visita domiciliar lucivaldo farias maciel · visita domiciliar, no sentido de identificar os...
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Lucivaldo Farias Maciel
Educador em Saúde e Mob. Social – 3ªCRES/SESA
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Visita Domiciliar
Visita Domiciliar
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Abordagem
Primeiro contato com os atores responsáveis pelo cuidado pré estabelecido no controle do Aedes aegypti
COMUNICAÇÃO PERMANENTE
É a capacidade de desenvolver resiliência com os atores sociais e comunidade para um processo de controle proposto.
Objetivo da visita
Situação problema
Solução Encontrada
Envolvimento e Ação!
Interna – A partir dos fundos, passando de um cômodo a outro até aquele situado mais a frente. Em cada um deles, a inspeção deve ser feita a partir da direita.
Começo da inspeção
Fim da inspeção externa
Começo da inspeção interna
Fim da inspeção do cômodo
Orientação da inspeção
Passagem pelo aposento
Fim da inspeção interna
+
__
Ter sempre a noção dos momentos da
visita como momento de socializar saberes
e experiências.
O conhecimento técnico, habilidades e
ousadia são atitudes que podem mudar
comportamentos e assim desenvolver a
participação social.
Ter sempre o cuidado para preparar uma
nova visita.
◦ Modelo tradicional (turmas) – 1 CT 5
Guardas
– Modelo zoneado - 01 Supervisor 10 agentes
01 Agente 800 a 1000 imóveis
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1 Sup 5-6 Turmas
ORGANIZAÇÃO DO PESSOAL DE CAMPO
Marcação de Quarteirões
É um determinado número de casas ou terrenos
limitados por ruas, avenidas, caminhos, rios,
córregos, estradas, linhas férreas e etc.
Pode ser:
Regular Circulação livre
Irregular Não permite circundá-lo
‘ (acidentes geográficos)
Definição: identificar a localidade, registrar informações sobre o número de
quarteirões e imóveis existente por tipo.
Marcação de quarteirões (numeração crescente, única); Quarteirões regulares e irregulares.
Informações sucintas / Uso da numeração oficial.
O registro do tipo de imóvel é feito respeitando a seguinte classificação: R para
residência; C para comércio; TB para terreno baldio e O para outros (hospital,
igreja, escola, delegacia, quartel), referindo-se a todos os imóveis que não se
enquadrem nas classificações anteriores.
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RECONHECIMENTO GEOGRÁFICO (RG)
3 • Início do quarteirão nº 3 3 Continuação do quarteirão nº 3 • 3 Final do quarteirão nº 3 • 3 • Quarteirão com uma só casa
Número de larvas por amostra
Material: espelho, lanterna, pesca-larvas, tubito, algodão, álcool, pipeta, bacia, etiqueta
Acondicionamento e transporte de larvas
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FOCOS E TÉCNICA DE PESQUISA
Levantamento de índices (LIA)
Pesquisa em pontos estratégicos
Pesquisa em armadilhas
Pesquisa vetorial especial
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PESQUISA ENTOMOLÓGICA
• de rotina
• instantâneo
O envolvimento multisetorial
A busca incessante da participação popular; cabendo ao serviço de operações, promover:
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O QUE O PNCD PRETENDE ATINGIR
• Mudança no objetivo da visita domiciliar: em vez de ser exclusivamente para tratar depósitos, deverá ser uma visita voltada para informar e orientar ao morador a manter a casa livre do mosquito Aedes aegypti
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O QUE O PNCD PRETENDE ATINGIR
• Uma atuação mais incisiva do agente por ocasião da visita domiciliar, no sentido de identificar os potenciais criadouros existentes na residência, e juntamente com o morador buscar a solução mais adequada para cada caso
• Mudança no foco de atuação centrado no tratamento químico, para medidas que visem ao saneamento domiciliar (proteção, eliminação de criadouros)
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O QUE O PNCD PRETENDE ATINGIR
• A motivação do morador para que ele se sinta o responsável maior pela manutenção da residência sem a presença do mosquito. A partir daí, adotar uma postura de cobrança, até que ele assuma definitivamente o seu papel
• A conscientização do agente de saúde, de que sua nova postura representa um salto de qualidade, passando de um mero “tratador de depósitos”, para um profissional que leva informações valiosas, que muito poderão contribuir para a saúde das pessoas.
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Lucivaldo Farias Maciel
Téc. NESMS
3ª CRES / SESA
3101-5427 / 5428
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Referências:
PNCD – MS
SVS/MS
Curso de Atualização para Agentes de Endemias – Silverio