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D I R E I O N G E N E R L D E P R E P R C I O ND E C A M P A A

N O M E N C L A T U R A , D E S C R I P C I O N S U -M A R I A Y E N T R E T E N I M I E N T O D E

L A S M A Q U I N A S D E A C O M P A - A M I E N T O D E L A I N F A N -T E R I A . M O R T E R O SA f o r a r a \ / / i C R . O y S

/ , L / F / r r } r* t ,

A N E X O V I I A L R E G L A -M E N T O P A R A L A I N S -T R U C C I O N D P A T I R C O N A R M A S P O R T A -

T I L E S : -: : -:

928- T A L L E R E S D E L

D E L A G U E R R A

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i rec c i n g e n e ra l de P re p a ra c i n deC a m p a a

R E G L A M E N T O SCircular. E x c m o . S r . : E l R e y (q . D . g . ) h a t e n i d o a b i ena p r o b a r c o n c a r c t e r p r o v i s i o n a l el a n e x o V I I a l " R e g l a -m e n t o p a r a l a i n s t r u c i n d e t i r o c o n a r m a s p o r t t i l e s " ,

t i t u l a d o " N o m e n c l a t u r a , d e s c r i p c i n s u m a r i a y e n t r e t e n i m i e n -t o d e l a s m q u i n a s d e a c o m p a a m i e n t o d e I n f a n t e r a ( m o r -t e r o s ) " , r e d a c t a d o p o r l a t e r c e r a s e c c i n d e la E s c u e l aC e n t r a l d e T i r o d e l E j r c i t o , e n c u m p l i m i e n t o a l o d i s p u e s -t o e n r e a l o r d e n c i r c u l a r d e 3 d e d ic ie m br e d e 1 9 24 ( D IA RIOO F I C I A L n m . 2 7 5 ) , c u y o s p r e c e p t o s e n t r a r n e n v i g o r apa r t i r de l a f e c h^ d e su pu bl ic a c i n , d e bie n d o p r o c e d e r s e po rl o s t a l l e r e s d e l D e p s i t o d e l a G u e r r a a l a t i r a d a d e 3 .5 0 0e j e m p l a r e s , q u e s e r n p u e s t o s a l a v e n t a a l p r e c i o q u e o p o r -t u n a m e n t e s e d e t e r m i n e .D e r e a l o r d e n l o d igo a V . E . pa r a s u c o n o c im ie n t o yd e m s e f e c t o s . D i o s g u a r d e a V . E . m u c h o s a o s . M a d r i d ,17 de marzo de 1928.E l M i n i s t r o d e l a G u e r r a ,

DUQUE DE TETUAN

S e o r . . .

( D . O . n m . 6 4 ) .

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P o n e n c i a q u e h a r e d a c t a d o e s t e A n e x o

Cap itn de Infantera de la tercera Seccin de la- Es-cuela Central de Tiro

D . V i c e n t e A r d i d M a n c h n .

Ca-pitn de Infantera de la tercera Seccin de la Es-cuela Central de Tiro

D . C a m i l o R u i z - F o r n e l l s y R u i z .

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I N D I C E

P g i n a

C A P I T U L O P R I M E R O

M o r t e r o L a f i t t e y s u g r a n a d a .D e s c r i p c i n . F u n c i o n a m i e n t o . C a r g a d e g r a n a -

d a s . D e s a r m a r y a r m a r e l m o r t e r o . I n t e r r u p -c i o n e s y m o d o d e r e m e d i a r l a s . - A c c e s o r i o s i

C A P I T U L O I I

M o r t e r o V a l e r o y s u g r a n a d a .

D e s c r i p c i n . F u n c i o n a m i e n t o . C a r g a d e g r a n a -n a d a s . D e s a r m a r y a i r m a r e l m o r t e r o . I n t e -r r u p c i o n e s y m o d o d e r e m e d i a r l a s 19

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C A P I T U L O P R I M E R OM O R T E R O L A F I T T E Y S U G R A N A D A

Descripcin. Funcionamiento .Carga de granadas.D esar-mar y armar el mortero.Interrupciones y modo dk reme-diarlas. A ccesorios.

DESCRIPCINA ) . M o r t e r o

i . E l m o r t e r o L a f i t t e T . L . o, c o n s t a d e l a s s i g u i e n -tes p ar tes p r inc ip a les : curea, can, mecanismo para laverticalidad del plano de tirio, meca nismo de disparo y apa-ratos de puntera.,

2.Curea ( f igs . i . 1 , 2 .a , 3 .a y 4 .*) .E s una niez a de a lu-minio de 8 mm. de espesor, consti tuida por base, gualdcrasy testero.3-Ea base (1) , va unida por diez torni l los (3) , con sus co-

rres p ond 'entes tuerc as , a una p lanc h a de madera (2) , c ons -t i tuyendo amb as e l ap oyo de l arma s ob re e l terreno. C erc ad e l a u n i n d e l t e s t e r o c o n l a b a s e s e e n c a s t r a e n e s t a l t i -ma mediante s e is p ernos , e l scalo (4), el cua l tiene un a sem i-e s f e r a o rangua (5), en la que se al o ja el cascabel (43),(f ig. 6.a) de l c ierre de c u la ta de l c an. Para dar s o l ideza la base hay en el la tres nervios (6) , que convergen enel zcalo, estando abrazado el central por un puente (7) ,que con dos tornillos se f i ja a la base, y ai que se unep or uno de s us extremos e l muel le amort iguador de l arma.D os re jas (8 ) , de s ec c in rec tangular , q ue t ienen una desus caras rebajadas, atraviesan la base y la p lancha demadera p or las mortajas (9) ; de la ca ra po ste rio r de cadauna de stas sale un apndice ( io) en el cual se a loja unp i tn (1 1 ) , q ue mediante un muel le ( 1 2) , e jerc e c ons tante-mente p res in s ob re la re ja , imp idiendo de ta l modo los mo-vimientos de s ta . E n los t rans p ortes , e l p i tn enc a ja enel reb a jo ( 1 3) , p rac t ic ado en la c ara p os ter ior d la re ja ,

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m ant eniendo a s t a en su p os ic in m s a l t a . E l ext rem o in-ferior de las rejas se hal la cortado a bisel , y e l superiorl leva una cabeza (14), sobre la que acta el mazo que se em-plea para c lavarlas en el terreno y hacer as estable la posi-c in de l arm a.4- D e l a b ase , y ob l ic uam ent e a e l l a , arranc an l as gualde-

ras (1 5) , o c aras l a t era l es de l a c urea , y norm al m ent e e l tes-tero (1 6) , c on v erg ien do uno y o t ras , p or su p art e sup er ior ,en una sup er f ic ie c nc av a h ac ia l a b ase y l ig eram ent e c on-v e x a a l e x t e r i o r ; l a p a r t e c e n t r a l d e e s t a s u p e r f i c i e c o n v e x aest p ul im ent ada y en su p unt o m edio l l ev a un t a l adro c ir -c u l ar (1 7 ) , q ue da p aso a l ap arat o dest inado a c onseg uir l avert ical idad del p lano de t iro.

5- E l t es t ero (1 6) , t iene p rac t ic ada una v ent ana ( iS )rec t ang ul ar , p or l a q ue a t rav iesa e l f reno de l ap arat o p arala vert ical idad del p lano d t iro, y en su parte media y a susc ost ados l l ev a l os a l o jam ient os (1 9) , de un dob l e t ornap un-tas art iculado (20), que, en unin dp lss rejas , aseguranla estabil idad del arma.Las g ua l deras (1 5) , q ue p resent an un v ac iado (2 1 ) p aradisminuir su peso, se prolongan hasta el f inal de la base, af in de contribuir con el t irante (22) que arranca de la carr ,p ost er ior de l t es t ero , a dar so l idez a l c onjunt o; c on e l m is-m o ob jet o ex is t en en e l int er ior de l a c urea t res t i rant es(23), dos de el los normales a las gualderas y el otro a l tes-t ero , q ue c onv erg en en e l zc a l o .F ina l m ent e , l as c orreas (2 4) s i rv en p ara e l t ransp ort ede la curea a la espalda.6 . O t r o s modelos de curea.Existen tam bi n en se r-v ic io l os s ig u ient es m odel os ide c urea:7 . C u r e a n m . 2 ( f i g s . 1 y 2 b i s ) . E s u n a p i e z a d ea l um inio de 8 m m . de esp esor , c onst i t u ida p or base, gualde-

ras y testero.La base (1) , va unida por doce tornil los (2) , con sus co-rresp ondient es t uerc as , a una p l anc h a de m adera (3) , c ons-t i t uyendo am b as e l ap oyo de l arm a sob re e l t erreno. C erc ade la uni n del testero con la base, se en cas tra en esta l-t ima, mediante seis pernos, e l zcalo (4) , e l cual t iene unasem ies fera o rang ua (5) , en l a q ue se a l o ja e l c asc ab el(43, f ig . 6) , del c ierre de la culata del can. Para darso l idez a l a b ase h ay en e l l a t res nerv ios q ue c onv erg enen e l zc a l o , p resent ando e l c ent ra l dos or i f ic ios rosc ados(6 y 7 ) , de d i ferent e d im et ro , en uno de l os c ua l es se a t or-ni l l a e l m uel l e am ort ig uador de l arm a, m erc ed a un t ap n,t am b in rosc ado, de q ue v a p rov is t o en uno de sus ext rem os .D o s p i q u e t e s c i l i n d r i c o s ( 8 ) , a t r a v i e s a n l a b a s e y l ap l anc h a de m adera p or l as m ort a jas (9) , p rac t ic adas en e l

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g:Can- S e c o m p o n e d e can propiamente dicho ycierre de culata,

J O - E l c a n p r o p i a m e n t e d i c h o ( 2 5 , f i g u r a 5 . " ) e sd e a c e r o , d e u n e s p e s o r - u n i f o r m e d e c u a t r o m i l m e t r o s ,l i s o i n t e r i o r m e n t e , d e 60 m i l m e t r o s d e c a l i b r e y 1 ,2 0 m e -t r o s d e l o n g i t u d .T i e n e t r e s c o l l a r e s ( 26 , 2 7 y 2 8 ) , p r o v i s t o s d e t o r n i l l o sd e p r e s i n p a r a i n m o v i l i z a r l o s ; e l p r i m e r c o l l a r ( 2 6 ) ,s i t u a d o e n la b o c a d e f u e g o , l l e v a u n a p n d i c e t a l a d r a -d o ( 2 9 ) , e n e l q u e e n t r a e l e j e p a r a l a a r t i c u l a c i n d e lv i s o r ( 3 0 ) ; e l s e g u n d o ( 2 7 ) , q u e e s t c o l o c a d o a 0 ,4 0 m e -t r o s d e d i c h o b o c a , t i e n e u n a h o r q u i l l a ( 3 1 ) , p a r a s u j e t a rel v isor cuando se abate sobre el can; y e l tercero (28),a 0 , 9 0 m e t r o s d e l a r e p e t i d a b o c a , p r e s e n t a , e n s u p a r t es u p e r i o r d o s m u o n e s t a l a d r a d o s ( 3 2 ) , e n l o s q u e j u e g ae l e j e d e l a a r t i c u l a c i n d e l h u s i l l o d e p u n t e r a e n a l c a n -c e , es t ando form ada su p art e infer ior p or un estuche (33),en el que se aloja la excntrica (107., fig. 12), del m ec a-n i s m o d e d i s p a r o . E l i n d i c a d o e s t u c h e e s t c e r r a d o , e ns u p a r t e a n t e r i o r , p o r u n a t a p a ( 1 0 1 , fig ura 1 2 ) , q u e s ef i ja a l m ediant e dos t orni l l os , eng anc h ndose p or una ani-l l a a l s i t uado en l a p art e infer ior e l ext rem o sup er ior de lm uel l e am ort ig uador de l arm a. E n e l ext rem o sup er ior de lrepet ido estuche hay un apndice (34), en el que se hal lac o l oc ado un eng rasador (35) y un t e t n p ost izo (36) ; untubo (37), enchufado en el estuche, prolonga ste por sup a r t e i n f e r i o r .

E l c an, p or su p art e infer ior , t erm ina en una p es-taa (38) con cuatro uas (39), en las que encajan los tor-nil los (SO, f igura 7), que le un en 'al cie rr e de cu lata . L apestaa (38) presenta, adems, e l ani l lo (41) , en el que en-c h ufa e l ext rem o infer ior de l t ub o (37 ) .

Y p or l t im o, p ara e l t ransp ort e de l c an a l a esp a l daexis t en, inm ediat os a l os c o l l ares seg undo y t erc ero , dosabrazaderas (42), con anil las a las que se abrocha el corres-p ondient e c orrea je .XI E l cierre de culata (fi gu ra 6." y 7."), es una pie zac i l indr ic a h uec a , q ue t erm ina p or su p art e infer ior , en e lcascabel (43) ya c itado, que se apoya en la rangua

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b i l m a d o r d e l a g r a n a d a y d i c h a c a r a a n t e r i o r d e l c i e r r eq u e d a un h u e c o a n u l a r , d o n d e se d e p o s i t a n l o s r e s i d u o sd e l a c o m b u s t i n d e l a c a r g a d e p r o y e c c i n . P o r l a c a r ; vinter ior de la cabeza del c ierre se prolonga el apndicec entra l en f orma c i l indr ic a de dos d imetros , c ons t i tuyendoas un resalte (48) en el que apoya un extremo del muellede l p erc utor . E l ap ndic e es t ta ladrado en toda s u longi tudp ara a lo jar e l p erc utor y s erv i r le de gua en s u movimiento ._ E n s u p ar te m edia p res enta e l c ierre de c u la ta una p es ta-a (49) , sobre la que descansa la que el can l leva en sue x t r e m o i n f e r i o r , u n i n d o s e a m b a s s l i d a m e n t e m e d i a n t ecuatro torni l los de cabeza ta ladrada (50) para paso delpitn de la l lave de desarme.Entre la pestaa (49) y e l cascabel de culata (43) , t ienela p iez a q ue s e des c r ib e un ta ladro trans vers a l (51 ) , enel que se a loja la cuna de la palanca del percutor.

12-Meconismo para la verticalidad del plano de tiro.E s t c ons t i tu ido p or la pieza correctora, con su fr en o y sunivel, y por un vastago de cabeza esfrica y s u f re no .1 3-La p iez a c orrec tora ( f ig . 8 ) es un c i l indro h uec oque se aloja en el taladro (17, f igs. 1 .", 2.a 3.a y 4.) dela c urea , des c ans ando en s ta p or s u p ar te s up er ior me-diante el p la t i l lo (52). E n c im a de d ic h o p la t i l lo y f or m an docuerpo con l , l leva en el costado izquierdo el soporte (53)para el nivel , y en el derecho el tubo horizontal (54)ros c ado inter iormente y c on un ta ladro trans vers a l (55) , don-de entra e l f reno y e l top e de l vs tago de c ab ez a es f r ic a .

El c i l indro, en su parte media, t iene un plati l lo con unapestaa, en la que apoya el ani l lo (56) sobre el que ejercep res in e l f reno ,' logr nd os e as inm ovi l i z ar la p iez a c orre c -tora . F ina lmente , e l c i l indro t iene en s u extremo inf er ior untaladro (57) , en el que entra el soporte del f reno (58), cuyosoporte queda f i jo a la pieza correctora mediante un torni l lo .1 4 - E l f r e n o ( f i g . 9 ) , ' e s t f o r m a d o p o r u n v s t a g o ( 5 9 ) atres dimetros, y por la manivela (60).

L a p ar t e de m ay or d im etro de l vs t ag o , q ue . es t p ul i -mentada , termina p or c ada uno de s us extremos en unaexc ntr ic a , una de las c ua les (61 ) f orma c uerp o c on e l vas -tago, y la otra (62) se f i ja a l mismo medanle un torni l loc on tuerc a q ue a travies a tamb in a l rep et ido vas tago p orel ta ladro (63) .E n l a p a r t e c o r r e s p o n d i e n t e a l d i m e t r o s pequeo delvs tago y en s ent ido de s u generatr iz , ex is te e l reb a jo (64)p ara a lo jamiento de la c h aveta (65) , des t inada s ta a inmo-vi l i z ar la manive la de l f reno . La p iez a q ue s e des c r ib e

termina por una parte roscada (66) .La manive la (60) s e a lo ja en la p ar te c orres p ondiente

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vari l la de disparo se encuentra distendido. En su parte c i-l indrica l leva una ventana (87) que permite el paso y juegod e l a p a l a n c a d e l p e r c u t o r . E x t e r i o r m e n t e p r e s e n t a : l a p e s -taa (88), que l imita su introducin en el c ierre de culatay t iene un ori f ic io que a la vez que s irve de a lojamiento alp as ador de inm ovi l i z ac in (89), c on s t i tuye una l inea de f e ;el or i f ic io para el pasador eje de la palanca del percutor , yel or i f ic io roscado (90), para el torni l lo (91) de sujeccin delc onjunto a l c ierre de c u la ta . E n e l inter ior va enc as trado e ltope (95) , sobre el que descansa el brazo de la palanca queac ta s ob r e l p erc utor .2 1 . E l disparador se ha lla en cer rad o en el tub o (37, f igu-

ra 5.") del tercer col lar del can. Est consti tuido por unavar i l la (93) , q ue , en s u extremo inf er ior , l leva unida , p ormedio de un p as ador , una p iez a c i l indr ic a (94) , l lamada masade choque, des t inada a go lp e ar s ob re el b r az o de la p a-lanc a de l p erc utor . E l extremo s up er ior de la var i l la s e h a-l la ros c ado p ara a torni l lar le la cabeza postiza (95), estan do s t a f o r m a d a p o r u n a p i e z a c i l i n d r i c a a d o s d i m e t r o s ; e nla p ar te de mayor d imetro t iene una c anal longi tudina l (96) ,por la que resbala el tetn postizo (36, f igura 5) del apn-dic e de l es tuc h e , y , normalmente op ues to a la re f er ida c a-nal l leva un teln (79) , destinado a resbalar por los bordesde la exc ntr ic a de la manive la de d is p aro .La var i l la es t rodeada p or un muel le de ac ero (98 ) , de60 espiras , que apoya sus extremos en la masa de choque (94)y en la tuerca (99), la que, a su vez, lo hace en el escalnque forma la unin del estuche (33, f igura 5."), al tubo (37,figura 5.").

2 2 . L a manivela de disparo ( f i g u ra 1 2) es t f ormada p orun e je ( 1 00) , q ue a travies a la tap a (1 01 ) de l es tuc h e; uni -dos invar iab lemente a l e je van, p or uno de s us extremos , lamanive la p rop iamente d ic h a (1 02) , y , p or e l o tro , la excntri-ca ( 1 07 ) , des t inada , c omo anter iormente s e d i jo , a res b a larsobre el te ln (79) de la cabeza postiza de la vari l la de dis-paro. La excntr ica t iene dos rebajos (108 y 109), que in-d ic an a l t i rador e l rec orr ido de l te tn (7 9) , y una mues -ca (110) , l lamada de disparo, en la que entra dicho tetn enel momento de p roduc irs e aq ul .L a lapa ( IOX)y, p or c ons iguiente , la m an ive la de d is -parose f i ja a l estuche por medio de dos torni l los .2 3 . A p a r a t o de pu ntera ( f i g u r a 5 .a ) . E s t c o n s t i t u i d opor el visor y el husillo achaflanado con su manguito y vo -lante.

2 4 - E l visor (30) es un tubo hueco de lat n de 43 cent-metros de longi tud, ar t i c u lado a l p r imer c o l lar de l c an p or

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m edio de un p asador c on t u e r c a de aletas ' ; en su e x t r e m os u p e r i o r l l e v a un oc ul ar c on una m uesc a , ex is t iendo en elsop ort e de ar t ic u l ac in un p eq ueo p unt o de m ira .2 5 . E l husillo achaflanado (103) t iene, en su ex tre m o an-t e r i o r , u n a c a b e z a r e c t a n g u l a r c o n s u c a r a a n t e r i o r c u r v a -da (104) ; se a r t i c u l a a l t erc er collar (28) del c a n p o r m e -dio de la cabeza (104), la cual encaja entre los d o s m u o -nes (32) de dicho col lar , estando stos, as c om o aq ul l as ,t a l adrados p ara dar p aso a l e je de ar t ic u l ac in.E n sus dos c h af l anes v an m arc ados , de m edio en m e d i og rado y desde 42 .0, 5 a 7 5 . , l as g raduac iones ang ul ares c o -rresp ondient es a l os d i ferent es a l c anc es q ue se p ueden ob -tener con el arma.P a ra dar a l c a n l as deb idas inc l inac ione s ex is t e e lmanguito volante (102), que puede de spla zar se a lo la rg o delh us i l l o , m erc ed a una rosc a int er ior de q ue v a p rov is t o . E le x t r e m o a n t e r i o r d e d i c h o m a n g u i t o es d e f o r m a c n c a v ap a r a s u p e r f e c t a a d a p t a c i n - a la c a b e z a esfrica (73, f igu-ra 11) , sobre la que descansa y resbala cuando se a c t a so-b re el vo lan te (102).Y , f ina l m ent e , p ara im p edir q ue e l m ang uit o v o l ant e

p ueda sa l i rse de l h us i l l o , l l ev a s t e en su ext rem o p ost e-rior el tope (106).

B . ) . G r a n a d a2 6 . E l p r o y e c t i l qu e d i s p a r a el m o r t e r o e s l a g r a n a d a L a -f i t t e T . L . 60, q ue se c om p one de las p art es s ig u ie nt e s :

cuerpo, espoleta, estabilizador y ma nguito adicional (fi-g ura 1 3) .2 7 . E l c u e r p o ( 1 ) , d e f o r m a ov o i d e , e s d e h i e r r o f u n d i d oy e x e n t o d e p o r o s i d a d e s ; s u s p a r e d e s , q u e e s t n b a r n i z a d a si n t e r i o r m e n t e , t i e n e n u n e s p e s o r d e 8 m i l m e t r o s y o f r e -c en un a res is t enc ia de 40 k g . p or c en t m e t ro c ua drado . S u sd o s e x t r e m o s s e h a l l a n t a l a d r a d o s : e l s u p e r i o r , p a r a a d a p -t ar l e l a esp ol et a (2 ) , y e l in fer ior , p ara a t orni l l ar l e y f i jar -l e de m odo p erm anent e e l apndice o cola estabilizadora( 3 ) . E x t e r i o r m e n t e , y e n l a p a r t e d e m a y o r d i m e t r o d e lc uerp o , p resent a s t e una banda de conduccin (4).L a c a r g a e x p l o s i v a , c o n s t i tu i d a p o r 84 g r a m o s d e n i t r a -m i t a ( m e z c l a d e n i t r a t o a m n i c o y b i n i t r o n a f t a l i n a ) , v a .dispuesta en el interior del cuerpo.2 8 . L a espoleta (2), se com pon e de portacebo, sujetaccbo,percutor y fiador de inercia.2 9 . E l p o r t a c e b o ( 5 ) e s u n t u b o c e r r a d o p o r s u e x t r e m oinfer ior , es t ando form ado e l sup er ior p or una c ab eza (6)

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con rosca exter ior , p ara a torni l lar le a l c uerp o de la granada ,y otra inter ior en la que se a t o r n i l l a el s u j e t a c e b o ( 7 ) ; d i-ch a c a b e z a l l e v a d o s m u e s c a s d i a m e t r a l m e n t e o p u e s t a s , q u esirven para que en e l la ac te la l lave de des arme.E n e l inter ior de l p or tac eb o se a lo ja e l c eb o , c ons t i tu idop o r c p s u l a f u l m i n a n t e y c a r g a m u l t i p l ic a d o r a .3 0 . E l s u j e t a c e b o (7), que,- como su nombre indica, tienep o r o b j e t o m a n t e n e r f i j o en su a l o j a m i e n t o a l c e b o , es1111 ci lindro taladrado en toda s u longi tud, q ue p res enta unar o s c a exter ior p ara s u unin a la c ab ez a de l p or tac eb o, yo t r a inter ior en s ent ido invers o , en la que se a torni l la e lp erc utor ( 1 2) . Un or i f i c io (9) , p rac t ic ado en sentido obli-

cuo con relac in al e j e d e l s u j e t a c e b o , s i r v e p a r a dar pasoa la t i j e r i l l a (8) de l f iador de inerc ia .3 1 - E l p e r c u t o r consta de p unta (1 1 ) , c uerp o (12) yc a b e z a (13).E l c uerp o , q ue es c i l i n d r i c o , -est ros c ado en su p ar te in-f er ior p ara a torni l lars e a l s u jetac eb o , y en s u p a r t e c entra ltiene un o r i f i c i o (9) para el paso de l a t i j e r i l l a (8 ) de l f iadorde inerc ia .L a c a b e z a est f o r m a d a p o r u n a r u e d a ( 1 5 I c o n doc ea letas h e l ic o ida les ( 1 6) q ue l leva en s u p ar te i n f e r i o r lost i rant i l los (21 ) . (*)3 2 . E l f i a d o r d e i n e r c i a e s t , f o r m a d o p o r u n a mas a deplomo, (1 7 ) , q ue l leva unida una t i j er i l la (8 ) d e s t i n a d a a p a-sar p or los or i f i c ios de l s u jetac eb o y de l p erc utor , impidiendoq ue ste p u e d a a t o r n i l l a r s e en aq ulP a r a q u e l a t i j e r i l l a no se salga de su a l o j a m i e n t o , sec o loc a e n s u e x t r e m o la lengeta ( 1 8 ) y se d o b b n l a s p u n -

tas de aq ul la .3 3 - E l estabilizador es t c ons t i tu ido p or un ap ndic e ocola (3), que se a t o r n i l l a a l e x t r e m o i n f e r i o r del c uerp o del a g r a n a d a ; e s t e ap ndic e , q ue es t u b u l a r , l l e v a r e m a c h a -d as y f i j a s c u a t r o a l e t a s p l a n a s (1 9) , enc argadas de d i r i -g i r e l m o v i m i e n t o d e l a g r a n a d a e n e l a i r e ; a b r a z a n d o lasaletas , y soldado a el las , l leva el aro (20). La p ar te tub u-la r t iene 16 ori f ic ios p ara la s a l ida de g a s e s , a l o j n d o s e

en s u inter ior los c ar iuc h os de p royec c in.3 4 - - M a n g u i t o adicional de tela. E s t r o n c o c n i c o , c o n f e c -c ionado de un a t e l a f l e x i b l e y resistente, con d o s a r o s dea l a m b r e en -las bas es, p or el prim er o de los c u a l e s se unea l e s t a b i l i z a d o r . E s t e m a n g u i t o se u sa s o l a m e n t e p a r a ell a n z a m i e n t o a m a n o de la granada , y c on l se c o n s i g u e la( ) E n l a s g r a n a d a s L a f i t t e , l t i m a m e n t e c o n s t r u i d a s , l o s t i r a n -

t i l l o s e s t n c o n s t i t u i d o s p o r t i n s o m b r e r e t e d e m e t a l t r o n c o c n i c o .t a l a d r a d o e n s u c e n t r o y u n i d o a l a r u e d a p o r c i n c o g r a p a s .

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esta bi l iz ac i n de sta en 1 a ire , no obsta nte la eseasave l o c id a d d e l pr o y e c t i l y s u c o r t o r e c o r r id o .3 5 . Carga de proyeccin.Consiste en cu at ro clas es decartuchos anlogos a los de caza del 16 y que cont ienen, res-pe c t iva m e n t e , I I , 6 , 1 7 5 , 4 y 2 ,7 0 0 gr a m o s d e p l vo r a , j , 3f r a n c e s a .P a r a igu a l e s in c l in a c io n e s d e l m o r t e r o , c o n c a d a u n o d ed ic ho s c a r t u c ho s s e c o n s igu e n a l c a n c e s d is t in t o s .C o n e l f i n d e d i f e r e n c i a r l o s e x t e r i o r m e n t e l o s c a r t u c h o s ,y por e l mismo orden indicado, son de los co lores negro,r o jo , a m a r i l l o y ve r d e .

F U N C I O N A M I E N T OA ) . F u n c i o n a m i e n t o d e l m o r t e r o

3 6 . S u p u e s t o e l c a n m o n t a d o e n l a c u r e a ( f ig . 1 4 ) ,e i n m o v i l i z a d o p o r el f r e n o d e l a p ie z a c o r r e c t o r a y po re l d e l v s a g o d e c a b e z a e s f r i c a , y s u pu e s t a t a m bi n l am a n ive l a e n s u po s ic i n m s baja , e l te ln (97) de la ca-beza. po st iz a de l a va r i l l a d e d is pa r o , d e s c a n s a r e n e l r e -ba jo ( 1 0 8) d e l a e x c n t r ic a y , po r c o n s igu ie n t e , se h a l l a -r en su posic in ms a l ta , as c o m o l a va r i l l a y s u m a s ade choque, por ser las t res p ie z a s s o l id a r ia s , qu e d a n d o c o m -p r i m i d o e l m u e l l e (98) de la var i l la de d isparo entre . lamasa de choque (94) y la tuerca (99) y e l percutor en su po-s ic i n m s ba ja m e r c e d a l a a c c i n d e su muel le .3 7 E n e s t a d is po s ic i n , s i se i n t r o d u c e u n a g r a n a d a enel can y se hace g i r a r l a m a n i v e l a d e d i s p a r o en el sen-t id o d e l a s a gu ja s d e u n r e l o j , g i r a r e n e l m is m o s e n t id ol a e x c n t r i c a ; por e l lo se z a f a r d e l r e ba jo ( 1 0 8) e l t e t nd e l a c a be z a po s t iz a y r e s b a l a r p o r e l b o r d e d e l a e x c n -t r ic a ha s t a qu e , po r qu e d a r s i t u a d a l a m u e s c a ( 1 1 0 ) d ed is pa r o f r e n t e a d ic ho t e t n , s t e n o e n c u e n t r e a p o y o y p e r -m it a a l m u e l l e ( 9 8) d e l a v a r i l l a d e d i s p a r o d i s t e n d e r s e ;e n t o n c e s d ic ho m u e l l e i m p u l s a r p i d a m e n t e h a c i a a b a j o a l

c o n j u n t o d e c a b e z a p o s t i z a ( c u y o tetn se a l o j a r e n l am u e s c a d e d i s p a r o ) , va r i l l a y m a s a d e c ho qu e ; s t a a l c ho -car con e l b r a z o de la p a l a n c a d e d is pa r o , l a ha c e ba s c u l a ry , en consecuencia , e l otro b r a z o d e l a m i s m a se e leva ya c t a s o br e l a c a be z a d e l pe r c u t o r , e l c u a l , c o m pr im ie n d o s um u e l l e , a v a n z a h a s t a he r i r l a c ps u l a f u l m in a n t e d e l c a r -t u c h o d e p r o y e c c i n d e l a g r a n a d a .3 8 . U n a , v e z e f e c t u a d o e l d i s p a r o , e l a r m a se m o n t a n u e -v a m e n t e s i s e c o n t i n a e l g i r o d e l a m a n i v e l a d e d i s p a -

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r e h a s t a q u e q u e d e en su p o s i c i n m s b a j a . D u r a n t ee s t e g i r o , e l t e t n d e l a c a b e z a p o s t i z a r e s b a l a s o b r e e lb o r d e d e l a e x c n t r i c a h a s t a d e s c a n s a r e n e l r e b a j o ( 1 0 8 )d e l a m i s m a , q u e d a n d o , p o r t a n t o , l a c a b e z a p o s t i z a e ns u p o s i c i n m s a l t a y e l m u e l l e ' d e l a v a r i l l a d e d i s p a -r o c o m p r i m i d o e n t r e l a m a s a d e c h o q u e y l a t u e r c a ( 9 9 ) ,e l m u e l l e d e l p e r c u t o r se d i s t i e n d e h a c i e n d o d e s c e n d e r a s t e , a s c o m o a l br a z o d e l a pa l a n c a d e d i s p a r o .E l - c o n j u n t o , c o n s t i t u i d o p o r l a c a b e z a p o s t i z a , v a r i l l ay m a s a d e c h o q u e , e s g u i a d o , e n s u m o v i m i e n t o , p o r e lt e t n p o s t i z o ( 3 6 ) d e l e s t u c h e e l e l a e x c n t r i c a , q u e e n -c a j a en l a c a n a l l o n gi t u d in a l ( 96 ) d e d ic h a c a b e z a po s -

t i z a .B ) . F u n c i o n a m i e n t o d e l a g r a n a d a .

3 9 . C o l o c a d o s e n l a g r a n a d a e l c a r t u c h o d e p r o y e c -c i n y e l c e b o , e s n e c e s a r i o , a n t e s d e i n t r o d u c i r l a e n elL a n , q u i t a r l a l e n g e t a ( 1 8 ) d e l fia do r d e i n e r c i a . P a r ae l lo , s e c o g e la g r a n a d a , a b r a z a n d o s u c u e r p o c o n l a m a -n o i z q u i e r d a , d e m o d o q u e e l d e d o p u l g a r q u e d e a p o y a -d o s o b r e la m a s a ( 1 7 ) d e l fia do r d e i n e r c i a , c o n o b j e t od e q u e l a t i j e r i l l a ( 8 ) n o p u e d a s a l i r s e d e s u a l o j a m i e n -t o a n t e s d e s e r i n t r o d u c i d a l a g r a n a d a e n e l c a n ; c o nl a m a n o d e r e c h a s e q u i t a l a l e n g e t a y - s e u n e n y e n d e -r e z a n l a s r a m a s d e l a t i j e r i l l a . E l p r o v e e d o r d e b e c e r c i o -r a r s e a c o n t i n u a c i n d e q u e d i c h a t i j e r i l l a j u e g a s u a v e -m e n t e e n s u a l o j a m i e n t o , p a r a l o c u a l h a r e f e c t u a r al a m a s a d e l fia do r d e in e r c i a u n l i ge r o m o v i m i e n t o d ev a i v n .

4 0 . E f e c t u a d o e s t a o p e r a c i n , s e i n t r o d u c e l a g r a n a -d a c o n e l e s t a b i l i z a d o r h a c i a a b a j o , e n e l c a n , a b a n -d o n n d o l a a s u p r o p i o p e s o , l o q u e , m e r c e d a l a i n c l i n a -c i n d e l m o r t e r o , l a o b l i g a r a d e s c e n d e r f c i l m e n t eh a s t a d e s c a n s a r e l c u l o t e d e l c a r t u c h o d e p r o y e c c i n e ne l a p n d ic e t a l a d r a d o d e l c ie r r e d e c u l a t a .4 1 - A l i n i c i a r s e e l m o v i m i e n t o d e a v a n c e d e l a g r a -n a d a p o r ,1a i m p u l s i n de l o s g a s e s de la c a r g a d e p r o -y e c c i n , e l f i a d o r d e i n e r c i a q u e d a m o m e n t n e a m e n t er e t r a s a d o y s e d e s p r e n d e e n e l a i r e , d e j a n d o l i b r e a lp e r c u t o r d e la m i s m a . L a r e s i s t e n c i a o p u e s t a p o r e l a i r ea l a m a r c h a d e l p r o y e c t i l a c t a s o b r e l a r u e d a d e a l e t a s ,o b l i g a n d o a s t a s y a l p e r c u t o r , p o r s e r a m b o s s o l i d a -r i o s , a g i r a r e n e l s e n t i d o c o n t r a r i o a l a s a g u j a s d e u nr e l o j , y c o m o el p e r c u t o r e s t r o s c a d o a l a i z q u i e r d a ,s e a t o r n i l l a e n e l s u j e t a - c e b o , a v a n z a n d o h a c i a l a c p s u -

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la d e l c e b o h a s t a q u e , p o r z a f a r s e d i c h a p a r t e r o s e a r l ad e l p e r c u t o r , c e s a s u m o v i m i e n t o d e a v a n c e , a p o y a n d oe n t o n c e s l o s t i r a n t i l l o s ( 2 1 ) e n Ja c a b e z a d e l s u j e t a - c e b o .4 2 L a g r a n a d a d e s c r ib e su t r a y e c t o r i a m a n t e n ie n d o

l a o j i v a h a c i a a d e l a n t p o r l a a c c i n d e l a c o l a e s t a b i -l i z a d o r , y c h o c a r , p o r l o t a n t o , d e p u n t a c o n e l t e r r e -n o o c o n c u a l q u i e r o b s t c u l o q u e s e i n t e r p o n g a e n s um a r c h a .E n e s e m e m e n t o , y p o r e f e c t o d e l c h o q u e , s i e m p r eq u e e l o b s t c u l o o f r e z c a c i e r t a r e s i s t e n c i a , s e a p l a s t a nl o s t i r a n t i l l o s , d e j a n d o e n l i b e r t a d e l p e r c u t o r , q u ea v a n z a r h a s t a h e r ir la c p s u l a f u l m i n a n t e , p r o d u c i n -d o s e l a e x p l o s i n . de l c e b o d e la c a r g a d e l a g r a n a d a y l af r a g m e n t a c i n d e l c u e r p o d e s t a e n m e n u d o s t r o z o d eform a irreg ul ar , q ue se esp arc en en una zona de radio-d e 60 m e t r a s a p r o x i m a d a m e n t e .4 3 L a g r a n a d a p u e d e l a n z a r s e a m a n o , s ie n d o p r s t i -s o p a r a e l l o q u e ll e v e a d a p t a d o e l m a n g u i t o a d i c i o n a ld e t e l a d e s t i n a d o a f a v o r e c e r l a e s t a b i l i d a d .E x t r a d o p r e v i a m e n t e e l f i a d o r d e i n e r c i a , q u e d a d a aesc asa v e l oc idad in ic ia l no se desp render a p or s so l o ,

e l f u n c i o n a m i e n t o d e l a e s p o l e t a s e v e r i f i c a e n l a f o r m a 'q u e a n t e s s e i n d i c a .L o e x t e n s o d e l r a d i o d e a c c i n d e l a g r a n a d a h a c em u y p e l i g r o s o e s t e m e d i o d e l a n z a m i e n t o , a n o s e r q u ee l g r a n a d e r o p u e d a e s t a r p e r f e c t a m e n t e a c u b i e r t o d e lf u e g o .C A R G A D E G R A N A D A S

4 4 L a s o p e r a ci o n e s n e c e s a r i a s p a r a l a c a r g a d e g r a -n a d a s o n l a s s i g u i e n t e s y s e e f e c t a n p o r e l o r d e n q u es e i n d i c a a c o n t i n u a c i n :

a)-E ngrasar y calibrar la granada.

P a r a e l e n g r a s e , q u e d e b e h a c e r s e e s p e c i a l m e n t e s o b r ee l a r o d e l a c o l a e s t a b i l i z a d o r a y b a n d a d e c o n d u c c i n ,s e e m p l e a r v a s e l i n a o a c e i t e flu id o.U n a v e z e n g r a s a d a l a g r a n a d a s e p r o c e d e r a c a l i - b r a r l a , p a r a l o c u a l s e i n t r o d u c e e n e l c a n , d e s e c h a n -d o a q u e l l a s q u e 110 s e d e s l i c e n c o n f a c i l i d a d p o r e l in -terior del nima.S i se sep ara p rev iam ent e el c ierre de c u l a t a de l c anse c o n s i g u e e f e c t u a r l a o p e r a c i n d e c a l i b r a r l a g r a n a d a

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c o n m s r a p i d e z p u e s s e r e c o g e r n p o r e l o t r o e x t r e m od e l m i s m o , s i n n e c e s i d a d d e d a r l a v u e l t a a l c a n p a r ae x t r a e r l a s , c o m o f o r z o s a m e n t e t en d r a q u e r e a l i z a r s e e ne l c a s o c o n t r a r i o .

b ) . I n t r o d u c i r e l cartucho de proyeccin en su aloja-miento.

S e e f e c t a c o n l a p a l m a d e la m a n o p r i m e r a m e n t e , yd e s p u s c o n el a t a c a d o r y el m a z o , te n i e n d o c u i d a d od e c o g e r la g r a n a d a lo m s c e r c a p o s i b l e d e l a r o d e le s t a b i l i z a d o r p a r a p e r m i t i r l a s a l i d a d e l e s g a s e s y n oq u e m a r s e l a s m a n o s e n e.l c a s o d e e x p l o s i n d e l c a r t u -c h o E s t e n o d e b e i n t r o d u c i r s e n u n c a e n s u a l o j a m i e n t oh a s t a e l f i n a l , s i e n d o p r e c i s o d e j a r u n o s d o s o t r e s m i l -m e t r o s d e d i s t a n c i a d e l b o r d e d e su c u l o t e a l e x t r e m op o s t e r i o r d e s u a l o j a m i e n t o , c o n o b j e t o d e e v i t a r l a i n t e -rrupci n a que se re f i e re e l i n c i so d) de l n me ro o.

c ) . C o l o c a r e l cebo.Si n v i o le n ci a se i n troduci r e l ce bo, con la cpsulah a c i a a r r i b a , e n s u a l o j a m i e n t o , d e m o d o q u e d e s c i e n d ap o r su p r o p i o p e s o , c o n e l f i n d e e v i t a r e l p e l i g r o d es u e x p l o s i n s i e n t r a f o r z a d o . S i p o r s u e x c e s i v o d i m e -tr o n o pue de i n troduci rse con fac i l i dad, deber ser des-

echado. pues jams ha de intentarse tal operacin forzandoel cebo (*).

d ) . C o lo c a c i n del suje ta-cebo.U n a ve z e l ce bo e n su a lo j ami e n to, se proce de r a la co-locac i n de l suj e ta-ce bo con e l pe rcutor y f i ador de i n e r-c i a p i e z a s que nunca deben separarse una de otra., dan -

d o p r e v i a m e n t e u n a m a n o d e s y n d e t i k o n e n l a r o s c a e x -t e r i o r d e l s u j e t a - c e b o . D e s p u s s e a t o r n i l l a f u e r t e m e o -

( * ) A l g u n a s v e c e s , e s i m p o s i b l e i n t r o d u c i r e l c e b o e n s u a l o j a -m i e n t o , d e b i d o , n o a s u e x c e s i v o d i m e t r o , s i n o a c a u s a d e r e b a -b a s e n e l p o r t a - c e b o ; s t a s p o d r a n l i m a r s e , d e j a n d o e l o r i f i c i o d e lp o r t a - c e b o a s u d i m e t r o n o r m a l ; p e r o c o m o e l e s c a r i a d o r s e c o m e -r a l o s f i l e t e s d e la r o s c a i n t e r i o r d e l r e p e t i d o p o r t a - c e b o , s e r a p r e -c i s o , a c o n t i n u a c i n , r e p a s a r d i c h a r o s c a c o n u n m a c h o d e t e r r a j a ,o p e r a c i o n e s q u e , p o r n o i r p r o v i s t a s l a s b o l s a s d e a c c e s o r i o s d ee s c a r i a d o r e s y t e r r a j a s , n o p o d r n r e a l i z a r s e .

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t e el p o r t a - c e b o COH l a s p i n z a s q u e l l e v a l a b o l s a d e a cc e s o r i o s .4 5 - L a c a r g a de g r a n a d a s d e b e e f e c t u a r s e c o n a l g u -n a s h o r a s d e a n t e l a c i n a s u e m p l e o e n e j e r c i c i o s o f u n -c iones de g uerra , c on ob jet o de q ue e l syndet ik on p uedaa d q u i r i r l a c o n s i s t e n c i a n e c e s a r i a p a r a i n m o v i l i z a r e lsu jet a-c eb o y ev i t ar as l a p os ib i l idad de q ue p ueda des-p r en de rs e s t e y e l p er c u t o r en e l a i re , co>n l o c u a l nos e p r o d u c i r a , a l c h o q u e , l a e x p l o s i n d e l a g r a n a d a .

D E S A R M A R Y A R M A R E L M O R T E R OA ) . D e s a r m a r el m o r t e r o .

4 6 . S e p a r a r el can de la curea.Sujetando la cu -rea y l l ev ando e l c an h ac ia a t rs , se ret i ra e l h us i l l oa c h a f l a n a d o d e s u a l o j a m i e n t o e n l a c a b e z a e s f r i c a . H a -c i e n d o e l e s f u e r z o n e c e s a r i o p a r a v e n c e r l a r e s i s t e n c i adel m uel l e am ort ig uador , se sac a e l c asc ab el de l a ran-g ua , c o l oc ndol e a l c os t ado y a l a inm ediac in de s t a ; se-g uidam ent e se b a ja l a b oc a de l c an l o p rec iso p ara q uep ueda desab roc h arse c on t oda fac i l idad e l m uel l e am ort i -g uador , y se sep ara e l c an de l a c urea .

47 Separar el cierre de culata del can.Para ello, yuna v ez c o l oc ada l a m aniv e l a de d isp aro en su p os ic in m sb a j a c o n o b j e t o d e q u e l a m a s a d e c h o q u e n o s o b r e s a l g adel t ub o de l es t uc h e , se a f l o jan l os c uat ro t orni l l os de c a-b eza t a l adrada , em p l eando l a l l av e de p i t n; se su jet a e lc an c on l a m ano izq uierda p or deb ajo de l c o l l ar de l es -t uc h e, y c og iendo c on l a m ano derec h a e l c asc ab el de c u-l a t a , se l e h ac e g irar a es t e c ost ado h ast a q ue l os m enc io-nados t orni l l os sa l g an de l as uas de l as p est aas de l c a-n, momento en el cual se separa de ste el c ierre de cu-lata t irando de l .4 8 . Sacar el percutor Una v e z sep ara do e l c ierre dec ul at a de l c an, se desat orni l l a c on l a l l av e de desarm ela^ cab eza de l c ierr e, sal ien do e ntonces sta de su al oj a-miento y con el la e l percutor y su muel le .

49- Separar del cierre de culata la cuna de la palancadel percutor. S e q ui t a c on l a l l av e de de sar m e e l t orni-11c que la f ija al cierre de culata, y con la citada l lave yel mazo se bota la cuna hasta hacerla sal ir por el otroext rem o del t a l adro donde es t a l o jada .So .Separar la palanca del percutor de su cuna.Bo-tando su p asa dor e je , q ueda suel ta l a m e nc iona da p a l an-c a y en d isp os ic in de ext raerse de l a c una .

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51. Qu itar la man ivela de disparo y la excntrica.Sesepara la tapa del estuche, quitando el torni l lo y tuerc a q uele f i jan al mismo, y con el la saldrn la manivela y e x c n -tr ic a menc ionadas .52. Sacar la varilla de disparo con su muelle y la ca -beza postiza.Con l a l la ve de boc a f ija se hace g i rar lamas a de c h oq ue en s ent ido c ontrar io a las a g u j a s de u nre lo j , h as ta q ue la ros c a mac h o, q ue l leva en su e x t r e m ola . va r i l la , s a lga de la c ab ez a p os t iz a ; en este m o m e n t o sep ueden extraer , p or la p ar te p os ter ior de l tub o de l es tu-che, la vari l la con su muelle , y por el estuche, la cabezapostiza.5 3 - Q u it a r l vastago de cabeza esfrica partida, sutope y su freno.S e s ep ar a es te l t im o des a torni l ln dole ala i z q uierda , c on lo c ua l q uedan en l ib er tad y p u e d e n e x -traers e e l top e y e l vs tago de c ab ez a e s f r i c a .5 4 - S e p a ra r de la curea e l meca nismo de verticalidad

del plano de tiro.S e q ui ta la m an ive la de l f r e n o s e p a r a n -do s u tuerc a y c h aveta , y , a c ont inuac in, el torni l lo contuerc a q ue f i ja a l vs tago de l f reno la e x c n t r i c a i n d e p e n -diente ; s ep arada s ta , se e x t r a e , t i r a n d o de la exc ntr ic af i ja , e l vstago mencionado. Se quita e l torni l lo q ue une els op orte de l f reno a l c i l indro de la p iez a c orrec tora , loq u e p e r m i t e e x t r a e r d i c h o s o p o r t e ; en es te momento c aere l ani l lo s ob re e l q ue e jerc e p res in e l f r e n o , y p o d r s a -carse por la parte superior de la c u r e a el resto de la pie-z a c o r r e c t o r a .P a r a s e p a r a r e l n i v e l se d e s a t o r n i l l a la tuerca de la copa,y t i rando de la p ar te s up er ior de s ta s a ldr e l c onjunto .L a c o r o n a se q ui ta des atorni l lando s u rosca, s iendo posible,en este momento , re t i rar e l n ive l y su estuche.

B ) . A r m a r e l m o r t e r o .5 5 - P a r a a r m a r e l m o r t e r o se real izarn en sentido in-vers o todas las op erac iones indic adas p ara e l des arme.5 6 . A e x c e p c i n de las op erac iones de ret i rar e l c an

de la curea, e l c ierre de culata del m i s m o y d e s a t o r n i l l a rde es ta p iez a s u c ab ez a p ara c amb iar e l p erc utor , q uedanp roh ib idas en las s ec c iones de m q u i n a s d e a c o m p a a m i e n -to las dems op erac iones de des arme.

I N T E R R U P C I O N E S Y M O D O D E R E M E D I A R L A S5 7 L a s i n t e r r u p c i o n e s q u e p u e d e n p r e s e n t a r s e s on d eb i-

das a l mortero o a la granada .

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A ) . I n t e r r u p c i o n e s d e b i d a s a l m o r t e r o .58 . S on p oc o f rec uent es a c ausa de l a senc i l l ez de sus

m ec anism os .Las- nicas que pueden pres en tarse son debidas a desgas-te de la. punta de la aguja percutora o a falta de elastici-dad o defectuosa colocacin de si l muelle. Si la pun ta del a ag uja p erc ut ora es t desg ast ada , no sob resa l e l o suf i -c iente por el apndice ta ladrado de la cabeza del c ierre parah er ir l a c p s ul a de l c ar t u c h o de p roy ec c in . C ua nd o e lm uel l e de l p erc ut or t iene fa l t a de e l as t ic idad , sue l e int er-pon erse una de sus es pir as . entre la cab eza del perc uto r yel extremo inferior del apndice central de la cabeza delc ierre , im p idiendo q ue l a p unt a de l a ag uja p erc ut ora sa l -g a l o suf ic ient e p ara h er ir l a c p sul a fu l m inant e de l c ar-t uc h o de p royec c in.

5 9 . P a r a r e m e d i a r a m b a s i n t e r r u p c i o n e s , b a s t a c a m b i a rl a ag uja p erc ut ora o su m uel l e .

B ) . I n t e r r u p c i o n e s d e b i d a s a la g r a n a d a .60. E st as p ueden ob edec er a q ue e l p royec t i l no sea ex-p ul sado en e l m om ent o de l d isp aro , o a q ue no h ag a exp l o-sin al incidir en t ierra.E n e l p r im er c aso , l as c ausas q ue p ueden or ig inar e l fa l l odel c ar t uc h o de p royec c in son l as s ig u ient es :a ) . F a l l o de la cpsula fulminante por no estar en bue -nas c ondic iones .b ) . Q u e la punta de la aguja percutora no sobresalga lo

suficiente del apndice taladrado del cierre para herir lacpsula fulminante. E s t a int erru p c in es deb ida a l m ort e roy se rem edia c om o seal a e l p rra fo 59 .c ) . ' Suciedad del can. C u a n d o se h a e f e c t u a d o u n d e -t erm inado nm ero de d isp aros , l os res iduos de l a c om b us-t in de l a c arg 'a de l os c ar t uc h os de p royec c in se ac um u-lan en la cabeza del c ierre de culata e impiden que lap unt a de l a ag uja p erc ut ora h iera l o suf ic ient e a l a c p su-la fulminante. S i los residuos se f i jan en el as iento delapndice ta ladrado, a l sobresal ir por ste la punta de laag uja p erc ut ora t rop ezar c on d ic h os res iduos , l os c ua l esserv irn de am ort ig uadores a l a p erc us in, im p idiendo l ainf l am ac in de l a c p su l a fu l m ina nt e . C u an do t odos l os re-s iduos estn depositados en la cabeza del c ierre, e l culotedel c ar t uc h o de p royec c in no desc ansa en e l ap oyo de lap ndic e t a l adrado, deb ido a q ue e l aro de l es t ab i l izador l oh ac e sob re los m en c ionados res iduos ' y l a g ra na da no p uc -

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I ?

de l lagar a i fon do de l ca n ; a l sobrse al i r la pun ta de laa g u j a pe rcu tora p or e l ta la dr o de l ' -ap n d i ce , o 110 l le g a ala cp su la fu lm ina nt e o, sii l leg a, - f io lo hac e en la can tidads u f i c i e n t e p a r a p r o d u c i r l a i n f l a m a c i n . E n a m b o s c a s o s s e -r necesario separar e l can de la curea y (proceder ala e x puls i n de los re s i duos , para lo cual se i n ve rt i r e lca n y , suspe n di n dole , se le dar un o o var i os golpe s e nla boca de fue go sobre un cue rpo b lan do, para n o p r o d u -c i r su de te r i oro .d ) . D e m a s i a d a longitud de las aletas de la cola estabili-sadora: E l l o d a l u g a r a l a m i s m a i n t e r r u p c i n q u e l a c i -tada e e l i n c i so an te r i or . Se e v i ta e ste i n con ve n i e n te pro-ce di e n do e n la forma que se i n ldi c a l t ratar de la cargad e g r a n a d a s , e s t o e s , d e j a n d o u n o s d o s o t r e s m i l m e t r o sde di s tan ci a e n tre e l borde de l culote de l cartucho de pro-y e c c i n y e l e x t r e m o p o s t e r i o r d e s u a l o j a m i e n t o .e ) . R o t u r a del cartucho de proyeccin o de la cola cs-tabilizadora.Cuan do e l cart uch o e m ple ado pa ra la ca rg ade proyecdin- es el rojo o el negro, pue d e suce de r que , pore f e c t o d e l a g r a n c a n t i d a d d e g a s e s d e s a r r o l l a d o s a l v e r i -f icarse e l disp aro , se ro m pa aqu l o la co la est ab i l iza do ra,q u e d a n d o u n o d e s t o s c u e r p o s d e n t r o d e l c a n ; en estec a s o , a l r e s b a l a r l a g r a n a d a e n e l c a n p a r a c a r g a r e larma, n o l le gar a su fon do por i n te rpon e rse e n tre e l la ye l ap n di ce ta ladrado de l c i e rre un o de di chos cue rpos , yl a a g u j a p e r c u t o r a n o p o d r h e r i r l a c p s u l a f u l m i n a n t epara produci r su de ton aci n .

E st a i n te rr upc i n , as com o la de l ap arta do -c) , sue le n o-tarse a l l l e gar la gran ada a l f i n al de su re corr i do e n e lc a n p o r l a a u s e n c i a d e l g o l p e s e c o y m e t l i c o q u e p r o -duce aqu l la cuan do choca con e l as i e n to de l ap n di ce ta-ladrado de l c i e rre . S i con e l baque tn , o i n v i r t i e n do e l ca- n , 110 pue d e e x tr ae rs e e l cue rp o e x tr a o, se se par ar e lc i e rre de culata de l ca n .

T o d a s l a s i n t e r r u p c i o n e s m a r c a d a s e n l o s i n c i s o s a ) , b ) ,c ), d ) y e ) , e x i g e n e x t r a e r l a g r a n a d a d e l c a n , p a r a l oc u a l se p r o c e d e r e n l a f o r m a q u e p r e s c r i b e e l " A n e x o I I a lR e g l a m e n t o p a r a l a i n s t r u c c i n d e t i r o c o n a r m a s p o r t -t i l e s " .U n a v e z f u e r a d e l c a n l a g r a n a d a , s e r e c o n o c e r s uc a r t u c h o d e p r o y e c c i n ; s i l a c p s u l a f u l m i n a n t e p e r m a n e -ce in tacta , la in te rru pc i n e s u n a de las ma rca da s e n losi n c is o s c ) , d ) y e ) ; s i e s t l i g e r a m e n t e h e r i d a , p e r t en e c e a li n c i s o b ) ; y c u a n d o l a a g u j a p e r c u t o r a h a d e j a d o u n a h u e -l l a m u y m a r c a d a , a l a p a r t a d o a ) .

6 1 . S i l a g r a n a d a n o h a c e e x p l o s i n a l i n c i d i r e n t i e -rra , e s de bi do a un a de las causa s s i g ui e n te s :8

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i S a ) . L a esfrlfa se desprende en el aire. Et-.-) se p rodu-ce por 110 hab er fo rm ad o cuerp o el pora -cebi y e l su je ta -cebo ; se e vit a ten iend o en cu en ta lo precepf- lado al tra tarc la ca rg a de gra na da , es de cir , dan do unr< m an o de syn-

det ik on ent re l a rosc a ext er ior de l su jet a-c eb o p ara a t or-ni l l ar l a a l p ort a-c eb o , v er i f ic ando es t a op erac in unas h o-ras antes del lanzamiento de la granada, a f in de que elsyndet ik on adq uiera l a c ons is t enc ia nec esar ia p ara inm ov i-l izar e l su jet a-c eb o ..b). -V se desprende el fiador de inercia. P a r a e v i t a r lodeber tenerse en cuenta lo prevenido en el nmero 39.c ) . M a l a colocacin del cebo o estar desfondado el porta-cebo. E n am b os c asos , en e l m om ent o de inc id ir l a g ranadaen t ierra , e l p erc ut or no p uede h er ir l a c p sul a fu l m inant ed'ei cebo; en el primero, por estar la cpsula s ituada en elext rem o op uest o , y en e l seg undo, p or no o frec er e l c eb ol a suf ic ient e res is tenc ia a la p er c us in a c ausa de enc on-trarse s in el apoyo del porta-cebo.E st as int errup c iones se ev i t an t eniendo esp ec ia l s im o c u i-dado en pract icar lo prevenido en el inciso e) del n-m ero 44.

A C C E S O R I O S D E L M O R T E R O . L A F I T T EU n m a z o p a r a c l a v a r l a c u r e a .D o s m a z o s p a r a d e s a r m a r ( u n o g r a n d e y o t r o p e q u e o ) . 'U n a t a c a d o r d e c a r t u c h o s ,i 7 U n a l la ve fi ja (dos boca s, 14 mm . y 16 mm .).,'' / U n d e s to rn il la d o r .

' - % U n a l la ve de pitn.. ' '' U n ba qu et n de m a d e ra . - D os fem inel a s (una de p ao y o t ra de c r in) .U n o v i l l o d e b r a m a n t e .U n c o r r e a j e d e m o r t e r o .( U n c o r r e a j e d e c u r e a .Un t ap ab oc as de l ona .6< b U na c ub ier t a de 'lona p a ra p ieza c orre c t or a .6 D o s b otes d e g ra sa .

Un bote de s idol .

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C A P I T U L O I I

M O R T E R O V A L E R O Y S U G R A N A D A

Descripcin. Funcionamiento. Carcja de gitanadas.D es-armar y armar el mortero. Interrupciones y mod o de re-mediarlas.

D E S C R I P C I N

A ) . M o r t e r o .6 2 . E l m o r t e r o s i s t e m a V a l e r o ( * ) c o n s t a d e l a s s i-g u i e n t e s p a r t e s p r i n c i p a l e s : curea, can, mecanismo de

puntera en alcance y direccin,6 3 . C u r e a . E s t c o n s t i t u i d a p o r base y soporte.6 4 . L a b a s e ( f i g u r a 1 5) e s u n a p i e z a r e c t a n g u l a r d es i l u m i n i o ( * * ) , v a c i a d a i n t e r i o r m e n t e p a r a d i s m i n u i r p e -s o y p r o v i s t a d e t r e s nervios e n e l s e n t i d o d e s u m a y o rd i m e n s i n y c u y o o b j e t o e s a u m e n t a r s u r e s i s t e n c i a .E x t e r i o r m e n t e , y e n s u p a r t e s u p e r i o r , p r e s e n t a u nalo j am i e n to (4 ) de {or i n a apr opi a da par a e l tor n i l lo s infin d e p u n t e r a e n d i r e c c i n y e l r e b a j o c i r c u l a r , a d o sd i m e t r o s ( 1 ) , e n e l q u e s e a l o j a y g i r a l a b a s e d e l so -porte, la p a r t e d e m a y o r d i m e t r o e s t f o r m a d a p o r n aa r o ( 2 ) q u e s o b r e s a l e d e l a b a s e y q u e t ie n e n u e v e o r i -f i c i o s r o s c a d o s ( 3 ) e n s u c a r a s u p e r i o r p a r a d a r p a s o al o s t o r n i l l o s q u e f i j a n l a s semi arand elas.

E n s u p a r t e a n t e r i o r e i z q u i e r d a l l e v a fijo s, p o r m e d i od e t r e s t o r n i l l o s , d o s n i v e l e s d e b u r b u j a ( 5 ) n o r m a l e se n t r e s , q u e t i e n e n p o r o b j e t o d e t e r m i n a r l a h o r i z o n t a -l i dad de la curea. E n s u s c a r a s , a n t e r i o r y p o s t e r i o r , 11e-( * ) D e c l a r a d o r e g l a m e n t a r i o p o r R . O . C . d e 4 d e m a y o d e 1 9 ^ 6 .( * * ) E l s i l u m i n i o e s u n a c o m p o s i c i n d e a l u m i n i o c o n s i l i c e q u e ,c o n p o c o p e s o , o f r e c e u n a g r a n r e s i s t e n c i a .

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v a c u a t r o a p n d i c s s t a l a d r a d o s ( 6 ) d o s e n c a d a u n a d ee l l a s p a r a d a r p a s o a l a s rejas ( 7 ) . E s t a s r e j a s s o n dea c e r o , d e f o r m a r e c t a n g u l a r , e s t n a g u z a d a s e n su e x t r e -m o i n f e r i o r p a r a f a c i l i t a r s u i n t r o d u c c i n e n e l t e r r e n o yv a n p r o v i s t a s d e u n a c a b e z a , s i t u a d a e n s u e x t r e m o . s u -p e r i o r , d o n d e a c t a e l m a z o .

U n a p l a n c h a d e m a d e r a s e u n e a l a b a s e p o r s u p a r -t e i n f e r i o r m e d i a n t e . s e i s t o r n i l l o s , c o n s t i t u y e n d o e l a s i e n -t o de l a c urea .6 5 . E l - s o p o rt e ( f i g u r a 1 6 ) e s u n a p i e z a d e s i l u m i n i of o r m a d a p o r base (8), gualderas (9) y apoyo del can(10).6 6 . L a b a s e d e l s o p o r t e ( 8 ) e s - c i li n d r i c a , d e 5 4 m i -l m e t r o s d e a l t u r a , a d o s d i m e t r o s , q u e s e a l o j a e n e lre b a jo c i r c u l ar (1 , fig ura 1 5 ) ; la p art e de m ay or d im et rot i e n e e n s u c o s t a d o d e r e c h o , e n c a s t r a d o y f i j o p o r d o st o r n i l l o s , u n s e g m e n t o d e b r o n c e d e n t a d o ( n ) , e n e lq u e e n g r a n a e l tornillo sin fin d el m e c a n i s m o d e p u n t e r ae n d i r e c c i n .

E n s u c o s t a d o i z q u i e r d o v a s u j e t o p o r d o s t o r n i -l l os , un ndic e (1 2 ) p ara l a l ec t ura de l as g raduac ionesc o r r e s p o n d i e n t e s a l a p u n t e r a e n d i r e c c i n .

6 7 . L a s g u a l d e r a s ( 9 ) a r r a n c a n d e la b a s e de l s o p o r -t e e n d i r e c c i n n o r m a l a st a , y t i e n e n , a p r o x i m a d a m e n -t e , l a form a de un sec t or c i rc u l ar ; t ienen l os v ac ia-d o s ( 1 3 ) p a r a d i s m i n u i r p e s o , l o s n e r v i o s ( 1 4 ) p a r a a u -m ent ar su res is t enc ia , e int er iorm ent e , y en su p art esup er ior , l os nerv ios (1 5) , en donde a just an y resb a l anl a s m o r t a j a s c i r c u l a r e s d e l a pieza de embrag ue del ciffi-n.E l b o r d e s u p e r i o r ( 1 6 ) d e l a g u a l d e r a i z q u i e r d a e s t g r a d u a d o , d e g r a d o e n g r a d o , d e s d e 4 0 a 7 5 p a r a l a s p u n -t e r a s e n a l c a n c e , e f e c t u n d o s e l a l e c t u r a m e d i a n t e u n n d i c e , g r a b a d o e n e l c e n t r o d e l a p i e z a d e e m b r a g u e l e ca n. E l -borde de la -gualdera de rec ha est con st ituid op o r u n s e c t o r d e n t a d o d e b r o n c e ( 1 7 ) s u j e t o a e l l a p o rc uat ro t orni l l os (1 8 ) , en e l q ue eng rana el tornillo sin find e l m e c a n i s m o d e p u n t e r a en a l c a n c e . A m b a s g u a l d e r a sv a n u n i d a s - e n t r e s e n s u p a r t e a n t e r i o r , p o r u n a p l a n -c h a ( 1 9 ) . ,

68 . E l ap oyo de l c an (1 0) es una p ieza de ac ero c i l in-d r i c a y h u e c a , c u y o s e x t r e m o s s e a p o y a n y e n c a j a n e n s e n -dos t a l adros (2 0) p rac t ic ados en l as g ua l deras . I nt er iorm ent e ,y c on e l - fin de aum ent ar su res is tenc ia , l l ev a a l o ja do un m a n-guito de acero (21) .La unin de l a b ase a l sop ort e es t aseg urada p or dos

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sem iara nd ela s de cob re (22 y 23, f ig . 17) que, med ian te losn ue ve torn i l los de que se h i zo me n ci n a l de scr i b i r la base ,se f i j an a sta i mpi di e n do a l soporte todo movi mi e n to ve rt i -ca l . La se mi aran de la de la de re cha ( 22) l l e va un ap n di ce( 24 ) para a lo j ami e n to de l torn i l lo s i n f i n de l me can i smo depun te r a e n di re cc i n , y cuatro ta ladros para e l paso de lost o r n i l l o s . y a m e n c i o n a d o s . L a d e l a i z q u i e r d a ( 2 3 ) , t i e n e u n ag r a d u a c i n d e g r a d o en g r a d o q u e . c o m p r e n d e h a s t a 3 0 a d e -re cha e i zqui e rda de l ce ro , para la pun te r a e n di re cc i n .6 9 . C a n E s d e a c e r o a l c r o m o n q u e l , y s e c o m p o n e d ecatin propiam ente dicho (fig . 18), y cierre de adata (fig . 19)-Es de n i ma l i sa y de 6 0 mm. de ca l i bre .

L a b o c a d e c a r g a ( 25 ) e s t a b o c a r d a d a p a r a f a c i l i t a r l ai n t r o d u c c i n d e l a g r a n a d a y l a p r e p a r a c i n d e s u s e g u r o a u -t o m t i c o .E x t e r i o r m e n t e p r e s e n t a : e n s u p a r t e s u p e r i o r , u n collar(26, f ig . 24) de bronce, sujeto por un torni l lo, y dos orejetasta ladradas opue stas a ste , a las que se adapta la alidada depunter e n su parte i n fe r i or ( f i g . 18) , e n e l pr i me r t rmi n o,el suncho de la piez. de embrague ( 27) y , a con t i n ua ci n , lacul t ( 28) , con dos se ctore s l i sos y dos roscados para suun i n a l c i e rre de culata . En e l se ctor roscado supe r i or , yn ormalme n te a sus ge n e ratr i ce s , pre se n ta un re baj o ( 29 , f i -g u r a 2 4 ) d o n d e se a l o j a e l p a s a d o r q u e i n m o v i l i z a e l c i e r r ede culata.7 0 L a p i e z a d e e m b r a g u e ( 30 , fig . 1 8 ), t a m b i n d e a c e r oa l c r o m o n q u e l , e s d e f o r m a p r i s m t i c a y v a u n i d a a l z u n c h ode l ca n .Ti e n e por obj e to un i r e l ca n a la cure a. En su costadod e r e c h o l l e v a e l e s t u c h e 31) d o n d e se a l o j a e l cilindro^ ex-cntrica con e l torn i l lo si n f i n de l m e can i sm o de pun te r a e na l c a n c e . E n l a s c a r a s de re cha e i zqui e rda de la p i e za que se.d e s c r i b e h a y d o s m o r t a j a s c i r c u l a r e s ( 3 2 ) d o n d e e n t r a n l o sn e r v i o s (15, fig. 16) de las gualde ras , los cuale s s i rve n deg u a a l c a n e n s u m o v i m i e n t o en el p la n o ve rt i ca l . E n lac a r a p o s t e r i o r e x i s t e u n a can al se n si b le me n te re ctan gular conu n e n s a n c h a m i e n t o 33, fig'- 18)

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r o s c a d o s (35), que se c orresp onden c on l os de l c an; un es-caln (36), para apoyo del extremo de la culata del can,y otro (37), ms pequeo, donde se a p o y a e l cuadro de aristasredondeadas de la cola cstabilisadora d e l a g r a n a d a . E n sufondo t iene un ab ul t am ient o t ronc o-c nic o (38 ) p ara as ient odel c u l ot e de l c ar t uc h o de p royec c in, c o n , un t ala dro (39)para dar paso a la punta de la aguja percuto 'ra . Entre el cua-dro del estabil iza dor de la gra na da y el fond o del va soqueda un hueco anular .donde se depositan los residuos de lac om b ust in de la c a r g a d e p r o y e c c i n .

E x t e r i o r m e n t e , y n o r m a l a sus g enerat r ic es , t iene un ta -ladro (29, f ig .24) para el pasador que inmovil iza la posic in delc ierre de c u l a t a a l c an.El pie de la copa (40, fig. 19) es de form a de m edia c aa ,p ara su a just e en e l apoyo del can v g i ra r en ste con ob-je t o de q ue p ueda t om ar d i ferent es inc l inac iones p ara l a e je-cucin del t iro; en el centro de la media c a a l l ev a un t a l a-dro roscado (41) para el tornillo tope.La unin del p ie a l v a s o (42) es un ' tubo con un nervio late-ral (43) que, en sent ido de sus g enerat r ic es , p ro l ong a l a c op a .I nt er iorm ent e , a l o ja e l m ec anism o de p erc us in. E n e l ext re-m o de unin a la copa presenta un escaln anular (44) paraap oyo de l c i l indro de ret enida y una p art e t ronc oc nic a , ta -l adrada en su c ent ro , p ara p aso de l p erc ut or ; c e r c a del piet iene un t a l adro rosc ado p ara el t orni l l o q ue inm ov i l iza e lc i l indro g ua dent ro de su a l o jam ient o . A l o l arg o de una desus g enerat r ic es p resent a una v ent ana (45) q ue p erm it e e l pasodel diente de d i s p a r o . E x t e r i o r m e n t e , p r o l o n g a es t a v ent anael nervio (43), que l leva dos orejetas (46) a sus costados, s ir-v iendo de m uones a l eje de la p a l a n c a de d i s p a r o ; l a p art e

i n f e r i o r d e es t a v ent ana es t c errada p or una p ieza p ost iza ,sobre la que golpea el brazo d e la palanca del m i s m o .7 2 . M e c a n i s m o de disparo L o c o n s t i t u y e n el de dis-

paro, propiamente dicho, y el de percusin.El primero (f ig .20), e s t f o r m a d o p or una p a l anc a dob l e-m ent e ac odada en ng ul o rec t o . E l b r a z o ext er ior (47 ) dela palanca, que es e l m a y o r , s i rv e p a r a l a m a n i o b r a del dis-paro; e l e je (48) de el la , unido sl idamente al brazo m a y o rpor el pasador (49), g ira en las orejetas (46, f ig . 19) , ' es

c i l indr ic o a dos d im et ros , p resent ando e l de l m ayor un c h a-f l n (so) d o n d e a j u s t a e l b razo m enor de la p a l a n c a ( 5 1 ) yteniendo en su ext rem o un t a l adro en e l c ua l se a l o j a el p asa-d o r q u e f i j a l a arandel a (52) a l mismo. El b r a z o m e n o r (51 )de l a f o r m a que indica la f igura, presenta un taladro (53).para su unin al e je (48) y el t op e (54) que l im it a el m o -v i m i e n t o d e g iro de ste, y , a l o j a d o e n el cuerpo de la pie-za y ar t ic u l ado a el la por el tornil lo (55), el diente de dis-

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p a r o (56 ) c o n c o r t e d e b i s e l ( 57 > q ue s e m a n t i e n e e n se-d e b i d a p o s i c i n p o r u n m u e l l e (58 ) e n c e r r a d o e n e la p n d i c e ( 5 9 ) -73 . El me can i smo de pe rcusi n ( f i g . 21) se a lo j a e n e li n te r i or de l tubo de c i e rre de culata y se compon e de per-

cutor, nes, muelle real, cilindro gua, cilindro de reteniday tornillo tope.7 4 . E l p e r c u t o r ( 6 0 ) c o n s t a d e cabeza (61) , cuerpo (60)y punta ( 62) . V a a lo j ad o e n e l cilindro de retenida (63), ap o-y a n d o s u -cabeza en los dos pi tones (64) con muel le ; supunta (62), de ace ro especia l , va em bu tida en e l cu er po yf i j a a l por un pasador ( 6 5 ) cuya di sposi c i n e v i ta las ro-turas que podr an produci rse e n caso de que pun a y cue rpocost i tuye ran un a sola p i e za . La base de la cabe za pre se n taun yun que ( 6 6 ) don de golpe a la n ue z .75 . La n ue z ( 6 7) , e s un c i l i n dro ta ladrado por un a de susb a s e s y v a c i a d o i n t e r i o r m e n t e p a r a a l o j a m i e n t o d e l m u e l l ereal (68); en uno de sus costados presenta un taln (69)con dos supe rf i c i e s , un a p lan a y otra re don de ada, don de ac-ta e l diente de disparo.76 . El mue l le re a l ( 6 8) e s he l i coi dal de ve i n t i s i e te e s-p i ras- U n o de sus e x tre mos se i n troduce e n su a lo j ami e n tode la n ue z , apoyn dose e n e l fon do de l mi smo. E l otro e x tre -mo lo hace, a su vez, sobre e l torni l lo tope cuyo pi tn (80)e n v u e l v e .7 7 . E l c i l i n d r o g u a ( 7 0 ) , e s t t a l a d r a d o a l m i s m o d i -me tro que la n ue z para pe rmi t i r e l j ue go de sta . En la partes u p e r i o r a u m e n t a e l d i m e t r o d e l t a l a d r o , p r e s e n t a n d o u ne scaln ( 71) don de se a l o j a y a p o y a l a c a b e z a d e l p e r c u -tor ( 6 1) . Lon gi tudi n alme n te , y e n su costado de re cho, l l e vapract i cada un a ve n tan a ( 72) para paso de l ta ln ( 6 9 ) de lan u e z . C e r c a d e s u b a s e i n f e r i o r e x i s t e u n t a l a d r o c i r c u l a r( 73 ) don de e n caj a e l torn i l lo de i n movi l i zac i n .

7 8 . E l c i l i n d r o d e r e t e n i d a c o n s t a d e cuerpo, tapa y pi-lones co n muelles. E l c u e r p o t i en e u n t a l a d r o c e n t r a l (63)para paso de l pe rcutor , y otros dos ta ladros ( 74 ) con pe-q u e o s r e s a l t e s i n t e r i o r e s p a r a a l o j a m i e n t o y apoyo de lospi ton e s hue cos ( 6 4 ) ; stos l l e van e n su i n te r i or se n dos mue l le she l i coi dale s ( 75 ) que apoyan por e l otro e x tre mo e n la tapa( 76 ) . Esta se f i j a a l c u e r p o p o r d o s p e q u e o s t o r n i l l o s (77),y pre se n ta un sa l i e n te c i l i n dri co , tambi n t a l a d r a d o (78),qu e pene tra en el fo n d o del tub o -del -cierre de cu la ta , ap o-y n d o s e en el escaln (44, f ig . 19) ; dicho taladro (78)prolon ga e l de l cue rpo, s i e n do ambos de i g u a l d i m e t r o .

7 9 . E l t o r n i l l o t o p e ( 7 9 ) e s r o s c a d o y pre se n ta un p i tn(80) en su c e n t r o , d o n d e e n t r a u n e x t r e m o d el m u e l l e r e a l :la parte poste r i or es a c a n a l a d a y l l e v a d o s o r i f i c i o s ( 8 1 )

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para la l lave de d e s a r m e . E s t e tornil lo obtura, por la parteinfer ior , e l t ub o de c ierre d e c u l a t a .o Mecanismo de puntera en alcance ( f ig . 2 2) E s t c o n sM u i d o p o r l a pieza dentada (17 , f ig . 16)) de bron ce, y a des-

c r i t a q ue ex is t e en l a g ua l dera d e r e c h a de la cu re a elcilindro excntrica, con su tomillo sin fin y e l freno.8 1 . - E I c i l i n d r o e x c n t r i c a ( 8 2 , fig 24) se a loja en eles t uc h e de l a p ieza p r ism t ic a de l zunc h o de l c an y es t form ado, c om o indic a su nom b re , p or un c i l indro h uec oque presenta una gran ventana (83, f ig . 22) l ong i t udina lE n sus ex t rem os l l ev a dos exc n t r ic a s (84 y 8 5) ; la ant e r ior, s,e P r l 0 1 1 g a p or un c i l indro d e m ayor d im et ro (8 6)a l c ua l v a unida l a m aniv e l a (8 7 ) . D ic h a exc nt r ic a t iene m

r e b a j o a m e d i a c a a e n u n a d e s u s g e n e r a t r i c e s , d o n d e sea l o ja y jueg a e l f iador de 1 a p ieza q ue se desc r ib e desp usde a t rav esar e l c i l indro de m ayor d im et ro (8 6) .E s- t e f iador es t form ado p or un v s t a g o ci l indrico (88) quep r o x i m o a u n o d e s u s e x t r e m o s l l e v a la m ue sca (89) en laque entra la ua de la palanca d e l f i a d o r . L a m i s i n d e lt iador es inm ov i l izar en dos p os ic iones e l c i l indro exc nt r ic adentro del estuche de l a p ieza p r ism t ic a de l c a n . E n u n a

de d ic h as p os ic iones l a m aniv e l a q ueda h or izont a l y e l t or-ni l l o s in f in em b rag ado a l sec t or dent ado d e l a g u a l d e r aderecha de la curea; en la otra posic in, e l tornil lo s in f inq u e d a d e s e m b r a g a d o y l a m a n i v e l a v e r t i c a l .L a exc nt r ic a p ost er ior (8 5) v a env uel t a p or l a arandel atope

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r e c h a . S u e x t r e m o a n t e r i o r l l e v a u n a p e s t a a ( 9 9 ) , q u e s i r -ve de tope a su i n troducc i n e n e l c i l i n dro e x c n tr i ca; ye l poste r i or ( 10 0 ) e st re baj ado para su a j uste e n la cabe -za (101) espoleada, la cual se f i ja al torni l lo excntrica (97)p o r m e d i o d e u n p a s a d o r , a c u y o e f e c t o l l e v a n a m b a s p i e -z a s l o s t a l a d r o s c o r r e s p o n d i e n t e s . E l m o v i m i e n t o d e l a p i e -za que se de scr i be se obt i e n e acc i on an do a man o di cha cabe zae spole ada ( 10 1) .8 3 . E l f r e n o s e c o m p o n e d e mango (102) , zapatas (103) ycosquillo ( 10 4 ) . E l m a n g o (10 2) e s un a p i e z a de bro n ce quete rmi n a por un o de sus e x tre mos e n un c i l i n dro hue co( 10 5 ) e n e l que se a lo j a a f rotami e n to suave e l casqui l lo( 10 4 ) ; i n te r i orme n te , y e n toda su lon gi tud, e st ta ladrado,y e n parte roscado, para dar paso a l torn i l lo ( 10 6 ) cuyo e x -tre mo 10 7) se i n troduce e n un ave l lan ado ( 10 8) de l casqui l lo ,h a c i e n d o s o l i d a r i a s a m b a s p i e z a s .El casqui l lo ( 10 4 ) e s tambi n de bron ce , con pe sta a ( 10 9 )c i rcular e n un o de sus e x tre mos que s i rve de tope a su i n tro-d u c c i n e n e l c i l i n d r o , d e l m a n g o ( 1 0 5 ) . E x t e r i o r m e n t e , l l e v ae l a v e l l a n a d o ( 1 0 8 ) y a m e n c i o n a d o y c u a t r o p e q u e o s t a l a -d r o s e n l a p e s t a a p a r a f a c i l i t a r l a s o p e r a c i o n e s d e a r m a r yd e s a r m a r e l c o n j u n t o . I n t e r i o r m e n t e , e s t f i l e t e a d o a d o sr o s c a s p a r a a l o j a m i e n t o d e l o s tornillos de las zapatas. E lcasqui l lo y e l c i l i n dro de l man go l le van , cada un o, un a l n e ade fe , cu ya co i n c i de n c i a i n di ca que pue de i n trod uci rs e la pun -ta ( 10 7) de l torn i l lo de l man go e n e l ave l lan ado ( 10 8) de lcasqui l lo .

Las zapatas ( 10 3 ) , son dos p i e zas de ace ro pr i smt i cas ,r e c t a n g u l a r e s , c o n r e s a l t e g u a ( 1 1 0 ) p a r a s u j u e g o e n e le n san chami e n to de la can al de la p i e za pr i smt i ca de l ca n .E n u n o d e s u s e x t r e m o s l l e v a n u n t o r n i l l o ( 1 1 1 ) p a r a s u i n -trod ucc i n e n e l casqu i l lo , y , e n e l otro , un ap n di ce co nc o r t e e n b i s e l ( 1 1 2 ) q u e p r o l o n g a l a s m o r t a j a s c i r c u l a r e s d ela susodi cha p i e za de l ca n , por la que se de s l i zan los n e r-v i os gu as i n te r i ore s de las gualde ras de la cure a.8 4 . M e c a n i s m o de puntera en dileccin ( fi g . 2 3 ) . E s t c o n s t i t u i d o p o r l a s p i e z a s s i g u i e n t e s : tornillo de puntera ( 113 ) ,segmento dentado (1 1, f ig. 16), ndice de gradua cin (12 , fi-gura 16 ) , y alidada de puntera.8 5 . E l t o r n i l l o d e p u n t e r a ( 1 1 3 ) , e s u n v s t a g o c i l i n d r i -co de ace ro, que t i e n e e n su e x tre mo i n fe r i or un torn i l lo s i nfin >(i ' i4) para engrane del sector dentado (ix, fig. 16) de lab a s e d e l a c u r e a , y a d e s c r i t o . E l e x t r e m o s u p e r i o r e s t r o s -c a d o e n s u p a r t e e x t e r i o r ( 1 1 5 ) p a r a j u e g o d e l a t u e r c afre n o ( 116 ) , y , e n l i n te r i or , para la de l torn i l lo de suj e c-c i n ( 117) de e sta l t i ma p i e za .

E x t e r i o r m e n t e , l l e v a u n a r a n u r a l o n g i t u d i n a l ( 1 1 8 ) d o n d e

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ent ra l a c h av et a de l v o l ant e (1 1 9) . E st e v o l ant e (1 1 9) es dea l um inio , y es t t a l adrado en su c ent ro p ara su int roduc c inen e l ext rem o sup er ior de l t orni l l o de p unt er as , s iendo am -bas piezas sol idarias en su movimiento de g iro por la accinde ' la mencionada chaveta.La t uerc a f reno (1 1 6) es de b ronc e , c on c ant o esp ol eadoy c on un or i f ic io de eng rase . S e une a l t orni l l o de p unt er apor medio del de sujeccin (117) que, a su vez, le s irve de tope.La a l idada de p unt er a ( f ig . 2 4) , es una v ar i l l a de b ronc e(120), unida a las orejetas del col lar (26) ,por un tornil lo pa-sante con tuercas de cabeza espoleada. En uno de sus ex-t rem os h ay un ret c u l o (1 2 1 ) ab at ib l e sob re l a v ar i l l a , yen el otro 1111 v is or (122 ); con o ri f i c i o cen tral , igu alm en te

abat ible.B ) . G r a n a d a

3 6 . E l p r o y e c t i l q u e d i s p a r a e l m o r t e r o e s l a g r a n a d a d e60 mm ., modelo 1926 (*) que se compo ne de las ' pa rte s s i-g u ient es ( f ig . 2 5) : cuerpo, carga explosiva, artificio de tomade fuego y estabilizador.

8 7 . E l c u e r p o ( 1 ) , d e f o r m a o v o i d e , e s d e h i e r r o f u n d i -do, exento de porosidades, y sus paredes, que estn barni-zadas int er iorm ent e , t ienen un esp esor de 8 m m . S us dosext rem os se h a l l an t a l adrados , e l sup er ior , p ara p aso yjueg o de l p ort ac eb o , l l ev a un c uel l o rosc ado (2 ) donde seat orni l l a l a tuerca espoleada, y e l in fer ior p ara a t orni l l a r l ey f i ja r l e de modo pe rm ane nte el apn dice .0 cola estabil iza- ,d o r a . E x t e r i o r m e n t e y en l a p a r t e de m a y o r d i m e t r o d elc uerp o , p resent a s t e una dob l e b anda de c onduc c in (3) ,de la que arranca un resal te (4) con un taladro (5) , paraa l o j a m i e n t o d e l seguro autom tico, y u n o r i f i c i o r o s c a d o(6) por el que se introduce la carga explosiva (7) , obturadopor un tornil lo (8) . Interiormente, y en sent ido de su eje ,l leva un tubo (9) , donde se a lojan el portacebo (10) y el per-c ut or (1 1 ) ; s t e l t im o f i jo p or un p asador (1 2 ) . D ic h o t ub ot iene ce rca de su ext re m o sup erio r 1111 o ri f i c i o que se co -munica con el del apndice (4) , para juego del diente delseguro automtico, y en sent ido opuesto a l un nervio (14)q ue enc a ja en l a m uesc a de l vstago del portacebo.

8 8 . L a carga explosiva (7) , con st ituid a por 95 gr am os eleni tram ita, va dispu esta en el inter ior del cuer po.8 9. E l ar t i f ic io de t om a de fueg o es t c onst i t u ido p orel portacebo (10) con sombrerete ( 1 5 ) , el percutor ( n ,( * J D e n o m i n a c i n a b r e v i a d a G . p a r a M . o m m . , m d e l o

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el fiador de altura ( i C ) , e l seguro de anilla (17 ) y el se -gu ro au tom t i co , ( 18).~ Q CLEI po rtace bo ( 10 ) e s un vas ta go c i l i n dri co qu e en sue x t r e m o s u p e r i o r l l e v a f i j o e l s o m b r e r e t e ( 1 5 ) . A t r a v i e s a l a

t u e r c a espoleada ( 19 ) por el ta la dro c i rcu lar que sta t ie n ee n su t a p a , y l p r e s e n t a d o s o r i f i c i o s : u n o p a r a a l o j a m i e n t ode l se guro de an i l la ( 17) y otro don de se f i j a e l se guro deal tura ( 16 ) . A part i r de e ste se gun do or i f i c i o aume n ta sud i m e t r o , p r e s e n t a n d o e n e s t a p a r t e u n a C a n a l l o n g i t u d i n a ldon de e n tra e l n e rv i o de l f . i bo ( 14 ) que atrav i e sa la gran a-d a p a r a i m p e d i r e l m o v i m i e n t o c i r c u l a r d e l sujetacebo y ,a c o n t i n u a c i n , u n v a c i a d o a m e d i a c a a ' q u e c o n s t i t u y e l amorta j a ( 3 0 ) de l ce bo; e n e l costado opue sto de e sta mi smaparte , hay una muesca (21) donde entra e l diente idel seguroa u t o m t i c o ( 1 8 ) y t r e s o r i f i c i o s q u e a t r a v i e s a n l a m o r t a j ay s i r v e n p a r a c o m u n i c a r e l f u e g o d e l c e b o a l a c a r g a . E le x t r e m o i n f e r i o r ( 2 2 ) e s t a b i e r t o p a r a p e r m i t i r a l p e r c u -tor he r i r la cpsula fu lmi n an te de l ce bo.L a tue r ca e spole ad a ( 19 ) e s c i l i n d ri ca , y se a t o r n i l l a a lcue l lo roscad o ( 2) de l e x t re m o su pe r i or de l cue rp o de la gr a -n ada; e n su p a r t e sup e r i or va c e r ra da po r una. tapa, que

l l e v a u n o r i f i c i o c i r c u l a r p o r d o n d e l a a t r a v i e s a e l v a s t a g oc i l i n d r i c o d e l s u j e t a c e b o ; el movi mi e n to de la tue rca , ene ste vstago e st l i mi tado por e l sombre re te ( 15 ) y e l s e g u r ode a l tura ( 16 ) . E l obj e to de la p i e za que se d e s c r i b e es im -pe di r que sa lga e l portace bo cuan do e st atorn i l lada a l cue -l l o r o s c a d o d e l e x t r e m o s u p e r i o r d e l a g r a n a d a .El ce bo, que va e n ce rrado e n un tubo de me tal , con si s tee n u na; c p s u l a f u l m i n a n t e d e n i t r u r o d e p lo m o y c a r g a

m u l t i p l i c a d o r a d e t r i l a y t e t r a l i t a .9 1 . E l p e r c u t o r ( 1 1 ) , c o n s t i t u i d o p o r c a b e z a , cuerpo ypuntal va co lo ca do e n e l fo n d o de la gra n a da , y e st , porm e d i o d e un pasador ( 12) so l i dar i ame n te un i do a l tubo( 9 ) que atrav i e sa e l cue rpo de aque l la .9 2 . El I f i ador de a l tura ( 16 ) , es u n p a s a d o r de a l a m b r ed e a c e r o q u e a t r a v i e s a e l v s t a g o d e l p o r t a c e b o p o r d e b a j od e l s e g u r o d e an i l la ( 17) y s e a p o y a e n e l borde supe r i ordel tubo (9) p a r a e v i t a r q u e el portace bo ( 10 ) pue da l le garal pe rcusor ( 11) e n caso de cada, de la gr an ad a de sde a l tur asi n f e r i o r e s a d o s m e t r o s . S e a l o j a en l cuel lo ros ca do (2)de l e x tre mo supe r i or de la gran ada, y va ocul to por la tapade la tue rca e spole ada ( 19 ) la que , i mpi de que pue da sacarsee l p o r t a c e b o c u a n d o d i c h a t u e r c a e s t a t o r n i l l a d a .9 3 . E l s e g u r o d e a n i l l a (17) es u n a l a m b r e de a c e r o q u ea t r a v i e s a e l v s t a g o d e l p o r t a c e b o . S e a l o j a en e l o r i f i c i oque e x i s te e n di cho v s t a g o a la a l tura de la tapa de latue rca e spole ada ( 19 ) , cuan do sta se e n c u e n t r a a t o r n i l l a -

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da a l c ue l l o rosc ado d e l e x t r e m o s u p e r i o r d e l a g r a n a d aP o r u n o d e sus ext rem os t erm ina en una ani l l a q ue fac i l i t al a e x t r a c c i n d e s u a l o j a m i e n t o , y por el otro, en idos ramasq ue ab ier t as ev i t an pueda sal ir de aqul la p ieza que se des-cribe.S u o b j e t o e s im p edir q ue en e l m anejo y t ransp ort e de l ag r a n a d a p ueda , p or e fec t o d e u n g o l p e o choque dado en els o m b r e r e t e , a p r o x i m a r s e e l portacebo al percutor.

9 4 - E l s e g u r o a u t o m t i c o ( 1 8 ) e s u n v s t a g o c i l i n d r i c oque se a loja en el t a l a d r o (5) de l ap ndice (4) del cue rpo del a g r a n a d a . C e r c a d e u n o de sus e x t r e m o s l l e v a u n a m u e s c adonde ent ra un p asador (23) que impide su sal ida del indi-cado taladro idel apndice, p ara l o c ua l t iene es t e l t im oel o r i f i c i o c o r r e s p o n d i e n t e ; a p art i r de su p art e m edia d is -m i n u y e su d im et ro , form ando un esc a l n (2 4) donde ap oyau n o d e l o s e x t r e m o s d e l muelle (25). E st e m ue l le es en es-p i r a l y a p o y a s u s ext rem os: uno en e l resa l t e c i rc u l ar (2 6)del t a l adro de l ap ndic e , y e l o t ro c om o ac ab a de indic arse .E l s e g u r o aut om t ic o t iene c onst ant em ent e uno de sus ex-t r e m o s s o b r e s a l i e n d o p or l a ac c in de su muelle (25) dela p n d i c e (4 ) de l c uerp o de l a g ranada , y c uando se ac c iona

s o b r e l , v enc iendo l a res is t enc ia de l exp resado m uel l e ,sob resa l e e l o t ro e x t r e m o p o r el orif ic io (13) del tubo quea t r a v i e s a e l m e n c i o n a d o c uerp o , int roduc indose en l a m ues-c a (2 1 ) de l p ort ac eb o c uando ste se enc uent ra c o l oc ado en l ag r a n a d a .9 5 - E l e s t a b i l i z a d o r e s u n a p n d i c e o c o l a t ub ul ar (2 7 ) ,q ue se a t o r n i l l a a l e x t r e m o i n f e r i o r d e l c u e r p o d e l a g r a -nada, y que l l e v a f i j a s c u a t r o a l et as p l a n a s (28), e n c a r g a d a sde d i r i g i r e l m o v i m i e n t o d e l a g r a n a d a e n e l a i r e . A b r a -zando l as a l e t as ex is t e una l m ina m et l ic a (2 9) q ue form aun c uadro c on ar is t as redondeadas .9 6 . Carga de proyeccin. E st c on st i t u ida p o r c u at r oc l ases de c ar t uc h os m et l ic os an l og os a l os de caza del 16,y que c o n t i e n e n , r e s p e c t i v a m e n t e , 1 1 , 6 ,1 7 5 , 4 y 2 ,700 gra-m o s d e p l v o r a v i v a s in h um :P a r a ig ua l es inc l inac iones d e l m o r t e r o , c on c ada uno ded i c h o s c a r t u c h o s s e c o n s i g u e n a l c a n c e s dist intos.C o n e l f i n d e d i f e r e n c i a r l o s e x t e r i o r m e n t e , l o s c a r t u c h o scitados, y por el m ism o orden indic ado, son d e l o s c o l o r e sn e g r o , r o j o , a m a r i l l o y v erde .

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F U N C I O N A M I E N T OA ) . F u n c i o n a m i e n t o d e l m o r t e r o

9 7 . S u p u e s t o e l c a n m o n t a d o e n l a c u r e a , e m b r a -g a d o e l t o r n i l l o s i n f i n d e l m e c a n i s m o d e p u n t e r a e n a l -t u r a , i n m o v i l i z a d o d i c h o t o r n i l l o p o r e l f r e n o d e l m e n c i o -n a d o m e c a n i s m o y l a p a l a n c a d e d i s p a r o e n s u p o s i c i nms a l ta , e l d iente (56, f ig . 24) descansar en la superf ic ie pla-na del ta ln (69) de la nuez (67) y e l mul le rea l , que constan-t e m e n t e e s t c o m pr im id o , e n pa r t e , po r e l t o r n i l l o t o pe( 7 9 ) , h a r q u e l a n u e z e j e r z a p r e s i n s o b r e e l p e r c u t o r ,a p o y n d o s e e n s u y u n q u e p a r a m a n t e n e r l e e n s u a l o j a m i e n t od e l c i l in d r o gu a ( 7 0 ) , d e t a l m a n e r a qu e a s o m e s u pu n t as i n q u e s o b r e s a l g a p o r e l a b u l t a m i e n t o t a l a d r a d o d e l f o n d od e c i e r r e