a importância da matemática na alfabetização da criança
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UNIUBE
Universidade de Uberaba
A Importância da Matemática na Alfabetização da Criança
Leidi Ângela Paula Alves
Trabalho de Conclusão de curso,
apresentado ao curso de Pedagogia da
UNIUBE - Universidade de Uberaba,
como parte dos requisitos para
obtenção do título de licenciatura em
Pedagogia, sob a orientação da
Preceptora Danielle Dumont.
Lagoa Santa- GO, Maio de 2015
Dedicatória
Primeiramente, dedico e agradeço a Deus por tudo, pois ele é o meu
alicerce, minha força, é meu tudo. Dedico a minha mãe, Elizir por sempre estar
presente e é a ela que devo a vida. Ao meu esposo Amitai, por ser meu
companheiro, meu amor e por ser a melhor coisa que aconteceu na minha vida
e dele veio os meus filhos Nicolau Neto e Pérola Ketlin, que é pra eles que eu
estudo e sonho em dar um bom futuro.
Sumário
Introdução----------------------------------------------------------------------------------------01
A criança e a matemática -------------------------------------------------------------02 e 03
Direito da criança a aprendizagem matemática------------------------------03,04 e 05
Os jogos e brincadeiras na alfabetização matemática-------------------------05 e 06
A educação inclusiva na alfabetização matemática-----------------------------06 e 07
A alfabetização da educação matemática no campo---------------------------07 e 08
A importância da tarefa no desenvolvimento matemático --------------------08 e 09
Avaliação na fase da alfabetização ------------------------------------------------------09
Considerações finais ------------------------------------------------------------------------10
Referências --------------------------------------------------------------------------------------11
Introdução
Essa pesquisa tem um propósito de mostrar a importância de que todas
as crianças sejam alfabetizadas na matemática, podendo contribuir para os
alfabetizadores e explicitar os pressupostos fundamentais para um bom
trabalho pedagógico com as crianças a serem alfabetizadas, sendo o papel
lúdico, do brincar e a necessidade de aproximação ao universo da criança,
respeitando seu modo de pensar e sua lógica no processo de construção dos
conhecimentos. Através desta proposta, poder proporcionar a relação entre os
jogos e a aprendizagem, manter e apontar grande potencial educativo e como
as crianças podem agir de maneira mais autônomas e confrontar diferentes
representações a cerca do conhecimento matemático. Esses estudos
apresentam uma complexidade entre a atividade espontânea e a necessidade
de um controle pelo educador que deseja garantir certas aprendizagens ao
longo do desenvolver das atividades. O propósito desta pesquisa também é
mostrar a importância da inclusão nas escolas, no trabalhar com as crianças
deficientes e defender o aprendizado das mesmas. Mostrar também a
importância de manter a cultura e experiências das crianças do campo,
trabalhar a matemática dentro do seu cotidiano. Demonstrar a importância das
tarefas para casa e qual a melhor forma do docente avaliar seu aluno, para
sempre estar propiciando a aprendizagem matemática dos dicentes.
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A Importância da Matemática na Alfabetização da Criança
A criança e a matemática
Desde o nascimento, as crianças estão imersas a um universo do qual
os conhecimentos matemáticos, são partes integrantes, elas participam de
várias situações envolvendo números, quantidades e noções de espaços,
utilizando contagem e operações para resolver problemas do cotidiano.
As noções matemáticas, são construídas pelas crianças a partir das
experiências de interação com o meio, pelo intercâmbio com outras pessoas
que possuem interesse, conhecimentos e necessidades que podem ser
compartilhadas.
A matemática foi adotada em consonância com o material de formação
em linguagem. Dessa forma a matemática é entendida como um instrumento
para a leitura do mundo, uma perspectiva que supera a simples decodificação
dos números e a resolução das quatro operações básicas.
Quando pensamos no ensino de matemática que tivemos, uma série de
imagens nos vem a mente. Essas imagens passam pela colagem de bolinhas
de papel em numerais com rostinhos na pré-escola, incontáveis continhas de
mais e de menos, pelas competições de tabuada e chegam às famosas
expressões numéricas que ocupavam uma folha inteira de caderno. Observa-
se, portanto, que a matemática escolar se restringia aos números e as quatro
operações elementares.
Devemos nos lembrar, que crianças pensam como crianças. E, ainda
que muitos falem o contrario, não desejamos que rapidamente pense como
adultos, queremos sim, construir para ampliar suas possibilidades de
entendimento de mundo. Além disso, nunca podemos esquecer que a criança
ficara na escola por muitos anos, por isso não precisamos ter pressa para
forçar algumas atitudes que, muitos estudos indicam, somente serão
plenamente dominadas mais tarde. Quando agimos com pressa, acabamos
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mais prejudicando que ajudando. Os modos de organização, de descrição e de
análise do mundo adotado em grande parte das situações que vivenciamos são
de medição e de organização dos espaços e das formas que os grupos sociais
desenvolvem. Assim, as compreensões dos textos dependem também dos
conhecimentos que vamos desenvolvendo sobre os processos, os recursos, as
representações e os critérios adotados para quantificar e operar com
quantidades, para medir e ordenar, para orientar-se no espaço e organizar,
para apreciar, classificar, combinar e utilizar as formas e isso é o que
chamamos de MATEMÁTICA.
Para Piaget, a criança constrói sua inteligência e seu conhecimento enquanto interage com pessoas e objetos. Quando nasce, a criança traz consigo a capacidade de ser inteligente, mas essa inteligente será construída na ação da criança sobre o mundo e do mundo sobre a criança.
(Reis, 2004, p. 17)
Direito da criança a aprendizagem matemática
O propósito deste texto é mostrar ao alfabetizador, que deve promover
situações em que as crianças se desenvolvam e mobilizam idéias matemáticas,
promovendo situações, já vivenciadas pelas crianças fora da escola, nas novas
vivências em prol da matemática. Além da compreensão e composição de um
repertório rico e diversificado de estratégias e criatividade do alfabetizador. A
matemática não acontece exclusivamente na escola, aprende-se no dia a dia,
observando as coisas ao redor e colocando-as em relação, trocando idéias
com os colegas, observando as atividades dos pais, indo à escola ou até
mesmo passeando, observar a natureza, praia, cidade, lazer, jogos, rádios,
enfim, o dia das crianças é rico de situações, com grande potencial de provocar
o pensamento e raciocínio matemático. A criança deve ser instigada, indagada
por adultos ou professores, para interagir e conseguir suas descobertas,
descobrir o seu potencial de provocar o pensamento e o raciocínio, ser
explorada e ter problematização, partindo da sua cultura, das histórias e
experiências.
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A definição dos Direitos de Aprendizagem é respaldada na história do
movimento curricular brasileiro no que se refere à alfabetização. Não é uma
proposta de currículo, mas um marco na busca de articulação entre as práticas
e as necessidades colocadas pelo cotidiano da escola (Brasil, 2012). De
acordo com o PNAIC- Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, a
criança tem cinco direitos básicos de aprendizagem em matemática sendo:
I. Utilizar caminhos próprios na construção do conhecimento
matemático, como ciências e cultura construídas pelo homem,
através dos tempos, em resposta a necessidades concretas e a
desafios próprios dessa construção.
II. Reconhecer regularidades em diversas situações, de diversas
naturezas, compará-las e estabelecer relações entre elas e as
regularidades já conhecidas.
III. Perceber a importância da utilização de uma linguagem simbólica
universal na representação e modelagem de situações matemáticas
como forma de comunicação.
IV. Desenvolver o espírito investigativo, crítico e criativo, no contexto de
situações-problema, produzindo registros próprios e buscando
diferente estratégia de solução.
V. Fazer uso de cálculo mental, exato, aproximadamente e de
estimativas. Utilizar as tecnologias da informação e comunicação
potencializando sua aplicação em diferentes situações.
É importante ser trabalhado os eixos matemáticos. Sendo eles:
Números e operações;
Pensamento algébrico;
Espaço e forma-geometria;
Grandezas e medidas;
Tratamento da informação-estatística e probabilidade.
Cada um desses eixos apresenta um quadro com orientações de
progressão de aprendizagem da criança. Para melhor visualizar e facilitar a
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aprendizagem das crianças, a sala deve ter instrumentos, símbolos, objetos,
imagens pertencentes ao campo da matemática e trabalhar muito com
brincadeiras, jogos e situação problema dentro desses eixos.
Os jogos e brincadeiras na alfabetização matemática
O jogar e o brincar, são imprescindíveis no contexto educacional, podem
ser encontrados tanto na aplicação do conhecimento escolar, quanto no
conhecimento espontâneo, podem revelar como a criança estabelece relações
complexas entre a reprodução do conhecimento escolar e o uso de sua
potencialidade criativa para construir e resolver situações, e ainda sendo um
espaço onde as crianças se sentem à vontade para comunicar entre si e suas
maneiras de pensar, onde tentam explicar e validar essas maneiras para o
grupo que participa da atividade lúdica. Além de que a criança fixa conteúdos já
estudados, estimula o pensamento criativo e favorece a aquisição do
conhecimento. O jogo assume a característica de promotor de aprendizagem
da criança. Ao se colocar diante da situação de brincadeira, a criança
compreende a estrutura lógica do jogo e a estrutura matemática. Logo
consegue desenvolver as habilidades dos jogos de exercícios ou funcionais,
ao desenvolver os jogos, muitas possibilidades se abrem para trabalhar
conceitos e conteúdos, e a sistematização deles se dá a partir da vivência e
discussões no grupo. A escola deve priorizar, em seu projeto político-
pedagógico, o desenvolvimento de atividades lúdicas, jogos e brincadeiras e os
educadores devem fazer da ludicidade um dos principais eixos norteadores
para a sua prática pedagógica.
O professor tem varias opções de jogos para levar para a sala de aula,
como os jogos de exercitação que são assimilados de forma repetitiva, os jogos
simbólicos, quando começa a usar a fantasia, a imaginação, imitam gestos e
sons e os jogos de regras, tais como tabuleiro, baralho, dama, esportivos,
xadrez, entre outros, quando conseguem elaborar estratégias, combinações e
regulamentos exigindo delas mais raciocínio e objetividade ao jogar.
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O jogo permite que a criança encontre seus limites, supere suas
dificuldades, aprendem a respeitar os outros. Por esse motivo as escolas
precisam recuperar os espaços e o tempo de brincar e jogar.
A Educação Inclusiva na alfabetização matemática
Se há necessidade de se falar em inclusão é porque muitos têm sido
excluídos na esfera social e educacional, nas escolas, é comum que
documentos que contenham diagnósticos médicos sirvam para justificar a falta
de ação da escola e professores em relação ao aluno, isso ocorre quando o
professor diz não se sentir preparado para o ensino de alunos com deficiência.
Assim deveria ser entendido como ponto de partida para um trabalho
educacional e pedagógico, destinado a esses alunos, sendo necessário
garantir o acesso a escola, as condições de aprendizagem para todos os
alunos e discutir como se situa a escola na sociedade e como esta sociedade
produz seus excluídos, como reage a eles em várias instâncias, sendo uma
delas a formação de professores que, dizem ser incapaz de lidar com quais
estão habituados.
Atualmente a Educação Especial é uma modalidade de ensino que
atravessa toda a educação básica, não se caracterizando como um nível de
ensino e nem substituindo a escolarização. Portanto, os alunos de que se trata
a Educação Especial devem estar regularmente matriculados e freqüentando o
ensino comum, sem preconceitos e discriminações, com direito igual a
qualquer outro aluno. O combate a discriminação é fortemente evidenciado em
algumas leis, destacamos o Decreto Federal Nº 3956\2001.
O que eles chamam de nossos defeitos é o que nós temos de diferente deles. Cultivemo-los, pois, com o maior carinho – esses nossos benditos defeitos.
Mário Quintana, 2006, p. 93
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No caso da alfabetização matemática, conhecer o contexto de vida do aluno com deficiência é importante sugerir situações que relacionam ao cotidiano dele, quanto mais comum for à proposta como ponto de partida para a aprendizagem, melhor será a compreensão das situações- problemas e as atividades propostas. Os primeiros passos para trabalhar com o aluno com deficiência é incluí-lo ao realizar o planejamento diário, propondo atividades que superem as barreiras de acesso ao conhecimento em função de sua deficiência, mesmo que não adquira os conhecimentos ao mesmo tempo em que a maioria da turma, alguns ajustes nas atividades podem fazer com que ele participe das aulas e progrida nos conhecimentos que envolvem o conteúdo abordado. Podendo trabalhar com o uso de recursos pedagógicos variados, como o tangram, material dourado, ábaco, geoplano, libras, Braille, lupa, óculos especiais, figuras, cores, estratégias, jogos, entre outras atividades, dependendo de sua deficiência.
A alfabetização da educação matemática no campo
O termo “campo” será utilizado aqui para incorporar espaços da floresta,
da pecuária, das minas e da agricultura, dos pesqueiros, caiçaras, dos
ribeirinhos, dos quilombolas e extrativista, sendo lugar de possibilidades, de
ligações dos seres humanos com a própria produção das condições da
existência social e com as realizações da sociedade humana. A educação
campo refere-se a um espaço de vida que é multidimensional e requer
políticas e propostas educativas mais amplas, é buscar caminhos que
garantam as crianças o acesso aos saberes escolares sem desconsiderar a
diversidade que constitui a educação do campo, podendo proporcionar aos
alunos experiência que os permitam perceber e reconhecer a ele próprio.
O campo, nesse sentido, mais do que um perímetro não urbano, é um lugar de possibilidades que dinamizam a ligação dos seres humanos com a própria produção das condições da existência social e com as realizações da sociedade humana. (Parecer 36\2001 sobre as Diretrizes Operacionais da Educação Básica nas Escolas do Campo.)
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A prática docente deve se preocupar com os conceitos a serem
trabalhados dentro da matemática, frente aos saberes dos alunos e na forma
de desenvolver a aula. Através dessa prática docente, pode se trabalhar
artesanato com as crianças, usando materiais encontrados no campo, trabalhar
com medidas, como a cuia, sacos e litros, sendo que medir é uma prática muito
importante e valoriza o que o aluno vive no seu dia a dia. Desenvolver
plantações, hortas, contagem de folhas das árvores, sementes, entre outras
atividades. Devemos incentivar o aluno do campo a continuar no campo para
dar seqüência às produções de suas vivencias, trabalhar com os alunos o que
tem ao seu redor, sua realidade e um bom trabalho pedagógico com a
matemática. Segundo a educadora Fabiana Cherobin nos diz que, percebemos
que o conteúdo ensinado em sala de aula, vinculado a realidade dos
estudantes, possibilita a eles se perceberem no que é ensinado, dando vida
aos conteúdos e possibilitando que ele seja melhor compreendido pelos
estudantes. As iniciativas realizadas na escola possibilitam a aproximação
desta com a comunidade.
A importância da tarefa no desenvolvimento matemático
A tarefa para casa é importante para o aluno, no processo da
alfabetização matemática e deve ser feita por ele e não pela família, pode
somente ter o auxilio de alguém. Essa forma de trabalhar com tarefa
possibilitam que os alunos comecem a pensar em um determinado conceito ou
conteúdo, antes mesmo do professor introduzir, ou seja, a introdução de um
conceito se da a partir de problemas resolvidos pelos alunos.
As tarefas sendo propostas pelo professor, deve ter a ajuda dos pais
como organizar e juntar materiais de jornais ou revistas, sucatas, responder e
ajudar nas entrevista em sua casa ou na comunidade, fazer contagem, fazer
com que vença os desafios e dificuldades.
O conjunto de registros que eles produzirem, representam uma síntese
provisória dos conhecimentos matemáticos desenvolvidos em sala de aula e
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ampliam a cada nova etapa dos conceitos trabalhados.
Avaliação na fase da alfabetização
A avaliação vai ocorrendo ao longo do processo, seja pela observação
sistemática ou intencional do professor, ou seja, pelos registros produzidos por
alunos, através destes registros de avaliação possibilitam o replanejamento ao
longo do processo.
Essas avaliações possibilitam que o professor diagnostique as
necessidades de avanços dos alunos em termos da alfabetização matemática
e possa dar continuidade do processo de ensino com vista a aprendizagem do
aluno. Não se deve interromper o movimento de aprendizagem de sala de aula
para realização de uma prova formal pelo professor. A avaliação precisa ser
contínua e formativa.
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Considerações Finais
Com a elaboração desse trabalho, podemos perceber a importância da
matemática na aprendizagem da criança e como ajuda na alfabetização
através dos jogos e a mediação do professor. A matemática, como uma das
ferramentas imprescindível para a “descoberta de mundo”, permite que o
professor explore com diversidade seus conceitos para o aprendizado das
crianças, criando situações em suas brincadeiras e atividades pedagógicas,
desafiando a pensar, imitar, criar, transformar e solucionar problemas e
situações. Podemos observar também como os jogos ajudam no ensino
aprendizagem, além do prazer e diversão que proporciona para cada aluno.
O propósito dessa pesquisa foi mostrar também que a matemática é
considerada um instrumentador para a vida, para o trabalho, que faz parte de
nossas raízes culturais, nos ajuda a pensar com clareza, raciocinar melhor e
ter uma construção lógica e formal, além de apoiar e trabalhar maneira eficaz
na educação inclusiva e trabalhar a realidade das crianças do campo, fazendo
com que preserve suas riquezas e tradições.
Finalizando esta reflexão, consideramos que as condições de
possibilidade de concretização de uma proposta pedagógica alicerçada na
matemática e articulada a prática que promovam a inserção social, requer uma
mudança de olhar, que seja possível a vivência de novas relações, no qual
seremos também transformados em decorrência de novas experiências. Nesta
ótica, é preciso aprender com as diferenças e olhar para o aluno na sua
singularidade e desenvolver práticas pedagógicas que passam a contemplar
no currículo escolar a multiplicidade de formas de matematizar o mundo.
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Referências
BRASIL. Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo-
Resolução CNE\CEB n.1 de 3 de abril de 2002. Diário Oficial da República Federativa
do Brasil, poder executivo, Brasília, DF, 9 abr.2002, Seção 1, p.32.
Brasil, Ministério da Educação- Secretaria da Educação Básica. Elementos
Conceituais e Metodológicos para Definição dos Direitos de Aprendizagem e
Desenvolvimento do Ciclo de Alfabetização (1º, 2º e 3º Ano) do Ensino Fundamental.
Brasília, 2012.
Caraça, Bento de Jesus. Conceitos fundamentais da matemática. 5. Ed. Lisboa:
Gradiva, 2003.
Muniz, C. A. Brincar e Jogar: Enlaces Teóricos e Metodológicos no Campo da
Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica 2010.
Necessidades educativas infantis e educação inclusiva. –São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012.
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Educação Inclusiva\ Ministério da
Educação Básica, Diretoria de Apoio a Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB,
2014.
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Educação Matemática do Campo\
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio a Gestão
Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2014.
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Organização do Trabalho
Pedagógico\ Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de
Apoio a Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2014.
Procedimentos metodológicos da educação infantil, volume 2. -- São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2012.
Quintana, M. Caderno H.2. ed. São Paulo: Globo, 2006.
SASSAKI, R. K. Inclusão escolar: Construindo uma sociedade para todos. 3. Ed. Rio
de Janeiro: WVA, 1997.
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