aÇo inoxidÁvel duplex: propriedades e aplicaÇÃo dr. eng. sergio mazzer rossitti (1) eng. mauro...
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AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX: AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX: PROPRIEDADES E APLICAÇÃOPROPRIEDADES E APLICAÇÃO
Dr. Eng. SERGIO MAZZER ROSSITTI (1)Dr. Eng. SERGIO MAZZER ROSSITTI (1)
Eng. MAURO MAZZER ROSSITTI (2)Eng. MAURO MAZZER ROSSITTI (2)
_____________(_____________(1)(2) 1)(2) GRUPOMETALGRUPOMETAL AÇO INOXIDÁVEL E LIGAS ESPECIAISAÇO INOXIDÁVEL E LIGAS ESPECIAIS
HISTÓRICOHISTÓRICO
Aços Inoxidáveis – descobertos Aços Inoxidáveis – descobertos início século XXinício século XX– 1912 – austeníticos (ex 316 - CF8M - 1912 – austeníticos (ex 316 - CF8M -
etc) e martensíticos (ex 420 - etc) e martensíticos (ex 420 - CA6NM - etc)CA6NM - etc)
– 1920 – ferríticos (ex 430 - CB30 - etc)1920 – ferríticos (ex 430 - CB30 - etc)– 1927 – duplex (ex 2205 - CD4MCu - 1927 – duplex (ex 2205 - CD4MCu -
etc)etc)
HISTÓRICOHISTÓRICO
BRASILBRASIL– Início de utilização – só nos anos 80 Início de utilização – só nos anos 80
(desconhecimento + dificuldades na (desconhecimento + dificuldades na fabricação)fabricação)
– Ainda não fabrica chapas de duplexAinda não fabrica chapas de duplex
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
O que é um O que é um Aço Inoxidável Aço Inoxidável Duplex?Duplex?
Microestrutura Duplex constituída por duas fases Microestrutura Duplex constituída por duas fases em proporções aproximadamente iguais em proporções aproximadamente iguais – Ferrita (Ferrita () + Austenita ( ) + Austenita ( ))
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO O que é um O que é um Aço Inoxidável Aço Inoxidável Superduplex?Superduplex?
PREn > 40 = PREn > 40 = SuperduplexSuperduplex
PREn = Pitting Resistance Equivalent numberPREn = Pitting Resistance Equivalent number
ASTM: PREn = %CrASTM: PREn = %Crlivre livre + 3,3(%Mo ) + 16(%N) + 3,3(%Mo ) + 16(%N)
LITERATURA: PREn = %CrLITERATURA: PREn = %Crlivre livre + 3,3(%Mo +0,5%W) + + 3,3(%Mo +0,5%W) + 2(%Cu) +16(%N)2(%Cu) +16(%N) sendo Crsendo Crlivrelivre = %Cr - = %Cr - 14,5(%C)14,5(%C)
COMPOSIÇÃO QUÍMICACOMPOSIÇÃO QUÍMICAASTMASTM
A890/995A890/995CRCR NINI MoMo NN OutrosOutros PREn PREn
ASTMASTM
1A CD4MCu1A CD4MCu 2525 55 22 -- 3 Cu3 Cu 31,631,6
3A3A 2525 55 22 0,200,20 34,834,8
4A (SS 4A (SS 2377)2377)
2222 55 33 0,200,20 35,135,1
5A (SS 5A (SS 2328)2328)
2525 77 4,54,5 0,200,20 43,043,0
6A6A 2525 77 3,53,5 0,250,25 0,7 Cu/ 0,7 0,7 Cu/ 0,7 WW
40,640,6
SS 2324SS 2324 2525 66 1,51,5 30,030,0
CF8M CF8M (austenítico(austenítico) )
1919 9,59,5 2,52,5 -- 27,327,3
CA6NM CA6NM (martensític(martensítico)o)
1212 44 0,70,7 -- 14,314,3
PROPRIEDADES PROPRIEDADES MECÂNICASMECÂNICAS
LRLR LELE AA JJ DUREZA (HB)DUREZA (HB)
1A1A 690690 485485 1616
3A3A 655655 450450 2525
4A4A 620620 415415 2525 4545(-46C) (-46C) NORSOKNORSOK
<271 <271 NORSOKNORSOK
5A5A 690690 515515 1818 4545(-46C) (-46C) NORSOKNORSOK
<301 <301 NORSOKNORSOK
<265 <265 NACE(antigaNACE(antiga
))
6A6A 690690 450450 2525 4545(-46C) (-46C) NORSOKNORSOK
<301 <301 NORSOKNORSOK
<247<247 NACE(antigaNACE(antiga
))
SS232SS23244
600600 400400 1818 260260
CF8MCF8M 485485 205205 3030 180180
CA6NCA6NMM
760760 550550 1515 2727(-73 (-73 C)C)
280280
RESISTÊNCIA À RESISTÊNCIA À CORROSÃOCORROSÃO
CorrosãoCorrosão Martensítico Martensítico (ex CA6NM) (ex CA6NM)
Austenítico Austenítico (ex CF8M)(ex CF8M)
DUPLEXDUPLEX
GeneralizadGeneralizadaa
Boa Boa resistência resistência ((sob condições sob condições moderadas)moderadas)
Boa Boa resistência resistência
Boa resistênciaBoa resistência
PittingPitting
(localizada)(localizada)É susceptívelÉ susceptível Depende da Depende da
Composição Composição (PREn CF8M=27)(PREn CF8M=27)
Baixa Baixa SusceptibilidadeSusceptibilidade
FrestaFresta É susceptívelÉ susceptível Depende da Depende da ComposiçãoComposição
Baixa Baixa SusceptibilidadeSusceptibilidade
IntercristaliIntercristalinana
IsentoIsento Depende da Depende da ComposiçãoComposição
IsentoIsento
Trinca por Trinca por corrosão corrosão sob tensãosob tensão
É susceptível.É susceptível.E também a E também a fragilidade fragilidade induzida por induzida por hidrogêniohidrogênio
É susceptível É susceptível principalmentprincipalmente em T>80Ce em T>80C
Baixa Baixa SusceptibilidadeSusceptibilidade
RESISTÊNCIA AO DESGASTE RESISTÊNCIA AO DESGASTE HIDROABRASIVO E CAVITAÇÃ0HIDROABRASIVO E CAVITAÇÃ0
É comparável ao do aço inox É comparável ao do aço inox martensítico CA6NM.martensítico CA6NM.
Porém é superior quando o meio Porém é superior quando o meio contém altos teores de cloreto contém altos teores de cloreto e/ou PH ácido graças à maior e/ou PH ácido graças à maior resistência a pitting e PH de resistência a pitting e PH de ativação mais baixo.ativação mais baixo.
APLICAÇÃO DOS DUPLEXAPLICAÇÃO DOS DUPLEX
Em geral, onde o peso dos Em geral, onde o peso dos equipamentos é importante em equipamentos é importante em substituição aos inoxidáveis substituição aos inoxidáveis austeníticos, austeníticos, (ex. uma espessura de (ex. uma espessura de 40mm pode ser reduzida a 20mm 40mm pode ser reduzida a 20mm mantendo-se a mesma margem de mantendo-se a mesma margem de segurança)segurança)
Nos ambientes corrosivos Nos ambientes corrosivos encontrados nos diversos encontrados nos diversos segmentos, por exemplo:segmentos, por exemplo:
APLICAÇÃO DOS DUPLEXAPLICAÇÃO DOS DUPLEXIndustria QuímicaIndustria Química
PRENPREN APLICAÇÃOAPLICAÇÃO
~25 ~25
(23%Cr s/ Mo)(23%Cr s/ Mo)TubulaçãoTubulação
30-3630-36
(22%Cr)(22%Cr)Bombas – Ventiladores –Bombas – Ventiladores –Centrífugas – Tanques – Centrífugas – Tanques – Bobinas de fusão enxofreBobinas de fusão enxofre
32-4032-40
(25%Cr)(25%Cr)Colunas de Colunas de fracionamento e reatores fracionamento e reatores de uréia, agitadoresde uréia, agitadores
>40 (25%Cr- >40 (25%Cr- Superduplex)Superduplex)
Tubulação de evaporação Tubulação de evaporação de salde sal
APLICAÇÃO DOS DUPLEXAPLICAÇÃO DOS DUPLEXPetroquímicaPetroquímica
PRENPREN APLICAÇÃOAPLICAÇÃO
~25~25
(23%Cr s/ (23%Cr s/ Mo)Mo)
Reatores tubulares com Reatores tubulares com estrutura em aço carbonoestrutura em aço carbono
30-3630-36
(22%Cr)(22%Cr)Unidades de Unidades de dessalinização, dessalinização, dessulfuração e destilaçãodessulfuração e destilação
32-4032-40
(25%Cr)(25%Cr)Colunas de fracionamento Colunas de fracionamento e reatores de uréia, e reatores de uréia, agitadoresagitadores
>40 (25%Cr- >40 (25%Cr- Superduplex)Superduplex)
Tubulação de evaporação Tubulação de evaporação de salde sal
APLICAÇÃO DOS DUPLEXAPLICAÇÃO DOS DUPLEXGeração de energia (nuclear–Geração de energia (nuclear–
fóssil)fóssil)PRENPREN APLICAÇÃOAPLICAÇÃO
~25~25
(23%Cr s/ Mo)(23%Cr s/ Mo)Re-aquecedores, aquecedores Re-aquecedores, aquecedores de água de alimentaçãode água de alimentação
30-3630-36
(22%Cr)(22%Cr)Tubos de injeção de alta Tubos de injeção de alta velocidade em poços velocidade em poços geotérmicosgeotérmicos
32-4032-40
(25%Cr)(25%Cr)Trocadores de calor e Trocadores de calor e sistemas em condições sistemas em condições geotérmicas ou salmourasgeotérmicas ou salmouras
>40 (25%Cr- >40 (25%Cr- Superduplex)Superduplex)
APLICAÇÃO DOS DUPLEXAPLICAÇÃO DOS DUPLEXPetróleo e gás (on-offshore)Petróleo e gás (on-offshore)
PRENPREN APLICAÇÃOAPLICAÇÃO
~25~25
(23%Cr s/ Mo)(23%Cr s/ Mo)Resfriadores, tubulação, linhas Resfriadores, tubulação, linhas de escoamentode escoamento
30-3630-36
(22%Cr)(22%Cr)Estrutura de tochas, tubulação Estrutura de tochas, tubulação de perfuração (H2S+CO2)de perfuração (H2S+CO2)
32-4032-40
(25%Cr)(25%Cr)Bombas de transporte de gás Bombas de transporte de gás ácido, bombas de injeção de ácido, bombas de injeção de água salgadaágua salgada
>40 (25%Cr- >40 (25%Cr- Superduplex)Superduplex)
Válvulas de bloqueio, sistemas de Válvulas de bloqueio, sistemas de refrigeração com água salgada, bombas e refrigeração com água salgada, bombas e tubulação para água de incêndio, arvores tubulação para água de incêndio, arvores de natal ...de natal ...
APLICAÇÃO DOS DUPLEXAPLICAÇÃO DOS DUPLEX OFF SHORE: CL- H2S Ph<4 altas velocidades de
bombeamento. Peso do equipamento é importante
CUSTO DE SUPORTAÇÃO É DE USD 150 000/TONELADA NA PLATAFORMA – Fonte:SHELL
Customer: PETROBRÁS
Pump Type: GSG 150-360 1+5
Dimensions (total):- Length: 16 m (52,5 ft)- Width: 7 m (23 ft)- Height: 4,2 m (14 ft)
Total Weight: 160 tons
Power: 3287 HP
Head: 1454 m (4770 ft)Flow: 445 m3/h (1958 USGPM)Fluid: Sea Water
APLICAÇÃOAPLICAÇÃO – Exemplo – Exemplo
ASTM A 995-5A
APLICAÇÃO DOS DUPLEXAPLICAÇÃO DOS DUPLEXPapel e CelulosePapel e Celulose
PRENPREN APLICAÇÃOAPLICAÇÃO
~25~25
(23%Cr s/ Mo)(23%Cr s/ Mo)Digestores, pré aquecedores e Digestores, pré aquecedores e evaporadoresevaporadores
30-3630-36
(22%Cr)(22%Cr)Digestores para sulfato e Digestores para sulfato e sulfitosulfito
32-4032-40
(25%Cr)(25%Cr)Digestores e pré quecedores Digestores e pré quecedores de digestoresde digestores
>40 (25%Cr- >40 (25%Cr- Superduplex)Superduplex)
Equipamentos de Equipamentos de branqueamento contendo branqueamento contendo cloretoscloretos
Pump Type: NCH-300-350
Application: residual water extraction
APLICAÇÃOAPLICAÇÃOPapel e CelulosePapel e Celulose
Customer: RIPASA/SP - Papel Celulose
Flow: 1200 m3/h
Head: 24 m Power: 150 HP
ASTM A995 – 3A
FABRICAÇÃO DOS DUPLEXFABRICAÇÃO DOS DUPLEX
Produtos FundidosProdutos Fundidos Diferença em relação aos outros Diferença em relação aos outros
aços inoxidáveisaços inoxidáveis Etapas principais do processoEtapas principais do processo Controle de qualidade durante Controle de qualidade durante
produção e no recebimentoprodução e no recebimento
PRODUTOS FUNDIDOSPRODUTOS FUNDIDOS
FABRICAÇÃO FABRICAÇÃO Diferença fundamental : presença Diferença fundamental : presença
de fases intermetálicas (principal de fases intermetálicas (principal fase fase ))
Processo de fabricação de pecas fundidas em duplexProcesso de fabricação de pecas fundidas em duplex
EtapasEtapas
Solidificação e resfriamento do metalRemoção da peça de dentro do molde
DESMOLDAGEM
Remoção de rebarbas, canais e massalotesREBARBAÇÃO
Tratamento TérmicoTRATAMENTO TÉRMICO
Inspeção : Visual – Líquido PenetrantePartícula Magnética- Ultra Som – RX-Ensaios Mecânicos – Ensaios Corrosão
CONTROLE DE QUALIDADE
Reparo dos defeitosSOLDA
EXPEDIÇÃO
APLICAÇÃO
Estrut.B. Fusão
Estrut.Solub.
Estrutura apósEnvelhecimento
Especificação do Cliente
Desenho da peça a ser fundida:Projeto de canais e montantes
ENGENHARIA
Análise das propriedades do material:Composição química, propriedades
mecânicas, etc...ENGENHARIA
Confecção do ModeloMODELAÇÃO
Cálculo da carga fria:Sucata + retorno + ferro-liga
ACIARIA
Obtenção do moldeMOLDAGEM
Obtenção do machoMACHARIA
Obtenção do metal líquido:Fusão da carga fria
ACIARIA
Montagem do molde e machoFechamento do conjunto
FECHAMENTO
Análise e correção da composiçãoquímica do metal líquido
Vazamento do metal do forno paraa panela de transferência
ACIARIA
Vazamento do metal líquido paradentro do conjunto molde/macho
VAZAMENTO
FABRICAÇÃOFABRICAÇÃO - Elaboração da Liga - Elaboração da Liga
C Mn Si Cr Ni Mo N P S Nb Cu Wmín. 0,00 0,00 0,00 24,00 6,50 3,00 0,20 0,00 0,00 0,00 0,5 0,5
máx. 0,03 1,00 1,00 26,00 8,50 4,00 0,30 0,03 0,03 0,08 1 1
C Mn Si Cr Ni Mo N P S Nb Cu W0,03 0,8 1 25,5 6,53 3,8 0,22 0,030 0,011 0,00 0,75 0,75
C Mn Si Cr Ni Mo N P S Nb Cu WOK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK
PREn = 41,56 OK
este é fixo
Creq. = 27,33 muda conforme a composição da amostra do forno
Nieq. = 15,80 muda conforme a composição da amostra do forno %Ni = 6,53 seria o valor do Ni necessario p/ levar a relação Crequiv/Niequiv a 1,73 Lembrar de verificar se ainda esta dentro da norma
%N = 0,22 seria o valor do N necessario p/ levar a relação Crequiv/Niequiv a 1,73 Lembrar de verificar se ainda esta dentro da normaCreq/Nieq= 1,73 fixo
Nieq.(real)=15,80 muda conforme a composição da anostra do forno
Creq/Nieq= 1,73 muda conforme a composição da anostra do forno
Verificação do PREn
Variação Normalizada dos Elementos Químicos do Aço 6AElementos Químicos
Composição Amostra do Forno
Verificação das Composições
C Mn Si Cr Ni Mo N P S Nb Cu Wmín. 0,00 0,00 0,00 24,00 4,50 1,30 0,00 0,00 0,00
máx. 0,10 2,00 1,00 27,00 7,00 1,80 0,03 0,03 0,08
C Mn Si Cr Ni Mo N P S Nb Cu W0,07 1,8 1 25 6,53 1,5 0,07 0,030 0,011 0,00
C Mn Si Cr Ni Mo N P S Nb Cu WOK OK OK OK OK OK OK OK OK
PREn = 31,07 OK
este é fixo
Creq. = 23,61 muda conforme a composição da amostra do forno
Nieq. = 13,65 muda conforme a composição da amostra do forno %Ni = 6,58 seria o valor do Ni necessario p/ levar a relação Crequiv/Niequiv a 1,73 Lembrar de verificar se ainda esta dentro da norma
%N = 0,07 seria o valor do N necessario p/ levar a relação Crequiv/Niequiv a 1,73 Lembrar de verificar se ainda esta dentro da normaCreq/Nieq= 1,73 fixo
Nieq.(real)=13,60 muda conforme a composição da anostra do forno
Creq/Nieq= 1,74 muda conforme a composição da anostra do forno
Verificação do PREn
Variação Normalizada dos Elementos Químicos do Aço SS 2324Elementos Químicos
Composição Amostra do Forno
Verificação das Composições
Processo de fabricação de pecas fundidas em duplexProcesso de fabricação de pecas fundidas em duplex
EtapasEtapas
Solidificação e resfriamento do metalRemoção da peça de dentro do molde
DESMOLDAGEM
Remoção de rebarbas, canais e massalotesREBARBAÇÃO
Tratamento TérmicoTRATAMENTO TÉRMICO
Inspeção : Visual – Líquido PenetrantePartícula Magnética- Ultra Som – RX-Ensaios Mecânicos – Ensaios Corrosão
CONTROLE DE QUALIDADE
Reparo dos defeitosSOLDA
EXPEDIÇÃO
APLICAÇÃO
Estrut.B. Fusão
Estrut.Solub.
Estrutura apósEnvelhecimento
Especificação do Cliente
Desenho da peça a ser fundida:Projeto de canais e montantes
ENGENHARIA
Análise das propriedades do material:Composição química, propriedades
mecânicas, etc...ENGENHARIA
Confecção do ModeloMODELAÇÃO
Cálculo da carga fria:Sucata + retorno + ferro-liga
ACIARIA
Obtenção do moldeMOLDAGEM
Obtenção do machoMACHARIA
Obtenção do metal líquido:Fusão da carga fria
ACIARIA
Montagem do molde e machoFechamento do conjunto
FECHAMENTO
Análise e correção da composiçãoquímica do metal líquido
Vazamento do metal do forno paraa panela de transferência
ACIARIA
Vazamento do metal líquido paradentro do conjunto molde/macho
VAZAMENTO
FABRICAÇÃOFABRICAÇÃO - Microestruturas no - Microestruturas no estado bruto de fundiçãoestado bruto de fundição
FABRICAÇÃOFABRICAÇÃO - Rebarbação - Corte de Canais- Rebarbação - Corte de Canais
Microestrutura repleta de fase - frágil
FIGURA 32 – Trincas ocorridas durante a tentativa de corte via “arc-air” do material 0,5%Nbno estado bruto de fusão.
FABRICAÇÃOFABRICAÇÃO - - Corte de CanaisCorte de Canais
FIGURA 33 – Rotor de aço inoxidável duplex, trincado durante a etapa de aquecimento no ciclo detratamento térmico de solubilização.
FABRICAÇÃOFABRICAÇÃO – – Tratamento térmicoTratamento térmico
FABRICAÇÃO FABRICAÇÃO Tratamento térmico - SolubilizaçãoTratamento térmico - Solubilização
Microestrutura SS 2324Microestrutura SS 2324
Processo de fabricação de pecas fundidas em duplexProcesso de fabricação de pecas fundidas em duplex
EtapasEtapas
Solidificação e resfriamento do metalRemoção da peça de dentro do molde
DESMOLDAGEM
Remoção de rebarbas, canais e massalotesREBARBAÇÃO
Tratamento TérmicoTRATAMENTO TÉRMICO
Inspeção : Visual – Líquido PenetrantePartícula Magnética- Ultra Som – RX-Ensaios Mecânicos – Ensaios Corrosão
CONTROLE DE QUALIDADE
Reparo dos defeitosSOLDA
EXPEDIÇÃO
APLICAÇÃO
Estrut.B. Fusão
Estrut.Solub.
Estrutura apósEnvelhecimento
Especificação do Cliente
Desenho da peça a ser fundida:Projeto de canais e montantes
ENGENHARIA
Análise das propriedades do material:Composição química, propriedades
mecânicas, etc...ENGENHARIA
Confecção do ModeloMODELAÇÃO
Cálculo da carga fria:Sucata + retorno + ferro-liga
ACIARIA
Obtenção do moldeMOLDAGEM
Obtenção do machoMACHARIA
Obtenção do metal líquido:Fusão da carga fria
ACIARIA
Montagem do molde e machoFechamento do conjunto
FECHAMENTO
Análise e correção da composiçãoquímica do metal líquido
Vazamento do metal do forno paraa panela de transferência
ACIARIA
Vazamento do metal líquido paradentro do conjunto molde/macho
VAZAMENTO
ZONA TERMICAMENTE AFETADA NA SOLDAFABRICAÇÃO – SoldaFABRICAÇÃO – Solda
FIGURA 47 – Precipitação de fase após tratamento térmico de solubilização a 1120C/30minseguido de resfriamento em água e envelhecimento a 850C por 5 minutos.
FABRICAÇÃO – SoldaFABRICAÇÃO – Solda
FABRICAÇÃO –Dureza X Fase FABRICAÇÃO –Dureza X Fase
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
0% 25% 50%
Dureza (HRc)
% fase
CONTROLE DE QUALIDADE CONTROLE DE QUALIDADE
COMPOSIÇÃO QUÍMICA (norma)COMPOSIÇÃO QUÍMICA (norma) ENSAIOS MECANICOS (resistência / tenacidade)ENSAIOS MECANICOS (resistência / tenacidade) PREN (resistência a corrosão)PREN (resistência a corrosão) DUREZA (presença de intermetálicos)DUREZA (presença de intermetálicos) METALOGRAFIA (relação austenita/ferrita)METALOGRAFIA (relação austenita/ferrita) ENSAIO DE CORROSÃO (presença de ENSAIO DE CORROSÃO (presença de
intermetálicos e resistência à corrosão)intermetálicos e resistência à corrosão)
CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS
Em função das propriedades, o consumo Em função das propriedades, o consumo de duplex e superduplex vai aumentarde duplex e superduplex vai aumentar
Fabricação destes aços exige Fabricação destes aços exige conhecimento aprofundado de metalurgiaconhecimento aprofundado de metalurgia
Só atender à norma de AQ e PM não Só atender à norma de AQ e PM não garante desempenho do materialgarante desempenho do material
Devem ser considerados a experiência e Devem ser considerados a experiência e o histórico de fornecimento do fundidoro histórico de fornecimento do fundidor
AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX: AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX: PROPRIEDADES E APLICAÇÃOPROPRIEDADES E APLICAÇÃO
Dr. Eng. SERGIO MAZZER ROSSITTI (1)Dr. Eng. SERGIO MAZZER ROSSITTI (1)
Eng. MAURO MAZZER ROSSITTI (2)Eng. MAURO MAZZER ROSSITTI (2)
_____________(_____________(1)(2) 1)(2) GRUPOMETALGRUPOMETAL AÇO INOXIDÁVEL E LIGAS ESPECIAISAÇO INOXIDÁVEL E LIGAS ESPECIAIS
Porosidades em fundidosPorosidades em fundidos
Origem MetalOrigem Metal
1.1. Quanto menor teor de carbono na Quanto menor teor de carbono na liga mais propensão a porosidade liga mais propensão a porosidade (ex: ferro fundido – aço carbono – (ex: ferro fundido – aço carbono – aço inox)aço inox)
2.2. DesoxidaçãoDesoxidação
3.3. Limpeza das panelas de Limpeza das panelas de transferênciatransferência
Porosidades em fundidosPorosidades em fundidos
Origem MoldeOrigem Molde1.1. Reação metal/molde – resina de Reação metal/molde – resina de
aglomeração da areia reage com o aglomeração da areia reage com o metal líquido com evolução de metal líquido com evolução de bolhasbolhas
2.2. Ar preso durante o enchimento do Ar preso durante o enchimento do moldemolde
3.3. Saída obstruída dos gases de Saída obstruída dos gases de combustão da resina dos machos combustão da resina dos machos