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e”.
2. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO 2.2. Gestão dos Recursos Humanos
I - A nossa interpretação
II – As nossas sugestões de melhoria
III – As sugestões dos destinatários
Destinatários:
Direcção - Director
Serviços Administrativos - Chefe de Administração Escolar
Serviços Técnicos - Coordenador dos Assistentes Operacionais
«As organizações excelentes gerem, desenvolvem e libertam todo o potencial dos seus colaboradores ao nível individual, de equipa e organizacional.» «Gerir Recursos Humanos é um dos conceitos-chave, pois sem o envolvimento de todos os colaboradores, sejam estes pessoal docente ou não-docente, não é possível atingir a excelência.» «O modelo de governo das instituições educativas tem de ser sabiamente concebido de molde a permitir a mais ampla e irrestrita participação e o primado da regra democrática. O interesse superior da colectividade (…) deve sempre prevalecer sobre pontos de vista particulares”.
«… o dirigente tem um papel insubstituível na melhoria da afectação dos recursos e, logo, na obtenção de níveis mais elevados de rendimento e de produtividade.»
«Em síntese, as escolas onde os professores eram consultados sobre questões de política e sobre outros aspectos que os afectavam directamente eram mais eficazes. Estas instituições eficazes não funcionavam com base numa pequena equipa de gestão: toda a gente tinha uma palavra a dizer.»
In Relatório_AEE_09_10
I - A nossa interpretação 2.2. GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS
CR
ITÉRIO
S
INDICADORES EVIDÊNCIAS ( análise swot)
Pontos Fortes (PF), Pontos Débeis (PD), Potencialidades (P) e Constrangimentos (C)
SUGESTÕES DE MELHORIA
PLANO DE MELHORIA (ver sugestões)
Co
nh
ecimen
to
- A Direcção tem informações sobre a formação e experiência profissional do pessoal não docente. - A escola possui um sistema de recolha de informação sobre os recursos humanos para validar as tomadas de decisão.
Entrevista ao Director: PF – Diversidades de instrumentos de recolha de informações. C – falta de uma base de dados aglutinadora e mais consistente. Entrevista ao Chefe de Administração Escolar: PF – acompanhamento do serviço em tempo real. C – tomada de decisões parece ser realizada sem recurso a registo. Entrevista ao Coordenador dos Assistentes Operacionais: PF – Relação de proximidade entre chefia e grupo de trabalho. C – Falta de suporte escrito na tomada de decisões. Questionário a docentes e não docentes: PF – Grau de conhecimento dos critérios. C – forma como o pessoal não docente é auscultado. Registos Biográficos: C – limitam-se a informações académicas, limitando informações sobre percurso profissional. Actas C.P.: PF – enunciam os critérios lembrando os normativos vigentes.
Criar um sistema de
recolha de informação – ex. base de dados
com curriculum vitae Utilização de um
registo de suporte (memorando) à tomada
de decisão nos diferentes serviços.
Melhorar processos de auscultação do pessoal não docente, captando mais informação sobre
experiência profissional.
1 .Direcção/Serviços
Administrativos 2. Aplicabilidade -Próximos 3 anos lectivos. Próxima avaliação: final do
período de aplicabilidade. 3. (in plano de
melhoria)
C – não vão além da enunciação dos critérios.
Ad
equ
ação
- A escola define critérios para a atribuição de funções e horários de acordo com as necessidades e com as qualificações dos docentes. - A escola define critérios de distribuição do serviço não docente de acordo com as suas competências.
Entrevista ao Director : PF – vontade em ir ao encontro de necessidades e qualificações. C – Vontade da Direcção pode chocar com carácter vinculativo dos critérios. Entrevista ao Chefe de Administração Escolar: PF - tratamento baseado em igualdade e comunicação com a Direcção. Entrevista ao Coordenador dos Assistentes Operacionais: Questionário a docentes e não docentes: PF – elevado grau de satisfação na adequação dos critérios a necessidades e qualificações. Actas C.P.: C- não sugerem formas de adequação.
Equacionar a rigidez
dos critérios de distribuição de serviço
em sede de C.P.
idem
Envo
lvimen
to
- As preferências indicadas pelo pessoal docente e não docente são atendidas. - A Direcção articula com as estruturas educativas a aplicação dos critérios de distribuição de serviço.
Entrevista ao Director: C – Frequentemente poderá ser insuficiente. Entrevista ao Chefe de Administração Escolar: PF – comunicação com a Direcção, tal como é contemplado nos normativos. Entrevista ao Coordenador dos Assistentes Operacionais: PF – comunicação com a Direcção, tal como é contemplado nos normativos. Questionário a pessoal não docente: PF – grau de correspondência entre preferências e serviço distribuído no caso do pessoal docente. C – impossibilidade de alteração e influência sobre os critérios de distribuição de serviço - pessoal docente. C (muito acentuado) – incapacidade e falta de
Desenvolver processo de envolvimento permanente da
Direcção com outras estruturas.
Utilizar as reuniões de
final de ano lectivo para equacionar a
rigidez de aplicação dos critérios de distribuição
de serviço.
Equacionar os critérios
1 .Direcção/Conselho
Pedagógico/Departamentos
2. Aplicabilidade -Próximos 3 anos lectivos. Próxima avaliação: final do
período de aplicabilidade. 3. (in plano de
melhoria)
oportunidade para influenciar critérios - pessoal não docente. Ficha de registo de preferência: PF – Itens que permitem conhecer as preferências dos docentes. Actas C.P.: PF – Enquadramento legal da enunciação dos critérios de distribuição de serviço. C- não induzem processos de discussão em volta dos critérios. Actas de Departamento/Área Disciplinar: PF – Traduzem os critérios e os procedimentos de distribuição de serviço de forma transparente. C – Na maior parte dos registos sugestiona-se apenas um procedimento burocrático.
numa lógica de cumprimento das metas educativas.
Ren
tabilização
- A escola apoia o pessoal docente e não docente quando surgem dificuldades. - A Direcção promove mecanismos de entre ajuda de modo a optimizar os serviços prestados pelo pessoal docente e não docente.
Entrevista ao Director: PF – disponibilidade para resolver situações-problema. C- acção pode ser dificultada pela rigidez dos critérios de distribuição e aplicação do serviço. Entrevista ao Chefe de Administração Escolar: PF – promoção de uma dinâmica de equipa. P – proximidade física e relacional entre os intervenientes permite aprofundar índices de eficiência. Entrevista ao Coordenador dos Assistentes Operacionais: PF- Acompanhamento de situações-problema inerentes ao serviço. Questionário a docentes e não docentes: PF: Forma como os docentes vêm o apoio dado pela Direcção. C – forma como os docentes vêm a articulação entre Direcção e outras estruturas.
Tornar mais visível articulação entre Direcção e outras
estruturas.
Equacionar o critério da continuidade
pedagógica em função das metas do PEE.
C – forma como os não docentes vêm o chefe de serviço e a articulação entre o chefe de serviço e Direcção na resolução de problemas.
Po
tencialização
- A Direcção promove o espírito colaborativo entre o pessoal docente e não docente de modo a optimizar os serviços prestados.
Entrevista ao Director: PF- Carácter permanente na promoção de entreajuda. Entrevista ao Chefe de Administração Escolar: F- flexibilidade na execução de determinados serviços que exigem mais afectação de pessoal. Entrevista ao Coordenador dos Assistentes Operacionais: PF – Preocupação em aproveitar, da melhor forma, os recursos existentes, numa lógica de melhor enquadramento dentro do serviço. Questionário a docentes e não docentes: PF – forma como os docentes vêm o departamento a promover mecanismos de entreajuda. C- forma como os não docentes vêm o grupo de origem a gerar dinâmicas cooperação. P- «clima» favorável a mecanismos de cooperação relativamente ao pessoal docente. Actas Pedagógico/Departamento C - não sugerem flexibilização na aplicação dos critérios, o que dificulta a potencialização dos recursos. Ficha de registo de preferência: P – o preenchimento desta ficha pode ser o ponto de partida para a potencialização dos recursos humanos. C – a o critério continuidade não parece funcionar numa lógica de potencialização, visto que a sua não utilização não carece de justificação.
Desenvolver mecanismos
consistentes de entreajuda entre o
pessoal não docente.
1 . Departamentos/ Áreas disciplinares 2. Aplicabilidade -Próximos 3 anos lectivos. Próxima avaliação: final do
período de aplicabilidade. 3. (in plano de
melhoria)
1 . Pessoal Não Docente 2. Aplicabilidade -Próximos 3 anos lectivos. Próxima avaliação: final do
período de aplicabilidade. 3. (in plano de
melhoria)
II – As nossas sugestões de melhoria
??? – a preencher pelo serviço
ACÇÃO DE MELHORIA 1 Designação da Acção de Melhoria
Criação de um sistema de informação de suporte à tomada de decisões no âmbito da distribuição de serviço Responsável pelo sector Coordenador da acção Equipa operacional
Director ??? ??? Critério Partes interessadas
Conhecimento Todos os docentes Descrição da acção de melhoria
Elaboração de suportes de informação ( base de dados - curriculum vitae ) que permita alimentar os decisores, permitindo tomadas de decisão mais conformes face à distribuição do serviço docente.
Objectivo(s) da acção de melhoria Melhorar as bases de informação sobre competências académicas e formativas relativas aos docentes.
Criar modelos de suporte à informação contextualizados com a realidade da organização versus profissão.
Permitir que a tomada de decisão sobre a distribuição de serviço seja efectuada em consonância com o perfil desejado. Actividades a realizar
Construção de uma base de dados baseada no preenchimento de um modelo de curriculum vitae. Resultado(s) a alcançar
Melhoria do sistema de incorporação de informação sobre as características profissionais dos recursos humanos docentes.
Existência de um mecanismo de tomada de decisões mais credível e transparente. Constrangimentos Data de início
??? ??? Recursos humanos envolvidos Data de conclusão
??? ??? Revisão e avaliação da acção
Inquéritos de opinião aos docentes
ACÇÃO DE MELHORIA 2
Designação da Acção de Melhoria Actualização do modelo de registo de preferências
Responsável pelo sector Coordenador da acção Equipa operacional
Director ??? ??? Critério Partes interessadas
Envolvimento Todos os docentes Descrição da acção de melhoria
Elaboração de uma ficha de registo de preferências que implique a inclusão dos níveis e turmas a que o docente não pretende dar continuidade, bem como a respectiva justificação.
Objectivo(s) da acção de melhoria Transformar a ficha de registo de preferências para que permita maior reflexão por parte do docente.
Aumentar o teor pedagógico da ficha de registo de preferências Actividades a realizar
Construção de um novo modelo de ficha de registo de preferências. Resultado(s) a alcançar
Aumentar os níveis de continuidades pedagógicas. Constrangimentos Data de início
??? ??? Recursos humanos envolvidos Data de conclusão
??? ??? Revisão e avaliação da acção
Inquéritos de satisfação aos docentes
??? – a preencher pelo serviço
ACÇÃO DE MELHORIA 3 Designação da Acção de Melhoria
Elaboração de memorandos Responsável pelo sector Coordenador da acção Equipa operacional
Chefe de Administração Escolar ??? ??? Critério Partes interessadas
Envolvimento Todos assistentes técnicos Descrição da acção de melhoria
Adopção de um modelo de memorando que permita o registo de decisões e iniciativas internas Objectivo(s) da acção de melhoria
Melhorar os canais de comunicação nos serviços.
Tornar consistente a toma de decisões e a sua comunicação.
Aumentar a eficiência na transferência de informação. Actividades a realizar
Construção de um modelo de memorando e respectiva agilização. Resultado(s) a alcançar
Aumento da eficácia dos canais de comunicação nos serviços administrativos. Constrangimentos Data de início
??? ??? Recursos humanos envolvidos Data de conclusão
??? ??? Revisão e avaliação da acção
Inquéritos de satisfação assistentes técnicos.
??? – a preencher pelo serviço
ACÇÃO DE MELHORIA 4 Designação da Acção de Melhoria
Elaboração de memorandos Responsável pelo sector Coordenador da acção Equipa operacional
Coordenador dos Assistentes Operacionais
??? ???
Critério Partes interessadas Envolvimento/ Potencialização Todos assistentes operacionais
Descrição da acção de melhoria Adopção de um modelo de memorando que permita o registo de decisões e iniciativas internas
Objectivo(s) da acção de melhoria Melhorar os canais de comunicação nos serviços.
Tornar consistente a toma de decisões e a sua comunicação.
Aumentar a eficiência na transferência de informação. Actividades a realizar
Construção de um modelo de memorando e respectiva agilização. Resultado(s) a alcançar
Aumento da eficácia dos canais de comunicação nos serviços administrativos. Constrangimentos Data de início
??? ??? Recursos humanos envolvidos Data de conclusão
??? ??? Revisão e avaliação da acção
Inquéritos de satisfação assistentes operacionais.
??? – a preencher pelo serviço
ACÇÃO DE MELHORIA 5 Designação da Acção de Melhoria
Realização de reuniões no final de cada ano lectivo Responsável pelo sector Coordenador da acção Equipa operacional
Coordenador dos Assistentes Operacionais
??? ???
Critério Partes interessadas Envolvimento/ Potencialização Todos assistentes operacionais
Descrição da acção de melhoria Desenvolver uma rotina de reuniões no final de cada ano lectivo, objectivando uma reflexão sobre o funcionamento dos serviços durante o ano lectivo que termina, lançando as bases de um plano de intervenção para o ano lectivo que se aproxima
Objectivo(s) da acção de melhoria Auscultar os interesses e expectativas dos assistentes operacionais
Melhorar os canais de comunicação nos serviços.
Tornar consistente a toma de decisões e a sua comunicação.
Aumentar a eficiência na transferência de informação.
Melhorar a qualidade dos serviços Actividades a realizar
Reunião de final de ano lectivo dos assistentes operacionais. Resultado(s) a alcançar
Rentabilização e harmonização da utilização dos recursos humanos. Constrangimentos Data de início
??? ??? Recursos humanos envolvidos Data de conclusão
??? ??? Revisão e avaliação da acção
Inquéritos de satisfação assistentes operacionais.
??? – a preencher pelo serviço
ACÇÃO DE MELHORIA 6 Designação da Acção de Melhoria
Elaboração de memorandos Responsável pelo sector Coordenador da acção Equipa operacional
Director / Coordenadores de Departamento / Chefe de Administração Escolar/ Coordenador dos Assistentes Operacionais
??? ???
Critério Partes interessadas Envolvimento/ Potencialização Toda a comunidade escolar
Descrição da acção de melhoria Adopção de um modelo de memorando que permita definir os canais de comunicação entre sectores.
Objectivo(s) da acção de melhoria Melhorar os canais de comunicação entre sectores.
Tornar consistente a toma de decisões e a sua comunicação.
Aumentar a eficiência na transferência de informação. Actividades a realizar
Construção de um modelo de memorando e respectiva operacionalização. Resultado(s) a alcançar
Aumento da eficácia dos canais de comunicação entre sectores. Constrangimentos Data de início
??? ??? Recursos humanos envolvidos Data de conclusão
??? ??? Revisão e avaliação da acção
Inquérito de satisfação aos serviços
??? – a preencher pelo serviço
III – As sugestões dos destinatários Caso considerem outras acções de melhoria, para além das enunciadas, devem preencher o quadro que se segue.
ACÇÃO DE MELHORIA Designação da Acção de Melhoria
Responsável pelo sector Coordenador da acção Equipa operacional
Critério Partes interessadas
Conhecimento/ Adequação/ Envolvimento/ Rentabilização/ Potencialização (riscar o que não interessa)
Descrição da acção de melhoria
Objectivo(s) da acção de melhoria
Actividades a realizar
Resultado(s) a alcançar
Constrangimentos Data de início
Recursos humanos envolvidos Data de conclusão
Revisão e avaliação da acção Inquérito de satisfação aos serviços
NOTA FINAL: Devolver até ao final de Dezembro.