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A Situação Atual do Crédito no Agronegócio
Brasília – DF, 06 de abril de 2010
Desafios e Perspectivas do Plano Agrícola e Pecuári o 2010/2011
Marcelo Fernandes GuimarãesCoordenador Geral de Análises Econômicas
Secretaria de Política Agrícola
Estrutura da apresentação
1. Panorama do Agronegócio Brasileiro
2. O Crédito Rural
3. Desafios e Perspectivas do Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011
Panorama do
Agronegócio
Brasileiro
Estimativas do Agronegócio Brasileiro em 2007
36.4% Exportações25.1% PIB 37% Empregos
Fontes: CEPEA-USP/CNA, MAPA and IPEA
Fonte: CNA
PRINCIPAIS PRODUTOS AGRÍCOLAS BRASILEIROSVALOR BRUTO DA PRODUÇÃO
(PREÇOS DE ABRIL 2009)
Fonte: Conab
*Abril de 2010
4 7,64 7,7
4 7,44 6 ,24 7,94 9 ,14 3 ,9
3 7,83 6 ,93 6 ,63 8 ,53 5,63 7,9
68,381,1 78,4 82,4
146,3
135,2
100,3
144,1
122,5131,8114,7
123,2
57,9
9 1 9 2 9 3 9 4 9 5 9 6 9 7 9 8 9 9 0 0 0 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 10 *
GRÃOS
(milhões de ton)
ÁREA(milhões de ha)
Produção de Grãos – 1991 a 2010
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009*
milh
ões
de to
n
Fonte: Conab / MAPA _
+ 0,17%
+ 2,34%
+ 2,42%
Produção de Carnes – 1994 a 2009
Suína
Avícola
Bovina
28,2
12,8
37,1
11,7
0
5
10
15
20
25
30
35
40
95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09*
milh
ões
de to
n e
m³
Produção de Açúcar e Etanol – 1995 a 2009
Fonte: MAPA _ * Estimativa (abril/2009 _ média ent re os limites inferior e superior)
ETHANOL
SUGAR
�Fonte: AgroStat Brasil, a partir de dados da SECEX/ MDIC
Total: US$ 64,8 bilhõesTotal: US$ 20,5 bilhões
Comp. Soja
26,6%
Carnes18,2%
Açúcar e álcool15,0%
Café6,6%
Fumo4,6%
Suco de laranja2,5%
Milho1,9%
Couro1,8%
Demais22,7%
Comp. soja
18,4%
Café12,0%
Açúcar e álcool9,6%
Carnes9,5%
Suco de laranja6,0%
Fumo4,4%
Couro2,9%
Demais37,2%
20091999
4 maiores: 49,5 % 4 maiores: 66,4 %
Exportações do agronegócio brasileiro
Principais produtos
�Fonte: AgroStat Brasil, a partir de dados da SECEX/ MDIC
Exportações do agronegócio brasileiro
Principais destinos
1999 2009
UE 2740,9%
EUA17,1%Japão
5,0%
Argentina
4,7%
Rússia3,5%
Irã2,3%
China1,6%
Hong Kong1,5%
Arábia Saudita
1,5%
Uruguai1,2%
Demais20,8% UE 27
29,3%
China13,8%
EUA7,0%
Rússia4,3%
Índia2,8%
Japão2,8%
Hong Kong2,6%
Venezuela
2,4%
Arábia Saudita
2,3%
Coréia do Sul
2,0%Demais30,6%
Total: US$ 20,5 bilhões Total: US$ 64,8 bilhões
�UE + EUA: 58,0 % �UE + EUA: 36,3 %
�Fonte: AgroStat Brasil, a partir de dados da SECEX/ MDIC
Exportações
milhões de US$
Açúcar 1º 1º 124 8.378
Café em grãos 1º 1º 81 3.762
Suco de laranja 1º 1º 75 1.619
Soja em grãos 2º 2º 46 11.413
Carne bovina 2º 1º 142 4.118
Tabaco 2º 1º 100 2.992
Etanol 2º 1º 48 1.338
Carne de frango 3º 1º 146 5.307
Milho 4º 3º 49 1.259
Carne Suína 4º 4º 81 1.225
Fonte: USDA e AgroStat Brasil
Produtos Produção ExportaçõesNúmero de
destinos
Ranking 2009: Produção e Exportações
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
50
60
198919901991199219931994199519961997199819992000200120022003200420052006200720082009
Fonte: AgroStat Brasil, a partir de dados da SECEX/M DICElaboração: MAPA
TOTAL
AGRONEGÓCIO
OUTROS
Saldos da Balança Comercial BrasileiraBilhões US$
�13
Fonte: AgroStat Brasil, a partir de dados da SECEX/ MDIC
Balança Comercial do Agronegócio
PRODUCER SUPPORT ESTIMATE (PSE)
2% 1%4% 5%
3%6% 8%
9%
21%
14%17%
12%
5%
14%
22% 21%
30%26%
34%
30%
58%
50%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
N.
Zel
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a
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Chi
na
Méx
ico
EU
A
Rús
sia
Can
adá
OC
DE
U.E
.
Japã
o
2002-2004
2005-2007
Fonte: OCDE
Indicador que mede as transferências dos consumidores e governo para
apoiar produtores agrícolas
NOVOS CAMINHOS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO:
CONQUISTANDO A PRODUÇÃO INTERNACIONAL
BEBIDAS13/07/2008
InBev compra Anheuser-Busch por US$ 50 bilhõesSegundo o Wall Street Journal, o conselho da Anheuser-Busch aceitou a proposta da cervejaria belgo-brasileira, que agora se torna a maior do mundo
Como a InBev ganhou o mundoCom uma gestão brasileira, a InBev se transformou na maior e mais valiosa cervejaria do mundo
04/09/2008 - 20h45
Cutrale compra fábrica portuguesa de sucos de laranja. A Sucocítrico Cutrale, maior produtora mundial de suco de laranja do mundo, comprou uma fábrica no distrito Silves, no Algarve (sul de Portugal).
Perdigão finaliza compra da PlusfoodValor do negócio foi estimado em cerca de 30 milhões de euros. Empresa adquirida tem fábricas na Holanda, Reino Unido e Romênia.
Perdigão quer produzir frango no exteriorHoje, 50% do faturamento da companhia é obtido no exterior. Perdigão já tem escritórios e centros de distribuição fora do Brasil.
Sadia e Perdigão confirmam megafusãoCompanhias criam a maior processadora de carne de frango do mundo
JBS Friboi anuncia associação com o Bertin e a compra da Pilgrim´s Pride e se torna a maior empresa de processamento de carne s do mundo (16/09/2009) Da Redação
JBS já encosta na Vale em faturamentoCom compras do Bertin e da Pilgrim's, frigorífico se aproxima de algo que era impensável: tirar da Vale o posto de maior empresa privada do Brasil
28,7
12,7
12,7
12,4
12
10,4
9,4
6,4
0 5 10 15 20 25 30 35
JBS+Bertin+Pilgrim's
Tyson
Vion
Smithfield
Brasil Foods*
Nippon Meat
Danish Crown
Homel
RECEITA LÍQUIDA, EM BILHÕES DE DÓLARES
Crédito Rural
12,00%18,00%
44,46%48,23%
26,00%
2,22%
35,00%21,64%
26,34%
5,00%
13,00%
5,13%
4,87%6,89%
8,89%
2,95%4,00%
9,04%
4,50%
3,00%
4,00%8,97%
3,66%
80,00%
0,56%
1,65%
1966 a 1985 1990 a 1994 2000 a 2005 2008
OUTRAS FONTES
BNDES/FINAME
RECURSOS DOFUNCAFÉ
FUNDOSCONSTITUCIONAIS
RECURSOS LIVRES
POUPANÇA RURAL
RECURSOS DOTESOURO
DEP.BANCÁRIOS
OrçamentoMonetário
Fontes de Recursos do Crédito Rural – 1966 a 2008
Fontes: Coelho, C. N. e Anuário Estatístico do Crédito Rural - BACEN (diversos anos) Elaboração: MAPA/SPA/CGAE
Fonte:Bacen, BB, BASA, BNB, BANCOOB e SICREDIElab: MAPA/SPA /DEAGRI
Crédito Rural: Desembolsos da Agricultura Empresarial e Familiar (R$ bilhões)
0
10
2 0
3 0
4 0
5 0
6 0
7 0
8 0
9 9 / 0 0 0 0 / 0 1 0 1/ 0 2 0 2 / 0 3 0 3 / 0 4 0 4 / 0 5 0 5 / 0 6 0 6 / 0 7 0 7 / 0 8 0 8 / 0 9
Evolução do Desembolso do Crédito Rural (em R$ bilhões)1999/2000 - 2008/09
FONTE: DEAGRI/SPA/MAPA
0
10
20
30
40
50
60
70
99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09
Custeio e Comercialização InvestimentoAgricultura Empresarial Agricultura Familiar
FINANCIAMENTO RURAL - PROGRAMAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS - Safras 2007/2008 e
2008/09 - (em R$ milhões)
Fontes de recursos Aplicação Desemb. Aplicação Desemb.ou programas relativo (%) relativo (%)
(a) (b) (b)/(a) (c) (d) (d)/(c)
1. Custeio e Comercialização 49.100,0 58.415,7 119% 54.800,0 55.491,1 101% 1.1 a Juros controlados 37.850,0 42.105,8 111% 45.053,0 42.506,2 94%
1.2 a Juros livres 11.250,0 16.309,8 145% 9.747,0 12.984,9 133%2. Investimento 8.900,0 7.451,1 84% 10.200,0 9.425,1 92%
2.1 Programas do BNDES 6.100,0 3.799,8 62% 6.500,0 4.323,7 67% Moderfrota 3.000,0 2.025,7 68% 2.500,0 1.903,3 76% Moderagro 1.850,0 574,2 31% 850,0 512,3 60% Moderinfra 500,0 174,9 31% 500,0 261,7 52% Produsa ( Moderagro Solo e Prolapec) 200,0 403,9 35% 1.000,0 160,9 16% Propflora 100,0 49,1 202% 150,0 81,7 54% Prodecoop 450,0 572,1 49% 1.000,0 939,1 94% Moderfrota Proger (7,5%aa) - - 127% 500,0 464,7 93% 2.2 Demais linhas/programas 2.800,0 3.651,2 130% 3.700,0 5.101,4 138%3. AGRICULTURA EMPRESARIAL (1+2) 58.000,0 65.866,7 114% 65.000,0 64.916,2 100%
4. Agricultura Familiar (Pronaf) 12.000,0 8.065,8 67% 13.000,0 9.489,0 73%
5. AGRICULTURA TOTAL (3+4) 70.000,0 73.932,6 106% 78.000,0 74.405,2 95%
jul/08 a jun/09jul/07 a jun/08 jul/08 a jun/09Programação
jul/07 a jun/08
2007/2008 2008/2009Programação
Fonte: SPA-MAPA
Financiamento Rural Total Programação e Aplicação de Recursos
Safras 03/04 a 08/09
78.000,0
70.000,063.000,0
50.130,848.442,9
32.550,0
74.405,2
74.090,6
57.157,7
56.850,0
46.450,039.716,1
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09
Milh
ões
- R
$
Programação de recursos Aplicação de recursosFonte: MAPA/SPA
Compar.deFonte de recursos Programação Aplicação Desemb. Program ação Aplicação Desemb. aplicação
ou programas jul/08 a jun/09 jul/08 a mar/09 relativo j ul/09 a jun/10 jul/09 a mar/10 relativo Var.( %)(a) (b) (b)/(a) (c) (d) (d)/(c) (d)/(b)
1.Custeio e Comercialização 54.800,0 37.635,9 68,7 66.200,0 44.816,8 67,7 19,1
1.1 a Juros controlados 45.053,0 29.714,6 66,0 54.200,0 35.045,5 64,7 17,9
1.2 a Juros livres 9.747,0 6.059,9 62,2 12.000,0 8.682,9 72,4 43,3
1.3 Fundos Constitucionais - 1.861,4 - 0 1.088,3 - -41,5
2. Investimento 10.200,0 6.952,1 68,2 14.500,0 7.219,1 49,8 3,8 2.1 Programas do BNDES 6.500,0 2.912,0 44,8 10.000 2.657,0 26,6 -8,8 2.2 Demais Fontes/Programas 3.700,0 4.040,1 109,2 4.500 4.562,2 101,4 12,9
3. Linhas Especiais a juros controlados - - - 12.300 4.351,4 35,4 -
4. AGRICULTURA EMPRESARIAL (1+2+3) 65.000,0 44.588,0 68,6 93.000,0 56.387,3 60,6 26,5- -
5. Agricultura Familiar (Pronaf) 13.000,0 7.343,4 56,5 15.000,0 8.679,3 57,9 18,2- -
6. AGRICULTURA TOTAL (4+5) 78.000,0 51.931,4 66,6 108.000,0 65.066,6 60,2 25,3 Fonte: RECOR/BACEN, BNDES, BB, BNB, BASA, BANCOOB e SICREDI. Elaboração:MAPA/SPA/DEAGRI Data: 15.04.2010
FINANCIAMENTO RURAL - PROGRAMAÇÃO E APLICAÇÃO DE RE CURSOS
2008/2009 2009/2010
SAFRAS 2008/2009 e 2009/2010 (em R$ milhões)
Evolução do Saldo de Crédito por Setor
0
50
100
150
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300
350
400
450
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Comercial Indústria Habitação
Rural Outros serviços
(Índice Base: Dez de 2001)
Fonte: BACEN _ Elaboração: SPA/DEAGRI/CGAE
Fonte: BACEN _ Elaboração: SPA/DEAGRI/CGAE
Relação Crédito/PIB
0
10
20
30
40
50
60
70
80
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
(%)
Relação Crédito Privado Total/PIB
Relação Crédito Rural/PIB Agropecuária
Fonte: BACEN _ Elaboração: SPA/DEAGRI/CGAE
DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DO CRÉDITO RURAL- 2009PRODUTORES E COOPERATIVAS
3,1%REGIÃO NORTE
8,8%REGIÃO
NORDESTE
33,5%REGIÃO SUDESTE38,1%
REGIÃO SUL
16,4%REGIÃO CENTRO-
OESTE
Fonte: BACEN _ Elaboração: SPA/DEAGRI/CGAE
CRÉDITO RURAL POR CULTURA CUSTEIO - 2009
Algodão3%
Arroz6% Café
11%
Cana-de-açucar10%
Feijão1%
Laranja3%
Milho17%
Soja30%
Trigo5%
Outros14%
Fonte: BACEN _ Elaboração: SPA/DEAGRI/CGAE
CRÉDITO RURAL POR CULTURACOMERCIALIZAÇÃO - 2009
Algodão8% Arroz
15%
Café13%
Cana-de-açucar9%
Milho20%
Soja3%
Trigo14%
Outros18%
Programas de
Investimento
no Âmbito do
MAPA/BNDES
Recuperação ou reestruturação da estrutura patrimonial das cooperativas. Integralização de cotas-partes,
mediante repasse, para saneamento financeiro, capital de giro e investimento.Procap-agro
Atividades agrícolas e pecuárias em geral.ProgerInvestimento
Projetos de integração de agricultura com pecuária e silvicultura, inclusive aquisição de animais e custeio no
âmbito do projeto. Correção de solos, adubação verde, agricultura orgânica, conservação de solos, recuperação
de pastagens, sistematização de várzeas e adequação ambiental das propriedades rurais.
Produsa
Tratores agrícolas, implementos associados, colheitadeiras, inclusive usados, e equipamentos para
beneficiamento de café.Moderfrota
Plantio e produção de florestas destinadas ao uso industrial, recomposição de reserva legal, Implantação de
projetos agroflorestais e dendezeiros para biodiesel. Pprodução de madeira para queima na secagem de grãos.Propflora
Investimentos na modernização da estrutura produtiva das cooperativas agroindustriais, inclusive capital de giro
e integralização de cotas partes vinculadas ao projeto a ser financiado.Prodecoop
Agricultura irrigada, instalação e modernização de armazéns nas propriedades rurais. Implantação e
recuperação de proteção de pomares contra incidência de granizo.Moderinfra
Implantação ou melhoramento de espécies frutíferas, inclusive projetos de agregação de valor.
Floricultura, ovinocaprinocultura, aqüicultura, pesca, ranicultura, horticultura, cunicultura,chinchilicultura,
apicultura, suinocultura, avicultura, sericicultura, pecuária leiteira e implementação de sistemas de
rastreabilidade de bovinos e bubalinos.
Moderagro
PROGRAMAS BNDES/MAPA: PRINCIPAIS ATIVIDADES E ITENS FINANCIPROGRAMAS BNDES/MAPA: PRINCIPAIS ATIVIDADES E ITENS FINANCIÁÁVEISVEISPROGRAMA
Crédito de Investimento – Safra 2009/2010Volume de recursos e condições (R$ milhões)
DESAFIOS E
PERSPECTIVAS DO
PLANO AGRÍCOLA
E PECUÁRIO
2010/2011
Estatísticas do PAP 2010 – 2011(até 03/05/2010)
Ofícios encaminhados a entidades do agronegócio .................................... 483
Respostas recebidas ........................... 1 04
Sugestões tabuladas ............................ 8 00
Sugestões avaliadas .............................. 719
ETAPASETAPAS
�Contatos com os agentes econômicos para identificar problemas e sugestões para a política agrícola.
�Consolidação das propostas recebidas.
�Reuniões internas do DEAGRI/CGAE para avaliação das sugestões recebidas.
�Reuniões de Coordenação da SPA para avaliação e definição das propostas.
�Reunião com a CONAB para avaliação e discussão da proposta de Preços Mínimos.
�Reuniões com BB, BNDES, BASA, BNB e FEBRABAN
ETAPASETAPAS
�Reuniões e Seminário com o setor produtivo.
�Reuniões com área econômica do governo (propostas, ajustes, orçamento, preços mínimos, equalização, etc).
�Reuniões com o Ministro para apresentação e definições.
� Elaboração de minutas de votos e resoluções e encaminhamento formal ao MF
�Elaboração de “folders”, cartilhas, “press releases” e disponibilização na Internet
�Acompanhamento da publicação das normas (Resoluções, Portarias e Circulares
CENÁRIOS PARA A SAFRA 2010/2011
• Gargalos relacionados à infra-estrutura, basicamente no C/O
• Melhoria nas restrições creditícias
• Manutenção da área plantada
• Relativa estabilidade da taxa de câmbio, porém, com maior
volatilidade
• Manutenção dos preços agrícolas em níveis historica mente
elevados
• Pequena elevação nos custos de produção
• Aumento dos depósitos à vista e das exigibilidades
• Aumento no saldo da Poupança Rural
• Forte recuperação da economia brasileira
• Tendência de elevação gradual da Selic
Desafios e Objetivos do PAP
• Estimular os investimentos em Armazenagem
• Ampliar a cobertura do Seguro Rural
• Continuar a fortalecer as cooperativas do setor
• Reforçar o apoio ao médio produtor rural
• Incentivar práticas ambientalmente corretas (expand ir as áreas de Integração Lavoura, Pecuária, Florestas e sistem a de Plantio Direto)
• Aumentar o volume de recursos do SNCR
• Apoiar a comercialização
� 55 61 3218-2930
MARCELO FERNANDES GUIMARÃESCoordenador Geral de Análises Econômicas
Secretaria de Política Agrícola