupo, elaboração de projetode pesquisa (dividido em diferentes etapas).

BIBLIOGRAFIA

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BásicaASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE, ABNT. Referência Bibliográfica. NRB 6023. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

BARROS, A. P. de e LEHFELD, N. A de S. Fundamentos de metodologia. Um guia para a iniciação científica. São Paulo, McGrraw-Hill do Brasil, 1986.

CERVO, A. L. e BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. São Paulo, McGrraw-Hill, 1977.

GOLDEMBERG, S; GUIMARÃES, C A; CASTRO, A A. Elaboração e apresentação de comunicação científica. São Paulo: Metodologia org, 2003.

LAKATOS, E M; MARCONI, M A. Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 2004.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3º ed. São Paulo: Atlas, 1996.159p.

ComplementarBAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento, introdução à metodologia do planejamentosocial. . 4ª ed . São Paulo: Morais, 1991. 103p.

MARCANTONIO, A.T., SANTOS, M. M., LEHFELD, N. A. Elaboração e divulgaçãodo trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993. 92p.

OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de metodologia científica: Projetos de pesquisas, TGI,TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1997. 320p,

REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1993.

RUIZ, J A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

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Zootecnia GeralInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Zootecnia Geral Semestre: 4º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA

Introdução a Zootecnia: Histórico e desenvolvimento da zootecnia. Importância social e econômica daZootecnia.Melhoramento genético animal: noções básicas de melhoramento genético: seleção,cruzamento eavaliação genética.Forragicultura:Características agronômicas das principais espécies forrageiras tropicais. Manejo eutilização de pastagens. Conservação de forragens.Bioclimatologia e bem estar animal: fatores climáticos que atuam sobre os animais. Adaptaçõesanatomofisiológicas dos animais ao meio ambiente. Manejo, instalações e alimentação dos animais nosclimas brasileiros. Conceitos básicos de etologia e bem estar animal.Noções básicas de nutrição animal: anatomia e fisiologia digestiva dos animais (monogástricos eruminantes); classificação e composição dos alimentos, estudo dos alimentos volumosos, concentrados,energéticos e protéicos. Fontes suplementares de vitaminas e minerais. Métodos para formulações derações balanceadas, segundo as exigências nutricionais de cada espécie.Produção animal: avicultura de postura/corte, suinocultura, bovinocultura de leite e corte,caprinocultura/ovinocultura, bubalinocultura, apicultura, piscicultura, cunicultura, etc.

CONTEUDO PROGRAMATICO

I- Introdução a zootecnia: História e desenvolvimento da zootecnia. Importância social e econômica da Zootecnia.

II - Melhoramento animal: Noções básicas de melhoramento genético: seleção,cruzamento e avaliação genética.

III - Forragicultura: Características agronômicas das principais espécies forrageiras tropicais. Formação de pastagens. Manejo e utilização de pastagens. Conservação de forragem.

IV - Bioclimatologia e bem estar animalFatores climáticos que atuam sobre os animais.Adaptações anatomofisiológicas dos animais ao meio ambiente. Manejo, instalações e alimentação de animais nos climas brasileiros.

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Conceitos básicos de etologia e bem estar animal.

V - Nutrição animal: Noções básicas de anatomia e fisiologia digestiva dos animais (monogástricos e ruminantes); classificação e composição dos alimentos, estudo dos alimentos volumosos, concentrados, energéticos e protéicos.Fontes suplementares de vitaminas e minerais.Aditivos nutricionais.Métodos para formulações de rações balanceadas, segundo as exigências nutricionais de cada espécie.

VI - Produção animal: avicultura de postura e corte, suinocultura, bovinocultura de leite e corte, caprinocultura/ovinocultura, bubalinocultura, apicultura, piscicultura, cunicultura, etc.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas e práticas

RECURSOS DIDÁTICOS

Biblioteca, quadro negro, giz, retroprojetor, videos e data show. Visitas aos setores produtivos do instituto.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Aspectos a serem avaliados: Assiduidade e pontualidade; iniciativa e interesse; conhecimento dosconteúdos abordados; participação nas aulas. A avaliação acontecerá sob a forma de instrumentos queverificarão o desenvolvimento de competências através das atividades práticas, elaboração de relatórios,trabalhos de pesquisa individual e em grupos, discussões em seminários, prova prática e escrita.Prova 1 - 20 protosProva 2 - 20 pontosProva 3 - 20 pontosSeminários, Trabalhos e Grupos de discussão – 40 pontos

BIBLIOGRAFIABásica

ANDRIGUETTO, PERLY, MINARDI e outros. Nutrição animal. São Paulo: Nobel, 1991. 2v.ATHIÊ, Flávia. Gado leiteiro : uma proposta adequada de manejo. São Paulo: Nobel, 1993.BATTISTON, Walter Cazellato. Gado leiteiro: manejo, alimentação e tratamento. Campinas-SP: InstitutoCampineiro de Ensino Agrícola, 1980. 404 p.BERTECHINI, A. G. Nutrição de monogástricos. Lavras, MG: UFLA/FAEPE, 1997. 273p.CAMPOS, Egladson João (Ed.). Produção e qualidade de pintos de um dia. Belo Horizonte: [s.n], 1981.362 pCAVALCANTE, S.S. Produção de suínos. Campinas, SP: Inst. Campineiro de Ensino Agrícola, 1984.453p.COLE, H. H. Produccion animal. 2ed. Zaragoza-Espanha: Acribia, 1973. 898 p.GODINHO, J.F. Suinocultura: tecnologia moderada, formação e manejo de pastagens. São Paulo: Nobel, 1991.CORRÊA, Afonso Nogueira Simões. Gado de corte: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília: Embrapa, 1996. 208 p.MEDEIRO, Luiz Pinto et al. Caprinos: princípios básicos para sua exploração. Brasília: Embrapa, 1994.177 pMILLEN, Eduardo. Zootecnia e veterinária: teoria e práticas gerais. Campinas: Instituto Campineiro deEnsino Agrícola, 1980. v.1. 409 p.

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MORENG, Robert E; Avens, John S.. Ciência e produção de aves. São Paulo, SP: Roca, 1990. 380 p.PEIXOTO, Aristeu Mendes (Ed.). 6º Simpósio sobre produção animal. Piracicaba-SP: Fealq, 1989. 165 pPEREIRA, Jonas Carlos Campos. Fundamentos de bioclimatologia aplicados à produção animal. BeloHorizonte, MG: FEPMVZ, 2005. 195 pPEREIRA, J.C.C., Melhoramento genético Aplicado à produção animal. 4º Ed. B. Horizonte,MG:FEPMVZ, 2004. 607p.REGINA, Régis. Manual do produtor de ovos. São Paulo: Fundação Cargill, 43 p.ROSTAGNO, Horácio Santiago, et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos eexigências nutricionais. 2 ed. Viçosa, MG: UFV, 2005. 186p.

Complementar

SILVA, Iran José Oliveira. Ambiência e qualidade na produção industrial de suínos. Piracicaba, SP: Fealq,1999. 247p.Simpósio sobre manejo das pastagem, 6. Piracicaba-SP: Esalq, 1980. 263 p.SOBESTIANSKY, Jurij et a. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: DF:Embrapa, 1998. 388p.TEIXEIRA, Antonio Soares. Alimentos e alimentação dos animais. 4 ed. Lavras, MG: Ufla/Faepe, 1997. 402 pZAVA, Marco Arcángelo Rafael Antonio. Produção de búfalos. Campinas-SP: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1987. 273 p.WIESE, Helmuth. Apicultura. 2 ed. Brasília: Embrater, 1986. 71 p.Curso de cunicultura; curso de apicultura. 4 ed. Campinas-SP: Inst. Campineiro de Ensino Agrícola, 1975.371 p.3º curso de pecuária leiteira. 2 ed. Coronel Pacheco: ANPL/Embrapa/Emater, 1984. 163 p.

Revistas e periódicos de Zootecnia

www.agricultura.gov.brwww.embrapa.gov.brwww.cna.org.br

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AdministraçãoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Administração Semestre: 5º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 - 40

EMENTA

Caracterização das unidades de produção agrícola. Teorias de Administração aplicadas. O processoAdministrativo. As funções empresariais. Comercialização agrícola. Processo de tomada de decisões.Estratégias de uso de uma propriedade agrícola dentro de um enfoque sistêmico e integrado daprodução. Formas de associativismo.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Unidade l – Características das unidades de produção agrícola

- Introdução à Administração Rural;- Características peculiares do setor agrícola;- Variáveis que afetam o setor agrícola;

Unidade ll – Teorias da Adminstração aplicadas à empresa rural

- Abordagem Clássica da Administração;- Abordagem Humanística da Administração;- Abordagem Sistêmica da Administração.

Unidade lll – O processo Administrativo

- Planejamento;- Organização;- Direção;- Controle

Unidade IV – As funções empresariais na empresa agrícola

_ A função produção;- A função marketing;- A função recursos humanos;- A função vendas.- A função finanças.

Unidade V - Comercialização Agrícola

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- Estratégias de comercialização;- Margens de comercialização;- Crédito agrícola

Unidade VI - O processo de tomada de decisões

- Níveis de decisões;- A informação para tomada de decisão;- Feed back no processo de tomada de decisões.

Unidade VII

- Uso racional da propriedade agrícola;- Estratégias de diversificação;- Integração entre as unidades de produção.

Unidade VIII

- Assistência e extensão rural;- Associativismo;- Cooperativismo.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas; debate; trabalhos em grupo; estudos de casos; visitas técnicas

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro negro; data show; retro - projetor; textos

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

3 provas no valor de 25 pontos;1 trabalho de 20 pontos;Participação 05 pontos;

Total 100 pontos

BIBLIOGRAFIA

Básica

ARAÚJO. M. J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2002.

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro:Campus, vol. I e II, 2005.

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DRUCKER, Peter Ferdinand. A Administração na próxima sociedade. São Paulo: Nobel, 2003.

HOFFMANN, Rodolfo; ENGLER, Joaquim de Camargo; SERRANO, Ondalva; THAMER, Antonio C. de Menezes; NEVES, Evaristo Marzabal. Administração de Empresa Agrícola. São Paulo: Pioneira, 1984.

IRRIBARREM, Cilotér Clovis. Gestão da propriedade rural. Disponível em: . Acesso em 26 set 2009.

NANTES, José Flávio Diniz; SCARPELLI, Moacir. Gestão da Produção Rural no Agronegócio. In BATALHA, Mario Otávio (Coord.). Gestão Agroindustrial: GEPAI: Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. Vol. 1. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. p. 556 – 584 [7].

Complementar

Revista: AGROANALYSIS – São Paulo, EESP/FGV, 2010.

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Bioclimatologia AgrícolaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Bioclimatologia Agrícola Semestre: 5°

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTAMeteorologia e Climatologia Agrícola. Atmosfera Terrestre. Termodinâmica e estática do ar atmosférico.Psircometria. Instrumentação meteorológica. Relações astronômicas. Radiação solar e terrestre.Evapotranspiração. Secas e Veranicos.. Temperatura do ar e do solo. Umidade do ar. Evaporação eevapotranspiração. Precipitação atmosférica. Balanço hídrico. Mudanças Climáticas.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Introdução à Meteorologia e Climatologia Agrícola.A atmosfera terrestre.A atmosfera terrestre; Termodinâmica e estática do ar atmosférico.Termodinâmica e estática do ar atmosférico; Dinâmica do ar atmosférico.Dinâmica do ar atmosférico; Psicrometria. Psicrometria; Aparelhos de medição de umidade do ar; Psicrômetro.Instrumentação meteorológica (psicrometria) Exercícios (psicrometria): cálculos pscrométricos, tabelapsicrométrica e gráfico psicrométrico.Relações astronômicas Terra-Sol; Cosmologia; Coordenadas Celestes.Radiação Solar no sistema terra-atmosfera.Radiação Solar no sistema terra-atmosfera; Leis da Radiação (Planck, Wien e Stefan-Boltzman)Radiação Solar Direta; Radiação Solar difusa.Distribuição da Radiação na superfície da Terra; Radiação Solar Direta; Radiação Solar difusa; Balançode Radiação; Seminários: influencia do clima na produção da cana-de-açúcar; zoneamento agroclimático;Evapotranspiração.Índice de seca de Palmer.Ambiência em Construções Rurais.Secas e veranicos.Mudanças Climáticas.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas expositivas em sala de aula; Apresentação de seminários pelos alunos; Leitura de materiais complementares.

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RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro negro, retroprojetor, data-show e materiais complementares (resumos, livros)

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Sistemas de avaliação por meio de provas individuais (teóricas), trabalhos em grupo e

apresentação de seminários.

BIBLIOGRAFIABásicaMOTA, F. S. Meteorologia Agrícola. Nobel. São Paulo: 1983.brasileiras”. Ed Nobel. 1ªEd.

VIANELLO, R. L. e ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Imprensa Universitária da UFV.Viçosa: 1991

ComplementarAYOADE, J. O. Introdução a climatologia para os trópicos. Difel. São Paulo: 1986.

TUBELIS, A. e NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicaçõesbrasileiras. Nobel. São Paulo:1987

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Controle de Plantas DaninhasInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Controle de Plantas Daninhas Semestre: 5°

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 - 40

EMENTA

Biologia de plantas daninhas. Interferência de plantas daninhas com culturas; Alelopatia; Sobrevivência,multiplicação e disseminação de plantas daninhas; Manejo integrado de plantas daninhas (controlemanual, mecânico, físico e biológico); Estudo dos herbicidas; Dinâmica dos herbicidas no solo; dinâmicados herbicidas na planta; Destino dos herbicidas no ambiente. (Res. 104/2003-CEP). Controle químico:conceitos relacionados aos herbicidas (nomenclatura, épocas de aplicação, caracterização química);aspectos relacionados a fisiologia dos herbicidas nas plantas daninhas e cultivadas: mecanismos deação. Modo de ação dos herbicidas.

CONTEUDO PROGRAMATICO

1- Introdução1- Visão da importância do estudo sobre plantas daninhas2- O impacto das plantas daninhas no ambiente e na cultura3- Histórico do estudo de plantas daninhas4- Interferência de plantas daninhas

a. Competiçãob. Alelopatiac. Fatores envolvidos na interferência

5- Biologia de plantas daninhasa. Principais famíliasb. Identificação de plantas daninhas

6- Métodos de controle de plantas daninhasa. Erradicaçãob. Prevençãoc. Mecânicod. Físicoe. Biológicof. Culturalg. Químico

7- Tecnologia de aplicação de Herbicidas8- Comportamento Ambiental de Herbicidas9- Classificação de Herbicidas

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10- Absorção e Translocação de Herbicidas11- Mecanismos de Ação de Herbicidas12- Resistências de plantas daninhas aos Herbicidas

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas para proporcionar ao aluno os fundamentos de plantas daninhas, manejo e modo deação de herbicidas.Aulas praticas em campo para capacitar o aluno na identificação de espécies de plantas daninhas.Seminário para capacitar o aluno no manejo de plantas daninhas em culturas anuais e perenes.Trabalho em grupo para construção de herbário de plantas daninhas

RECURSOS DIDÁTICOS

- Utilização de quadro negro e de data show. Uso de aula prática no campo com apresentação deequipamentos de aplicação de herbicidas, aula prática em laboratório com uso de lupa parareconhecimento de plantas daninhas.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Provas dissertativa abordando o assunto lecionado em aulas teóricas.Prova prática com assuntos relacionados aula teórica.Trabalhos práticos e coleção de 20 plantas daninhas.Avaliação de participação dos alunos na sala de aula

BIBLIOGRAFIABásica

DEUBER, R. Ciência das plantas daninhas: Fundamentos. Jaboticabal: FUNEP, 2002. 932p.KISSMAN, K.G. Plantas nocivas e infestantes. São Paulo, BASF. Volumes: 1, 2 e 3. 2000. LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. 6.ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2006. 179 p.RODRIGUES, R. N.; ALMEIDA, F.S. Guia de herbicidas. 5. ed. Londrina: Ed. Dos autores, 2005.

ComplementarVidal, R.A. Herbicidas: mecanismos de ação e resistência de plantas. Ribás A.Vidal. Porto Alegre, 165p.1997.

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Correção e Adubação do solo e da PlantaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Correção e Adubação do solo e daPlanta

Semestre: 5º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA

Ident if icação de fatores l imitantes à produção agrícola relacionados a característ icasquímicas do solo, como acidez, elementos nocivos, def iciência e toxidez de nutr ientes,correção e adubação via solo e fol iar, considerando o solo, a planta e os recursonaturais.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Anál ise química do solo e da planta, amostragem e interpretação dos resultadosde anál ise de solo e fol iar;

Característ icas dos corret ivos, reações dos corret ivos no solo, cálculo danecessidade e quant idade de calagem e gessagem;

Recomendação dos corret ivos para as principais culturas anuais e perenes,considerando as reações que ocorrem no solo (acidez do solo), troca de cát ion erelação entre nutr ientes;

Reações dos corret ivos no solo: correção da acidez at iva e potencial. Principais fert i l izantes minerais e orgânicos: or igem, característ icas físicas,

químicas e f ísico-químicas (macronutr ientes e micronutr ientes); Formulação de fert i l izantes mistos: com ou sem carga; Recomendações de adubação para culturas anuais e perenes (via solo e fol iar).

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas e práticas expositivas; Trabalho prático (coleção de adubos simples e formulados);

RECURSOS DIDÁTICOS

Exposição do conteúdo no quadro negro;

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Projeção de transparências; Visita técnica.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Avaliações escritas (90%) Trabalho em grupo (coleção de adubos) (10%)

BIBLIOGRAFIABásica

COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, Lavras. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5ª aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359 p.

Antônio Eduardo Furtini Neto, Fabiano Ribeiro do Valle, Álvaro Vilela de Resende, Liuz Roberto Guimarães Guilherme, Geraldo Aparecido de Aquino Guedes. Fertilidade do solo. 2001, 252p. UFLA/FAEPE. (Texto Acadêmico)

Complementar RAIJ, Bernardo Van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba-SP: Agronômica Ceres, 1991.

343 p.

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Genética na agropecuária

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Genética na agropecuária Semestre: 5

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 40 80

EMENTA

Introdução à Genética. Bases químicas da herança. Gene e cromossomos. Herança citoplasmática.Mutações e reparo biológico. Divisões celulares. Alterações cromossômicas. Padrões de Herança.Probabilidade e Grau de concordância. Ligação gênica, crossing-over. Determinação do sexo e herançarelacionada ao sexo. Genética de populações. Genética quantitativa. Genética molecular

CONTEUDO PROGRAMATICO

1. Introdução à Genética1.1. Conceito1.2. Histórico1.3. Importância1.4. Áreas2. Bases químicas da herança2.1. DNA – Estrutura e replicação2.2. RNA – Transcrição e processamento2.3. Proteínas e sua síntese2.4. Regulação da transcrição gênica3. Genes e cromossomos3.1. Estrutura3.2. Características4. Herança citoplasmática4.1. Cromossomos organelares5. Mutações e reparo biológico5.1. Tipos de mutações5.2. Conseqüências das mutações5.3. Vias de reparo6. Divisões celulares6.1. Mitose6.2. Meiose7. Alterações cromossômicas7.1. Numéricas7.2. Estruturais8. Padrões de Herança8.1.Princípios Mendelianos (Herança Monohíbrida e Dihíbrida)

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8.2. Interação gênica (Dominância completa e incompleta, Co-dominância, Complementação, Epistasia,Supressores)8.3. Alelismo múltiplo9. Probabilidade e Grau de concordância9.1. Leis de probabilidade9.2. Expressão binomial9.3. Aplicação genética do binomio9.4. Teste do qui-quadrado a sua aplicação10. Ligação gênica, crossing-over10.1. Conceito10.2. Importância11. Determinação do sexo e herança relacionada ao sexo11.1. Cromossomos sexuais11.2. Diferenciação sexual11.3. Herança ligada ao sexo11.4. Herança limitada ao sexo12. Genética de populações12.1. Freqüência genotípica12.2. Freqüência alélica12.3. Equilíbrio Hardy-Weinberg12.4. Fatores que afetam a gênica13. Genética quantitativa13.1. Características qualitativas e quantitativas13.2. Conceitos de estatística (média, variância, covariância, correlações, regressão)13.3. Divisão das variâncias13.4. Herdabilidade14. Genética molecular14.1. Organismos Transgênicos14.2. Genômica14.3. Marcadores moleculares

METODOLOGIA DE ENSINO

Textos, Apostilas, Exercícios e Seminários.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro negro, Projetor multimídia (slides),

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Avaliações escritas, listas de exercícios, seminários e trabalhos em grupo.

BIBLIOGRAFIABásica

RAMALHO, M. et al. Genética na Agropecuária. 4ª ed., Editora Globo/UFLA, Lavras. 1990.

VIANA, José Marcelo Soriano. et al. Genética - Vol. 1 – Fundamentos. 2ª ed., Editora UFV, Viçosa. 2003

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Complementar

GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à Genética. 8ª ed., Guanabara Koogan. 2006.

BURNS, G.W. e BOTTINO, P. J. Genética . 6ª ed., Guanabara Koogan. 1991.

NICHOLAS, F.W. Introdução à Genética Veterinária. Editora Artes Médicas Sul. 1999

OTTO, P. G. Genética Básica para Veterinária. 4ª ed., Roca. 2006

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Gestão AmbientalInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Gestão Ambiental Semestre: 5

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 - 40

EMENTA

Conceitos sociais elementares, O poder de Policia, A tutela estatal ambiental, A gestão Ambiental:conceitos e aplicações cotidianas. Relações externas e Internas. Monitoria Ambiental. Auditoriaambiental. ISO 14000, controladoria de documentos. Aplicação pratica.

CONTEUDO PROGRAMATICO

1 – ELEMENTOS SOCIAIS ELEMENTARES- Ditados populares- Moral- Ética- Direito2 – O PODER DE POLICIA- A atuação estatal- a liberdade e a propriedade na legislação nacional- O Estado como fiscal3 – A TUTELA ESTATAL AMBIENTAL- Tutela civil- Tutela penal- Tutela Administrativa4 – DA GESTÃO AMBIENTAL:- Conceitos cotidianos- Relações externas e internas- capacitação empresarial- módulos de gestão- desenvolvimento sustentável- auditoria ambiental- monitoria ambiental- controladoria ambiental- documentação- ISO 14000- aplicação pratica de gestão ambiental

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas objetivando a analise e o debate crítico;

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Atividades individuais e em grupo, em classe e extraclasse; Debates e discussões sobre o conteúdo e textos apresentados; Elaboração e apresentação de trabalhos de pesquisa e Estudos dirigidos.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro e pincel; Retroprojetor; Data Show; Jornais, livros e Revistas; Visitas técnicas na Biblioteca. Visita ao campo e em empresas

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

- apresentação de trabalhos individuais e em grupo- participação em debates em sala de aula e em atividades extra classe- avaliações escritas- assiduidade e freqüência

BIBLIOGRAFIA

BásicaANTUNES, Paulo Bessa. Curso de Direito Ambiental. 5ª ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001.BARREIRA, Péricles Antunes, Trabalho de Mestrado pela UFGO (2005)CARNEIRO, Ricardo. Direito Ambiental: Uma Abordagem Econômica. Rio de Janeiro: Forense, 2001.Congresso Internacional de Direito ambiental. São Paulo: 2001. “O Futuro do Controle da Poluição e daImplementação Ambiental.” Organização:Antônio Hermann Benjamin e José Carlos Meloni Sicolli.FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2000.FREITAS, Vladimir Passos de. A Constituição Federal e a Efetividade das Normas Ambientais. SãoPaulo: Revista dos Tribunais, 2000._______, Vladimir Passos e FREITAS, Gilberto Passos. Crimes contra o Meio Ambiente. SP: RevistaDos Tribunais, 2001.GUERRA, Isabella Franco. Ação Civil Pública e Meio ambiente. Rio de Janeiro: Forense, 2000.LEITE, José Rubens Morato. Dano Ambiental: do individual ao coletivo extrapatrimonial. Revista dosTribunais, 2000.MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 7ª ed. São Paulo: Malheiros, 1998.MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação Civil Pública em Defesa do Meio Ambiente, do PatrimônioCultural E dos Consumidores. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.MILARÉ, Edis. Direito do Ambiente. São Paulo: Revista Dos Tribunais, 2000.MORAES, Luís Carlos da Silva. Curso de Direito Ambiental. São Paulo: Atlas, 2001.______, Luís Carlos Silva de. Código Florestal Comentado. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.MUKAI, Toshio. Directo Urbano-Ambiental brasileiro. São Paulo: Dialética, 2002.PRADO, Alexandra Rapáis Mascareñas. Proteção Penal do Meio Ambiente. São Paulo: Atlas, 2000.PRADO, Luiz Regis. Crimes Contra o Meio Ambiente. 2ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2.000.REBELLO FILHO, Wanderley e BERNARDO, Christine. Guia Prático de Direito Ambiental. 2ª ed. Riode Janeiro, 1999.SILVA SOARES, Guido Fernando. Direito Internacional do Meio Ambiente. São Paulo: Atlas, 2001.SILVA, Vicente Gomes da. Legislação Ambiental Comentada. Belo Horizonte: Forum, 2002.SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2002.SIRVINSKAS, Luís Paulo. Tutela Penal do Meio Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2002.SOUZA, Marcelo Pereira de, Instrumentos de Gestão Ambiental, Fundamentos e pratica. São Paulo:

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Riani Costa, 2000ComplementarALMEIDA, Josimar Ribeiro; MELLO, Claudia S. e CAVALC ANTI, Yara. Gestão Ambiental. Rio deJaneiro: Thex, 2000.FINK, Daniel Roberto et alii. Aspectos Jurídicos do Licenciamento Ambiental. Rio de Janeiro:Forense, 2002.GRAYSON, David e HODGES, Adman. Compromisso Social e Gestão Empresaria. São Paulo:Publifolha, 2002.MORAES, Luís Carlos. Código Florestal Comentado. São Paulo; Atlas, 2002.MOURA, Luís Antônio Abdala. Qualidade & Gestão Ambiental. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002.RIBAS, Luiz César. A Problemática Ambiental. São Paulo: Direito, 1999.SAMPAIO, Francisco José Marques. Responsabilidade Civil e Reparação de Danos ao meioAmbiente. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 1998.VARELLA, Marcelo Dias e BORGES, Roxana Cardoso B. ( Org. ). O Novo em Direito Ambiental. BH:Del Rey, 1998.VITERBO JÚNIOR, Ênio. Sistema integrado de gestão ambiental. São Paulo: Aquariana, 1998.WAINER, Anna Helen. Legislação Ambiental Brasileira. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999

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Irrigação e Drenagem IInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Irrigação e Drenagem I Semestre: 5º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA

Importância da irrigação para a agricultura. Principais características da agricultura irrigada. Situaçãoatual e perspectivas. A importância da água na produção vegetal. A constituição do solo. Armazenamentode água no perfil do solo. Disponibilidade da água no solo. Métodos e sistemas de irrigação. Irrigação poraspersão. Irrigação localizada. Manejo do Pivô Central.

CONTEUDO PROGRAMATICO

1ª parte: Relação água-solo-planta-atmosfera;

2ª parte: Irrigação por Aspersão (irrigação convencional);

3ª parte: Irrigação Localizada: Gotejamento;

4ª parte: Irrigação Localizada: Microaspersão

5ª parte: Manejo do sistema de Irrigação por Pivô Central

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas teóricas e práticas;- Aulas práticas em campo.

RECURSOS DIDÁTICOS- Quadro, retroprojetor e data-show.- Materiais de irrigação (aspersão, gotejamento, microaspersão, pivô central)

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO- Provas teóricas.- Avaliações práticas e participação do aluno em aulas práticas.- Trabalhos teóricos escritos.

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BIBLIOGRAFIABásica

1) BERNARDO, S. Manual de Irrigação. UFV-Imprensa Universitária Viçosa 6 edição 1995. 657p.2) DAKER, Alberto. A água na agricultura. 7. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987-1988. 3v.3) REICHARDT, Klaus. Relação no sistema solo-planta-atmosfera. 4.ed. Piracicaba, SP: FundaçãoCargill, 1985. 445P.;4) OLITTA, Antônio Fernando Lordelo. Os métodos de irrigação. São Paulo: Nobel, 1977-87. 267p

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Sementes IInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Sementes I Semestre: 5

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA

Importância das sementes no contexto agrícola; Embriologia; Fisiologia de sementes e germinação;Dormência; Fatores que afetam a produção de sementes; Testes de qualidade em sementes; Instalaçãode campos de produção de sementes; Classes de sementes; Tratamento de sementes; Produção desementes assexuais.

CONTEUDO PROGRAMATICO

- Importância das sementes na agricultura. População mundial versus demanda de alimentos;- Definição de semente botânica e não botânica.- Embriologia. Formação da flor, processos reprodutivos e processos de macro e microesporogênese;- Fisiologia de sementes. Germinação, dormência e fatores que afetam estes processos;- Testes de qualidade em sementes. Testes de qualidade genética, fisiológica, sanitária e pureza. Regrapara análise de sementes (RAS).- Fatores que afetam a produção de sementes. Efeito do clima, solo, topografia e fatores fitotécnicos;- Instalação de campos de produção de sementes: legislação, metodologias, tamanho dos campos.- Classes de sementes: Genética, Básica e Certificada;- Tratamento de sementes: objetivos, principais métodos, equipamentos e produtos utilizados. Principaisespécies tratadas quimicamente- Produção de sementes assexuais: Sistema de produção de batata-semente.

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas teóricas e práticas.

RECURSOS DIDÁTICOS

- Uso de grado negro com auxílio de retroprojetor e/ou recurso multimídia.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

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- Os alunos serão avaliados por meio de:* Avaliações: geralmente 2 avaliações ao longo do semestre;* Testes ao final da aula;* 1 trabalho para apresentação oral e escrita;* Coleção de sementes

BIBLIOGRAFIACARVALHO N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, Tecnologia e Produção. 588 p. Editora FUNEP. 2000.

FERREIRA A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: Do básico ao aplicado. Editora ArtMed. 2004. 323.

ZAMBOLIM L. Sementes: qualidade fitossanitária. 502p. Editora UFV. 2005.

APPAZZATO DA GLÓRIA B.; GUERREIRO S. M. C. Anatomia Vegetal. 2º edição revista e atualizada. 438 p. 2006

Complementar

LAWRENCE, O. C.; MCDONALD M. F. Principles of seed science and technology. New York. 3º ed. 1995. 409 p.

TOLEDO, F. F.; MARCOS FILHO. Manual das sementes: Tecnologia da Produção., M. 224 p. 1997.

GUIMARÃES, R. M.; OLIVEIRA, J. A. Produção e tecnologia de sementes – Desenvolvimento e formaçãode sementes e plântulas. 1997. 97 p. Texto Acadêmico UFLA.

Periódicos- Revista Brasileira de Sementes;- Revista Brasileira de Armazenamento;- Revista Horticultura Brasileira;- Scientia Horticulturae- Pesquisa Agropecuária Brasileira- Informe Agropecuário

Siteswww.agricultura.gov.brwww.ima.mg.gov.brwww.pioneersementes.com.brwww.sakata.com.br/institucionalwww.horticeres.com.brwww.sementesfeltrin.com.br

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Silvicultura IInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Silvicultura I Semestre: 5

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA

Conceito e importância da silvicultura. Noções de Ecologia Florestal e dendrologia. Melhoramento eenriquecimento de matas naturais. Seleção de espécie para plantio. Sementes e viveiro florestal.Implantação florestal. Sistemas silviculturais. Classificação de povoamentos.

CONTEUDO PROGRAMATICO

1 Terminologia Florestal

2 Processo de seleção de espécies

2.1 Floresta produção

2.2 Floresta de proteção

3 Viveiro de mudas

3.1 Tipos de viveiros

3.2 Localização dos viveiros

3.3 Produção de mudas

3.4 Produção de sementes

3.5 Tratos silviculturais

3.6 Métodos de propagação

4 Implantação de povoamentos florestais

4.1 Demarcação da área

4.2 Limpeza do terreno

4.3 Combate às formigas cortadeiras

4.4 Preparo do solo

4.5 Espaçamento de plantio

4.6 Métodos de plantio

4.7 Replantio

4.8 Adubação

4.9 Controle da vegetação invasora

5 Classificação de povoamentos

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6 Sistemas silviculturais

6.1 Sistema porta semente

6.2 Sistema de cobertura

6.3 Talhadia

6.4 Sistema de enriquecimento

6.5 Plantio por mudas

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas e práticas expositivas fazendo uso dos recursos didáticos abaixo relacionados.Visitas técnicas

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro, giz, data show, DVD e televisão

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Avaliação escrita

Relatório de aula prática

Apresentação de seminário

BIBLIOGRAFIABásica

Charles, J. T. Introdução a Silvicultura Tropical. Rio de Janeiro, 1969.

Galvão, A. P. M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais.Colombo, Embrapa Floresta, 2000.

Haag, H. P. Nutrição mineral de Eucalyptus, Pinus, Araucária e Gmelina no Brasil. Campinas, Fundação Cargil, 1983.

Complementar

Alfenas, A. C. Clonagem e doenças do eucalipto. Viçosa, UFV, 2004.

Lorenzi, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas doBrasil.Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum, 2002.

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BromatologiaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Bromatologia Semestre: 6o

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTADeterminação da composição química do alimento, como umidade, lipídeos, proteínas, fibras, saisminerais e glicídeos, e a função destes compostos.

CONTEUDO PROGRAMATICO

1.Determinação da composição centesimal de alimentos 1.1 Determinação de umidade 1.2 Determinação de extrato etéreo 1.3 Determinação da fração protéica 1.4 Determinação de cinzas 1.5 Determinação da fração fibra 1.6 Determinação da fração glicídica - ENN2. Determinação de acidez em alimentos 2.1 Determinação de acidez titulável 2.2 Determinação de pH

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas;- Aulas práticas em laboratório.- Leitura de livros e artigos científicos para confecção dos relatórios.

RECURSOS DIDÁTICOS

- Quadro, retroprojetor e data-show.- Laboratório de análises de alimentos com reagentes, vidrarias e equipamentos necessários.- Uso de biblioteca.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem será através da apresentação de relatórios de aulas práticas, pesquisa,

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participação, realização de avaliações escritas.

BIBLIOGRAFIA

BásicaCECCHI, HELOISA MÁSCIA. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas:UNICAMP, 2003.INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. V.1. São Paulo: O Instituto,1985.MACEDO, J.A. B. Métodos Laboratoriais de análises físico-químicas e microbiológicas. 3º ed. BeloHorizonte: CRQ, 2005.SILVA, D.J.; QUEIROZ, A. C. de. Análise de alimentos - Métodos químicos e biológicos. 3ed. Viçosa: UFV, 2002. 235p.

ComplementarAOAC (Association of Official Analytical Chemists). Official methods of analysis. 11th ed., Washington,1970. 1015p.BOBBIO, F. BOBBIO, A. Manual de laboratório de Química dos Alimentos. São Paulo: Varella, 2003.FRANCO, G. Tabela de Composição Química de Alimentos.. 9º Edição. São Paulo: Atheneu, 2002.MORITA, T.; ASSUNPÇÃO, R.M.V Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. São Paulo: EdgardBlucher Ltda. 2003.

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Melhoramento Genético de PlantasInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Melhoramento Genético de Plantas Semestre: 6°

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 - 40

EMENTARecursos Genéticos Vegetais, Melhoramento Genético de Plantas, Métodos de Melhoramento deplantas Autógamas, Métodos de Melhoramento de plantas Alógamas, Aplicações do MelhoramentoGenético de Plantas, Ferramentas para o Melhoramento Genético de Plantas.

CONTEUDO PROGRAMATICO

- Importância do Melhoramento Genético de Plantas- Definições em Melhoramento Genético de Plantas- Evolução das espécies cultivadas- Recursos Genéticos Vegetais- Centros de Diversidade.- Erosão e Vulnerabilidade Genética.- Bancos de Germoplasma (Tipos de Coleções).- Revisão sobre reprodução de plantas.- Bases genéticas do Melhoramento Genético de Plantas- Seleção de Genitores. Tipos de Cruzamentos.- Tipos de Cultivares.- Métodos de Melhoramento de plantas autógamas- Métodos de Melhoramento de plantas alógamas- Resistência de plantas a pragas e doenças- Aplicações da biotecnologia no Melhoramento Genético de Plantas- Perspectivas do Melhoramento Genético de Plantas

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas e práticas expositivas fazendo uso dos recursos didáticos abaixo relacionados.Visitas técnicas.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro, giz, data show, DVD e televisão.

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PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Sistema de avaliação por meio de provas individuais, trabalhos em grupo, participação individual em aulas teóricas e práticas. Detalhamento do sistema de avaliação: 2 avaliações descritivas no valor de 40 pontos cada, trabalho teórico em grupo no valor de 10 pontos e um conjunto de trabalhos (resumos, relatórios, questionários) realizado individualmente, no valor de 10 pontos.

BIBLIOGRAFIABásicaAllard, R.W. Princípios do Melhoramento Genético de Plantas. Rio de Janeiro: USAID, 1971. 381 p.

Borém, A.; Miranda, G. Melhoramento de Plantas. Viçosa: Editora UFV, 2009. 529 p.

Mendes, A.N.G.; Bueno, L.C.S.; Carvalho, S.P. Melhoramento genético de plantas – Princípios e Procedimentos. Lavras: Editora UFLA, 2006. 319 p.

ComplementarRamalho, M.A.P.; Santos, J.B.; Pinto, C.A.B.P. Genética na Agropecuária. Lavras: Editora UFLA, 2004. 472 p.

TORRES, A. C.; CALDAS, L. S. e BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA, 1998. v.1. p.509.

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Entomologia geral

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Entomologia geral Semestre: 6º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Total

40 20 60

EMENTA

Metodologia para coleta e coleção de insetos. Reprodução e desenvolvimento dos insetos. Morfologiaexterna do corpo do inseto. Nomenclatura zoológica. Ordens de insetos. Anatomia e fisiologia interna.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Unidade 1. Introdução1.1. Conteúdo geral da disciplina1.2. Metodologia de ensino1.3. Sistema de avaliação1.4. Bibliografia básica

Unidade 2. Coleção de insetos 2.1. Organização geral de uma coleção entomológica: coleta, sacrifício, montagem e

conservação de insetos.

Unidade 3: Classificação, reprodução e desenvolvimento dos insetos3.1. Os insetos no reino Animal. Características do filo Arthropoda. A classe Insecta.

Insetos: importância e sucesso biológico.3.2. Reprodução e desenvolvimento dos insetos. Ecdise e metamorfose.3.3. Tipos de larvas e pupas.

Unidade 4. Morfologia externa do corpo do inseto.4.1. Divisão do corpo do inseto: cabeça, tórax e abdome.4.2. Estudo da cabeça: Tipos de antenas4.3. Estudo da cabeça: Tipos de aparelho bucal4.4. Estudo do tórax: constituição típica e apêndices torácicos.4.5. Tipos de pernas4.6. Tipos de Asas4.7. Estudo do abdome: características gerais e apêndices.

Unidade 5. Nomenclatura zoológica e divisão dos insetos em ordens5.1. Noções de Nomenclatura zoológica.5.2.Ordens Orthoptera e Isoptera.

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5.3. Ordens Thysanoptera e Odonata5.4. Ordens Dermaptera e Neuroptera.5.5. Ordem Hemiptera5.6. Ordem Lepidoptera.5.7. Ordem Diptera.5.8. Orden Coleoptera5.9. Ordem Hymenoptera.

Unidade 6. Morfologia e anatomia interna.6.1. Aparelhos digestivo e circulatório6.2. Aparelhos respiratório e reprodutor.6.3. Sistemas nervoso e glandular.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aula expositiva dialogada, aula de campo, trabalho individual, trabalho em grupo.

RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas teóricas expositivas com uso de quadro negro, datashow e retroprojetor. Aulas práticas com uso demicroscópio estereoscópico para observação de partes do corpo do inseto e uso de chave dicotômicapara classificação de insetos preservados a seco ou álcool.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Provas individuais, coleção entomológica e provas práticas com insetos preservados a seco.

BIBLIOGRAFIABásica:- Gallo, D.; Nakano, O.; Silveira Neto, S.; Carvalho, R.P.L.; Baptista, G.C.; Berti Filho, E.; Parra, J.R.P.; Zucchi, R.A.; Alves, S.B.; Vendramim, J.D.; Marchini, L.C; Lopes, J.R.S. & Omoto, C. 2002. EntomologiaAgrícola. Piracicaba, Fealq, 920p.

- Borror, D.J. & DeLong, J. Introdução ao Estudo dos Insetos. 1969. Rio de Janeiro, Programa de Publicações Didáticas, 653 p.

- Ribeiro-Costa, C.S. & Rocha, R.M. 2006. Invertebrados – manual de aulas práticas. Ribeirão Preto, Editora Holos, 271 p.

Complementar: - Lara, F.M. Princípios de Entomologia. 1979. Piracicaba, Livroceres, 295 p.

- Carrera, M. Entomologia para Você. 1980. 7ª. Edição, São Paulo, Ed. Nobel, 185 p.

- Mariconi, F.A.M. 1977. Insetos daninhos às plantas cultivadas. São Paulo, Ed. Nobel, 123 p.

- Vilela, E.F.; Della Lucia, T.M.C. 1987. Feromônios de insetos: biologia, química e emprego no manejode pragas. Viçosa, Ed. UFV, 155p.

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Fitopatologia GeralInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Fitopatologia Geral Semestre: 6º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA

Histórico da fitopatologia e importância das doenças de plantas. Terminologias peculiares (conceitos) defitopatologia. Natureza e classificação das doenças de plantas. Sintomatologia e diagnose de doençasem vegetais (postulados de Koch). Ciclo das relações patógeno-hospedeiro em diferentes patossistemas.Princípios básicos de epidemiologia e controle de doenças de plantas. Identificação, isolamento,caracterização e transmissão dos patógenos. Variabilidade genética de fitopatógenos. Noções sobrepatologia de sementes.

CONTEUDO PROGRAMATICOApresentação (professor e alunos); apresentação do plano de curso; exposição de metodologias e técnicas de avaliação; a interrelação da Fitopatologia e disciplinas afins; a importância da Fitopatologia no âmbito da agricultura moderna e sustentável; conceituação e terminologias de uso comum.

Histórico da Fitopatologia; as linhas de pesquisa relacionadas à Fitopatologia; interferência de fitopatógenos na produção e qualidade dos produtos agrícolas; patógenos de plantas: fungos, bactérias, vírus e nematóides.

Fungos: Importância e classificação; reinos Protista, Chromista e Fungi; morfologia e biologia dos principais fungos fitopatogênicos pertencentes aos reinos Protista, Chromista (Oomycota) e Fungi (Chytridiomycota; Zygomycota; Ascomycota e anamorfos; Basidiomycota).

Nematóides fitopatogênicos: Importância dos nematóides na agricultura; aspectos biológicos; gêneros de maior importância no Brasil; disseminação, sobrevivência e medidas de controle; aspectos morfológicos; técnicas de extração; os nematóides e o ambiente do solo.

Bactérias fitopatogênicas: Importância econômica e classificação; anatomorfologia e suas implicações correlatas; sintomatologia, disseminação, penetração, colonização e sobrevivência.

Vírus e viróides: importância e características dos vírus de plantas; estrutura do fitovirus: composição química e morfologia; nomenclatura e principais grupos de vírus e viróides que infectam plantas; sintomatologia e transmissão dos fitovírus; medidas gerais de controle das viroses de plantas; reconhecimento em campo de viroses de importância econômica.

Parasitismo e patogenicidade; ciclo das relações patógeno/hospedeiro (inoculação, penetração,

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colonização, disseminação e sobrevivência dos patógenos); princípios gerais de controle de doenças de plantas: exclusão, erradicação, resistência, proteção, terapia; epidemiologia e manejo; variabilidade genética de fitopatógenos.

Postulados de Koch; inoculação artificial de fitopatógenos; preparações microscópicas; preparo e aplicação de fungicidas.

Doenças de grande importância econômica; perdas e danos ocasionados por doenças de plantas; classificação de doenças; sintomatologia: os sintomas morfológicos, os sinais e sua importância na diagnose.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas expositivas; Aulas práticas em laboratório; Aplicação de exercícios individuais e em grupos; Visitas ao campo; Trabalhos de pesquisa, com apresentação na forma de seminários.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro de giz, datashow, notebook, retroprojetor, microscópios estereoscópios, microscópios compostos,reagentes e utensílios e equipamentos de laboratório.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

- Sistemas de avaliação por meio de provas individuais, trabalho, seminários e relatórios.- Detalhamento do sistema:- 05 notas no valor de 20 pontos cada uma, obtendo-se a soma das cinco.

BIBLIOGRAFIABásica

AGRIOS, G.N. 1997. Plant Pathology (4th. ed.), Academic Press, San Diego, 635 pp.

BERGAMIN FILHO, A., KIMATI, H. & AMORIM, L. (eds.) 1995. Manual de Fitopatologia, Editora Ceres, São Paulo, Vol. 1. 929 pp.

BLUM, L.E.B.; CARES, J.E.; UESUGI, C.H. 2007. Fitopatologia: O estudo das doenças de plantas. Otimismo, Brasília, 265 pp.

Complementar

ANDREI, Edmondo. Compêndio de defensivos agrícolas. 7. ed. [s.l.]: Andrei, 2005. 1142 p.

BERGAMIN FILHO, A. & AMORIM, L. 1996. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e controle econômico. CERES: São Paulo, 299p.

CAMPOS, V.P. 1999. Manejo de doenças causadas por fitonematóides. Editora UFLA – FAEPE,

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Lavras MG, 106 pp.

DEACON, J.W. 1997. Modern Mycology (3rd. ed.). Blackwell Science, Oxford, 302 pp.

FIDALGO, O. & FIDALGO, M.E.P.K. 1967. Dicionário Micológico. Rickia Supl. 2, 232 pp.

FIGUEIRA, A.R. 2000. Manejo de doenças de plantas: manejo de doenças viróticas. Editora UFLA – FAEPE, Lavras MG, 106 pp.

KENDRICK, W.B. 1992. The fifth kingdom. 2nd. ed., Mycologue Publications, Waterloo, Canada, 406 pp.

KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. & REZENDE, J.A.M. (eds.) 1997. Manual de Fitopatologia, Editora Ceres, São Paulo, Vol. 2. 774p.

MATTHEWS, R.E.F. 1991. Plant virology. Academic Press, San Diego, 3rd. Ed., 835 pp.

MENDES, M.A.S. (ed.) 1998. Fungos em plantas do Brasil. EMBRAPA, Brasilia DF, 569 p.

MENEZES, M. & OLIVEIRA, S.M.A. 1993. Fungos fitopatogênicos. UFRPE, Imprensa Universitária, Recife PE, 277 p.

MENEZES, M. & SILVA-HANLIN, D.M.W. 1997. Guia prático para fungos fitopatogênicos. UFRPE, Imprensa Universitária, Recife PE, 106 p.

POZZA, E.A. & ALVES, E. 1999 Princípios e conceitos em manejo de doenças de plantas. Editora UFLA-Faepe, Lavras MG, 68p.

POZZA, E.A. 2000. Manejo de epidemias de doenças de plantas. Editora UFLA-Faepe, Lavras-MG, 91p.REIS, E.M.; REIS, A.C.; FORCELINI, C.A. 2007. Manual de fungicidas. Guia para o controle químico de doenças de plantas. Passo Fundo: Editora Universidade de Passo Fundo. 153 p.

ROMEIRO, R.S. 1995. Bactérias fitopatogênicas. Editora UFV, Viçosa MG, 283 p.

ROMEIRO, R. da S. Controle biológico de doenças de plantas: fundamentos. Viçosa: UFV, 2007a. 269p.

SOUZA, R.M. 1999. Manejo de doenças de plantas: manejo de doenças bacterianas. Editora UFLA –FAEPE, Lavras MG, 52 p.

ZAMBOLIM, Laércio (ed.). Manejo integrado: doenças, pragas e plantas daninhas. Viçosa (MG): UFV, 2000. 416 p.

ZAMBOLIM, L., COSTA, H., LOPES, C.A. & VALE, F.X.R. Controle de doenças de plantas-hortaliças. v.1. Viçosa. Universidade Federal de Viçosa. 2000. pp.879.

ZAMBOLIM, L., COSTA, H., LOPES, C.A. & VALE, F.X.R. Controle de doenças de plantas-hortaliças. v.2. Viçosa. Universidade Federal de Viçosa. 2000. pp.879.

PERIÓDICOS:

Tropical Plant Pathology, editada pela Sociedade Brasileira de Fitopatologia - SBF, Brasília DF.

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Summa Phytopathologica, editada pelo Grupo Paulista de Fitopatologia - GPF, Jaboticabal SP.

Phytopathology, editada pela American Society of Plant Pathology - APS, San Diego, EUA.

Plant Disease, editada pela American Society of Plant Pathology - APS, San Diego, EUA.

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Floricultura e PaisagismoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Floricultura e Paisagismo Semestre: 6º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA

A. Floricultura: Introdução à floricultura; Multiplicação e propagação de plantas floríferase ornamentais; Floricultura tropical; Produção de flores de corte, plantas ornamentais ou mudas; Cultura das principais flores de corte e de plantas floríferas ou ornamentais cultivadas e comercializadas em vasos ou em mudas.B. Paisagismo: Introdução e histórico; Estilos de jardins; Os elementos e suas características; Noções gerais de composição artística; Macropaisagismo; Micropaisagismo.

CONTEUDO PROGRAMATICOA-Floricultura1- Introdução2 -Propagação

2.1 – propagação sexual2.2 – propagação assexual ou vegetativa

2.2.1 -processos naturais de propagação assexualBulbos, cormos, rizomas, tubérculo, raízes tuberosas, estolhos ou estolões, bulbilhos aéreos, rebentos e filhotes, folhas, esporos.

2.2.2 - processos artificiais de propagação assexualEstaquia, mergulhia, alporquia, enxertia, cultura de tecidos ou micropropagação3 - floricultura tropical

3.1- perfil técnico do agronegócio 3.2 -cultivo das principais espécies4 - floricultura de clima temperado

4.1 - perfil técnico do agronegócio 4.2 - cultivo das principais espécies (rosas, crisântemos e gladíolos)

B - Paisagismo1 - Conceito e importância.2 - Histórico da arte dos jardins.3 - Elementos de trabalho: plantas ornamentais (árvores, palmeiras, arbustos, herbáceas, forrações,gramados, trepadeiras), materiais arquitetônicos, características dos elementos, composição artística.4 - Implantação do projeto.5 - Manejo do jardim.6 - Jardim rural.7 - Macropaisagismo.8 – Micropaisagismo.

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9 - Arborização de ruas.

METODOLOGIA DE ENSINO

Ensino por módulos; Discussão dirigida; Seminários; Aulas práticas.

RECURSOS DIDÁTICOS

Projetor data show; computador; quadro; viveiro de jardinocultra; plantas ornamentais do campus; impressos (livros, apostilas, textos).

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Provas escritas, relatórios, simulações, trabalhos e seminários.

BIBLIOGRAFIABásica

BARBOSA, A. C. S. Paisagismo, jardinagem & plantas ornamentais, 5a Ed. São Paulo: Iglu Editora,1989, 231p.

LIRA FILHO, J. A. Paisagismo - Princípios básicos, Série planejamento paisagístico, Ed. Aprenda Fácil,Viçosa, 2001, 166p.

LIRA FILHO, J. A. Paisagismo - Elementos de Composição e Estética, Série planejamentopaisagístico, Ed. Aprenda Fácil, Viçosa, 2002, 194p. BARBOSA, A.C.S. Características das espécies ornamentais. Ediflora Comercial de Livros Ltda.São Paulo-SP. 2ª ed. 2001. 365p.

LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas etrepadeiras. 3 ed. rev. e ampl. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum, 2005.

PAIVA, P.de O.D. PAISAGISMO. Conceitos e Aplicações. Lavras: Editora UFLA,2008. 608p.

Complementar

Informe Agropecuário, Belo Horizonte: EMAPIG, v. 26, n. 227, p. 30-35, 2005.

Sites úteis: www.hortibras.com.brwww.ibraflor.com.brwww.aflori.com.br

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ForragiculturaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Forragicultura Semestre: 6º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 0 40

EMENTA

IMPORTÂNCIA DAS PLANTAS FORRAGEIRAS: CARACTERIZAÇÂO DAS PRINCIPAIS GRAMÍNEAS ELEGUMINOSAS FORRAGEIRAS TROPICAIS; FATORES CLIMÁTICOS E PRODUÇÃO FORRAGEIRA;VALOR NUTRITIVO DAS PLANTAS FORRAGEIRAS; CARACTERÍSTICAS MORFOFISIOLÓGICASDAS FORRAGEIRAS; FORMAÇÃO E MANEJO DE PASTAGENS; CONSORCIAÇÃO DE PASTAGENS;CONSERVAÇÃO DE FORRAGENS NAS FORMAS DE SILAGEM E FENO.

CONTEUDO PROGRAMATICO

PROGRAMA E AVALIAÇÕES, BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA, CENÁRIO E IMPORTÂNCIA DAS PASTAGENS NA PECUÁRIA NACIONAL, CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DOS PRICIPAIS GÊNEROS DE GRAMÍNEAS E LEGUMINOSAS FORRAGEIRASDESCRIÇÃO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS, MORFOFISIOLOGIA DE FORRAGEIRAS, FORMAÇÃO EESTABELECIMENTO DE PASTAGENS, PRÁTICAS AGRONÔMICAS; ADUBAÇÃO, ESCOLHA DE SEMENTES, CONSORCIAÇÃO DE PASTAGENS, MANEJO DE PASTAGENS: PRINCÍPIOS; OBJETIVOS; SISTEMAS DE PASTEJO; TERMINOLOGIA TÉCNICA, TAXA DE LOTAÇÃO; CAPACIDADE DE SUPORTE.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e demonstrativas das principais plantas forrageiras e sua finalidade e utilização na alimentação animal.

RECURSOS DIDÁTICOSDatashowRetroprojetorQuadro negroGiz

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

(3) avaliações sendo (15, 20 e 15) pontos cada. 1 Apresentação de trabalho em grupo ( 25 pontos) ecoleção de plantas em escicatas em grupo (15) pontos e 10 pontos de Presença e participação individual

BIBLIOGRAFIA

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Básica:BENEDETTI, E. Leguminosas na Produção de Ruminantes nos Trópicos. 2005.AGUIAR, A. P. Manejo de pastagens, 2000.EVANGELISTA, A.R., ROCHA, G. P. / FORRAGICULTURA / UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS / FAEPE / 1998.

Complementar:PERIÓDICOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DE PRODUÇÃO ANIMALREVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIABOGDAM, A. V. / TROPICAL PASTURE AND FODDER PLANTS, LONDRES, LONGMAN, 1977

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Irrigação e Drenagem II

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Irrigação e Drenagem II Semestre: 6º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTAHistórico e difusão da irrigação; métodos de irrigação; sistematização de terreno para irrigação; irrigação por sulcos; irrigação por faixa; irrigação por inundação; sistemas de drenagem e projetos de irrigação e drenagem

CONTEUDO PROGRAMATICOA. Histórico e difusão da irrigação B. Recomendações sobre licenciamento ambiental C. Métodos de irrigação: 1. Considerações gerais; 2. Critérios de escolha. 3. Vantagens e desvantagens dos diversos métodos de irrigação; 4. Classificação dos diversos métodos de irrigação e seus sistemas.D. Importância e viabilidade de uso das Técnicas de Irrigação no Agronegócio.E. Qualidade d’água para irrigaçãoF. Quantidade de água necessária para os diversos sistemas de irrigação, dotação de regaG. Métodos de determinação de vazão para projetos de irrigaçãoH. Determinações de vazão para projetos de irrigaçãoI. Sistematização de terreno para elaboração de projetos de irrigação por superfície: 1. Considerações gerais e sua importância para os diversos projetos de irrigação 2. Levantamento Topográfico 3. Cálculos e determinação das curvas de nível de um terreno 4. Determinação (posição e cota) do Centróide 5. Declividade que melhor se adapta ao terreno 6. Ajustamento de Corte e Aterro 4. Cálculo do Volume de Terra 5. Marcação de Corte e Aterros no Terreno 6. Máquinas e equipamentos utilizados 7. Dimensionamento de máquinas para sistematização 8. Custo da sistematizaçãoJ. Barragens de terras e canais de irrigação de terra e revestidosL. Dimensionamento de moto-bombas e funcionamentoM. Sistemas de irrigação por sulco:

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1. Características dos sulcos 2. Determinação do comprimento máximo do sulco 3. Dimensionamento hidráulico dos sulcos 4. Sistemas semi-automáticos de irrigação por sulcos 5. Dimensionamento projeto de irrigação por sulcos 6. Implantação de um projeto de irrigação por sulcosN. Irrigação por faixas:1. Características físicas das faixas2. Dimensionamento hidráulico3. Construção de diques4. Dimensionamento de projeto de irrigação por faixasO. Irrigação por inundação: 1. Determinação do volume de água para irrigação2. Planejamento da área a ser irrigada3. Locação de estradas, canais e estruturas hidráulicas4. Dimensionamento dos tabuleiros ou quadras5. Manejo da água de irrigação dos projetos de irrigação por inundação6. Projetos de irrigação por inundação intermitente e contínuaP. Drenagem agrícola:1. Definição e importância2. Drenagem superficial3. Drenagem subterrânea4. Capacidade dos drenos5. Profundidade e espaçamento dos drenos6. Dimensionamento dos drenos

METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricasApostila de exercícios (deverão ser resolvidos fora das aulas com correção nas aulas – poderá haver necessidade de aulas extras)Aulas práticas (a cada aula prática elaboração de relatório)

RECURSOS DIDÁTICOSQuadro e gizDatashowApostilasVisitas técnicasSetores de produção

AVALIAÇÃO

- O aproveitamento do aluno será avaliado através de 3 (três) exames parciais ( 30;22.5 e 22,5 pontos) , projeto (10 pontos), apresentação de seminários (5 pontos) e freqüência (10 pontos) e 1(um) exame final. - A data de cada exame será notificada com antecedência mínima de uma semana e só ao professor cabe a decisão de alterá-la. - O rendimento final (RF) será obtido pela média aritmética de todas as avaliações. - O aluno estará aprovado por média se e somente se NF > ou = 60

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BIBLIOGRAFIA

Básica

BERNARDO, Salassier. Manual de Irrigação / Salassier Bernardo, Antonio Alves Soares, Everardo Chartuni Mantovani. - Viçosa: Ed.UFV, 2006. 625 p.:il.Col.;27cmMILLAR, Agustin A. Drenagem de terras agrícolas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,1978. 276p.

ComplementarTecnologias mais limpas na lavoura arroz e na propriedade/Vera Regina Mussoi Macedo...(et al). Cachoeirinha: IRGA. Divisão de Pesquisa, 2007 (Boletim Técnico, 4) 40p.:color Sites Internet: http://www.agrosoft.com/http://www.deg.ufla.br/gpid.vila.bol.com.br

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Sementes II

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Sementes II Semestre: 6

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTAColheita de sementes, Secagem de sementes, Beneficiamento e armazenamento de sementes.Comercialização.

CONTEUDO PROGRAMATICO

- Colheita de sementes: identificação do ponto de maturidade fisiológica (PMF) em diferentes culturas.Objetivos do processo de colheita, Marcadores morfológicos no PMF.

- Planejamento da colheita de sementes e fatores que interferem no processo. Antecipação da colheita:vantagens e desvantagens.

- Uso de dessecantes no processo de colheita.

- Perdas de sementes no processo de colheita. Como evitar perdas e maximizar o processo produtivo.

- Tipos de colheita: corte da espiga, arrancamento das plantas, colheita de inflorescências, colheita defrutos carnosos, colheita de sementes forrageiras, colheita de sementes de grandes culturas.

- Colheitadeiras: elementos e aplicações. Regulagens e redução de danos mecânicos.

- Secagem de sementes: descrição do processo, influência da espécie, temperatura e umidade.

- Aplicação do gráfico psicométrico na secagem de sementes.

- Dimensionamento de ventiladores, tipos e escolha de ventiladores.

- Estimativa da perda de peso na secagem. Previsão do tempo de secagem.

- Métodos de secagem: Quanto à utilização de equipamentos mecânicos, quanto ao aquecimento do ar,quanto à movimentação das sementes.

- Monitoramento do teor de água nas sementes durante a secagem.

- Beneficiamento de sementes: bases da separação por tamanho, forma, textura, peso e separadoreseletrônicos por cores.

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- Transportadores e elevadores para sementes.

- Bases para o planejamento das unidades de beneficiamento.

- Equipamentos que compõem a usina de beneficiamento de sementes (UBS).

- Problemas que ocorrem durante o processo de secagem e beneficiamento que podem prejudicar aqualidade das sementes.

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas teóricas e práticas.- Visita Técnica em Usina de Beneficiamento de sementes.

RECURSOS DIDÁTICOS

- Uso de grado negro com auxílio de retroprojetor e/ou recurso multimidea.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

- Os alunos serão avaliados por meio de:* Avaliações: geralmente 2 avaliações ao longo do semestre;* Testes ao final da aula;* 1 trabalho para apresentação oral e escrita;

BIBLIOGRAFIABásica

CARVALHO N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, Tecnologia e Produção. 588 p. Editora FUNEP. 2000.

CARVALHO N. M. A secagem de sementes. 2º Edição. FUNEP. 2005.

OLIVEIRA, J. A.; VON PINHO, E. V. R. A secagem de sementes. Universidade Federal de Lavras. Apostila do Curso de Pós-Graduação Latu Sensu Produção e Tecnologia de Sementes. 2001. 43p.

VON PINHO, E. V. R. Beneficiamento de Sementes. Universidade Federal de Lavras. Apostila do Curso de Pós-Graduação Latu Sensu Produção e Tecnologia de Sementes. 2001. 39p. Complementar

PORTELLA J. A; EICHELBERGER L. Secagem de grãos. Embrapa. 2004.

LAWRENCE, O. C.; MCDONALD M. F. Principles of seed science and technology. New York. 3º ed. 1995. 409 p.

TOLEDO, F. F.; MARCOS FILHO. Manual das sementes: Tecnologia da Produção., M. 224 p. 1997.

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GUIMARÃES, R. M.; OLIVEIRA, J. A. Secagem, beneficiamento e armazenamento de sementes. 1997. 105p. Texto Acadêmico UFLA.

Periódicos- Revista Brasileira de Sementes;- Revista Brasileira de Armazenamento;- Revista Horticultura Brasileira;- Scientia Horticulturae- Pesquisa Agropecuária Brasileira- Informe Agropecuário

Siteswww.agricultura.gov.brwww.ima.mg.gov.brwww.pioneersementes.com.brwww.sakata.com.br/institucionalwww.horticeres.com.brwww.sementesfeltrin.com.br

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Silvicultura II

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Silvicultura II Semestre: 6

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA

Noções de inventário florestal. Manejo de Florestas Nativas. Manejo de florestas plantadas. Preservaçãode madeira. Espécies florestais.

CONTEUDO PROGRAMATICO

1 Inventário Florestal

1.1 Características medidas no inventário

1.2 Método da árvore média

1.3 Método da árvores média estratificada

1.4 Cubagem rigorosa

2 Manejo de Florestas Nativas

3 Manejo de Florestas Plantadas

3.1 Manejo de regime de Pinus

3.2 Manejo de regime de Eucalyptus

4 Preservação de madeira

4.1 Formas de deterioração da madeira

4.2 Classificação das técnicas de preservação de madeira

4.3 Fatores que afetam o tratamento de madeira

4.4 Tipos de preservativos

4.5 Métodos de tratamento

5 Espécies florestais

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas e práticas expositivas fazendo uso dos recursos didáticos abaixo relacionados.Visitas técnicas

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RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro, giz, data show, DVD e televisão

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Avaliação formal

Relatórios

Apresentação de seminário

BIBLIOGRAFIABásica

Charles, J. T. Introdução a Silvicultura Tropical. Rio de Janeiro, 1969.

Galvão, A. P. M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais.Colombo, Embrapa Floresta, 2000.

Haag, H. P. Nutrição mineral de Eucalyptus, Pinus, Araucária e Gmelina no Brasil. Campinas, Fundação Cargil, 1983.

Complementar

Alfenas, A. C. Clonagem e doenças do eucalipto. Viçosa, UFV, 2004.

Lorenzi, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas doBrasil.Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum, 2002.

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Orientação de TCC IInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Orientação de TCC I Semestre: 6º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

20 0 20

EMENTA

Pesquisa científica, modalidades de pesquisa (básica, aplicada , experimental, exploratória,desenvolvimento de protótipo, softwares, produtos, revisão literária);Elaboração e execução de um projeto visando a produção de uma monografia com temas científicosrelacionados aos conteúdos do curso, com a produção de um trabalho final para integração dosconhecimentos adquiridos ao longo do curso.

CONTEUDO PROGRAMATICOAspectos legais do TCCRegulamentação do TCC do Curso de Agronomia – IFMG/ BambuíO que é o trabalho de conclusão de cursoRelação orientador /orientadoCo-orientaçãoTipos de TCC – modalidades de pesquisa (básica, aplicada , experimental, exploratória, desenvolvimentode protótipo, softwares, produtos, revisão literária).Critérios de amostragem aplicados ao desenvolvimento do trabalhoElementos componentes para cada tipo de modalidadeTemaProblemaJustificativaObjetivos A dissertação ( introdução, desenvolvimento e conclusão )

METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas/ interativas (com dinâmica de grupo) relativas ao tema; estudos dirigidos, discussões edebates, apresentação oral realizadas pelos estudantes (seminários) do trabalho parcialmente ou totalmente desenvolvido e posterior discussão sobre pontos que colaborarão para o sucesso do trabalho.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro de giz, retroprojetor, e projetor multimídia

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PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃOTrabalhos pertinentes ao conteúdo, discussões e debates, apresentação oral (seminários) do trabalho parcialmente ou totalmente desenvolvido.Relatórios provenientes dos encontros realizados com o orientador.

BIBLIOGRAFIABásicaComo gerenciar projetos com eficácia. LEWIS, James P. Rio de Janeiro: Campus, 2000.Projetos: planejamento, elaboração e análise. WOILER, S.; MATHIAS, W. F. 1ª edição. São Paulo: Atlas,1996.Gerência participativa: Como obter a cooperação espontânea da equipe e desburocratizar a empresa. MATOS, F.G. Rio de janeiro: Biblioteca do Exército. 1980.ComplementarElaboração de projetos agropecuários. ECHEVARRIA, Boaventura. São Paulo: Veras, 1981.Gerência participativa: Como obter a cooperação espontânea da equipe e desburocratizar a empresa.MATOS, F.G. Rio de janeiro: Biblioteca do Exército. 1980.Metodologia Científica. CERVO, Amado Luiz. 5ª edição. São Paulo: Pretence Hall, 2002.Planejamento e projetos: uma introdução às técnicas de planejamento e elaboração de projetos.HOLANDA, Nilson. 3. ed. Rio de Janeiro: Apec, 1977.Planejamento e projetos. HOLANDA, Nilson. 12ª edição. Ceará: Universidade Federal do Ceará, 1983.Tratado de Metodologia Científica: projeto de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses.OLIVEIRA, Silvio Luiz. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

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Alimentos e Alimentação dos animaisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Alimentos e Alimentação dos animais Semestre: 7

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 0 40

EMENTAClassificar os alimentos mais utilizados na alimentação animal. Supervisionar e planejar o manejo e aalimentação de animais domésticos. Calcular dietas completas para os animais de interesse zootécnico.

CONTEUDO PROGRAMATICO

1. Introdução – Conceitos Importantes

1. Classificação dos Alimentos

2. Caracterização dos Alimentos

3. Formas de Processamento

4. Aditivos na Alimentação Animal

5. Métodos de Formulação de Ração

6. Consumo de Alimentos

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, com dinâmicas de grupo, visitas técnicas, etc.

RECURSOS DIDÁTICOS

Utilização de recursos como quadro negro, projetor multimídia, retroprojetor e visitas à fábrica de ração.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Atividades: Provas escritas, relatórios, apresentação de trabalhos e seminários

BIBLIOGRAFIABásica

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TEIXEIRA, Júlio César. Nutrição de ruminantes. Lavras, MG: UFLA, 2001. 182 p.

Andriguetto, José Milton et al. Nutrição Animal: as bases e os fundamentos da Nutrição Animal: os alimentos. 4 ed. São Paulo: Nobel, 1990. v.1. 395 p.

Andriguetto, José Milton et al. Nutrição Animal: alimentação Animal: Nutrição Animal aplicada. 3 ed. São Paulo: Nobel, 1989. v.2. 425 p.

Complementar

TEIXEIRA, Antonio Soares. Alimentos e alimentação dos animais. 4 ed. Lavras, MG: Ufla/Faepe, 1997.402 p.

BERTECHINI, Antônio Gilberto. Nutrição de monogástricos. Lavras, MG: UFLA/FAEPE, 1997. 273 p. , il.

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Olericultura IInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Olericultura I Semestre: 7°

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTAIntrodução à Olericultura. Caracterização da exploração e de plantas olerícolas. Fatoresambientais na produção de hortal iças. Produção de sementes de hortaliças. Propagação deHortaliças.Aspectos gerais do manejo da produção de hortal iças. Produção orgânica deHortaliças. Plasticultura. Colheita, conservação pós-colheita e comercialização de hortaliças.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO1. Introdução à Olericultura- Panorama geral da produção de hortaliças- Importância econômica, social e alimentar2. Caracterização da exploração e de plantas olerícolas.- Olericultura dentro do contexto da Fitotecnia e da Horticultura- Características da exploração olerícola- Tipos de exploração olerícola.- Classificação das espécies olerícolas pelas famílias botânicas, pelas partes comerciais e pelas exigências climáticas.3 - Fatores ambientais na produção de hortal iças- Temperatura- Termoperiodicidade diária e estacional- Luz: intensidade e fotoperíodo.- Disponibilidade de água- Interação genótipo por ambientes.10- Produção de sementes de hortaliças- Caracterização da produção de sementes de hortaliças- Diferenças entre produção de sementes e produção comercial de hortaliças- Produção de sementes híbridas11- Propagação de hortaliças- Semeadura direta- Semeadura indireta: métodos de produção de mudas.- Hortaliças de propagação vegetativa.4. Aspectos gerais do manejo da produção de hortal iças.- Nutrição e Adubação de Hortaliças.- Irrigação e Fertirrigação de Hortaliças.- Controle fitossanitário: manejo integrado de pragas e doenças na produção de hortaliças.5.Produção orgânica de Hortaliças- Noções gerais: legislação de produção orgânica, adubação orgânica, métodos alternativos de controle de pragas e doenças.

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6. Plasticultura- Cultivo protegido de hortaliças- Cobertura de solo 13. Colheita, conservação pós-colheita e comercialização de hortaliças.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas e práticas expositivas fazendo uso dos recursos didáticos abaixo relacionados.Visitas técnicas.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro, giz, data show, DVD e televisão.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Sistema de avaliação por meio de provas individuais, trabalhos em grupo, participação individual em aulas teóricas e práticas. Detalhamento do sistema de avaliação: 2 avaliações descritivas no valor de 40 pontos cada, trabalho teórico em grupo no valor de 10 pontos e um conjunto de trabalhos (resumos, relatórios, questionários) realizado individualmente, no valor de 10 pontos.

BIBLIOGRAFIABásica

CASTELLANE, P.D.; NICOLOSI, W.M.; HASEGAWA, M. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal, FCAV/FUNEP. 1990. 161p.

FERREIRA, M.E.; CASTELLANE, P.D.; CRUZ, M.C.P.(eds.) Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba, POTAFÓS. 1993. 480p.

FILGUEIRA, F.A.R. Novo Manual de Olericultura- Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2a edição. Viçosa, UFV. 2003. 412p.

Complementar

CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293 p.

COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais - 5ª Aproximação. Viçosa, MG, 1999. 359p.

FILGUEIRA, F.A.R. Manual de Olericultura. 2a edição. vol.1. São Paulo, Ceres, 1981.338 p.

FILGUEIRA, F.A.R. Manual de Olericultura. 2a edição. vol.2. São Paulo, Ceres, 1982. 357 p.Marouelli, W.A.; Silva, H.R.; Silva, W.L.C. Manejo da Irrigação de Hortaliças. EMBRAPA, CNPH; Brasília. Circular Técnica, 2. 1986 .12 p.

GALLO, D.; O. NAKANO; S. SILVEIRA-NETO; R. P. L. CARVALHO; G. C. DEBATISTA; E. BERTI-FILHO; J. R. P. PARRA; R. A. ZUCCHI; S. B. ALVES & J. D. VENDRAMIM. 2002. Manual de entomologia

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agrícola. Piracicaba, FEALQ, 920 p.

KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. Manual deFitopatologia: doenças das plantas cultivadas. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v. 2, 663p.

SGANZERLA, E. Nova Agricultura: a fascinante arte de cultivar com os plástico. 5ª ed. Agropecuária, Guaíba.1995, 342p.

SOUZA, J.L. de, RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica, Viçosa, MG. 2003. 560p.

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Entomologia aplicada

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Entomologia aplicada Semestre: 7

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA

Métodos de controle de pragas. Manejo integrado de pragas. Insetos de importância agrícola:reconhecimento, biologia, danos e controle.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Unidade 1. Métodos de controle de pragas: métodos legislativos, físicos, mecânicos, culturais eautocida. Resistência de plantas e controle por comportamento. Controle biológico. ControleQuímico. Manejo integrado de pragas.

Unidade 2. Grupos de inseticidas. Resistência de pragas e desequilíbrio biológico. Cálculo dedosagens de inseticidas. Uso de equipamentos de proteção individual.

Unidade 3. Formigas e cupins.

Unidade 4. Pragas de cultivos protegidos – reconhecimento, biologia, danos e controle.

Unidade 5. Pragas de grãos armazenados – reconhecimento, biologia, danos e controle.

Unidade 6. Pragas de grandes culturas: algodoeiro, cafeeiro, pastagens, soja, feijão, milho, cana-de-açúcar, frutíferas e olerícolas – reconhecimento, biologia, danos e controle.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aula expositiva dialogada, aula de campo, trabalho individual, trabalho em grupo.

RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas teóricas expositivas com uso de quadro negro, datashow e retroprojetor. Aulas práticas com uso deplantas com sintomas de ataque e insetos-praga vivos ou preservados a seco.

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PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Provas individuais e trabalhos de campo e escritos.

BIBLIOGRAFIABásica:Gallo, D.; Nakano, O.; Silveira Neto, S.; Carvalho, R.P.L.; Baptista, G.C.; Berti Filho, E.; Parra, J.R.P.; Zucchi, R.A.; Alves, S.B.; Vendramim, J.D.; Marchini, L.C; Lopes, J.R.S.; Omoto, C. 2002. Entomologia Agrícola. Piracicaba, Fealq, 920p.

Nakano, O.; Silveira Neto, S.; Zucchi, R.A. 1981. Entomologia Econômica. Piracicaba, Esalq-USP, 314 p.

Lara, F.M. Princípios de Entomologia. 1979. Piracicaba, Livroceres, 295 p.

Complementar:

- Mariconi, F.A.M. 1977. Insetos daninhos às plantas cultivadas. São Paulo, Ed. Nobel, 123 p.

- Mariconi, F.A.M. 1977. Inseticidas e seu emprego no combate às pragas. 3a. edição, Piracicaba, Ed.Nobel, 305 p.

- Vilela, E.F.; Della Lucia, T.M.C. 1987. Feromônios de insetos: biologia, química e emprego no manejode pragas. Viçosa, Ed. UFV, 155p.

- Controle biológico. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 15, n. 167, p.81, 1991.

- Compêndio de defensivos agrícolas. 2003. 6ª edição, São Paulo, SP, Ed. Andrei, 302 p.

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Fitopatologia Aplicada

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Fitopatologia Aplicada Semestre: 7º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA

Estratégias de manejo integrado de doenças de plantas. Caracterização dos principais grupos dedoenças de plantas quanto a etiologia, sintomatologia e ciclo de infecção. Manejo de patógenos emsementes. Manejo de doenças fúngicas, bacterianas, virais e nematoses, de importância econômica, emhortaliças, grandes culturas, forrageiras, plantas semi-perenes e perenes, fruteiras e florestas.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Apresentação do professor; apresentação do plano de curso; exposição de metodologias e técnicas deavaliação; explanações a respeito da coleção de material vegetal infectado; visitas ao laboratório e aocampo.

Manejo Integrado de Doenças; fungicidas (tecnologia de aplicação, grupos químicos, modo de ação ecaldas fungicidas); resistência genética.

Doenças de plantas florestais: “damping off”, podridão de raízes, caule e frutos, hiperplasias, ferrugens eoídios.

Importância, sintomatologia e manejo de doenças fúngicas em olerícolas.

Importância, sintomatologia e manejo de doenças fúngicas em grandes culturas (batata e tomateiro) e emplantas forrageiras.

Importância, sintomatologia e manejo de doenças fúngicas em grandes culturas (feijoeiro, soja,algodoeiro e mandioca).

Importância, sintomatologia e manejo de doenças fúngicas em grandes culturas (cafeeiro, milho, arroz,trigo e cana-de-açucar.

Importância, diagnose e tratamento de doenças em sementes.

Importância, sintomatologia e manejo de doenças fúngicas em frutíferas (mamoeiro, maracujazeiro,bananeira, abacaxizeiro e mangueira).

Importância, sintomatologia e manejo de doenças fúngicas em frutíferas (citros, figueira, videira e

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goiabeira).

Importância, ocorrência e controle de viroses em grandes culturas, em culturas perenes e semi-perenes;técnicas de identificação de fitoviroses.

Importância, ocorrência e controle de viroses em olerícolas, em culturas perenes e semi-perenes;técnicas de identificação de fitoviroses em laboratório; sintomatologia e epidemiologia de viroses emplantas.

Podridões moles e outras doenças causadas por bactérias fastidiosas.

Murchas, queimas, manchas foliares e cancros causados por bacterioses.

Nematóides causadores de doenças em plantas; nematóides em olerícolas e em grandes culturas;relação patógeno-hospedeiro e aspectos epidemiológicos.

Nematóides em frutíferas e em culturas perenes: epidemiologia e manejo.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas expositivas; Aulas práticas em laboratório; Aplicação de exercícios individuais e em grupos; Visitas ao campo; Trabalhos de pesquisa, com apresentação na forma de seminários.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro de giz, datashow, notebook, retroprojetor, microscópios estereoscópios, microscópios compostos,reagentes e utensílios e equipamentos de laboratório.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

- Sistemas de avaliação por meio de provas individuais, trabalho, seminários e relatórios.- Detalhamento do sistema:- 05 notas no valor de 20 pontos cada uma, obtendo-se a soma das cinco.

BIBLIOGRAFIABásica

AGRIOS, G.N. 1997. Plant Pathology (4th. ed.), Academic Press, San Diego, 635 pp.

BERGAMIN FILHO, A., KIMATI, H. & AMORIM, L. (eds.) 1995. Manual de Fitopatologia, Editora Ceres, São Paulo, Vol. 1. 929 pp.

BLUM, L.E.B.; CARES, J.E.; UESUGI, C.H. 2007. Fitopatologia: O estudo das doenças de plantas. Otimismo, Brasília, 265 pp.

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Complementar

ANDREI, Edmondo. Compêndio de defensivos agrícolas. 7. ed. [s.l.]: Andrei, 2005. 1142 p.

BERGAMIN FILHO, A. & AMORIM, L. 1996. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e controle econômico. CERES: São Paulo, 299p.

CAMPOS, V.P. 1999. Manejo de doenças causadas por fitonematóides. Editora UFLA – FAEPE, Lavras MG, 106 pp.

DEACON, J.W. 1997. Modern Mycology (3rd. ed.). Blackwell Science, Oxford, 302 pp.

FIDALGO, O. & FIDALGO, M.E.P.K. 1967. Dicionário Micológico. Rickia Supl. 2, 232 pp.

FIGUEIRA, A.R. 2000. Manejo de doenças de plantas: manejo de doenças viróticas. Editora UFLA – FAEPE, Lavras MG, 106 pp.

KENDRICK, W.B. 1992. The fifth kingdom. 2nd. ed., Mycologue Publications, Waterloo, Canada, 406 pp.

KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. & REZENDE, J.A.M. (eds.) 1997. Manual de Fitopatologia, Editora Ceres, São Paulo, Vol. 2. 774p.

MATTHEWS, R.E.F. 1991. Plant virology. Academic Press, San Diego, 3rd. Ed., 835 pp.

MENDES, M.A.S. (ed.) 1998. Fungos em plantas do Brasil. EMBRAPA, Brasilia DF, 569 p.

MENEZES, M. & OLIVEIRA, S.M.A. 1993. Fungos fitopatogênicos. UFRPE, Imprensa Universitária, Recife PE, 277 p.

MENEZES, M. & SILVA-HANLIN, D.M.W. 1997. Guia prático para fungos fitopatogênicos. UFRPE, Imprensa Universitária, Recife PE, 106 p.

POZZA, E.A. & ALVES, E. 1999 Princípios e conceitos em manejo de doenças de plantas. Editora UFLA-Faepe, Lavras MG, 68p.

POZZA, E.A. 2000. Manejo de epidemias de doenças de plantas. Editora UFLA-Faepe, Lavras-MG, 91p.REIS, E.M.; REIS, A.C.; FORCELINI, C.A. 2007. Manual de fungicidas. Guia para o controle químico de doenças de plantas. Passo Fundo: Editora Universidade de Passo Fundo. 153 p.

ROMEIRO, R.S. 1995. Bactérias fitopatogênicas. Editora UFV, Viçosa MG, 283 p.

ROMEIRO, R. da S. Controle biológico de doenças de plantas: fundamentos. Viçosa: UFV, 2007a. 269p.

SOUZA, R.M. 1999. Manejo de doenças de plantas: manejo de doenças bacterianas. Editora UFLA –FAEPE, Lavras MG, 52 p.

ZAMBOLIM, Laércio (ed.). Manejo integrado: doenças, pragas e plantas daninhas. Viçosa (MG): UFV, 2000. 416 p.

ZAMBOLIM, L., COSTA, H., LOPES, C.A. & VALE, F.X.R. Controle de doenças de plantas-hortaliças.

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v.1. Viçosa. Universidade Federal de Viçosa. 2000. pp.879.

ZAMBOLIM, L., COSTA, H., LOPES, C.A. & VALE, F.X.R. Controle de doenças de plantas-hortaliças. v.2. Viçosa. Universidade Federal de Viçosa. 2000. pp.879.

PERIÓDICOS:

Tropical Plant Pathology, editada pela Sociedade Brasileira de Fitopatologia - SBF, Brasília DF.

Summa Phytopathologica, editada pelo Grupo Paulista de Fitopatologia - GPF, Jaboticabal SP.

Phytopathology, editada pela American Society of Plant Pathology - APS, San Diego, EUA.

Plant Disease, editada pela American Society of Plant Pathology - APS, San Diego, EUA.

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Fruticultura IInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Fruticultura I Semestre: 7

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA

Fruticultura Geral. Classificação das fruteiras quanto ao clima. Mercado nacional e internacional defruteiras. Importância social, econômica e alimentar das frutas. Classificação botânica e hortícola dasfruteiras. Propagação. Poda. Fatores edafoclimáticos que afetam a produção. Controle fitossanitário.Planejamento de plantio. Manejo integrado de pragas e doenças. Adubação em fruteiras. Colheita Pós-Colheita e comercialização.

CONTEUDO PROGRAMATICO

- Introdução à Fruticultura. Tipos de Fruteiras existentes no mercado e variabilidade da existência defrutas.- Classificação das fruteiras quanto ao clima: Tropical, Subtropical e Temperado. Influência do clima dana produção das fruteiras.- Mercado nacional e internacional de frutas. Frutas exportadas pelo Brasil. Exportação de suco delaranja concentrado congelado (SLCC).- Importância das frutas no contexto social econômico e nutricional. Papel das frutas na dieta alimentar.- Classificação botânica e hortícola das frutas. Pseudofrutos e frutos verdadeiros.- Propagação de fruteiras: sexual e assexual. Uso da cultura de tecidos na produção assexual de mudas.Principais espécies e laboratórios que produzem mudas por micropropagação.- Poda. Definição, objetivos e tipos de podas. Principais fruteiras exigentes em poda.- Fatores edafoclimáticos na produção de frutas. Efeito dos tipos de solos: composição química e textura.Efeito da temperatura e umidade na produtividade.- Controle fitossanitário. Aplicação de defensivos em lavouras fruteiras. Métodos de aplicação.Importância do uso de EPI. Formas de evitar desperdício e preservação do meio ambiente.- Planejamento de plantio: escolha do local, topografia, clima, solo, escolha das espécies, aquisição demudas e outros insumos.- Manejo integrado de pragas e doenças. Aplicado do MIP e MID no controle das principais pragas edoenças em fruteiras.- Adubação em fruteiras. Principais fontes de nutrientes na forma orgânica e mineral. Importância dacorreção do solo. Adubação versus a qualidade de frutas.- Colheita e Pós colheita de frutas. Principais formas de colher frutas. Cuidados na colheita. Processo delimpeza de tratamentos pós-colheita.- Comercialização. Principais tipos de embalagens e formas de comercializar frutas.

METODOLOGIA DE ENSINO

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- Aulas expositivas teóricas e práticas.

RECURSOS DIDÁTICOS

- Uso de grado negro com auxílio de retroprojetor e/ou recurso multimídia.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

- Os alunos serão avaliados por meio de:* Avaliações: geralmente 2 avaliações ao longo do semestre;* Testes ao final da aula;* Redação e apresentação de um projeto para produção de fruteiras;

BIBLIOGRAFIABásica

GOMES, P. Fruticultura Brasileira. Editora Nobel. 13º Edição. São Paulo. 446 p. 2007.

GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. FEALQ, v. 10, 920 p. 2002.

KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; FILHO, A. B.; CAMARGO, L. E. A. Manual de Fitopatologia.4º Edição. v. 2. 2005. São Paulo. Editora Agronômica Ceres.

SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998, 760p.

SOUZA, I. Poda das plantas frutíferas. São Paulo: Nobel, 1990. 219p.

Complementar

DONADIO, L. C.; MARTINS, A. B. G.; VALENTE, J. P. Fruticultura Tropical. FUNEP. 1992. 268 p.

SOUZA, P. E.; DUTRA, M. R. Fungicidas no controle e manejo de doenças de plantas. Editora UFLA. 174p. 2003.

Periódicos - Revista Brasileira de Fruticultura

- Pesquisa Agropecuária Brasileira- Informe Agropecuário

Siteswww.iac.sp.gov.brwww.ceasaminas.brwww.ceagesp.gov.brwww.todafruta.com.br

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Gestão do AgronegócioInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Gestão do Agronegócio Semestre: 7

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 - 40

EMENTA

Gestão do Agronegócio: Importância e Principais conceitos do Agronegócio; Processos administrativosna perspectiva de gestão do Agronegócio; A Gestão Integrada do Agronegócio; O Conceito de Cadeia doAgronegócio; Os diferentes agentes que atuam na cadeia do agronegócio.

CONTEUDO PROGRAMATICO

1. Histórico do Agronegócio2. Sistemas agroindustriais: definições e correntes metodológicas2.1 Níveis de análise do sistema Agroindustrial2.1.1 Commodity System Approach (CSA) e o conceito de Agribusiness

2.1.2 Análise de Filiere (ou cadeias de produção)2.1.3. Complexo Agroindustrial

3. Comercialização de produtos Agroindustriais4. Particularidades dos produtos Agroindustriais

4.1. Caracterização dos produtos4.2. Aspectos da demanda4.3. Aspectos da oferta4.4. Papel de desafios da comercialização de produtos agroindustriais

5. Mecanismos de Comercialização5.1 Transações de commodities5.2. Mercado spot5.3. Mercados de Futuros6. Agribusiness Cooperativo7. Marketing em Agronegócios8.A competência do Agronegócio Brasileiro

METODOLOGIA DE ENSINO

Textos, Apostilas, Exercícios e Seminários.

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RECURSOS DIDÁTICOS

Datashow, Quadro, giz, retroprojetor

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

2 provas (30,0)3 Exercícios avaliativos (10,0)Frequência e participação (10,0)

BIBLIOGRAFIABásica

Gestão Agroindustrial. BATALHA, M. O. São Paulo: Atlas. V1. 1997.Gestão Agroindustrial. BATALHA, M. O. São Paulo: Atlas. V2. 1997.Economia e gestão dos negócios agroalimentares. ZYLBERSZTAIN, D.; NEVES, M.F. (org). São Paulo: Pioneira, 2000.

Complementar

Administração entre a tradição e a renovação. Antoff, O São Paulo: Atlas, 1996.Gestão Agroindustrial. GEPAL. São Paulo: Atlas: 1997. VOL 2.Estudos de caso em agribusiness: focalizando as seguintes empresas: Moinho Pacífico, Ilycaffé,Cocamar, Sadia , Iochpe. Maxion, Norpac. São Paulo: Pioneira, 1997.

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Milho, sorgo, arroz e mandiocaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Milho, sorgo, arroz e mandioca Semestre: 7º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 40 80

EMENTA

Estudo das culturas: Milho, Sorgo, Arroz e Mandioca. Evolução histórica e origem. Descrição Botânica.Importância Econômica e Social, Zoneamento agrícola. Implantação da cultura: tipos de solo e clima,cultivares, preparo do solo, nutrição e adubação, tratos culturais. Controle de pragas e doenças. Controlede plantas daninhas. Colheita, processamento, armazenamento e comercialização.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Sistema de produção da cultura do milho; Sistema de produção da cultura do sorgo; Sistema de produção da cultura do arroz; Sistema de produção da cultura da mandioca;

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas problematizadoras a partir de referenciais teóricos; Estudo de casos de artigos publicados em jornais e revistas especializadas;

RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas teóricas expositivas em sala, utilizando quadro negro, retroprojetor e data-show; Aulas práticas nas unidades de produção (agricultura, viveiro, zootecnia);

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Avaliações: 02 avaliações de 35 pontos cada; Apresentação seminário: Novas tecnologia de produção das culturas do milho, sorgo, arroz e

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mandioca, no valor de 30 pontos

BIBLIOGRAFIABásica

CANECHIO FILHO, Vicente; ALMEIDA, Tharcízio de Campos. Principais culturas-II. Campinas-SP: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1972. 395 p

Manual técnico: Abertura e manejo de cerrados MG, MT., GO. e DF. Brasília, DF: [s.n.], 1982. 219 p. (Manuais; v.17).

Coordenadoria de assitência técnica integral. Manual técnico das culturas: tomo I. 2 ed. Campinas-SP: CATI, 1999. 578 p. (Manual; 8).

Fundamentos para a cultura do arroz irrigado. Campinas-SP: Fundação Cargill, 1999. 317 p.

Complementar

Revista Informe Agropecuário

www.ibge.gov.brhttp://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/

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Processamento de Alimentos IInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Processamento de Alimentos I Semestre: 7

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

0 40 40

EMENTAAlimentos. Alteração de Alimentos. Conservação de Alimentos. Composição do leite. Propriedades físico-químicos do leite. Obtenção higiênica do leite. Tratamento térmico do leite. Produtos derivados do leite.Carne. Abate de animais. Propriedades da carne fresca. Produtos derivados da carne.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Alimentos: definição de alimentos, funções dos alimentos, definição de tecnologia de alimentos.

Alterações de Alimentos: classificação dos alimentos segundo a resistência aos processos de alterações,causas de alterações, alterações favorecida por condições do alimento, alterações por enzimas, poragentes físicos e por microrganismos.

Conservação de alimentos: processos auxiliares, objetivo da conservação de alimentos e métodos deconservação de alimentos - conservação pelo calor, pelo frio, pelo açúcar, por fermentações, por aditivos,pelo controle de umidade, pelo sal, por defumação e métodos mistos.

Composição do leite: considerações sobre os componentes principais do leite, leite colostro ecomposição de leite de animais não bovinos.

Propriedades físico-química do leite: acidez, densidade, teor de gordura e matéria seca (análises derotina de leite).

Obtenção Higiênica do leite: Cuidados na ordenha, cuidados com leite ordenhado e resfriamento do leite.

Tratamento térmico do leite: pasteurização e esterilização.

Produtos derivados do leite: Processamento de queijo, doce de leite e iogurte.

Carne: Definições, composição química e valor nutritivo.

Processos de abate de aves, suínos e bovinos.

Propriedades da carne fresca: capacidade de retenção de água, cor e textura/maciez.

Processamento de lingüiças, bacon e apresuntados.

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METODOLOGIA DE ENSINOMétodo de Aula Expositiva, Método de Palestras, Resumo de Leitura (apontamentos) e Filmes Educativos ou Videotapes.

RECURSOS DIDÁTICOSAulas expositivas utilizando: quadro e giz, retroprojetor e transparências, datas show.Aulas nas agroindústrias de processamento de carnes e processamento de leite.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃOSistemas de avaliação por meio de provas individuais, trabalhos em grupo, grupos de discussão detemas relevantes;Provas teóricas;Provas práticas com desenvolvimento de trabalhos práticos.

BIBLIOGRAFIABásica

GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 1a ed, São Paulo. Editora Nobel, 2002.

EVANGELISTA, E. Tecnologia de alimentos. 2a ed, São Paulo. Editora ATHENEU.

BARUFFALDI, R; OLIVEIRA, N. Fundamentos da Tecnologia de Alimentos. , São Paulo. EditoraATHENEU, 2004.

BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite. 1a ed, São Paulo. Editora NOBEL, 1987.

PARDI, M. C. et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Vol 1 e 2 Goiânia. Editora UniversidadeFederal de Goiás, 1995.

Complementar

COELHO, D. T.; ROCHA, J. A. A. Práticas de Processamento de Produtos de Origem Animal. Cadernos Didáticos. 2 ed. Viçosa: UFV, 2000.

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Orientação de TCCII

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Orientação de TCCII Semestre: 7º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

20 0 20

EMENTA

Elaboração e execução de um projeto visando a produção de uma monografia com temas científicosrelacionados aos conteúdos do curso, com a produção de um trabalho final para integração dosconhecimentos adquiridos ao longo do curso.

CONTEUDO PROGRAMATICOCritérios de amostragem aplicados ao desenvolvimento do trabalhoElementos componentes para cada tipo de modalidadeTemaProblemaJustificativaObjetivos A dissertação ( introdução, desenvolvimento e conclusão )

METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas/ interativas (com dinâmica de grupo) relativas ao tema; estudos dirigidos, discussões e debates, apresentação oral realizadas pelos estudantes (seminários) do trabalho parcialmente ou totalmente desenvolvido e posterior discussão sobre pontos que colaborarão para o sucesso do trabalho.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro de giz, retroprojetor, e projetor multimídia

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃOTrabalhos pertinentes ao conteúdo, discussões e debates, apresentação oral (seminários) do trabalho parcialmente ou totalmente desenvolvido.Relatórios provenientes dos encontros realizados com o orientador.

BIBLIOGRAFIABásicaComo gerenciar projetos com eficácia. LEWIS, James P. Rio de Janeiro: Campus, 2000.Projetos: planejamento, elaboração e análise. WOILER, S.; MATHIAS, W. F. 1ª edição. São Paulo:

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Atlas, 1996.Gerência participativa: Como obter a cooperação espontânea da equipe e desburocratizar a empresa. MATOS, F.G. Rio de janeiro: Biblioteca do Exército. 1980.

ComplementarElaboração de projetos agropecuários. ECHEVARRIA, Boaventura. São Paulo: Veras, 1981.Gerência participativa: Como obter a cooperação espontânea da equipe e desburocratizar a empresa.MATOS, F.G. Rio de janeiro: Biblioteca do Exército. 1980.Metodologia Científica. CERVO, Amado Luiz. 5ª edição. São Paulo: Pretence Hall, 2002.Planejamento e projetos: uma introdução às técnicas de planejamento e elaboração de projetos.HOLANDA, Nilson. 3. ed. Rio de Janeiro: Apec, 1977.Planejamento e projetos. HOLANDA, Nilson. 12ª edição. Ceará: Universidade Federal do Ceará, 1983.Tratado de Metodologia Científica: projeto de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses.OLIVEIRA, Silvio Luiz. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

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Zootecnia I (Aves e suínos)Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Zootecnia I (Aves e suínos) Semestre: 7º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA

AVICULTURA: Introdução à Avicultura. Particularidades da nutrição, da sanidade, da reprodução, daalimentação e do melhoramento genético. Sistemas de criação. Instalações. Manejo. Comercialização.SUINOCULTURA: Introdução à suinocultura. Particularidades da nutrição, da sanidade, da reprodução,da alimentação e do melhoramento genético. Sistemas de criação. Instalações. Manejo. Manejo dosdejetos.

CONTEUDO PROGRAMATICO

I- Introdução a avicultura

Desenvolvimento da avicultura nacional Importância social e econômica da avicultura. Panorama mundial da produção de frangos de corte e poedeiras Melhoramento genético:Raças e linhagens mais usadas no Brasil Instalações adequadas à bioclimatologia e bem estar animal: fatores climáticos que atuam sobre os animais. Adaptações anatomofisiológicas dos animais ao meio ambiente.Manejo e alimentação de frangos de corte.Manejo e alimentação de poedeiras Conceitos de controle sanitário Comercialização

II- Introdução a suinocultura

Desenvolvimento da suinocultura nacional Importância social e econômica da suinocultura. Panorama mundial da produção de suínos Melhoramento genético de suínos: - Raças e linhagens mais usadas Instalações, Bioclimatologia e bem estar animal: fatores climáticos que atuam sobre os animais. Adaptações anatomofisiológicas dos animais ao meio ambiente.Manejo de criaçãoManejo reprodutivo

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Biosseguridade e controle sanitário Manejo de dejetos

Comercialização

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas e práticas

RECURSOS DIDÁTICOS

Biblioteca, quadro negro, giz, retroprojetor, videos e multimídia.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Aspectos a serem avaliados: Assiduidade e pontualidade; iniciativa e interesse; conhecimento dosconteúdos abordados; participação nas aulas. A avaliação acontecerá sob a forma de instrumentos queverificarão o desenvolvimento de competências através das atividades práticas, elaboração de relatórios,trabalhos de pesquisa individual e/ou em grupos, discussões em seminários, provas.Avicultura: 50 pontos ( Prova 1: 20 pontos Estudos dirigidos: 20 pontos Trabalho: 10 pontos)Suinocultura: 50 pontos (Prova 1: 20 pontos Estudos dirigidos: 20 pontos Trabalho: 10 pontos)

BIBLIOGRAFIA

Aves:

Boas Práticas de Produção de Frangos de Corte. www.cnpsa.embrapa.br – Publicações >Circulares Técnicas.Boas Práticas de Produção de Postura Comercial. www.cnpsa.embrapa.br – Publicações >Circulares Técnicas.Como e Porque Vacinar Matrizes, Frangos e Poedeiras. www.cnpsa.embrapa.br – Publicações >Circulares Técnicas.FISCHER, G., VARGAS, G.A., ANCIUTI, M.A., BORDIN, R.A., RUTZ, F. Necropsia de aves. Ed. Gráfica UFPel. 2006.MACARI, M., FURLAN, R.L., GONZALES, E. Fisiologia Aviária, aplicada a frangos de corte. FACTA. Ed. FUNEP. Campinas, 2002MACARI, M., MENDES, A.A. Manejo de matrizes de corte. FACTA. Prol Editora Gráfica.Campinas, 2005.Manual de criação de Aves coloniais: Matrizes, poedeiras e frangos de corte – LinhagensEMBRAPA 041 e 051. Disponíveis em www.cnpsa.embrapa.br – Publicações gratuitas.Manual de criação de Aves de corte: matrizes e frangos. Disponíveis em ww.aviagen.com.br –produtos.Manual de criação de Aves de postura e de corte. Disponíveis em www.granjaplanalto.com.br –produtos.MENDES, A.A., NÄÄS, I.A., MACARI, M. Produção de Frangos de corte. FACTA. OESP Gráfica S/A. Campinas/SP. 2004.MORENG, R.E., AVENS, J.S. Ciência e Produção de Aves. Ed. Roca. 1990.RIVERA, E.A.B., AMARAL, M.H., NASCIMENTO, V.P. Ética e Bioética. Ed. Gráfica UFG. Goiânia 2006.SALES, M.N.G. Criação de galinhas em sistemas Agroecológicos. Ed. INCAPER. 2005SOUZA-SOARES, LEONOR ALMEIDA, SIEWERDT, FRANK (organizadores). Aves e Ovos. Ed. E Gráfica UFPel. 2005.

Suínos:

BARCELLOS, D., SOBESTIANSKY, J. Atlas de doenças. Goiânia:Art3, 2003, 207p.

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BERTOLIN, A. Suinocultura. Curitiba, Lítero-Técnica, 1992. 302 p.BONETT, L.P., MONTICELLI, C.J. Suínos: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília:Embrapa-SPI; Concórdia, 1997, 243p. (Coleção 500 perguntas 500 respostas).BORTOLOZZO, F.P., WENTZ, I., BENNEMANN, P.E., BERNARDI, M.L., WOLLMANN, E.B., FERREIRA, F.M. BORCHART NETO, G. Inseminação artificial na suinocultura tecnificada. Porto Alegre:Palllotti 2005, 185p.BORTOLOZZO, F.P., WENTZ, I., BERNARDI, M.L., AMARAL FILHA, W.S. MELLAGI, A.P.G., FURTADO, C.S.D. A Fêmea suína de reposição. Porto Alegre:Palllotti 2006, 128p.CAVALCANTI, S.S. Suinocultura dinâmica. FEP-MVZ Editora. 1998. 494p.EMBRAPA. Curso de Suinocultura. Concórdia, SC:Embrapa-CNPSA, 1997. 127p.LIMA, J.A.F. Suinocultura. Lavras-MG, ESAL/FAEP, 1991. 161 p.OLIVEIRA, P.A.V. de, LIMA, G.J.M.M. de, FÁVERO, J.A., et al. Suinocultura - noções básicas. Concórdia,SC:Embrapa-CNPSA, 1993. 37p. (EMBRAPA-CNPSA,. Documentos, 31).SOBESTIANSK, J, BARCELLOS, D., MORES, N., CARVALHO, L.F., OLIVEIRA, S. de, Clínica e Patologia Suína. Goiânia:Art3, 2001. 464p.SOBESTIANSK, J., WENTZ, I., SILVEIRA, P.R.S., SESTI, L.A. Suinocultura intensiva:produção, manejo esaúde do rebanho. Brasília:Embrapa-SPI; Concórdia:Embrapa-CNPSA, 1998.388p.UPNMOOR, I. Produção de suínos - 1. Da concepção ao desmame; 2. Período de creche; 3. Crescimento, terminação e abate; 4. A matriz. Guaíba-RS:Agropecuária (Coleção de quatro livros). 2000.

PERIÓDICOS

Poultry Science, The Journal of Applied Poultry Science, Revista Brasileira de Ciência Avícola, Revista Brasileira de Zootecnia e World's Poultry Science Journal.

Industria porcina, Suinocultura industrial, Journal of nutrition, Porkworld Pig international, Journal of animal science, Pig news e Suíno & Cia

SITES RECOMENDADOSwww.avisite.com.br, www.aviculturaindustrial.com.br ,www.uba.org.br, www.abef.com.br,www.poultryscience.orgwww.porkworld.com.br, www.suinoculturaindustrial.com.br, www.abcs.com.br, www.acsurs.com.br, www.sossuinos.ezdir.net, www.pigplus.com, www.suino.com, www.cnpsa.embrapa.br, www.fnp.com.br, www.pigsite.com,

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Cafeicultura e Cana de AçúcarInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Cafeicultura e Cana de Açúcar Semestre: 8º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 40 80

EMENTAImportância econômica e social da cultura; origem e evolução, melhoramento genético, cultivares,fisiologia da planta; produção de mudas, clima, solo, implantação da lavoura ; manejo da lavouracalagem e adubação; controle fitossanitário; colheita, pós colheita e qualidade.

CONTEUDO PROGRAMATICOCafé e cana de açúcar:

Classificação botânica e descrição da planta;

Origem e histórico;

Importância econômica e social;

A cultura no mundo e no Brasil;

Melhoramento genético;

Principais espécies e cultivares;

Fisiologia;

Produção de Mudas; multiplicação vegetativa;

Clima e solo;

Implantação da lavoura;

Manejo e condução da lavoura;

Calagem, gessagem, adubação e nutrição mineral;

Manejo fitossanitário (pragas, doenças e plantas daninhas);

Colheita, pós colheita e qualidade do café.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas em salas de aula e aulas no campo (práticas);

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RECURSOS DIDÁTICOS Quadro negro (lousa), retroprojetor; projetor de slides e data show;

Viveiros de mudas, destilarias/ou usina (produtor), lavouras do IFMG-Campus Bambuí.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Avaliações escritas, trabalhos práticos (coleção);

BIBLIOGRAFIABibliografia Básica

Cana de açúcar

PARANHOS, S,B. Cana de açúcar: cultivo e utilização. Campinas, 1987. 430p.

ORLANDO FILHO, J. Adubação e nutrição da cana de açúcar no Brasil. Piracicaba, Planalsucar, 1983.

368p.

CASAGRANDE, A.J. Tópicos de morfologia e fisiologia da cana de açúcar. Jaboticabal, FUNEP, 1991

157p.

ANDRADE, L.A.B.; CARDOSO, M.B. Cultura da cana de açúcar. Lavras: UFLA/FAEPE, 2004. 45p.

Café

MATIELLO, J.B.; SANTINATO, R.; GRACIA, A.W.R.; ALMEIDA, S.R.; FERNANDES, D.R. Cultura de Caféno Brasil.MAPA/PROCAFÉ. Rio de Janeiro. 2010. 542p.;

COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5ª aproximação. Viçosa, 1999, 359p.

Bibliografia Complementar

Pesquisa Agropecuária Brasileira. Brasília: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA. Mensal.;

Revista da Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, Campinas, SP:

Ciência Rural, Santa Maria, RS: Universidade Federal de Santa Maria - Centro de Ciências Rurais;

Revista Informe Agropecuário – EPAMIG, MG.

Revista Ciência e Agrotecnologia – UFLA; Lavras

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Elaboração de Projetos Agropecuários

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Elaboração de Projetos Agropecuários Semestre: 8

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

0 20 20

EMENTA

Planejamento; Conceito e importância de projeto; Elaboração de projetos agropecuários; Etapas deelaboração de projetos agropecuários.

CONTEUDO PROGRAMATICOUnidade I

1. Planejamento

- Conceito e importância do planejamento nas empresas rurais;

- Planejamento estratégico

Unidade II

1. Elaboração de Projetos

- Conceito e importância de projetos para as empresas rurais

- Principais características que devem ser consideradas na elaboração de projetos

- Elaboração de projetos como ferramenta de tomada de decisão

Unidade III

2. Etapas de elaboração de projetos agropecuários

- Projeto de investimento como plano estratégico

- Projeto como ferramenta de busca de financiamento

METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas;

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Elaboração e apresentação de trabalhos

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro e giz;

Retroprojetor;

Data Show

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Prova: 30%

Etapas de elaboração de projetos: 10%

Projeto Agropecuário: 30%

Projeto final (financiamento): 30%

BIBLIOGRAFIABásica

HOFFMANN, et.al. Administração da Empresa Agrícola. 2ª ed. Pioneira. São Paulo, 1979. NORONHA, J.F. (1987). Projetos Agropecuários: Orçamentos Administração Financeira e viabilidade

Econômica. Atlas.São Paulo. SP.

Complementar

CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. Teoria Geral da Administração (TGA). 6. ed. Rio deJaneiro. Editora Campus, 2001.

SOUZA, R.; GUIMARÃES, J. M. P.; MORAIS, V. A.; ANDRADE, J.G. A administração da fazenda.(Coleção do agricultor, Economia). São Paulo. Ed. Globo, 1992.

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Fruticultura IIInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Fruticultura II Semestre: 8

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 40 80

EMENTA

Fruticultura Tropical, Subtropical e Temperada. Cultura da Banana. Cultura do Abacaxi. Cultura daLaranja. Cultura do Figo. Cultura da Uva.

CONTEUDO PROGRAMATICO

- Introdução à Fruticultura Tropical, Subtropical e Temperada. Principais fruteiras de cada clima.- Cultura da Banana: Aspectos gerais da cultura, variedades, clima para a produção, planejamento deplantio, implantação da lavoura, principais tratos culturais, colheita e pós-colheita.- Cultura do Abacaxi: Aspectos gerais da cultura, variedades, clima para a produção, planejamento deplantio, implantação da lavoura, principais tratos culturais, colheita e pós-colheita.- Cultura da Laranja: Aspectos gerais da cultura, variedades, clima para a produção, planejamento deplantio, implantação da lavoura, principais tratos culturais, colheita e pós-colheita.- Cultura do Figo: Aspectos gerais da cultura, variedades, clima para a produção, planejamento deplantio, implantação da lavoura, principais tratos culturais, colheita e pós-colheita.- Cultura da Uva: Aspectos gerais da cultura, variedades, clima para a produção, planejamento de plantio,implantação da lavoura, principais tratos culturais, colheita e pós-colheita.

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas teóricas e práticas.

RECURSOS DIDÁTICOS

- Uso de grado negro com auxílio de retroprojetor e/ou recurso multimidea.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

- Os alunos serão avaliados por meio de:* Avaliações: geralmente 2 avaliações ao longo do semestre;* Testes ao final da aula;

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* Redação e apresentação de um projeto para produção de fruteiras;

BIBLIOGRAFIABásica

DONADIO, L. C.; MARTINS, A. B. G.; VALENTE, J. P. Fruticultura Tropical. FUNEP. 1992. 268 p.

GOMES, P. Fruticultura Brasileira. Editora Nobel. 13º Edição. São Paulo. 446 p. 2007.

KOLLER, O. C. Citricultura: Laranja – Tecnologia de produção, pós-colheita, industrialização ecomercialização. Editora Cinco Continentes. 396 p. 2006.

SILVA, C. R. R. Fruticultura Tropical. Texto Acadêmico. Editora UFLA. 178 p. 2001.

SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998, 760p.

Complementar

GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. FEALQ, v. 10, 920 p. 2002.

SOUZA, P. E.; DUTRA, M. R. Fungicidas no controle e manejo de doenças de plantas. Editora UFLA. 174p. 2003.

INFORME AGROPECUÁRIO. Citricultura, v. 22, n. 209, mar/abr. 2001.

INFORME AGROPECUÁRIO. Viticultura, Ano 10 nº 117. Set. 1984.

Periódicos - Revista Brasileira de Fruticultura

- Pesquisa Agropecuária Brasileira- Informe Agropecuário

Siteswww.iac.sp.gov.brwww.ceasaminas.brwww.ceagesp.gov.brwww.todafruta.com.br

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Olericultura IIInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus BambuíProjeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Olericultura II Semestre: 8°

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 40 80

EMENTACaracterização agronômica e Técnicas de Produção, armazenamento e comercialização de plantas dasprincipais famílias: Solanaceae, Aliaceae, Apiaceae, Brassicaceae, Asteraceae, Fabaceae,Convolvulaceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Rosaceae, Malvaceae, Liliaceae.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO1. Solanaceae: Batata, tomate e pimentão1. Aliaceae: Alho e Cebola2. Brassicaceae: Couve, Couve-flor, Repolho e Couve-brócoles3. Asteraceae: Alface e outras folhosas4. Apiaceae: Cenoura e mandioquinha-salsa5. Cucurbitaceae: Pepino, Melancia, Melão, Abóboras e Morangas.6. Quenopodiaceae: Beterraba7. Rosaceae: Morango8. Hortaliças diversas de interesse econômico e Hortaliças não convencionais

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas e práticas expositivas fazendo uso dos recursos didáticos abaixo relacionados.Visitas técnicas.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro, giz, data show, DVD e televisão.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Sistema de avaliação por meio de provas individuais, trabalhos em grupo, participação individual emaulas teóricas e práticas. Detalhamento do sistema de avaliação: 2 avaliações descritivas no valor de 35pontos cada, trabalho teórico em grupo no valor de 10 pontos e planejamento e implantação de umprojetoNo valor de 20 pontos.

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BIBLIOGRAFIABásica

ALVARENGA, M.A.R. Tomate: Produção em campo, em casa-de-vegetação e em hidroponia. Lavras:Editora UFLA, 2004. 400 p.

FERREIRA, M.E.; CASTELLANE, P.D.; CRUZ, M.C.P.(eds.) Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba, POTAFÓS. 1993. 480p.

FILGUEIRA, F.A.R. Novo Manual de Olericultura- Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2a edição. Viçosa, UFV. 2003. 412p.

Complementar

CASTELLANE, P.D.; NICOLOSI, W.M.; HASEGAWA, M. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal, FCAV/FUNEP. 1990. 161p.

CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293 p.

COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais - 5ª Aproximação. Viçosa, MG, 1999. 359p.

FILGUEIRA, F.A.R. Solanáceas - Agrotecnologia Moderna na Produção de Tomate, Batata, Pimentão, Berinjela e Jiló. Lavras: Editora UFLA, 2003.331 p.

INFORME AGROPECUÁRIO. Cultura da Cebola. Belo Horizonte. EPAMIG, v.23, n. 218, 2002. 104 p.

INFORME AGROPECUÁRIO. Doenças de Hortaliças 2. Belo Horizonte, EPAMIG, v.17. n. 183, 1995. 80p.

INFORME AGROPECUÁRIO. Tomate para Mesa. Belo Horizonte, EPAMIG, v. 24, n. 219, 2003. 136 p.

LOPES, C. A. ; BUSO, J.A, Edit. Cultivo da Batata (Solanum tuberosum L). Instruções Técnicas da EMBRAPA, Brasília, 1997. 35 p.

SOUZA, R. J. ; PASQUAL, M.; MACHADO, A Q.; GONÇALVES, L. D. Cultura do alho. Lavras: Ed. UFLA, 2002. 90 p.

SOUZA, J. R.; MACHADO, A Q.; GONÇALVES, L. D.; YURI, J. E.; MOTA, J. H.; RESENDE, G. M. Cultura da Cenoura. Lavras: Ed. UFLA, 2002. 68 p.

SOUZA, R. J; RESENDE, G. M. Cultura da Cebola. Lavras: Ed. UFLA, 2002. 112 p.

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Processamento de Alimentos IIInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Processamento de Alimentos II Semestre: 8º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

0 40 40

EMENTAMatérias - Primas de origem vegetal. Fisiologia e manuseio. Pós – colheita de frutas e hortaliças.Alterações em vegetais e métodos de conservação. Açúcar. Álcool. Análise sensorial de alimentos.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Matérias - Primas de origem vegetal: frutos e hortaliças, definição e classificação e composição química.

Fisiologia e manuseio: ciclo vital de frutos: crescimento, maturação, amadurecimento, senescência emorte celular. Atividade respiratória: frutos climatérios e não climatérios.

Pós – colheita de frutos e hortaliças: perdas pós - colheitas, avaliação das perdas e tipos de perdas.Qualidade pós - colheita: aparência, textura, “flavor” (sabor e aroma) e rendimento da matéria prima.

Principais alterações em vegetais e métodos de conservação.

Açúcar – Fluxograma, matéria-prima, recepção e condução da cana, purificação do caldo, evaporação daágua do caldo, cozimento do xarope, cristalização, secagem, classificação, acondicionamento earmazenamento.

Álcool – Fluxograma, matéria-prima, salas e dornas de fermentação, preparo dos mostos, agentes dafermentação alcoólica, fermentação alcoólica do mosto, destilação, retificação e desidratação. Processamento de doces, geléias, polpas, desidratados, álcool e açúcar mascavo.

Análise sensorial de alimentos: Definições e aplicações, o papel da análise sensorial, métodos sensoriais– métodos afetivos. Reconhecimento de gostos primários.

METODOLOGIA DE ENSINOMétodo de Aula Expositiva, Método de Palestras, Resumo de Leitura (apontamentos) e Filmes Educativos ou Videotapes.

RECURSOS DIDÁTICOSAulas expositivas utilizando: quadro e giz, retroprojetor e transparências, datas show.Aulas na agroindústria de processamento de processamento de frutos.

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PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃOSistemas de avaliação por meio de provas individuais, trabalhos em grupo, grupos de discussão detemas relevantes;Provas teóricas; Provas práticas com desenvolvimento de trabalhos práticos.

BIBLIOGRAFIABásica

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós – Colheita de Frutos e Hortaliças Fisiologia e Manuseio. 2 ed. Editora: UFLA, 2005.

LIMA DELGADO, A. A. Tecnologia dos Produtos Agropecuários. Tecnologia do Açúcar e das Fermentações Industriais. Departamento de Tecnologia Rural. ESALQ/USP, 1975.

LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial. São Paulo: Edgard Blucher, v. 4, 2001.

MARQUES, M. O. Tecnologia do açúcar. Produção e Industrialização da cana-de-açúcar. 1ª Ed. Jaboticabal-SP, Funep, 2001.170p.

MINIM, V. P. R. Análise Sensorial – Estudos com Consumidores. Viçosa: Ed. UFV, 2006

Complementar

GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 1a ed, São Paulo. Editora Nobel, 2002.

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Receituário agronômico e tecnologia de aplicação de defensivosInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Receituário agronômico e tecnologia deaplicação de defensivos

Semestre: 8º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

20 0 20

EMENTA

Receituário agronômico: o que é, legislação, procedimentos para elaboração e modelos. Tecnologia deaplicação: conceituação; roteiro para uma boa aplicação; componentes e escolha do equipamento; tipose cuidados na aplicação; avaliação das pulverizações; cuidados antes, durante e após a aplicação; usode EPI. Descarte de embalagens.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Unidade 1. Introdução –1.5. Conteúdo geral da disciplina1.6. Metodologia de ensino1.7. Sistema de avaliação1.8. Bibliografia básica

Unidade 2. Receituário agronômico. 2.1. Definição, competência legal e profissional e objetivos 2.2. Legislação 2.3. Procedimentos para elaboração 2.4. Modelos

Unidade 3. Tecnologia de aplicação3.1. Conceituação; roteiro para uma boa aplicação3.2. Componentes (filtros, barra e pontas) e escolha do equipamento (costal e tratorizado,

manual, motorizado e turbo)3.3. Tipos de aplicação (terrestre e aérea, calibração)3.4. Avaliação das pulverizações (faixa de deposição, metodologias empregadas)3.5. Cuidados antes, durante e após a aplicação; tríplice lavagem3.6. Segurança do aplicador (formas de exposição direta e indireta, risco, sinais, sintomas,

primeiros socorros, informações de rótulo das embalagens, período de carência)3.7. Uso de EPI3.8. Cuidados com o ambiente3.9. Armazenamento de agrotóxicos

3.10. Destinação de embalagens

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METODOLOGIA DE ENSINO

Aula expositiva dialogada, aula de campo, trabalho individual, trabalho em grupo.

RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas teóricas expositivas com uso de quadro negro, datashow, retroprojetor e demonstração de material.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Provas individuais e trabalhos escritos.

BIBLIOGRAFIABásica:Gallo, D.; Nakano, O.; Silveira Neto, S.; Carvalho, R.P.L.; Baptista, G.C.; Berti Filho, E.; Parra, J.R.P.; Zucchi, R.A.; Alves, S.B.; Vendramim, J.D.; Marchini, L.C; Lopes, J.R.S.; Omoto, C. 2002. Entomologia Agrícola. Piracicaba, Fealq, 920p.

- Compêndio de defensivos agrícolas. 2003. 6ª edição, São Paulo, SP, Ed. Andrei, 302 p.

- Vernalha, M.M. et al. 1977. Toxicologia dos inseticidas. Paraná, UFPR, v.5, 86 p.

Complementar:

- Silva Júnior, D.F. Legislações Estaduais – agrotóxicos e afins. Piracicaba, Fealq, 2006. 408 p.

- Moraes, J.C. Receituário Agronômico. Em: www. den.ufla.br/Professores/Jair/ApostilaRA_Sanexos.PDF.

- Associação Nacional de Defesa Vegetal. Manuais de aplicação e proteção do aplicador. Em:www.andef.com.br/manuais.

- Ministério da Agricultura - Sistema AGROFIT. Em: agrofit.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons.

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Sociologia e Extensão RuralInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Sociologia e Extensão Rural Semestre: 8º

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 - 40

EMENTA

O meio rural e sua caracterização sociológica; Mudanças sociais no meio rural brasileiro; Educaçãocomunitária e economia popular; Comunicação X extensão rural; Trabalho voltado para grupos;Assistência técnica e extensão rural; Orientações técnicas no campo; A extensão rural em Minas Gerais.

CONTEUDO PROGRAMATICO

1. O objeto da sociologia rural1. As bases geográficas da sociologia rural2. Classes sociais e meio rural3. A sociologia rural diante das instituições em mudança4. Revoluções sociais no campo5. Anotações sobre capitalismo agrário e mudança social no Brasil6. Populações rurais brasileiras7. Relações de produção e proletariado rural8. Do rural ao urbano no Brasil9. O sentido do associativismo empresarial no Brasil agrário10. O papel da educação escolar e da assistência técnica11. Educação popular comunitária12. Economia de solidariedade e organização popular13. Origem e desenvolvimento da extensão rural14. Prática profissional como intervenção15. Intervenção na concepção participativa16. A extensão rural em Minas Gerais17. O futuro da extensão rural

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas fazendo uso dos recursos didáticos abaixo relacionados.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro, giz, data show, DVD e televisão

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PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Avaliação formal = 8,0

Relatórios = 0,5

Apresentação de seminário = 1,5

BIBLIOGRAFIABásica

CAMPOS, Glênio Wilson de; ALMEIDA, Alecsandra de. Extensão rural: dos livros que a gente lê à realidade que ninguém vê. Taubaté, SP: Cabral, 2006. 121 p. ISBN 8589550788.

COELHO, France Maria Gontijo. A arte das orientações técnicas no campo: concepções e métodos. Viçosa, MG: UFV, 2005. 139 p. ISBN 8572692266 (broch.).

GADOTTI, Moacir; GUTIÉRREZ, Francisco. Educação comunitária e economia popular. São Paulo, SP: Cortez, 1993. 120 p. (Coleção questões da nossa época; v.25). ISBN 852490500X.

RIBEIRO, José Paulo. A saga da extensão rural em Minas Gerais. São Paulo, SP: Annablume, 2000. 270 p. , il. ISBN 8574191140.

SZMRECSÁNYI, Tamás (Org.); QUEDA, Oriowaldo. Vida rural e mudança social. 2. ed. São Paulo, SP: Nacional, 1976. 256 p. (Biblioteca universitária. Série 2º. Ciências Socias; v. 46).

Complementar

BRESSAN, Valéria Gama Fully; MUNIZ, José Norberto Muniz; REZENDE, João Batista. Avaliação de resultados da extensão rural pública no Estado de Minas Gerais. REVISTA CERES, Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, v.56, n.03, p. 241-248, maio/jun. 2009.

Freire, Paulo. Extensão ou comunicação?. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 1988. 93 p. (O mundo hoje; 24).

PINARE, Angel Gabriel Vivallo. Pequenos agricultores: métodos de pesquisa em sistemas sócio-econômicos. Angel Gabriel Vivallo Pinare. Petrolina, PE: Embrapa, 1984. v. 1. 231 p.

PITOMBO, Luiz H. Universidade, extensão e cooperativa: produtores ganham com isso. Balde Branco, São Paulo, SP: Cooperativa Central de Laticínios do Estado de São Paulo, v.46, n.551, p. 28-30, set. 2010.

SILVA, Ana Paula da ; OLIVEIRA, Julieta Teresa Aier de . O modelo cooperativo de extensão dos Estados Unidos: contribuições possíveis para o Brasil. REVISTA CERES, Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, v.57, n.03, p. 297-306, maio/jun. 2010.

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Soja, feijão e AlgodãoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Soja, feijão e Algodão Semestre: 8°

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 40 80

EMENTA

Estudo das culturas: Soja ,Feijão e Algodão. Descrição Botânica. Importância Econômica e Social,Zoneamento agrícola. Implantação da cultura: tipos de solo e clima, cultivares, preparo do solo, nutriçãoe adubação, tratos culturais. Controle de pragas e doenças. Controle de plantas daninhas. Colheita,processamento, armazenamento e comercialização.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Sistema de produção da cultura da soja; Sistema de produção da cultura do feijão; Sistema de produção da cultura do algodão;

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas problematizadoras a partir de referenciais teóricos; Estudo de casos de artigos publicados em jornais e revistas especializadas;

RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas teóricas expositivas em sala, utilizando quadro negro, retroprojetor e data-show; Aulas práticas nas unidades de produção (agricultura, viveiro, zootecnia);

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Avaliações: 03 avaliações de 30 pontos cada; Apresentação seminário: Novas tecnologia de produção das culturas da soja, feijão e algodão, no

valor de 10 pontos

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BIBLIOGRAFIABásicaGomes, Pimentel. A soja. 5 ed. São Paulo: Nobel, 1988. 152 p.

ABRAHÃO, Jairo Teixeira Mendes; D'ARCE, Marisa Aparecida B Regitano; FONSECA, Homero. Algodãoprodução, pré-processamento e transformação agroindustrial. São Paulo: Fealq, [19--?]. 96 p.

Coordenadoria de assitência técnica integral. Manual técnico das culturas: tomo I. 2 ed. Campinas-SP: CATI, 1999. 578 p. (Manual; 8).

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Trabalho de Conclusão de CursoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Trabalho de Conclusão de Curso Semestre: 8

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

20 0 20

EMENTA

Apresentação de um trabalho de conclusão de curso na forma escrita e oral, utilizando linguagemcientífica embasados nos temas trabalhados nas disciplinas de TCC 1 , 2, e 3 e extra-classe com oauxilio de um orientador. As três disciplinas (TCC I, II, II) darão suporte para a elaboração e apresentaçãoescrita e oral da monografia.

CONTEUDO PROGRAMATICOElementos componentes para cada tipo de modalidadeMetodologias para apresentação de trabalho oralAspectos relevantes na apresentação do trabalho escritoRevisão sobre elementos da Metodologia Cientifica (citações de referencias, elementos pré-textuais, e pos textuais) e aspectos da estética das apresentações.A dissertação ( introdução, desenvolvimento e conclusão )A bancaApresentação do TCCA defesa propriamente dita ( regulamentação e cronograma)

METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas/ interativas (com dinâmica de grupo) relativas ao tema; estudos dirigidos, discussões e debates, apresentação oral realizadas pelos estudantes (seminários) do trabalho parcialmente ou totalmente desenvolvido e posterior discussão sobre pontos que colaborarão para o sucesso do trabalho.

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro de giz, retroprojetor, e projetor multimídia

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃOTrabalhos pertinentes ao conteúdo, discussões e debates, apresentação oral (seminários) do trabalho parcialmente ou totalmente desenvolvido.Relatórios provenientes dos encontros realizados com o orientador.

BIBLIOGRAFIABásica

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Como gerenciar projetos com eficácia. LEWIS, James P. Rio de Janeiro: Campus, 2000.Projetos: planejamento, elaboração e análise. WOILER, S.; MATHIAS, W. F. 1ª edição. São Paulo: Atlas,1996.Gerência participativa: Como obter a cooperação espontânea da equipe e desburocratizar a empresa. MATOS, F.G. Rio de janeiro: Biblioteca do Exército. 1980.

ComplementarElaboração de projetos agropecuários. ECHEVARRIA, Boaventura. São Paulo: Veras, 1981.Gerência participativa: Como obter a cooperação espontânea da equipe e desburocratizar a empresa.MATOS, F.G. Rio de janeiro: Biblioteca do Exército. 1980.Metodologia Científica. CERVO, Amado Luiz. 5ª edição. São Paulo: Pretence Hall, 2002.Planejamento e projetos: uma introdução às técnicas de planejamento e elaboração de projetos.HOLANDA, Nilson. 3. ed. Rio de Janeiro: Apec, 1977.Planejamento e projetos. HOLANDA, Nilson. 12ª edição. Ceará: Universidade Federal do Ceará, 1983.Tratado de Metodologia Científica: projeto de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses.OLIVEIRA, Silvio Luiz. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

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Zootecnia II (Bovinos)Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais -

Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Zootecnia II (Bovinos) Semestre: 8°

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTAUtilizar alimentos de boa qualidade para os bovinos.Auxiliar no planejamento dos programas de reprodução direcionada e de biosseguridade, vistoriando emelhorando a suas eficácias.Preparar a produção observando a relação custo:benefício.Divulgar produtos em eventos agropecuários.Discutir e analisar diferentes sistemas de produção leiteira e produção de corte.Planejar e executar projetos na atividade leiteira e atividade de corteReconhecer e prevenir os principais problemas sanitários do rebanho.Produzir leite com qualidade, livre de resíduos.Produzir Carne com qualidade, livre de resíduos.Estabilizar o rebanho conservando e melhorando os índices técnicos e zootécnicos.

CONTEUDO PROGRAMATICOINTRODUÇÃO:Apresentação do Professor (a) e alunos (as)Apresentação do plano de cursoMetodologia do ensino-aprendizagem e avaliaçãoA disciplina no currículo e integração com outras disciplinasA disciplina de formação do profissional e da pessoaPANORAMA DA PECUÁRIA LEITEIRAProdução e produtividade de leite no mundo, Brasil e Minas Gerais.Mercado do leite no Brasil e no Mundo.RAÇAS E CRUZAMENTOSRaças e tipos raciais utilizados na bovinocultura leiteiraCruzamentos e o conceito da heteroseO gado mestiço BrasileiroCruzamento de raças européias com animais zebuínos.O animal PC, PO, PCOD, PCOC e GHBExigências para um animal PC se transformar em POSISTEMAS DE PRODUÇÃO DE LEITETipos e escolhas de sistemas (extensivo, semi - intensivo e intensivo)Potencialidade do pastejo rotacionado.O confinamento total.Opções de instalações para confinamento (loose housing, free-stall, tie-stal).CARACTERÍSTICAS DO EXTERIOR DA VACA LEITEIRAAspectos morfológicosPRINCÍPIOS DE ANATOMIA E FISIOLOGIA DA GLÂNDULA MAMÁRIA

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Conceitos básicos em anatomia da glândula mamáriaFisiologia da secreção e ejeção do leiteO ciclo lactacionalA persistência do pico da lactaçãoA condição corporal da vaca leiteiraCONTROLE E QUALIDADE DO LEITEImpacto econômico da mastitePrincipais patógenos causadores de mastiteControle da mastiteMonitoramento de qualidade do leite e saúde da glândula mamáriaContagem de células somáticasCRIAÇÃO DE BEZERROS E NOVILHAS EM BOVINOCULTURA LEITEIRACuidados sanitários com o bezerro recém nascidoFornecimento e qualidade de colostroAleitamento artificial em bezerrosParâmetros de desmamePANORAMA DA PECUÁRIA DE CORTEProdução e produtividade de carne bovina no mundo, Brasil e Minas Gerais.Mercado de carne bovina no Brasil e no Mundo.RAÇAS E CRUZAMENTOSRaças e tipos raciais utilizados na bovinocultura de corteSISTEMAS DE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTETipos e escolhas de sistemas (extensivo, semi - intensivo e intensivo)O confinamento total.CARACTERÍSTICAS DO EXTERIOR DOS ANIMAIS DE CORTEAspectos morfológicosCRIAÇÃO DE BEZERROS E NOVILHAS EM BOVINOCULTURA DE CORTECuidados sanitários com o bezerro recém nascidoFornecimento e qualidade de colostroParâmetros de desmameCONTROLE E QUALIDADE DA CARNEParâmetros de avaliação visualO que seria qualidade de carne?ASPECTOS REPRODUTIVOS DA BOVINOCULTURA:Fisiologia e anatomia reprodutivaUso da IA, monta natural, IATF, TE e FIVE.Sincronização de cioUso de hormônios na reproduçãoPrincipais desordens reprodutivas.ASPECTOS SANITÁRIOS DA CRIAÇÃOPrincipais doenças (Bacterianas, virais e parasitárias).Doenças de bezerros.Calendário de vacinação.GERENCIAMENTO DE REBANHOUso da informática na coleta de dados.Interpretação e formação de índices.Formação de equipes de trabalho.Avaliação de custo de produção.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas e práticas expositivas fazendo uso dos recursos didáticos abaixo relacionados.

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RECURSOS DIDÁTICOS

Utilização de recursos como quadro negro, projetor multimídia,

retroprojetor e setor de produção; bovinocultura de leite.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Valor das atividades 100% cada. Atividades: Provas escritas, relatórios, exercícios, simulações, trabalhose seminários.

BIBLIOGRAFIABásicaLEDIC, I. L. Gir: o grande trunfo da nossa pecuária de leite. São Paulo, SP: Peirópolis, 2000.91 p.BATTISTON, W. C. Gado leiteiro: manejo, alimentação e tratamento. Campinas, SP: Instituto Campineirode Ensino Agrícola, 1980. 404 p.MARQUES, D. C. Criação de bovinos. 7 ed. São Paulo: Nobel, 2007. 586 p.

Complementar

PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pastagens, Ed, Nobel

SISSON, S.. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Interamericana, 1981. v.1. 1134 p.

SWENSON, M.J. (Ed.) Dukes/ Fisiologia dos animais domésticos. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1996. 856 p.

Informe AgropecuárioBoletins técnicosCirculares técnicas e série documentos dos centros nacionais da EMBRAPA (CNPGL, CNPGC, CPAC)Anais de congressos, simpósios, workshops e encontros sobre bovinocultura de leiteRevista da Sociedade Brasileira de ZootecniaRevista Balde BrancoPesquisa Agropecuária BrasileiraRevista o GirolandoBoletim da Indústria Animal

Disciplinas Optativas

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Cultura de Tecidos Vegetais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de MinasGerais - Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Cultura de Tecidos Vegetais Semestre: Optativa

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 20 60

EMENTA- Histórico; Panorama atual e perspectivas; Organização do laboratório; Meios nutritivos; Preparação ecomposição de meios nutritivos; Explantes; Fatores ambientais; Micropropagação; Controle decontaminantes persistentes; Cultura de ápices caulinares e recuperação de plantas livres de vírus;Conservação in vitro de recursos genéticos; Aclimatação.

CONTEUDO PROGRAMATICO

- Introdução à Cultura de Tecidos. Início do cultivo de células. Descoberta dos hormônios.- Aplicações da cultura de tecidos no melhoramento genético de plantas.- Aplicações da cultura de tecidos na fitopatologia.- Organização do laboratório de cultura de tecidos de plantas.- Meios nutritivos: preparo e principais tipos de meios.- Cultura de ápices caulinares: introdução, princípios da técnica e principais plantas recuperadas.- Micropropagação: definição de explantes, princípios da técnica e principais plantas micropropagadas.Aplicação comercial.- Contaminação In vitro: principais agentes contaminantes e meios de controle.- Conservação in vitro de plantas: introdução, principais técnicas e aplicação na agricultura e biologia.- Aclimatação de plantas: introdução, técnicas de aclimatação e fatores que afetam a rustificação dasmudas.

METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas expositivas teóricas e práticas.

RECURSOS DIDÁTICOS

- Uso de grado negro com auxílio de retroprojetor e/ou recurso multimidea.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

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- Os alunos serão avaliados por meio de:* Avaliações: geralmente 2 avaliações ao longo do semestre;* Testes ao final da aula;* Redação e apresentação de um projeto de Micropropagação de espécies ameaçadas de extinção.

BIBLIOGRAFIA Básica

CID, L. P. B. Cultivo in vitro de plantas. Embrapa. 303p. 2010.TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A.(eds.) Cultura de Tecidos e Transformação Genética dePlantas. Brasília, Embrapa/CBAB, v.1 e 2. 1998. 864p.

TRIGIANO, R.N.; GRAY, D.J. (eds.) Plant Tissue Culture. New York, CRC Press, 2000, 454p.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3º Edição.2004. Editora Artmed.719p.

Complementar

COLLIN, H.A.; EDWARDS, S. Plant Cell Culture. New York, Springer-Verlag, 1998, 157p.

DODDS, J.H.; ROBERTS, L.W. Experiments in Plant Tissue Culture. New York, Cambridge UniversityPress, 1995.

GAMBORG, O.L.; PHILLIPS, G.C. (eds) Plant Cell, Tissue and Organ Culture – Fundamental Methods.Berlin, Springer, 1995.

PÉREZ PONCE, J.N. Propagación y Mejora Genética de Plantas por Biotecnología. Villa Clara, Institutode Biotecnología de las Plantas, 1998, 390p.

Periódicos - Plant Cell Culture & Micropropagation

- Pesquisa Agropecuária Brasileira- Revista Horticultura Brasileira

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Inglês Técnico

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de MinasGerais - Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Inglês Técnico (Optativa) Semestre: Optativa

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

20 0 20

EMENTAFundamentos da língua inglesa para a leitura e identificação de palavras, termos efrases orientados para a área de Agronomia. Essa disciplina trabalhará com ostextos científicos em inglês, com o objetivo de familiarizar os alunos com olinguajar técnico e cientifico da língua inglesa.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Estratégias de Leitura (Skimming,Scanning, Prediction, Inference)Tempos Verbais, Pronomes, Preposições , cognatas e falsas cognatas, Vocabulárioagronômico.

METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas e práticas. Os alunos farão leituras de textos da área de agronomia em inglês.

RECURSOS DIDÁTICOS

Apostila elaborada pelo professor e textos da área.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação se dará no dia a dia da disciplina,através da observação edesenvolvimento pessoal dos alunos. Para atender as formalidades haverá umaavaliação individual, sobre as técnicas de leitura trabalhadas e uma avaliação emduplas prática. Com cada dupla traduzindo um texto da área.

BIBLIOGRAFIA Básica Munhoz, R. Inglês Instrumental. Estratégias de Leitura/Módulo I. São Paulo:Mundo Novo, 2000

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ComplementarMurphy, R. Essencial Grammar in Use. Gramática Básica da Língua Inglesa. Cambridge University Press, 2000

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Ensino de LIBRAS

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de MinasGerais - Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de AgronomiaEmentário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Ensino de LIBRAS Semestre: Optativa

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

20 20 40

EMENTALíngua Brasileira de Sinais e seu conhecimento básico para aplicação na prática docente. Retrospectivahistórica do povo surdo. Fonologia das línguas de sinais. Gramática em línguas de sinais. A educação desurdos e questões de linguagem.

CONTEUDO PROGRAMATICO- História da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS);- Cultura e Comunidade surdas;- Breve retrospectiva da educação de surdos no Brasil;- Estrutura da LIBRAS;- Sistema de transcrição;- O alfabeto manual e as configurações das mãos;- A Datilologia;- Expressões faciais e corporais, postura;- Cumprimentos;- Sinais relacionados aos meios de comunicação e trabalho;- Sinais para cores e tonalidades- Numerais (cardinais e ordinais), calendário e horário;- Utilização de sinais para valores monetários;- Substantivos e adjetivos;- Tipos de frases e o tempo verbal;- Estruturação das frases em LIBRAS:- Advérbios de modo incorporados ao verbo;- O intensificador (advérbio);- Pronomes: pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos;- Advérbios, Pronomes e expressões interrogativas;- Advérbios comparativos e figuras de comparação; - Dicionário básico de libras: animais, educação, família, vestimenta, casa, alimentação, informática,profissões, transportes, diversão, tempo, natureza.

METODOLOGIA DE ENSINO - Aula expositiva;- Aulas práticas;- Dinâmicas de grupo;

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- Teatro;- Projeção de filmes;- Seminário.

RECURSOS DIDÁTICOS- Utilização de data-show, DVD e televisão;- Uso de retroprojetor;- Apostilas;- Quadro e giz.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO- Trabalhos individuais e em grupo;- Avaliações orais e escritas.

BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica:

1) QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira – estudos lingüísticos. 1ª ed.Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

2) ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades Ilustradas em Sinais da LIBRAS. 1ª ed. Rio deJaneiro: Revinter, 2004.

Bibliografia complementar:

1) SILVA, Ivani Rodrigues. Cidadania, Surdez e Linguagem Desafios e Realidades. 1ª ed. São Paulo: Plexus Editora, 2003.

2) SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem: Aspectos e Implicações Neurolinguísticas. 1ª ed. São Paulo: Summus, 2007.

3) QUADROS, R.M. – Educação e Surdez: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: ArtesMédicas, 1996.

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Levantamento e Avaliação de Impactos Ambientais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de MinasGerais - Campus Bambuí

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Agronomia

Ementário e Organização de Conteúdos

Componente curricular: Levantamento e Avaliação de ImpactosAmbientais

Semestre: Optativa

Carga HoráriaTeórica

Carga HoráriaPrática

Carga HoráriaTotal

40 0 40

EMENTAIntrodução. Conceitos fundamentais. Documentos para licenciamento ambiental. Evolução dasmetodologias de avaliação de impactos ambientais. Metodologias para identificação, descrição,qualificação e quantificação de impactos ambientais. Aplicação das técnicas de avaliação de impactosambientais em países desenvolvidos e em desenvolvimento.

CONTEUDO PROGRAMATICO

Introdução: histórico e evolução do Levantamento e Avaliação de Impactos Ambientais no Brasil enos países desenvolvidos;

Conceitos Fundamentais para o Levantamento e Avaliação de Impactos Ambientais; Documentos necessários para o licenciamento ambiental; Evolução das metodologias de avaliação de impactos ambientais; Metodologias para identificação, descrição, qualificação e quantificação de impactos ambientais; Aplicação das técnicas de avaliação de impactos ambientais; Estudos de caso; Seminários

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas expositivas em sala de aula; Aulas de campo e visitas técnicas; Seminários; Leitura de materiais complementares.

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RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro negro, retroprojetor, data-show e materiais complementares (resumos, livros)

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Sistemas de avaliação por meio de provas individuais (teóricas), trabalhos em grupo e apresentação de seminários.

BIBLIOGRAFIA BásicaSANCHES, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. Oficina de Textos. São Paulo:2008. 1ªEd.

SILVA. E.Técnicas de avaliação de impactos ambientais. CPT-Viçosa. Viçosa: 1999.

Complementar

MÜLLER. A. C. Hidrelétricas, Meio Ambiente e Desenvolvimento. Makron Books. São Paulo: 1995.

VERDUM. R. MEDEIROS. R.M. RIMA: Relatório de Impacto Ambiental – Legislação, elaboração eresultados. Editora da Universidade. Porto Alegre. 2002.

PORTO-GONÇALVES. C.W. O desafio Ambiental. Ed Record. Rio de Janeiro. 2004

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2. METODOLOGIA DE ENSINOOs procedimentos metodológicos priorizados nos conteúdos do curso levam

em consideração, sobretudo, o princípio da unidade entre teoria e prática e a

interdependência dinâmica dos conteúdos e a sua problematização.

Para isso, as atividades do curso de Agronomia compreendem basicamente a

participação dos alunos em:

atividades em classe proporcionando a fundamentação teórica;

atividades práticas em laboratório e campo;

trabalhos de pesquisa e extensão com acompanhamento docente e

relacionados às disciplinas do currículo;

estágio extracurricular podendo ser realizado internamente nos setores

de produção da própria instituição ou em ou em outras instituições de

caráter publico ou privado de interesse do próprio acadêmico;

estágio curricular em que o acadêmico terá oportunidade de conhecer

o mercado de trabalho e expandir os conhecimentos adquiridos

durante o curso em empresas públicas e privadas conveniadas com a

instituição;

eventos participativos de aquisição de conhecimentos (seminários,

congressos, ciclo de palestras, oficinas, mini-curso, etc);

produção científica a partir de projetos de pesquisa e Trabalhos de

Conclusão de Curso orientados pelos professores;

visitas técnicas com finalidade de complementar o conhecimento

adquirido nas disciplinas e demonstrar a realidade do mercado de

trabalho;

grupo de estudos em temas específicos da área de formação com o

objetivo de complementar e aprimorar a formação do acadêmico.

monitorias de disciplinas em que o acadêmico desempenha atividades

ligadas ao ensino, em disciplinas que obteve aprovação.

As atividades de pesquisa e produção científica do curso são promovidos por

meio da implementação de projetos de pesquisas sob a coordenação do corpo

docente e com a participação de órgãos de fomentos pela concessão de bolsas de

iniciação e também de auxílios concedidos pela própria instituição. A produção

científica será também promovido pela participação em eventos científicos externos

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e promovidos pela instituição. As atividades iniciação científica e extensão realizadas

pelos estudantes em qualquer etapa do curso poderão ser computadas na

totalização da carga horária do Estágio Curricular supervisionado até 120 (cento e

vinte) horas. De acordo com a legislação federal estas atividades podem ser

computadas na carga horária de estagio desde que previstas no PPC (§ 30, art 20 /

11788/2008).

As atividades de extensão compreendem projetos de extensão sob

coordenação do corpo docente e a concessão de bolsas de extensão é feita pela

própria instituição. Os trabalhos de extensão têm como objetivo levar o

conhecimento de modo a viabilizar a relação transformadora entre instituição e

comunidade.

Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

Sistema de avaliação do projeto de curso

A avaliação institucional sistemática, realizada pela comissão própria de

avaliação (CPA), considerando o disposto na Lei 10.861, de 14 de abril de 2004,

demonstra uma avaliação global do curso e permite detectar os pontos fortes do

curso e suas falhas. Outras formas de avaliação interna e externa são feitas:

Do ponto de vista do aluno e do funcionamento do curso

Ao final dos semestres, em reuniões do colegiado, considerando a

avaliação global dos alunos, em termos qualitativos e quantitativos, ou

seja, quanto às competências pessoais, de gestão e tecnológicas;

Durante o curso, pelo acompanhamento constante das atividades, em

reuniões com docentes e discentes e por disciplinas;

Através de questionário da CPA, tratado do ponto de vista estatístico e

analisado considerando a eficácia e eficiência do processo

desenvolvido;

Ao final do curso, pela auto-avaliação das competências em fichas ou

em seminários.

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Do ponto de vista da inserção do egresso no mercado de trabalho

Através do retorno dos estagiários, quanto à eficiência do curso, pelas

avaliações feitas pelas empresas.

Reuniões com os representantes do setor para avaliar o curso quanto à

adequação do perfil e das competências.

Reunião dos egressos do curso a cada dois anos, ocasião em que

informarão sobre a atuação dos profissionais formados no mercado de

trabalho, servindo como referência para revisão dos currículos. O

encontro de Ex-alunos configura-se como fonte importante para

acompanhamento dos egressos da instituição. Através deste evento

são obtidas informações relevantes tocante às práticas de ensino

aplicadas e sua relação com o mercado de trabalho, e, principalmente

informações referentes à percepção dos egressos com relação à

qualidade dos cursos oferecidos, servindo assim como subsídio para a

tomada de decisões que consolidem a Instituição como referência na

qualidade de ensino, pesquisa e extensão.

Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagemConsiste em avaliar o desempenho do estudante quanto ao domínio das

competências previstas, em vista do perfil necessário à sua formação

profissionalizante, acompanhando todo o processo, durante e ao final do processo

de aprendizagem.

Permite diagnosticar a situação do estudante, em face da proposta

pedagógica da Instituição e orientar decisões quanto à condução da prática

educativa. Como tal, é contínua e cumulativa, considerando a prevalência de

aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados durante o período letivo

sobre os finais (LDB 9394/96).

Para tanto, o estudante deve saber o que será trabalhado em ambientes de

aprendizagem, os objetivos para o estudo de temas e de conteúdos, e as estratégias

que são necessárias para que possa superar as dificuldades apresentadas no

processo.

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A avaliação será feita por disciplina, a cada semestre, considerando as

habilidades sob os pontos de vista quantitativo e qualitativo e o desenvolvimento das

competências previstas para que o estudante seja considerado “aprovado”.

As avaliações podem apresentar várias formas, como, por exemplo, provas e

testes, auto-avaliação, trabalhos individuais ou coletivos, entre outros. O

aproveitamento acadêmico dos estudantes por disciplina e em cada semestre letivo,

obtido a partir processos de avaliação, será expresso por uma nota, na escala de 0

(zero) a 100 (cem).

Ao final de cada semestre, será aprovado o estudante que obtiver

aproveitamento igual ou superior a 60% e freqüência igual ou superior a 75% em

cada disciplina. Durante o semestre, o professor pode promover situações paralelas

de recuperação de aprendizagem no momento em que o estudante apresentar

dificuldades. Também, caso o estudante não tenha sido considerado “aprovado”,

poderá ter uma última oportunidade de complementar as competências necessárias

à conclusão do semestre, por meio de provas de recuperação.

O estudante que obtiver aproveitamento igual ou superior a 40 (quarenta) e

inferior a 60 (sessenta) em uma ou mais disciplinas e freqüência igual ou superior a

75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total das disciplinas do semestre,

terá direito a submeter-se a uma avaliação final em cada disciplina em prazo

definido no calendário acadêmico.

O aluno que na disciplina não obtiver presença igual ou superior a 75% da

carga horária e/ou 60% de rendimento escolar em cada disciplina ficará em

dependência.

O aluno que foi aprovado em todas as disciplinas, com o mínimo de 60% de

aproveitamento e 75% de freqüência, que fez o estágio supervisionado, cumpriu a

carga horária exigida das atividades acadêmico-cientifico-culturais e estiver em

situação regular com o ENADE, receberá o Diploma de Bacharel em Agronomia.

Número de vagas e integralização curricularO curso tem regime semestral, com processo seletivo realizado anualmente,

onde são ofertadas 40 vagas. É integral (diurno) tendo duração mínima de quatro

anos (8 semestres) e máxima de oito anos (16 semestres) totalizando 4500 horas

aulas sendo 320 horas de estágios curricular supervisionados, 60 horas de trabalho

de conclusão de curso e 40 horas de disciplinas optativas. O dimensionamento das

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turmas compreende quarenta alunos nas aulas teórico-expositivas e nas atividades

práticas, as turmas são de 10 a 20 alunos.

A integralização curricular ficará vinculada a freqüência mínima de 75% nas

atividades teóricas bem como, nas práticas de cada disciplina. As disciplinas serão

organizadas em períodos e ou módulos, possuindo aulas teóricas, práticas de

campo e ou laboratórios. Na estrutura atual, o aluno necessita cursar 74 disciplinas

obrigatórias oferecidas para a sua formação profissional. Também são oferecidas 4

disciplinas optativas como forma de complementação profissional, tendo o aluno que

cumprir no mínimo 40 horas em disciplinas optativas. Serão oferecidas

oportunidades de atividades complementares, como monitoria, estágio, pesquisa,

extensão aos alunos com o objetivo de serem consideradas como um reforço da

estrutura básica das disciplinas obrigatórias.

Critérios de aproveitamento e avaliação de competências profissionais anteriormente desenvolvidasOs alunos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas

Gerais – IFMG, nos termos do art.41 e do § 2° do art. 47 da Lei n° 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, poderão ter competências avaliadas para fins de

proseguimentos de estudos, desde que atendidas as exigências estabelecidas na

portaria n°216, de 30 de dezembro de 2009, desta instituição.

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3. APOIO AO DISCENTEO atendimento aos discentes do curso de Agronomia é realizado pela

coordenação do curso, pelos professores que lecionam no mesmo, pelo Setor de

Assuntos Didáticos e Pedagógicos e pelo Setor de Assistência Estudantil. O

coordenador do curso é professor efetivo com dedicação exclusiva à instituição e

para facilitar o atendimento ao aluno, dispõe de horários pré-estabelecidos para

esse fim. Os demais professores que lecionam no curso possuem salas onde

realizam os atendimentos de acordo com as necessidades de cada disciplina e de

cada turma.

Além destes atendimentos a instituição conta com um Setor de Assuntos

Didáticos e Pedagógicos com pedagogos e técnicos em assuntos educacionais.

Existe ainda à disposição dos discentes o Setor de Assistência Estudantil com um

psicólogo, um médico, um enfermeiro, um dentista e uma assistente social. Além

disso a instituição possui um refeitório que fornece café da manhã, almoço, jantar e

café da noite; alojamento estudantil e áreas destinadas à realização de atividades de

lazer (quadras, campo de futebol, piscina, ginásio poliesportivo, sala de ginástica,

sala de TV/vídeo, dentre outros). O instituto conta ainda com bolsas de pesquisa,

extensão, auxílio alimentação, moradia e transporte.

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4. PERFIL DO CURSO DE AGRONOMIAO curso de Agronomia do IFMG-Bambuí deve ensejar sólida formação

científica e profissional geral que possibilite absorver e desenvolver tecnologias;

desenvolver o senso crítico e a criatividade na identificação e resolução de

problemas e situações novas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,

sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às

demandas da sociedade; compreender e traduzir as necessidades de indivíduos,

grupos sociais, e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos,

socioeconômicos, sociais e organizativos, bem como utilização de recursos

disponíveis, além da conservação do equilíbrio do ambiente.

Atividades do Engenheiro AgrônomoCompete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais

previstas na Resolução nº. 218, de 29/06/1973, do CONFEA e atuar nos seguintes

setores referentes à engenharia rural: construções para fins rurais e suas

instalações complementares: supervisão, coordenação e orientação técnica; estudo,

planejamento, projeto e especificação; estudo de viabilidade técnico-econômica;

assistência, assessoria e consultoria; direção de obra e serviço técnico; vistoria,

perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; desempenho de cargo e

função técnica; ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação

técnica; extensão; elaboração de orçamento; padronização, mensuração e controle

de qualidade; execução de obra e serviço técnico; fiscalização de obra e serviço

técnico; produção técnica e especializada; condução de trabalho técnico; condução

de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; execução de

instalação, montagem e reparo; operação e manutenção de equipamento e

instalação; execução de desenho técnico; irrigação e drenagem para fins agrícolas;

fitotecnia e zootecnia; melhoramento animal e vegetal; recursos naturais renováveis;

ecologia, agrometeorologia; defesa sanitária; química agrícola; alimentos; tecnologia

de transformação (açúcar, amidos, óleos, laticínios, vinhos e destilados);

beneficiamento e conservação dos produtos animais e vegetais; agropecuária;

edafologia; fertilizantes e corretivos; processo de cultura e de utilização de solo;

microbiologia agrícola; biometria; parques e jardins; mecanização na agricultura;

implementos agrícolas; nutrição animal; agrostologia; bromatologia e rações;

economia rural e crédito rural; economia e administração rural; sociologia e

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desenvolvimento rural; cooperativismo; assistência técnica e extensão rural; políticas

públicas para a agricultura e meio rural; legislação agrária e profissional, seus

serviços afins.

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5. CORPO DOCENTE E TUTORIAL

Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDEA partir da Resolução n°18 de 02 de março de 2011 fica instituído a criação

dos Núcleos Docentes Estruturantes dos cursos de graduação do Instituto Federal

de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais. O Núcleo Docente Estruturante

(NDE) do curso de Agronomia, constitui-se de um grupo de docentes com

atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante nos processos de concepção,

consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.

O Núcleo Docente Estruturante foi composto considerando os critérios

previstos na Resolução n°18, prevendo no mínimo cinco professores pertencentes

ao corpo docente do curso, sendo que sessenta por cento, pelo menos, de seus

membros devem ter titulação acadêmica obtida em programas de pós graduação

stricto sensu, com a recomendação de que seja alcançado o percentual de cem por

cento, considerou-se também que fizesse parte deste núcleo um professor que

ministrasse disciplinas na área básicas no curso. O coordenador do curso é membro

nato do NDE. A tabela abaixo apresenta os componentes do NDE e sua titulação:

Tabela 1: Titulação dos docentes que compõem o núcleo docente estruturante

Docente TitulaçãoFábio Pereira Dias DoutorMaria Carolina Gaspar Botrel MestrePaulino da Cunha Leite DoutorAna Cardoso C. Filha Ferreira de Paula DoutorCarlos Manoel de Oliveira DoutorVássia Carvalho Soares DoutorRicardo Monteiro Corrêa Doutor

Coordenação de cursoA coordenação dos Cursos Superiores e de Tecnologia é exercida por um

professor do Instituto Federal de Minas Gerais, campus Bambuí, indicado pelo

Diretor Geral.

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Atuação do coordenador do curso

Como gestor do curso e com base no plano de desenvolvimento institucional,

no projeto pedagógico institucional, nas diretrizes curriculares do Curso de

Agronomia e no projeto pedagógico do curso, o coordenador atua atento às

seguintes competências e prioridades, dentre outras compatíveis com a função:

coordenar e supervisionar as atividades do Curso; conduzir o processo de

elaboração de programas, planos de curso e ementas, apresentando os resultados

ao Conselho de Curso; representar o Curso no Conselho Tecnológico e outros

órgãos; participar da elaboração, implementação e avaliação dos projetos

pedagógicos dos cursos; apreciar o currículo pleno do curso, bem como suas

modificações, submetendo-o ao Conselho Tecnológico; participar da reestruturação

curricular, quando de sua necessidade; acompanhar e avaliar o desenvolvimento do

curso, turmas e alunos, sugerindo reformulações da proposta curricular; apresentar

proposta de trabalho, no início de cada semestre letivo, ao Conselho Tecnológico e

Diretoria; elaborar e apresentar relatório semestral das atividades executadas e em

execução; propor cursos e atividades relacionadas à Pesquisa, Extensão e Pós-

graduação; sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades da

Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos

pelo Diretor; propor medidas capazes de oportunizar a interlocução entre os

diferentes órgãos da Instituição; convocar e coordenar as reuniões do Conselho e

Colegiado de Curso; orientar e acompanhar o processo de avaliação dos alunos,

inclusive determinando prazos de entrega de resultados à Setor de Registros

Escolares, bem como zelar pelo cumprimento do regimento escolar e a execução

dos programas e horários; orientar os alunos, prestando-lhes informações sobre os

cursos, currículos, ementas, mercado de trabalho e representação estudantil;

analisar os processos de transferência e dispensas; orientar o Corpo Discente no ato

da matrícula; coordenar o processo de seleção do corpo docente e sugerir as

contratações e dispensas; zelar pelo cumprimento dos critérios para contratação de

professores e distribuições de aulas; solicitar e definir a disponibilidade semestral

dos professores; definir a oferta semestral de componentes modulares, de acordo

com a estrutura curricular; fornecer ao Coordenador de Atividades Pedagógicas

subsídios par elaboração do quando de horários das aulas, no prazo estabelecido

pela Instituição; fornecer subsídios à Biblioteca quanto à aquisição de acervo,

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consultado o Conselho de Curso; zelar pelo registro e documentação relativos às

atividades do Curso; responder a consultas que lhe forem encaminhadas pelo

Conselho Tecnológico; solucionar, nos limites de sua competência, os casos omissos

neste Regimento; exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas em lei e

neste regimento.

Coordenadores

Fábio Pereira Dias é formado em Agronomia pela Universidade Federal de

Lavras (1995), com mestrado e doutorado em Agronomia (2000 e 2004) por esta

mesma instituição. Em julho de 2002 ingressou no quadro de docentes do Centro

Educacional de Patos de Minas (UNIPAM), ministrando disciplinas no curso superior

de Agronomia, onde teve sua primeira experiência com docência. Atualmente é

professor dos cursos de Agronomia e Técnico em Agricultura e Zootecnia no Instituto

Federal de Minas Gerais, campus Bambuí. Tem experiência na área de Produção

Vegetal, atuando principalmente com a cultura do café. Possui 10 (dez) anos de

experiência no magistério superior. Regime Jurídico Único (RJU) - Dedicação

exclusiva. (Coordenador).

Carlos Manoel de Oliveira é Engenheiro Agrônomo formado pela Universidade

Federal de Uberlândia (1997), com Doutorado em Agronomia (Fitotecnia) pela

Universidade Federal de Uberlândia (2013). Em Agosto de 2001 ingressou no

quadro de docentes do Centro Universitário do Planalto de Araxá - UNIARAXÁ -

ministrando disciplinas nos cursos superiores de Ciências Biológicas, Gestão de

Agronegócios, Administração e Agronomia, tornando-se, em 2005, Coordenador do

Curso Sequencial em Gestão de Agronegócios e em 2008, Coordenador do Curso

de Agronomia. Atualmente é professor efetivo do Instituto Federal de Minas Gerais -

IFMG - Campus Bambuí. Possui experiência em técnicas de produção vegetal,

especialmente em grandes culturas com milho e soja. Tem experiência na área de

Botânica, atuando principalmente com os seguintes temas: mudas, substratos,

cultivo de plantas, produtividade e perda de massa. Possui 09 (nove) anos e seis

meses de experiência no magistério superior. Regime Jurídico Único (RJU) -

Dedicação exclusiva. (Coordenador substituto)

Corpo docente

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O corpo docente do curso de Agronomia é constituído por professores

qualificados para o ensino, a pesquisa e a extensão que assumam o compromisso

de respeitar a missão, os valores, as políticas, os objetivos e as finalidades

propostas pela instituição, considerando o processo global de educação. Compõem

o curso de Agronomia 50 (cinquenta) professores (Tabela 2). Destes, 24 (vinte e

quatro) são doutores, 24 (vinte e quatro) mestres (destes, 26% são doutorandos), 1

com especialização e 1 com graduação, que está substituindo outro que está

concluindo o doutorado.

Tabela 2: Titulação, regime de trabalho e carga horária do corpo docente

DocenteTitulação Regime de trabalho C.H.

Adriano Geraldo Doutorado Dedicação Exclusiva 40 h/sAlcilene de Abreu Pereira Mestrado Dedicação Exclusiva 40 h/sAna Cardoso C. Filha F. de Paula Doutorado Dedicação Exclusiva 40 h/sAndré Luís da Costa Paiva Doutorado Dedicação Exclusiva 40 h/sAntonio Augusto Rocha Athayde Doutorado Dedicação Exclusiva 40h/sAntônio Divino Jacob Mestrado Dedicação Exclusiva 40 h/sAugusto Aloísio Benevenuto Júnior Mestrado Dedicação Exclusiva 40 h/sÁureo Rodrigues Pereira Doutorado Dedicação Exclusiva 40 h/sCarlos Manoel de Oliveira Doutorado Dedicação Exclusiva 40h/sCássia Maria Silva Noronha Mestrado Dedicação Exclusiva 40 h/sClaudia Aparecida de Campos Mestrado Dedicação Exclusiva 40 h/sCláudia Figueiredo Garrido Cabanellas Mestrado Dedicação Exclusiva 40 h/sCláudio Miguel Alves de Faria Mestrado Dedicação Exclusiva 40 h/sErik Campos Dominik Mestrado Dedicação Exclusiva 40 h/sÉrika Soares Reis Mestrado Dedicação Exclusiva 40h/sEriks Tobias Vargas Mestrado Dedicação Exclusiva 40 h/sFábio Pereira Dias Doutorado Dedicação Exclusiva 40 h/sFabiola Adriane Cardoso Santos Mestrado Dedicação Exclusiva 40 h/sFernanda Gomes da Silveira Mestrado Dedicação Exclusiva 40h/sGaby Patrícia Terán Ortiz Doutorado Dedicação Exclusiva 40 h/sGabriel de Castro Jacques Mestrado CCT/CLT 40 h/sGeraldo Henrique Alves Pereira Especialização Dedicação Exclusiva 40 h/sGislaine Pacheco Tormen Mestrado Dedicação Exclusiva 40 h/sGustavo Augusto Lacorte Doutorado Dedicação Exclusiva 40 h/sHudson Rosemberg Pocesch e Campos Mestrado Dedicação Exclusiva 40 h/sHumberto Garcia de Carvalho Mestrado Dedicação Exclusiva 40 h/sJoel Guimarães Brito Júnior Doutorado Dedicação Exclusiva 40 h/sJonas Guimarães e Silva Mestrado Dedicação Exclusiva 40h/sJúlio César dos Santos Mestrado Dedicação Exclusiva 40h/sLuciano Donizete Gonçalves Doutorado Dedicação Exclusiva 40 h/sMarco Antônio do Carmo Doutorado Dedicação Exclusiva 40 h/sMaria Carolina Gaspar Botrel Mestrado Dedicação Exclusiva 40h/sMario Luiz Viana Alvarenga Doutorado Dedicação Exclusiva 40 h/sMayler Martins Doutorado Dedicação Exclusiva 40 h/sNeimar de Freitas Duarte Doutorado Dedicação Exclusiva 40 h/sNathália Nunes Peres Graduação CCT/CLT 40 h/sPaulino da Cunha Leite Doutorado Dedicação Exclusiva 40h/s

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Pedro Renato Pereira Barros Mestrado Dedicação Exclusiva 40 h/sRafael Bastos Teixeira Doutorado Dedicação Exclusiva 40 h/sRicardo Souza Cavalcante Doutorado Dedicação Exclusiva 40 h/sRicardo Monteiro Corrêa Doutorado Dedicação Exclusiva 40h/sRogério Amaro Gonçalves Doutorado Dedicação Exclusiva 40 h/sRonaldo Goulart Magno Júnior Mestrado Dedicação Exclusiva 40 h/sRosemary Pereira Costa Doutorado Dedicação Exclusiva 40h/sSheila Isabel do Carmo Pinto Doutorado Dedicação Exclusiva 40 h/sSilvana Lúcia dos Santos Medeiros Doutorado Dedicação Exclusiva 40 h/sStella Maria Gomes Tomé Mestrado Dedicação Exclusiva 40h/sValter de Mesquita Mestrado Dedicação Exclusiva 40h/sVássia Carvalho Soares Doutorado Dedicação Exclusiva 40 h/sWellingta C. de Almeida N. Benevenuto Doutorado Dedicação Exclusiva 40h/s

Experiência profissional

A experiência dos docentes do Curso Agronomia oferece aos alunos

conteúdos que vão ao encontro das necessidades do curso. Compõe o corpo

docente profissionais da área básica e profissionalizante, sendo todas as atividades

comprovadas na Currículo Lattes.

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6. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

Constituição do Colegiado de CursoO Colegiado de Curso é constituído:

I – pelo Coordenador Geral de Ensino;

II – pelo Coordenador de Curso;

III – pelos professores do Curso;

IV – pelos representantes do corpo discente de cada turma.

Competências do Colegiado de Curso Compete ao Colegiado de Curso:

I – deliberar sobre a admissão de monitor;

II – exercer as demais competências que lhe sejam atribuídas em lei e neste

Regimento;

III – discutir e avaliar as atividades didático-pedagógicas e propor medidas

corretivas;

IV – resolver casos omissos no processo de avaliação dos alunos;

V – planejar atividades interdisciplinares.

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7. INFRAESTRUTURA

Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TIO Instituto Federal Minas Gerais em seu campus Bambuí possui 40 salas de

professores, divididas por áreas afins. Conta com uma sala de reuniões no prédio

administrativo, além de 3 (três) Auditórios que também funcionam como sala de

reuniões.

Cada professor tem seu gabinete, que é compartilhado com outros que atuam

na mesma área.

Salas de aula – Curso de AgronomiaA Agronomia possui um pavilhão próprio dentro do Campus com 4 (quatro)

salas de aula com capacidade para 40 alunos cada sala.

Acesso dos alunos aos equipamentos de informática Laboratórios de aula disponíveis para acesso dos alunos quando fora do horário de

aulas e desde que tenhamos monitores.

Laboratório 1 - 30 computadores*

Laboratório 2 - 24 computadores (ficará com 30 também)*

Laboratório 3 (NAI) - 20 computadores*

*Laboratórios disponíveis para acesso dos alunos mediante existência de monitores.

Biblioteca - 8 computadores

Telecentro - 10 computadores

Laboratório na Diretoria de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão – 8 computadores

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8. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS

A listagem abaixo apresenta os laboratórios e setores que são utilizados no

Curso de Agronomia. Tais laboratórios/setores são utilizados como ambientes de

aprendizado em aulas práticas, além de servirem como ferramentas para a

realização de estudos e pesquisas pelos alunos do Curso de Agronomia.

- Laboratórios:

Laboratório de Solos

Laboratório de Nutrição Animal (Bromatologia)

Laboratório Multidisciplinar de Biologia (LAMUBI)

Laboratório de Físico-químico

Laboratório de Informática

Laboratório de Desenho Técnico

Laboratório de Microbiologia

- Setores de produção:

Setor de Carnes

Setor de Frutos e Hortaliças

Setor de Laticínios

Setor de Culturas Anuais

+Setor de Olericultura

Setor de Culturas Permanentes

Setor de Bovinocultura

Setor de Suinocultura

Setor de Avicultura

Setor de Apicultura

Setor de Caprinocultura e Ovinocultura

Setor de Jardinagem

Setor de Produção de Mudas

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9. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

A situação atual do acervo da biblioteca do IFMG – Campus Bambuí é exibida

na Tabela 3.

Tabela 4: Acervo por área da biblioteca do IFMG - Campus Bambuí

Área Títulos VolumesCiências Exatas e da Terra 777 1580Ciências Biológicas 496 836Engenharias / Tecnologia 149 286Ciências da Saúde 200 287Ciências Agrárias 2356 4039Ciências Sociais Aplicadas 711 1653Ciências Humanas 1203 1457Linguística, Letras e Artes 1729 2268Outros 62 87

Abaixo encontra-se listada os periódicos especializados em Ciências Agrárias:

A Granja

Ag Leiloes

Agroanalysis

Agrogeoambiental

Aveworld

Avicultura Industrial

Balde Branco

Benjamin Constant

Better Crops

Ceres

Cerne

Coffee Science

Dbo Rural

Globo Rural

Industria De Laticinios

Informe Agropecuario

Leite Integral

Mg.Biota

O Berro

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Panorama Da Aquicultura

Pesquisa Agropecuaria Brasileira-Pab

Plasticultura

Porkworld

Scientia Agricola

Suinocultura Industrial

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ANEXO I

Concepção e Composição do Estágio Curricular Supervisionado

A concepção e composição do Estagio Curricular Supervisionado do Curso de

Agronomia está regulamentado em conformidade com a Lei n0 11788 de 25 de

setembro de 2008. O estágio supervisionado, concebido como conteúdo curricular

obrigatório, é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido em ambiente de

trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam

freqüentando o ensino regular em Instituições de educação. O estágio visa

assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo

o aprimoramento do conhecimento. Visa também, o desenvolvimento de

competências e habilidades próprias da atividade profissional e a contextualização

curricular, preparando o educando para a vida cidadã e para o trabalho.

O Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Agronomia é desenvolvido em

Instituições/Empresas conveniadas com o IFMG-Bambuí e são supervisionados por

um representante da Instituição/Empresa, orientados pelo corpo docente e

acompanhados pela supervisão de estágio. Todas estas ações estão subordinadas e

registrados pelo setor de relações Institucionais/ Estágios – IFMG- Bambuí, que é

responsável pela celebração do convênio, termo de compromisso entre o educando,

a parte concedente do estágio e a Instituição de ensino em conformidade a Lei

11788/2008 nos capítulos I. II, III e IV que determinam a responsabilidades das

partes.

O estágio será realizado em empresas que possuem estruturas compatíveis

para a realização de atividades relativas a ciências agrárias, especialmente ao curso

de agronomia, possibilitando conhecimento da realidade in loco das atividades

agrárias e de sua aplicabilidade nos diferentes setores da cadeia produtiva visando

aplicação dos conhecimentos.

Para concluir o curso e consequentemente colar grau o discente deverá

cumprir uma carga horária mínima de 320 (trezentos e vinte) horas de Estágio

Curricular Supervisionado.

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O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser iniciado a partir do momento

que o discente tiver matriculado no quinto do curso.

O discente devera cumprir uma carga horária mínima de 100 (cem) horas em

cada empresa que estagiar, para que o estágio seja considerado válido na carga

horária prevista para o curso.

As atividades de monitoria, iniciação científica e extensão, realizadas pelos

estudantes em qualquer etapa do curso poderão ser computadas na totalização da

carga horária do Estágio Curricular supervisionado até 120 (cento e vinte) horas. De

acordo com a legislação federal estas atividades podem ser computadas na carga

horária de estagio desde que previstas no PPC (§ 30, art 20 / 11788/2008).

O curso de Agronomia alterna teoria e prática, sendo assim em conformidade

com inciso II, artigo 10 da Lei 11.788 de vinte e cinco de setembro de 2008, o

discente poderá cumprir uma jornada diária máxima de seis horas e jornada

semanal de 30 horas de atividades em estagio. Nos períodos que não estiverem

programadas aulas presenciais o estágio poderá ter uma jornada semanal de ate

quarenta horas.

Normas para Elaboração do Relatório de Estágio Curricular

Composição do Relatório

O relatório deve conter informações básicas e deixar explícitas todas as

atividades desenvolvidas dando à devida relevância às mesmas. Deve ser composto

basicamente de capa, folha de rosto, sumário, introdução, caracterização da

empresa, atividades desenvolvidas, considerações finais, referencias, glossário

(opcional), anexo (opcional), apêndice (opcional). Todo o texto deve ser digitado em

editor de texto compatível com word , espaçamento de 1,5 entre linhas, fonte Times

ou Arial 12, justificado.

Os títulos deverão ser digitados em caixa alta, em negrito, numerados em

seqüência com números cardinais. Dos títulos para o texto deve-se deixar

espaçamento e 1,5 para iniciar o texto. Os subtítulos não deverão ser digitados em

caixa alta. As margens de todo os texto deve ser de 3 cm para margem esquerda e

de 2 cm para a margem superior, inferior e direita.

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Conteúdo Abordado nas Diferentes Partes

I. Introdução

Nesta etapa o estudante deverá introduzir o assunto do estágio realizado mostrando

uma visão geral do assunto, contendo os objetivos da realização do referido estágio naquela

área.

II. Caracterização da empresa

Nesta etapa o estudante deverá apresentar as seguintes informações: nome da

empresa, localização, atividades, organização da empresa (cooperativa, privada,

governamental, etc), área da empresa (dimensão), número de funcionários, supervisão

(incluindo a formação profissional), produtos comercializados ou serviços prestados, nível

tecnológico adotado, destino da produção, condições de trabalho oferecidas e

relacionamento interpessoal.

III. Atividades Desenvolvidas

Nesta parte o aluno deverá descrever com detalhes todas as atividades acompanhadas

ou realizadas. As atividades desenvolvidas deverão ser comparadas e ou respaldadas com

sugestões e recomendações da literatura pertinente.

As atividades deverão ser separadas em subitens, diante do seu perfil e numeradas em

ordem crescente. Exemplo 3.1 – subdivisão do título ou ainda 3.1.1 tópico entro da

subdivisão do título. Podem ser inseridas ilustrações (caso necessário) para elucidação e

demonstração da atividade desenvolvida. Neste caso devem aparecer no texto logo após

serem citadas pela primeira vez. Elas deverão ser apresentadas em seqüência e os

números devem ser citados no texto em ordem consectutiva, como Figura 1, Fiura 2, etc.

IV. Considerações Finais

Neste espaço devem ser apresentados as recomendações, sugestões para superar as

dificuldades encontradas durante a realização do estágio, bem como para melhorar o

aproveitamento e rendimento durante o estágio.

V. Referências Bibliográficas

Deve ser elaborada de acordo com normas da ABNT.

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ANEXO II

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

I. Das disposições preliminares

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório, a ser

realizado ao longo do último ano do curso, centrado em determinada área teórico prática ou

de formação profissional, como atividade de síntese, integração de conhecimento e

consolidação das técnicas de pesquisa (CNE-CES Resolução 1 de 02/02/2006). Esta

resolução que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de engenharia

Agronômica ou Agronomia, no artigo 10, parágrafo único determina que a Instituição deverá

emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo,

obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes e

das técnicas de pesquisa relacionadas com a elaboração do Trabalho de Conclusão de

curso necessários para obter o título de Agrônomo.

2.1 Conceito e objetivos

O TCC é uma atividade acadêmica cuja finalidade é complementar o aprendizado do

aluno levando-o a aplicar na área de sua escolha os conhecimentos adquiridos durante o

curso e preparando-o para desenvolver idéias e projetos em sua vida profissional. Este

trabalho será desenvolvido, de forma individual, mediante controle, orientação e avaliação

do docente, visando à aplicação dos conhecimentos das diversas áreas adquiridos no

decorrer do curso.

Da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso

À coordenação dos trabalhos de conclusão de curso compete:

a) Supervisionar as atividades e fazer cumprir as normas contidas neste regulamento;

b) Informar o orientado sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação;

c) Elaborar o calendário de atividades, estabelecendo datas e prazos limites;

d) Elaborar um cadastro dos professores orientadores detalhando suas respectivas áreas de

pesquisa para facilitar a escolha do estudante;

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e) Promover reuniões com orientadores para discutir questões relativas a organização,

planejamento, desenvolvimento e avaliação do trabalho de Conclusão de curso;

f) Supervisionar o limite máximo de orientações de trabalhos de conclusão por orientador;

g) Acompanhar o processo de desenvolvimento dos trabalhos;

h) Cumprir e fazer toda a regulamentação relativa a elaboração do TCC no Curso Superior

em Agronomia e decidir, em comum acordo com a coordenação do curso, os casos omissos

neste regulamento.

III. Da orientação

a) A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento técnico será de

responsabilidade dos docentes pré-definidos do Curso Superior em Agronomia;

b) Os professores orientadores devem possuir conhecimentos técnicos suficientes na área

escolhida pelo aluno para desenvolver o trabalho;

c) Cada professor poderá orientar no máximo cinco trabalhos de conclusão de curso;

d) Caberá ao professor orientador:

- Acompanhar e orientar o aluno no desenvolvimento de todas as etapas da

elaboração e da apresentação do TCC, tendo em vista seus objetivos;

- Atribuir e direcionar as tarefas periódicas dos orientados a fim de garantir a realização dos

trabalhos dentro do prazo estabelecido.

- Registrar e controlar a presença do estudante aos encontros de orientação e

acompanhamento dos trabalhos e encaminhar os atestados de freqüências a coordenação

do TCC;

- Fazer parte como membro indispensável da banca examinadora do TCC;

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- Exigir de seus orientados a entrega de no mínimo três copias do TCC, à coordenação, para

serem entregues aos componentes da banca, no prazo mínimo de quinze dias antes da

defesa;

- Definir junto com seu orientado os componentes da banca (no mínimo três), mediante a

aceitação dos mesmos;

- Definir a data e horário para a defesa do TCC com antecedência de 15 dias para que

sejam tomadas as demais providências em tempo hábil.

- Se comprometer a orientar e acompanhar as atividades do orientado e atestar que o

trabalho desenvolvido pelo orientado se encontra em condições para a apresentação a

Banca examinadora em formulário próprio disponibilizado pela coordenação do TCC.

OBS: Ficará a critério do orientador juntamente com seu orientado a entrega de um artigo

científico submetido ou aceito em algum periódico a banca examinadora a título de

valorização dos trabalhos de TCC, mas nunca em substituição a monografia em molde pré-

estabelecido.

IV. Dos orientados

a) O estudante deverá procurar um professor orientador cuja área de conhecimento esteja

relacionada com o trabalho a ser desenvolvido;

b) A responsabilidade pelos resultados apresentados no trabalho bem como os dados e

quaisquer outras informações nele contidas são de inteira responsabilidade do estudante e

de seu orientador;

3- Compete ao estudante:

- Comparecer as reuniões combinadas pelo professor orientador e apresentar os relatórios

que lhe forem solicitados para o bom andamento e qualidade do trabalho;

- Elaborar seu trabalho de acordo com as disposições contidas neste regulamento e com

orientações da coordenação;

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- Cumprir o calendário de atividades divulgado pela coordenação no que se concerne a

entrega do trabalho final a banca examinadora com a devida antecedência, conforme

estipulado pela coordenação no cronograma de atividades;

- Entregar à coordenação até o prazo definido no calendário, três volumes impressos do

TCC, devidamente assinados pelo orientador;

- Comparecer em dia, hora e local determinados para a apresentação e defesa do TCC,

perante a Banca Examinadora;

- Entregar à coordenação após a defesa e a aprovação do trabalho um arquivo digital em

CD-ROM, contendo o TCC com as devidas correções sugeridas pelos membros da banca

examinadora, bem como, um arquivo digital contendo um painel na forma que foi realizada a

apresentação oral. .

V. Das modalidades e forma de apresentação do TCC

1 - As principais modalidades de trabalhos que poderá ser realizado como Trabalho de

Conclusão de curso são:

a) Desenvolvimento de um protótipo – pode ser de uma semeadora, um pulverizador,

entre outros. Devem ser apresentados todos os passos para elaboração do protótipo final;

b) Desenvolvimento de um software – Devem ser apresentados todos os passos para

elaboração do programa, sua finalidade e aplicações;

c) Revisão de literatura – De qualquer assunto pertinente à agronomia, devendo ser

utilizado para a sua elaboração no mínimo 20 artigos científicos;

d) Pesquisa experimental, exploratória e/ou documental - Devem ser apresentados

todos os passos desde a descrição clara do problema, suas justificativas, objetivos,

metodologia, resultados e discussão, conclusão e referencias bibliográficas. Deve conter

pelo menos 10 artigos científicos citados

2 - A formatação e estruturação da Monografia será realizada de acordo com as normas da

ABNT e suas respectivas NBR e constará dos seguintes elementos:

a) Elementos pré-textuais

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- Capa

- Folha de rosto

- Páginas opcionais (Dedicatória - Agradecimentos – Epígrafe)

- Sumário (Apresentar por ordem de ocorrência todos os ítens que constituem o estudo

apresentado)

- Resumo (Texto que apresenta todo o trabalho ao leitor, não deve exceder 300 palavras

e deve conter pelo menos 3 palavras-chave)

b) Elementos textuais

1 – Para trabalhos experimentais, desenvolvimento de protótipo ou softwares

- Introdução (o estado da arte e justificativas)

Revisão de literatura ou referencial teórico [informações da literatura que fundamentam e

justificam o trabalho, deve conter informações atuais de artigos científicos (pelo menos 10),

livros e outras fontes formais.] Evitar citações de internet.

- Objetivos (gerais e específicos)

- Materiais e métodos (descrever de forma detalhada como o trabalho foi conduzido,

caso seja necessário dividir em tópicos para maior compreensão)

- Resultados e discussão (mostrar por meio de tabelas, gráficos e fotos os resultados e

discutindo os mesmos com literatura pertinente e atual)

- Conclusões (Apresentar de forma objetiva o que se pode concluir do trabalho, evitar

conclusões evasivas que não fizeram parte do seu estudo)

2 – Para elaboração de revisão de literatura

- Introdução (o estado da arte e justificativas)

- Revisão de literatura ou referencial teórico [informações da literatura que fundamentam

e justificam o trabalho, deve conter informações atuais de artigos científicos (pelo

menos 20), livros e outras fontes formais]. Evitar citações de internet.

- Considerações finais (apresentar uma súmula destacando os elementos mais

importantes do trabalho)

c) Elementos pós textuais

1 – Para trabalhos experimentais, desenvolvimento de protótipo ou softwares

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- Referências bibliográficas - (atentar para citar todas as referências citadas ao longo

do texto seguindo as normas da ABNT)

- Anexos - (quadro de análise de variância, esquema do protótipo, planta- baixa,

figuras e fotos)

2 – Para elaboração de revisão de literatura

- Referências bibliográficas - (atentar para citar todas as referências citadas ao longo

do texto seguindo as normas da ABNT).

- Anexos - (figuras e tabelas, fotos).

VI . Da avaliação

Para a aprovação no TCC, o aluno deverá obter 60% do total dos pontos.

1 – Da composição da Banca examinadora:

a) A banca examinadora será composta por no mínimo três membros, devendo ser a

presença do professor-orientador obrigatória;

b) Todo professor do curso de Agronomia deverá estar disponível para participar das

bancas, conforme designação da Coordenação do Curso;

c) A apresentação e a defesa oral do trabalho são de natureza pública, sendo estimulada a

participação dos demais estudantes do curso no referido evento respeitando as limitações

físicas do local;

2 - Da apresentação oral:

a) Para a apresentação do TCC estará a disposição o retro projetor e o data show. Outros

meios auxiliares necessários deverão ser providenciados com antecedência pelos alunos e

orientador.

b) O trabalho deverá ser apresentado num tempo de 20 minutos perante a banca

examinadora e cada membro desta disporá de no máximo 05 minutos para argüição e

comentários;

3 – Da atribuição da nota

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a) A atribuição da nota dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição em reunião

coordenada pelo orientador, quando se reunirão apenas os membros da banca

examinadora, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em

consideração o conteúdo do trabalho (parte escrita), a sua exposição oral e a defesa na

argüição pela banca examinadora.

b) Serão utilizadas para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais onde o

professor expõe suas notas para cada item a ser considerado;

c) A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos

membros da banca examinadora.

VII. Considerações finais

a) O estudante terá três semanas, a contar da data da defesa oral, para realizar as

correções que porventura tenham sido exigidas e/ou sugeridas pela banca examinadora do

seu trabalho.

b) A versão final do trabalho em CD-ROM deve ser entregue à coordenação dentro do prazo

estipulado e após o consentimento do orientador.

c) O aluno que não comparecer no dia e horário marcado para a defesa oral fica

automaticamente reprovado no TCC.

d) O aluno que for reprovado no TCC terá dois meses para realizar uma nova apresentação

e defesa de seu trabalho após ser considerado apto pelo seu orientador.

Obs: Os casos não previstos neste regulamento ficarão sujeitos à análise e parecer do

Coordenador do TCC juntamente com o Coordenador do Curso de Agronomia.