4 - manual apoio oficial ligacao cdos

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  • MANUAL DE APOIO OFICIAL DE LIGAO

    CDOS AFOCELCA

    Campanha 2008

    Central de Operaes

  • A AFOCELCA ACE, um Agrupamento Complementar de Empresas para a Proteco Contra incndios, que resulta da unio de esforos entre:

    Aliana Florestal (grupo Portucel / Soporcel) Silvicaima (grupo Altri)

    No seu conjunto so proprietrios de mais de 200 mil hectares de floresta em Portugal. A AFOCELCA tem como objectivo minimizar os prejuzos resultantes dos incndios florestais, atravs da criao de uma estrutura eficiente e flexvel para apoio e combate aos mesmos. A AFOCELCA procura desenvolver as suas actividades em estreita cooperao com todas as entidades responsveis no processo, nomeadamente o SNBPC; DGRF; GNR; Cmaras Municipais, Associaes de Produtores Florestais e outras entidades relacionadas.

    Pelo facto da ocupao territorial do patrimnio florestal das empresas que constituem a AFOCELCA estar dispersa por todo o Pas, a estrutura operacional encontra-se tambm distribuda por todo o territrio, sendo que a sua mobilizao est sujeita deslocao para fora da zona em que os recursos esto localizados, rentabilizando assim todos os meios disponveis.

  • ORGANIZAO ADMINISTRATIVA

    1.- CONSELHO ADMINISTRAO

    EMPRESA NOME

    grupo Portucel Soporcel Eng. Joo L grupo Altri Eng. Marques Pinho

    2.- DIRECO EXECUTIVA

    EMPRESA NOME

    AFOCELCA Eng. Orlando Ormazabal

    3.- CONSELHO TCNICO

    EMPRESA NOME

    grupo Portucel Soporcel Eng. Tiago Oliveira

    grupo Altri Eng. Pais de Oliveira

  • ORGANIZAO OPERATIVA 1.- CENTRAL DE OPERAES

    ITEM INFORMAES GERAIS

    CENTRAL DE OPERAES Cdigo de chamada Central AFOCELCA Direco Celbi, Leirosa 3081-853 Figueira da Foz Horrio 24 Horas

    Telefone

    233 955 610 Fax 233 955 825 Nmero Verde: 800 500 019 Zona Norte 800 500 023 Zona Sul

    E-mail [email protected] Chefe de Central Joo Banderinha 961 523 300

    Chefe de Turno Bruno Freitas 961 523 301 Joo Pedro Costa 961 523 302

    Operadores

    Rafael Carvalho Olga Pimenta Diogo Silva Mauro Coelho Ricardo Gomes Miguel Lana Joo Duarte

    Snia Malva 2.- SUPERVISO TCNICA

    CDIGO NOME

    AFOCELCA 1 Oliveira Martins 961 523 303

    AFOCELCA 2 Martin Gajardo 969 775 258

    AFOCELCA 3 Francisco Aruta 968 582 782

  • RESUMO DE MEIOS AFOCELCA

    TIPO DE MEIOS Quantidade

    - Central de Operaes 1

    - Torres de Vigia Afocelca 2 - Oficiais de Ligao CDOS - Afocelca 10 - Colaboradores das empresas em Vigilncia (tcnicos, encarregados) 110

    - Unidades de 4 Sapadores em carrinhas com Kit de 600 litros de gua 39 - Brigadas de 5 Sapadores em Viaturas de 3000 a 8000 litros de gua 16 - Brigadas de 5 Sapadores Helitransportados 3

    - Autotanque de 8000 a 12000 litros de gua 2

    - Helicpteros Ecureuil / AS350 B2 / B3 3

    1.- TORRES DE VIGIA AFOCELCA

    TORRE LOCALIZAO Quadrcula HORRIO CONTACTO CODIGO CHAMADA

    Santa Justa

    Valongo

    16 J - 22

    00 s 24 Hr

    Rdio

    Torre de Santa Justa

    Salvador

    Idanha-a-Nova, Penamacor.

    28 V -22

    11 s 20 Hr

    Rdio

    Torre de Salvador

  • MEIOS AREOS 1.- Gesto dos Meios Areos A coordenao das operaes da responsabilidade da CENTRAL AFOCELCA a quem caber a indicao dos voos a efectuar. importante sublinhar que os meios areos so bons auxiliares no combate aos incndios florestais, mas tero que ser sempre complementados com a actuao das brigadas de sapadores em terra. A utilizao de meios areos concebida como trabalho de apoio ao combate terrestre e podem ser utilizados em: Ataque Directo: Actuando directamente sobre a frente das chamas. Ataque Indirecto: Criando uma faixa de conteno. Como j foi dito, os meios areos so meios auxiliares no combate aos incndios florestais, portanto o combate sempre deve ser complementado com a construo duma linha de controlo atravs de equipas ou brigadas de sapadores florestais. 2.- Meios Areos Disponveis

    LOCALIZAO

    TIPO

    HELICOPTERO

    CAPACIDADE

    AGUA

    CAPACIDADE

    TELEMOVEL BRIGADA

    CODIGO CHAMADA

    PESSOAS BRIGADA PILOTO

    CANICEIRA

    Ecouriel B2

    800 Litros

    5

    968 282 787 Bravo

    1

    CELCA 1

    VALONGO

    Ecouriel B2

    800 Litros

    5

    969 775 257

    Bravo 2

    CELCA 2

    FERREIRAS CORGAS

    Ecouriel B2

    800 Litros

    5

    968 282 780

    Bravo 3

    CELCA 3

    3.- Brigadas de Sapadores Helitransportados Cada um dos helicpteros, alm de ter a possibilidade de combate com gua, ter uma lotao de 5 elementos

    operacionais para trabalho com material sapador ou ferramentas manuais

  • MEIOS TERRESTRES 1.- Unidades de Sapadores Florestais em Carrinhas com Kit-s O material de sapador o componente fundamental nas operaes de combate na AFOCELCA, quer em combate directo quer em combate indirecto. Entre as suas utilizaes destacam-se:

    Construo duma linha de controlo ou faixa de conteno Utilizao de terra ou areia Corte ou desbaste de vegetao Batimento nas chamas

    A equipa de sapadores deve ser profissional, com formao, equipamento, condio fsica e com treino adequado. As unidades de sapadores da AFOCELCA devero ter sempre uma actuao em conjunto com uma outra unidade e formar uma equipa de 8 pessoas para o combate aos incndios em forma simultnea com gua e ferramentas manuais. 2.-Brigadas de Sapadores em Viaturas Semi-Pesados de 3000 a 8000 litros As brigadas com estas Viaturas Semi-Pesadas, so um elemento combinado de combate aos incndios, quer pela capacidade do depsito de gua, quer pela sua versatilidade nos caminhos e por o nmero de elementos que formam a brigada Assim, a gua ser utilizada em conjunto com a actuao de equipas com material sapador e apresenta normalmente bons resultados se for utilizada de forma adequada e com eficcia. A gua utilizada:

    Sobre o Calor: Baixando a temperatura Sobre o Oxignio: Baixando a proporo de oxigeno Sobre o combustvel: Sufocao, arrefecimento e disperso.

    No obstante sempre recomendvel a construo duma linha de controlo com equipamento de sapador florestal, pelo que estas Viaturas Semi-Pesadas tambm estaro equipadas com ferramentas manuais para trabalho como brigada de sapadores. A gua um meio auxiliar no combate aos incndios florestais, portanto o combate deve ser sempre complementado com a construo duma linha de controlo atravs de equipamentos ou brigadas de SAPADORES FLORESTAIS. A recomendao geral verificar que o Incndio foi extinto com gua, e ressegurar o controlo, fazendo uma linha de controlo com ferramentas manuais. 3.- Autotanques Os Autotanques sero utilizados como elementos para reabastecer de gua as unidades de Sapadores, Unimogs ou Bombeiros se tal for solicitado.

  • Tipo Meio Cdigo ChamadaZona

    Afocelca Atribuio

    Autotanque T-1.2 1 Marco Canavezes 1Autotanque T-4.1 4 Abrantes 2Brigada Helitransportada B-1 4 Caniceira 1Brigada Helitransportada B-2 1 Valongo 2Brigada Helitransportada B-3 3 Ferreiras 3Helicptero Celca 1 4 Caniceira 1Helicptero Celca 2 1 Valongo 2Helicptero Celca 3 3 Ferreiras 3Semi-Pesado C-1.1 1 Valongo 1Semi-Pesado C-1.2 1 Ponte de Lima 2Semi-Pesado C-1.3 1 Arouca 3Semi-Pesado C-1.4 1 Amarante 4Semi-Pesado C-2.1 2 Corgas 5Semi-Pesado C-2.2 2 Coimbra 6Semi-Pesado C-2.3 2 Pampilhosa 7Semi-Pesado C-3.1 3 Penamacor 8Semi-Pesado C-3.2 3 Castelo Branco 9Semi-Pesado C-3.3 3 Nisa 10Semi-Pesado C-4.1 4 Caniceira 11Semi-Pesado C-4.2 4 Vale Tejo 12Semi-Pesado C-4.3 4 Alcoentre 13Semi-Pesado C-4.4 4 Espirra 14Semi-Pesado C-5.1 5 Serra D' ossa 15Semi-Pesado C-5.2 5 Odemira 16Unidade 101 1 Valena 1

    BrigadaHelitransportada

    Helicptero

    Semi-Pesado

    Observaes

    PROGRAMA DE MEIOS CAMPANHA 2008

    Central AFOCELCA / 2008

    Unidade 103 1 Povoa Lanhoso 2Unidade 104 1 Celorico de Bastos 3Unidade 105 1 Lousada 4Unidade 106 1 Valongo 5Unidade 107 1 Baio 6Unidade 109 1 Alvarenga 7Unidade 201 2 So Pedro do Sul 8Unidade 202 2 Sever do vouga 9Unidade 203 2 Mortgua 10Unidade 204 2 Tbua 11Unidade 205 2 Coja 12Unidade 207 2 Penela 13Unidade 208 2 Cernache 14Unidade 301 3 Malcata 15Unidade 302 3 Fundo 16Unidade 303 3 S.Vicente da Beira 17Unidade 305 3 Alcafozes 18Unidade 306 3 Salvador 19Unidade 307 3 Castelo Branco 20Unidade 308 3 Monforte da Beira 21Unidade 309 3 Panasqueira 22Unidade 401 4 Martinchel 23Unidade 402 4 Chamusca 24Unidade 403 4 Abrantes 25Unidade 404 4 Alvega 26Unidade 407 4 Rio Maior 27Unidade 408 4 Coruche 28Unidade 502 5 Alandroal 29Unidade 503 5 Grandola 30Unidade 504 5 Alccer do Sal 31Unidade 505 5 S. Luis 32Unidade 506 5 S. Martinho das Amoreiras 33Unidade 507 5 Monchique 34Unidade 508 5 Aljezur 35Unidade 1010 1 Mirandela 36Unidade 1011 1 Meirinhos 37Unidade 4010 4 Crato 38Unidade Mvel-Sul 5 Sul 1 Apoio

    Central AFOCELCA, 2008

    Unidade

  • Semana N 0Periodo:

    Tipo Meio Cdigo Chamada Designao Concelho Distrito

    Unidade 109 Alvarenga Arouca AveiroUnidade 202 Sever do Vouga Sever do Vouga AveiroSemi-Pesado C-1.3 Arouca Castelo de Paiva AveiroUnidade 505 So Luis Odemira BejaUnidade 506 So Martinho Odemira BejaUnidade 508 Aljezur Odemira BejaSemi-Pesado C-5.2 Odemira Odemira BejaUnidade Mvel Sul Apoio Odemira / Estremoz Beja / voraUnidade 103 Pvoa Lanhoso Pvoa de Lanhoso BragaUnidade 1011 Meirinhos Mogadouro BraganaUnidade 208 Cernache Sert Castelo BrancoUnidade 301 Malcata Penamacor Castelo BrancoUnidade 302 Fundo Fundo Castelo BrancoUnidade 303 So Vicente Castelo Branco Castelo BrancoUnidade 305 Alcafozes Idanha-a-Nova Castelo Branco

    Com a apresentao desta informao, AFOCELCA descreve a estratgia diria de localizao dos meios disponiveis durante a presente campanha.

    LOCALIZAO DE MEIOS AFOCELCA POR DISTRITOS

    dd/mm/2008 a dd/mm/2008

    Pelas caracteristicas das operaes de AFOCELCA, as localizaes mantm-se semanalmente, pelo que qualquer alterao ser informada oportunamente.

    A estrutura de combate AFOCELCA, tem um horrio de operao estabelecido entre as 10:00 e as 20:00 . Fora deste horrio todas as unidades esto emcondio de preveno, podendo ser activadas pela Central de Operaes AFOCELCA.

    Contactos Operaes: 800 500 019 NorteContactos Operaes: 800 500 023 SulContactos Administrativos: 233 955 610 [email protected]

    Unidade 306 Salvador Penamacor Castelo BrancoUnidade 307 Castelo Branco Castelo Branco Castelo BrancoUnidade 308 Monforte Castelo Branco Castelo BrancoBrigada Helitransportada B-3 Ferreiras Penamacor Castelo BrancoSemi-Pesado C-3.1 Penamacor Penamacor Castelo BrancoSemi-Pesado C-3.2 Castelo Branco Castelo Branco Castelo BrancoHelicptero Celca 3 Ferreiras Penamacor Castelo BrancoUnidade 204 Tbua Tbua CoimbraUnidade 205 Coja Arganil CoimbraUnidade 207 Penela Penela CoimbraUnidade 309 Panasqueira Pampilhosa da Serra CoimbraSemi-Pesado C-2.1 Corgas Tbua CoimbraSemi-Pesado C-2.2 Coimbra Gis CoimbraSemi-Pesado C-2.3 Pampilhosa Pampilhosa da Serra CoimbraUnidade 502 Alandroal Estremoz voraSemi-Pesado C-5.1 Serra D' Ossa Estremoz voraUnidade 507 Monchique Monchique FaroSemi-Pesado C-4.3 Alcoentre Azambuja LisboaUnidade 404 Alvega Nisa PortalegreUnidade 4010 Crato Crato PortalegreSemi-Pesado C-3.3 Nisa Nisa PortalegreUnidade 104 Celorico Celorico PortoUnidade 105 Lousada Lousada PortoUnidade 106 Valongo Valongo PortoUnidade 107 Baio Baio PortoBrigada Helitransportada B-2 Valongo Valongo PortoSemi-Pesado C-1.1 Valongo Valongo PortoSemi-Pesado C-1.4 Amarante Amarante PortoHelicptero Celca 2 Valongo Valongo PortoAutotanque T-1.2 Marco Marco de Canavezes PortoUnidade 401 Martinchel Abrantes SantarmUnidade 402 Chamusca Chamusca SantarmUnidade 403 Abrantes Chamusca SantarmUnidade 407 Rio Maior Rio Maior SantarmUnidade 408 Coruche Coruche SantarmBrigada Helitransportada B-1 caniceira Abrantes SantarmSemi-Pesado C-4.1 Caniceira Abrantes SantarmSemi-Pesado C-4.2 Vale tejo Abrantes SantarmHelicptero Celca 1 Caniceira Abrantes SantarmAutotanque T-4.1 Abrantes Abrantes SantarmUnidade 503 Grandola Grandola SetbalUnidade 504 Alccer Alccer do Sal SetbalSemi-Pesado C-4.4 Espirra Montijo SetbalUnidade 101 Valena Paredes de Coura Viana do CasteloSemi-Pesado C-1.2 Ponte Lima Ponte de Lima Viana do CasteloU id d 1010 Mi d l M Vil R lUnidade 1010 Mirandela Mura Vila RealUnidade 201 So pedro Sul So Pedro do Sul ViseuUnidade 203 Mortgua Mortgua Viseu

    Central AFOCELCA, 2008

  • OFICIAL DE LIGAO CDOS-AFOCELCA

    2008

    PROCEDIMENTO DE COMUNICAO DE INCNDIOS PARA AFOCELCA I DETECO:

    Quando o CDOS tiver qualquer informao de ocorrncia, verificar se o incndio est dentro da rea designada pela AFOCELCA. Se isso se confirmar deve informar-se a Central AFOCELCA procedendo como indicado abaixo. Se

    o incndio no se localizar na rea de interesse mas atingir dimenses considerveis dever ser igualmente

    comunicado.

    II ENTREGA DE INFORMAO:

    QUANDO SE CONFIRMAR DENTRO DA REA DE INTERESSE DEVE-SE REGISTAR O SEGUINTE: 1- Local;

    2- Freguesia;

    3- Concelho;

    4- Quadricula (Ex: 40 / F / 5); Quarenta / Foxtrot / Cinco

    5- Hora de Deteco

    6- Origem da Deteco

    INFORMAR A CENTRAL: 1. Proceder ao contacto via rdio ou telefone com a Central e comunicar voluntria, rpida e precisamente, de

    uma forma clara a informao obtida;

    2. Quando solicitado pela Central Afocelca dever ser transmitido quais as Torres de Vigia que avistam o

    incndio, assim como os respectivos rumos;

    III EVOLUO DO INCNDIO:

    PERMANECER INFORMADO DA SITUAO DO INCNDIO: 1. O Oficial de Ligao do CDOS deve manter-se informado da situao dos incndios comunicados Central

    AFOCELCA. Periodicamente a Central poder pedir pontos de situao ao CDOS, pretendendo que este

    confirme o local exacto, o combustvel, a rea ardida, direco do incndio e outras informaes que a

    Central julgue teis;

    2. O Oficial de Ligao do CDOS deve comunicar voluntariamente Central AFOCELCA qualquer alterao

    significativa no que respeita ao incndio comunicado, como sejam: alteraes de localizao, hora de

    controlo de incndio, hora de concluso do incndio, localizao e deslocao das frentes de incndio, rea

    ardida etc.

  • IV POSTURA NO CDOS:

    COLABORAO NAS ACTIVIDADES DO CDOS: 1. O Oficial de Ligao do CDOS deve apresentar-se devidamente uniformizado, com o fardamento atribudo

    pela AFOCELCA.

    2. O Oficial de Ligao do CDOS deve apresentar-se todos os dias ao responsvel dirio s Operaes de

    Socorro no CDOS.

    3. O Oficial de Ligao do CDOS deve manter-se disponvel a colaborar com os restantes elementos a operar

    no CDOS, em actividades relacionadas com a rea de incndios florestais. O responsvel por essa

    colaborao ser o CODIS em sintonia com a Central de Operaes, mediante o estabelecido entre as

    instituies AFOCELCA / ANPC.

    4. Compete ao Oficial de Ligao do CDOS, a representatividade da boa postura, comportamento,

    relacionamento e operacionalidade da estrutura AFOCELCA.

  • ATITUDE DA TRANSMISSO DE INFORMAO

    Disciplina: O operador deve respeitar as normas e procedimentos estabelecidos, bem como as comunicaes em curso efectuadas por outros postos. Para alm disso deve ser-se sempre corts e nunca utilizar calo.

    Brevidade: Ocupar os recursos de comunicaes durante o mnimo tempo possvel e com comunicaes estritamente indispensveis ao servio.

    Clareza: As palavras devem-se entender perfeitamente e no confundir os seus interlocutores. Entre outras devem ser seguidas as seguintes regras:

    Falar devagar, articulando bem as palavras Manter o bocal (ou microfone) afastado da boca cerca de 5 cm. No utilizar cdigos ou expresses no perceptveis pelos

    interlocutores

    Preciso: A informao deve ser entendida sem dar origem a dvidas. Recomenda-se que a mensagem seja pensada antes de comunicada, assim a mensagem fica melhor estruturada e aumenta a garantia da informao ser perfeitamente entendida.

    Serenidade: Manter uma atitude serena, ainda que mostrando interesse, ajuda a acalmar os seus interlocutores. Entre outras devem ser seguidas as seguintes regras:

    Falar sem elevar a voz (gritar est associado a pnico e contagioso).

    Manter sempre a calma e induzir confiana e calma aos interlocutores.

    Conhecimento: fundamental conhecer as caractersticas do sistema de comunicaes com que opera e saber utiliz-lo correctamente, bem como estar familiarizado com os procedimentos de operao e explorao desse sistema

  • ALFABETO FONTICO

    A ALFA B BRAVO C CHARLIE D DELTA E ECO F FOXTROT G GOLF H HOTEL I INDIA J JULIET K KILO L LIMA M MIKE N NOVEMBER O OSCAR P PAPA Q QUEBEQUE R ROMEU S SIERRA T TANGO U UNIFORM V VICTOR W - WHISKIE X EX RAY Y YANKIE Z - ZULU

  • R - 1 : Recebido em mau estado R - 40 : Perguntas e respostas sobre horrio de chegadaR - 2 : Recebido em bom estado R - 41 : Sem novidadeR - 3 : Deixar frequncia livre R - 50 : Encontra-se disponivel por telefoneR - 4 : Compreendido R - 51 : Solicita-se presena de (meios) no localR - 5 : Repita R - 52 : Disponivel por rdio e telefoneR - 6 : Aguarde um momento R - 53 : Residncia particularR - 7 : Final de operaes R - 54 : EsposaR - 8 : Inicio de operaes R - 55 : PaisR - 9 : Como recebe a comunicao? R - 56 : Chame por telefone (numero) e passe mensagem (texto)R - 10 : Transmita nome R - 57 : Preparem-se para actuarR - 11 : Est disponivel por rdio R - 58 : Peo autorizaoR - 12 : Tem contacto rdio com? R - 59 : Autorizado, posteriormente informe resultadoR - 13 : Fazer ponte com (cdigo) R - 60 : uma ordem, deve cumpri-laR - 14 : Tome nota do recado para (cdigo) R - 61 : Mudana de instruesR - 15 : Ter mensagem para (cdigo) R - 70 : Activar plano de emergncia para (local)R - 16 : Se algum est escuta, que responda R - 71 : Sofreu um acidente, (cdigo 1 - leve,R - 17 : Chamada geral para cdigos mencionados cdigo 2 - gravidade mdia, cdigo 3 - grave)

    CDIGO ''R''

    DAS COMUNICAES DO PESSOAL

    R - 18 : Instrues R - 72 : Acidente com resultados fataisR - 19 : Uso imprprio dos rdios R - 73 : A partir deste momento as comunicaes ficam R - 20 : Incndio florestal restringidas apenas a trfego de emergncia

    R - 21 : Tem algo a transmitir R - 76 : Cuidado com o que dizes, pessoas estranhas empresaR - 22 : Solicitar/entregar informao de incndio escutam as comunicaes, usa telefone ou consultaR - 23 : Outras pessoas a trabalhar outro meioR - 24 : Inicio de combate R - 77 : (Veculos, aeronaves, mquinas) com problemasR - 25 : Incndio controlado sem propagao mecnicosR - 26 : Incndio em rescaldo R - 78 : necessrio pessoalR - 27 : Incndio extinto R - 79 : necessrio mais equipamentoR - 28 : Base R - 80 : necessrio alimentaoR - 29 : Refere-se a sadas ou abandonos R - 81 : necessrio peresena de policiaR - 30 : Reacendimento de incndio anterior R - 82 : necessrio policia, incendirio identificadoR - 31 : Relacionado com chefe de incndio R - 90 : Informe estatistica da ocorrnciaR - 32 : Relacionado com encarregado R - 91 : Horas de vo da aeronaveR - 33 : Refere-se s horas R - 92 : Fax estatistico para a gernciaR - 34 : Relacionado com metereologia R - 101 : Refere-se a visitasR - 35 : Solicito/informo condies de visibilidadeR - 36 : Solicito/informo condies metereolgicas

    : para operao de aeronavesR - 37 : Perguntas e respostas sobre descolagemR - 38 : perguntas e respostas sobre aterragemR - 39 : Perguntas e respostas sobre localizao

    de pessoas e/ou unidadesR - 74 : A partir deste momento as comunicaes

    ficam suspensasR - 75 : A partir deste momento as comunicaes

    podem normalizar

    OPERAES EMERGNCIA

    001_capa002_A AFOCELCA003_Organizao AFOCELCA004_Meios Campanha 2008_tipo005_Stand by distrito006_CDOS procedimentos007_Atitudes da transmisso008_alfabeto fontico009_Codigo R