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INSTRUMENTAIS TÉCNICOS DO ASSISTENTE SOCIAL

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Para o Curso de Assistente Social

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  • INSTRUMENTAIS TCNICOS DO ASSISTENTE SOCIAL

    *

  • MDULO I

    UNIDADE 1. Competncia Terico-metodolgica, Autonomia e Compromisso tico-profissional:

    UNIDADE 2. Elaborando Encaminhamento:

    UNIDADE 3. Estudo Social:

    ASPECTOS CONSIDERADOS NA ELABORAO DO ESTUDO SOCIAL

    UNIDADE 4. Entrevista Tcnica:

    IMPORTANCIA, VANTAGENS, LIMITAES.

    TIPOS DE ENTREVISTAS

    Andamento e conduo da entrevista

    Formulao das Perguntas

    Estmulo a Respostas Completas

    Registro das Respostas

    Concluso da Entrevista

    VISITA DOMICILIAR

    ESTUDAREMOS NESTE CURSO

    *


  • MDULO II

    UNIDADE 5. Relatrio Social:

    Alguns procedimentos que podem facilitar a elaborao do relatrio:

    TIPOS DE RELATRIO

    UNIDADE 6: Parecer Tcnico:

    UNIDADE 7. Laudo Social:

    Diferena entre relatrio e laudo

    Estrutura do laudo social

    UNIDADE 8. Percia Tcnica-Social:

    ESTUDO SOCIAL OU PERCIA TCNICA-SOCIAL

    DIFERENCIANDO: Estudo Social, Percia Tcnica, Relatrio Social, Laudo Tcnico.

    *

  • Caro colega, Assistente Social, antes de darmos incio ao nosso estudo imprescindvel que voc relembre ou tome conhecimento de alguns pressupostos importantes para a atuao de um bom profissional, tico e comprometido com a defesa intransigente dos direitos de todos os cidados.

    Para que sua atuao profissional seja eficiente e eficaz, voc enquanto tcnico de referncia da instituio a qual pertence, tem por atribuio apresentar Competncia Terico-metodolgico, Autonomia e Compromisso tico-profissional.

    *

  • UNIDADE 1 . COMPETNCIA TERICO-METODOLGICA, AUTONOMIA E

    COMPROMISSO TICO-PROFISSIONAL.

    *

  • Competncia terico-metodolgica refere-se base de conhecimentos para desenvolver o estudo social e para a efetivao da anlise. Constituem-se das construes tericas do Servio Social, das diretrizes, das leis e das normatizaes relativas polticas e programas sociais.Autonomia expressa a opinio profissional, que envolve a liberdade de deciso quanto escolha dos instrumentos operativos e a documentao a ser realizada, levando-se em considerao, os princpios e as normas contidos no cdigo de tica que rege o exerccio da profisso.Compromisso tico-profissional preciso respeitar as individualidades dos sujeitos, com base nos valores tico-profissionais, levando-se em conta os parmetros culturais e universais.

    *

  • UNIDADE 2 . ELABORANDO ENCAMINHAMENTO

    *

  • Estimado colega, nosso trabalho muitas vezes rduo, desgastante e exaustivo.

    Mas romper com a desigualdade social nosso lema e dever.

    Por meio da observao e acompanhamento da questo social apresentada por uma famlia, observamos a necessidade de a mesma acessar alguns servios, programas oferecidos pelos diversos equipamentos pblicos que os oferecem e onde as famlias podem se enquadrar como pblico-alvo daquela ao.

    Nesta unidade aprenderemos a elaborar um Encaminhamento.

    Veja a seguir:

    *

  • ENCAMINHAMENTO

    CIDADE, 27de Abril de 2011.

    Ofcio n 3847/11

    Ao CASA MARIA BRINCADEIRA

    Sr(a) JORLANDIO GOMES SANTANA

    Identificao:

    Nome do Usurio: PAULO VICTOR PERANTE SANTOS Idade: 11 anos Ocupao: Estudante

    Nome do Responsvel: JOS ARLINDO SANTOS

    Endereo: RUA MARICOTINHA PEIREIRA, n 90. Centro, CIDADE-BA.

    Telefone: y(xx)yyyy-yyyy

    Sr(a) JORLANDIO,

    Vimos pelo presente, encaminhar o usurio supracitado para participar das atividades recreativas oferecidas por este setor.

    A famlia composta por pai e filho est sendo acompanhada e recebe atendimento psicossocial no CRAS, conforme determinaes da NOBSUAS Norma Operacional Bsica/2005, da Lei N 8.742/93.

    Durantes as intervenes realizadas junto a famlia, bem como sua observao e estudo psicossocial, observamos que a insero em atividades desta entidade contribuiro na diminuio da situao de mendicncia, maus-tratos e abandono sofridas pelo menor, retirando o mesmo da situao de risco e vulnerabilidade social que outrora sofre em decorrncia de algumas vivncias no ambiente domstico.

    Atenciosamente,

    TALITA CARMONIA VIEIRA

    Assistente Social

    CRESS 8107 BA

    *

  • ENCAMINHAMENTO

    CIDADE, ___ de _________ de 2011.

    Ofcio n_________

    Ao________________

    Sr(a) _________________

    Identificao:

    Nome do Usurio:___________ idade:_______________ (se for o caso Ocupao)

    (Se for menor colocar o nome do Responsvel: _______________)

    Endereo: ____________

    Telefone: _____________

    Sr(a) ___________

    Conforme estabele a Lei _____________ que trata de _____________________, vimos pelo presente, encaminhar os usurios suprecitados para ______________________________________ (descrever a atividade).

    (Descrever a famlia e sua composio), que est sendo acompanhada e recebe atendimento psicossocial no CRAS, conforme determinaes da NOBSUAS Norma Operacional Bsica/2005, da Lei N 8.742/93 ( se houverem, citar as demais leis).

    Neste pargrafo citar o que voc deseja que a Instituo que voc procura faa por este usurio e motivo de t-la procurado).

    Durantes as intervenes realizadas junto a famlia, bem como sua observao e estudo psicossocial, observamos que a insero em atividades desta entidade contribuiro (citar as melhorias que podero trazer). Com a participao dessa familia (ou usurio) nas atividades realizadas por essa instituio retiraremos a mesma da situao de risco e vulnerabilidade social que outrora sofrem em decorrncia de algumas vivncias no ambiente domstico.

    Atenciosamente,

    NOME DO ASSISTENTE SOCIAL

    Assistente Social

    CRESS _____ _____.

    *

  • Viu como fcil elaborar um Encaminhamento?

    Tem ainda alguma dvida de como elabor-lo?

    Sim!?

    Ento, volte ao incio e releia este passo-a-passo.

    Mas, se apreendeu todo o contedo...

    *

  • PARABNS!!!

    Siga em frente...

    *

  • UNIDADE 3 . ESTUDO SOCIAL

    *

  • Querido Assistente Social, o Estudo Social um processo metodolgico especfico do Servio Social, que tem por finalidade conhecer com profundidade e de forma crtica, uma determinada situao ou expresso da questo social, objeto da interveno profissional especialmente e especificamente nos seus aspectos scio-econmicos e culturais, etc.

    Usado para que voc armazene todas as informaes que colhe nos casos que observa, acompanha e intervm.

    Tem sido utilizado nas mais diversas reas da interveno do Servio Social, sendo instrumento fundamental no trabalho do assistente social que atua no sistema judicirio, reas de defesa e proteo dos direitos humanos e da famlias ou quando requerido pelo Juiz junto Justia da Infncia e da Juventude, Justia de famlia, Justia criminal e aes judicirias relacionadas seguridade e previdncia social.

    *

  • Com o exposto, vale reafirmar que por meio de sua fundamentao rigorosa, terica, tica e tcnica, com base no projeto tico-poltico da profisso, depende a sua devida utilizao responsvel para que se garanta e ampliao de direitos fundamentais inerentes a todos os sujeitos usurios do sistema de justia.

    O assistente social vem utilizando o estudo social nas mais diversas reas e modalidades, orientando o seu trabalho, tanto na fase de planejamento de certas intervenes, como para demonstrar a realidade social presente na realidade investigada ou trabalhada.

    Vale ressaltar ainda que, mesmo tendo diversos tipos de documentos apropriados que iremos estudar adiante para serem utilizados na prtica processual do assistente social, observa-se, porm, o uso deste termo ESTUDO SOCIAL sendo utilizado por juzes, assistentes sociais, advogados e promotores de justia, para qualquer atividade do profissional de servio social requerido ou determinado nos processos judiciais.

    *

  • ASPECTOS CONSIDERADOS NA ELABORAO DO ESTUDO SOCIAL

    O contedo do estudo social deve prever a singularidade da pessoa, por meio de uma viso holstica da realidade social apresentada. No estudo social deve conter um conjunto de informaes obtidas por meio de entrevistas, visitas domiciliares e institucionais, de contatos com recursos sociais.

    De posse deste instrumental possvel traar o conhecimento real acerca da vida do sujeito e de seu percurso de vida, inserido numa dinmica social, econmica e cultural.

    Inclui-se tambm, ao contedo do estudo social, a anlise interpretativa das informaes obtidas, a interveno proposta na situao e o parecer.

    *

  • Cursista, agora voc consegue compreender a importncia do Estudo Social para a atuao do Assistente Social?

    NO!?

    Ento, volte ao incio e releia este passo-a-passo.

    Mas, se apreendeu todo o contedo...

    *

  • PARABNS!!!

    Siga em frente...

    *

  • UNIDADE 4 . ENTREVISTA TCNICA

    *

  • Cursista, a entrevista uma tcnica de pesquisa que visa obter informaes de interesse a uma investigao, onde o pesquisador formula perguntas orientadas, com um objetivo definido, frente a frente com o respondente e dentro de uma interao social.

    A entrevista um instrumento de coleta de dados no fazer do Estudo Social, traduz-se como mtodo de investigao e coleta de informaes atravs de observao do comportamento.

    um instrumento utilizado pelo assistente social e requer certa habilidade, visto que, no seu desenvolvimento, interpe relaes interpessoais e profissionais, em que a qualidade da ateno e o respeito aos valores so aspectos importantes a serem considerados.

    *

  • IMPORTNCIA

    Entrevista + questionrio = tcnicas de coleta de dados mais utilizadas no mbito das cincias sociais;Enorme flexibilidade = tcnica por excelncia na investigao social;Permite identificar variveis e suas relaes, comprovar hipteses, orientar outras fases da pesquisa, coleta de dados para uma pesquisa preliminar.

    *

  • VANTAGENS

    Possibilita obteno de dados referentes aos mais diversos aspectos da vida social;Permite a obteno de dados em profundidade acerca do comportamento humano;Os dados obtidos podem ser classificados e quantificados;No exige que o respondente saiba ler ou escrever;Maior flexibilidade no trabalho de investigao (pode-se explicar o significado das perguntas, captar expresses corporais, tonalidade de voz e nfase das respostas).

    *

  • LIMITAES

    Falta de motivao do entrevistado para responder; Facilidade de fornecimento de respostas falsas; Inabilidade ou incapacidade do entrevistado para responder (vocabulrio insuficiente, problemas psicolgicos);Influncia exercida pelo aspecto pessoal do entrevistador;Influncia das opinies do entrevistador sobre as respostas do entrevistado; Custo do treinamento dos entrevistadores e da aplicao das entrevistas.

    *

  • Tipos de Entrevistas

    Entrevista informal (no estruturada): Objetiva uma viso geral do problema pesquisado, quase uma conversa. Nestes casos, comumente recorre-se a informantes-chave, especialistas no assunto. Comum em estudos de caso, autobiografias, etc.Entrevista focalizada: Como a anterior, uma conversa, mas sobre um tema especfico. Exige a habilidade e sensibilidade por parte do entrevistador de no permitir que o tema da conversa se desvie do tema original. Entrevista focalizada: Como a anterior, uma conversa, mas sobre um tema especfico. Exige a habilidade e sensibilidade por parte do entrevistador de no permitir que o tema da conversa se desvie do tema original. Entrevista por pautas: Explora no decorrer da entrevista os pontos, ou pautas, so ordenados e devem ter uma certa relao entre si. So feitas poucas perguntas diretas, deixa-se o entrevistado falar livremente enquanto se referir s pautas assinaladas. Necessrio intervir quando o assunto fugir da pauta. Quando for interesse do tema, as atitudes culturais do respondente so consideradas respostas a uma entrevista por pautas. Entrevista estruturada: Apresenta uma relao padronizada e fixa de perguntas (questionrio ou formulrio), cuja ordem e redao permanecem invariveis para todos os entrevistados, que geralmente so em grande nmero. Recomenda-se que o mesmo seja pr-testado em uma amostra da populao. Permite o tratamento quantitativo dos dados (estatstico tambm).Entrevista com recursos visuais: Introduz-se na entrevista fotografias, desenhos, bonecos, charges, entre outros. Visa: levar as pessoas a discutirem assuntos que poderiam ser perturbadores se tratados, diante de estranhos, por meio de perguntas diretas. As figuras e objetos representam situaes que, dificilmente, poderiam ser descritas verbalmente.

    *

  • Andamento e conduo da entrevista

    O entrevistador precisa ser bem recebido. Avisar da visita com antecedncia, via comunicao escrita. Como quebra-gelo falar amistosamente sobre qualquer tema que no momento possa parecer interessante ao entrevistado. Explicar a finalidade da entrevista, o objetivo do trabalho,o nome da entidade ou pessoas que patrocinam, a importncia para a comunidade e/ou pesquisador e particularmente a importncia da colaborao pessoal do entrevistado. Deixar claro que a entrevista, se for o caso, tem carter estritamente confidencial e que as informaes prestadas ficaro no anonimato. A manuteno de uma atmosfera de cordialidade e simpatia essencial durante a entrevista. O entrevistado deve sentir-se livre de qualquer coero.

    *

  • Formulao das Perguntas

    Na entrevista estruturada, a formulao segue-se a rota prevista;Na entrevista no estruturada o desenvolvimento das perguntas depende do contexto da conversao. Em ambos os casos as perguntas devem ser padronizadas, na medida do possvel, pois s assim ser possvel comparar as respostas dos entrevistados entre si. S devem ser feitas perguntas diretas quando o entrevistado estiver pronto para dar a informao desejada e na forma precisa;Em primeiro lugar devem ser feitas as perguntas que no conduzam a recusa em responder, ou que possam provocar algum negativismo;Deve ser feita uma pergunta de cada vez;As perguntas no devem deixar implcitas as respostas;Manter na mente as perguntas mais importantes at que se obtenha as informaes adequada sobre elas.

    *

  • Estmulo a Respostas Completas

    Voc no acha que...

    Este tipo de fala pode sugerir resposta, no sendo recomendada em entrevistas.

    Como sugesto:

    Poderia contar um pouco mais a respeito?,

    Qual a sua idia em relao a este ponto?,

    Qual o dado que lhe parece mais exato?.

    Respostas como no sei indicam a no disposio do entrevistado para pensar.

    Sugesto: Entendo que este um problema que geralmente no preocupa muito as pessoas, mas gostaria que me falasse um pouco mais a respeito.

    *

  • Registro das Respostas

    Ao ouvir as respostas do entrevista voc deve anot-las ou fazer uso de um gravador. A anotao posterior esbarra nos limites da memria e na possibilidade da distoro decorrente dos elementos subjetivos que se projetam na reproduo da entrevista.

    Orientao para entrevistas estruturadas (manuais):

    Dispor o formulrio sobre a mesa ou superfcie lisa;Situar em uma mesma linha visual o entrevistado e o formulrio, de modo a observar a cada um sem grandes movimentos, que distrairiam o entrevistado;Comear a anotar somente depois que o entrevistado comear a falar;Usar ponto de exclamao (!!) quando o tom da resposta assim o pede;Anotar alguns aspectos e atitudes do entrevistado que possuam alguma significao til;Anotar as mesmas palavras do entrevistado e evitar resumir ou parafrasear as respostas;Incluir tudo o que se referir ao objeto da pergunta e anotar em sntese as informaes paralelas, mesmo que estas no se refiram diretamente ao assunto.

    *

  • Concluso da Entrevista

    A entrevista deve ser encerrada em um clima de cordialidade.

    Se houver necessidade de entrevistas posteriores, isto deve ser comentado para que a porta fique aberta para os prximos encontros.

    Uma boa ttica terminar a primeira parte da entrevista quando o respondente ainda mostrar interesse em conversar sobre o assunto.

    Conhea agora alguns aspectos importantes para seu agir profissional:

    *

  • Saber ouvir e interpretar;Postura isenta de juzos e valores;Manter-se numa postura profissional acolhedora e acessvel ao entendimento, esclarecimento e interveno na situao;O autoconhecimento como facilitador na conduta tico-profissional nas possveis situaes difceis que o caso possa suscitar;

    *

  • VISITA DOMICILIAR

    O objetivo da visita domiciliar conhecer as condies em que vivem e aprender aspectos do cotidiano das suas relaes.

    Dar visibilidade s situaes, considerando-se o caso na particularidade de seu contexto scio-cultural e tomando o cuidado para no adotar uma postura hostil e/ou fiscalizadora.

    Percebe-se aspectos do cotidiano da dinmica familiar que acontecem no seu ambiente de convvio, bem como perceber as alternativas encontradas por aquela famlia para suprir suas necessidades e enfrentar suas dificuldades.

    Podem ser obtidas valiosas informaes sobre as condies em que a criana vive e o espao ocupado por ela na casa.

    Deve ser utilizada na fase inicial da entrevista de maneira criteriosa, com objetivos e finalidades especficas e previamente definidas, evitando-se dessa forma o seu uso arbitrrio e inadequado.

    *

  • A Visita Domiciliar um instrumento bsico, opcional e, na maioria das vezes, complementar para a ao e interveno do Assistente Social.

    A deslocamento rumo residncia ou instituio a fim de se realizar a visita tcnica exige a ateno e preparo do profissional, considerando as relaes interpessoais e familiares que l acontecem, a fim de preparar-se para realizar as aproximaes metodolgicas, tericas, histricas, sociais, culturais e ticas que o caso prope.

    *

  • Cursista, se tem dvidas at aqui, volte e releia seu contedo de estudo.

    No siga em frente tendo dvidas!

    Mas se conseguiu apreender todo o contedo exposto at aqui...

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  • PARABNS!!!

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    UNIDADE 5. Relatrio Social:

    Alguns procedimentos que podem facilitar a elaborao do relatrio:

    TIPOS DE RELATRIO

    UNIDADE 6: Parecer Tcnico:

    UNIDADE 7. Laudo Social

    Diferena entre relatrio e laudo

    Estrutura do laudo social

    UNIDADE 8. Percia Tcnica-Social:

    ESTUDO SOCIAL OU PERCIA TCNICA-SOCIAL

    DIFERENCIANDO: Estudo Social, Percia Tcnica, Relatrio Social, Laudo Tcnico.

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