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SÁBBADO, 12 DE MAIO DE 1377.

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•—Gióade—no—Penedo Província—das—Alagoas-.ORGAO DO COMMERCIO E LAVOURA DO BAIXO S. FRANCISCO, E DO PARTIDO CONSERVADOR NO SUL DAS ALAGOAS^^

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ASSÍO^ATÜRAS.—'pmlAJojdd cidade elo gares para os\ publica—se uma $ez» por semana /PUBLICAÇÕES—Por linha. Annuncios 120 rs. c aàquaes não se paga porte. Por anno. . . . 8:000 ^^^^g^^^í^^. £j$S ,hpetições'ua razão de metade.Em todos os outros logares. Por anno. . 9:000-1^?!^^'^ ^ d* &&&&*& AH & Qualquer outra publicação será previamenteajaslaãdOs pagamentos serão sempre semeslraes, por adiantamm-\ Á entrada da Roa da Penha \Õs annuncios e publicações dos Srs. assignantes —-io ou depois de vencidos, a vontade dos Srs. Assignanles.\ FOLHA AVULSA 240. {60 réis, com duas repetições—grátis.—

B3a*iagáãMãriB«reiasB*ai*^^

DECLARAÇÃO

O «.JORNAL DO PENEDO» NÃO DISCUTE E NEMTROCA PALAVRA COM PASQUiNEÍRÒSVIS E IM-MUNDOS A. QUEM DESPREZA. SEGUIRA' O SEOCÁMISHÒ SEM KNCHER&AL OS.

Penedo, 11 de Maio de 1877.

JNOVOJUBÍLEQ.

Ro grato interesse de poderem os nossosassignantes o leitoros apróveiUr-se do Jpbileoqne concedo o Soberano Pontífice no dia 3 doJunho prox. vindouro, apreSAuao-nos em tráos»cre ver do Lidadora seguinte :

a-jwmKim mntmeeastèáMm l^&BMb^JltitfBKX^UBWW mKoosmwmmtm \

Dado em Roma, junto a S. Pedro, sob o anel doPescador, a 27 de fevereiro de ÍS77, úo nosso pon-tiücado trigesimo primeiro anuo.

( Lugar do sello )Pelo cardeal Asquini, D.Jacobini, substituto.»Mnilo confiamos que os Rvds. Parochos e

«sacerdotes que a lerem, exborlem os lieis a uli-íisarem-se d'este novo thesouro de graças que nosproporciona a paterna! solicitude do Grande Pon-tificé PIO IX.

pffSSSSSSÍSSSlSStSSStSSSSSSSS^*"^' j^SI&SÊSfBS^SSSSSSBSBSSÊSSBXi

O Inverno.*nesta cntade as

íTOTJCIàBÍO

-No dia 3 do corrente appàrecerãoprimeiras chuvas do inverno, cuja

a respectiva Eõcyclica que é falta ja so fasia bastante sensível.

PIO IX PAPA. Decifracões.—O nosso amigo, capitão Maria-no Joaquim Cavalcante, obsequiou-nos cornasse-

À todos os fieis de Jesus Christo que virem! gnictes decifracões das 12 charadas do nosso n".as presentes lettras, saudo e benção apostólica.; passado.Visto qua a Sociedade calholica da juventüdel {"—TJiecla. 2a -Achaque, 3a —Linguado, 4aitaliana, alem dos numerosos e insigues actos da'Rosalia. 5a — Teffè. 6a—Salvador. Ia—Salva.guar*piedade filial que ella não cessa de cumprir, com'1 «ia. S^—Dama. 93- Amasofcas. \0*-—JogrdL li"a maior parlados christã.is animados do mes-i —Loja. 12o—Maria.mo espirito, para com o Pae commum da ca- —Ibpliciàade, querendo dar urn testemunho de seo Assemblea—Provincial.—Do dia 21 a 28 dozelo para com Woscoe da sua gratidão para cora mez passado não funccionou a Assemblea d?esta

'rovincia, por falta do numero legal de Deputa-Deus, cuja Providencia soberana Nos fez chegarvigoroso do espirito e corpo até esla idade, a-pezir das terríveis provas conlra as quaes lucta-!mos, resolveo, so Dous o permittir, celebrar so-lemnemente, no dia 3 du junho próximo, o quin-jquagesimo anniversario da nossa dignidade epis- sores interinos das cadeiras de Francez e Latimcopai, e como ella deseja que este acontecimento a-j Cesta cidade os Srs. Antônio Romariz e Ilermi-proveito ao povo çhristao ; Nós, na nossa piedosa nio Moreira Lemos, e da de ensino—primário da nm

lauoá.Ao menos n'esses 8 dias nenhum mal fizerão.

Instrucção—Publica.—Estão nomeados profes-

caridade, aileuto em auguionlar a religião dos üois. Gamelleira o sre salvação das almas pelos thesouros celestes da E-j

Eueas Rodrigues Gaia.

« E não contente com este papel tristíssimo pormeio do qual procura agradar a calbolicos, judeuse musulmanos, a Gazeta deita novo folhetim no sa-bbado santo, ridicularisaodo os milagres com asans façon com que mais de uma vez o tem feitoPinheiro Chagas, que se dispõe de algum talento,na matéria de que Irala não passa de um iguoran-lão, como é visível.

« E' admirável realmente ! No dia em qae aSant3 Egrej-i coroa a Santíssima Virgem e rende lhaas mais solemnes acções de grac/3S corno a co-re-demptora do gênero humano, a Gazeta de Petas pe-de emprestadas algumas graçolas sensaboronas. al-guma cebdladâ litteraria á um escriptor sem fé, co-mo é Pinheiro Chagas e sah3 á rua á fazer concur-rencia com os Judas de todos os tamanhos, íeíliose condições I

« E ainda admira-se & Gazeta, que ignora seruma obra de missneordia castigar os que erram,que censurássemos as sandices e blasphemias dogrande Mal das Vindas dos Benedictinos, na sextafeira santa I Que zelo pbariz-iico l Que reQnada hy-pocrisia !

'<. Acha a Gazela de Petas que é máo atacar oblasfemador publico em defeza da Egreja, e elle a-tacar a Egreja para exaltar os méritos do blasphe-uiador publico í

« A Gazela faz-nos compaixão e arrasta-nos ásmais graves reflexões. Qae sociedade esta quo lo-lera um papel mentiroso, impuilico, que vive demystificar »-i opinião, favooear as ruins paixões,' in-tentar escândalos, propalar boatos, atacar a crençada maioria dos brazileiros, fazendo de tudo umamoxinifada, uma mistura de grelos, um verdadeiropastel ? I

«E a Gazeta engrita-se comnoscu porque pnze-mos em rdevo as sandices do seu penúltimo folhe-

Continuar-se-ha, ainda com risco de vida.Havemos de oppor sempre ao veneno dessas par-voices liilerarias, o antídoto da sã doutrina. Ar-

greja, e querendo obtemperar aos desejos d'esta so-i Vapor—DANTAS.Tendo encalhado, por desvio rançaremos a mascara aos carnavalescos da época,ciedade, forte da misericórdia de Deus todo podo-: do canal o Vapor Dantas, em sua descida destaroso, e da auetoridide de seus bemaventurados a-| cidade, sò no dia 8, poude ganhar o fundo, se-postolos Pedro e Pauln, concedemos miserieordio- guindo no dia 10 para o Recife.jauieote no Senhor a todos o a ca'la um dos fieis deChristo do ambos os sexos quo no dia 3 de junho' Escriptos ímpios.—Com relação ao queexpon-j qüq taj | Qnem ^ 0 senr> pmheiro Chagasdeste anno, assistindo em qualquer Egreja ou ora- deo o nosso amigo o Rvdm0. Sr. Padre Floriano; eíü matéria de ^ReligiãoUl . Entretanto qne oslorio ao Santo Sacrilicio da missa, depois de se ter Belmiro da Costa e Silva, na brilhante refulaçãp soos apologistas iulaãon-o habilitado para oscre-

e os faremos conhecidos taes quaes são.«Queroraos as posições bem definidas. Ou coca

Deus, ou com o diabo, ou catholico ou raaçon.«O mais é a suprema miséria. »

confessado nos verdadeiros .sentimentos do peni- que fez por esto Jornal, n°. li do 13 do mez pas-leácia eálimeutadocom a s.rg.í-adà communhão, pe- sado, a Pinheiro Chagas e á redacçaó do «Conser-tíirema Deus píèdosaineule pela conversão dos po- vàdor Penedense,» transcrevemos do « Apóstolo, »cadores, pela propagação da fó< pelo Iriumpho e paz u° 3"/ do Io do dito mez, cuja autoridade é insus-da Egreja romana, uma indulgência plenária, com peita, o seguinte:remissão de todos os seus peccados, appliçavel. i- Cavaco da «Gazeta de Petas.»—«A Gazela, q'gualmonte per modo de suíTragio pelas almas dos na Quinta feira Santa, quando a Egreja celebra achristãos sabidos d'esta vida em união1 pela carid.. ¦ instituição do augusto Sacramento uo Altar porde com Deas. Queremos alem d'isto que as copias Nosso Senhor Jesus Christo, deitou folhetim negan-ou exemplares impressos d'eslas presentes lettras,| do a Diviudade du filho do Deus, o peccado origi-assignadas por al^uei nolario publico e que esteja, nal, encaroaçãodo Verbo e a redempção humanamunido do sello de qualquer pessoa constituída em rio alto do Golgata ; saluo-se na Sexta Feira ídaiordignidade eclesiástica, obtenham absolntamentea comaigomas palavras alinhadas, á verter lagrimasmesma fé como se estas mesmas fossem mostradas de comediante sobra o túmulo do Salvador do Mim-ou representadas. ido!

poiogisias juigaon-o üaoiiitaao pvor tudo, c em seo abono procurão abstrabira natorez-, humana de Christo, e tratal-o como safosse puramente humano, ignorando que, so asnaturezas de Christo, divina e humana, são in-leiramenle distinetas, todavia são tão ligadas eunidas uma com a outra, que não se pôde fazeressa abstração sem cahir em gravíssimos erros.

O Imperaoore o Papa.—D uma correspondeu-cia da Londres para o Jornal do Commercio,datada de 23 de Fevereiro, exlractamos o se-guinte :

A Agencia telegrafica do Ruler dá a seguiu-*te noticia arespaito da entrevista quo os sobe-

pl^if)ei;aé^Bia^ SS3SBSSSSSSS!!£^!SÍf^*^S& se^<5!5S»5Í5SSS^^—•—---- -- :.... - -- ------

ranoè Brasileiros liverão com o Papa oo diarcer-se em Soulhampton. Ao clvegar a esta cidadef — &on^a 1 ^es ^e Me^°.--T^^0^?r^^^^^iT^sr^^V^^V/f^-íVi de Fevereiro. foi morar paia ama vaslacasa em Rockslore-place -Francisco A <e» fetosa tu n,.o.-Ju^alar,Bl.o

«O Imperador manisfestou o prazer que sen- GasllOQ^resceril, onde esteve vários annos, até quelG« Nov.es ^dlo.-iideio^o i»oo, ,u,.^ >,, .....

tia em vor o Papa, especiiimaote depois das se reiirott para a quinta, onde ora finou-se, Esta S Rlla"~ J os? JoaqoiiBreceiBrásdedesao

da •Emilio José deates acõnteciaieotos que se tinaão dado no quintaera immensa •• comprara elle ao finado M.I MGraes.-JQsquHm Mileio_ ;i .dv^l^c oi^e

sil, e disse que esqerava quo vSua Santidade .babe Fleming, e despendeu sommas quantiosas em] WMP í ^s£1a/1 'JI-I/Í i!v?o,f Kiih, vtCaceordo «om o Governo concorreria para (azar aderna-ia. W".*?--^»? A 'esa Foll^S

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parecerem todas as diffieuldades religiosas. « Nos últimos annos soffria müilo de uma art-ífamo BaPll.sla 0t\ bo"za Bf Si°rZ' ! ,l i£,-;?£a«'o Papa èm"réspòsla disse que não èraihritií^

da Igreja crear embaraços, mas peloj lava sempre a cavallo, o o seu supremo prazer eral Hedral.—Hilanao Abbadeü Agmar-jcaqui^ -costumecontrario aplaca-los quando exislião

«t Esperava poder restabelecer no va?to Im-j empregados. A nostalgia do poder Ipejio do Brazil a harmonia religiosa que fôraj * O seu amor do governo pessoal era tal quesempre a gloria do Brazil. ninguém lhe podia dirigir a palavra senão com per-

« fjauaodo SS. MM. se despedirão, Sua San- missão especial ou para responder às suas pergun-'lidado" acompanhou-as alé aperta da sala da tas. Pagava mnilo bein aos seus trabalhadores e in-tendentes mais do que os outros proprietários ruraes, porém só os contratava dia por dia

recepção. »O Tymes da outra versão.a A Imperatriz, moátrànd'o-se muito commo

vida lançou« O In

saúde e distheatro deprudência da Santa Sé, bem como a do Go-'verno Brazileiro, o mal fora cortado ao nascer.

« O Papa observou que a Igreja eo Ponii-fice não podião deixar de dedicar benevoloscuidados aos iutaresses da Religião ea salva-! bem, mas queria ver o resultado do trabalho.

3 Almas. « Per muitos annos, Rosas

j percorrer a» terras a cavallo dando ordens aos seus tonio d.) Nascimentoxeira dVlmorim Costa.-Francisco Antônio de'Souza Correia.—Francisco José da Silva Machado.

—Iz dro Fernandes da Silva.—Lino Ferreira Lima.—Joaquim Rodrigues de Souza,— José luslinia-no de Castilho Brandão.—Camillo de I.eiiâ Cunha.—João Pereiri, Guimarães de Mendonça..—Joa-quimâeráfim da Silva Cravo.—Braz AntônioMar-

« Cada homem recebia o seu salário quolidiana-Í cilu- —Luiz Manoel dos Santos; ~ Luiz ftizerra Lsi-ss àes pes de Sua Santidade. mente, e só senlão se lhe dizia so devia ou não vo- lc Santos.—José Antônio Martins.---- Julia.o Bap-

iperador felicitou o Papa pelo ar deitar no dia seguinte. Esta singularidade de Rosas ljsla d.'Araújo.—José Pedro de MeJ|o,.~ Luiz Joseso quo por algum tempo fora ò Império éra devida ao deseja quo linha de não andar ligado íia ?ilva Mejlo.—Joâo. da Silva _MUniz Mangueira,distúrbios religiosos, mas que, graças á a ninaueoi nor contrato \ noráoi. àar-klmRniA íw.h.Òsó Rodrigues Delgado Gomes. Joaquim

ção das

empregados alli fica vão muitos annos. A'noite ello Gonçalves Lima.—Francisco Gonçalves Lima.mesmo examinava es trabalhos, no verão como no —José Innp.òeocio Vieira.—Joaquim Caetanoinverno, e as horas d a trabalho de cada um erão1 Pereira Rocha.- Hygi.no da Rocha Lyra.—

! calculadas com o maior rigor e exaclidão. Pagava' Vitalino Rapbael Gavalcaoto Maciel. -Vicente T-6i-xeira Osório.—Luiz Gonzaga Pereira. — Lu z JoseVicente Pereira.—Hygipo Gonçalves Mâranduba.—José Bizarra Lima. — Llia-i Pereira da Silva,—José Francisco Gomes. —jacintho do Souza Mello.-João Francis-cn (TAssumpção.

Reconheço as firmas acima, por ter delias pie-no conhecimento, do que dou fé. Pão üVÃssiicar3 de Maio de 1877, Em fé de Verdade, o Ta-bellião P. —João Pinto de Oliveira Cosia,

e lord Pdlmerslontrocarão visitas, e havia entre ambos uma corres-

O Futuro conclave.—Extractamos ainda da pendência extensa e seguida.»mesma Correspondência o seguinte '¦ ar^"~"~^^

c Entre as medidas que se tomarão relativa-mente so futuro conclame, ha uma determinandoque lodo o Cardeal podo ser nomeado para sue-ceder ao fepa Pio IX, independente do sua naci-onalidade, e despresada por tanto a. pragmáticapela qual sò os Italianos podião ser escolhidos.»

Vi". i'"*^s5U2^4>n^J^^=!J1KÍf=^**l$* <b>-

MANIFESTAÇÃO

Ao lllm. Snr. D> Juiz de Direito da Co-marca.

O Snr. Dr. Juiz de Direito dignou-se de dara seguinte—Resposta.

Juízo de Direito da Comarca de Pão d'Assucar,3 de Maio do 4877.

Emolumentos a escrivães. —A' presidência da!província de MÍnas-Geraes o ministério do imperípj m «Í;?S abaixo assignadas, moradores na Villa doexpedm em 23 do mez findo o seguinte aviso: j Pão de Assacar e seu termo, dorido.s pela ma-

íllm. e Exm. Sr.—Em resposta ao officio n. 79 péi.rã desGOmmuoal e reprovada, porque indevi-de 22 de Fevereiro ultimo, sobre as duvidas do cou- damenle se houve para coro V. S. o bacharellador do termo do Rio-Novo, nessa província, decla-LHJz de ftlene.zes Vascbncellos de Dr.ummood, noroaV. Ex. que nos actos de lançamento de parii-l Jornal—Província—que se publica em Maceió,lhas e sdbfepàrialhas, assim como nos trabalhos de o cooscios da integridade, illnslracão e justiça, ri|,isfH<Hmn e iUvprpndi^i*no ^vh rmedição e. avivontação de marcos e limites, realiza- cora a,,,; lem sabido V. S. dirigir os destinos "'j>$J8'»°

^f''« 0D!

^0Sae"h°vross. „?dos fora da legaa da cididecompotem aos escrivães desta iomarca, aiem dos precedentes honrosos Aca

J,° <° "!"'"¦' 'l. V?'*/""

unicamente os emolumentos.dos arts. Í22 o 42S, a- que ocaractensão, exbibidos quando Juiz-Muni4=!!^ ^S! ! f i cidadãos,"én dos da estada do art. 23 do actoal regimento cipal e deOrphãos da Cornarei de,«altaGrani,. ? Uflf"' " der'g"'a^' slS»'-*e»«-!-o ope-

de cunas.e do oue é referente ácondncção.qnan- vimos do alto da imprensa manifestar, entre o ^r/e ?m. sanuhA'; P^smdo^ com ü yae pobli-

dò ella oão Hversido fornecida peb p.rte. na lór- efflnvios darcco.DÜectaent-o e da gratidão, quanto e~¦» «""

en^do^m-aSíl ""' " ^

ma do art. 124; correndo por coeta desta a despe- j;de.sagr.ada.Vtíl mente nos impressionou esse ioespe-1 "-?_,_" .. »,..!„,?:.za cora a coudoecão até terminar-se a diligencia.

Estava collocada uma eslampilha de 400inulilisadi pelo respectivo escrivão Pinto.

Pão de Ass.ucar 3 do Maio de 1877.

13.

Cou sola-mea Deus gua<de a V. Ex.-

da Gama Cerqueira.»¦Francisco Januário

Amoríe deumtyranno.—Exlrabimos de umafolha ingleza a seguiale nolicia :

(( O general Jnan Manuel de Rosas, ex-dictadorda Confederação Argeutma, falleceu no dia 14 deMarço, às 7 horas, na sua fazenda de Swalhling,cerca de ires milhas de Soulhampton. Rosas nasce-ia em 30 «le Março de 1793, e contava, por conse»guinte, 84 annos de idade. O tinado, que residiraem Soulhampton ou nos arredores, durante 25 an-nos, sumumbio a uma inflammação dos pulmões,

redo accidenle, ticàcnosi porem; o prazer de qual - ^Wl!im^°u P^-^mais similhante manifesta-deve V. S estar tranqüilo e sobraoceiro átão|çao' P^*!^ mia indica a maneira pela qual seos-futeis aceusações-, porque o vicio iá maispoderá pre Jlí19 ^nel no 6QmRriaie.plp de meusdeveres.séutar-se sobre o Throno da Virtude. I ../^^aeço, pois, do intimo da uiioh alma si-

Acceito, no eotretanlo, V. S. estas fracas dei 1n,,haolü -nanifesiaçao, e peço a Vcssa Revereo-monstraçõos de respeito, consideração e 'estimaque lhe tributamos, sjgnaes indicativos dos in-clytos atlríbuios que o adornão.

Villa de Pã > de Assucar, \° de Maio de 1877.O Vigário—Antônio J sé Soares de Mendonça.

José Gonçalves de Andrade Filho.—Aureliimoi

dissima que, ein meu nome, apresente os meussinceros agraduciaienlos aos mais signatários damesma manifestação.

Concedo a autorisação pedida para ser ellapublicada.

Deus Guarde a Vossa [leverendissioia.—lllm.Antônio Manoel' de Castilho]1}^' Snr,1 Cigano da Parochia do S.S. Coraçãode Lemos Lessa.

Brandão.—Manoel Caetano do Aguiar Brandão.—Manoel Soares Pinto.— Manoel Correia de Meu-!de Jesus di Villa de Pão d'Assucar.

O Juiz de Direito—-¦Alfredo Montczuma tiOliv*,apezar doe esforços do Dr. John Wiblm, seu medi* idônea Sobrinho. — Achilles Balbino de Leles Mello,co e amigo, desde que ella puzera os pés no solol—Antônio Paes de Mello.—Manoel Leile Sampaio,ioglez. —Manoel Joaquim Salyro.— Manoel Thymoleo de

« D. Manuela Rosa de Terrero, filha do famige- Amorim.—Martiniano Fernandes de Souza.—-rado dictador, chegara de Londres na véspera, e as-j Manoel Graeindo de Souza. —Manoel Joaquimsislio aos últimos momentos do pai, de quem fora] Narcizo.— Manoel da Costa Nunes.—Manoel do

**^f*r»Siá» **^v—*^

FEL1G.TACA0.

A CÂMARA MUNICIPAL DA VILLA VAfíüABRANCA, EM SESSÃOGRDiNARlá

DE iO DE ABRIL, DIRIGiO AUSR.DR. SILVIO PKLLl-

CO A SEGUINTE FE-L l C i T A Ç À O .

lllm0 :.nr.

fiel companheira no exílio. O marido de D. Manu- Souza Rego.—Nemezio. Goís da Silva.-Machado,ela, D. Máximo Terrero, sahira de Soulhampton noj -Manoel Bírnarleã de Seuza.—Marcellino Gon-dia 24 de Fevereiro, no vapor Minho, para ir a Bu-j çalves Lima.—-Manoel Francisco de Santa Anua.enos-Àyres recolher os bens de sua mulher e da seu. —Aulooio Joaquim. Rodrigues de Mello.--Anto*sogro, excepto os ijue forão adquiridos pelo Estado. Inio Soares de Mello.-. Antônio Gonçalves Li-D. Manuela é a única filha do general Rosas, o tem]ma,—Manoel Luiz Genziga.—Antônio Bizerra Li-lambem dous olhos, um de 19 e outro de 21 annos,! ma.—Antônio Moreira de Souza.—Manoel de S.j A Casara Municipal desta villa de Água Brovn-que estão na escola de minas, em Londres. j Anna BomOoa.—Antônio Luiz de Souza.— Manoel ca, fiel inlerpetre dos sentimentos d- s habiianíes

«O general Rosas morava na Inglaterra desde Febronio de Jesus. — Narcizo José dNJiiveira.—A- de seu município, não podo prescindir de umdos1852, data da sua queda do poder; nâquella época [gostinho José de Neivillo Brandão.— ( bacharel ) seus mais sagradas deveros, o de manifestarao vencido do Brazil embarcara n'um vaso de guerra] Leviirjo;Augusto do Hollaoda Cbacoo.—(bacharel) V. Sa. o júbilo, de que se acha possuída pela re-iuglez, cujo commàndaole éra o capitão Day, dej Jovi.no Antero de Cirqneira Maia.-~( dr.) Mano-J conducçâo do V. Sa. no legar de Jqíz MunicipalSauihampioüj o qiie decidio o general a estabelecei Bonaldsa de Castilho Brandão.—Leandro Ribeiro) e d'Orphãos desta Comarca.

*ajS^gjgg^ejj^5gSEiga5*SBHBSSg Eg*ss> MtgagMg i g*ág -^AaaaainRigaaa -s*1*1

S' Esta Gamara ccmprebende o quanto ó justo l deiras não só na frente da matriz, como no portoo aclo (Je S. A. Imperial Regente, a Excelsa Píin- de desembarque.cêza, mandando expedir o Decreto de U de Feve j O povo aííluia para o perto, onde giraadolasrèífo próximo lind'-. réçimduzindo a V- S'"-. no di- jdò foguetes subião ao ar.to log r, porque vê um Juiz que vem sâbíameo-j Quando o vapor ancorava, crescido era o nu-te desempenhado o sen honroso cargo, com mi-, j mero de pessoas que: esleiravão a margem do rio,parcialidade, critério, hoiVr;.'dsz o vi rdadeiró tino, | lodcns auciosos para receber ao illuslrado capu-pelo qoe se vê ccrcaiJo oe adhesões dos seus ju-[chinho.riçdicionados?; por isso que, muito confião em O Rvd°. Vigário da freguezia, todas as prin-V. S,a; como um elemento verdadeiro de erdemjcipaes autoridados da comarca e grande numeropublica. j de pessoas gradas seguiram para bordo.

sagrada a freguezia. O que acabamos de descre-vor ó a vista principal ou central da frente damatriz, tendo, alem 0'isto, mais duas, forma-das pelas torres. Erguem-se estas sobre salien-tes da frente da Igreja, acompanhando a eila naordem e linhas da bise das portas, jaoelias e dacornija; vencida esta, suspendem-se sós, entre-gues aos seus ^ropries membros, ou partes cons-lituintes, constando, primeiro d'uma athica, ouespécie de parapeito superior a cornija, om eu-jo centro abre-se um óculo circular, em que pre-tende-se collocar um relógio para servir á publi-ca utilidade.

Da coroa d'esla athica surge a ccllá campana-ria, ou sineira, formada de quatro pilàstroes noi-dos pelas respectivas arcadas, e coroada de uma

Esta Câmara orgulha-se de ver um acto tão 1 Quaudo o Rvdu. Missionário saltava, foi cumjusto de S. a. Impem); e em sessão os dináriaj primenlado com uma salva de âl tiros,felicita a V. S.a, fazendo votos a Divina. í-Vovideu-íj A musica marcial que, descendo a encontraicia pela conservação de sua preciosa saúde porj°> não pudera embarcar, por se haver desviadolongos aunos, afim da continuar nã mesma senti-aMd vapur, chegando tressa oceasiãu, o acompã-de garantias dos seus jurisdicciouad»^. Deus G:u*ír-:|nhóii ao barracão, onde se achava o tablado, em! linde cornija; solta-se depois uma cúpula ou zina-de ;t V. Sa.—illm Sr. Dr. Silvio Pelbco Pereira que tem feito sUas predieas. Aiíi chegando o \\\'d°. 1 iborio ooj forma piraYni-dál que, recebendo eraFerraz, ML D. .juiz Mõnv-ipi-d e d'Orphãos desta Capuchinho, cercado de numeroso povo e djs pes-; sua summidach; a altura dó estandarte do Cliris-Comarca, paço da Câmara ftídmeipàl d'Agua — 1 soas mais gradas da villa, dingio-lhes a palavra tianismio, declara e manifesta ser aquella uma obraBranca 10 de Abri! de 1877. jhjuss discurso aílectu'oso, em que significou as dedicada ao culto de Deus Todo Poderoso. A ai-

[eayoç'õ'tíS do seu coração, por haver voltado a seu lora das torres ascende em metros 19.Domingos daCuafia Füguèiras, seio é por tão estrondosas manifestações d'a|ró- Não são, porem assaz lisorígeirqs os recur-

Presidente du C-mara I ço, que íiã» cessavão de dar-lhe. sos pecuniários com qoe se conta para as obras,Francisco Anlonio dos Santos.:\ Terminado o discurso, musica e povo o açora- Os donativos adquiridos, na importância do

C-yriaco José de Mello, [ panliarãu até a casa do Rvd°. Vigário, onde como cerca de 3:000-^000 rs. para as da matriz, nãoAntônio Rodrigues bino Smsa. j u'anles, se acha aboletado., «ão suííieieotes às grandes despesas exigidas pa-

Antônio Roberto Feiioza. j r São assim espontâneas as homenagens rendidas] ra sua conclusão.á virtude. Tara obviar uma interropção, prejudicialissi-

Nem outro podia ser o proeedimenío d'èsléjmaao flui que lemos em vista, Pr. Gassiand cre-s povo que sente estremecer-lho um coração for-; ou nos diversos povoados da freguezia, commis-

iÇões, ehcarregBidas de agenciar donativos, do quese espera satisfatório resultado,

liste povo é liberal o generoso, máximo qoan-do se traía cí'òbras pias; Seu concurso, pois,

¦¦^—4iutu-^j. ^-«iT^í-^tí^y'^ *Ju- ——• --»

PROTESTO.

mjí.áiad.p para o rece^hecimonlo.

. Do dia seguinte em diante o Rvd°. RJissiona-Constando ao abaixo assfgrjado qm o Sobde- rio assumiu a direeção das obras.

jado da povoação da ha cjoa—Comprida, Ju-séj Ado cemitério se acha interrompida, ficandoAlaxandre Rodrigues, em defeza aliegará peraoleí no embuço; depois ^assentada a grade do portão, para que as obras possão chegar a seu lermo, nãoo Sr. Dr .In.iz de-Direito da Com arca que effec- a da oiatnz continua em serviço, trabidhau- se fará esperar.

Forão annunciados pelo masoio Uvd°. Capu-lu&ra a prisão de seu lilho Antônio Netto des San-do-so na torro do fado esquerdo.tos, como rocruter para o ex -mio, a pedido do - Tendo mais d'uma vez me oecupado d'esta o-jchinho os festejos do Mez—Màriahò; rm próximomesmo abaixo assiguado, juulaüdo a defuza uma' ora, :-ens descrever-lhe as dimensões, julgo a pro- mez de Maio. Consta-nos que elie, d'aceordocarta.escriptaa seu ivg ¦ ; vom p<do presente de- hiüsiid da Ias em seguida, de conformidade com! eom o Rvd°. Vigário, promove-os do modo aclarar que é falsa a alienação do tal caria, por;-ia.;obra jà feita e com a plaub, organisada polui fazel-os cum a possível docência,quanto jamais fizera similhante pedido, e quei-Tfcvd?-: Capuchinho de quem nos oceu^amos. Tem pms, opovo Pão d'Assu.:arense, maisnmaprotesta contra o acto abusivo do dito Mi b d ele- Eis o que é oceasião próxima de expandir seu espirito redigi-gado que, para furtar-se á justa punição MATRIZ DE PÃO D»ASSUCAR:legal pula arbitrariedade da prisão de seo filho; Gccupa esta matriz a superfície lopographicanão trepidou usar d'uma falsidade. A justiça do 677,32 metros quadrados, lendo mais 41,;i0publica fique de sobreaviso a cerca da falsa de-; dé fundo, por metros 16,40 de frente, compra-feza do subdelegadq denunciado. Penedo 8 de bendendo os.corredores.; e posto que incapaz pa-maio do 4877. ira, nas solemuidades de grande concorrência, ro-

colher todo o povo que pode afllnir, acha-se comA rogo de Pedro Anlonio Alves, per não saber tudo presentemente em condição de ser conside-

Ler com escrever, irada uo rol das melhores que existem nas mar-

oso, já provado de sobejo em outras 'oceasiõesiAté breve.

O Catholico.-*~ip«-iou9yi£Li»»««r--

Intonio Salüsiiàno Machado.

Piassabussú, 15 de Abril de 1377,

Senhores Redactokes do Jornaldo Penedo.gensdo caudaloso Rio de 5. Francisco, quer peloj Estará soriamente convicto o Josó de Cazuza

A marComo testemunhas, - tJ albino do SticrámentoUnához-dm&ulf) quo obteve, há trez annos, procu-J do Conservador Penedense {até na escolha da as-arai—João Moreira Ce^ar de Barros, irado pilo respectivo Vigário da Freguezia, Pa- signatura anonyma com que so -Acoberta, mos-

e Antônio José boares de ftlendonça, coadjuva-j tra que é ridículo) de que as minhas correspOn-do pelo auxilio pecuniário e material de diversas] dencias são feitas pelo Sr. Coronel Theotonio ?

o«»if-*,u--ti''a»ji*iNvir»'*^ lrgüI•y^3v•^:^:¦^-ic.¦*;•m.-v^

GüKBESPüKiiBSGí-àS- •watt.**- çu- c-aüh**"

Pão d'Assucar, 20 de Abril de 1877

Seniip&es Redactoues do Jornal do Penedo.

pessoas da yilla e do povo em geral, qúér, sobre ludo, pela elegante e mageslosa frente, comque se apresenta actualmente as vistas de quemulha para ella do lado do sul para onde eslá virada,trazeuído fielmente executadas as regras da or-dem toscana.

Com effeito, o viajante que percorre, ainda

Desejará de certo saber qual o gramático daqui ?

Pois também desejamos saber quem é este Jo-só de Cazuza que não adoailte que aqui tenha quempossa escrever para o publico, censurando os des-vários da gente do Conservador Penedense,

Grande confusão iâo cansando as minhas cor-que com a velocidade dos vapores, o caudaloso respondeucias, por não saberem á quem deve-Rio, não deixará d'esde longe de admirar uma não os suisses govèrniVlas daqui, nas horas doirenie, que, Daseaaa soore enormes alicerces, eie- seus excessos, üingir seus insultos e pasquins.va-s.e magesloía sobre o seu pedesUl d'allura Pazião mil cerijeclüras> porém-gora, depoisd'um metro e GO centímetros, d'onde surgem qua- quo virão a desmoraiisação do Penedo' ( o tal Con-tro esbeilas coluainas, que com suas bases e ca-»salvador ) oiz.er que aqui não tem quem possapiteis elevão a igreja alé a altura de metres 9,90.1 escrever e q- as ?ninhas correspondências sao d'um

e mais de 3 mèzés de exercício continuo ;---| Um entáb|amenlü ou cornija qne em linha rectaj dos «redaclores do./omal doPenedo,» tenho ouvidono trabalho matéria! das obras quo lei» aii-iíatalha e percorre a frente, se vê sustentada pe- affirmarem que o Sentiuella ê o Coronel Theotonio.raílo com subim 'i. act ividade o prcdenci-i, í tas roí um nas, e é coroada por um rico tympa- Oh I quanta inexperieucia ou antes maledi-

Em minha passada missiva occupéi-me, oompnas precedentes, das obras da uidlriz e cemitério,e bem assim da mauife.-.íaçãf- tão espontânea oo-mo estron :osamente se.tíi).:meülai do povo o de- l •-d is as pessoas d'esta villa, n> oocasião do embar-que e despedida -Jc Rvo°. Capucliiohò Pr. Cássiáno.E' bem de avaliar o vácuo deixisdo por elle, de-pois de mais de 3 mezes de exercício continuo ;assimmiuisticomo D'i diversidade d';u:ii>s religiosos que forão J no ou frontane romano, a cnio cimo ergue-se im- cenciao principal objeclo de sn» soikiUmK o cosdados- ponente o signal de nossa Úedempção, a Saula| Não admira que os néscios daqui, isto é, a

Quedo; porem, o suppüuhamos transpondo os Cruz, assentada sobre robusto pedesnl; snspeu-l pequenina facção Montísfa, acompanhem a essemares emdemaadido porio do Recife, tivemos|derídd assim mais metros 3,50 a altura da Igreja.! dito; o que, porem, é digno de lastima è qne uma fausta noticia, de qoe elle, a permissão de seu j Preenchem ás intercolumnas, na parte in- dos redaclores do pasquim, aquelle frirofessor quosuperior, volUva do Penedo ao seio d'este povo ferior, trez portas, a do centro com metros 3,40 conhece, ha muitos annos, ao Coronel Theotonio,que o estremece. . ^altura por metros 1,60 de largura, e duas la-f com quem leve estreitas reiaçõt-s, não conheça oÈín chegando n'ésla Villa a noticia, a sa Lis- teraes menores, e na parle superior trez janellasjeslylo, em qne escreve o dito Coronel, para con-facão fui geral, e os foguetes, atreaudo o ar, es- arqueadas que trausmitlem a luz do coro para|fundil-o coir; o ti-eu.palhavão a agradável nova. o interior da Igreja. Nó centro do tympano, Qn-S Ora, quem não vê que, somente por detracção,

No dis 10 por tarde, annunciada a approsi- gira-se em baixo relevo um coração, symbolü doíse po;:erá"dizt:r que as coirespondonciàsdaoui/sãômação do vapor Jcquilaya—, furão hasleudas ban-jSagrciào Coração de Jeoüs ã cuja invocação é con-! feitas polo Coronel Theoionio ?

4»''ttfamusaeaaBimaaf&

áSSSKSSSWHMi ^xx^is^^rr.gpJFffimmgmmj^èga^^ag^jgf

Anni sambem tem quem escreva ; não artigos! scffrer avarias, além dos prejuízos que resultarão sem cumprimento oo W.«slo no l)t n 569S

de toado porém ÍM>rreÍpoaâénciae noiieiadorae do ao Suppliranto da ttinoro que houver na suo ex- da 13 de Setembro d 86! este '«^«cebe

ono vemos praticar; disto oerl.íique so o Conser portaçãu. E para resa.lvar os sôos direitos contra propostas -em cartas fechadas, no d lo prazo deSS pote vir sobre mim.co,a o seu reprova- quem de direito for, veá o SqppUúDle proles- trm.a dias _qpj> so mdaiao en 2 de Maio

do cestume de deprimir, na certeza de que he. tar perante V. S.( e requerer que, distribuída próximo enlr« n le p Ias oze Imraa da ^man

ha,defazel-o arrepiar carreira. esta, so lhe teme por tènnoo seo protesto, sendo para a venda do dito escravo, aeyendo_asm3es-

OCaoilão Monte quer graogear popularidade, delle pessoal mente intimado o commandanle dajenas propostas ser entregues ao hscnvao abaixo

valendo-se da autoridade de juiz de paz IAgora mesmo anima ao sr. Francisco Gomes,

para este mandar citar ao sr. Antônio Jorge dosSantos, dizendo: «sou juiz, e deixe está por mi-« nha conta, que hei de ensinar a esta canalha de« liberaes.»

Este .Monte é mui pat-ola ; ainda ignora que,segundo a Reforma Judiciária, pò le-se appell.arde

áarca quo so acha presentó, e por edital, pu-Jdeclarado e abertas no mesmo üia acima, embücado na Imprensa, qual quer interessado au- audiência Esle Juízo não recebe propostas cujoszenle. Neste sentido P. a V. S., despacho E. lanços não forem'determinados e as mesmas da-R Mce. Penedo 3 do Maio do 1877.— Josó vem ser compelentemente selladas; Iv para queMaria Gonçalves Pereira. ( listava sellado comi chegue a noticia de todos mandou passar o pre-uma estampdha da duzentos reis e inutilisada sente edital, que será affixado pelo porteiro úocom assignalura do protestante) D. tome-se por Juizo no logar publico do costume, que assimtermo-Penedo 3 de Maio do 1877-Ribeiro cumprindo, passará a competenle certidão da

Guaínuer sentença ioiasta dada. pelo juiz depâz I 1 e Silva—Distribuição Ao Io officio, Escrivão affixação ; sendo este publicado pela imprensa.«s-nhnr Monte sr Monte deixe estas pavona-' Barreiros—Penedo, 3 de Maio de 1877-Trioda- Dado o passado nesta Cidade do Penedo, aos 21*' '"' " ¦- de.—Terra

o de protesto.-Aos .3 dias do mez de de abril da 1877. Eu Joviano Fernandes dasMaio de 1877, nesta Cidade do Penedo em meu |Chagas Lessa, Escrivão iott-irino de Orphãos, que

das; olhe que s. ?. tem superior, e pôde sor queainda de uma só vez, venha a pagar todas as in-justiças que tem feito.

Desde já chamamos á attenção do digno Dr.Juiz de Direito da Comarca para simiihaate com-premisse de um juiz, seu subalterno.

O Capitão Monta tomou o meu conselho : jà pe-da votos'; porem debalde procurará elie supplan-tar-nos, visto como temas em nossa frenia o pres-timoso Capitão Manoel Tbomâz da Silva, unido porinteresse cò.minuua, com o íiympathico Alferes Pe-dro írlár.tyr de Góes,

Em lempo algum se diga, se porventura ti-vermos o desprazer de presenciar de novo igualscena a de outubro do anno passado, que o desço m-ceiluado Capitão Monto fez eleição em Piassabussú.Apenas se poderá oizer que mandou escrevel-a

cartório corapareceo o negociante matriculado des-la praçi José Maria Gonçalves Pereira, que oreconheço pelo próprio, do que dou fé. {•' pe-ranto as testemunhas abaixo assigoadas decla-rou-mo, por sua petição quo necessitando ex-portar para llull uma grande porção de caroço;do algodão e mesmo algodão, mandou fretar;um navio de proporções suficientes para esse!(im, e foi effeclivanieme fretada em Pernambuco dejsua ordoai por liviston Robíliard dVCV, a Barca5. André por 630 lb., a qual chegando a esle]porto, quando o rio eslava bastante cheio, apenas,o capitão poí-a a disposição do Supplicanto para icarregar, esle tratou de melier a carga a bordo,!

o esnrivv. — Aureliano A. Ribeiro e Silva,

Wii i.ipj m d m üíymè essa $mtá MMmw

4 dias, carregou-a, ,nã) tonclo podido en-DormUraie a lei o a moralidade publica; porque,1 tão sahir immediatamonte por falta de vapor

o em

lendo do luctar, por um lado, com o Capitão Manoel Thomáz que se acha rodeado do seu* parea-les e amigos, com os quaes está na major bar-nionia, e por outro com o Alíeres Pedro do Gó-es que não ?ò g o/.i ds muita sympalhia, como con-ta também grande numero de amigos, é abso-

•~- -«---o" &M-& -vev=3^

P I L ÜLASlillIllrtlilllBiBP

Os missionários çalholicos, sendo obrigados aexercer as funeções de médicos, ha muitos annosque se dirigem ao estabelecimento de llollo-way,

que a rebocasse pari a barra. Entretanto o rio i paro faserem provisão de pílulas, cujas proprieda-vazava incessantemente; e quanio o Suppíicantej des dominam as moléstias do ventre e dò estômago,obteve o vapor fluvial Jequitaya para rebocal-a, |.e expulsam immediatamente a acidez motivadanão pode ter togar o reboque'; porque, sondadoipelàs maus alimentos; restabelecendo a boudiges-o canal, verificou-se qu? uão havia mais fundo Uão. animão a acção do fígado ; dissipam os malessbíliciento quo desso passagem a' referida Barca i da cabeça esão um calmante excellente para aspes-

lutámenle iíiipossive! oue, havendo liberáade de ( que está em 13 pés francez.es) em conseqüência soas nervosas.votOi deixe eíle de ser derrotado.. da vasanlo do rio, sempre crescente e já mais Unguento Holloway.

j interrompida até agora, contra a expectativa ge- As curas devidas a este celebre unguento temScntinella. ral; e em taes eireomslancias está verificada a feilo admirar as notabilidãdes da arte medica

_ imDOSsibilidade de sahir a dita Barca barra afora, o sor levadi ao Porto da seo dei tino, senor ventura nova enchente nao der fun

Aqui lico por hoje,,

Í!WAy*^i>tnnjfKr^*f^T|r^^^*Wiíí*:

EDITAES. t»*=?2>=J}tO«oo«

O Doutor Aureliano Antônio Riboiro e Silva, Juizdo Commercio nesta Cidade do Penedo e seotermo, Provincia oe Alagoas, por S. M. o ím-perador a Quem Deus Guarde, &.FAÇO saber a todos quê o'presente edital vi-

fv è), ooo pelo negociante matriculado -lesta Pra-çaioíè Maria Gonçalves Pereira mo foi derigidaa petição do theor seguinte :—lllm. Sr. Juiz Mu-nicipaí c do Commercio.-—José Maria GonçalvesPereira, negociante estabellecido nesta Praça,necessitando de exportar pira llull uma grande!1porção de caroço de algodão e mesmo algo-;"dão, mandou .rolar um navio de proporções

por vem ura nova eccnenie nao uer mudo siifü-ciente para isso. E quo como desle facto, filhode força íaaior, podião resultar prejuízos a carga,em conseqüência de avarias e da demora quehouvesse em ser levada a seo destino, para re-salva de seos direitas.'contra queai de direito for,proieslani perante este Juizo ; e eu em razão do

Um sem numero de pessoas appelíarum, comoultimo recurso, para este maravilhoso balsairio,recobrando totalmente a saúde perdida.

Largas instrucções acompanham osmedica-mentos,

Precaução contra as insidiosas fal?if/caçoesfeitas mi —Nova York, DAS

pílulas e unguento DE HOLLOWAY,Os Droguistas J. F. IJenniry, Cran á CA de

suffi cientesfretado em

para esss» fim, e foi eHecliumenU-

meo ofíicio e cumprimento do despacho do Dr. Nova York manipulam[e vendem sob o nome' deJuiz Municipal aceitei u seo protesto ;e para i *' Hclloway &(?.," e com a sup postamarca deconstar lavro esle termo, que assignou o proles- Ipalenle assim, umas ¦¦¦a^^ falsas pilulas, quetante o testemunhas, depois do lido por mim. Ma- Imuilos negociantes,^A^JAsem escupulo neilanie o lesiemunnas, oupois uu mio yut m.-i.wi nitj-riftun.ua- ¦rt.u<juüuiuLus,^i^jeix^t>erti, escupato nemnoel Antônio Barreiros Lyra, Escrivão interino que {consciência, oblendo%tf^mM aS dos ditos Dro-o suberevy.—José Maru G mçalves Pereira.—An-íguistas por mui üi- %^^Wfiinos preços,Iralain

Pernambuco, de sua ordem, por conhecimento de tod

orno José de Medeiros Chaves.—Saturnino m-\ãe vender aopublico, como se foram as minhasnoel de Santo Antônio, li nada mais se conti- \VGrdadeiras Pílulas e Unguento. quando ali ds a-uha em dita petição, seo despacho. m.slribuiçaoL;,6te^as suas CDmposições nenhuma efficada e valore termo de protesto. E para que chegue ao¦ íem. Antes de effecluar a com.vra deve examinar-

os, mania passar o presente, \se com muiLivision Robillard c^ (.?., a Barca S. André por ediUl que sera ãfüxado no logar dn

Çüslqme^eídosnos^0JO lb. a qual chegando a esle porto, quando publicado pela [^prensa. Penedo o d« Maio de se el[cs teem a seguinle declaração: 5.o rio eslava bastante cheio, apenas o capitão i 1877. Eu Manoel Antônio Barroir.is Lyra, es- Street, London, porque d não a conlerepol-a a disposição do Supphcante para Carregar, Jcrivão interino o subsenvy.—Aureliano A. Ri- nifesta uma descarada falsificação.

ffecbuar a comp)la attenção o Rotulo ou Lelreiro, conti-

5e cada pessoa33, Oxfordm esld ma-

esto tratou oe metier a carga a bordo, o em fi,beiro c Silva.dias carregou-a, não tendo podido então sahirjmmediatamente por falta de vapor quo a rebo-casso para a barra. Entretanto o rio vazava in-cessantemente; e quando o Supplicanlembleveote

CI—ílotrroR Aureliano Antôniovapoi fluvial Jequitaya p-^ra rebocal-a, não podo

.er logar o reboque; porque sundado o canal,,verificou-se que não havia mais fundo suOlcienteque desse paisagem a referida Barca (que está; lem 13 pés francezes, } em conseqüência da vazante prâz

Cada frasco ou vidro das Pílulas e Unguentolevam o sello do Thesou.ro Jnglez com as palavras" li i.l way's Pills and Oint&ient, " London, nel-les gravadas,. No rotulo está declarada a direcção.

.. , \õ33\ Oxford Street, London, locul cm que única-Uibetro e Silva, Juiz de Orphãos, nesta Cuia- imm[e SG fabricam.Roga-se ds pessoas que forem enganadas pelos

vendedores das falsas Pílulas e do Unguento, quo\me communiquem as particularidades, afim de qne

de dr» Penedo o seu termo por S. M. o Imp e rad o r a Q a e m D o o s Guarde, &.

EaZ saber sos quo o presente edital, com o

do rio, sempre crescente e ja uroc interrompoaté agora, contra a expectaliva gerai; e em tacircumsta-cias está verificada a imp ssibiiid ide?para serviços da lavoura, av tinido e

. uo 30 dias. virem que lem de proceder se }m ir^ediaiamenle possa perseguir os falsificado-.arremataçao il) escravo Ezoquiel, cnonlc, dejm r(itrLÚ}JLindo liberalmente as pessoas que mecm aotoiâo •33 annos do idade, matrícula ío o«a conlo descobrirem a falsificação pelo seu trabalho ern-

dobU commodo. compromelbendo-me a não disvulgarirtencenie ^seus nomes TllOMÀZEO" ' '

ao Po.to de sao destino, se por ventura nov;i|ao casal d- íioado Manoel Joaquim d Almeida, Londres, 15 de Março de 1876."-Khenle d.1 rio não der funda suííicieole parajeasado quo fui con Don. Roza Mana da Con-i&tü Deste facto, pois, blho úe força msior.íceição o om partilhas lançado para pagamento]podem resultar proioizos á carga, a qual podo!cio credor Teocoto Francisco Luiz ds Medeiros, o \

sahir a dita Barca barra a fora, e ser lavada e duzentos mil reis _( 1:200^000 ) _ e penoucemü os seus nomes TI10MAZ HOLLOWAY.

TYP.-DO JORNAL DO PENEDO.