a comarca, n.º 335 (31 de março de 2009)
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8/6/2019 A Comarca, n. 335 (31 de maro de 2009)
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2009.03.31
0,60 Euros(IVAINCLUIDO)
"a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra"
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AUTORIZADO A CIRCULAREM INVLUCRO FECHADODE PLSTICO OU PAPEL
PODE ABRIR-SE PARAVERIFICAO POSTAL
Fundador: Maral Pires-Teixeira * Director: Henrique Pires-Teixeira * Director-Adjunto: Valdemar Alves
SEDE E ADMINISTRAO: Rua Dr. Antnio Jos de Almeida, 41 3260 - 420 Figueir dos Vinhos
Telef.: 236 553 669 Fax : 236 553 692 E-MAIL: [email protected]
CASTANHEIRA DE PERA * FIGUEIR DOS VINHOS * PEDRGO GRANDE
II FIGUEIRLIMPICOS: A CONSAGRAO
PORTEPAGO
N. 33531 DE MARO2009Ano XXXII
2. SRIE
Bimensal
Pg. 11
FIGUEIR DOS VINHOS CASTANHEIRA DE PERA
ASSEMBLEIA APROVA PLANO DE REEQUILIBRIOPRESIDENTE DA CCDRC NO CASAL S. SIMO UMA (UNIDADE MVEL DE ATENDIMENTO) J EST NO TERRENOPg.3
Pg.5
Pg. 7
PEDRGO GRANDE
Autarquia faz homenagemao Feirante Pg. 8
PAMPILHOSA DA SERRA
FERIADO MUNICIPAL COMVRIAS ACTIVIDADESAssinala-se no dia 10 de Abril, o Feriado Municipal
em Pampilhosa da Serra. Este ano, alm da
atribuio das medalhas municipais, tero ainda
lugar outras cerimnias, na presena do
Secretrio de Estado Adjunto e da Administrao
Local, Eduardo Cabrita.
Deste modo ter lugar a assinatura de protocolos
com instituies concelhias, da constituio da
comisso instaladora do Fundo Jos Fernando
Nunes Barata. Neste dia ser ainda inaugurado o
monumento ao bombeiro e a estrada Rolo-Fajo e
o lanamento da Carta Arqueolgica do Concelho.
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2009.03.312 PGINA DOISPGINA DOISPGINA DOISPGINA DOISPGINA DOIS
Aquele dia estava muito quente eabafado. A casa do chefe de posto deMuatua (Moambique) era enorme,virada para um largo com o Posto emfrente, as varandas muito largas ecompridas, aconchegadas por trepa-deiras que lhe faziam sombra.Tornava-se um lugar verdadeiramenteagradvel e acolhedor. Resolvi ir ter
com a D. Ilda, esposa do chefe, j queos nossos maridos tinham sado emservio. A minha amiga era jovem co-mo eu, na altura, e uma lisboeta que,ao casar, trocara o bulcio da capital pelo sossego de uma terra africanainterior e pequena. Feitas as honrasda casa, comemos a pensar em fazerqualquer coisa que nos distrasse.Estava fora de hiptese irmos costu-rar ou bordar para a varanda disso,j ns estvamos cansadas. Precis-vamos de algo diferente!
- E se fssemos passear?- E se fssemos caar? Pergun-
tou-me ela entusiasmada.Dirigimo-nos ao Posto. O guarda
no nos contrariou. Afinal, no eraela a mulher do chefe?
Samos dali com duas espingardas
R ZESMARIA ELVIRA PIRES-TEIXEIRA
A Caadaao ombro.
No sabia ao certo o que que a-mos caar nem como que o podera-mos fazer, mas isso, no interessavapara nada, a ideia era genial e, pelosim, pelo no passear no mato africanocom uma arma era muito mais seguro.Saber manej-la era apenas um porme-nor E l seguimos viagem J
distante doposto embrenhmo-nos nafloresta, que era de tal forma densaque no conseguamos andar lado alado, mas sim em fila. Ela ia frente.Pouco depois, chegmos a uma clareirae deparmos com uma palhota meiaescondida no arvoredo. Ficmos a ol-har, curiosas, at que surgiu um ho-mem de raa negra, grande, muitogrande, com uma catana na mo! Obrilho do seu gume aguado faria recu-ar qualquer heri, quanto mais duasmidas de vinte anos
Mas, se ns ficmos assustadas, ohomem no ficou menos ao dar de ca-ras, naquele lugar isolado, com duasjovens brancas, bem artilhadas.
O primeiro sinal de retirada foi nos-so. E foi progressivo. Primeiro, lenta edisfaradamente, seguido de um
caminhar contnuo e apertado pelocaminho de volta. Bom, poderei atadmitir que foi uma retirada estrat-gica rpida, q.b.
O cipaio Chpila, o guarda j men-cionado nesta histria, tinha ficadoa sorrir quando samos e, agora, quevoltvamos, continuava a sorrir.Estava divertido o senhor. E ele nem
sequer sabia da melhor parteQuando chegaram os nossosmaridos, contmos-lhes a nossaproeza. O Maral estava divertids-simo, j o chefe de posto no paravade apertar as mos na cabea queas espingardas pertenciam hist-
ria da defesa da terra noutros
tempos, que eram patrimnio cul-
tural, para alm disso, eram
pesadasbl, bl, bl
Depois, fizeram-nos experimentaras bichinhas. Eu, quando atirei fuiprojectada para trs e, com o solavan-co, fui parar aos braos do meu ma-rido que, atrs de mim, j me aguar-dava para esse efeito.
Enfim, episdios de uma mocidadedescuidada, livre, alegre e aventu-reira.
COIMBRA DO CHOUPAL- A propsito do projecto da travessia (transfigurao) de uma via
rpida pelo meio do Choupal
Digo-vos com sinceridade; no das rvores que mais gosto... masmesmo assim, elas ali esto bem.
Elas, ali, esto robustas, equilibradas, majestosas... exemplares, comoquase em mais nenhum lugar as encontramos. Depois do guarida e
propiciam so a casa de uma avifauna numerosa e mui particular.J l estiveram de manhzinha?E j l foram ao anoitecer?Ento experimentem e depois contem-me.O Choupal no merecer ser assim como estudado e proposto
esventrado, ferido, maltratado... ensanguentado!
E outra coisa que me faz espcie: ento para quem quer vir do nortepara sul e vice-versa e no quiser vir pela auto-estrada, porque quetm necessariamente que passar por dentro de Coimbra?
Para j mau para quem passa e pssima para quem est!Pois ; desculpem-me o atrevimento, mas no seria bom para todos
e para o Choupal tambm que uma nova circulao passasse aolargo de Coimbra. Por fora mesmo. Que essa nova e mais alargadalinha de trnsito alis, semelhana do que muito bem (feito) vemos
por outros pases no incomodasse a cidade e que a cidade noesteja para atrapalhar quem quer s passagem.
Estradas de Portugal vejam quanto vale o Choupal. Vale muitomais do que alguma vez algum pode pagar! Porque nomeadamente eno mnimo, vale tudo o que se vai perder. Vale por tudo o que cada ume cada gerao j no vai poder fazer da mesma maneira.
E a Natureza? E toda a riqueza faunstica? E todas as memrias? Etodo o futuro? E todos ns? E todos...
Coimbra do Choupal, ouve a tua cano e grita bem alta a tuarazo
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Esplanada e
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1loja
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2lojaVANDALISMO NA PONTE DE S. SIMO
RVORES DE FRUTO FORAM O ALVO
Nove rvores de fruto carinhosa-mente tratadas e estimadas pelosdonos, Antnio Carlos Mendes eesposa Alda Mendes, da Ponte de S.
Simo - Aguda, apareceram vandali-zadas na noite de 6 para 7 de Maro,conforme as trs fotos que publi-camos em cima so bem exemplo.
O casal, j sexagenrio, quando se
dirigiu a A Comarca era o espelhoda desiluso, vergados por estesinqualificveis actos de vandalismoque nada pode justificar.
Isto uma misria, at voltei doida para casa quando vi isto - diz-nosAlda Mendes, apontando para as 9rvores vandalizadas, no conse-guindo disfarar a revolta que lhe vai
na alma.Trata-se da destruio selvagem e
criminosa de propriedade alheia, nestecaso partindo, ou esgalhando, 3 amei-
xoeiras, 2 pessegueiros, 1 damas-queiro, 2 pereiras e uma laranjeira queno tm culpa de eventuais senti-mentos de revolta e frustrao por
parte dos que os praticam.
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2009.03.31 3REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO
PRESIDENTE DA CCDRC EM FORMA
BELEZA NATURAL FIGUEIROENSE E HOSPITALIDADE ENCANTAM
A inaugurao do Centro de BTT dasAldeias do Xisto, em Ferraria de S. Joo,Penela, juntou mais de duas centenasde praticantes de BTT no fim-de-semanade 14 e 15 de Maro. Esta infra-estrutura a primeira do gnero em Portugal.
Com esta infra-estrutura os amantesdeste tipo de modalidade, podero usu-fruir de 196 quilmetros de trilhos (dis-tribudos pelos concelhos de Penela, Fi-gueir e Castanheira) tipo cross country,devidamente marcados e assinalados, aognero da sinaltica francesa.
J no Domingo, com a presena demais de uma centena de pessoas, foi
per-corrido o troo at Aldeia de CasalS. Simo, na freguesia de Aguda - Figuei-r dos Vinhos, o primeiro j sinalizado
do percurso pedestre Grande Rota dasAldeias do Xisto que ir a unir as 24 Al-deias do Xisto. Um caminho entre vere-das, trilhos e locais surpreendentes, aolongo de 12km que testou a capacidadefsica dos que se aventuraram, incluindoos presidentes das duas autarquias e o
presidente da Comisso de Coordenaoe Desenvolvimento Regional do Centro,Prof. Dr. Alfredo Marques, que em de-claraes imprensa presente, semostrou agradado com o trabalho desen-volvido no terreno no mbito do progra-ma em questo e referiu que a coopera-o entre os municpios importantee uma forma de resolver muitos dos
problemas que aqui existem, em varia-dos domnios, nomeadamente este deaproveitar as belezas naturais, os recur-sos endgenos para valorizar economi-camente estas localidades, salientou.
Rui Silva, presidente da Autarquiafigueiroense disse acreditar que estaser a mola impulsionadora paradesenvolver estas pequenas aldeias,realando a importncia do trabalho em
parceria entre as Autarquias.Tambm a Vereadora do Turismo da
Autarquia figueiroense, Dra. Paula Al-
ves, se mostrou satisfeita com aspotencialidades que o Turismo de Na-tureza nos oferece e esto a ser poten-ciadas no Casal de S. Simo, em parti-cular e no concelho de uma forma geral.O facto de no ter participado na ca-minhada, Paula Alves justificou commotivos de ordem logstica.
Seguiu-se um almoo volante, ser-vido nas instalaes da futura Loja daAldeia, oferecido pela Autarquia an-fitri e bem demonstrativo da hos-
pitalidade e bem receber figueiroense.
Ao fundo, o Vice-Presidente da CCDRC, em animada conversa com o Executivo figueiroense
(lvaro Gonalves de frente; Rui Silva, de costas e Paula Alves encoberta), enquantoaguardam a chegada do Presidente da CCDRC que tambm participou na caminhada
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2009.03.314 REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO
Numa parceria entre Muni-cpio de Pampilhosa da Serra eo Agrupamento de Escolas dePampilhosa da Serra, decorreuno passado dia 20 de Marouma actividade que visou co-memorar o Dia da Floresta.
Pretendeu-se informar a co-munidade educativa, atravs dadinamizao de actividades l-dicas, sobre a importncia pro-teger a floresta e o ambiente.
O programa visou a tradici-onal plantao de rvores que
este ano se realizou nos jar-dins da escola e que foi acom-
panhada de um juramento por parte das crianas em defesada floresta e ambiente.
A plantao deste ano as-sume uma particularidade,uma vez que h alguns mesesatrs foram entregues a todasas turmas sementes de pin-heiro para as crianas e jovenscuidarem deles a fim de os
plantarem neste dia to espe-cial para todos.
Foram tambm, dinamiza-das diversas oficinas peda-ggicas de educao ambien-tal, que contaram com a parti-
cipao de tcnicos especiali-zados e ainda elementos doCentro de Cincia Viva de Pro-ena. Assim, atravs da dina-mizao de jogos e brincandocom os materiais foram pro-movidas aprendizagens im-
AUTARQUIA ASSINALA DIA DA FLORESTAOFICINAS DE EDUCAO AMBIENTAL
portantes junto das crianascomo, fazer papel reciclado, se-leccionar os lixos, construirninhos, identificar as diversasespcies de rvores, entre ou-tras actividades que tero um
impacto positivo nas mesmas,atribuindo-lhe um papel activona defesa e respeito pela flo-resta e ambiente numa lgicade ajudar a salvaguardar um
bem comum a todos ns!
Saberes e Culturas 1001Aventuras!, o tema pro- posto pela Ludoteca para oano de 2008/2009.
A Ludoteca / BibliotecaPampilho coordenada
pelo Municpio de Pampilhosada Serra e pretende no anolectivo 2008/2009 promover aaprendizagem atravs doldico, na sua vertente itine-rante, e tem dinamizado itine-rncias junto das crianas doPr-escolar e 1 Ciclo que vi-sam dar a conhecer os sabe-res e culturas dos 6 continen-tes.
Sob o tema Vamos Des-cobrir a Europa, realizou-seum teatro de fantoches, ondefoi representada a A Lendada Europa e as crianascoloriram e fizeram correspon-
SABERES E CULTURAS... 1001 AVENTURAS! O TEMACONTINUAM AS AVENTURAS NA LUDOTECA/BIBLIOTECA PAMPILHO
der as bandeiras dos pases doContinente Europeu. Na explorao do Conti-
nente Africano as crianasforam convidadas a realizar umSafari, designado por Jogo doSafari Africano. Atravs deste
jogo, onde as crianas eram ospees, foi possvel provar quea brincar tambm se aprende.Brincando com a sia, Des-cobri a China, foi o tema daquarta itinerncia. Nestaactividade as crianas apren-deram algumas palavras emchins, como; Ol, Bomdia, Boa tarde, Boa noitee Adeus.
Foram tambm realizadasmscaras de Carnaval, relacio-nadas com os doze animaisque representam o HorscopoChins, uma vez que se apro-
ximava o Carnaval.Foi tambm entregue umcarto com o signo e o nomede cada aluno em caractereschineses. Nesta itinerncia, ascrianas do Pr-escolar traja-ram de acordo com alguns
pases Asiticos, tendo as prprias elaborado os aces-srios. Para o prximo perodo,ser trabalhado o ContinenteAmericano onde as crianasiro fazer uma viagem peloContinente Americano atravsda msica.
A Ludoteca / BibliotecaPampilho, na sua vertentefixa, ir tambm dinamizar aoitava edio do programa defrias lectivas Pscoa emMovimento que decorre de 30de Maro a 13 de Abril, emconjunto com o ATL da Critas
No passado dia 14 de Maro, teve lugar o 1. Convvio dePesca Embarcada ao Achig no Vilar de Amoreira, na Albufeirado Cabril. A iniciativa teve a organizao da Cmara Municipalde Pampilhosa da Serra em conjunto com o Clube Recreativo doCalhab e com a Junta de Freguesia da Portela do Fojo, e contoucom o apoio da Associao Portuguesa de Pesca do Achig, daAssociao Regional das Beiras da Pesca Desportiva, da Secode Pesca Embarcada ao Achig e das empresas Pesca eCompanhia, Sulpesca e Alpalho.
O dia comeou com um pequeno-almoo nas margens daalbufeira, seguindo-se a entrada na gua dos 23 barcos.
Por volta das 17h30, os pescadores regressaram, tendoocorrido a pesagem dos Achigs. Apurados os vencedores,seguiu-se um jantar na aldeia do Trinho, organizado pela Juntade Freguesia da Portela do Fojo e pela Associao Trinhaensede Desenvolvimento e Solidariedade e que contou com cerca
de 90 pessoas.Aps o jantar, ocorreu a cerimnia da entrega dos prmios
com as presenas do Sr. Presidente e do Sr. Vice-Presidente daCmara Municipal de Pampilhosa da Serra e do Sr. Presidente daJunta de Freguesia de Portela do Fojo.
De registar ainda, a oferta que o Clube Recreativo do Calhabfez para a construo do do Lar da Terceira Idade na Freguesiada Portela do Fojo, no montante total do valor das inscries,
bem como uma lembrana alusiva inaugurao da nova rampade acesso ao Vilar na Barragem do Cabril.
PAMPILHOSA DA SERRA1. CONVVIO DE PESCA EMBARCADA AO
ACHIG NO VILAR DE AMOREIRA BARRAGEM DO CABRIL
Diocesana de Coimbra.De referir que, para alm deser um espao ldico, a Lu-doteca tambm um espaode aprendizagem quer para osmais pequenos quer para osmais crescidos, acolhendo es-tgios curriculares, como ocaso de uma aluna do Agrupa-mento de Escolas-Escalada dePampilhosa da Serra, que esta dinamizar o seu estgio naLudoteca desde Janeiro de2009 no mbito do curso tecn-olgico de Aco Social.
VISITA AOCONCELHO
DAUNIVERSIDADEPOPULAR DO
PORTONo passado dia 20 de Mar-
o, a Universidade Populardo Porto visitou o concelho
de Pampilhosa da Serra, comum grupo de 56 participantes.
A visita tinha como finali-dade a descoberta pelas Al-deias do Xisto de Pampilhosada Serra.
A chegada ocorreu por voltadas 11h00 a Fajo, onde aps um
passeio pela aldeia lendria euma visita ao Museu Monsen-hor Nunes Pereira, decorreuum delicioso almoo, cujaementa foi constituda por
produtos tpicos da regio.Findo o almoo, o grupo
seguiu para a Barragem deSanta Luzia, onde as sublimesguas, encantaram os olhares
dos visitantes.Seguiu-se a Aldeia do Xistode Janeiro de Baixo, onde percor-reram as ruas sinuosas do xistocom rumo Praia Fluvial.
O entusiasmo dos visitantesfoi visvel e as potencialidadesdo concelho foram mais umavez dadas a conhecer.
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UNIDADE MOVEL DE ATENDIMENTO (UMA) APRESENTADA E J NO TERRENO
SERVIO DE PROXIMIDADE PROMOVENDO UMA CIDADANIA ACTIVAREGIOREGIOREGIOREGIOREGIO
No passado dia 25 de Maro,a Autarquia figueiroenseapresentou a UMA UnidadeMvel de Atendimento, dandocumprimento a um projectodesenvolvido pelo Pelouro daAco Social daquela Cmara.
A cerimnia teve lugar noSalo Nobre da Cmara Muni-cipal, tendo marcado presenatodo o Executivo Social-demo-crata: Eng. Rui Silva, Presi-dente; Dr. lvaro Gonalves,Vice-Presidente e a Dra. PaulaAlves, Vereadora da Aco So-cial.
Rui Silva foi o primeiro a usarda palavra para, em breves
palavras, considerar este comomais um grande dia para Fi-gueir, deixando as despe-sas da apresentao do pro-
jecto para a Dra. Paula Alves, ame deste projecto.
Sob o lema Perto de Si, esteveculo pretende desenvolver
um servio de proximidade,fundamentalmente junto dosque se encontram mais isola-dos ou que tm mais dificulda-des de mobilidade.
O veculo percorrer o con-
celho, centrando a sua aco noapoio social, na resoluo desituaes carentes de apoio aonvel administrativo e outros en-tendidos como fundamentais
para aproximar as populaes.
Segundo a Autarca todas asfreguesias esto em plano deigualdade neste projecto, etero acesso ao servio deforma igual e justa, conside-rando que a UMA tambmuma forma de promover a cida-dania activa. Queremos
promover a proximidade entrea autarquia e os muncipes efazer com que a autarquia deixede ser esttica e passe a serqualquer coisa que se torna
Integrada num ciclo temti-co organizado pelo ArquivoDistrital de Leiria, teve ali lugarno passado dia 25 de Maro,s 18h00, uma conferncia queversou sobre aImprensa Regi-onal no Estado Novo, cujoorador foi o nosso conterrneoMiguel Portela.
Seguiu-se a inaugurao deuma exposio sob o tema Aidade do Ouroda Imprensa do
Norte do Distrito de Leiria, daresponsabilidade conjunta deMiguel Portela e de MargaridaHerdade Lucas - que continua
patente.A conferncia contou com
numerosa assistncia, sendode destacar a presena do Go-vernador Civil de Leiria, Paivade Carvalho e do DeputadoCarlos Lopes, alm do directordo Arquivo Distrital de Leiria,Accio de Sousa.
Uma bica no Arquivo Dis-trital, eis a frmula usada nosconvites, certamente com ointuito de sugerir um tom levee informal, reforada com a no-ta de que se trata de uma con-versa ao fim do dia.
Esta foi a 4 confernciadesse ciclo que se debrua so-
bre o contributo da imprensaregional ao longo do tempo,estando ainda programadas
mais duas, a 29 de Abril e a 3de Junho, sempre pelas 18h00no Arquivo Distrital de Leiria,cujos temas so, respectiva-mente, A Imprensa Regional
Catlica, apresentada porSandra Duarte, e A Imprensa
Regional no regime democr-tico, tendo por orador CarlosCamponez.
O jornal Regio de Leiria e aCmara Municipal de Leiria as-
CONFERNCIA DO ENG MIGUEL PORTELA EM LEIRIA
A IMPRENSA REGIONAL NO ESTADO NOVO
sociaram-se a esta interessanteiniciativa e deram o seu apoio.
Pela importncia que o temanos merece, contamos inserirna prxima edio uma entre-vista com os promotores daconferncia e da exposio.
Eng. Miguel Portela durante a apresentao
Dra Margarida Lucas que orientou umavisita guiada sobre o material exposto
mais prxima e de mais fcilacesso, esclareceu, afirmandoque iremos prestar apoio nolocal, junto das pessoas equebrar o isolamento da popu-lao mais vulnervel.
A UMA, ainda segundoPaula Alves, ter acima de tudovalncias sociais, no entantoa autarquia pretende acrescen-tar-lhe, com o decorrer do tem-
po e avaliao das necessida-des, outras valncias. A equipa
de trabalho, composta porduas assistentes sociais e umaeducadora social, alm domotorista, ir tambm tentarencaminhar e assinalar as situ-aes mais problemticas ecriar laos de afectividade,adiantou Paula Alves exempli-ficando que vamos promoveraces de animao scio-cultural e detectar, registar eencaminhar situaes-pro-
blema. Na UMA podero tambm
ser recolhidos pedidos deinformao ou solicitaes efeitas requisies camarriassem que as pessoas se tenhamque deslocar sede de concel-ho. No que respeita aos im-
pressos e requerimentos dis-ponveis na UMA, eles seronas reas, entre outras de, lim-
peza se fossas, ocupao davia pblica com canos, contra-tos de gua, e pedidos de pa-gamento de gua por transfe-rncia bancria.
Paula Alves, estava - confes-sou - felicssima com a concre-tizao do projecto onde,embora garantindo no ser
pessoal, se envolveu muito.
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2009.03.316
N.R.: as cartas aqui publicadas so da
inteira responsabilidade dos autoresMAGNAS CARTASMAGNAS CARTAS
Com o 25 de Abril de 1974 os desfiles de Carnaval que entose realizavam em Figueir dos Vinhos terminam.
em 1986 que os Bombeiros Voluntrios de Figueir dosVinhos do os primeiros passos para o regresso das festivida-des carnavalescas s ruas da Vila de Figueir dos Vinhos. Poriniciativa do seu Comandante, no dia de Carnaval, associam-se a grupos de populares que, por iniciativa prpria, se juntame desfilam pelas ruas da Vila, terminando na Praa do Municpioao som dos instrumentos de alguns elementos da Fanfarrados Bombeiros Voluntrios. Realiza-se um Baile Trapalhoonde um Rei de Carnaval de ocasio exibe um cartaz onde sel: Fui o Carnaval de 1986 o que serei em 1987?.
Com esta frase na memria, no Carnaval de 1987 que oComandante dos Bombeiros Voluntrios e elementos do CorpoActivo iniciam uma campanha de sensibilizao junto dos Fi-gueiroenses, com o objectivo de organizar um Corso Carnava-lesco.
Os primeiros grandes aliados desta iniciativa so os elemen-tos dos grupos corais Deus Menino e So Joo Baptista,Filarmnica e grupos populares dos lugares em redor deFigueir e da prpria Vila.
So os grupos corais e a animao da Filarmnica que duran-te os anos seguintes iro dar cor e alegria, tornando o CorsoCarnavalesco melhor, fazendo com que o comentem em outrosconcelhos vizinhos e ver para crer o lema dos anos seguin-tes.
Dos lugares em redor e freguesias vm carros, camionetas,tractores e at carroas com gentes locais para a participaoactiva no Corso Carnavalesco. Caracterstica comum a esta
participao a decorao dos carros feita base de flores demimosa (flor da poca), que durante alguns anos rainha,dando um colorido diferente a todo o conjunto final.
pioneira a Escola Primria das Bairradas, com a participaode alunos no desfile, graas s iniciativas das professoras,
presidente da Junta de Freguesia e pais dos alunos.Nos Bombeiros Voluntrios a Fanfarra at ento inactiva,
inicia os ensaios com elementos de outros corpos de Bombeirosvizinhos.
Com o dia de Carnaval Tera-feira , na tarde e noite deSegunda-feira que se decoram nos Bombeiros Voluntriosviaturas cedidas por populares com o intuito de aumentar e
beneficiar o desfile carnavalesco. Nessa noite de 1987, nasce o primeiro carro com cariz de
piada poltica dirigida Cmara Municipal: Uma SessoCamarria, Assalto Ilha das Laranjas, LavadouroPblico, etc.
Durante anos o Corso Carnavalesco s se realiza Tera-feira, pois a Fanfarra dos Bombeiros desloca-se ao Domingo aArrabalde/Leiria numa espcie de Intercmbio Cultural, para
participar no Carnaval local. Tera-feira vm grupos de
Carnaval de FigueirArrabalde/Leiria participar no Carnaval de Figueir dos Vinhos.Aos Domingos, como no h desfile, realiza-se um Casa-mento Carnavaludo onde grupos de mascarados se juntam,cada um sua maneira, obedecendo sempre ideia de casa-mento, respeitando rigorosamente os ensinamentos matrimo-niais, ento em vigor.
Nas noites de Sbado (inicialmente) e depois tambm Se-gunda, realizam-se Bailes Carnavaludos nos BombeirosVoluntrios onde a eleio dos melhores mascarados, reis erainhas, era o ponto alto.
Toda esta movimentao e organizao tem despesas. Asverbas para as cobrir so arranjadas atravs de peditrio aocomrcio local feitos pelo Comando dos Bombeiros Volunt-rios. Muitos Figueiroenses sabendo destas dificuldades cola-
boravam espontaneamente. Para se ter uma ideia do que eramovimentado num ano em que estiveram presentes vriosgrupos de concelhos vizinhos e no s, foram servidas 300
refeies. Estes grupos vinham gratuitamente e a Organizao(Bombeiros Voluntrios) sabia e queria receber com dignidade,apesar das dificuldades, quem nos visitava e colaborava nasnossas iniciativas.
A primeira verba dada oficialmente pela Cmara Municipalso 30 contos, no ano de 1989. Os primeiros cartazes publicit-rios ao Carnaval de Figueir so desenhados mo e fotoco-
piados, passando mais tarde a ter a colaborao das tipografiaslocais.
A partir de 1991 toda a Organizao do Carnaval de Figueirpassou a ter diferentes apoios, entre eles a Cmara Municipal.
Os Bombeiros Voluntrios viriam a ser os primeiros partici- pantes na abertura do Corso Carnavalesco o que se mantmat aos dias de hoje.
Durante os anos anteriores, toda a responsabilidade e segu-rana do corso era feita pelos Bombeiros Voluntrios com acolaborao da Cmara Municipal e da G.N.R.
Este breve resumo do incio do Carnaval de Figueir nadcada de 80 vai relembrar a muitos, os bons momentos decamaradagem e folia passados.
A exposio fotogrfica ilustra e aviva as nossas memrias,recordando ao mesmo tempo folies que infelizmente j noesto entre ns.
Como principal iniciador do regresso do Carnaval de Fi-gueir no ano de 1986, frente do Comando dos BombeirosVoluntrios de Figueir dos Vinhos, presto a minha singelahomenagem e agradecimento a todos quantos colaboraram e
participaram nesta iniciativa fazendo com que o Carnaval deFigueir fosse sendo melhor para ser reconhecido e elogiadonos tempos presentes por todos quantos nos visitam e nos .
Aguinaldo Manuel Feitor Simes Silva(Comandante Honorrio dos BV de Figueir dos Vinhos)
REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO
Pelo segundo ano consecutivo a Autarquia de Figueir dosVinhos organiza um Passeio de Ciclo-Turismo Inter-Freguesiasque teve o primeiro passeio no dia 22 de Maro pela freguesia deCampelo. Segue-se Aguda no dia 5 de Abril, no dia 24 de Maio nafreguesia de Arega, e por fim nas freguesias de Bairradas e Figueir
dos Vinhos no dia 12 de Julho.A partida ser sempre da Praa do Municpio pelas 9 horas.O II Passeio de Cicloturismo Inter-freguesias uma iniciativa
da Cmara Municipal de Figueir dos Vinhos que visa promoveresta actividade desportiva e dar seguimento a um conjunto derealizaes anteriores que contriburam de sobremaneira para oacrscimo de participantes.
Alm de contribuir para a sade e o bem-estar dos participantes,visa tambm proporcionar uma visita s freguesias por onde sevai desenrolar esta actividade.
ABERTAS CANDIDATURAS PARA CAMPANHA 2009/2010SUBSDIOS AGRCOLAS
INICIATIVA VAI NA 2 EDIOCICLOTURISMO INTER-FREGUESIAS
FESTIVAL DE NATAOTAMBM EM FIGUEIR DOS VINHOS...
Teve lugar no passado Sbado, dia 21 de Maro, na PiscinaMunicipal de Figueir dos Vinhos, o Festival de Natao, pelas14h30.
Esta foi uma iniciativa que juntou cerca de 70 praticantesoriundos do concelho de Figueir, de Pedrgo Grande e deAnsio, os quais, durante o ano praticaram esta modalidade,integrada em escolas municipais.O programa terminou com aentrega de prmios e lanche convvio, pelas 17 horas.
O Municpio de Figueir dos Vinhos associou-se uma vez maiss comemoraes do Dia Mundial do Teatro, com a apresentaode um Teatro de Revista no dia 28 de Maro.
Naquele dia, foi exibida a Revista Ai povo que os pariu!com encenao e direco de Antnio Pedro, pelas 21h30, naCasa da Cultura Clube Figueiroense.
DIA MUNDIAL DO TEATROEM FIGUEIR DOS VINHOS...
Esto abertas as candidaturaspara Subsdios Agrcolas
relativos Campanha 2009/2010.
No Concelho de Figueir dosVinhos, as candidaturas
podero ser apresentadas naFICAPE.
Os interessados devero fazer-se acompanhar de fotocpias doBilhete de Identidade e Cartode Contribuinte bem como da
candidatura do ano anterior.Segue-se um quadro descritivodas vrias reas de ajuda com
as respectivas datas de incio efim das candidaturas: Contactos: Snia Gouveia (Eng. Florestal) Tel.: 236 552 333/ Telem.: 91348962
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2009.03.31 7REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO
ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE CASTANHEIRA APROVOU PLANO
REEQUILIBRIO FINANCEIRO DA AUTARQUIA
FERNANDOMARTELO
ADVOGADO
Rua Dr. Manuel Simes Barreiros, 15 - 1.Tel. 236 552 329 / Tlm: 918 233 205
- 3260 FIGUEIR DOS VINHOS
Rua Luis Quaresma, 8 - 1.Tel. 236 552 286FIGUEIR DOS VINHOS
EDUARDOFERNANDESADVOGADO
Praa Jos Antnio Pimenta, n 9 - 1. A.Telf./Fax: 236 551 533 * 3260 - 409 FIGUEIR DOS VINHOS
ADVOGADOS
Antnio BahiaTlm: 96 647 02 99
Amndio AntunesTlm: 96 647 02 97
A Assembleia Municipal deCastanheira de Pera reuniu extra-ordinariamente, hoje, dia 31 deMaro de 2009, para votar o Planode Equilbrio Financeiro para oMunicpio no sentido de encon-trar solues para a sua situaofinanceira. Um plano que resultade um trabalho conjunto com aDireco Geral das Autarquias Lo-cais (DGAL) e com a Secretariade Estado da Administrao Local.
O Plano foi aprovado com osvotos a favor da maioria socialistae a absteno dos social-demo-cratas.
Numa assembleia que decorreudurante cerca de duas horas a dis-
cusso acabou por se centrar maissobre a dvida e apuramento dosresponsveis, do que pela discus-so do documento em votao eresoluo da divida, j que a opo-sio social-democrata optou maispela crtica gesto socialista, emdetrimento da discusso do docu-mento.
O Dr. Fernando Lopes, presi-dente da autarquia, assumiu comverdade, clareza e transparnciaque no vivemos um momento f-cil em termos de finanas locais,mas cuja perspectiva de resoluoest j identificada e assente numplano de rigor. Da, considerar aapresentao deste documentocom um acto de responsabilida-
de.Fernando Lopes que comeou
por ironizar sobre a anunciadanomeao de um Gestor doDGAL, a qual negou em absoluto,embora reconhea um controlemais apertado, reala o investi-mento levado a cabo pela CmaraMunicipal ao longo dos ltimosanos que deu corpo a uma estrat-gia de desenvolvimento do concel-ho e que se traduziu num esfor-o financeiro significativo, aindaque sempre fundamentado e tendocomo principal preocupao amelhoria constante das condiesde vida das pessoas e a quebra doisolamento a que as terras do inte-rior, como o caso de Castanheira
de Pera. O Autarca lembrou adependncia do concelho peranteuma economia de mono-indstria(referindo-se indstria txtil) quecom o seu desaparecimento obri-gou a investimentos extraordin-rios alguns com retorno a mdio/longo prazo, outros mesmoimensurveis, mas todos
absolutamente necessrios.A Vice-Presidente, Dra. Ana
Paula Neves, com a frontalidadeque lhe reconhecida assumiualgumas frustraes, afirmandoque mais fcil estar do lado dequem critica do que quem faz, porque ns tambm temos projectos mas muitos delesesbarram na falta de liquidez,segundo a Autarca. Quanto dvida, tambm a o pragmatismode Ana Paula Neves foi bemevidente, preferindo levantar a
cabea, ir em frente e arranjarsolues, do que entrar emdiscusses nesta altura - estreissobre a origem e culpados dadvida.
O Vereador Arnaldo Santosjustificou a existncia da dvidacom a grande transformao quese operou no concelho nos lti-mos 15 anos, lembrando entusia-sticamente que somos todoscastanheirenses.
Jos Loureno, foi o nicoDeputado da bancada socialistaque usou da palavra e f-lo paradefender o Executivo Socialista,lembrando que nos ltimos 15anos foram investidos no concelhomais de 40 milhes de euros.
Afirmou-se ali presente pela po-sitiva e sem medo das dvidas, porque, segundo o Deputadosocialista, so para cumprir.
Quanto oposio social-demo-crata, teve o principal protago-nismo no Deputado Telmo Joa-quim, que at se apresentou todovestido de preto, em sinal de luto
segundo o prprio que viu estePlano como uma dependncia demais de 13 anos face ao PoderCentral. Telmo Joaquim fez, quasesempre, as despesas da sua bancada, optando sistematica-mente pelo ataque ao Executivosocialista. Ainda assim, seria a Dra.Ana Ventura e Pompilio Lourenoquem acabariam por ser mais in-cmodos, questionando a quali-dade do investimento que, emmuitos casos, consideram degastos, dando como principal
exemplo a Praa da Notabilidade.Fausto Fernandes, tambm dabancada social-democrata, na suanica e breve interveno, aindaacabou por ser o que mais ques-tionou a maioria socialista relati-vamente ao Plano que iria sercolocado a votao, questionandosobre quais os custos deste paraos muncipes castanheirenses,deixando nas entrelinhas algumreceio pelo agravamento de algunsimpostos e servios. Tambm oProf. Antnio Alves acusou oExecutivo de m gesto, dandocomo principal exemplo o caso dasPiscinas.
Mesmo a encerrar, a Assembleiaficaria ainda marcada por dois
casos no mnimo inslitos. Oprimeiro, com o Deputado TelmoJoaquim a sugerir que a votaoapenas se realizasse depois dainterveno do pblico que,segundo o Deputado social-democrata, poderia ter algo aacrescentar susceptvel de pro-vocar a tendncia de voto dos
Deputados; a segunda, com ainterveno de um popular -dentro do perodo estipulado paratal, diga-se mas optando por sedebruar e criticar a intervenodo Deputado Jos Loureno,inclusivamente com insinuaesgraves, perante a complacncia daPresidente da Mesa, que deveriade imediato cortar-lhe a palavra,pois o Regimento claro quandodiz que os populares apenaspodem intervir relativamente aostemas em discusso, mas nunca
comentando intervenes dosDeputados, at porque estes j notm possibilidade de resposta edefesa da sua honra.
Quanto ao documento de queto pouco se falou, mas ao qualtivemos acesso, segundo este, oMunicpio de Castanheira de Peraest numa situao de dese-quilbrio financeiro estruturalresultante de quatro situaes:endividamento lquido superior a175 por cento das receitas; exis-tncia de dvidas a fornecedoresde montante superior a 50 porcento das receitas totais do anoanterior; prazo mdio de paga-mento a fornecedores superior aseis meses; e, violao das
obrigaes de reduo dos limitesdo endividamento previstos nalegislao em vigor.
De acordo com aquele docu-mento as causas daquela situaocomearam no perodo de 1998-2001 e agravaram-se de formasignificativa no perodo de 2002-2005, tendo-se assistido no
perodo de 2006-2008 a uma ten-tativa de recuperao da situaofinanceira, que tem sido muitocondicionada pelo peso dasdespesas de pessoal, relativa-mente s receitas correntes domunicpio e ao agravamento dascondies financeiras domunicpio.
O documento prev a im-plementao de algumas medidasde recuperao da situao, como o caso a sustentao e admissode novos trabalhadores; adiminuio progressiva dos apoiosfinanceiros a conceder a entidadesde cariz cultural, educativa,desportiva, social ou outra; a
concentrao na seco do apro-visionamento a gesto e controlede todo o processo aquisitivo,agrupando as compras para maxi-mizar as quantidades compradase negociando novos preos emfuno da reduo do prazo mdiode pagamento; e proceder aolevantamento e avaliao doscontratos ou protocolos existen-tes e avaliar o custo/benefcio dosmesmos.
previsto ainda, entre outrasmedidas, a diminuio dosencargos financeiros resultante dopagamento a devedores com osfundos obtidos do emprstimoprevisto no Plano de ReequilbrioFinanceiro.
Com vista possibilidade deaumento das receitas, o Planoprev a aplicao da taxa de cons-truo, conservao e manutenoda rede pblica de guas e sanea-mento, e a fixao de taxas e tarifasactualizadas, anualmente, de acor-do com a taxa de inflao verifi-cada nos ltimos 12 anos. pre-visto tambm o lanamento daderrama sobre o lucro tributvel eno isento de IRC, no limitemximo de 1,5 por cento; a defini-o das taxas mximas sobre osimpostos municipais (IMI eIMT); e proceder avaliao dopatrimnio imobilirio da autar-quia no sentido do mesmo ser ren-tabilizado por vida da sua venda
ou promoo. Outra das medidasprende-se com o acompanha-mento dos contratos ou proto-colos de concesso da exploraodo domnio pblico ou de serviopblico (energia elica) por formaa uma eventual renegociao dasrespectivas clusulas financeiras.
CS
O deputado Jos Loureno durante a sua interveno, com a Mesa da Assembleia em fundo
Exposio
ALMINHAS -
Crenas de Um PovoDe 04 a 26 de Abril, vaidecorrer na Casa Museu Dr.Lous Henriques, na Lous,uma Exposio de Fotografiacujo tema :- ALMINHAS - Crenas deUm Povo, da autoria de FilipeLopo.Esta exposio mostra partede um trabalho de recolhafotogrfica no Concelho deCastanheira de Pera, efectuadadurante cerca de trs anos e onumero de fotos realizadas de aproximadamente (250)duzentas e cinquenta, numconcelho to pequeno como ode Castanheira de Pera,segundo informao vinculadano blog do autor da exposio.
Serrao
Progresso
Castanheirense
continua a laborarNa ltima edio de AComarca fomos trados pelasfontes e, neste casofelizmente, errmos.Contactados pela Gerente daSerrao ProgressoCastanheirense, SandraCarvalho, fomos informadosque esta unidade ainda seencontra a laborar, ao contrriodo por ns anunciado.Sandra Carvalho reconheceu asdificuldades no sector quetambm afectam a sua empresae levou a algunsdespedimentos, o que noimpede de continuar a ter cercade 30 funcionrios ao seuencargo. Ainda segundo a
mesma fonte, a crise no sectorlevou a Serrao ProgressoCastanheirense a procurarnovos mercados,numeadamente o espanhol,
para onde esto a exportar,mas no est no seu horizonteo encerramento definitivo.
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2009.03.318 REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO
CERIMNIAS REFLECTEM CULTURA RELIGIOSA DO CONCELHOSEMANA SANTA EM PEDRGO GRANDE
Asfestividades daSemana Santa
em PedrgoGrande iro
decorrer de 28de Maro a 12
de Abril nosdiversos locais
de elevadointeresse
histrico /religioso, no
centro da vilade Pedrgo
Grande.As cerimnias
religiosasreflectem a
culturareligiosa do
concelhotransparecendo
umaidentidade
muito prpria.
O incndio de grandes propores que lavrou nalocalidade de Pobrais, Pedrgo Grande, no passadodia 16 de Maro, consumiu cerca de cinco hectaresde eucaliptos, obrigando mobilizao de umhelicptero e 86 homens apoiados por 21 viaturas.
Segundo Jorge Humberto, comandante dosBombeiros Voluntrios de Pedrgo Grande, oincndio poder ter tido origem criminosa por noexistirem sinais de ter havido qualquer queimadano local onde comeou a deflagrar. No sabemosas causas, mas a verdade que no h vestgios dequeimadas, referiu o comandante, que coordenouas operaes no terreno.
Em declaraes Rdio Condestvel, Joo Mar-ques, Presidente da Cmara Municipal, disse acredi-tar que o fogo tivesse sido provocado e com o
vento que estava atingiu propores preocupan-tes. Este autarca apontou o dedo vegetao que
j est seca, temendo o tempo que se aproxima.A rpida interveno dos meios e a preveno
que j foi feita naquele local impediram resultadospiores.
Joo Marques enalteceu a prontido dos meios erealou a unio que existe nesta zona Norte dodistrito de Leiria, fazendo pensar que apenas umacorporao que est no terreno.
O presidente da Cmara Municipal de PedrgoGrande, Joo Marques, afirmou, ainda, que o fogono colocou habitaes em risco.
As chamas foram combatidas por 86 bombeirosdas corporaes de Ansio, Alvaizere, Castanheirade Pera, Figueir dos Vinhos, Pedrgo Grande ePombal durante cerca de duas horas e foi dado comocircunscrito ao incio da tarde.
A fase de rescaldo prolongou-se por duas horase foi dado como extinto cerca das 16 horas.
AUTARQUIA PEDROGUENSE HOMENAGEIA O FEIRANTE
CLASSE EMPRESARIAL DE GRANDE RELEVO NO CONCELHOINCNDIO MOBILIZA
HELICPTERO E 86 HOMENS
POBRAIS - PEDRGO GRANDE
POVT APROVA PROJECTODE REABILITAO
CAMPO S. MATEUS
A candidatura ao POVT - Programa OperacionalValorizao do Territrio, apresentada peloExecutivo pedroguense, liderado pelo social-
democrata Joo Marques, para a Reabilitao doCampo Municipal de S. Mateus - (ArrelvamentoSinttico e Beneficiao de Bancadas e Balnerios),mereceu a Aceitao e Deciso Favorvel de Finan-ciamento da Operao, conforme o recentementecomunicado pela entidade gestora daquele pro-grama.
Assim, os valores aprovados de investimento soos seguintes:
Construo Relvado Sinttico (Despesa TotalElegvel, 297.463,97 Euros; Despesa No Elegvel,4.873,20 Euros; Despesa Elegvel Comparticipada,297.463,97 Euros; Custo Total do Investimento,312.337,17 Euros).
Construo Balnerios e Bancadas (DespesaTotal Elegvel, 1.530.150,32 Euros; Despesa No Ele-gvel, 76.507,52 Euros; Despesa Elegvel Compar-ticipada, 667.678,89 Euros; Custo Total do Investi-
mento, 1.606.657,84 Euros).De realar que as obras de instalao do relvadosinttico j tiveram incio h cerca de 2 meses,estando atrasadas devido ao mau tempo que se fezsentir durante os meses de Janeiro e Fevereiro.
O Presidente da AutarquiaPedroguense, Dr. Joo Marquesinaugurou no passado dia 13 deMaro, Sexta-feira, uma esttuainstalada numa rotunda das maismovimentadas artrias da sede deconcelho, na Avenida S Carnei-ro, que simbolizou a homenagemque o Municpio Pedroguensefez quela classe empresarial degrande relevo no concelho.
Na oportunidade, o Autarcaconsiderou aquela singela ho-menagem como uma obriga-o por se tratar de um dos sec-tores de realce e um dos principaissustentculos econmicos doconcelho. Outros mais h -realou Joo Marques deixandoa promessa de que a seu tempotambm sero alvo de homena-gem, dando como exemplo a Flo-resta .
Joo Marques fez questo defrisar que esta uma homenagemao Feirante, onde tambm incluios seus antepassados, j que oconcelho de Pedrgo Grande tido, desde h vrias geraes,como o bero dos empresrios dediverses do pas.
O autarca acrescentou que asdiverses so j uma tradiodeste concelho que conhecido,alm das nossas fronteiras pela
actividade que os feirantes de-senvolvem.A esttua da autoria de Jos
de Paula e representa o trabalho,dedicao e amor ao concel-ho dos Feirantes pedroguenses,consistindo numa representaoestilizada do mapa do concelhoaproximando-o do formato de umcorao apoiado em duas mos,a fora dos homens e mulheresque levam pelo pas fora este tipode diverses. As mos, umamasculina e outra feminina, signi-ficam a actividade a segurar e a
suportar o concelho. No meio domapa existem imagens caracters-ticas da actividade desenvolvida,
como sendo, por exemplo, os ca-valos e os carrinhos de choque
assim, Joo Marques, explicoupormenorizadamente o significa-do da obra de Jos de Paula.
Ainda durante a sua interven-o, Joo Marques lamentoualguma polmica que surgiu volta desta homenagem e reafi-rmou a inteno da autarquia emcriar um espao para estesempresrios, durante o Inverno,
guardarem e fazerem a manuten-o das suas diverses.Aps a interveno do Edil
pedroguense, foi a vez de JosDeus falar em nome dos Feirantes
para agradecer esta homenageme para apresentar o Hino doFeirante, de sua autoria, tendosido posteriormente por si can-tado e pelos presentes que se lhequiseram associar.
A terminar, foi servido um por-co no espeto acompanhado darespectiva pinga da regio,aberto a todos os pedroguenses,
no que resultou numa magnfica jornada de alegre e s convivn-cia.
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2009.03.31 9REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO 9
300 hectares arderam no maiorincndio em Castanheira dePera nos ltimos 15 anosO incndio que devastou a Serra do Ameal, distrito de Leiria,foi circunscrito na madrugada de segunda-feira, 30 de Maro,por volta das 03h10, de acordo com fonte da AutoridadeNacional de Proteco Civil.O fogo, que chegou a ser dado como circunscrito na manhde domingo, reactivou-se durante a noite com grande violncia,devido ao vento forte.No combate s chamas estiveram envolvidos 238 bombeiros,apoiados por 57 viaturas. Foram mobilizados os Grupos deReforo de Incndios Florestais de Castelo Branco, Coimbrae Santarm e uma equipa do Grupo de Anlise e Uso de Fogo.
O incndio deflagrou Sbado na Serra do Ameal, concelho de
Castanheira de Pera, tendo consumido cerca de 300 hectares de mato,revelou o comandante distrital de operaes de socorro de Leiria,Jos Manuel Moura
O fogo deflagrou s 17h23 de sbado. Foi atacado em fora, com aajuda de um helicptero pesado Kamov, 157 bombeiros e 37 viaturas.s 02h00 as chamas estavam apagadas. Porm, s 06h35, registou-se um reacendimento e a fria das labaredas voltou a evoluir semcontrolo pela floresta.
A Proteco Civil mobilizou dois meios areos, um pesado e umligeiro, mas mesmo assim pouco mais pde fazer do que manter ofogo afastado dos aglomerados populacionais. Ao incio da noite,estavam no teatro de operaes 174 elementos, entre bombeiros,militares do Grupo de Interveno, Proteco e Socorro da GNR efuncionrios da autarquia.
tendo sido declarado circunscrito s 00h05 de domingo e o rescaldoiniciado cerca das 02h, segundo a pgina na Internet da Autoridade
Nacional de Proteco Civil.No entanto, novos reacendimentos ocorreram no dia de domingo,
motivando a interveno de um total de 296 bombeiros, de 43
corporaes, apoiados por 71 viaturas, alm de vrios meios areos,acrescentou fonte do Comando Distrital de Operaes de Socorro(CDOS) de Leiria.
O fogo foi declarado extinto s 03h50 de segunda-feira, momentoem que comeou a fase de rescaldo adiantou a mesma fonte.
Os acessos, as condies do terreno, com declives acentuados, eo forte vento foram os problemas com que se debateram os
bombeiros, adiantou Jos Manuel Moura, considerando estes riscosmuito grandes.
O presidente da Cmara Municipal da Castanheira de Pra,Fernando Lopes, reconheceu que o principal inimigo do combate aoincndio foi o vento forte, acrescentando que a Serra do Ameal uma zona muito acidentada.
Fernando Lopes admitiu agnciaLusa que este foi o maiorincndio [no concelho], pelo menos da ltima dcada e meia.
Embora a rea ardida tenha sido mato, o fogo atingiu ainda umapequena rea de eucaliptal e de zona da Rede Natura 2000, confirmouo autarca, esclarecendo: A rea no me parece ter espcies muitosignificativas do ponto de vista ambiental, a no ser urze e carqueja.
Fernando Lopes explicou que a rea atingida pelo incndio privada e integra baldios, no podendo, neste momento, avanar coma quantificao de prejuzos.
O responsvel adiantou, no entanto, que o incndio esteve apenasprximo de uma habitao, obrigando evacuao de um casal que aresidia.
A Directoria do Centro da Polcia Judiciria, sediada em Coimbra,est a investigar as causas deste incndio.
FERNANDO MANATAADVOGADO - Telm.: 917277096
Rua Dr. Manuel Simes Barreiros, N 60 - R/C. 3260 - 424 FIGUEIR DOS VINHOSTelf./Fax: 236 551 095
Tlm: 917 198 927 * Telf.: 236 553 470Rua Dr. Antnio Jos de Almeida, n 12 - 1. Esq.3260 - 420 FIGUEIR DOS VINHOS
ANA LCIA MANATAADVOGADA - Telm.: 912724959
Com a Primavera a fazer-seanunciar, a Casa do Tempo enche-se tambm de cor com umaexposio que se desenvolve a
partir do uso da mquina fotogr-fica e que nos faz entrar numuniverso de olhares que o castan-heirense Jorge Nunes interpretanos seus ensaios fotogrficos.
Atravs da arte de fotografar,Jorge resgata aspectos da realida-de que o envolve e sublinha a indi-vidualidade de lugares e espaosque se enquadram na objectiva damquina. A perspectiva natural e
paisagstica so assuntos que oseduzem de forma particular e ,
Realizou-se no passado dia 15de Maro de 2009 mais uma As-sembleia-geral da Casa do Con-celho de Castanheira de Pera, emque o principal ponto da Ordemde Trabalhos era a eleio de no-vos rgos Sociais. Victor Silva,que to boa obra tem erigido e tan-to dinamismo tem imprimido frente dos destinos daquela Casafoi reconduzido no cargo de Pre-sidente da Direco.
Embora com uma presenamnima de scios, para alm dosCorpos Directivos, esta Assem-
bleia revelou-se bem animada.Foram ali discutidos todos os
pontos apresentados excepto o
ponto n. 3 (organizao de umaGala semelhante organizada em2008 em Lisboa, mas desta feitaem Castanheira de Pera)que porse considerar ser da competnciada Direco e aps discusso domesmo foi decidido retir-lo daOrdem de Trabalhos.
No ponto n. 1, discusso e apro-vao das contas de 2008, estas fo-ram aprovadas por unanimidade.
No ponto n. 2, homenagem aosScios Manuel Henriques Tomsa ttulo pstumo e a Jos SimesClaro, foram tambm aprovadas
por unanimidade.Para o ponto n. 4, eleio dos
novos Corpos Directivos, apenas
VITOR SILVA RECONDUZIDO FRENTE DA DIRECO
CASA DO CONCELHO DE CASTANHEIRA DE PERA
apareceu uma lista candidata apre-sentada pela Direco cessanteque tambm viria a ser (re)eleita
por unanimidade.De salientar o facto de na lista
apresentada o lugar do falecidoManuel Henriques Toms, serocupado pela sua filha, a Dr. Ma-ria Manuela Rodrigues Toms.Ainda relativamente lista apre-sentada, por motivos profissio-nais o scio Fernando Almeida daDireco no pode continuar,sendo substitudo pelo scio JosManuel Toms Alves.
Como novidade desta lista, sur-ge a criao de 2 suplentes na Di-
reco, que foram entregues aosscios Rui Manuel Amaro e a Dio-go Jos Fernandes Pinto da Silvaque so normalmente nossos cola-
boradores activos nos eventos.Na oportunidade o Presidente
da Direco reconduzido, infor-mou que a Associao das CasasRegionais de Lisboa (ACRL) daqual a casa do Concelho de Cas-tanheira de Pera 2. Secretrioda Assembleia-geral, em reuniescom a Cmara Municipal de Lis-
boa vo participar nas Festas daCidade a realizar nos dias 29, 30 e31 de Maio de 2009, na Praa daFigueira.
Informou, ainda, que o RanchoNeveiros do Coentral e os Cava-quinhos do Coentral vo ali estarem representao da Casa doConcelho e, consequentemente doconcelho de Castanheira de Pera.
A Casa do Concelho vai ter umatasquinha, onde sero comerciali-zados produtos do Concelho eDVDs das diversas entidades.
Vtor Silva informou, ainda, quea ACRL est a promover visitasaos concelhos das 14 Casas Regio-nais de Lisboa, sendo que a visitaao nosso concelho de Castanheirade Pera ser no dia 4 de Julho de2009, dia do feriado Municipal deCastanheira de Pera.
Por sua vez, o Presidente da As-sembleia-geral, Dr. Vasco Barrei-ros, deu as boas vindas Dr. Ma-ria Manuela Rodrigues Toms efez algumas consideraes reuni-o dos Castanheirenses nas As-sembleias-gerais.
Finda a Assembleia-geral houveum porto de honra para os presen-tes, o que deu origem a uma agrad-vel cavaqueira e um mais uns mo-mentos de s convivncia tendo alificado bem patente o orgulho deser naturais, descendentes ouascendentes de Castanheirenses eajudar a difundir o Concelho deCastanheira de Pera - como nosafirmou Vtor Silva.
VitorSilva
precisamente, a beleza, mais oumenos explcita, de alguns porme-nores que este entusiasta da foto-grafia procura trazer junto do p-
blico, remetendo-nos para ima-gens mgicas que contm mo-mentos nicos onde as paisagenscastanheirenses e as suas gentesse evidenciam. O gosto pela sim-
plicidade e pela espontaneidadedas coisas do dia-a-dia revela-sefotografia a fotografia. Cada foto-grafia tem a sua histria e, entreas cores, a textura e o movimentodas imagens captadas, surgememoes e vivncias sentidas que
buscam a naturalidade de instantes
de tempo que no escapam aoolhar atento que atravessa a lentee que tira a foto.
atravs da cmara fotogrficaque Jorge Nunes regista aquilo quev, vive e apreende e que, porconseguinte, nos convida a ver oaspecto final de um conjunto de30 fotos que escolheu para exibir
na Casa do Tempo de27 de Maroa 14 de Abril, nomeadamente deTera a Sexta das 12h00 s 19h00e Fins-de-Semana ou Feriados das10h00 s13h00 14h00 s 18h00.
Jorge NunesJorge Nunes reside na pacata
aldeia de Coentral das Barreiras,Freguesia do Coentral, iniciou aactividade profissional no ano2000 como Programador Inform-tico e Web, aps concluir cursoTecnolgico de ProgramaoInformtica Nvel III UE.
Mais tarde, em 2002, apsconcluir um curso de Especiali-
zao Tecnolgico, Nvel IV UEem Ferramentas Multimdia,alarga os seus conhecimentos paraWeb designer e multimdia,iniciando trabalhos principal-mente na Internet a partir dessemomento.
CASA DO TEMPO ABRE AS PORTAS A JORGE NUNESSINGULARIDADES - EXPOSIO DE FOTOGRAFIA
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2009.03.3110 REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO
ENTUSIASMO NA ENTREGA DOS PRMIOS
3 CONCURSO GASTRONMICO DA PINHAIS DO ZZERE PEDRGO GRANDE:Misericrdia e
Cmara Municipaldividem custos de
unidade de cuidadoscontinuados
A Santa Casa da Misericrdia e aCmara Municipal de Pedrgo Grandevo dividir os custos de uma unidade decuidados continuados a construir noconcelho aps o Vero, anunciou o presi-dente da autarquia, Joo Marques.
Joo Marques adiantou que o projectoest a ser alterado e ultimado, na sequn-cia da deciso de abandonar o antigohospital local para a instalao da unida-de, aproveitando, por sua vez, as instala-es da Casa da Criana, propriedade daSanta Casa da Misericrdia.
No edifcio da Casa da Criana ficaroos servios administrativos e de apoio unidade de cuidados continuados, e, numespao contguo, a construir de raiz, osquartos da nova valncia, explicou o
presidente da Cmara Municipal.Segundo Joo Marques, cabe Miseri-
crdia de Pedrgo Grande a reabilitaoe requalificao do edifcio da Casa daCriana, enquanto o municpio fica coma responsabilidade da construo doespao que vai albergar os quartos.
O edifcio vai ter capacidade para 32camas, 12 em quartos duplos e oito emquartos individuais, acrescentou oautarca, sublinhando que a obra muitoimportante, pois est vocacionada pararesponder a um concelho envelhecido,alm de que vai gerar emprego.
Estes equipamentos sociais trazemsempre consequncias positivas naeconomia local, observou o respons-vel.
Por outro lado, o autarca referiu queo centro de sade de Pedrgo Grande
funciona at s 20 horas e, embora aunidade de cuidados continuados nopretenda substituir o seu funcionamento,vai dispor de mdicos e enfermeiros em
permanncia.A unidade de cuidados continuados
de Pedrgo Grande tem um custoprevisto de 1,4 milhes de euros e umfinanciamento assegurado na ordem dos50 % do Quadro de Referncia Estratgico
Nacional (QREN), cabendo s duasentidades assegurar a restante verba.
A gesto da valncia vai ser da respon-sabilidade da Misericrdia, que temcreche, jardim-de-infncia e actividadesde tempos livres, com cerca de 90 decrianas.
Para a terceira idade, esta entidadedispe no concelho de trs centros de
dia, presta apoio domicilirio e tem umlar para idosos, com um total de 185utentes.
SYR./Lusa
No dia 12 de Maro, a Pinhais doZzere Associao para o Desen-volvimento, nas instalaes da EscolaTecnolgica e Profissional da Zona doPinhal (ETPZP), realizou a cerimniada entrega dos Prmios do 3. ConcursoGastronmico Pinhais do Zzere.
O concurso destinado a promover agastronomia regional, pretende valori-zar, promover e divulgar a cozinha darestaurao nos concelhos de Castan-heira de Pra, de Figueir dos Vinhos,de Pampilhosa da Serra e de PedrgoGrande, por forma a constituir-se comoum elemento de atraco turstica.
Participaram neste Concurso Gastro-nmico, que decorreu entre o dia 1 de
Outubro e o dia 30 de Novembro de2008, os seguintes Restaurantes:Europa, Frum, Lagar do Lago, O Assa,Poo Corga (Castanheira de Pera ); ATendinha, Canoa Parque, O Lopes, OMoinho, O Paris, Panorama e Retirodo Figueiras (Figueir dos Vinhos);Alto da Louriceira, A Picha, Doce Bran-co, Lago Verde, O Penedo, Os Bombei-ros e S.Pedro (Pedrgo Grande); AConfraria, Arco-ris, A Rampa, CasaVelha, O Juz do Fajo, O Pinheiro eOs Amigos (Pampilhosa da Serra).
Em forma de balano poderemosconsiderar o resultado deste concursocomo bastante positivo. O desejo queo efeito de mobilizao entre os parti-cipantes contribua para a valorizaoda gastronomia local e gere mais-valias
no desenvolvimento econmico doterritrio.Aproveitando o facto de estarem
reunidos a maior parte dos empresriosda rea da restaurao, a AssociaoPinhais do Zzere, apresentou umconjunto de cinco receitas de doaria,visando recuperar e revitalizar a doariaque outrora satisfazia a gula dos nossosavs.
Os doces inventariados foram sub-metidos a um processo de apreciao
por uma equipa dirigida pelo Chef Mar-ques, da Escola Tecnolgica Profissio-nal da Zona do Pinhal, parceira daPinhais do Zzere Associao para oDesenvolvimento, a quem coube a fun-o de escolher as cinco eleitas, para
posterior apresentao pblica por
forma a motivar os hoteleiros a inclu-las nas suas ementas e assim poder
MELHOR PRATO DE COZINHA REGIONAL- 1. Prmio: O Penedo, Pedrgo Grande (Maranho Bucho Recheado)- 2. Prmio: S.Pedro, Pedrgo Grande (Galinha Corada)- 2. Prmio: O Juz do Fajo, Pamp. da Serra (Cabrito Assado no Forno)- 3. Prmio: Os Amigos, Pampilhosa da Serra (Maranho)
MELHOR DOCE REGIONAL- 1. Prmio: Forum, Castanheira de Pera (Crepes de Frutos Silvestres)- 2. Prmio: Os Bombeiros, Pedrgo Grande (Doce da Casa)- 3. Prmio: A Toka, Pampilhosa da Serra (Tigelada)
PRMIOSoferecer uma doaria caracterstica daregio e, principalmente, por ser dife-rente da demais oferta existente narestaurao.
Assim com este tipo de eventos pre-tende-se dar um contributo na constitu-io de produtos que possam caracte-rizar e diferenciar o territrio, criandoassim motivos de atraco a novosvisitantes.
Aps a entrega dos prmios (ver qua-dro direita) tiveram lugar as tradicio-nais intervenes. O Presidente da Au-
tarquia pedroguense, Dr. Joo Marques,foi o primeiro a intervir, na qualidadede anfitrio. O Autarca congratulou-secom o xito da iniciativa que promovea gastronomia da regio; deixou
palavras de incentivo, principalmenteaos que no foram premiados; lamentoue criticou o facto de alguns restaurantesque at tm algum prestgio no terem
participado e que, em seu entender tin-ham obrigao de estar aqui; incenti-vou a divulgao e at a criao deementas com cariz local e at deixouuma curiosa sugesto para o Restau-rante da Picha, Os Miminhos daPicha e terminou realando a grandeunidade existente entre os quatro muni-cpios da Pinhais do Zzere.
Finalmente, usou da palavra o actual
Presidente da Pinhais do Zzere, oPresidente da Cmara da Pampilhosa
da Serra, Jos Brito, que comeou porjustificar a alternncia do cargo e o facto
dos servios da Pinhais este ano seterem mantido em Pedrgo Grande,ainda que a Presidncia tenha passado
para o seu concelho. A centralidade e ascondies das instalaes onde osservios da Pinhais esto instalados,foram a justificao apresentada.
Jos Brito fez, de seguida os agra-decimentos particulares, nomeadamente ETPZP, ao seu Di rector, Dr. AntnioFigueira e ao Chef Marques, aosfuncionrios da Pinhais do Zzere, aos
patrocinadores e, claro, aos restaurantesaderentes.
O Autarca fez uma referncia especial iniciativa Doces de C! e, referindo-se ao Concurso Gastronmico, admitiualgum cariz de competio, at porquens estamos sempre em competiomas, salientou, o mais importante
participar, terminando com o anuncioda 4 edio, incentivando todos acontinuar a participar.
CS
BTL2009 - Bolsa de Turismo de LisboaA Pinhais do Zzere esteve presente na BTL2009 -
Bolsa de Turismo de Lisboa, que aconteceu entre 21 e25 de Janeiro em Lisboa, na FIL Feira Internacionalde Lisboa. Aproveitando este momento onde oconvvio foi de nota positiva, premiaram-se 48visitantes ao stand daquela associao .
Este certame contou com um nmero de visitantesque rondou os 73.500, trs mil a mais que no ano
passado e com a participao de mais de 40 pasesexpositores.
O pblico que visitou o stand da Pinhais teve a
oportunidade de recolher informao detalhada sobreas potencialidades tursticas da nossa regio, obteraconselhamento personalizado e participar numsorteio que se desenrolou na BTL, oferecendo a
possibilidade de usufruir de vrios prmios no
universo dos fins-de-semana no territrio.Esta foi mais uma aposta na promoo e desen-
volvimento turstico deste territrio, veiculandopessoas das mais diversas nacionalidades, comvontade de conhecer, ficar e desfrutar dos produtostursticos tpicos e caractersticos da nossa zona deinterveno (Castanheira de Pera, Figueir dosVinhos, Pampilhosa da Serra e Pedrgo Grande).
A Pinhais do Zzere continua a fazer um trabalhona componente da divulgao dos produtos turs-ticos e que funcionaro como uma veia transmissora
de recordaes, hbitos e vivncias da regiorelevando a mstica associada ao local e s pessoas,factores que caracterizam e marcam o territrio,
promovendo assim a actividade turstica.ZM
PRMIO MELHOR PRATO DE COZINHA REGIONAL:1. lugar: O Penedo, Pedrgo Grande
PRMIO MELHOR PRATO DE COZINHA REGIONAL:
2.: S.Pedro, Mosteiro, Ped. Grande
PRMIO MELHOR DOCE REGIONAL:1. lugar: Frum, Castanheira de Pera
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2009.03.31 11REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO
O Centro Novas Oportunida-des (CNO) da Escola Secundriade Figueir dos Vinhos realizouuma sesso solene em Figueir dosVinhos, na Casa da Cultura, no
passado dia 13 de Maro, pelas21 horas, com vista a entregar osdiplomas de certificao de NvelBsico e Secundrio, aos 36 alunosque concluram com sucesso o
processo de Reconhecimento, Va-lidao e Certificao de Compe-tncias, naquele CNO.
A cerimnia de entrega dosdiplomas contou com a presenado presidente da Cmara Munici-
pal de Figueir dos Vinhos, Eng.Rui Silva; do Director do Centro
de Emprego de Figueir dosVinhos, Dr. Antnio Pinto; do Pre-sidente do Conselho Executivo daEscola Secundria de Figueir dosVinhos, Prof. Jos Afonso e daresponsvel do CNO de Figueirdos Vinhos, Prof. Joana Marta.
Na mesa, convidados a relatar assuas experincias, estavam tam-
bm dois alunos que nessa noiteiriam receber o Diploma: AntnioLeito, de Figueir dos Vinhos e aD. Gracinda, das Bairradas.
Foi uma verdadeira gala quepremiou o esforo e dedicao dosdiplomados e que, estamos emcrer, os incentivou a novos voos.
A abrilhantar esta gala esteve aFilarmnica de Figueir dos Vin-hos que deu um pequeno concertode pouco mais de 30 minutos (adisponibilidade da programaono deu para mais), mas ondeficou bem visvel estar a caminhodos deus tempos ureos, e a Ban-da Solid States integralmente com-
posta por jovens msicos da Filar-mnica, que encerraram esta me-morvel noite.
Jos Afonso, Rui Silva, AntnioPinto e Joana Marta afinaram pelomesmo diapaso, parabenizandoos novos diplomados, reconhecen-do o seu esforo e dedicao,deixando palavras de incentivomas, principalmente, realando aimportncia da formao, quer
para os que esto procura de em-prego, quer para os que j estono mercado de trabalho.
Os formandos Gracinda e An-tnio, usaram tambm da palavra
para dizer o que lhes ia na alma epartilhar as suas experincias coma plateia que, entre familiares,amigos e alguns curiosos, emol-durou muito bem a casa de espec-tculos figueiroense.
A primeira, comeou poragradecer aos formadores; enfa-tizou sobre o ser sempre bomsaber mais e incentivou outras
pessoas a inscreverem-se.Do segundo, a sua interveno
na ntegra, porque pensamos queespelhar, de alguma forma, o
sentir e motivaes de todos osfrequentadores do CNO.Ei-la:Foi com surpresa e orgulho
que recebi este convite para vir
NOITE DE GALA COMO RECONHE DEDICAO DOS FORMANDOS
DAS LEMBRANAS ARRUMADAS A UM DIPLOMA...
aqui falar um pouco do processo
de RVCC que frequentei no
passado ano.
Tudo comeou h uns tempos
atrs quando comecei a sentir
uma certa curiosidade pelas no-
vas tecnologias e percebi que a
minha vida tinha espao para
saber um pouco mais.
Os bancos da escola, aqueles
de madeira, o estrado onde o pro-
fessor se movimentava, a pedra
dos recreios todas estas lem-
branas que povoam a minha
imaginao transformaram-se
numa realidade bem diferente, na
qual, pela minha idade e forma-
o, o respeito e reconhecimento
dos papis sempre estiveram bem
definidos no tendo sido impedi-
tivos de uma relao de grande
cordialidade e aprendizagem, on-
de os vrios intervenientes circu-
laram lado a lado sem necessidade
de patamares de conhecimento.
Assim, a todos os professores,
em meu nome e, creio, que em no-
me de todos os que neste processo
participaram, agradeo a ateno
e a explicao de noes h muito
esquecidas de lembranas ar-
rumadas de contas de cabea
passadas para o papel de erros
ortogrficos corrigidos de no-
es de informtica que, sincera-mente, no incio mais pareciam
uma lngua estrangeira que al-
guns de ns desconhecamos.
Julgo que este convite que me
foi dirigido, no por ser pior ou
melhor, t-lo- sido, talvez, por-
que posso de alguma forma sim-
bolizar a persistncia e a intempo-
ralidade do desejo de aprender!
Tal como em tudo na vida
tambm as Novas Oportunidades
tm duas faces nem tudo ser
positivo! Com certeza que no pas
muitos sero aqueles que desistem
a meio outros ser que no en-
contraro respostas para as suas
necessidades! Bom seria que este
processo gerasse, por si s, pes-
soas mais qualificadas e maisinspiradas para a vida mas
na verdade o momento social e
econmico pelo qual estamos a
passar de bastante preocupao
e isso reflecte-se na forma de estar
das pessoas.
Por isso mesmo, considero
muito importante o papel das
Coordenadoras (que foram as
Dra ISA, JOANA e SANDRA) pois
cabe-lhes a elas o papel de moti-
vadoras e gestoras do trabalho
que todos ns, a dada altura, jul-
gmos estar mal feito, incompleto
ou at, muitas vezes errado. A Elas
aqui fica tambm o nosso
agradecimento. Para terminar quero apenas
acrescentar, brincando, que na
minha aprendizagem a pesquisa
informtica se tornou um bichin-
ho e h uns dias passei por um
site e encontrei esta frase de um
autor desconhecido: Ningum
to grande que no possa
aprender, nem to pequeno que
no possa ensinar.
Se tivesse dito isso nos meus
tempos de escola teria apanhado
umas valentes reguadas hoje
posso diz-lo com a tranquilidade
que os meus anos de vida me tm
proporcionado!
A Todos desejo a continuaode um excelente trabalho e uma
vez mais agradeo a minha
presena aqui.CS
Pormenor da actuao da Filarmnica de Figueir dos Vinhos
Pormenor da entraga dos Diplomas a um dos grupos.
Pormenor da mesa de honra. Da direita para a esquerda: Prof.Joana Marta (responsvel do CNO de Figueir dos Vinhos); D.
Gracinda (Formanda); Eng. Rui Silva (Presidente da AutarquiaFigueiroense); Prof. Jos Afonso (Presidente do Cons. Executivo
da Escola Sec. de Fig. dos Vinhos); Dr. Antnio Pinto (Directordo C. de Emprego de Fig. Vinhos e Antnio Leito (Formando)
QUINTAS COM HISTRIAQuinta do Ribeiro Travesso ou Quinta dos Paivas
Figueir dos VinhosJoaquim Paiva desenhou esta quinta a rgua e esquadro e ao
pormenor. Geometria e classicismo so as caractersticas maismarcantes deste projecto. Se a casa de habitao marca principalmente
pela sua simplicidade e dimenses mdias, j o jardim marca pela
imponncia das suas extensas avenidas onde se podia andar a cavalo.As formas pressupem assim uma viso de um local de lazer no saprazvel e bem arborizado, como tambm um espao de grandedinamismo de recursos, proporcionando aos seus habitantes ascaminhadas, a reunio com os amigos, a equitao, a natao no grandelago, o bem estar das crianas, os lanches de vero, as festas nocturnasou as simples divagaes poticas.
Romantismo, natureza, ar livre e boa companhia parecem serelementos perfeitos neste ambiente em que tudo convida ao simplesestar, sem pressa e com muitos motivos de atraco.
Por isso, o jardim desta quinta o seu principal elementoarquitectnico. A prpria casa virada para dentro do jardim como sefosse o seu natural prolongamento.
De notar a predominncia de cameleiras, onde se podem encontrarmais de 100 variedades. A predileco do proprietrio por esta rvoredecorativa, que os portugueses trouxeram do Japo aliou-se aqui grande apetncia que o clima e solo da regio lhe conferem e as camliasdesabrocham desde Janeiro a Maro em qualidade e em nmero.
ainda hoje uma propriedade emblemtica em Figueir dos Vinhos,
por ser nica no gnero e por ter marcado a memria de j quatrogeraes.
Continua na posse da famlia do seu fundador.Dra. Margarida Lucas
Este apontamento insere-se em mais uma iniciativa da Al-Baiz -Associao de Defesa do Patrimnio, que visa (re)descobrir o passadocultural e histrico dos concelhos do Norte do distrito de Leiria, emparticular, Alvaizere, Ansio, Castanheira de Pera, Figueir dos
Vinhos e Pedrgo Grande.O grande objectivo destas visitas dar a conhecer a histria e o
patrimnio destes concelhos, onde as Quintas so peas fundamentaispara a compreenso do passado e representam marcos importantesda identidade da regio.
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2009.03.3112
FAX 213 951 052 Rua da Estrela 61/65 * 1200-668 LISBOAE-MAIL: [email protected] SITE: www.jotelar.com
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CASTANHEIRA DE FIGUEIR - Comisso de Obrasda Capela de St. Luzia passa a pasta 1 Comisso daCapela com uma obra que vale a pena apreciar e conhecer...
ETPZP PEDRGO GRANDE - 10 Jornadas da Comu-nicao mostra uma escola de volta aos tempos ureos...
DULY BEAUTY EM FIGUEIR - J abriu em Figueirdos Vinhos o Instituto de Beleza e Spa Duly Beauty, umgrande investimento porque os figueiroenses merecem...
CIT RECEBE JOS MALHOA: COM ARTE NA ALMA
MIGUEL PORTELA E MARGARIDA LUCAS EXPEM EM PEDRGO GRANDE
Jos Malhoa: Com a Arte na Alma,assim se denomina a exposio que estar
patente ao pblico no Centro deInterpretao Turstica (CIT) de PedrgoGrande, da autoria dos figueiroensesMargarida Lucas e Miguel Portela.
Esta exposio surgiu aps um longotrabalho de pesquisa em histria e artelocais, do qual j resultou a publicao dedois livros, estando na calha mais uma
publicao, desta feita sobre Malhoa e asua obra.
Na inaugurao que decorreu no passa-do dia 21 de Maro estiveram presentes oVice-presidente Jos Graa e o VereadorDr. Antnio Figueira em representao daAutarquia e Jos Manuel Baro, Presi-
dente da Junta de Pedrgo Grande.Na oportunidade, Antnio Figueira
agradeceu aos autores da exposio e tra-ou como objectivo dar a conhecer o pin-tor Jos Malhoa (28 de Abril de 1855 26de Outubro de 1933) e a forma como viveue sentiu a nossa regio, no momento emque se assinalam os 75 anos da sua morte.
Malhoa residia entre Maio e Outubrona sua casa em Figueir dos Vinhos queapelidou de O Casulo. A sua inspiraosurgia desta regio montanhosa e ensola-rada, revelando a autenticidade do povorural e proporcionado uma paisagem comuma vasta paleta de cores, enriquecida
pelo brilho do Sol.A sua obra ficar sempre ligada a esta vila,
que ele escolheu como ptria da sua arte.Alm da pintura, Malhoa dedicou-se
leitura e vida social, tendo fundado oClube Figueiroense, palco de reunies de
tertlia desde o fim do sculo XIX at ao
final dos anos 30.A Exposio fica patente ao pblico at
ao dia 18 de Abril.
Serrao AntnioMarques & Filhos, Ldaencerrada, mas apenas
em lay-off Na ltima edio de A
Comarca noticimos na pgina 3que a Serrao Antnio Marques& Filhos, Lda. tinha encerrado nodia 1 de Fevereiro.
Aps a publicao desta notcia
fomos contactados pela gernciadaquela serrao que fez questoda rectificar a notcia.
Assim, segundo o empresrio aSerrao Antnio Marques &Filhos, Lda. encerrou em 1 deJaneiro mas encontra-se, tambmela, em processo de Lay-off.
Ainda segundo a mesma fonte aserrao durante os trs mesesanteriores ao incio deste processoesteve em laborao quase emexclusivo para criao de stoks, esem nunca ter faltado com os seuscompromissos para os seusfuncionrios e fornecedores.
De lembrar que o lay-off um procedimento temporrio em queos funcionrios mantm o salrio
parcialmente, compromisso essecom o qual a nossa empresatambm cumpre rigorosamente -adianta-nos a mesma fonte
O corso carnavalesco de VilaFacaia, que contou novamentecom a organizao da Casa deCultura e Recreio de Vila Facaia,realizou-se no passado dia 24 deFevereiro de 2009 e foi um dosmais concorridos de sempre.
Estavam em jogo 150 euros, eforam 30 os participantes quetentaram levar para casa esteapetecvel prmio.
Foi de baixo do intenso sol deuma tera feira soalheira que odesfile carnavalesco se realizou.A elevada afluncia de pblicocolocou as expectativas num pa-tamar elevado, mas todos os par-ticipantes se esforaram por ani-mar e entreter todos os que sedeslocaram a Vila Facaia no diade Carnaval. O pblico gostou edivertiu-se, nem alguns especta-dores mais sisudos se consegui-ram conter, e tambm eles liberta-ram uma valente gargalhada
perante as tamanhas trapalhadasque se viram.
Convm relembrar que esteque o nico desfile de Carnavalexistente no concelho de Pedr-go Grande, e um dos mais anti-gos da regio. O sucesso da ver-
CORSO EM VILA FACAIA
UM DOS MAIS PARTICIPADOS DE SEMPRE
so 2009, demonstrou que esta uma tradio bem viva,fiel s suas raizes e que ir, esperamos, manter-se pormuitos e bons anos.
noite houve baile no salo da CCR Vila facaia, ondeforam atribuidos os prmios aos participantes da tarde.
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2009.03.31 13REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO
FLORESTA E AMBIENTE EM DESTAQUE
II SEMANA DA FLORESTA EM FIGUEIR DOS VINHOS
O Municpio de Figueir dosVinhos realizou pelo segundo anoconsecutivo, a Semana da Flo-resta, de 23 a 27 de Maro.
A abertura do Programa teve lugarno dia 23 de Maro com a inaugu-rao da Exposio O Passeio dasrvores que decorreu num dos
passeios do Centro da vila de Fi-gueir dos Vinhos, mais concreta-mente junto Praa de Txis,seguindo-se uma visita exposioO Passeio das rvores, que con-tinua patente at ao Domingo dePscoa, no Centro da Vila. Durantetoda a semana decorreram vriasiniciativas sob a temtica da floresta,
terminando no dia 27 de Maro comactividades ldicas na Praa doMunicpio.
Esta iniciativa, mais do que co-memorar apenas o Dia da Floresta,
pretendeu chamar a ateno paraum tema de elevada importncia naregio, que caracterizada por umagrande mancha florestal, sinnimode um ambiente mais saudvel e cria-o de riqueza econmica, como re-feriu o Presidente da Autarquia fi-gueiroense, Eng. Rui Silva, durantea inaugurao, onde estiveram tam-
bm presentes o Vice-presidente,Dr. lvaro Gonalves; Izidro Ma-ria, Secretrio da Junta de Figueirdos Vinhos, os comandantes da GNRe Bombeiros locais, Jaime Mendese Joaquim Pinto, respectivamente;a Coordenadora do Projecto Eco-Escolas da Escola Secundria deFigueir dos Vinhos (ESFV), ProfAna Guiomar, entre outros.
Realce para a exposio que tam-bm estar patente ao pblico atao Domingo de Pscoa na BibliotecaMunicipal, intitulada Relquias doMundo Rural, uma mostra de maisde centena e meia de peas antigas,fruto de um excelente trabalho de
pesquisa e recolha junto dos figuei-roenses e j em desuso no quotidia-no rural. Esta exposio tem re-gistado uma grande afluncia, sendoque muitas so de concelhos vizin-hos, inclusivamente de grupos orga-
nizados. O sucesso tem sido tal quej h convites de autarquias e institu-ies vizinhas para a Autarquia fi-gueiroense lhes ceder esta mostrade modo a poderem exp-la nos
seus espaos.Voltando ao programa da II Sema-
na da Floresta, ainda no primeirodia teve lugar uma aco com alunosda ESFV na Mata Municipal do Cabe-o do Peo e na prpria escola, umaactividade inserida no Dia Eco-Esco-las. tarde, foi inaugurada uma expo-sio de trabalhos dos alunos do 2CEB do Agrupamento de escolasde Figueir dos Vinhos, alusivos floresta em materiais reciclados, notrio da Cmara Municipal.
No segundo dia, Tera-feira, tevelugar uma reunio da ComissoMunicipal de Defesa da FlorestaContra Incndios, no Salo Nobre
da Cmara Municipal e, tarde, pelas 17H30, a inaugurao dareferida exposio Relquias doMundo Rural com mostra de uten-slios usados no passado na activi-dade agrcola e florestal, sendo acerimnia de abertura presidida
pelo Vice-presidente, Dr. lvaroGonalves.
Na Quarta-feira o programacumpriu-se com uma reunio doConselho Cinegtico Municipal. NaQuinta-feira, quarto dia do progra-ma, teve lugar uma aco a que foi
chamada de Dia de Campo, queconsistiu numa visita a uma reaflorestal certificada do Grupo Atri/Silvicaima, seguida de uma visita aum parque elico sob o tema Os
Novos Donos da Montanha, nafreguesia de Campelo. tarde, rea-lizou-se o corta-mato Viva a Flo-resta, integrado nos II Figueirolm-
picos, na zona urbana e espaoflorestal da Sr. dos Remdios.
Finalmente, Sexta-feira, dia 27,teve lugar uma actividade ldico-desportiva na rea envolvente aoJardim Municipal com a partici-
pao de alunos do pr-escolar, 1e 2 CEB e idosos da Santa Casa da
Misericrdia, na Praa do Muni-cpio e zona envolvente. s 16horas, teve lugar a cerimnia deencerramento, tambm na Praa doMunicpio.
Esta iniciativa, organizada peloMunicpio de Figueir dos Vinhos,conta com a colaborao da Asso-ciao de Produtores Agro-flo-restais, Projecto PROGRIDE,FICAPE, Agrupamento de Escolasde Figueir dos Vinhos, EscolaSecundria, Bombeiros Voluntriose da Empresa Arborlusitania.
CERCA DE 400 ATLETAS MOSTRARAMDOTES FSICOS E ANIMARAM A VILA
II FIGUEIROLIMPICOS
Aps o grande sucesso que constituiu os 1sJogos FigueirOlmpicos, a segunda edio foium sucesso a dobrar.
Este ano o S. Pedro ajudou e o programa foicumprido conforme o delineado, a comear pelacerimnia de abertura que teve lugar no dia 23,s 16 horas na Escola Secundria, com a presenado Presidente da Autarquia figueiroense, Eng.Rui Silva que, antes de declarar abertos os jogos,apelou ao desportivismo e ao so convviodurante os trs dias da competio, como viria aacontecer. Rui Silva reconheceu que tem quehaver competio - porque a vida tambm o -mas apelou ao saber perder e saber ganhar.
Finda a interveno do Autarca, Pedro Vinhas,Presidente da Associao de estudantes, fez o
juramento olmpico em representao de todosos alunos, o smbolo olmpico foi erguido e ficouassim completa a cerimnia de abertura quedecorreu entre a grande animao dos alunosque desde logo foram ensaiandoas claques e as coreografias queviriam a utilizar durante os jogos.
A Cerimnia de Encerramentoteve lugar dia 26 de Maro, pelas19H30, junto Biblioteca Muni-cipal, com a presena do Presid-ente Rui Silva; do Vice lvaroGonalves; da atleta Paralmpica,Joana Calado e de um represen-tante da DREC.
Naquele espao privilegiado para estes eventos uma bandacomposta por alunos da Secun-dria de Figueir dos Vinhos foi
animando a tarde at entrega de prmios eencerramento que viria a ser oficialmente feito
pela atleta Joana Calado, jovem que durante odia conviveu com os atletas/alunos tendodeixado uma mensagem de estimulo prticado desporto e de dedicao e vontade de vencer.
Durante os trs dias de competio, quase400 alunos da Escola Secundria de Figueirdos Vinhos tiveram oportunidade de mostrar assuas habilidades nas modalidades de Atletismo(vrias disciplinas), Andebol, Hquei emCampo, Trampolim (vrias disciplinas),Basquetebol, Badminton, Futsal e Natao.
Segundo o Prof. Ramos, Coordenador dogrupo de Educao Fsica, como tal um dos
principais responsveis por esta feliz iniciativa,
os objectivos fundamentais dos JogosFigueirOlmpicos so a dinamizao da prticadesportiva e o desenvolvimento do espritoolmpico.
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2009.03.3114CARTRIO NOTARIAL DA SERTDE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAO
Certifico que por escritura de treze de Maro de dois mil e nove, no Cartrio Notarialda Sert de Teresa Valentina Cristvo Santos, lavrada de folhas onze a folhas dozeverso, do livro de notas para escrituras diversas nmero setenta e sete F, compareceram:ANBAL NUNES FERNANDES COELHO e mulher LAURINDA COELHONUNES, casados sob o regime da comunho de adquiridos, naturais da freguesia econcelho de Pedrgo Grande, residentes habitualmente na Rua Mrio Sacramento,nmero 29, segundo direito, freguesia de Amora, concelho do Seixal, E
DECLARARAM:Que so donos e legtimos possuidores, com excluso de outrem, do prdio urbano,sito em Sobreiro, freguesia e concelho de Pedrgo Grande, composto de casa dehabitao de trs pisos e logradouro anexo, com a superfcie coberta de sessenta e trsmetros quadrados e descoberta de noventa e um metros quadrados, a confrontar donorte com Antnio Antnio Lus, sul com Manuel Francisco, nascente com herdeirosde Manuel Fernandes David e poente com Jos Lus, inscrito na matriz sob o artigo1238, no descrito no Registo Predial.Que eles justificantes possuem em nome prprio o referido prdio desde mil novecentose oitenta e um, por doao meramente verbal de Manuel Fernandes David e mulher AnaMaria, residentes que foram no lugar de Sobreiro, freguesia e concelho de PedrgoGrande, cujo ttulo no dispem.Est conforme.
Cartrio Notarial da Sert, 13 de Maro de 2009.A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristvo Santos N 335 de 2009.03.31
CARTRIO NOTARIALDO NOTRIO
JOAQUIM MANUEL SALES GUEDES LEITOJUSTIFICAO NOTARIAL
CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicao, que no Cartrio sito na RuaJoo Machado, n 100, 1 andar direito, em Coimbra, e no livro de notas para escrituras
diversas nmero 145-A, a folhas 102, se encontra exarada uma escritura de justificaonotarial, outorgada hoje, pela qual ANTNIO JOS CARDOSO SIMES, casado,natural da freguesia de Lorvo, concelho de Penacova, residente em Coimbra na RuaCarlos o Seixas, n 9, 2 D, freguesia de Santo Antnio dos Olivais que intervm naqualidade de administrador da insolvncia da MASSA INSOLVENTE DE SOUSANUNES E MACHADOS LDA, cuja sociedade se acha matriculada na Conservatriado Registo Comercial de Figueir dos Vinhos sob o n 500.276.005, com igual NIPCe com sede na Rua Major Neutel de Abreu, em Figueir dos Vinhos, declarou que, comexcluso de outrm, a sua representada dona e legtima possuidora do prdio urbanocomposto de edifcio de rs do cho e primeiro andar que se destina a oficina derecauchutagem de pneus e escritrios, com a rea de quatro mil setecentos e quarentae oito metros quadrados, sito em Vale das Albardas, freguesia e concelho de Figueirdos Vinhos, a confrontar do norte com caminho e outros, do sul com estrada nacional,do nascente com terrenos da Cmara Municipal e do poente com a justificante, inscritona respectiva matriz sob o artigo 2850, com o valor patrimonial de Euros 102.526,96,igual ao que lhe atribuem, descrito na Conservatria do Registo Predial de Figueirdos Vinhos, sob o nmero trs mil cento e sessenta, sem registos de inscrio.------------Sobre o identificado imvel subsistem registadas duas hipotecas a favor do CentroRegional de Segurana Social do Centro Servio Sub-Regional de Leiria, registadas pelas apresentaes dois de dois de Abril de mil novecentos e noventa e sete eapresentao sete de quatro de Novembro de mil novecentos e noventa e nove;-----------uma a favor do IGFSS Instituto de Gesto Financeira da Segurana Social,Delegao Distrital de Leiria, pela apresentao dois de onze de Fevereiro de dois mile trs; .--------------------------------------------------.--------------------------------------------------uma hipoteca a favor da Fazenda Pblica pela apresentao dois de nove de Marode dois mil e quatro; e ----------------------------------------------------------------------------
-----uma apreenso de bens em processo de Insolvncia pela apresentao oito devinte e dois de Setembro de dois mil e seis.-------------------------------------------------------Afirma que a sua representada o possui desde o ano de mil novecentos e setentae nove por compra verbal feita a Lus Antnio Correia de Frias Henriques Fernandese outros, j falecidos, moradores que foram em Figueir dos Vinhos, sem que no entantoficasse a dispor de ttulo formal que lhe permita obter o seu registo na competenteConservatria..------------------------------------------------------------------------------------------Todavia possui-o, como se v, h mais de vinte anos e, tal posse sempre foi exercidade forma pblica, pacfica e sem interrupo, tal como se correspondesse ao exercciodo direito de propriedade, por isso cuidando do seu arranjo e manuteno.----------------Por tal motivo, perante a inexistncia do ttulo de aquisio, alega o justificanteter a sua representada adquirido o citado imvel por outro modo de adquirir, ausucapio, insusceptvel, porm de comprovar pelos meios extra-judiciais normais.------DE CONFORMIDADE COM O ORIGINAL..------------------------------------------Coimbra e Cartrio Notarial, vinte e cinco de Maro de dois mil e nove.
O colaborador devidamente autorizado
a) Lus Filipe de Assuno Amaral N 335 de 2009.03.31
NOTARIADO PORTUGUSCARTRIO NOTARIAL DE FIGUEIR DOS VINHOS
-----CERTIFICO, para fins de publicao, que no dia 19 de Maro de 2009, no livro denotas para escrituras diversas nmero quatro, deste Cartrio, a folhas sessenta e oitoe seguintes, foi lavrada uma escritura de justificao na qual SILVINA DACONCEIO ROCHA e marido, MARCOLINO DA CONCEIO DOS SANTOS,casados no regime da comunho geral, naturais da freguesia de Aguda, concelho deFigueir dos Vinhos, onde residem no lugar de Saonda, NIF 141.686.219 e 141.686.227,respectivamente, declararam ser, com excluso de outrem, donos e legtimos possuidoresdos seguintes prdios situados na freguesia de Aguda, concelho de Figueir dos
Vinhos: --------------------------------------------------------------------------------------------------- UM RSTICO, sito em Barreiro, composto de terreno de cultura comoliveiras, com rea de quinhentos e quarenta metros quadrados , --------------------------- a confrontar do norte com Artur Godinho Rocha, do sul com Jos Lopes da Rocha,do nascente com Joaquim da Conceio Mendes e do poente com ribeiro,-------------------- inscrito na matriz respectiva sob o artigo 2.679, com o valor patrimonial tributriode Euros 266,73, igual ao atribudo; --------------------------------------------------------------- DOIS RSTICO, sito em Sobral composto de pinhal e vinha, com rea demil duzentos e quarenta metros quadrados , ----------------------------------------------------- a confrontar do norte e donascente com ribeiro da balada, do sul com Artur GodinhoRocha e do poente com herdeiros de Idalina da Conceio Rosa,------------------------------ inscrito na matriz respectiva sob o artigo 2.413, com o valor patrimonial tributriode Euros 333,60, igual ao atribudo;--------------------------------------------------------------- TRS RSTICO, sito em Barreiro, composto de vinha e terreno com oliveiras,com rea de quinhentos metros quadrados, ------------------------------------------------------ a confrontar do norte e do nascente com