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17-05-2012
Revista de Imprensa
17-05-2012
1. (PT) - i, 17/05/2012, Protocolo de uso do Tafamidis no SNS assinado no Porto 1
2. (PT) - Jornal de Notícias, 17/05/2012, Tafamidis finalmente em dois hospitais 2
3. (PT) - Jornal de Notícias, 17/05/2012, "Hospital de Braga só dá benefícios ao Estado" - entrevista a João
Ferreira
3
4. (PT) - Jornal de Notícias, 17/05/2012, Taxas cobradas a doentes crónicos foram "um lapso" 4
5. (PT) - Primeiro de Janeiro, 17/05/2012, Fusão dos centros da Maia e Valongo 5
6. (PT) - Página 1, 16/05/2012, Enfermeiras desempregadas apoiam idosos a troco de comida 6
7. (PT) - Correio da Manhã, 17/05/2012, Acima Abaixo 8
8. (PT) - Jornal de Notícias, 17/05/2012, Radiocirurgia em modelo de presisão milimétrica 9
9. (PT) - Correio da Manhã, 17/05/2012, Doentes de cancro pagam transporte 11
10. (PT) - Jornal de Negócios, 17/05/2012, Doentes crónicos passam por ambulância já a partir de 1 de
Junho
12
11. (PT) - Primeiro de Janeiro, 17/05/2012, Rude golpe para doentes 14
12. (PT) - Público, 17/05/2012, Transporte não urgente pode ser feito em carrinhas 15
13. (PT) - Destak, 17/05/2012, Ministro refere que negociação continua 16
14. (PT) - Jornal de Notícias, 17/05/2012, Porto e Coimbra têm mais médicos por pessoa 17
15. (PT) - Primeiro de Janeiro, 17/05/2012, Ministro quer conhecer relatório de saúde 18
16. (PT) - Destak, 17/05/2012, Obesidade atinge 12% da população mundial 19
17. (PT) - i, 17/05/2012, A Banha da Cobra 21
18. (PT) - i, 17/05/2012, Testamento vital não vai estar disponível para menores 22
19. (PT) - Diário de Notícias, 17/05/2012, Abertos 121 processos de contraordenação 24
20. (PT) - Diário de Notícias, 17/05/2012, Exportação de remédios cresce para fugir à crise 25
21. (PT) - Público, 17/05/2012, Tetraplégicos apanham objectos com braços robóticos movidos pela mente 26
22. (PT) - Jornal de Notícias, 17/05/2012, Um em cada seis funcionários do Estado já é precário 28
23. (PT) - Público, 17/05/2012, Administração local está a falhar a meta da redução de funcionários 30
24. (PT) - Visão, 17/05/2012, Brasil e Catalunha querem modelo português 32
25. (PT) - Diário Económico, 17/05/2012, AEP está cada vez mais activa no Brasil 35
26. (PT) - Visão, 17/05/2012, Mamar ou desmamar, eis a questão 36
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O PCP questionou o Governo sobre a proposta de fusão dos cen-tros de saúde de Maia e Valongo num mega-agrupamento a envol-ver 230 mil pessoas, considerando tal medida “irracional e causadora de prejuízos para as populações”.“Esta fusão, entre agrupamentos de centros de saúde que prestam cuidados primários de saúde a uma população de cerca de 130 mil pessoas, no concelho da Maia, e as 100 mil pessoas, no concelho de Valongo, vai seguramente pro-
vocar, a concretizar-se, uma acen-tuada queda na qualidade dos serviços prestados às populações”, refere a pergunta ontem divulgada.Para o PCP, a “criação de um mega agrupamento de centros de saúde, envolvendo uma popula-ção de mais de 230 mil pessoas residentes num território muito vasto e profundamente diferen-ciado, vai certamente colocar novos e quase insuperáveis pro-blemas de gestão, com di� cul-dades técnicas e funcionais que
podem comprometer de forma muito sensível a qualidade do serviço prestado às populações”.O Partido Comunista Português pretende ainda saber “que econo-mias é que o Governo está a pen-sar obter para poupar mais uns cobres e poder de novo mostrar que está a cumprir de forma sub-missa as imposições da Troika” e quais os “prejuízos e custos” de tal operação “para as populações, ao nível da qualidade da prestação de cuidados primários de saúde”.
Fusão dos centros da Maia e Valongo PCP questiona Governo sobre mega-agrupamento de saúde
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Solidariedade
Enfermeiras desempregadas apoiam idosos a troco de comida
Olímpia Mairos »
Duas enfermeiras recém-formadas decidiram prestar cuidados de saúde primários à população de Atenor, Miranda do Douro, em troca de aloja-mento e alimentação – um projecto de voluntariado inédito no campo da saúde. “Abraçámos este projecto, porque sabemos que as pessoas no interior do país estão muito isoladas e os cuidados de saúde também [estão longe] destas pessoas. Nós viemos no sentido de melhorar a qualidade de vida deles e a assistência”, revela à Renascença Tânia Dias, uma das jovens enfermeiras. As jovens estavam desempregadas e decidiram pôr o seu saber à disposição de quem mais precisa: os idosos. Montaram um sistema de prestação de cuidados de saúde ao domicílio, em regime de voluntariado, e a população contribui com géneros alimentares e disponibiliza o alojamento. A Junta de Freguesia de Atenor ajudou a criar as condições para a instala-ção das duas enfermeiras, fornecendo uma casa. “Estão a fazer voluntariado, a única coisa que se lhes está a dar é alimen-tação e a Junta de Freguesia conseguiu arranjar um espaço onde podem fi car”, afi rma o autarca Moisés Pera, segundo o qual a população recebeu muito bem as profi ssionais. O projecto tem uma fase experimental de três meses, mas já se está a pensar alargá-lo a localidades vizinhas – uma maneira de manter as en-fermeiras ocupadas e prestar um apoio especializado na área da saúde às populações.
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Enfermeiras apoiam
idosos a troco de comida
Duas jovens enfermeiras prestam cuidados, em troca de alojamen-to e alimentação. Pág.6 »
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Corte: 1 de 1ID: 41826471 17-05-2012
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses lamen-tou a publicação em Diário da República da portaria que au-toriza veículos de passageiros a transportar doentes não urgen-tes, considerando que é um “rude golpe” para bombeiros e utentes. Jaime Marta Soares a� rma que “o que vier a acontecer será res-ponsabilidade do Ministério da Saúde”, defendendo que “os doen-tes merecem outro tratamento”.A portaria ontem publicada, que entra em vigor no dia 01 de junho,
cria a � gura de veículo de trans-porte simples de doentes (VTSD), destinado a doentes não urgentes, cuja situação clínica não faz prever a necessidade de cuidados de saú-de durante o transporte. “Isso não é transporte de doentes, é meter os cidadãos de qualquer maneira em carros que se podem comprar em qualquer concessionário. E à chegada ao hospital, são levados às cavalitas ou metidos numa em-pilhadora? Não há comparação possível com o serviço de alta qualidade e especializado presta-
do pelos bombeiros”, argumentou.Jaime Marta Soares considera que, com esta medida, o governo “economiza uns euros” mas sa-cri� ca uma “parceria essencial” que, nos últimos anos, manteve com os bombeiros portugueses, que foram investindo em equi-pamentos e formação de recur-sos humanos. “Infelizmente, o governo esqueceu-se disso tudo”, e agora abriu a porta a que os do-entes sejam transportados, “sem qualquer rigor e garantias de qua-lidade”, concluiu.
Liga dos Bombeiros lamenta portaria
“Rude golpe” para doentes
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Corte: 1 de 1ID: 41824737 17-05-2012
Bombeiros perdem a exclusividade no transporte de doentes
Nas novas regras de transporte não
urgente de doentes, o Ministério da
Saúde (MS) retira a exclusividade do
transporte não urgente de doentes
às ambulâncias, criando uma nova
tipologia de veículo (carrinhas até
nove lugares) que passa a poder fa-
zer este tipo de transporte. Os bom-
beiros dizem que “é um mau serviço
prestado às populações”.
Depois de meses de discussões,
o MS aprovou ontem, em duas por-
tarias, o novo regime de transpor-
te não urgente de doentes. No me-
morando de entendimento com a
troika, o Governo comprometeu-se
a cortar em um terço os custos na
área, tendo conseguido fazê-lo em
um quinto (cerca de menos 30 mi-
lhões de euros) de 2010 para 2011.
Os novos veículos de transporte
poderão ser carrinhas até nove lu-
gares, desde que tenham à frente e
atrás placas identifi cadoras, com vis-
toria do Instituto Nacional de Emer-
gência Médica. Aos motoristas é exi-
gido que tenham um curso de su-
porte básico de vida e no veículo só
terá de haver “uma mala de primeira
abordagem”, com uma máscara para
ventilação, dez sacos para vómito e
50 luvas não esterilizadas.
Jaime Soares, presidente da Li-
ga dos Bombeiros, diz que este “é
um mau serviço prestado às popu-
lações”. O responsável diz nada ter
contra a liberalização do sector, mas
Transporte não urgente pode ser feito em carrinhas
pede o mesmo grau de exigência que
é aplicado aos bombeiros, sob pena
de se criar “um sistema com dois pe-
sos e duas medidas”.
Ficam isentos dos encargos com
o transporte, prescrito pelo médico,
utentes em situação de insufi ciên-
cia económica (rendimento médio
mensal igual ou inferior a 628,83
euros) e situações clínicas como in-
capacidade igual ou superior a 60%,
transplantados, perturbações visuais
graves, patologia psiquiátrica, grávi-
das de risco, doentes com cancro e
insufi cientes renais crónicos.
Na portaria, o MS defi ne ainda três
situações que, em caso de necessi-
dade de tratamentos prolongados
— doentes com cancro, insufi cientes
renais crónicos e pessoas em reabi-
litação em fase aguda —, o doente
terá de pagar uma parte do trans-
porte, independentemente dos seus
recursos. Está previsto um valor ao
quilómetro (que pode oscilar entre
os dois e três euros pelos primeiros
cinquenta quilómetros e dez e 15
cêntimos pelos restantes), mas fi ca
previsto um tecto máximo cobrável
de trinta euros por mês. “Introduz-
se um elemento de correcção [das
disparidades geográfi cas]”, diz o
presidente da Associação Nacional
dos Médicos da Saúde Pública, Má-
rio Jorge Santos, que afi rma que este
regime “é uma evolução face ao mo-
delo do anterior Governo”.
PAULO RICCA
SaúdeCatarina Gomes
Ministério da Saúde prevê situações em que os doentes terão de pagar um máximo de trinta euros por mês
20%Redução da despesa do Ministério da Saúde com transportes não urgentes de doentes em 2011, face a 2010 (cerca de 30 milhões de euros)
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Corte: 1 de 1ID: 41824378 17-05-2012MÉDICOS
Ministro refere que negociação continua Um dia depois de o Sindi-cato Independente dos Médicos ter garantido que as negociações com o Governo estavam «à beira da ruptura» e ter colocado a hipótese de uma greve nacional, o ministro da Saúde desmentiu a ruptura nas conversações sobre grelhas salariais e trabalho em urgência.
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Corte: 1 de 1ID: 41826318 17-05-2012
portugaL em 25.º Lugar
Ministro quer conhecer relatório de saúdeO ministro da Saúde, Paulo Macedo, garantiu que vai analisar o estudo que coloca Portugal no 25.º lugar entre 34 sistemas europeus, mas quer saber qual a empresa que recolheu os dados, em que altura e a razão de os indicadores serem “voláteis”. O relatório foi divulgado terça-feira, em Bruxelas, pela Health Consumer Powerhouse, que sublinha os “longos tempos de espera” e os “resultados “medíocres”. Segundo o relatório, Portugal e Espanha foram os únicos em que a “crise afetou a assistência médica”. Na inauguração de uma rede de cuidados continuados, na Amadora, Paulo Macedo indicou a necessidade de saber qual a empresa sueca que fez o estudo, a que anos se reporta e a razão dos “indicadores irem variando ao longo dos anos”: “é muito difícil dizer qual é a nossa evolução em termos comparativos.”
DR
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Corte: 1 de 2ID: 41824416 17-05-2012
adultos sofrem com tensão elevada, muitos dos quais sem disso saberem, alimentando as estatísticas desta doença silenciosa.
Obesidade em alta «Em todas as regiões do mun-do a obesidade duplicou entre 1980 e 2008», explicou Ties Boerma, director do departa-mento de Estatísticas de Saú-de da OMS. «Hoje, meio bilião de pessoas (12% da população mundial) são já consideradas obesas». E as Américas estão à frente na lista das zonas mais castigadas pelo excesso de pe-so, com 26% de adultos obesos.
As mulheres são as que mais sofrem, o que aumenta também o risco de diabetes, doenças cardiovasculares e al-guns tipos de cancro.
São um fardo cada vez mais pesado. A Organi-
zação Mundial de Saúde (OMS) não se cansa de o apre-goar e voltou ontem a fazê-lo, socorrendo-se desta feita do relatório sobre as estatísticas de saúde de 2012, que mostra que as doenças não transmissí-veis estão a tornar-se um fla-gelo. Os números são disso prova: um em cada três adul-tos sofre, no mundo, de hiper-
tensão e um em cada dez é forçado a viver com diabetes. Ao todo, estas doenças causam já quase dois terços das mor-tes a nível mundial.
«Este relatório é mais uma prova do aumento dramático dos problemas que causam doenças cardiovasculares e ou-tras doenças crónicas, sobre-tudo nos países com rendimen-tos baixos e médios», referiu a propósito Margaret Chan, directora-geral da OMS.
Embora nos países mais ri-cos o diagnóstico precoce e os tratamentos mais baratos tenham proporcionado uma redução dos valores da pres-são arterial, o que contribuiu para diminuir a mortalidade por problemas cardíacos, em África o panorama é bem di-ferente. Aqui, mais de 40% dos A América é uma das regiões mais afectadas pela obesidade
MUNDO OMS revela preocupação com doenças não transmissíveis
Obesidade atinge 12% da população mundial São cada vez mais os diabéticos e os que sofrem com tensão elevada, problemas considerados flagelos.
123RF
CARLA MARINA MENDES [email protected]
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Corte: 2 de 2ID: 41824416 17-05-2012ACTUALIDADE PÁGINA 05
OMS alerta para crescimento da obesidade, que afecta já 12% da população mundial
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FOTOS: BRAINGATE2.ORG
Tetraplégicos apanham objectos com braços robóticos movidos pela mente
Dia 12 de Abril de 2011. Uma mulher
de 58 anos está em casa, sentada à
mesa. Pega num cantil com café, le-
vanta-o e bebe com uma palhinha.
Torna a pôr o cantil em cima da me-
sa. Sorri com evidente alegria peran-
te o que acabou de fazer e toda a gen-
te à sua volta aplaude. A celebração
justifi ca-se plenamente: é que desde
1996, quando foi vítima de um AVC
que a deixou tetraplégica, ela nunca
tinha tomado um café sem ajuda.
O que fez S3 (nome fi ctício) naque-
le dia de tão extraordinário? Imagi-
nou que estava a mexer o seu próprio
braço e que, com a sua própria mão,
segurava no cantil e o levava à boca.
E, ao imaginar isso, fez com que um
braço robotizado — ao qual ela es-
tava literalmente ligada através de
um chip microelectrónico implan-
tado no seu cérebro — executasse
os gestos que ela comandava. Essa
sua intenção motora (ou, dito de ou-
tra maneira, os impulsos eléctricos
disparados intencionalmente pelos
seus neurónios) fora transmitida pelo
implante a um programa de compu-
tador capaz de os transformar em
movimentos adequados do braço
artifi cial. Esta e outras façanhas de
S3 — e as de um segundo doente de
66 anos, tetraplégico desde 2006 e
designado T2, são hoje descritas na
revista Nature.
“Ainda temos muito trabalho pela
frente, mas os avanços animadores
destas investigações são demonstra-
dos não só pelo sucesso [da experiên-
cia], mas ainda mais pelo sorriso de
S3, quando conseguiu tomar um café
sozinha pela primeira vez em quase
15 anos”, diz Leigh Hochberg, da Uni-
versidade Brown e um dos principais
autores do trabalho.
A equipa de Hochberg e de John
Donoghue, também da Universidade
Brown, e que integra ainda cientis-
tas de Harvard, dos departamentos
norte-americanos dos Assuntos dos
Veteranos e da Defesa, da agência ae-
roespacial alemã DLR e da empresa
norte-americana DEKA, está actu-
almente a realizar um ensaio-piloto
em seres humanos do seu dispositi-
vo neuronal implantável, baptizado
BrainGate. Trata-se de um quadra-
dinho de silício, do tamanho de um
pequeno comprimido, com 96 fi nís-
córtex motor, a região do cérebro
que controla os gestos voluntários.
Dois braços artifi ciais foram testa-
dos nestas experiências. Um deles, o
da DEKA, foi concebido para servir
de prótese a veteranos de guerra am-
putados na sequência de ferimentos.
Ou outro, da DLR, não é uma pró-
tese, mas antes um “dispositivo de
assistência”, e é mais pesado.
Ambos os doentes treinaram vá-
rios dias a apanhar bolas de espuma
com ambos os braços artifi ciais — e
a seguir, S3 tentou, com sucesso, a
experiência do café. Estas duas ta-
refas são “as mais complexas jamais
realizadas” com uma interface cére-
bro-computador, explica um comu-
nicado dos Institutos Nacionais de
Saúde dos EUA, um dos fi nanciado-
res do projecto. Até aqui, doentes te-
traplégicos com implantes cerebrais
já tinham conseguido deslocar um
cursor num ecrã de computador e,
em 2008, macacos não paralisados
também tinham conseguido mexer
um braço artifi cial com o “poder da
mente”. Mas nunca um ser humano
doente tinha executado deslocações
em três dimensões tão próximas de
gestos da vida quotidiana. Como
resume num comentário na Nature
Andrew Jackson, da Universidade de
Newcastle, Reino Unido, os partici-
pantes conseguiram tocar nas bolas
de espuma em 45 a 96% das tenta-
tivas e apanhá-las em dois terços
das vezes em que lhes conseguiram
tocar. Um dos aspectos mais “notá-
veis”, salienta, é o BrainGate de S3
ter funcionado correctamente cinco
anos após ter sido implantado.
Quanto à experiência de S3 com o
café, foi bem sucedida quatro vezes
num total de seis tentativas com o
braço mais pesado e mais difícil de
manipular com precisão. E o que é
particularmente promissor para o
futuro desta abordagem neurociber-
nética é o facto de o córtex motor de
S3 ter conseguido funcionar após ter
estado “desligado” durante 15 anos,
como salienta Hochberg.
O derradeiro objectivo do Brain-
Gate, ainda muito longe da aplicação
prática (foi preciso calibrar os siste-
mas durante meia hora antes de cada
treino), é conseguir um dia ligar o
cérebro às extremidades dos doentes
via uma ligação sem fi os, de forma
a traduzir a sua actividade cerebral
em estímulos eléctricos que façam
mexer os músculos paralisados.
simos eléctrodos à superfície que são
capazes de registar a actividade de
pequenos grupos de neurónios.
Tarefas muito complexas S3 e T2 são os dois primeiros parti-
cipantes nesta fase do ensaio, que
continua em curso e a recrutar vo-
A doente S3 a tomar café; e o implante cerebral utilizado (em baixo)
Levar uma chávena de café à boca ou apanhar uma bola no ar são gestos simples e quotidianos. Mas, executados por doentes tetraplégicos, tornam-se um marco na história das interfaces cérebro-máquina
NeurocibernéticaAna Gerschenfeld
luntários. Ambos sofreram um AVC
do tronco cerebral, fi cando incapa-
zes de mexer as extremidades ou de
falar. S3 entrou no projecto nas suas
fases mais preliminares e é portado-
ra de um implante há mais de cinco
anos, com os eléctrodos alojados a
uns milímetros de profundidade no
“É muito confortável e natural imaginar a minha mão direita a mexer na direcção em que quero que o braço robótico se mexa”A doente S358 anos, tetraplégica desde 1996
“Imaginei simplesmente que estava a mexer a mão e o braço deslocou-se para o sítio onde eu queria”
O doente T266 anos, tetraplégico desde 2006
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Tetraplégicos usam braços robóticos movidos pelo cérebro p32
Paralíticos agarram objectos com o poder da mente
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Disparidades nos rendimentos
Diplomatas e magistrados são os que ganham mais na função pública
Os diplomatas e os magistrados são as profissões mais bem pagas na função pública,
enquanto os assistentes operacionais e os polícias municipais são os que menos ganham. Em Janeiro, a remuneração média mensal era de 1401 euros, enquanto o ganho médio — que inclui prémios, subsídios e trabalho extra — chegava aos 1600 euros. Nos Negócios Estrangeiros é onde este diferencial é mais visível e é também o que se destaca por pagar salários totais mais elevados. Um diplomata tem um salário base de 2320 euros, mas se contarmos com os subsídios, o ganho mensal médio chega aos 8145 euros. Os magistrados
são os segundos que melhor ganham (4094,7 euros de salário base e 4304,7 euros de ganho total). No pólo oposto situam-se os assistentes operacionais (operários, auxiliares, etc.), que têm uma remuneração base de 625,4 euros e um ganho médio mensal de 758,3 euros. A polícia municipal, os assistentes técnicos e os bombeiros também estão no final da tabela. A remuneração base na administração central é de 1538,4 euros, enquanto na Madeira é de 1368,3 euros e nos Açores de 1303 euros. Na administração local é onde se ganha pior. Em Janeiro, os funcionários das autarquias receberam em média 920 euros por mês.
MARIO AUGUSTO CARNEIRO
Administração local está a falhar a meta da redução de funcionários
A administração local foi o único
subsector do Estado a aumentar o
número de funcionários, no primei-
ro trimestre do ano, ao arrepio das
imposições da troika e das metas de
redução que estão defi nidas no Orça-
mento do Estado para este ano. De
Janeiro a Março, o número de pesso-
as que trabalham nas câmaras e nas
juntas de freguesia aumentou 0,1%,
enquanto na administração central
se registou um recuo de 0,6%.
Estes números constam da radio-
grafi a do emprego público que on-
tem foi divulgada pelo Ministério das
Finanças, correspondendo a uma
exigência da troika. A administra-
ção local aumentou o número de
funcionários em 183, para 122.372,
enquanto o conjunto das administra-
ções públicas (que incluem também
a administração central — ministérios
e outros serviços — e as administra-
ções regionais) o volume de funcio-
nários caiu 0,4%, para 608.746. Há,
no total, menos 2669 trabalhadores
no Estado do que no fi nal de 2011.
Açores (-1,2%) e Madeira (-0,3%) as-
sumiram também um contributo no
esforço de redução de pessoal.
O Orçamento do Estado em vigor
determina que o sector público ema-
greça 2% em termos de emprego. Na
administração local, o corte é tam-
bém obrigatório, mas segundo uma
grelha que facilita a vida a quem fez
mais no passado recente. As autar-
quias que mantiveram ou aumenta-
ram o emprego de 2008 a 2011 são
obrigadas a reduzir em 3% o número
de funcionários; a percentagem cai
para 2% para quem reduziu até 10%
do seu pessoal no período em causa
e é de 1% para quem cortou mais de
10% nos últimos quatro anos.
A administração central respon-
de por 74,8% do emprego público,
enquanto a local representa 20,1%.
As regiões autónomas fi cam com os
restantes 5,4% (2,8% na Madeira e
2,4% nos Açores).
Para o conjunto das administra-
ções públicas, as estatísticas revelam
ainda que, apesar das restrições, fo-
ram recrutados 5816 novos funcioná-
rios no primeiro trimestre do ano, no-
meadamente para os ministérios da
Educação e Ciência, Defesa e Saúde.
O secretário de Estado da Admi-
nistração Pública, Hélder Rosalino,
garante tratar-se, sobretudo, de
“procedimentos concursais autori-
zados há mais de um ano”, acres-
centando que os pedidos de des-
congelamento de vagas têm vindo
a diminuir “signifi cativamente”. A
saída de funcionários foi superior
às entradas, em todo o caso, pelo
que o resultado é uma redução do
número de trabalhadores.
Se este ritmo se mantiver na ad-
ministração central, nos trimestres
seguintes, o Governo conseguirá
uma redução de pessoal de 2,4%,
superando o objectivo de 2% pre-
visto no memorando assinado com
a troika.
Educação lideraA área da educação e da ciência con-
tinua a ser a que absorve a maior
percentagem de recursos humanos
no Estado — mais de 43% do total.
O ensino ocupa um pouco mais de
235 mil trabalhadores. Seguem-se a
saúde — integrando aqui os hospitais
EPE (entidades públicas empresa-
riais) — com 23%. A administração
interna, onde se enquadram as for-
ças de segurança, é responsável por
8,2% do emprego público e a defesa
por 7,4%.
É também no sector educativo
que se encontra a carreira mais po-
pulosa da função pública — quase 175
mil professores repartidos entre o
superior, o politécnico e os jardins-
de-infância, o ensino básico e o se-
cundário. Seguem-se os assistentes
operacionais, operários e auxiliares
(um universo de 140 mil) e o assisten-
te técnico ou administrativo (83 mil
trabalhadores). As forças de seguran-
ça mantêm um efectivo de mais de 53
mil agentes e as forças armadas estão
acima dos 33 mil colaboradores.
O documento ontem divulgado
pelo Ministério das Finanças mostra
também que o recurso à mobilidade
especial no Estado está praticamente
estagnado. No fi nal do mês de Mar-
ço, havia 1153 funcionários colocados
neste regime, 25 menos do que no
fi nal do ano passado. O recuo é ain-
da mais signifi cativo na comparação
com o pico de 31 de Dezembro de
2009 — 1788 deslocados do seu ser-
viço e à espera de nova colocação. O
Ministério da Agricultura assume a
parte de leão, com 1163 funcionários
na mobilidade especial.
O número de funcionários públicos deve diminuir 2% este ano
Enquanto a administração central reduziu o pessoal em 0,6%, as autarquias aumentaram 0,1% no primeiro trimestre. As metas impostas pela troika e expressas no Orçamento do Estado podem estar risco
Estado José Manuel Rocha e Raquel Martins
Fonte: DGAEP
Salários na função públicaEm milhões de euros
Ganho médio mensal: inclui prémios, subsídios e trabalho extra
8145
4304
4190
3844
2052
1866
1702
1604
1363
1075
759Operário
Administrativo
Polícia Municipal
Oficial de Justiça
Polícia
Informático
Professor
Médico
Dirigente superior
Magistrado
Diplomata
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A administração local aumentou em 0,1% o número de funcionários, enquanto a administração central reduziu em 0,6% p18
Autarquias não estão a cumprir meta de redução de pessoal
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Afirmando Portugal numa feira do sector da saúde e organizando, através da sua participada Exponor Brasil, o maior evento aeronáuticodo país irmão, a AEP estará, na próxima semana, particularmente activa nos dois lados do Atlântico.
VISÃO EMPRESARIAL
Na próxima semana a AEP voltaa estar particularmente activa
no Brasil.
Jo
eP
arker/Breitlin
g/H
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ou
t
Oito empresas nacionais da áreada saúde na estreia associativana feira Hospitalar, em São Paulo.
Na próxima semana, a AssociaçãoEmpresarial de Portugal (AEP)voltará a estar particularmenteactiva no Brasil.
Entre terça e sexta-feira, terá aparticipação de estreia na Hospi-talar 2012, a maior feira de negó-cios do sector da saúde da Améri-ca Latina, em São Paulo, servindode veículo à participação de oitoempresas portuguesas. Depois,entre quinta-feira e domingo, enão muito longe da capital pau-lista, em São José dos Campos, noperímetro fabril da Embraer, es-tará associada à 15.ª edição daExpo Aero Brasil, o maior eventoaeronáutico da América Latina eum dos maiores do mundo, numaorganização da Exponor Brasil,que é já um dos seus centros ope-racionais mais relevantes. Emcomum às duas realizações, acondição de a AEP ser agente fa-cilitador da internacionalizaçãodas empresas portuguesas e decontribuir para a afirmação dePortugal na economia global.Traduzindo a importância queconfere a ambos os eventos, lide-rará as comitivas nacionais ovice-presidente da AEP, PauloNunes de Almeida.
Isto acontece um mês depois
de a Exponor Brasil ter levado acabo, com reconhecido sucesso eproveito comercial para dezenasde empresas portuguesas, a 16.ªedição da ExpoVinis, a mais im-portante feira de vinhos de todo ocontinente sul-americano. EmMarço, através da sua área inter-nacional, a AEP havia estado,pela segunda vez e responsabili-zando-se pelo pavilhão de Portu-gal, na Feicon Batimat, a maisimportante feira de negócios dafileira da construção do outrolado do Atlântico.
Até final do ano, terá aindaoportunidade de servir de plata-forma comum aos operadoresnacionais da área da decoraçãoque queiram estar na feira House& Gift, também em São Paulo,entre 25 e 28 de Agosto.
No imediato, porém, está naagenda associativa a Hospitalar2012, em que são esperados 1.250expositores e cerca de 100 mil vi-sitantes profissionais. No pavi-lhão português, estarão oito em-presas nacionais, de vários sub-sectores das áreas médica e hos-
pitalar, a saber: Picklog (automa-tização logística); ST+I, Porlande,PDMFC e Zbit (software para ser-viços de saúde); Ultra-controlo(centrais de gases medicinais esistema de massagem com ondu-lação); Orthos XXI (produtos or-topédicos e hospitalares); e ViaActual (mobiliário hospitalar ematerial de consumo clínico).
O certame constitui um espaçode encontro para fornecedoreshospitalares e profissionais desaúde toda a América Latina,agregando empresas especializa-das em equipamentos e tecnolo-gias para hospitais, serviços desaúde e laboratórios, medicamen-tos e fornecimentos a farmáciashospitalares, artigos de consumomédico e serviços de ‘healthcare’de quase todo o mundo.
Quanto à Expo Aero Brasil,que é já uma referência bandeirano portefólio da Exponor Brasil,prevê-se que durante os quatrodias de funcionamento atraiacerca de 35 mil visitantes, umavez que no fim-de-semana asportas do certame se abrirão aopúblico. A indústria aeroespacialbrasileira estará presente emforça, a par de alguns dos prin-cipais operadores da aeronáuticamundial. ■
Direcção de Comunicaçãoe Marketing da AEP
AEP está cada vezmais activa no Brasil
Peru apresenta oportunidades de negócioA AEP promove hoje, de manhã,no seu edifício de serviços,em Leça da Palmeira, Matosinhos,um workshop para decisoresempresariais interessados em fazernegócios no Peru. Intervirá oembaixador da República do Peruentre nós, Nestor Popolizio, e asessão decorrerá entre as 10,45e as 12,30 horas. O vice-presidenteassociativo, Paulo Nunes deAlmeida, abrirá os trabalhos,cabendo ao diplomata peruano
familiarizar os participantes com arealidade económica do seu país.A concluir, o ministro da embaixadado Peru em Lisboa, Jesus Ponce,fará a caracterização do mercadoperuano e identificaráoportunidades de negóciopara as empresas portuguesas.Em Outubro, a AEP promoveráuma missão empresarial àColômbia e ao Peru, uma das 41acções de promoção externaconstantes do programa
associativo de internacionalizaçãopara este ano. O Peru é um paíscom 30 milhões de habitantes,com uma economia que temvindo a crescer, na última década,a um ritmo de 7% ao ano.Recentemente, o governo peruanoanunciou um programa deinvestimento para 2012 e 2013, comprojetos de mais de 8 mil milhõesde euros em sectores comotransportes (rodovia e ferrovia),telecomunicações e energia.
Expo Aero Brasil,entre os dias 24 e 27,é já uma referênciabandeira no portefólioda Exponor Brasil.
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