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OFFICIA PROPRIAFESTIVITATUM

FOMPELONENSISECCLESIA ET DIOECESIS.

A SUMMIS PONTIFICIBUSAPPROBATA

J U X T A R U B R I C A S B R E V I A R I ! Romani Urbani V ili. & Decreta Sacrae

Ricuum Congregationis.

U i o n a c o

POMPELONEi

Apud Frane. Erasun et Rada.

Anno MDCCCXXXIII.

DIE VIH. DECEMBRIS.

IN FBSTO

IMMACILATJE CONCEPTIONSBEATiE MARINE VIRGINIS.

DUPLEX SECUND;E CLASSIS CUM OCTAVA.

IN PRIMIS VESPERIS.A n i . T o ta p u lch ra e s ,

M aria , cu m re i iq u is d e L au d ib u s .

P s a lm i u t in F e s t i s Bea* la) M ari© Y irg in is p e r An* n u m .

D C apitu lum . Prov. 8 . c óm inus posséd it m e in

in it io v i a r u m s u a r u m , a n - le q u a m q u id q u a m face re t à princip io . A b ielérno or­d ina la s u m , e t ex an tiqu is à n te q u a m t e r r a fiere t. N o n d u m e r a n t a b y ss i e t ego j a m c o n c é p ta eraro.

A l ly m n u s . v e , m a r i s s l e l i a ,

Dei M a l e r a lm a ,A lq u e s e m p e r virgo, F e l ix coeli p o r ta .

S u m e n s i l l u d A ve G ab rie l is o re ;F u n d a nos in pace , M u la n sH e v se n om en .

So lve v in c la r e i s ,

P ro fe r lu m e n csecis, M ala n o s t ra p e l le ,Bona cuDcta posee .

M onslra le esse M atrem , S u m a t p e r te p re ce s , Qui pro no b is n a tu s T u l i t e s s e tuus.

V irgo s in g u là r i s ,I n t e r om nes m il i s ;Nos culpis s o l ù t o s ,M iles fac el cas tos .

Vitam p rc e s la p u ra m ,I t e r p a ra l u lu m ,Ut v id en te s J e s u m , S e m p e r colise tém u r .

S i l l a u s Deo P a t r i ,Sum m o Chrislo decus, S p i r i ta i sancto,T r ib u s h o n o r unus.

A m en .Im m acu là fa Concé»

p l io est hódiè Sanclse Ma- riae V irg in is , l Ì .Q u a ì s e r - pén lis c ap u t v i rg in e o pede con tr iv i t .

In officio votivo per an* 1

f

m m [ u b i concessua i esi) om isso Tmrnaculàta Concéptio e s t h ó d iè , e ju s loco ta rn in V e sp e n s quam in L a u d ib u s d ic a tu r :

Im m a c u la ta Concé­p t io t u a , Dei G é n i ir ix V ir­go. i j . G à u d iu m a n n u n t ià - v i t u n iv è rso m u n d o .

A d M agnificat , A n t ip h . B e à ta m m e d ice n t om nes g e n e ra t ió n e s , qu ia fecil m i­h i m a g n a q u i p o lens est . A l le lù ia .

D O ra lio . e u s , qui p e r I m m a c u -

là ta m V irg in is C on cep tió - ne m d ig n u m Filio tuo h a b i - tà c u lu m prffiparàsti; qu se - s u m u s , u t qu i e x m o r ie e jù sd em Filii tu i praevisa, eam ab o m n i l a b e p rse se r - v à s l i , nos q u o q u e m u n d o s e ju s in te rce ss ió n e a d le p e r v e n i r e c o n cé d as . P e r e ù m d e m D óm inum .

D e inde fil c om m em ora - t io S. A m b r o s i i e t F e r ia ì o c c u r re n t i s .

A d M a tu l in u m , Inv i t . Im m a c u là ta m C o ncep lió - n e m V irg in is Mariae c e l e - b r é m u s * C hris tum e ju s f ì l iu m a d o r é m u s D óm inum .

P sa l . V en i te e x su l té m u s .

P H y m n u s , rsecìàra cu s tos V i r g i -

n u m ,

In tà c ta m a te r N ù m in is , C œ léstis a u læ j à n u a , S pes n o s t r a , c œ l i g â u -

d ium .I n l e r r u b é ta l i l i u m ,

C o lù m b a form osiss im a, Virgo è r a d ic e g é r m i -

nansNostro raedé lam v u lnér i .

T u r r is d ra c ó n i i m p è r v i a , A m ic a S te lla n a u fra g is , T u é r e nos à f r â u d ib u s , T u â q u e lu ce d i r ig e .

E r r ó r i s u m b r a s d i s c u te , S y r te s do lósas a m o v e , F lu c tu s tot i n l e r , dév iis T u ta m re c lù d e s é m ita m .

J e s u , l ib i s i i g lo r ia Q u i n a tu s es d e V irgine C um P â t re e t a lm o Spi­

r i t aIn s e m p i tè rn a sæ cu la .

A m e n .IN I . NOCTURNO.

A n t. A d m i rà b i l e es t n o m en tu u m , D ò m in e , in u n iv è r s a t e r r a , qu ia in Vir­g in e M aria d ig n u m l ib i ha - b i tà c u lu m p ræ p a rà s i i .

P sa ìm i u t iu F e s l is B e a - tæ M. V. p e r a m iu m . A n - i ip b o n a , I n so le p ó su i t D eu s t a b e r n à c u l u m s u u m . A n t . I n Concep tióne sua a cc èp i t M ar ia b e n e d ic t ió - ne m à Dòmino e t m iser icò r- d ia m à D e e sa lu là r i s u o .

y* D eus om nípo tens p r « - c ín x i t m e v i r lú l e . E t p ó su i t im m a cu lá ta m v iam m e a m .

D e L ib ro Génesis.

S LccUo i. Cap. 3 . e rp en s e r a t c a l l i d io r c u o -

c t i s a n im á n t ib u s terrse, quae f é c e ra lD ó m in u sD e u s . Q u i dixit ad m uU erem : c u r prsecépit vobis D eus u t non c o m e d e ré l is d e om ni ligno p a r a d i s i ? Cui respónd it m ù l i e r : d e f ruc tu l ig o ó - r u m , ijuffi su n l in p a ra d i ­s o , v e sc im u r : d e f ru c tu v e ro Ugni, q u o d est in m è ­d io p a r a d i s i , prsecépit n o - b is D eus n e c o m e d eré m u s , e t n e l a n g e r é m u s i l l u d , ne forte, m o r ià m u r . D ix il a n ­te ra se rp en s a d rau iierem : N e q u á q u a m m o r te m o r i é - m in i . Sc it e n im Deus quo d in q u o c u m q u e d ìe c o m e d é - r i t i s e x e o , a p e r ié n tu r ócu- li ves t r i : e t e r i t i s s icu t Dii sc ién les bo num e t m a lu m .

t ì . P e r u n u m h o m in e m p e c c à t u m in h u n c m u n d u m in t r à v i l in q u o o m nes p e c - c a v é r u n t . ' N e t im eas , M a r i a , in v e n is t i g rà t ia m a p u d D eum . y . E r ip u i t Dóm inus à n im a m tu a m de m o r te , e t con tra in im icu m fa c tu s e s t p ro té c lo r tu u s . N e tffDeas.

V Lcclio ii. id i t ig i tu r m ó lie r quod

b o n u m e s s e t l ig n u m ad v e - s c é n d u m , e t p u lcb ru m ócu- l i s , a sp e c tù q u e d e le c tà b i - le : e t tu li t d e f ru c tu illius, e t c o m é d i t : dedilq^ue v iro s u o , q u i com éd it . E t apèr­ti su n t ócu li a m bó ru m : c ìim que cog nov issen l se esse nud os , co n su é ru n t fo­lia f ic u s , e t f e c è ru n t s ib i p e r iz ó m a la . E t cimi aud is - sen t v o c em Dòmini Dei de- a m b u là n t i s in p a rad iso a d a u r a m post m er id iem , a b s- c ó n d i t s e A d a m e t u x o r e ju s à fàcie Dom ini Dei in m èd io l ign i p a rad is i .

1^. T ra n s i le ad m e , o - m n es q u i c o n cu p isc i t i s m e ; * E t n a r rà b o v o b is q u a n ta fec i t D eus a n im » m e® , f . Vi v ii Dóm inus qu ón iam ad im plèv it in m e m is e r ic ó rd ia m su a m . E t n a r rà b o vo b is .- \r Lcctio iii.V o c a v i tq u e Dóm inus

D eus A d a m , et d ix it ei: U b i es? Q ui a i t : V ocem tu a m au d iv i in Pa rad iso : et t i m u i , e o q u o d nu dus e s - s e m , e t abscóndi m e . Cui d ix i t : Q uis e n im in d ic à v i t tibi q u o d n u d u s e sse s , n isi q u o d e x l ig n o , d e qu o p raecéperam t ib i n e c o -

n ie d e re s , com ed ís l i? D i - x í lq u e A dam : M úlier q u a m d e d ís l i m ih i só c ia m , d e ­d i l m ih i d e U g no , e t co­m èd i . E t d ix i l D óm inus D eu s ad M ulie rem : Q u a re h o c fecisli? quaì respóndil : S e rp e n s d e cé p it m e el c o ­m èd i . E t a i l Dóm inus D eus ad s e rp é n te m : Q u ia fecisti h o c , m a led ic lu s es in te r ó m n ia a n im à n l la , e l b e ­st ias terrffi; su p e r p ec lu s iu u m g r a d ié r i s , e t t e r r a m có m e d e s cu n c t is d ie b u s vi- tie tuae: In im ic i t ia s ponam in te r te e t m u l i e r e m , et s e m e n lu u m e l se m en i l - l iu s : Ip sa c ó n te r e t c a p u t lu u m , e t tu in s id ià v e r i s c a lcá n e o e jus .

E le c ta m ea càn d id a s ic u t n ix , in L ib a n o ; s icu t fa v u s d is t i l lan s i a b ia e jus ;* Mei e t lac su b l ingua i l - l iu s . y . V en i d e L ib a n o , S p o n s a m e a , ven i c o r o n à - b e r i s c o ró n a g ra t i à ru m . Mei. G loria . Mei.

IN J1. NOCTURNO.

A n i . D iffusa e s t g ra t ia in C o n c e p t ió n e e j u s , et Spec ió sa a p p à ru i i i n te r fi­l ias hóm inum . A n t . A d - jù v i t e am D eus m a n é di- Ìùculò ; sanc tif icàv it t a b e r - hác t i lum su u m A U issim us. A n t . G loriósa d ie ta suQt d e

t e . C iv ile s D e i ; fundàvil te Dóm inus in m ó n t ib u s sa n c t i s . y . In hoc cognó- v i q u ó n ia m voluisli m e . t ì . Q u ó n ia m n o n g a u d é b i l in im icu s m e u s s u p e r m e. S e rm o Sancti H ie ró n y m i

P r e s b y te r i .De Asswnpt. ìi. M. Y.

Q Leclio ir . ualis e t q u a n ta e s se t

b e a t a , e t g lo r iósa s e m p e r V irgo M a r ia , a b A nge lo d iv in i tù s d e c l a r a t u r , c ù m d ic i tu r : A v e g rá t i á p ie n a , D ó m in us te c u m : B ened ic ta tu in m u l ié r ib u s . T à l ib u s n a m q u e d e c è b a t V irg in em op p igno rav i m u n è r ib u s , u t e sse t g r a l i à p i e n a , q u æ d e ­dil c œ lis g l o r i a r a , t e r r i s D ó m i n u r a , p a c é m q u e r e - f ú d i t , fidem G é n l ib u s , f i - n’em v i l i i s , v ilæ ó rd in em , m ó r ib u s d isc ip l ín am . E t b e n e p l e n a , qu ia c é le r i s p e r p a r le s p r jes lá tu r : M a - r iæ ve ro s im ul s e to ta i n - fúdit p íen i tú do g r à t i a \ V e­r e p iena , qu ia e ts i in sa n ­ctis P á l r ib u s , e t P ro p h è t is g ra t ia lu is se c r è d i lu r : non l a m e n eú tenus p l e n a : in M ar ia ve ro to tiu s g r â l iæ , q u æ in C hris lo e s t , p ien i- tù d o v o n i l , q u a m q u a m à l i te r . E t ideò inq u ii : Be­n e d ic ta lu in m u lié r ibus :

id e s t p lu s b e n e d ic ta , qiiaui om nes m u lle re s . A c p e r I io c q u id q u id m a le d ic t ió n is in fú su m est p e r I l e v a m , to tum ábslu ll t benedíc l io M aria). D e ip s a Sá lom on in C á n t ic is , q u a s i in laudera e ju s : Y e n i , in q u i t , co lúu i- b a m e a , im m acu lá la m ea. J a m e n im h iem s Iráns iit , i m b e r á b i i l , e t recéssil . Ac d e in d e in q u it : Y eni d e Lí­b a n o , v e n i co ro n áb e r is .

E go e x o re A ltiss i­m i p ro d iv i p r im og én i ta a n te o m n e m c re a tú r a m : ego feci in cffilis u t o r i r è - t u r lu m e n indeficiens.* N ondura e r a n t a b yss i , e l ego j a m c o n c é p ta e ra m .

D eus en im c r e á v i t m e m ju s l í l i a , e t a p re h é n d i l m a n u m m e a m , e t s e rv á v i t m e . N o n d u m .• Lecito f .. . i o n im m éritó ig i tu r v e ­n i r e d e L íbano ju b é tu r , q u ia L iban us can d id á t io in le r p r e tá tu r . E r a t e n im c a n d id a t a m u l t i s m e r i t o - r u m v i r lù t ib u s , e td e a l b á t a n iv e c a n d í d i o r , S p ír i tú s S anc ii m u n é r i b u s , s im p l i - c i l á te m c o l ù m b i in óm ni­b u s r e p r s e s é n la n s , q u ó - n iam q u id q u id in e a g es lum e s l , l o tu m p ú r i t a s e t s i m - p U c i la s , lo lu m v é r i t a s et

g r á l i a fuit; lo tum m is e r i ­c o rd ia e l j u s l í l i a , q u æ de cœ lo prospéx il : e t id e ó im ­m a c u lá la , q u ia in nu l­lo c o r rú p la . C ircù m d ed i t e n im v iru m in ú t e r o , s i - c u t J e re m ía s san c tu s t e - s l á t u r , e t non a l iú n d é a c - cép il. F á c i e t , i n q u i t , Dó- m in u s n o v u m s u p e r t e r - r a m , e l m ú l ie r ci rcú m dab i t v i ru m . Y e ré n o v u m , e l ó- m n iu m n o v i lá tu m s u p e r é - m inens nóv ilas v i r lú lu m , q u a n d o D eus (q u e m fe r re non p o le s t m u n d u s , ñ e q u e v id é re á l i q u i s , u t v iv e re p o ss i t ) s ic in g ré s su s est hospíUum v e n l r i s , u t c o r ­p o r i s c lá u s l ru m n e s c i r e l : s i c q u e g e s t à t u s , u t to lu s D eu s in eo e s se l : e l sic e s i - v i t in de , u t e sse l ( s ic u lE zé - c h ie l fa té tu r ) p o r la om ni- nò c la u s a . Ü n d e c án i lu r in e í s d e m Cánlic ís d e ea : H o r tu s c o n c l ú s u s , fons s i g n á t u s , em iss ió nes tu æ p a r a d i s u s . V e ré h o r tu s de- í i c i á r u m , in qu o c on s í ta su n l u n iv è rs a í lo rum g ê n e ­r a , e t o d o ra m é n ta v i r t ú - t u m : s ic q u e co n c lú su s , u l né sc ia i v io lá r i , ñ e q u e c o r - r ú m p i ullis in s id iá ru m f ráu d ib u s . Fons í ta q u e s i- g n á lu s sigillo lolius T r i n í - lá l is . [Ilacten. S . Hieron.)

G1 . Nihil in q u in à tu m in

earn in c ú r r i t : * C an do r est lu c is selérnae e l sp écu lu m s in e m á c u la , y . E s t en im ba3c sp e c ió s io r s o l e , e t lu ­ci c o m p a rá ta in v en í iu r pú- r io r . C a n d o r e s t .

L ec l io T Í .

D e í p a r i e a u te m Virgin is in s u a C onceplìóne d e te ­te r r im o h u m á n i gèn er is h o s le Y ic ló r iam , quam d i ­v in a e ió q u ia , v e n e rà n d a t r a d i l i o , pe rp é lu u s E c c lé - s i< e s e n s u s ,s in g u là r i s E p i- sco p ó ru m a c f idélium con- s p i r à t io , in s ign ia q u o q u e s u m m ó ru m Ponli i ìcum ac ta a tq u e C ons l i tu l ió nes m i r i - ficè j a m i l lu s l rá b a n t ; P iu s N o n u s P ó n t ì fe x M axim us to tíu s Ecclésiae votis á n - n u e n s s t a tu i i s u p rè m o suo a tq u e infailib ili o rácu lo so- l è m n i le r p r o c la m a re . I l a - q u e Sex to id u s D e cé m b ris an n i m il lès im i o c t in g e n lé - s im i q u in q u ag è s im i q u a r t i in B as i l ica V a l icéna in g èn ­t i Sanctae Rom ànse E cc lè ­s i a P a t r u m C a rd in à l iu m , e t E p isco p ó ru m e x dissilis e l i a m re g ió n ib u s ad s tàn le coetu , u n iv e rsó q u e p lau­d è n te o r b e s o lè m n i le rp ro - n u n t ià v i t a c d e f in iv i t : D o - c l r in a m qua ì t e n e t bea t is -

s im a m Y irg in em M a r iam in p r im o in s ta n t i su% Cou> cep t ión is f u i s s e , s in g u là r i Dei p r i v i l è g io , a b o m n i o r ig in à l is culpse l a b e prse- s e r v à t a m i m m u n e m , esse à D e o re v e l à l a m , a c p ro in - d e a b o m n ib u s fìdélibus f i rm ile r c o n s ta n lè rq u e c re - d è n d a m .

S ig n u m m a g n u m a p p à r u i t in cob I o : M ùlie r a m ie ta s o l e , e t lu n a s u b p è d ib u s e ju s : * E t in ca ­pile e ju s c o ró n a s t e l l à r u m d u ó d e c im . i . I n d u i t e a m D óm inus v e s t im è n l i s s a l ù - t is , in d u m é n to jus t i t ise , e t q u a s i sp o n s a m o rn à v i t e a m m o n il ib u s su is . E t in c à p i ­t e . G lò r ia . E t in c à p i te .

IN J I I . NOCTURNO.

Aulip lì . S a nc t im ó n ia e t m a g n in c é n t ia in C o n c e - p t ió n e e ju s ; a n n u n t ià te in ò m n ibu s pópu lis g lò r iam e ju s . A n t . La;làm iui o - m n e s in D om ino : e t confi- t è m in i m em o ri le sanc ti tà t is e ju s . A n i . N o tu m fecit D ó m in us o p u s s u u m : in c o n sp é c lu g è n t iu m re v e là - v i t g ló r ia m g e n i t r ic i s suai, y . E x a l t à b o t e , D o m in e , q u o n ia m s u s c e p i s t i . m e . jJ . N ec d e le c là s t i i n im l - c o s m e o s s u p e r m e .

L éc tìo s a n c t i E v an g é l i i s e c u n d u m l u c a m .

I L ec tio vii. Cap. 1 . n ilio tèm pore : M issus est

A n ge lu s G abrie l à Deo in C iv ità tem G a l i læ æ , c u i no ­m en N a z a re th , a d Y i r g i - n e m d e s p o n s à ta m V iro , cui n o m en e r a t J o s e p h , d e do­m o D av id , e t n o m en V i r - g in is M aria . E t ré liqu a .

H o m ilía s a n c t i G erm àni E piscopi.

A In Prœsent. Deip, v e M a r ia g rà t ià p ien a ,

S anqtis S à n c t io r , et ccelis e x c é l s io r , e t C lié rub im g lo r ió s io r , e l i Sè rap h im h o n o ra b i l io r , e t s u p e r o - m n e m c rea l i i ram v e n e r a - b i l io r . A v e , c o lu m b a quæ n o b is e t f ru c tu m fe rs o l i - v æ , e t se rv a tó re m à sp ir i ­ta l i d i lù v i o , a c p o r tu m sa lù l i s a n n ù n t i a s , c u ju s p e n n æ d e a r g e n t à t æ , e t p o s te r io ra dors i in pallóre a u r i san c l is s im i e t i l lu m i- n à n t i s S p ir i tù s fulgóre i r - r a d i à n tu r . A v e a m œ n is s i - m u s e t ra t ion à l is Dei pa ra - d i s u s , b en ev o len t iss im a e t om n ipo tén ti e jù s d e m d e x - t ra hód iè a d o r ién tem p lan- t à t u s , e t ipsi s u a v e olens l i l iu m , e t ro sa m im m a rc e - s c ib i le m g é rm in a n s in e ó -

r u m m e d é la m , qui p e s t i f e - r a m an im aìqu e e x i t ia lem a m a r i tù d in e m m o r t i s a d o c c i d é n te m e b ib e r a n t : p a - ra d is u s , in quo a d v e r i t à - tis agn it ión em lignum v i - vificum e f f lo ré sc i t , è quo qu i g u s t à v e r i n t , im m o r - t a l i tà le m c o n se q u ú n tu r . A v e , s a c ro sàn c le tedificà“ tu m , im m a cu là tu m , p u r i s - s im ù m q u e Dei s u m m i R e­gis p a l á l i u m , e jú s d e m Dei R eg ism a g n if ic én t iac i rc u m - o r n à l u m , om nésque hosp i- lio r e c ip ie n s , ac m yslic is refic iens d e l i c i i s ; in quo non m a n u fà c lu s e t va r io d e c o r e n i te n s s i tu s es t sp i - r i tuà i is spènsi tb à la m u s ; in qu o V e rb u m e r rà n le m h u - m à n a m s t i rp e m r e v o c à r e v o len s , c a m e r a s ìb i d e - s p o n s à v i t , u t e o s , qui vo ­lú n ta te p r ò p r ia e x tó r re s fa c t i f ù e r a n t , P a t r i r e c o n - c i l ià re t .

H o r tu s c o n c lu su s so ro r m e a sp o n s a , h o r lu s c o n c lu su s , fons s ig n à tu s ;

* E m iss ió n e s tua; P a r a d i - s u s , ò M a r i a , A p e r im i - hi, s o r o r m e a , am ica m e a , c o lu m b a m ea , im m a c u lá la m e a . E m iss ió n e s lua0.

A L eclio Yiii, v e Dei m ons p reep inguis

e l u m b ró su s in qu o e n u tr í -

tu s agnus ra t io n á l isp e cc á ta a tq u e in f irm ilá tes n o s l ra s p o r l á v i l : m o n s , é q u o d e - vo lú ti is U le , nu l la m a n u p r® císu8 l a p i s , co n lr ív i t a r a s i d o ló r u m , e t fac tus e s t in c a p u t á n g u l i , m i - r á b i l is in óculis n o s l r is . A v e sanclt is D e i Ih ronu s , d iv ín u m d o n á r iu m , d o m u s g lòria) , p e rp ú lc h ru m orna- m é n t u m , c im él ium e l é - c tu m , e l lo liu s o rb is p r o - p i l ia tú r iu m , coelúmqiie Dei g ló r ia m e n á r r a n s . A v e u r ­n a ex p u ro a u ro conflá ta , e t su a v í s s im a m a n im á r u m n o s l r á ru m d u lc é d in e m , C h r is tu m sc i l ic e t , q u i m a n ­n a e s l , cón tin en s . 0 p u r i s ­s im a e t om ni la u d e e t ob ­seq u io d ign is s im a Virgo B e o d i c à iu m d on á r iu m o- m n i c r e a tu r á r u m conditióni p ra ecé l len s , t e r r a n e o s e ­d a , in a rà tu s a g e r , v i t is f lo r id is s im a , fons a q u a s e f - fù n d e n s , v i rgo g é n e ra n s ; e t m a te r v i r i n é sc ia , in no - cénliiE t h e s a u r u s a b s c ò n - d i t u s , e t sanc lim òn ia ì d e - c u s ; a cc ep t iss in i is lu is ac m a tè r n a a u c lo r i t à le vàlidis ) rèc ib u s a d D ó m inu m ac ) e u m ó m n iu m cou d ilò rem ^ilium lu u m e x te s ine p a ­

i r e g è n i l u m , ecc le s ia s t ic i ò rd in is g u b e r n à c u la Ìac di-

r ig as , e t a d p o r tu m t r a n - q u i i lu m p e rd ù ca s .

4« M agnificat à n im a m e a D óm inum ; Q u ia fe­c i t m ih i m a g n a q u i po tens e s t , e t s a n c tu m n o m en e ju s . E c c e en im e x h o c b e à t a m m e d ic e n t om nes g e n era t ión es . Q u ia fec i l . G lòria P a t r i . Q u ia fecil.

S L ec t io ix. a c e r d ó te s ju s t i t i a , e tp r o -

b à læ , im m a c u là tæ ac s i n - c é ræ fidei e x su l ta t ió n e s p l e n d id i s s im è in d ù i to .O r - th o d ó x is P r i n c ip i b u s , q u i p ræ om ni p ù r p u r æ a u t a u r i s p l e n d ó r e , e t p ræ m a r - g a r i t i s a c lap id ib u s p r e - l ió s is , t e n a c l i s u n t d ia ­d è m a e t in d u m é n tu m a c f i rm iss im u m regn i su i o r - n a m é n t u m , in t ran qu i l lo a c p rò sp e ro s ta lu s c e p t r a d i r ig e . M ale fidas na tiónes in le a c D eum e x t e g é n i - t u m b ia s p h e m à n le s , e ò ru m p é d ib u s s le rn e n s subjicito : s u b je c tú m q u e pòpu lum , u t s e c ù n d u m Dei p r æ c é p tu m in su a v i o b e d iè n t iæ o b s é - q u io p e r s e v é r e t , c o n i ì r - m àlo. T u a m h a n c c i v i l à - l e m , q u æ le t a n q u a m l u r - r i m a c f u n d a m é n tu m h a - b e l , v ic tò r ise I r iu m p h is c o r o n a t o , e t fo r t i tùd ine c irc u m c in g en s c u s to d i to

Dei h a b i t a t ió n e m , tem pli d e có re m se m p e r conse r­v a t o ; lau d a tó re s tu o s a b om ni d isc r im in e e t à n im i an jìó re é x im e ; c ap l iv is re d em p lió n e m Ir ibùilo ; pe- r e g r in is l e d o , e t q uo v is p ræ sid io d e s l i tú t is , so lá - M e n te é x h ib e . U nivèrso m u n d o a u x iü a f r ic e m m a - n u m lu am p ó r r ig e , u t in læ t i t ia el ex su l ta l ión e so-r l e ra n i lá te s tu as s im u l ciim i s t a , quam modó c e l e b r á - m u s , fest iv i lá te sp le n d i ­d iss im o é x i tu t r a n s ig á m u s , in C hris to Jesu u n iv erso — r u m R ege ac v e ro Deo no­s t ro , cui gloria e t fo r t i tú d o u n a cum S a n c to v i tæ q u e p r in c ip io P a t r e , e t c o æ - lé rn o e t con sub s tan l iá l i e t c o n r e g n a n te S p i r i tu , n u n c e t s e m p e r e t in sæ cula s æ c u lo r u m A m en .

T e D e u r a . . .AD LAUDES ET P E R H ORAS.

A n t. T o ta p u lc h ra es . M a r i a , e t m à c u la O r ig in à ­l is non e s t in t e . P s a l - m u s , D ó m in u s r e g n a v i t . . . c u m r c l iq . d e Doidìd : A n - t ip h . Y e s t im é n tu m tuum can d id i im q u a s i n i x , et f á c i e s tu a s i c ü t s o l . Ant. T u g lò r ia J e r u s a l e m , tu l æ l i - t ia I s r a e l , tu honori i ìcèn t ia populi n o s t r i . A nt . B e n e -

d ic ta es tu , V irgo M aria , à D om ino Deo excé lso prse ò m n ib u s m u l ié r ib u s s u p e r t e r r a m . A a t . T ra h e n os . V irgo im m a c u ìà ta , post le c u r r é m u s in o dò rem u n - g u e n ló ru m tu ó ru m . T ^ C a p i t t ì lu m . Prov. 8 . J - /ó m m u s p osséd i t m e in initio v i à r u m s u à r u m , à n - t e q u a m q u id q u a m fàce re t à p r inc ip io . ¡Ab aetèrno o rd in a ta s u m ; e t ex a n t i - qu is à n te q u a m t e r r a i ieret . N o ndu m e r a n t a b y s s i e t ego j a m co n cè p ta e r a m .

H y m n u s .w g lòr iosa v i rg in u m

S u b i im ìs in te r s i d e r a , Qui le c re à v i t , p à rv u iu m L ác le n te n u l r i s u b e r e .

Q u od H e v a l r i s t i s à b s t u l i t , T u re d d is a lm o g è rm in e : I n t r e n t u t a s t ra f léb i le s , Cfl?ii r e c ló d i s c à r d in e s .

T u R eg is a lt i j á n u a .E t au la lu c is fù lg id a : V itam d a ta m p e r V i r -

g in e m G en tes r e d è m p l» p la u ­

d ite .J e s u , l ib i s i t g lò r ia ,

Q ui n a tu s e s d e V i r g i n e , Cum P a i r e , et a lm o Spi­

ri tuIn s e m p i tè rn a s® cula ,

A m en .

y* Im m a cu lá la C o n - céptio e s t hódiè S a n c tæ M a d æ Y irg iu is . l i - Q u æ se rp én l i s c a p u t v i rg ín e o p e d e co n lr iv i t .

A d B e n e d ic lu s , Ant, A i t D ó m in u s D eu s ad s e r ­p é n te m : in im icit ias po ­n a m in te r te et m u lie rem , e t s e m e n tuum e t se m en i t i i u s : ip s a c ó n te re t c ap u t tu u m . A l le lù ia .D O ra t io .

e u s , q u i p e r I m m a - c u là ta m V irg in is C once- p t ió nem d ig n u m F i l io tuo h a b i t à c u lu m p ræ p a râs t i ; q u æ s u m u s , u t qu i ex m o r te e jù s d e m Filii tui p ræ v isa , e a m a b o m n i l a b e p r æ s e r - v á s l i , n o s q u o q u e m undos e ju s in te rcess ióne ad te p e r v e n i r e c o n c é d a s . Pe r e ù m d e m D óm in um .

A d P r im a m , in b r e v i d ic i tu r Q u i n a tu s e s de M a r ia V i r g i n e , e t ia m p e r lo ta m O c lav a m .

A d T e r t i a m , A n t . Yesti- m é n tu m tu u m . C a p i tu lu m .u t ad L au des .

b r . D e u s om nipo tens " P r æ c in x i t m e v i r tù t e . D eu s o m n ip o te n s . / , E t p ó su i t im m a c u là t a m v iam m e a m . P r æ c in x i t . G lo r ia P a t r i . D e u s om n ipo tens . y . In hoc cognóvi q u ó -

n ia m v o l u i s t i m e . i j . Q u ó ­n iam n o n g a u d é b i t in imi- c u s m e u s s u p e r m e .

A d S e x ta m . A n i . T u g lòria Je rù sa le m .

P C apitu lum . Ezech. H . o r t a hsec c lausa e r i l ,

n o n a p e r i é t u r , e l v i r non in t r à b i t p e r e a m ; q u ó n iam D ó m in us D eus Is ra e l i n - g r é s s u s e s t p e r eam : e r i l - q u e c la u sa P r in c ip i . P r in ­c e p s ip se s e d é b i t in ea .

t r . In h o c cognóv i, ■* Q uó n iam volu is li m e . In h oc cognóvi. f . Q uón iam non g a u d é b i t in im ic u s m e u s s u p e r m e . Q u ó n ia m v o - luisti. G lòria P a t r i . In h o c c o g n ó v i . y . E x a l t à b o t e . D ò m in e , q u ó n iam s u s c e - p i s t i m e . i^. N e c d e le c ta s t i in im ic o s m eo s s u p e r m e .

A d N o D a m ,A n t , T r a h e nos.

S G apitu lum . Apoc. 12 . i g n u m m a g n u m a p p à ru i i

i n c c e I o :M ù l ie r a m ic ta s o ie , e t luna su b p é d ib u s e ju s , e t in c à p i te e ju s co róna s t e l l à ru m d u ò d e c im .

b r . E x a l l à b o t e , Dò­m i n e , ' Q uó n iam suscep ls t i m e . E x a l l à b o . y . N e c d e - lec tà s t i in ìm icos m eo s s u ­p e r m e . Q u ó n ia m . G lò r ia Pa tr i . E x a l là b o . Im m a - c u là la G oncéptio tu a D e i

G é n i i r ix v i rg o . G à u - d ium annuQ liáv it u n iv è rso m u n d o .

In I I . Vesp. o m n ia ut in primis.

A d M agn if ica t , A n t iph . H ó d iè e g r é s s a e s l v i r g a de r a d ic e J e s s e : h ó d iè s ine u l la p eccà t i l a b e c o n c é p la e s t M aria : hódiè c o n tr i tu m est a b e a c a p u t se rp én l is an l iq u i . A l le lù ia .

E t fit c o m m e m o ra t io F e ­rire. I n officio v o t ivo p e r a n n u m {ubi concessum est) o m is sa A n t iph on a p r æ c e - d e n l i , d i c a tu r s e q u e n s .

A d M agnificat , A n t ip h . S a n c ta M a r ia s u c c ù r r e m i- s e r i s , j u v a p u s i l ià n im e s , ré fove f léb i les , o ra p ro pó­p u l o , in lè rv en i p r o C le ro , in te rc é d e p ro d e v ó to fœmi- n e o s e x u : s é n t ia n t o m n e s t u u m jn v á m e n q u i c ù m - q u e c é lé b r a n t t u a m s a n - c la m I m m a c u l à t a m C o n - c ep t ió n e m .

D IE IX . D ECEM BRIS. S e c u n d a d ie in fr . O c ta v a m Im m a c u la læ Concep tion is

B. M. V.O m n ia u t in F e s t o , p r æ -

te r lecli 'ones, q u æ d i c u n lu r u t infra .

m I. NOCTURNO,

L cc lion es d e S c r ip lu - ra o c c u r re n le .

m l i . NOCTURNO.

E x Bulla Dogmatica P ii Papœ Noni,

I Leclio iv. ne ffàb i lis D e u s , cu ju s

v iæ m is e r ic ò rd ia e t véri­t a s , c u ju s v o lù n la s o m n i - po lèn l ia , e t cu ju s sap ièn t ia a t t in g i l à fine u s q u e a d fìnem f ó r t i t e r , e t d ispón it óm n ia s u à v i t e r , c ìim a b om n i æ te r n i t â l e p r æ v id e r i l lu c tu o s iss im am to liu s h u - m àn i gèner is ru in a m ex A d a m i I ransg ress ión e d e - r i v a o d a m , a tq u e in m y - slério à s æ c u l is a b s - cóndito p r im u m s u æ b o - n i tà t i s o pus d e c r é v e r i l p e r V e r b i i n c a r n a t i ó - n e m sa c ra m é n to occu l t ió re c o m p l è r e , u t c o n tra m i - s é r ic o r s s u u m p ro p ó s i tu m hom o d iab ô i icæ in ìq u i là t i s v e r s ù t ia a c tu s In cu lp am no n p e r i r e i , e t q u o d in p r im o A d a m o c a s ù ru m e r a t , in se c u n d o fe lic ius e r ig e r é tu r , a b initio et a n t e sæ cu la U nigèn ito F i l io su o M a t r e m , ex q u a caro factus in b e à t a t è m p o - r u m p le n i tù d in e n a s c e r é - t u r , e lèg il a tq u e o rd in àv i t , tan lóq ue p r æ c r e a lù r i s u n iv è rs is e s l p ro s e q u ù tu s a m ó re , in u t illa u n a s i -

b i p ro p e n s is s im a vo lun lá le c o m p la c u é r i t .

I8jl. E g o e x o r e A l l í s s im i .

Q L eciío V. u a p r ó p le r i l lam longé

a n te o ranes angél icos sp í- r i t u s , c u n c tó sq n e Sanctos coelésüuiji óm ninni c h a r i s - in a l i im còpia (!e lliesáuro D iv in i lá l is c leprómpla ila m irif icè c u m u l á v i t , u t Ip sa a b orani p ro rsu s p e cc a l i l a b e s e m p e r U bera , ac Iota p u lc h r a e t pe r fé c la e a m innocéntice e t sanc ti la t is p le n i lù d in e m pra i se fe r re i , q u a m a jo r s u b Deo n u l l à - ten u s i n l e l l i g i lu r , e t ^ u a m p r iß te r D eum n e m o á s s e - q u i c o g itan d o po les l . E t q u i d e m d e c é b a l om nino , u l p e r fec t iss im ® sa n c t i tà ­t i s sp le n d ò r ib u s s e m p e r o r n a ta f u l g è r e t , a c v e l ab ip s a o r ig in à l i s c u lp * la b e p i a n e im m ù n is a r a p l i s s i - m u n ì d e a n l iq u o se rp èn te t r iù m p l iu in r e fé r re t tam v e n e rà b i l i s m a t e r , cui D e u s P a t e r ù n ic u m F i l iu m s u u m , q u e m d e c o rd e suo ® q u à lem s ib i g é n i tu m , l a m q u a m se ip su m dilig it , i la d a r e d i s p ó s u i t , u l n a - t u r à l i t e r e s se t u n u s i d é m - q u e c o m m ù n is Dei P a l r is e t V irg in is F i l iu s .

Nihil in q u in á tu m .

O Lec tio Yi. uam o r ig in a le m a u -

gúsiic V irg in is in n o cé n — t ia m cu m a d m irá b i l i e j ú s - dem s a n c t i lá le p r íe c é ls a q n e D e iM a lr i s d ig n i tá te o m n m ó c o h íe rén le m ca th ó l ic a E c ­c lè s ia , quae à Sán e lo s e m - p e r e d ó c ta S p ir i tu c o lu m n a e s t a c f i rm a m é n lu m v e r i - lá t is , tam í ju a m d o c t r in a m póss idens d iv in i tu s a c c é - p l a r a , e l coeléslis r e v e l a - llónis depósito c o m p re h é n - s a m m ull íp l ic i c o n t in é n te r ra l ió n e , sp le n d id ísq u e f a - cUs m ag is in d i e s e x p l i c á r e , p ro p ó n e re ac fovère n u n - q u a m d é s l i t i t . H a n c e n im d o c tr in am a b a n l i q u i s - s im is lem p ó r ib u s v i g é n - te m , ac ü d é l iu m án im is pén ilu s i n s i t a m , e t s a c ró - ru m A n l ís t i lu m c u r i s s tu — d i is q u e p e r ca lhóH cum o r b e m mirificó p r o p a g á - t a m , ipsa E cc lè s ia l u - c u le n t i s s im e s ign if icáv i t , ciim e jú s d e m V irg in is C o n - c e p ü ó n e m p ú b l ic o fidéliura c ú l lu i ac v e n e ra t ió n i p ro ­p ó n e re non d u b i lá v i t . Quo i l lú s l r i q u id e m f a d o ipsíus V irg in is C o n c ep t ió n em vél- u l i s in g u lá r e m , m ira m e t à r e l iq u ó ru m hó m inu m p r im ó rd i i s lon g is s im é s e - c r é t a m , e t om ninò s a n -

c la m c o ìénd am e x h íb u i t , cù m E cc lè s ia nounísi d e S a n c l i s d ies feslos c o i i - c é le b re t .

S ignum m a g n u m .IN 111, NOCTURNO.

Léc lio sanc ti E v au g é li i se- cúnd íim L ucam .

-r L ec tio v i ù Cap. 1 .-In ilio l e m p o re : Missus os i A n ge lus G abrie l à Deo in c iv i là lem Galilacjae, cu i n o m en N à z a re lh , ad v i r - g in em desp o n sà tam V iro c u i n o m e n e r a t Josep h de do m o D a v i d , e t nom en V irg in is M a r ia . E t ré l iq u a . H o m ilía S a n c t i Sophrónii

E p isco p i .Ilomilia in Deipara}

Q Annunliat. uid m is su s b e á t u s ille

A n g e lu s ad V irg in em i n - t e g é r r im a m dic i t? A u l q u ó - juodo fa u s t is s im u m hoc n ù n t iu m ipsi de fer ì? A ve g rà t i à p i e n a , D ó m in u s te ­c u m . A gàu d io inc ip i t e am à lloqu i i lle g àud ii n ù n t iu s . N ó v e ra t en im e l p lanò scié- b a t , n ù n l iu m illud suum u n iv é r s i s hóm in ibus a tq u e ò m n ib u s p à r i t e r c r e a iù r i s g à u d iu m p a r a r e , e l q u ó s - l ib e t à q u ib i i s c ù m q u e do- lò re s e s p è l l e r e ; n ò v e r a l , ex d iv in a h u ju s m ysléri i c o g n i l i ò n e m u n d u m lù m in e

c o llus trà r i ; n ò v e ra l , e r rò r i s disjici c a l ig in em ; n o v e r a i , r e íú n d i m or t is a c ú le u m ; n o v e r a i , v im co rrup t iò n is in f r ín g i ; n o v e r a i , infèrno v ic tó r iam a u fé r r i ; n o v e ra i s a lù te m p è rd i lo affù lgere h ò m in i , q u i l io ru m m a l ò - r u m ju g o j à m d i u p r e m e - b à tu r , e x quo sc i l ice t à p a rad is i de lic i is e x p ú ls u s , e l à b e a to ilio d o m ic i l io e jé c tu s fu e ra l . P r o p lé r e a lega tiònis su æ e x ò r d iu m à g à u d io d u c i l ; p r o p l é r e a s e r m ò n ib u s su is g àud ii vo ces p ræ m il t i t ; p ro p lé re a faus l is b isc e n ù n l i is g à u ­d ium a n te c é d i l , ù tpo le q u æ ò m n ib u s c r e d é n l ib u s g à u ­dio fu tu ra e ran t .

H o r lu s co nclusus . Lectio v i i i .

l sa n è p a r om ninò e r a l , u t d iv ina g à u d i i denun lià l io à se rm ò n ib u s v e rb is q u e g à u d iu m e l ic ié n t ib u s su — m e r e t in i l iu n i . P r o p lé r e a e n im e t A n g e lu s g à u d iu m a n te ó m n ia re n i in t ia t , q u ia fa u s læ lega tiòn is su æ non ig no ra i é x i lu m , ac p rò b e nov il co l lo q u iu m q uod h a - b e b à t u r , in to tius m u n d i g à u d iu m m an ifes té e s ­se c e s s ù r u m . E t p ro fèc lò q u o d n a m g à u d i u m , a u l q u æ n a m re p e r i r i p o te s t

E

ju c ú n d i ta s , q u a m n o n longò e x c é d a i a l íó qu ium ad Y í r - g in em ì l lam b e à ta m ac g à u d i i p a rén lem b à b i tu m ? G a u d e o su pe rcœ iés l is g à u ­di! G é n i i r ix . G a u d e , ò su ­b l im iss im i gà u d ii n u t r ix . G a u d e ò s a lu là r i s g à u d ii s e d e s p r in ce p s . G a u d e , ò im m o r là l i s g à u d i i a u c l r ix . G a u d e , ineffàbil is g à u ­d i i m y s l ic u m d iv e rs ó r iu m , G a u d e , ò indeficiéntis gàu­dii fons b e a l is s im e . G a u d e , ò g à u d i i æ lé r n i d e i fe ru m c im é l iu m . G a u d e , òv iv if i - càn l is g à u d i i a r b o r v i ren - t i s s i m a . G a u d e , ò i n n ù p ta D e i m a t e r . G a u d e , ò V ir­go p o s t p a r lu m i n l e g é r - r im a . G a u d e , ò s p e c l à c u - l u m p r æ m ira b i l ib u s óm ni­b u s su m m é a d m ir à n d u m .'■ M agnif icat à n im a .

O L ec lio IX. u i s n a m tu u m é loqui

sp le n d ó re m pó le r i t? Q u i s - n a m p o r t é n lu m , q u o d ip­s a e s , e n a r r a r e v e r b is au - d e a l ? Q u is n a m m agn if icén - t i a m tu a m effàri se posse confide t 1 T u hóra inum e x o rn à s l i n a lu r a m ; tu A n - g e ló ru m ó rd in es su p e rà s l i ; tu fu lgó res A rc h an g e ló ru m o b te n e b rà s l i ; tu su b l im e s T h ro n ó ru m s e d e s in f ra le o s l e n d is l i ; t u a lt i lùd inem

D o m in a t ió num depress is i! ; t u P r in c ip à tu u m d u c à l ib u s p r æ c u c u r r i s l i ; tu e n e r v a ­s t i forl il i id inem P o l e s t à - t u m ; t u ip s is V ir lù lib us p o lén l io r v i r tu s p rod iis l i ; t u C h é ru b im o c c u l a t i s s i - m u m v isu m le r r é s l r ib u s ócu lis v ic is t i ; tu S é ra p h im se x a l a s h a b é n l i u m volà lus à n im æ p e n n is d iv in i lu s ag i tà t i s t r a n s v o la s t i ; l a d é n iq u e om nem c r e a tú r a m lo ngè t rau sg ré ssa e s ; q u i p - p e q u æ p r æ om ni c r e a lú r a en ítu is t i p u r i tá te ; e t ó - m n iu m c r e a tu r á r u m c o n - d i t ó r e m i n t e e x c e p i s l i ; ip - sú m q u e e t s ínu tuo g e s lá s t i , e t g e n u í s ü : e t so la e x ó - m n ib u s c re a lú r i s D e i m a ­t e r effécta e s .

T e D eu m .In L a ú d , fit com m . F e r .Die s e q u e n l i X D e c e m -

b r i s u b i c e l e b r a l u r festum T ran s la lion is A lm æ D om u s L a u r e t a n æ B . M . V . o m i t - t i t u r C om m era , ü c l a v æ in u t r is q u e V esp . e t L a u d .

S e c u s fit d e le r l ia die in f ra O c ta v a m .

D IE X . D EC EM BRIS. T e r l i a d ie in f ra O c la v a m I m m a c .C o n c e p . B . W. V.

IN 1. NOCTURNO.

L e c l io n e s d e S c r ip tu r a oc c u r re n le .

IN 11. NOCTURNO.

E x Bulla dogmatica Pii Papce m n i.

L cc tio iv.I p s i s s i m a v e r b a , qu ìbus (liviüíB Scrip túrse d e i n - c r e à l a S a p ién l ia lo q u ù n - h i r , e jú s q u e s e m p i t é r - iias o r ig in e s rep rsesén lan t, c o n su è v i t ( E c c le s ia ) turn m e c c le s ià s t ic i s officiis, tum in sa c ro sàn c ta L ìlù rg ia a d h ib é r e , e t a d i ll ius Y ir- ginis p r im ó rd ia Iransférre , quae u n o e o d ém q u e de cré to c u m divinse SapiénliaB i n - c a r n a t ió n e fù e ra n t prcesli- lù la . Q u a m v is a u le m haec óm n ia p e n es f ìdéles u b iq u e p ro p e r e c é p ta o s té n d an t , q u o s tù d io o jù sm od i d e Im m a c u ìà ta Y irg in ìs C o n - c e p l ió n e d oc tr inam ipsa q u o q u e R o m à n a E cc lès ia o m n iu m E c c le s ià ru m m a - t e r e t m ag is t ra fùe r l l p r o - s e q u ù ta , tam en i l iù s t r ia h u ju s Ecclésise facta d ig n a p i a n e su n t q u x nom inà t im r e c e n s e à n tu r , c ù m ta n ta sit e jú s d e m Ecclésice d ign itas a tq u e a u c tó r i t a s , q u a n ta ill i om ninò d e b é l u r , quae est catbòlicae v e r i tà t is e t u n i là t i s c e n t r u m , in q u a so la inv io lab il i te r fuit c u ­

s to d i ta R e l ig io , e t ex qua t r a d ù c e m fidei réliquae o m n es Ecclésiae m u t u è n - t u r opór^tet.

I l .prodivi.

E g o e x o re Altissimi

IL ec lio V.

ta q u e é a d e m R o m à n a E c ­c lès ia nibil pò l iu s bàbuit» q u a m e ioquen liss im is q u i - b ù s q u e m o d is I m m a c u l à - t a m Y irg in is C o n c e p t ió - n e m , e jú sq u e c u l tu m e t d o c tr in a m a s s é re re , t ù e r i , p ro m o v e ré e t v in d ic à re .

n im v e ro P r je d ec es sò re s Vostri v e b e m è n t e r g lo r ia t i s u n t ^ o s t ó l i c a s u a a u c to - r i là te F e s tu m G onceptión is in R o m à n a E cc lè s ia i n s t i - t ù e r e , a c p ròprio Officio, p rò p r ia q u e M is s a , q u ib u s p raeroga liva im m u n ilà l is a b h se red i tà r ia l a b e m a - n ifes tis s im è a s se re b à tu r , a u g é r e , l io nes tà re e t c u l­tu m j a m in s t i tù tu m om ni o p e p r o m o v é r e , a m p lif icà- r e , s iv e e ro g à t is i n d u l - g è n t i i s , s iv e f a cu l tà te t r i - b ù t a c iv i t à t ib u s , p r o v i n - c i i s r e g n i s q u e , u t D e i - p a r a m s u b t itu lo Im m a cu - l à t » G onceptiónis p a t r ò - n a m sibi d e l i g e r e n t , s iv e c o m p ro b à t i s S o d a l i tà t ib u s , C o n g r e g a t ió n ib u s , R e l i -

I

g ios ísq ue F a m il í is a d I m - m a c u lâ tæ C o n c ep t ió n is ho­no re m in s l i tú t is s ive lau ­d ib u s e ó r u m p ie l á t id e lá t i s , q u i E jo n a s lé r ia , x e o o d ó - c h i a , a l i a r í a , tem p la sub I m m a c u lá t i C oncép lû s í í - lu lo e r é x e r in l , a u l sa c ra ­m é n t i r e l ig ió n e in te r p ó - s i t a Im m a e u lá ta m ü e i p a r æ C o n c e p t ió n e m s t r è n u e p ro ­p u g n a r e á p o p ó n d e r in t .

N ihil i n q u in á lu m . Lectio^ vi.

n s u p e r su m m ó p e re læ tâ t i s u n t d e c é r n e re C oncep tió ­n is F e s tu m a b om n i E c c lè ­s i a e sse b a b é n d u m éodem c en su a c n ú m e r o quo F e ­s t u m N a t iv i t á t i s , id ém q u e Concep tión is F e s t u m cum o c lá v a a b u n iv è rs a E c c lè ­s ia c e l e b rá n d u m , e l ab ó - m n ib u s i n te r e a q u æ p r æ - c é p l a s u n l , s á n e te c o lé n - d u m , a c Pon tif ic iam C a p - p é l la m in P a tr ia rch á l i No­s t r a L ib e r iá n a B asi l ica d ie V irg in is C oncep tión is sa c ro q u o tán n is esse p e r a g é n - d a m . A lq u e e x o p lá n le s in f id é l iu m á n im is q u o t íd ié m ag is fo v é re h a n c d e I m - m a c u lá la D e ip a ræ C once­p t ió n e d o c t r i n a m , e o rú m - q u e p ie tá te m e x c i ta re ad ip sa m V irg in em s in e l a b e o r ig in a l i c o n c é p ta m c o lé n -

d a r a e l v e n e r á n d a m , g av ís i su n t q u a m l ib en tiss im e fa- c u l t á te m t r i b ú e r e , u t in L a u r e tá n i s L itán iis , e t in ip sa M issæ P r æ f a ü ô n e I m - m a c u lá tu s e jú s d e m V í r g i - n is p ro c la m a ré tu r C o n c é - p t u s , a tq u e ádeó lex c r e - dénd i ip s a s u p p l ic á n d i le g e s ta tu e ré tu r .

S ig n u m m a g n u m .IN 111. NOCTURNO.

Léctio S a n c i i E v a n g è l i i s e c ú n d í im L u c a m .

T Lectio v il. Cap.I n ilio tèm p o re : M issus est A ng e lu s G ab r ie l à Deo in C iv i tà te m G a l i læ æ , c u i n o m en N a za re th , a d V i rg i ­n e m d e sp o n sà ta m V i ro , c u i n o m en e r a t Jo sep h , d e d o ­m o D av id , e t n om eu V i r g i - n is M aria . E l ré l iq u a .

H o m ilia s a n c t i B e rn a rd i A b b a l is .

E x Ilomilia I I . super

L Missus.æ tà r e , p a te r A d a m , s e d

m ag is lu , ò E v a m a le r , ex- sù l t a q u i s icu t ó m n iu m p a r é n te s , i ta ó m n iu m f u i - stis p e r e m p tó r e s ; e t q u o d infelicius e s t , p r iu s p e r e m ­p tó res q u a m p a rén tes . A m ­b o , i n q u a m , consolàm ini s u p e r filia, e t lali f i l ia ; sed i lla a m p l ia s d e q u a m a lu m

o r tu m e s t p r iu s , c u ju s op­p ro b r iu m in o ranes p e r - t r a n s iv i t m u l ie re s . In s ta t n a m q u e te m p u s , q u o j a m lo l la tu r o p p r o b r i u m , nec h á b e a t v i r q u id c a u s é tu r a d v é r s u s fuem inam ; qu i ú l iq u e , d u m se im prudén- t e r e x c u s a r e c o n a rè lu r , c ru d é l i l e r i llam a c c u sa re n o n c u n c ià tu s e s t , d icens : M ù l ie r q u a m de d is t i m ihi, d é d i t m ih i d e Ugno, et co­m è d i . P r o p lé r e a c u r re , E v a , a d M a r i a m ; c u r re m a te r a d filiara; filia pro m a i r e re sp o n d e a t : ipsa ma- t r is o p p r o b r iu m á u fe ra t ; ip sa p a t r i pro m a i re sa t is - fá e ia t : q u ia e c c e si v i r c é - c id i t p e r f œ m in a m , j a m no n e r ig i tu r nisi p e r fœmi­n a m .

H o r lu s conclúsus .

Q Lectio vili.uid d i c é b a s , ò A dam ?

M ùlier , q u a m d e d is t i m ih i , d e d i t m ih i d e U g n o , e t c o ­m è d i . V e rb a m al i t iæ sun t h æ c q u ib u s raag is a u g e a s q u a m d é le a s c u lp a m . V e - r ù m la m e n Sap ién l ia v jc i t m a l i t i a m , cù m occas ió nem v è n iæ , q u a m à te D eus in ­te r ro g a n d o e l i c e re ten lâv i l , s e d non pó tu it , in Ih e sàu ro indefic ién tis s u æ pielátis in vén it . R é d d i tu r n e m p e

fœ m ina p ro f œ m in a , p r u - d e n s pro fà tua , h ú m i l i s p r o s u p è r b a , q u æ pro Ugno m o r t i s gus tum l ib i p ó r r ig a t v l læ , e t p ro venenoso cibo ilio a m a r i t ú d i n i s , d u lcé d i ­nem p á r ia t fn ic l i is æ lé rn i . M uta e rg o in iq u æ e x cu sa- liónis v e r b u m in vo cem g r a t i à n im a c l ió n is , e t d ie: D ó m in e , m ù l ie r , qua in d e ­d is t i m ih i d e d i t m ih i d e i i - gn o v i iæ , et c o m è d i ; et d u lc e fac tum e s t s u p e r me! o ri m e o , q u ia in ipso vivi- íicásti m e . E c c e e n im a d hoc m is su s est A n ge lu s a d V irg in em . 0 foeminam s in - g u là r i le r v e n e r à n d a m , su ­p e r o m n es fœ m in a s a d m i- r à b i l e m , p a ré n tu m r e p a - r a l r i c e m , p o s te ró ru m v i - v i f ica tr icem !

lè. M ag n if ica t à n im a m e a .

la m p r æ d i - è tu r , q u a n -

Q u a r a ^ t í b r áx isse D eus vid do a d S e rp é n te m alt:* I n i - m ic i l ia s p o n a m in le r le e t m u l ie re m ? E t si ad irne dù- b i t a s , q u o d d e M ar ia d i - x e r i t , a u d i q u o d séquU ur: ipsa c ó n te r e t c a p u t t u u m . Cui h æ c s e r v a ta v ic to r ia e s t , n is i M ar iæ ? I p s a p ro ­c u l d u b io c ap u t co n lr ív i t v e n e n á tu m , q u æ o m n ím o -

«

(lam su g g e s l ió n em lam d e c a r n i s i l l é c e b r a , q u a m d e m e n t i s s u p è r b i a d ed ùx U a d n ih i lu m . Q u a m verò à lia ra S a lo m o n r e q u i r è b a t , e ù m d ic è b a t : M nlie rem fortem q u is in vèn ie l? N ove ­r a i q u ip p e v i r s a p ie n s hu - j US se x ù s infirm i là l e m , f rà ­g i le c o rpu s , lù b r ic am m e n - te m . Q u ia t a m e n e t D e u m lé g e r a t p r o m is i s s e , e t ita c r e d é b a t c o n g r ù e r e , u l q u i v ic e ra t p e r foeminam, v in - c e r é t u r p e r i p s a m , v e h e - m é n te r a d m ir a n s a jè b a l : M u l ie re m fo r tem qu is i n - v é n i e t ? Q u o d e s t d ic e re : s i i t à d e m a n u foemincG p e n d e i e t n o s t r a óm n ium sa lu s , e t ìnnocén tise r e s t i - t ù l i o , e t d e hos le v ic to r ia : forl is o m n in ò Decèsse est

u t p r o v i d e à tu r , quae ad t a n t u m o pus p o ss i t e sse id ònea .

T e D eum .!n L a u d ib u s fil C om m e-

rao ra l io F e r i a .Vesperae d e S . D am aso

P a p a e t Confessore c u m C om ra. O c t . e t P e r .

D IE X I . DECEMBUIS.

Officio e t Miss® S . D a­masi P . C . a d d a tu r C o m - m em o ra l io Im m acu ia tiB C o u c e p t io n is , e t Fer ise .

D IE X JI . D ECEM BRIS.

Q u in ta Die in f ra O c la v a m immacuiatcB C onception is

B . M . V.IN Í . NOCTURNO.

Lecl. d e S c r ip tu r a o cc .IN I I . NOCTURNO.

E x Bulla Dogmàtica Pii Papw 'Noni.

Q Leclio iv. uó n iam qua3 a d cu l tu m

p é r t i n e n t , in t im o p lan è v ín c u lo cu m e jú s d e m o b jé - c to c o n s è r ta s u n t , n e q u e r a t a e t fixa m a n é re p o s - s u n t s i i l lud a u ce p s s i t e t in a m b ig u o v e r s é t u r , i d - c i rc o D e c è s s o re s N ostr i R o m àn i P on tíf ices o m n i c u rà G oncep tión is c u U u m a m p l i f ic a n te s , i llius è t iam ob jéc lu m a c d o c l r in a m de - c l a r à r e , e t in c u lc a re im ~ p e n s is s im è s lu d u é r u n t . E te n im d a r e a p e r t é q u e do- c u é r e , fe s tum ag i d e V i r - g in is C o n c e p t ió n e , a tq u e uli f a ls a m e t a b E cc lé s i® m e n te a l ien lss im am p r o - sc r ip s é ru n t i l lò ru m opinió- n e m q u i non C oncep tiónem ip sa m , se d s a n c t i f i c a t i ó - n e m a b E cc lè s ia coli a rb i- t r a r é n t u r e t a f f i rm àren t .

E g o e x o r e A lt is s im i.

■ryr LcC tlO V .. - l e q u e ra il ius cu m iis a g é n d u m esse e x i s l i m á - r u n t , qui a d lab e fac lán d a m d e Im m a c u lá la V irg in is C on cep t ió ne do c lr inam , ex co g i là to in le r p r im um a tq u e à l t e ru m C o n c e p t ió n is in s tan s e t m o m én lu m d i­s c r im in e , a s se ré b a n t , cele- b r à r i q u i d e m C o n c e p t ió - n e m , s e d non p rò p r im o in s làn l i a lq u e m om énto . Ipsi n a m q u e P r æ d e c e s s ô - r e s N ostr i su á ru m pár lium e s se d u x é r u n t , e t bea l iss i- m æ V irg in is C oncep tión is F e s l u m , e t C o ncep tión em p ro p r im o in s là n l i t a m - q u a m v e r u m c u l tu s o b j e - c lu m om ni stùdio tù e re ac p ro p u g n a re . H in c d e c re ló - r i a p ian ò v e r b a , q u ib u s A le x á n d e r S é p t im u sD ec és - s o r N o s le r s in c é ra m E c - c lé s iæ m e n t e m d e c la rà v i t , in q u ie n s : S a n e v e lu s est C h r is t i i id é i ium e rg a e ju s b e a t is s im am M a tre m V irg i- n e m M a r iam p ie tas sen t ién - t i u m , e ju s a n im a m in p r i ­m o ins làn l i c rea tión is a tque in fusión is in co rpus fu isse sp ec ia l i Dei g rà t ià e t p r i ­v i lè g io , in tú i íu m er i tó ru m J e s u C l i r i s t i e ju s F il li h u - m àn i g è n e r is I l e d e m p tó r i s , à m àc u la p e c c à t io r ig in à l i s

p r æ s e r y à la m im m ú n e m , a tq u e in^ hoc s e n su e jus C on cep tión is fe s l iv i tà tem so lé m n i r i tu co lèn tium et c e ie b rà n l iu m .

ijL Nihil io q u in à tu m .A L ec tio Vi.

tq u e i llud in p r im is s o - lém n e q u o q u e fuit i isdem D e c e s s ó r ib u s N ostr is do­c tr in am d e Im m a c u lá la Dei M atr is C oucep lióne s a r ta m le c tà m q u e o a m i c u rà , s tù ­dio e t c o n le n t ió n e tù e r i . E te n im non so lu m n u l là le - n u s passi s u n t , ipsam do- c t r in a m q u o v is m o d o à q u ó - p i a m nolàr i a tq u e t r a d u c i , v e r u n i è i iam lo n g è u l tè r iu s p r o g r è s s i , p e rsp icu is d e - c la ra t ió n ib u s i te ra l i sq u e v ic ib u s e d ix é r u n i : D oc tr i ­n a m q u a lm m a c u là l a m V i r - g in is C o n c ep t ió n em proti-

I l é m u r , e s s e , s u ó q u e m é - ' r i to h a b è r i c u m Ecc les ià ­

s t ico c u l tu p lan ècó nso nam , é a m q u e v é t e r e m , a e p r o p è u n iv e r s à l e m e l e jùs raod i , q u a m R o m à n a Ecclèsia s i - b l fo vénd am lu en d á m n u e s u s c é p e r i t , a lq u e om ninò d ig n a , q u æ in s a c r a ip sa L i tù rg ia , so lem n io r ibù sq ue p ré c ib u s u s u r p a r è t u r . N e - q u e bis co n tèn t i , u t ip sa de I m m a c u là to V irg in is Con­c é p t a d o c tr in a inv io lá ta

p e r s ís lc rc l , op in iónem buie d o c lr inæ a d v e r s a r a , s iv e p ú b l ic é s ive p r iv á l l ra , d e - íén d i p o sse se v e r is s im e p r o b i b u é r e , e á m q u e niii l- t ip l ic i vé luU v u ln e re con- f é c la m e s s e v o lu é ru n t .

S ignura m a g n u m .

I

IN I I I . NOCTURNO.

L éc lio san c ii E v augé l i i s e c ú n d i im Lucara'. L ee t ío v i l . Cap. 1 .

n ilio t è m p o r e : Missus e s t A ng e lu s G a b r ie l à Deo in c iv i là tem Galilccse, cu i n o m en N a z a re th , a d V irg i- n e m d esp o n sà ta ra V iro cui n o m e n e r a t Jo s e p h d e do ­m o D a v i d , e t no raen V i r ­g in is M ar ia . E t rè l iq u a . H o m il ía S. T h a rà s i i E p i­

scop i .De Prm m tatìonc Dei—

Q parai.u ibu s te l à u d ib u s c u -

m u là b im u s , M a r ia? 0 pue l- la im m a c u ìà ta ; ò v irgo ira- p o l lù ta ; ò m u l i e ru m o r n a - m é n l u m , f i l ia rum auclor!0 m a te r Virgo S a n c la , tu b e n e d ic ta i n te r m u lle re s ; tu c e l e b r a t a p ro p te r i n n o - c è n t ia m ; tu o b s ig n a ta v i r - g in i tà te . T u A d a m i m ale- d ic t i ex p ià t io ; l u déb il i E v iB solù tio . T u A b é l is pu ­r issim a o b là t io ; p r im o g e -

n i tó rum d e lèc t i is ; i m m a - c u là tu m sac rif ic ium . Tu Eiios in D eum sp e s non p u ­d ó re sulTúsa; tu E n o c h ini- ta g r à t i a , e t in s e c ù ra m v i lam m ig rà l io . T u Noe a rc a , e t s e c û n d æ r e g e n e - ra lión is a p u d D e u m c o n c i - l ià tio . T u re g n i e t S a c e r ­d ò t i M e lch ise d ec h p e r i l - l iis lris sp le n d o r ; lu A b r a - h á ín i f irma íidúc ia e t p r o - m ìssión is fu lû ræ po s te r i lá - lis ò b se q u e n s fides . T u I sa ac n o v u m S ac r if ic ium et ra t io n a le h o lo c á u s tu r a , tu J a c o b in s c a la m a s c è n s u s c a u s a , e t fœ c u n d i là l i s in d u ó d e c im t r ib u s p e r r a a - n é n l is e x p rèss io nobilissi* m a . T u J u d æ a p p a r u i s t i se ­c u n d u m s l i rp e m fi lia ; tu Jo s é p h i p u d ic i t ia e t v é te r is Æ g y p l i , n im iru m S y n a g ó - g æ Ju (]æ ô ru m e v è r s io , ò I m m a c u ìà ta ! T u M oysis e ju s d è m q u e L e g is la tó r i s l i ­b e r d iv in i tu s c o n c in n á tu s , in q u o s c r ip tu m e s t S a c r a - m è n tu m re g e n e ra t ió n ìs , e t d iv in is d ig i l is in s c ù ip ta in t à b s l i s l e x e s t t á n q u a m in m on te S y n a , u b i n ov us I s ­ra ë l a b in te l l ig ib i l iu m Æ g y p t iô ru m se rv i tú te v in - d i c á b i lu r , q u e m á d m o d u m a n t iq u u s p ó p u lu s in so l i tu ­d in e m a n n â et- a q u â d e pe-

t r a sa l iá lu s e s t , p e l r a au - tem e r a t C hris tus è tuo g re ­m io p ro d i tú ru s taroquam S ponsus d e th á lam o . T u A aró n is v i rg a floréscens; t u es Davidis iìlia fimbriis á u re is c i r c u m v e s t i ta v à r io o r n à tu n itèscens .

H o r tu s co n c lú su s . rr\ L e c tio T m .1 u e s P ro p h e tá ru m spé­

c u l u m , e l r e ru m a b illis p r æ n u n l ia tâ r u m é x i tu s . Te e n ix è E ze ch ie l va líc inans a p p e l láv i t p o r ta m c la u sa m , p e r q u a m nem o hóm inum u m q u a m t r a n s íb i t n is i Do­m in u s D eus s o lu s , e t p o r ­t a m c la u sa m c o n se rv á b i t . T e I sa ías i l le in p r im is g r a n d i ló q u n s p r æ n ù n t ia t v i r g a m J e s s e , e x q u o flos C h r is tu s o r i é l u r , e l f r u l íc i - b u s v i t ió ru m e x t i rp á t i s r a - d íc i tú s , p la n ta s d iv in æ c o - gnitiónis in a g ro ín se re t . T e J e r e m ía s p ræ m o n s t râ v i t í n q u ie n s : ecc e d ies v é - n i e n t , d ic i t D ó m in u s , et f é r i a m d ó m u i Is ra e l e t d ó - rau i J u d æ fœ dus n o v u m , q u o d const í tu i cum p á t r i - b u s e ó i 'u m , i ta s ignííicans a d v é n tu m o r lú m q u e F íl ii t u l , e t pópulum gé n tiu m v o c a n s a d D e u m a d o r á n - d u m in d e u s q u e à l ìn ib us l e r r æ . T e è l iam Daniel v i r

d e s id e r ió ru m p ro c la m á v i t m o n te m in g é n te m , è q u o C hris tu s la p is a n g u lá r is a b s c in d é tu r , et s i m u l á - c r u m m ultifo rm is se rpén t is r u in a a lq u e exil io d i s s i p á - b i t . T e ho nó ro a q u a m im­m a c u là ta m , te p r e d i c o g rá l ia p le n a m , te cano Dei h a b i ta t ió n e m p u r a m e l im ­m a c u là ta m . E l sané u b i a b u n d á v i ld e l í c lu m , super- a b u n d á v i l g rá t ia . P e r mu­l i e r e m m o r te m lu c r a t i s u - m us , p e r m u l ie re m u n iv è r ­sa ip se r u r s u s in s ta u rá b i t . P e r s e rp é n te m c ib u m a c - c ép im us a m á r i s a p ó r i s , p e r ip su m v e ró r u r s u m v e s c é - m u r c ibo im m o r la l i tá t i s . P r im a p a re n s E v a C a in u m in lu c e m é d id i t invidia i e t nequílio3 p r ín c ip e m ; u n i - gé n itu s F í l iu s tn u s e r i t p r i - m og én i tu s vitye e t r e s u r r e - c tióüis. O in aud i tum p r o - d i g i u m ! 0 a d m irá n d a m no- v ilá tem ! O S a p ién t iam nul- l is v e rb is coa^quándam !

1^. M agníficat .Vf L«6ti*

i i o s a u le m popu lus D e l , gen s s a n c t a , c o n g re g á t io a c c e p lá b i l i s , í i l i i c o lú m b ® , so bó le s g rá li tc in h a c V i r ­g in is c e l e b r i t á l e p u r i s á n i- m is , im p o l lú l i s l á b i i s , mul- t íson is l íngu is h v m n o s

su a v íd ic o s e x to l l á m u s . Il­lu s t re h o c f e s lu m , p r l n c i - )em sü le m u i lá tem án g e l is aelam e t h ó m in u m p ræ d i -

ca t ió n e d ig n ís s im a m p rou l i p a r est v e n e rá n le s illud A v e G ab r ié i is cu m r e v e - ré n t i a e t g à u d io sa n c to c o n c la m é m u s . A v e d e l i - c iu m P a t r i s , p e r q u a m ad ú l t im o s l e r r æ fines Dei co - gniiio m a n á v i t . A v e F i l l i d o m ic i h u m , d e q u a ille c a r n e in d ú lu s p rod iv i t . A ve Sa n c ii S p ir i lù s h a b i t à c u ­lu m ineffàb ile . A v e s à n - c t io r C h é r u b im ; a v e g lo­r ió s io r S è r a p h im ; a v e coe- lo l à t i o r ; a v e so le sp le n d i- d i o r ; a v e luna m ic à n l io r ; ave m ú l t ip le s a s t ró ru m n i- lo r ; a v e lev is n u b e s , q u æ cœ ié s le m p lú v ía ra i n s p é r - g i s . A v e a u r a s a n c ta , q u æ sp í r i tu m m a l i t iæ à t e r r a d iss ipas t i . A v e nò b i le p r æ - c ó n iu m P r o p h e tà r u m ; a v e A p o s to ló ru m a u d i tu s p e r to lu m o r b e m so n u s ; a v e M à r ty ru m ex cé l len s c o n - fè s s io ; a v e P a t r i a r c h à r u m la u d a t i s s im a p ræ d ic é t io ; a v e S a n c tó ru m s u m m u m o rn a m é n tu m . A v e c a u s a sa lù lis ó m n iu m m o r tà l iu m ; a v e re g in a p a c is c o n c ì l i à - t r i x ; a v e m a t r u m sp le n d o r im m a c u là tu s . A v e m e d i à -

t r i x ó m n iu m , q u i s u b c œ - lo s u n t ; a v e lo t iu s o rb is re p a rà l io ; a v e g ra t ia p l e n a , D óm in us tec u m , q u i an te t e , e l ex t e , e t n o b iscum . Ips i laus c u m P a i r e e t San- c t is s im o e l vivifico S p i r i - t u , n u n c e l s e m p e r , e l in in f in i l a s æ c u la sæ culôriH u. A m e n .

T e D e u m .lu L a u d . C om m . Fe r iæ :

Vesp. d e S . L u c ia V. M. c u m C o m m . Q c ta v æ e i F e r iæ .D IE X I I I . D ECEM BRIS.

Officio e t M issæ S . L u - c iæ Y irg in is e t M arty r is» a d d a n t u r C o m m e m o r a t io - n e s I m m a c u l a tæ C o n c e - p tion is e t F e r iæ .D IE X IY . D ECEM BRIS.

S é p t im a d ie in f ra O c la v a m I m m a c u la iæ C o ncep lion is

B. M. Y.IN I . NOCTURNO.

L e c t . d e S c r ip tu r a occ.S i a u te m b a c d ie o c cu r -

r a t F e r l a IV Q u a tu o r T e m - p o r u m , L ec tionos p r im N oc tu rn i l e g u n lu r d e P a - rabo lis S a lo m o n is E g o Sa- p i è n l i a , u t in B re v ia r io b ac d i e , s e u u t in F e s t i s B e a - tæ M . Y. p e r a n n u m .

IN l i . NOCTURNO.

Ecc Bulla Dogmàtica Pii Papa} Noni.

O L fìC lio iv .

m n e s n o r u n t qu an to s tùd io hiec d e Im m a cu ìà ta D eipai’30 V irg in is C o n c e - p l ió n e d o c tr in a à spec la tis- s im is R e lig ió s isF am il i is et c e l e b r ió r ib u s T heó log is , A c a d é m iis , a c p raes tan lis - s im is d iv in à ru m r e ru m , sc ién l ià D o c tó r ib u s fùe r i t t r à d i l a , a s só r ta a c p r o p u - g n à ta . O m n e s p à r i l e r no> ru n t q u a n tó p e r e sollic iti f ù e r in lS a c r ó r u m Antist ites v e l in ip s is ecc le s ià s t ic is c o n v é n t ib u s pa lam p u b l i - c é q u e p ro f i té r i , s a n c t i s s i - m a m Dei G en itr icem V i r - g in e m M ariam ob p r a v i s a C hr is t i Dòm ini R e d e m p tò - r is m é r i t a n u n q u a m or ig i- n à l i s u b ja c u i s s e p e cc à to , se d p r f f ise rvà tam om nino fu isse a b o r ig in is l a b e , e l id c l r c o su b l im ió r i m odo r e d é m p ta m . Q u ib u s i l lud p ro féc lo g r a v is s im u m e t om ninò m à x im u m a cc éd i t , ip sa m q u o q u e T r id e n t in a m S y n o d u m , c ù m d o g m à t i - c u m d e p e c c a to drigiiiàli é d e r e t d e c r é t u m , q u o ju x - t a s a c r à r u m S c r i p lu r à r u m s a n c to r ù m q u e P a t r u m ac p ro b a t i s s im ó ru m Concilió-

r u m ies t im ò n ia , s tà tu i t ac de f ln iv i t : O m n es iióniines n a sc i o r ig in à l i c u lp a in fe ­c to s ; t a m e n so lém n ite r d e - c la rà s se : Non esse suae i n - t e n t iò n is , in de c ré to ipso t à n ta q u e defm ii iòn is a m - p l i tùd ino c o m p re h é n d e re b e à t a m e t Im m a c u lá ta m V irg in em Dei G e n i tr ice m M a r iam . M ac e n im d e c l a - ra t ió n e T r id e n t in i P a t re s , ip sa m b e a t is s im a m Virgi­n e m a b o r ig in à l i la b e s o - l ù t a m , p ro r e ru m tem po— rù m q u e a d jù n c t i s , sa tis in n ù e ru n t , a tq u e àdeò p e r ­s p ic u e s ig n i i i c à r u n t , n ih il e x d iv in is L i te r i s , n ih il ex t r a d i t ió n e , P a t r ù m q u e au- c to r i t à l e r i tè a ffé rr i posse , q u o d tantse V irg in ia p r æ - r o g a t iv æ q u o v is m odo r e - f r à g e tu r .

t í . E g o e x o r e A l t i s s im i .

Et l o c l i o v .<t r e q u id e m v é r a h a n c

d e Im m a c u ìà ta b e a t is s im æ Virgin is C oncep tióne do ­c l r in a m q u o t id iè m a g is g ra v is s im o E c c lé s iæ s e i i s u , m a g i s t é r i o , s tù d io , sc ién- t ia a c s a p ién l ia t a m s p lé n - d idè e x p l ic à ta m , d e c l a r à - t a m , confirm àla ra e t a p u d o m n e s ca thó lic i o rb i s p ó - pu lo s a c n a t ió n es m i r à n - d u m in m o d u m p ro p a g à -

ut a m , in ip sa E cc le s ia s e m ­p e r exU lísse v é lu l i à m ajó- r ib u s a c c é p ta m , a c r e v e - là tæ d o c tr ín íe c h a ra c lé re i n s ig n í l a m , i l lú s l r ia v e n e - ránclíB an liq i ii lá l is E c c lé - siæ O rie n tá l is e t O c c id e n - tá l i s m o n u m é n ta v a l id í s s i - raé t e s tá n lu r . E q u id e m P a t r e s E cc le s iæ q u e S c r i - p ló r e s , c œ lés t ib u s edócti e ló q u i i s , n ih i l a n t íq u iu s h a b u é r e , q u a m in l ib r is a d e x p l i c á n d a s S c r ip tú r a s , v in d ic á n d a d ó í ím a ta , e r u - d ie n d ó s q u e f idèles e h i c u - b r á t i s , s u m m a m V irg in is s a n c l i t á l e n i , d ig n i ta te m , a lq u e a b o n in ip e c c á l i lab e i n t e g r i t á t e m , e jú sd em p ræ c là ra m d e t e té r r im o h u m á n i g è n e r i s h os te v i - c tó r i a m , m u l t i s m ir i sq u e m o d is c e r tá t im p ræ d ic à re a tq u e efférre .

W* N ih il in q u in á tu m .M O ttO TÍ.

i ^ u a p r ó p t e r e n a r rá n te s v e r b a , q u ib u s D eus p r æ - p a rá ta r e n o v á n d is m o r t a - ib u s s u æ p ie tá t i s r e m e d ia

in le r ip sa m u n d i p r i m ó r - d ia p ræ n ù n t ia n s ; et d e c e - p tó r is s e rp é n t i s r e lú d i t au - d á c ia m e t n o s t r i g è n e r i s sp e m m irificè e ré x i t ín ­qu iens : In im ic i t ia s p o n a m ín te r l e e l m u l ie rem e t sc-

m e n tu u m e l sem en i ll íus , d o c u é r e : d iv ino jioc o rá ­cu lo c la ré a p e r lé q u e d e - m o n s t r á tu m fuísse m ise r i - c ó r d e m h u m á n i g é n e r i s R e - d e m p tó re m , sc i l ic e t U n i - gén ilu m Dei F í l i u m C h r i - s lu m J e s u m a c d e s ig n á tam b e a t í s s im a n i E ju s M atrera V írg in em M a r i a m , a c s i - m u l ip s íss im as u t r iú s q u e c o n t ra d iá b o lu m in im ic í l ia s in s ig n i te r e x p ré s s a s . Q uo- c í r c a s ic u t C h r is lu s Dei h o m in ú m q u e m e d ia to r , h u m á n a a s sú m p ta n a tu r a , d e le n s q u o d a d v é r s u s nos e r a t c h i ró g ra p h u m d e c r é ­t i , i l lud c ru c i t r íu m p h á to r affix it , s ic s a n c t í s s im a V i r ­go, a r d i s s im o e t in d is so ­lùb il i v ín cu lo cu m E o c o n - j ú n e l a , u n a c u m I l i o , e t p e r l l l u m , s e m p i t é rn a s c o n ira v enen ósu m s e r p é n ­te m in im ici t ias e x é r c e n s a c d e ip s o p le n i s s i m è t r i ù m - p h a n s , i l l ius c a p u t im m a - cu là to p e d e co n lr ív i t .

if. S ig n u m m a g n u m .IN I I I . NOCTURNO.

Léctio s a n c i i E van gé li í

Is e c ù n d u m L u ca m . LmMo ftt. Cap. 1 .

n ilio t è m p o r e : M issus e s t A n g e lu s G a b r ie l à Deo in C iv i ia te m G a l i l a e a , cui no m en N a z a re th , ad V i r -

g in em desp o n sà tam Viro cu i n o m en e r a l Joseph de d o m o D a v id , e t nom en V irg in is M aria . E t ré l iq u a . H o m ilía sanc ii S o p h ró n i i

E piscopi.Ilomilia in Deiparw

V Annuniiat. e re b e n e d ic ta tu in m u ­

l ié r ib u s , q u ó n iam Evae m a- led ic t ió n em i n b e n e d lc t ió - n e m c o m m u t à s t i ; quóniam A d a m , q u i p r iu s j a c é b a t e x e c r a t ió n e p e r c ù l s u s , u t p e r te b e n e d ic e r é tu r effeci- sti . V e r è b e n e d ic t a t u in m u - l ié r ib u s , q u ó n ia m b e n e d i - ctio P a t r i s p e r t e a ffù ls i t h ó m in i b u s , e ó sque à v è ­lc r i m a led ic to i ib e rà v i t . V e re b e n e d ic t a tu in m u ­l i é r i b u s , qu ia p e r l e p r o - g e n i tó re s tu i s a lù te m in v é - n iu n t ; tu s iq u id e m g e n i t ù - r a e s S e r v a t ó r e m , q u i d iv in a m ip s is sa lù tem c o m p a rà b i t . V e rè b e n e d i ­c ta lu in m u l i é r ib u s , q u ó ­n ia m s i n e s é m i n e e u m prò - tu lis t i f r u c t u m , q u i b e n e - d ic t ió n em t e r r à r u m o rb i e l a r g i t u r , i p s ù m q u e à m a - led ic t ió n e sp in a s g e rm in a n ­t e r e d im i t . V e rè b e n e d ic ta tu in m u l ié r ib u s , q u ia m ú ­l i e r n a tu r à l i cond it ióne c ù m s is , D e i l a m e n G è n i - I r ix re ipsa lìes; E te n im si

q u i e x le n a sc i lù ru s est s e c ù n d ù m y e r i l à le m Deus est i n c a r n à t u s , ip sa j u r e m e r i t ó q u e d i c e r i s D e ip a ra , q u ip p e q u æ D e u m v e r i s s i - m é n a r is .

tf» H o r lu s con c lù su s .N Leetto f i l i ,

e l im e a s . M a r ia , in v e ­nisti en im a p u d D eum grà- t iam p e r i r e nésc iam ; inve- n is l i a p u d D e u m g rà l ia m p r æ q u â l i b e l e x im ia m ; i n - v e n i s t i a p u d D eu m g r à t i a m óm nibus v o l is e x p e té n d a m ; inven is l i a p u d D eum g r à ­tiam ó m n iu m g r a t i à r u m sp le n d id is s im a m ; in ven is l i a p u d Deum g r à l i a m n u n - q u a m e la n g u é n le m ; inve ­nis l i a p u d D e u m g rà l ia m q u æ t e s a l v a m p ræ s le l ; in­ve n is l i a p u d D e u m g rà ­t ia m , q u æ nu llo ím p e tu ( ju a t ià lu r ; inv en is l i a pud D eu m g r à l i a m p len è in v i— c la m ; inven is l i ap ud D eum g r à t i a m p e r é n n i t e r d u r a l ó - r a m . E t à l i i q u id e m , i iqu e p lu re s a n te te ex im ia sa n - c t i là le i lo ru é ru n t . Sed n é - m in i , q u e m à d m o d u m l ib i , p ien a g rà l i a im p e r l i la es t ; n e m o s ic u t t u , a d tan tu m m agnificénliæ est evéc tu s ; n e m o , s icu t lu , p u r i f i c à n - t e g r à l i a p r æ o c c u p à tu s e s l ; n e m o , s ic u l lu , c œ lés t i lù -

E

m in e re fá ls í t ; n e m o s ìcu t t u , p r® o m n i ce ls i tù d in e e x a l tà tu s est .

i|[. M agn if ica t à n im a .Leclio ix .

Á m é r i lò q u id e m ; nem o e n i m , s i c u t lu a d D e u m ta m p ro p è a cc ès s i t ; nen io , s i c u t l u , D e i d o n i s d i t à t u s e s t ; n e m o , s i c u l l u , Dei g r à t i® p á r l i c e p s fu it . 0 - m n ia v in c is , q u ® c ù m q u e i n le r h o m in e s e m in e a n t ; ó m n ia sù p e ra s m ù n e ra , qu® e ffùsa à D e i l a rg i tà le in q u ó s l ib e t d im a n à v e r in t . P lu s en im ò m n ib u s in h a b i - t à n l i s D e i p o sses s ió n e d i - tè s c is . N em o sic in s e D eum c o m p lé c t i pó lu i t ; n e m o pó- tu i t s ic f ru i Dei p r a s è n t i à ; n e m o d ig n u s e s t h à b i lu s , q u i s ic p e r D e u m i l l u m i - n a r è l u r ; a c p r o p tè r e à non m o d o D e u m ó m n iu m C o n - d i tó r e m a c D óm inu m in le e x c e p i s l i , s e d e u m h a b e s e x t e in e f fab i l i le r i n c a rn à - t u m , a lq u e iu ù te ro tuo g e s l à l u m , e t p o s t h® c gé - n i lu m , e t u n iv é rso s hòm i- n e s à p a t è r n a c o n d e m n a - t iò n e r e d i m è n l e m , a c s a - l ù t e m , q u ® n u l lu m finem h a b i l ù r a s i t , ip s is e l a r - g ièn lem . E t p r o p tè r e à l ib i c l a m a v i , a tq u e i l e ru m v e - h e m è n te r c la m à b o : A v e

g r à t i à p i e n a , D ó m inu s l e - c u m ; b e n e d ic t a t u in m u ­l ié r ib u s .

T e D e u m .D IE X V . D ECEM BRIS.In Octava Immaculalsc

Concept. B . M. V .Duplex.

Omnia ut in feste prae- ler ea quae sequunlur.

IN l i . NOCTURNO.

E x Bulla Dogmàtica Pit PapcB Noni.

L t e c t io IV.A b a n tiq u is lem p ó r ib u s S a c r ó ru m A n t i s l i t e s , E c ­c le s ià s t ic i v i r i , R e g u là r e s O r d in e s a c ve l ipsi I m p e - r a ló r e s e t R e g e s a b h a c A p os tò l ica S e d e e n ix è e f - f la g i là ru n t , u t I m m a c u l a t a s a n c l i s s im ® D ei G e n i lr ic is C oncèplio v è lu l i ca tho lic® f id e i d o g m a d e f in i rè lu r . Q u ® p o s tu la t ió n es h a c n o ­s t r a q u o q u e ® là le i le rà t® f u è r u n l , a c p o l is s im u m fe- Ucis r e c o rd a t ió n i s G re g o ­rio d e c im o s è x lo P r e d e c e s ­só r i N o s t r o , a c N ob is ipsis o b là l® s u n t tum a b E p isco - p i s , tu m à C lero S ® c u là r i , tum à re l ig ió s is F a m i l i i s , a c sum m is P r in c ip ib u s et f ìdé l ibus p ó p u l is . N os i t a - q u e s in g u là r i à n im i N o s tr i g à u d io h® c óm n ia p robe n o s c é n le s , a c sé r iò c o n s i -

d e r á n l e s , v ix d u m , l ice t i r a m é r i t i , a rca n o d iv in æ P r o v id é n l iæ consi l io ad h a n c su b l im e ra P é t r i C à - t h e d r a m evéc ti to tius E c - c lés iæ g u b e rn à c u la t r a ­m a n d a s u s c é p im u s , n ih il c e r te an tíqu iu s h a b ú im u s , q u a m p ro su ra m a N ostra v e l à té n e r is ann is e rg a sa n c t íss im am Dei G e n i t r i - c e m V írg ín e m M aríam ve- n e ra t ió n e , p i e t á t e e t afféctu e a óm nia p e r á g e r e , q u æ a d h u c in E cc lé s iæ vo tis e sse p ó te r a n t , u t b e a t í s s i - m æ V irg in is h o n o r a u g e - r é t u r , e jú s q u e p ræ ro g a ti - v æ u b e r ió r i lu c e n i té re n t .

lÿ. E g o ex o re A lt iss im i.L cc lio V.

ta q u e p lú r im u m in D ó­m in o confisi a d v e n is s e t é m p o r u m o p p o r tu n i tà te m p r o Im m a c u lá ta s a n c l i s s i - m æ D ei G e n i tr ic i s V irg i ­n is M ar iæ C on c ep t ió n e d e - l ìn ién da , q u a m d iv in a e ló - q u i a , v e n e r a n d a t r ad i t io , p e r p é tu u s E cc lé s iæ se n su s , s in g u iá r i sc a th o l ic ó ru m A n- t i s t i tu m a c fidél ium c o n - sp irà t io , e t in s ig n ia P ræ — d e c e s só ru m N os tró ru ra a c t a , C o nst i tu t iónes m ir i— ficè i l lù s t r a n t a tq u e d e - c là r a n t ; r e b u s o m n ib u s d i l ig e n tlss im è p e rp é n s i s ,e t

I

a ss id u is fe rv id isq u e a d D eu m p réc ibus effusis, m i­n im e c u n c tà n d u m Nobis esse c e n s ù im u s s u p rè m o Nostro ju d ic io I m m a c u l à - la m ipsius V irg in is C o n c e - p t ió n e m s a n c i r e , d e f in ire , a tq u e i ta p ien t iss im is c a - thó lic i O rb is d e s id é r i is , N o s lræ q u e in ip sam S a n ­c t í s s im a m V irg in em pietà- ti s a t i s f à c e r e , ac s im u l in Ip sa U n ig é n i tu m F i l iu m s u u m D ó m in u m N o s tru m Je su m C h r i s tu m m ag is a l ­q u e m ag is honorif icàre , c ù m in F i l iu m r e d ù n d e t q u id q u id h o n o r i s e t lau d is in M atrera im p é n d i tu r .

11 . N ih il i n q u in á tu m .

Q Lectio TI. u a r e p o s tq u a m n u n -

q u a m in te rm is im u s in h u - m il i tà te e t j e j ù n i o p r ív a la s N o s tra s e t p ú b l ic a s E c c lé ­s iæ p r e c e s Deo P a t r i p e r F i l iu m E ju s o f fé r re , u t Sp i- r i tù s S a n c ii v i r tù t e m en te ra N o s tram d i r ig e r e e t confir- m à r e d i g n a r é t u r , im p lo rà - to u n i v c r s æ c œ lés t is C uriæ p r æ s id io , e t ad v o cà to c u m g e m it ib u s P a rá c l i to S p i r i - t u , é o q u e sic a d s p i r á n te ; a d h o n ò re m S a n c tæ e t i n - d iv id u æ T r in i tâ t i s , a d d e ­c u s e t o r n a m é n tu m V i rg i ­n is D e ip a ra ) , a d ex a l ta t iô -

n e m F íd e i c a th o lic æ e l C h r is l ià n æ R elig ión is a u - g m é n lu m , a u c lo r i t á te Dò­m in i N ostr i Je su C h r isü , b e a ló r u m A po s lo ló ru m P e­t r i e l P a u l i , ac Noslra d e - c la rám iis p ro n u n ü á m u s el de f in im us: D octr inam q u æ te n e t b e a t i s s im a m V irg i ­n e m M a r iam in pr im o in ­s là n l i s u æ C onceptión is fu isse s in g u lá r i om nipo tén - t i s D e i g r á t i a el p r iv ilèg io , in li i i tu m e r i ló ru m Chris l i J e s u Sa lvatóri« h u m á n i g è ­n e r i s , a b o m n i o r ig in á l is c u lp æ l a b e p r e s e r v á t a m i m m ú n e m , esse à D eo r e - v e l á t a m , a t í jue i d c í r c o a b ó m n ib u s f idelibus f í rm i te r c o n s ta n té rq u e c r e d é n d a m . Q u a p ró p le r s i q u i secus ac à N ob is de fm ílum est^ q u o d D eu s a v é r t a t , p ræ sû m p se - r i n t c o rd e s e n t i r e , ii n ó - v e r in t a c p o r ro s c ia n t se p ròprio ju d ic io c o n d e m n á - to s , n a u f rá g iu m c i r c a f i - d e m passos e s s e , e l ab un i ta le E cc lé s iæ defecisse .

i f . S ig n u m m a g n u m .IN IH . NOCTURNO.

Léctio s a n c t i E vangé li i s e c ú n d ú m L u c a m . L éctio Til. C a p . l .

n iHo t è m p o re : Missus e s t A n g e lu s G ab r ie l à Deo in C iv ità tem G a l i læ æ , cu i

I

n o m en N á z a r e lb , a d V ir­g in e m d e sp o n sà tam V iro , c u i n o m e n e r a t J o s e p h , d e dom o D a v i d , e t n o m en V irg in is M ar ia . E t ré l iq u a .

I lo m il ia S. E p ipbàn ii E p isco p i .

Orai, d e aud. S . M ann

0 Deiparæ. u id d i c a m , a u t q u id

p r o ló q u a r d e p r æ c lâ r a e t S a n c ta V irg ine? Solo en im Deo e x cé p to cunct is s u p é - r i o r é x t i i i t ; n a tu r a formó- s io r e s t ip s is C h é ru b im e t S è r a p h i m , e t om n i e x é rc i - tu A ngélico: c u i p r æ d ic a n - d æ c œ le s l i s a c t e r r é n a l in­g u a m in im è sù ff ic i t , imo v e r o n e c A n g e ló ru m . 0 R e à la V irg o , c o ló m b a p u ra e l S p on sa cœ lés tis M ar ia , c œ lu m , l e m p lu m , e t I h r o - n u s D iv in ita tis , q u æ c o r u - sc à n le m in cœ lo e t in te r r a so le m h a b e s C hr is lum ! N u ­b e s l ú c i d a , q u æ fu lg u r d e cœ lo l u c id i s s im u m a d illu- m in à n d u m m u n d u m d e d u - x is l i C h r is tu m . A v e g rà l ia p ie n a P o r l a Ccclórum , d e q u a in C àntic is p rop hé ta in d e c ù r s u o ra t ió n is p lanò e t a p é r tè p ro ló q u i lu r i n c l a - m ans : H o r tu s c o nc lu su s so r o r m e a S p o n s a , h o r tu s c o n c l ù s u s , fons s ig n à lu s .

i f . H o r tu s conclùsus .

Vi r « e t i ö vii«.¡rgo e s t líÜuni im m acu -

l á l u m , quaì ro sa m im nia r- c e s c íb i le m g é n u i t C h r i ­s t u m . O Sanc la D e ipara . O vis Im m a c u la ta quíe V er­b u m e x t e inca r i iá tum A g nu m C hr is tum peperís t i! O Virgo Sanc líss im a qu® e x é rc i lu s a n g e ló ru m in s tu p ó re m dedux is t i ! S t a - p é n d u m e s t m irácu ium in coelis, m ú l ie r a m íc t a s o le , g e s l a n s lu c e m in ulnis: stu- p é n d u m m irá cu iu m ¡n coe- l is Ih á lam us Virginis h a - b e n s F í l iu m D e i : s t u p é n - d u m m ir á c u iu m in coelis, D ó m in us A nge ló rum infans V irg in is e fféc tus e s t . A n­geli a c c u s à b a n t E v am , n u n c v e rò M ariam glòria p r o s e q u ú n tu r , qua? lap sam E v a m e r é x i t , e t A d á m u m è p a rad is so d e jé c tu m in coelos m isil . Ip sa en im e s t coeli e t te rr fe m e d ia t r ix , qu® uniòr iem n a tu r à l i l e r p e r é g i t .

M agnificat àn im a.

G Lectio \x. r à t ia SanctiE V irginis

e s t im m e n sa . H in c G a b r ie l in p r im is s a lù ta t V irg in em , d ice n s : A v e g rà t ià p ien a , qu93 e s sp lé n d id u m c o e lu m .

A v e g rà t i à p iena , m ult is v i r tù l ib u s e x ó rn a la V irgo . A v e , g rà l ià p i e n a , qure e s u r n a à u re a cóntinens m a n n a coeléste. A v e , g r à ­lià p ien a , qu<c sil iénles pe- rénn is fon lis d u lcé d in e s à - l ias. A v e , S anc tiss im a Ma- t e r I m m a c u l à l a , qu® g e - n u is l i C h r i s tu m , qu i est a n te te . A v e p ú r p u r a r è ­g ia , qucecoBli te r ra iq u e R e - ge m in d u is t i . A v e l ib e r in c o m p re h é n s u s , q u ie V e r - b u m e t F i l iu m P a t r i s m u n ­do leg é n d u m e x h ibu is t i .

T e D eum .Officiura Totivum Imma-

culat® Conceptionis B eat» Mari® Virginis quibus lo - cis concessum est à Sancta Sede ritu sem ìduplici, pau- e is exceptis» quaì supra adnolalafuerunt, persolve- lup ut in F este . In primo Nocturno Lectiones de ^ r ip tu ra : in Secundo e l T ertio Nocturno Tempore hiem ali ut in ii . d ie infra Octavam : Tempore verno ut in iii. d ie infra Octavam: Tem pore aestivo ul in v . die infra Octavam: Tem po­re autum nali ut in v ii. die infra O ctavam , additis Al- lelu iatem pore Paschali.

PIUS pp. IX.

AD rERPETDAM REI MEMORIAM.

Quod jam p rid em ab hac A postolica Sede com m unia íidelium vota p rece sq u e p o stu laveran t, quod ad augendam in te r r is B eatissim æ G enitricis Dei g loriam m axim e p e r l io e b a t , id Nos tandem divino adílante S p ir ita p ræ stitim us quum sex to Idus D ecen ib ris ann i m illesim i octingen tesim i qu inquagesim i q u a rti inP a tria rch a liB asilica N ostra V aticana frequen tissim a adstan te S. R. E. C ardiiialium e t S acro rum A ntistitum corona, p ro n u n - c iav im ús, dec la rav im us, ac definivim us doctrinam , quæ tene t Beatisàim am V irginem M ariam in prim o instan ti suæ Conceptio­n is fuisse singu lari Dei O m nipotentis g ra tia , e t p riv ileg io in ­tu itu m erito rum Jesu C hristi R edem ptoris hum ani gen eris , ab om ni o rig inalls culpæ labe p ræ serv a tam , esse à Deo rev e la tam , a tq u e idc irco ab om nibus fìdelibus flrm iter , co n stan te rque c redendam . Difficile p o rro d ic tu e s t quan to ex inde gaudio perfu si fuerin t u n iv ersi Catholici O rbis A ntistites cum Clero suo , nec non P rin c ip es v i r i , ce te riq u e cu ju scum que ordinis fideles, qu ip p e qu i infiam m ato studio du c ti honore deb ito p ro - sequend i im m aculatam V irginem G enitricem -Dei Mariam, m ajorum exem pla ¡em ulati, id ipsum novissim a h ac æ tate i te - ra tis p rec ib u s ab h ac Sancta Sede im p lo rav eran t. Nos quidem v ix dum ad un iversæ E cclésiæ reg im en m eritis licet im paribus evecti fuim us id p ræ cipue cu rav im us u t secundum Ecclésiæ vota ea p e rag e rem u s quæ ad augendum D eiparæ V irginis cu i- tum p e rtin e re n t, u tq u e excellen tissim æ illiu s dotes e t co lia ta d iv in itus p r iv ile g ia , a tq u e o rnam enta fidelium oculis c la riu s n ite sce ren t; qua de causa novum ecclesiasticum Oifìcium, n ovam que Missam ap p ro b a v im u s , u t so lem nius c e le b ra re tu r festum Beatissim æ V irginis sine labe orig inali conceptæ ; a tque ita arcano Dei consilio non in te rm iss is liu jusm odi cu ris v ia quodam m odo ste rn i visa e s t ad solem ne edendum d ecre tu m , quod de im m aculato D eiparæ concep tu m em orata d ie a tque anno pronunciav im us. V erum tam en quoniam necessarium esse nov im us u t cum lege c red en d i lex conven ia t supp licand i, idcirco eo c u ra s N ostras convertim us u t novum co n d ere tu r Officium cum nova Missa tam in V ig ilia , u b i concessa est, quam in festo im m aculatæ C o ncep tion is , qu ibus singula hæ c e x ordino re co lan tu r , e t faustissim i ev en tu s se rie s fu tu ris in poste rum æ ta tibus inno tescat. Jam v e ro cùm hujusm odi opus ad op ta tum ex itum p e rd u c tu m sit m em oratum Officium, Mis- sam que resp o n d en tem de consilio pecu lia ris C ongregationis Sacrorucn R ituum ad id apposite p e r Nos dep u ta tæ A uctoritate

N ostra Apostolica approbandam ex ìs tim avim us. Itaque de e jùsdem C ongregationis co asilìo , c e r ta sc ie n tia , ac m atu ra delibera tione N ostra su p eriu s ind icatum O fficium , M issam que Officio re sp o n d en tem , n ec non p ro lo c is , u b i e s t concessa, Missam pro Vigilia im m aculatæ C onceptionisA uctoritate Noslra A postolica p e r p ræ sen tes L ilte ras p robam us, eaderaque A u- c to rita te p ræ cip im us, u t hoc u a ice Officium e t Missam quicum - que de Clero sæ cu la ri, e t reg u la ri, non ex c lu s is M onialibus, ad Horas Canónicas perso lvendas quocum que titu lo ten ean tu r, ad su m ere debcan t, Romæ q u id em , a tq u e u b i fieri com m ode p o ss it, hoc ipso anno v e rten te , alib i vero sequen ti Anno MDCCCLXIV, su b p o en a Diviai Officii onus m inim e ad im plend i. N equis v e ro re p u te t p ecu lia ri quocum que titu lo etiam sp e - c iatim designando hu jusm odi genera li p ræ scrip tione m inim e c o m p re h e n d i, A uctoritate N oslra Apostolica a b o lem u s, e t p ro scrib im us quodcum que aliud Officium , e t quam cum que a liam Missam de im m aculata Conceptione , etiam si s in t ritu s à Rom ano d iv ersi, ac licet singo lari p riv ilegio concessa fuerin t, e tiam cu icum que O rdini r c g u la r i , ac ju b em u s , u t in novis ed ition ibus B rev iarii e t Missalis hoc tin ice appona tu r Officium in co rpo re B rev iarii, e t Missa im p rim atu r in co rp o re Missalis d ie VlU D ecem bris; in appendice vero Missalis Missa de Vigilia a d jic ia ta r p rò lo c is , u b i e x A postolica concessione vigilia c e le b ra tu r . Kt quóniam nonnullæ R egularium familiæ ritu m se rv a n t à Rom ano d iv e r s u m , vo lum us u t ipsæ quan tocius ex h ib e re ten ean tu r C ongregationi S acrorum R ituum p ro op­p o rtuno exam ine e t rev isiooe a d d itio n e s , a u t varia tiones p ro p r io r itu ire sp o n d e n te s . Hæc v o lum us, jubem us , m anda­m us, con tra riis specia li lice t, a tq u e ind iv idua m en tione dignis non obstan tibus qu ibuscum que.

D atum Romæ apud Sanctum P e tru m sub Annulo P iscatoris <3ie XXV S ep tem bris MDCCCLXIII Pontificatus N ostri Anno Decim ooctavo.

N. CA.RD. PA RACCU NI CLARELLl.

FRAY CIRILO POR LA ÍIISERICORDIA DIVÍDA,Cardenal de Alameda y B rea , Arzobispo de Tole— do, Primado de las Éspañas , Canciller mayor de Castilla, Capellan mayor de la Real Iglesia de San Isidro de la Villa y Corte de Madrid, Sena-- dor del Reino, Consejero de Estado, Caballero Gran Cruz de la Real y Distinguida Orden Españo­la de Cátlos I I I , Comisario Apostólico general de la Santa Cruzada , Juez primtivo del Nuevo Rezado, su impresión, tasa y distribución, efe. etc.

E n v is ta de la concesion o to rgada po r N uestro Sanlisim o P ad re Pío IX en ve in te y cinco de Setiem lire del p re ­sen te a ñ o , y en uso de las la cu ltad es gue nos compe­ten , concedem os licencia á la Com pañía de Im presores y Libreros del Reino p a ra que im p rim a el Oficio de la In ­m a c u lad a Concepción de la B .Y '. í la r ia » y pueda -ven­d e r a l A dm in istrador del Nuevo Rezado cada e jem p lar en papel á dos rea le s . y e sle a l público á dos reales y cincuenta cén tim os, tam b ién en p a p e l , eii cu y a can tidad v a in c lu sa la c u a r ta p a r le que corresponde a l Real Mo­naste rio del Escorial según lo resuelto por S. M. Y m an ­dam os que esta n u e s tra licencia y ta sa se in se r te en cada uno de los e je m p lares , y que n in g ú n im presor, lib rero n i o tra persona lo pueda im prim ir sin nueslro pe rm iso , bajo la pena de doscientos ducados que se ex i­g irá n â los con traven to res, con aplicación por m itad â dicho R eal M onasterio y san to s fines de Cruzada. Y pa ra que conste dam os la p resen te firm ada de n u estra m ano y re frendada del in frascrilo S ec re ta rio , en M adrid á v e in te y cinco de N oviem bre de m il ochocientos sesen ta y tre s .—F r. Cirilo Cardenal de Alameda y B rea , A rzo ­bispo de Toledo.— ?0T m andado de su E m inencia Reve- re n d is im a , L. M. C oheiu.

M ATRIT I: T IPIS SÜ C IETAT IS , ANN. W DCCCXllI.

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