a modelagem como fator determinante na transformação do proj

5/9/2018 A Modelagem como Fator Determinante na Transformação do Proj - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/a-modelagem-como-fator-determinante-na-transformacao-do-proj 1/12

7° Congresso de Pesquisa & Desenvolvimento em Design

A Modelagem como Fator Determinante na

Transformação do Projeto em Produto de Moda

The Pattern Making Process as an Important Factor in the

Transformation of a Fashion Design into a Fashion Product.

Woltz, Silvia; Mestranda; Universidade do Minho – [email protected]

Woltz, Ana Maria Argenton; Mestre. Cursando Especialização emdesenvolvimento de produto de moda - Universidade de Passo Fundo

– Brasil. [email protected]

Resumo

O presente estudo teve como objetivo situar a modelagem do vestuáriono processo de desenvolvimento do produto, identificar as competênciasnecessárias ao modelista e esclarecer a importância da sua atuação natransformação do projeto em produto, com vistas a viabilizar a produçãoe manter a fidelidade aos parâmetros do design. A pesquisa foi realizadaem confecções e a coleta de dados feita através de entrevista nãoestruturada. Os resultados apontam para a necessidade de qualificar os

profissionais modelistas, tornando-os competentes para compreender odesign e reconhecer os recursos de manufatura, estabelecendo o elo entrea concepção e a fabricação do produto.

Palavras-chave: modelagem, desenvolvimento de produtos, produçãodo vestuário.

Abstract

The aim of this article is to show where the Pattern Making process is

situated inside the whole Products Design Process, and also to discover which the necessary skills for the pattern maker are, by showing hisimportant position in this process of transformation of the fashion designsinto the fashion products. To find out which are the important skills in thisissue, the research was made by interviewing different employers of thatfield. The results tell the necessity of qualifying the pattern makers, togive them competence equipment to understand the design and recognizethe manufacture resources. If they become aware of that, they are goingto be able of to establish the connection between the creative process andthe production process.

Keywords: pattern making, product development, apparel production.




Introdução

A moda vem se destacando como um setor econômico importante

para o país. A visibilidade internacional que a moda brasileira obteve nos

últimos anos tem impulsionado o segmento de confecção de artigos devestuário na mobilização de recursos para que os produtos e os processos de

fabricação se tornem cada vez mais dinâmicos e inovadores, favorecendo

a competitividade também no mercado externo.

O desenvolvimento de produtos de vestuário, etapa que compreende

a materialização das idéias do designer, seguindo um planejamento com

vistas à reprodução do produto em escala industrial, desenvolve-se em

vários estágios, dentre os quais a modelagem, objeto deste estudo. A

modelagem engloba as atividades relacionadas à execução das ferramentas – moldes – necessárias à reprodução fiel das formas originais do produto.

Com a realização deste trabalho, buscou-se aprofundar e

sistematizar o conhecimento sobre as atividades desenvolvidas no

estágio da modelagem do produto e identificar as competências técnicas

e comportamentais desejáveis aos profissionais para o desempenho

qualificado dessas atividades.

O aspecto de inovação que se pretendeu imprimir a esse trabalho

diz respeito ao estudo das características e saberes sobre modelagem emodelistas na perspectiva do espaço de aplicação, ou seja, sob a ótica dosempresários da moda.

Metodologia

A abordagem do problema foi de caráter qualitativo e as

informações, obtidas por meio de entrevista com empresários do setor de

vestuário, foram analisadas pelo método da análise de conteúdo.

Foram entrevistados dez confeccionistas de médias e pequenas

empresas situadas na área de abrangência da Universidade de Passo

Fundo/RS1 e conhecedores dos processos de desenvolvimento de

produtos e produção de suas empresas. A escolha das empresas deu-

se por acessibilidade. A entrevista foi individual, não estruturada e

focalizada, sendo apresentada ao entrevistado uma única questão para que ele desenvolvesse informalmente o tópico proposto pela




pesquisadora (LAKATOS e MARCONI, 1996).

Colocou-se aos entrevistados o seguinte questionamento: Quais

as características e conhecimentos que você considera necessários para

que o profissional modelista seja capaz de atender às necessidades de sua

empresa?

Ao discorrer sobre o tópico, os entrevistados forneceram as

informações que estavam sendo buscadas, com base na reflexão acerca

das necessidades reais da empresa, em relação ao profissional e ao

processo de modelagem, e também as implicações do seu desempenho

no âmbito do desenvolvimento de produtos, da manufatura e da

aceitação dos produtos pelos consumidores.

Desenvolvimento de produtos de moda

O processo de desenvolvimento de produtos, no contexto deste

estudo, refere-se à seqüência de atividades executadas segundo um projeto

predefinido, com vistas à reprodução dos produtos em escala industrial

(AZEVEDO, 1991).Muitas vezes confundido com a etapa na qual simplesmente se

desenham as peças, esse processo é, ao contrário, uma sucessão estruturada

de trabalhos interdisciplinares e de ações conjugadas, envolvendo também

os setores relacionados com a produção e a comercialização dos produtos.

Essa união de esforços das diferentes áreas permite uma análise mais

aprofundada do projeto, reduzindo, com isso, o nível de interferências no

produto no decorrer do processo de fabricação. A importância do processo

reside na necessidade de serem articulados todos os tipos de informaçõese recursos existentes e necessários para a fabricação dos produtos (RECH,

2002).

Após a definição, o projeto deve ser testado com a construção

dos primeiros exemplares, que, no caso de produtos de vestuário, são

identificados como protótipos ou peças piloto. Dentre as atividades

relacionadas diretamente ao teste do projeto destaca-se a modelagem, que

consiste na construção do conjunto de moldes – gabaritos que reproduzem

as formas e medidas do corpo humano adaptadas ao estilo proposto pelodesigner –, que são executados a partir da análise do desenho técnico e das




demais especificações do projeto (JONES, 2005).

O formato dos moldes é transferido para o tecido para a execução

do corte, possibilitando a reprodução ilimitada da peça mantendo a

estabilidade das medidas e das formas. Após o corte, a peça é montada e

recebe aplicação de todos os acabamentos previstos pelo designer, estando,então, pronta para ser avaliada.

A fase de desenvolvimento do produto constitui um processo

colaborativo, no qual as atividades podem ser refeitas para atender às

especificações do projeto, ou o próprio projeto pode ser ajustado para

adequar-se ao comportamento dos materiais ou condições de produção. O

sucesso desta etapa de testes, tanto no que se refere à qualidade do produto

quanto ao atendimento dos prazos planejados, dependerá em grande parte

da participação efetiva e da competência dos profissionais envolvidos com

o design do produto, dentre os quais o modelista.

Considera-se concluída a etapa de desenvolvimento com a

aprovação e liberação do produto para produção em escala industrial e

comercialização.

O Processo de Modelagem Na execução da modelagem de peças do vestuário, os principais

fatores de referência são as formas propostas pelo designer e as medidas e

movimentos do corpo humano.

As formas projetadas são representadas e especificadas em

desenhos técnicos, ilustrações de moda ou, até mesmo, em amostras e

devem ser corretamente interpretadas pelo modelista, que, de acordo com

Araújo (1996, p. 92), “são intérpretes de uma linguagem muito especial,

baseada em desenhos e anotações de estilistas”.

As referências de medidas geralmente são adaptadas pelas

empresas com base nas medidas médias de seu público-alvo.

Geralmente, essas tabelas de medidas não levam em consideração

as medidas referenciais normalizadas, o que traz dificuldades para os

consumidores na hora da compra, pois produtos similares de marcas




diferentes nem sempre vestem o mesmo manequim. No Brasil, as

medidas referenciais, consideradas fundamentais para a construção

do vestuário, padronizam circunferências das partes do corpo para

cada tamanho e são apresentadas na norma NBR 13377 da Associação

Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

Além do conhecimento das medidas do corpo, é preciso que o

modelista tenha noções de ergonomia, o que lhe permitirá a modelagem

de roupas adaptadas à função e ao público consumidor. O estudo dos

movimentos do corpo pode orientar modificações na modelagem,

resultando num produto de qualidade superior (RADICETTI, 2004).

O conhecimento das características da anatomia humana, como

as relacionadas à simetria, forma e postura, também interfere no

desenvolvimento da modelagem. Saber diferenciar as formas e vestir

adequadamente uma mulher madura, como diz Jones (2005), é um

desafio para quem produz roupas, destacando-se a importância do

reconhecimento das características dos diferentes biótipos.

Amparado nesses conhecimentos e no domínio do processo e dosrecursos técnicos, o modelista desenvolve os moldes seguindo a técnica

mais adequada ao produto e utilizando as ferramentas disponíveis na

empresa.

O Profissional modelista segundo o olhar dos empresários

entrevistados

Inicialmente, a maioria dos entrevistados demonstrou dificuldade

em responder à questão apresentada, pois, segundo eles, nunca

haviam pensado sobre os conhecimentos e características desejáveis

aos modelistas. Essa afirmação evidencia a idéia de que o modelista

não possui um status reconhecido na empresa. É identificado como

um profissional necessário, porém considerado como executor de

uma tarefa especifica, não como um participante ativo do processo de




desenvolvimento de produtos.

A maioria das empresas que participaram da investigação utiliza

serviços de terceiros para a execução das modelagens; em outras, os

próprios proprietários realizam a função e apenas uma pequena parcela

possui modelista com vínculo empregatício e dedicado à função. Todos

os entrevistados manifestaram dificuldade em contratar modelistas em

razão da escassez desses profissionais no mercado.

Nas empresas onde a modelagem é feita por terceiros os

empresários destacaram que além de existem poucos profissionais

que prestam serviços de modelagem, o custo é elevado e os mesmos

têm pouca disponibilidade para acompanhar o trabalho na empresa.

Geralmente são especializados apenas nos tipos de modelagens mais

comuns, como a feminina básica e a de uniformes profissional. Os

segmentos diferenciados, como a lingerie e o de vestuário em couro,

foram apontados como os mais carentes.

Alguns aspectos negativos em relação à contratação de serviços

de terceiros emergiram no decorrer da entrevista. Foi apontado

que a empresa deixa de usufruir os benefícios proporcionados pelo

profissional que conhece a rotina da empresa, as especificidades do

público-alvo e dos materiais que utiliza, as reclamações dos clientes

e outras informações que um modelista que vivencia no dia-a-dia da

empresa, os quais poderia acumular e utilizar em favor da qualidade dos

produtos. Ainda, que os profissionais que prestam serviços de criação ou

modelagem precisam ter um conhecimento muito amplo do segmento de

produtos da empresa, o que nem sempre ocorre.

Essas manifestações destacam a importância do envolvimento do

modelista com a rotina da empresa. A aproximação e familiaridade com

os processos são vistos como fatores que agregam qualidade aos serviços




e precisam ser levados em consideração também pelos profissionais que

prestam serviços de modelagem.

Nas empresas onde a modelagem é feita pelos proprietários

é vista como uma tarefa a mais a ser executada, dentre as muitas

que acumulam. Neste caso a empresa não pondera os benefícios que

poderia obter tendo um profissional modelista qualificado e dedicado ao

desempenho da função em toda sua amplitude, não somente na execução

do molde. A proporção das implicações da modelagem na aceitação do

produto final não é devidamente percebida.

Todas as empresas entrevistadas adotam a técnica da modelagem

plana ou bidimensional. A modelagem tridimensional é pouco conhecida

o que é compreensível em razão da qualificação profissional dos

modelistas, na maioria das vezes resumida ao conhecimento prático da

função.

O método de trabalho manual ainda é o mais usado. Duas

empresas dispõem de sistema computadorizado, porém apenas uma

trabalha com modelagem computadorizada de forma plena. Nesta

empresa, o entrevistado destacou que com o sistema de CAD2 ficou

muito mais fácil e rápido fazer alterações nos moldes e criar novas

modelagens. Na outra empresa, o sistema é utilizado apenas para

fazer a graduação dos moldes, pois o modelista não detém o domínio

das ferramentas tecnológicas. Este empresário apontou que uma das

características imprescindíveis a um modelista nos dias de hoje é a

ambientação com recursos tecnológicos e o domínio de sistemas de

CAD.

Outro entrevistado, também comentando sobre a utilização

de tecnologias, relatou que, quando buscou ajuda numa instituição

que presta serviços em sistemas de CAD, verificou que o funcionário




dominava perfeitamente os recursos do sistema, porém não tinha

conhecimento algum de modelagem, de modo que o serviço não

foi de grande ajuda. Esse relato deixa claro que o modelista precisa

acompanhar as tendências de modernização tecnológica das empresas, pois o profissional desejado deve deter os conhecimentos técnicos de

modelagem e o domínio da tecnologia.

Os entrevistados que utilizam o método manual afirmaram

conhecer as vantagens dos sistemas computadorizados e demonstraram

interesse em adquirir a tecnologia assim que tiverem condições. Segundo

eles, os sistemas de CAD ainda são inacessíveis à maioria em razão do

alto investimento necessário.

Um conhecimento pertinente aos modelistas, e citado por todos

os entrevistados, refere-se aos processos de costura. Eles entendem que,

sem o conhecimento sobre o modo de costurar um determinado tipo

de peça, o modelista não terá condições de desenvolver moldes que

contenham todas as indicações de que a costureira precisa para montar

a peça. O conhecimento sobre os aparelhos e maquinários implica

diretamente o acréscimo de maior ou menor margem de costura nos

moldes da peça. No acompanhamento da montagem da peça piloto,

poderá ser verificado se os moldes estão com todas as indicações

necessárias e se garantirão a produção de peças com qualidade e

fidelidade ao projeto.

Também foi apontado que um bom acompanhamento da

montagem da peça piloto ajuda a otimizar o consumo do material,

pois os moldes podem apresentar partes maiores do que o necessário.

Geralmente, a costureira elimina essas partes no momento da costura

e, não avisa o modelista, gerando um desperdício facilmente evitável.

Os entrevistados afirmam que essa economia é muito importante




principalmente porque as empresas, na busca da melhoria de seus

produtos, estão utilizando materiais de melhor qualidade, e o modelista

é um profissional que pode atuar diretamente no controle das perdas e

busca da redução do custo.

O conhecimento sobre o processo de costura qualifica a

participação do modelista no processo de desenvolvimento da peça, uma

vez que ele terá condições de identificar no projeto as operações que não

poderão ser feitas, antevendo futuras dificuldades na fabricação. Poderá,

ainda, sugerir adequações no projeto ou até mesmo investimento em

recursos de produção mais adequados.

Conhecimentos sobre o processo de encaixe e corte também

foram citados pelos entrevistados. Se o modelista acompanhar o encaixe

das peças, poderá detectar modificações a serem feitas nos moldes em

razão de um melhor aproveitamento do tecido, sem alterar a concepção

do produto.

Foi mencionado também que o modelista precisa saber

reconhecer as características dos tecidos, especialmente no que se

refere ao encolhimento, elasticidade e propensão ao esgarçamento, para

que possa prever variações de medidas adequadas na modelagem e na

aplicação da graduação.

O senso de estética também foi citado como uma característica

pertinente aos modelistas. Saber avaliar se o modelo criado vai ficar bem

em determinado tecido e se vai ter um bom caimento no corpo antes

mesmo de fazer a prototipia otimiza o tempo de desenvolvimento e

confere maior flexibilidade ao processo. Essa característica foi apontada

em razão de que em grande parte das empresas o trabalho do designer é

terceirizado e muitas decisões precisam ser tomadas independentemente

da sua presença, como por exemplo, a substituição de um tipo de tecido




ou mesmo alterações nos modelos.

Outro aspecto abordado foi a falta de método e organização

para a realização das modelagens. Segundo alguns entrevistados, os

modelistas com os quais trabalham não seguem procedimentos técnicos

claros e definidos, sendo necessário, em algumas situações, repetir a

mesma prototipagem em razão da inconsistência de medidas entre as

partes das peças. A falta de método também dificulta a projeção do

tempo necessário para que as modelagens sejam realizadas.

A desorganização no trabalho e a falta de método estão, na

maioria das vezes, relacionadas à falta de formação profissional

adequada. No entanto, nem todos os entrevistados têm essa percepção,

preferindo associar tais deficiências a falta de experiência. Os

entrevistados, em sua maioria, citam a experiência em modelagem como

sendo a principal referência da boa qualidade do trabalho do modelista.

Apenas um dos entrevistados citou aspectos comportamentais,

como facilidade de se comunicar, de trabalhar em equipe, de ouvir

e expor idéias como características desejáveis ao modelista, o que

reforça a idéia de que o modelista ainda está dissociado do processo

de desenvolvimento e centrado na execução dos moldes como uma

atividade isolada.

Considerações Finais

A profissão de modelista mostra-se como uma oportunidade

de formação bastante promissora. As empresas estão carentes destes

profissionais e, mesmo apontando a experiência como a característica

mais importante, os entrevistados souberam reconhecer com propriedade

um elenco de conhecimentos e competências que consideramimportantes para que o modelista atue como um membro da equipe




de desenvolvimento de produtos, comprometido com a qualidade, o

conforto e a competitividade dos produtos da empresa.

O perfil profissional requerido está intimamente associado a

uma sólida formação profissional, abrangendo, além dos conhecimentos

científicos relacionados à elaboração da modelagem, os referentes aos

fundamentos do projeto e ao processo de produção dos produtos de

vestuário. Os resultados do estudo apontaram para a necessidade da

modelagem ser pensada e aplicada de forma projetual, apesar de ser

incipiente dentre os entrevistados, a percepção dos produtos de moda

como projetos.

O alcance dos objetivos propostos para este trabalho buscou

contribuir com as iniciativas acadêmicas na produção de conhecimento

nessa área e, especialmente, com os profissionais da modelagem,

incentivando a formação e o aperfeiçoamento como forma de

valorização e distinção da profissão de modelista.

A possibilidade de atuação desse profissional como mediador

entre a criação do produto e a produção ainda não foi claramente

percebida, mas o reconhecimento das competências essenciais para o

bom desempenho das atividades do modelista já aponta nessa direção.

REFERENCIAS

ARAÚJO, Mario de. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 1996.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13377:

Medidas do corpo humano para vestuário: padrões referenciais. Rio de

Janeiro, 1995.

AZEVEDO, Wilton. O que é design. São Paulo: Brasiliense, 1998.JONES, Sue Jenking. Fashion Design. São Paulo: Cosac Naify, 2005.




LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de A. Técnicas de pesquisa.

São Paulo: Atlas, 1996.

RADICETTI, Elaine. Ergonomia, estilo e modelagem: a triologia que

impulsiona o mercado interno e externo. Disponível em: <www.modabrasil.

com.br >. Acesso em: 16 ago. 2004.

RECH, Sandra Regina. Moda: por um fio de qualidade. Florianópolis:

Udesc, 2002.

SLACK, Nigel. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997.

(Footnotes)1

A Universidade de Passo Fundo – UPF está situada na região da Produção, MesoregiãoNoroeste Rio-Grandense - RGS/Brasil e possui uma área de abrangência de aproximadamente

100 municípios. A UPF oferece um curso de graduação em Produção do Vestuário instalado em

1994.2 CAD – Computer Aided Design

a modelagem como fator determinante na transformação do proj

Documents