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O Baú do Cantinho do Corvo Fiacha Divulgamos o lança- mento do mais recente livro de Pedro Cipriano “O Caderno Vermelho”, com entrevista exclusiva. Damos a conhecer o autor dos livros: “ Os Leões de Al-Ras- san” e “Tigana”. Guy Gavriel Kay não deixa o leitor indife- rente com a sua narrativa ricamente escrita e visual. No quiz literário deste mês foi extraída uma carta acerca do escri- tor George R. R. Martin. Será que sabes a resposta? Nº.1 Jogos literários Temas de debate Leituras conjuntas

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O Baú do Cantinho do Corvo

FiachaDivulgamos o lança-mento do mais recente livro de Pedro Cipriano “O Caderno Vermelho”, com entrevista exclusiva.

Damos a conhecer o autor dos livros: “ Os Leões de Al-Ras-san” e “Tigana”. Guy Gavriel Kay não deixa o leitor indife-rente com a sua narrativa ricamente escrita e visual.

No quiz literário deste mês foi extraída uma carta acerca do escri-tor George R. R. Martin. Será que sabes a resposta?

Nº.1

Jogos literários Temas de debate Leituras conjuntas

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O Cantinho do Corvo Fiacha é um espaço dedicado ao tema principal: literatura.

Nele, os membros partilham os seus gostos literários, publicam as suas opiniões de vários livros, de diver-sos géneros literários, recomendando e publicitando as mais varadíssimas obras literárias conhecidas.

Nesta ampla sala de convívio, onde nos pautamos pelo respeito e partilha de conhecimentos, gos-tamos de estender o tema principal para outros de igual interesse social, para adquirir mais conhe-cimentos e possibilitar a participação de todos os membros em debates sobre esses mesmos temas.

Decorridos dois anos da criação do Cantinho do Corvo Fiacha na página ofi-cial no FB, decidimos que é o momento de inovar o nosso espaço, gratificando os nossos membros com um registo que consideramos o mais marcante na nossa existência.

Por isso criámos um novo formato da nossa página através da criação de uma re-vista interativa do Cantinho, o nosso Baú, onde iremos dar a conhecer e relembrar os escri-tores nacionais que nos seguem e que partilham incansavelmente as suas obras literárias, o que nos possibilita a divulgação do seu trabalho registando-o nesta revista. Também ter-emos um espaço para publicitar os escritores estrangeiros mais comentados na nossa página.

Não só abordamos obras literárias, como também, criámos um espa-ço para a participação em divertidos jogos literários e um tema para debate mensal.

Iniciamos igualmente as leituras conjuntas, para as quais, iremos indicar 3 reco-mendações para os membros votarem, a qual, se inicia na vigência de cada revista.

A revista irá, então, servir de apoio à página do Cantinho, na qual, irão ser aber-tas as respetivas ligações para a participação e interação dos membros nos temas abor-dados em cada nº., pelo que, esperamos que gostem desta ideia e que se divirtam.

No final da nova revista, deixamos uma peque-

na caixa para sugestões, pelo que, agradecemos a vossa colaboração.

O Cantinho do Corvo Fiacha, deseja a todos os seus membros, umas boas leituras.

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Destaque do mês:

Ao iniciar a viagem, o neófito nada

entende, pois não consegue ver. Está

cego e não o sabe. Os símbolos em

que está imerso são como um livro,

só o pode ler quem o souber decifrar.

O conteúdo só está acessível a quem

tem vontade e uma mente aberta.

A abertura de horizontes não é um

processo reversível. Não é possível

voltar a dormir depois de se ter acor-

dado completamente, assim como não

é possível voltar ao ventre materno

depois de nascer. Esta não é uma

iniciação a uma ordem secreta, nem

a nenhum clube de eleitos. É uma

iniciação ao mundo real.

“...Estamos perante um conjunto de poemas, sonetos em redondilha menor, que falam sobre um país e uma sociedade que não está nos seus melhores dias - a nossa, claro. O livro, dividido em várias secções, permite um “crescendo” nas temáticas, imitando um carácter iniciático e sem-pre atento a uma mensagem de alerta e de mudança de atitudes. Por alguma razão para mim ai-nda desconhecida este livro fez-me lembrar “A Mensagem” de Fernando Pessoa”, Olinda Gil.

“...A beleza do teor deste livro, não está numa mera observância de boa escrita ou retórica, está numa men-sagem, uma vezes, subtil, ora outras, mais directa, para o acordar das mentes adormecidas na decadência diária em que nos aceitamos rastejar, e por isso, vemos aqui esta invocação à mudança para um mundo novo e para isso há que acabar com essa cegueira que nos impossibilita de querer ver, agir, mover e mu-dar. Gostei sobretudo porque a sua mensagem é urgente, sentida e entendida numa vontade comum. Uma leitura diferente e sem dúvida uma experiência para guardar e levar diariamente”, Carla Pisco

https://www.goodreads.com/book/show/22747043-caderno-vermelho?utm_medium=api&utm_source=author_widget

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Natural de Vagos, Pedro Cipriano, é um dos escritores Portugueses que integram a próxima geração de talentos literários nacional. O escritor refere na sua página oficial que “escreve desde ficção histórica a policiais, passando por ficção científica e até ensaios”. Gosta de escrever sobre a condição humana e a condicionante social. O autor faz parte do grupo de escritores que integram a página “Fantasy & Co”, um espaço dedicado à li-teratura fantástica, onde podem ser conhecidos inúmeros contos escritos e publicados da autoria de jovens escritores Portugueses.

Em 2013 fundou a Editorial Di-vergência, uma editora centrada na ficção especulativa, que aposta exclusivamente no mercado de escritores nacionais nos demais géneros: fantasia, ficção cientí-fica e terror. Na sua prática edito-rial, está subjacente um cuidado pela sustentabilidade do meio ambiente, uma referência habit-ual na escrita de Pedro Cipriano.

Curiosidades sobre o escritor: doutorado em física, pratica Haidong Gumdo e Capoeira.

Entrevista:1º.) Quando começou o gosto pela escrita?Começou quando tinha uns 7 ou 8 anos. Lembrei-me, as-sim do pé para a mão, de escrever um teatro com o Sol, as Nuvens e outros elementos meterologicos. Não só escrevi o teatrinho como me dei ao trabalho de o ilustrar. A partir dai tentei escrever muita coisa, com diversos graus de suces-so. Essa escrita, apesar de muito infantil, dáva-me muito prazer. Foi só mais tarde que decidi levar a escrita a sério.

2º.) O gosto ou forma de escrever foi influenciado por algum livro ou autor em especial?Decidi começar a escrever a sério ao redescobrir Ken Fol-let. Tinha os meus 22 anos quando comprei o livro “Mun-do sem Fim”. Li-o de uma ponta à outra em pouco mais de uma semana. O que não é surpreendente, já que Follet é um escritor que nos prende desde a primeira frase. Já tinha lido outros livros do mesmo escritor durante a adolescência, contudo, foi este que me acordou o desejo de ser escritor.Agora falando de influências, para além de Follet, Frank Herbert é uma das minhas referências. Não foi só o facto de ter criado a ficção científica ecologica mas ser capaz de criar um universo gigante tão complexo e coerente. Por fim, temos George Orwell, que nos deixou uma obra cheia de significa-do, com uma mensagem que ainda é vital nos nossos dias.

3º.) Qual o género literário que sentes mais à vontade para escrever?Esta pergunta é complicada. Já explorei muito géneros, há uns que gosto mais e outros que gosto menos, se bem que não me atrevo a dizer para nenhum deles que desta água não beberei. Sinto-me particularmente confortável em vários ramos da ficção especulativa: pós-apocaliptico ou distópico. Também aprecio ficção histórica e polici-ais, pode ser que algum dia publique um livros desse gé-nero. Eles estão na gaveta à espera de uma oportunidade.

4º.) Quais as críticas às tuas obras e que impacto têm as mesmas no teu trabalho?Felizmente, recebo muitas críticas. Como a maior par-te do meu trabalho publicado está na forma de conto, é um tanto dificil desenvolver os mundos, as persona-gens e o enredo. É a crítica mais frequente que recebo.Eu levo muito a sério as críticas construtivas que recebo e uso-as para melhorar continuamente. Essa é a principal razão que me leva a participar no grupo Fantasy & Co, que já agora, deixe-me passar a publicidade, é um projecto que poderá interessar a todos os amantes da ficção especulativa.

Pedro Cipriano

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Entrevista:

5º.) Podes falar-nos um pouco sobre este livro “O Cad-erno Vermelho”?Ao contrário do que se possa pensar, o livro não foi pla-neado. Comecei-o numa manhã enquanto ia no com-boio para o trabalho num pedaço de folha de rascunho. Escrevi o primeiro poema mais por necessidade de o deitar cá para fora do que porque me apetecesse escrev-er sobre o assunto. A mensagem contida nessas pági-nas, fortemente influênciada por George Orwell e Fer-nando Pessoa, era algo que eu queria muito transmitir.

6º.) O tamanho do “Caderno Vermelho” foi deliberado?Muito pouco no “Caderno Vermelho” foi deixa-do ao acaso. O livro está dividido em 3 partes com doze poemas cada. Até o número de sílabas métricas foi predemitado. Todos esses números contêm uma mensagem, que não estado explicita no texto, mas é pas-sada ao leitor na forma. Muitos outros trabalhos literári-os, musicais e pinturas usam números na sua concepção.

7º.) Qual é o teu próximo projecto?O meu próximo projecto é “A Menina dos Doces”. É um romance de aprendizagem que aborda temas como a solidão, morte, auto-estima, sexualidade, entre outros, sob o olhar de Mariana, uma jovem que acabou de entrar na universidade. A história começa quando Mariana encon-tra cartas deixadas pela sua falecida prima, Liliana, cuja existência lhe fora escondida pela família. A partir daí, Mariana embarca numa viagem de busca pela prima, que acaba no fundo por ajudá-la a conhecer-se melhor, já que ambas tem muito em comum. Procura esta que não é en-corajada pela família. Valerá a pena desenterrar o passado?muito a sério as críticas construtivas que recebo e uso-as para melhorar continuamente. Essa é a principal razão que me leva a participar no grupo Fantasy & Co, que já agora, deixe-me passar a publicidade, é um projecto que poderá interessar a todos os amantes da ficção especulativa.

“Não é somente conhe-

cimento, trata-se essen-

cialmente de sabedoria.

Todavia, a primeira não

implica necessáriamente

a segunda. Há que ter

cuidado pois o caminho

não é uma linha recta,

não por vontade do mes-

tre porque o aprendiz

assim o quer. O aspirante

deseja opor-se à mu-

dança, pois não sabe lidar

com ela”.

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……… algumas das suas obras:“O monstro e a musa”

Sinopse: Walter é um cientista além mar que foi capturado enquanto participava numa expedição às terras bárbaras. Cedo o líder do povo das montanhas lhe prova que está enganado, revelando que Walter faz parte dos seus planos. Num futuro distante, vários séculos depois de holocaus-to nuclear, a humanidade enfrenta o mesmo desafio que a levou à Ter-ceira Guerra Mundial. Haverá uma solução para o problema energético?

https://www.goodreads.com/book/show/18000562-o-monstro-e-a-musa

“Eternas Palavras”

Sinopse: Todos os livros que lembram a história de um Portugal unido são proibidos e Rui é um funcionário encarregado de os queimar em praça pública. Ao levar um desses livros para casa, está prestes a mudar a sua vida.

https://www.goodreads.com/book/show/17610249-eternas-palavras

“A Era Dourada”

Sinopse: Uma guerra mundial pelos recursos energéticos mudou a face do planeta, levando a espécie humana perto da extinção. Cinco séculos depois, a revolução industrial acontece pela segunda vez, fa-zendo ressurgir os mesmos desafios. Inclui os contos: - A Alvorada – A Escuridão - A Alergia - O Monstro e a Musa - O Fruto Proibido.

http://fantasyandco.wordpress.com/category/pedro-cipriano/

Fantasy & Co: http://fantasyandco.wordpress.com/category/pedro-cipriano/Página do escritor: http://pedro-cipriano.blogspot.pt/p/sobre-mim.html

Página da editora: http://editorialdivergencia.wordpress.com

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Um dos benefícios da leitura é o estímulo à imaginação na criação e visual-ização de cenários, personagens, espaço físico e temporal, tornando possív-el criar e visualizar diferentes mundos e realidades nos mais diversos géneros literários.

1) Qual o mundo imaginário criado que mais gostaram e porquê?

2) Consideram esta construção de elementos imaginários importantes numa obra literária?

3) O limite do pensamento imaginário não será influenciado pela nossa experiência de leitura?

4) Consideram a leitura vital para desenvolver este pensamento e evoluir a capacidade crítica e visual para a construção de novos mundos literários?

O mundo real já não chega para encher o espirito do homem. Ele precisa navegar pelos vastos continentes da imaginação ,para ver o seu mundo como um lugar mais completo.

No olhar do homem, estende-se ilimitamente as suas querenças, re-criando o mundo com novas histórias, cores e lugares imaginários.

O mundo passa então, a ser apenas o pano de fundo para uma imensidão de novas e diferentes visões, um depósito de esperanças onde a imagina-ção transforma-se num sopro urgente a libertar os sonhos criados na sua mente.

A realidade passa a ser obra do próprio homem, que a desenha nos mapas da sua imaginação.

Temas de debate

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Guy Gavriel Kay

É um escritor de fantasia e fição científica. A maioria das suas históricas, passam-se em reinos fictícios, que se assemelham a lugares reais em determinados períodos históricos. Guy Gavriel Kay ganhou já por duas vezes o “Aurora Award”, foi nomeado por três vezes para o “World Fantasy Award”, e recebeu o “International Goliardos Award”, pela con-tribuição dada à literatura do fantástico.

O escritor é autor de nove romances, a saber: The Summer Tree, The Wander-ing Fire e The Darkest Road; Tigana; A Song for Arbonne; Os Leões de Al-Rassan; Sailing to Sarantiume Lord of Emperors; e The Last Light of the Sun.

Curiosidades sobre o escritor: na década de 1970 foi contratado pelo es-pólio de JRR Tolkien para ajudar na-construção do editorial de Tolkien pub-licado postumamente “O Silmarrilion”.

“Uma das coisas que mais gosto na obra de Guy Gavriel Kay é que os seus livros se baseiam em factos históricos, fruto de um resultado de muita investigação feita pelo autor (…)”, “Outras das coisas que mais gosto no escritor são as perso-nagens, quer as principais que são bem construídas, mar-cantes e complexas (…) quer as secundárias que são bem aprofundadas e cativantes. A utilização de elementos fantásti-cos é bem feita, funcionando como uma mais valia”, Fiacha.

“Kay é um mestre sem igual, um autor que consegue trans-mitir as ambiguidades e conflitos do ser humano, um autor capaz de contar histórias sublimes que nunca mais seremos capazes de esquecer, um autor que eleva os sentimentos no-bres como a coragem, a lealdade e a esperança a um pata-mar que poucos poderão um dia alcançar”, Patrícia Santos.

Recomendamos dois dos seus aclamados livros:

Chancela: Saída de EmergênciaColeção: BANGNº de Páginas: 548

“Sinopse: Inspirado na História da Península Ibérica, Os Leões de Al-Rassan é uma épica e comovente história so-bre amor, lealdades divididas e aquilo que acontece aos ho-mens e mulheres quando crenças apaixonadas conspiram para refazer – ou destruir – o mundo. Lar de três culturas muito diferentes, Al-Rassan é uma terra de beleza sedutora e história violenta. A paz entre Jaddites, Asharites e Kindath é precária e frágil, mas é precisamente a sombra que separa os povos que acaba por unir três personagens extraordinárias: o orgulhoso Ammar ibn Khairan – poeta, diplomata e sol-dado, o corajoso Rodrigo Belmonte – famoso líder militar, e a bela e sensual Jehane bet Ishak – física brilhante. Três figuras cuja vida se irá cruzar devido a uma série de even-tos marcantes que levam Al-Rassan ao limiar da guerra.

Os Leões de Al-Rassan

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“Tem uma escrita muito própria e um modo de construir as personagens e o mundo que nos cativa bastante. Embora, con-fesse que me custou um pouco entrar na história, também aconselho, pelo mundo que concilia o romance histórico e o fan-tástico e pelas personagens bem construí-das. Vale a pena, sem dúvida”, Rita Ribeiro.

“Só li até hoje os Leões de All Rassan e no inicio não me cativou muito mas com o desenrolar do tempo e da história este es-critor me cativou e muito sendo um dos melhores livros até hoje, e os Leões é uma mistura de fantasia e realidade e se ver-em bem vem grandes semelhanças entre a nossa Peninsula Ibérica no tempo das lutas contra os Mouros”, Nuno Mateus.

“(…) O livro é extraordinário com per-sonagens magnificas. Nunca um livro me surpreendeu tanto neste aspecto. To-das as personagens cada uma no seu con-texto têm um papel fundamental umas por boas razões e outras por espalha-rem o terror (…), Luísa Bernardino.

“De facto, toda a história é soberba. Tem uma escrita sublime, mas que não deixa de ter algum humor. Achei até que o autor é bastante sarcástico e irónico. Aliás, toda a história está assente em acontecimentos irónicos. É uma história que faz rir, mas também faz chorar. Não é uma história “cor-de-rosa”, de modo algum. É uma história forte, comovente e introspetiva. As atitudes das personagens e a história em si levantam várias questões ao longo da leitura, questões importantes e profundas”, Maria Queenfire.

Tigana – A Lâmina na Alma, volume I

“O Tigana é a obra-prima do Kay”, João Barreiros.

“(…)finalmente leio o famoso Tigana e, mais uma vez, voltei a apaixonar-me pela voz arrebatadora deste autor que, com uma escrita de beleza ímpar, palavras onde as emoções fluem e as lendas ganham vida, nos conta uma história de perda, de vingança e recordação que irá prender-nos o fôlego, arrebatar-nos a alma e devastar-nos os sentimentos”, Patrícia Santos.

Página oficial do escritor: http://www.guygavrielkay.ca/

Chancela: Saida de EmergênciaColeção: BANGSaga/Série: Tigana Nº: 1

Sinopse: Tigana é uma obra rara e encantadora onde mito e magia se tornam reais e entram nas nossas vidas. Esta é a história de uma nação oprimida que luta para ser livre depois de cair nas mãos de conquistadores implacáveis. É a história de um povo tão amaldiçoado pelas negras feitiçarias do rei Brandin que o próprio nome da sua bela terra não pode ser lembrado ou pronunciado. Mas anos após a devastação da sua capital, um pequeno grupo de sobreviventes, liderado pelo príncipe Alessan, inicia uma cruzada perigosa para destronar os reis despóticos que governam a Península da Palma, numa tentativa de recuperar um nome banido: Tigana. Num mun-do ricamente detalhado, onde impera a violência das paixões, este épico sublime sobre um povo determinado em alcançar os seus sonhos mudou para sempre as fronteiras da fantasia.

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Jogos literários1. Cartas Quiz

Queremos testar a tua imaginação. Este mês teremos o jogo da palavra infiltrada, que baseia-se em

adaptar a palavra escolhida em títulos de livros conhecidos, alterando o principal. Divirtam-se!

Palavra: folhados!O nosso exemplo: “O clã dos Magos” -----> O clã dos folhados

2. A palavra infiltrada

“Personagem de muita profundidade, grande inteligência, cheio de contradições e com um lado obscuro”, George R.R. Martin”.

Qual a personagem favorita do Mar-tin nas Crónicas de Gelo e fogo?

Jon Snow

Joffrey Baratheon

Tyrion Lanister

Daenerys Targaryen

A

B

C

D

QUIZ DO FIACHA

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Vota na leitura conjunta, a iniciar na vigên-cia da presente revista, com data anunciar:1) “O Caderno Vermelho” de Pedro Cipriano

2) “Coração de Corda”, de Carina Portugal

3) 3 Contos de Mia Couto

Caixa de sugestões:Queres que se realize a leitura conjunta de um determinado livro? Tens alguma ideia que gostasses de ver aplicada no cantinho? Queres deixar uma opinião do espaço? Para qualquer assunto, deixa a tua sugestão/recomendação ou pedido nesta caixa. Iremos analisar devidamente e se possível concretizar.

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Os nossos profundos agradecimentos aos leitores da nossa revista e membros que nos seguem na página oficial do Cantinho do Fiacha.

Um agradecimento especial ao escritor Pedro Cipriano, por ter aceite o nosso convite e fazer parte da nossa história.

Revista da autoria dos administradores do “Cantinho do Fiacha o Corvo Negro”, com a colaboração de São Bernardes e Manuel Alves.

Setembro de 2014